Sinus K SW Po
Sinus K SW Po
Sinus K SW Po
SINUS K
FULL DIGITAL INVERTER
GUIA PARA A
PROGRAMAÇÃO
Atualizado em 10/03/04
Versão Software
IFD V2.00x / VTC V2.00x Português
R. 00
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Para o software aplicativo LIFT (aplicações no setor de elevadores) ver o manual de programação
correspondente.
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SUMÁRIO
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NOTA
A conexão 14 (CMD – zero volt das entradas digitais) é galvanicamente isolada das
O status das entradas digitais pode ser visualizado pelo parâmetro M08 (SW IFD) ou M11 (SW VTC) do sub-
ítem Measure. As entradas digitais não podem ser ativadas com o parâmetro C21 (SW IFD) ou C14 (SW VTC),
programado em REM; neste caso o comando ocorre por linha serial. Com o parâmetro C21 (SW IFD) ou C14
(SW VTC) programado em Kpd, o comando da entrada 7 ocorre através do teclado (teclas START e STOP).
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SW IFD SW VTC
Programação
Programação de Funções Funções
Conexão Nome de
Parâm. Fábrica Possíveis Parâm. Possíveis
fábrica
Mlts1,
Mltf1 Mltf1,
Mlts1 Up,
9 MDI1 C23 (Multifrequ. 1) Up, C17
(Multivelocid. 1) Stop,
Var%1
Slave
Mltf2, Mlts2,
Mltf2 Down, Mlts2 Down,
10 MDI2 C24 C18
(Multifrequ. 2) Var%2, (Multivelocid. 2) Slave,
Loc/Rem Loc/Rem
Mltf3, Mlts3,
CW/CCW, CW/CCW,
Var%3, DCB,
Mlts3
Mltf3 DCB, REV,
11 MDI3 C25 C19 (Multivelocid.
(Multifrequ. 3) REV, A/M,
3)
A/M, Lock,
Lock, Slave,
Loc/Rem Loc/Rem
Mltf4, Mltr1,
Mltr1, DCB,
DCB, CW/CCW,
CW/CCW, REV,
12 MDI4 C26 CW/CCW C20 CW/CCW
REV, A/M,
A/M, Lock,
Lock, Slave,
Loc/Rem Loc/Rem
DCB, DCB,
Mltr2, Mltr2,
CW/CCW, CW/CCW,
13 MDI5 C27 DCB V/F2, C21 DCB ExtA,
Ext A, REV,
REV, Lock,
Lock Slave
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SW IFD
START 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
MDI1 X 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1
MDI2 X 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1
MDI3 X 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0 1 1 1 1
MDI4 X 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1
Referência P40 P41 P42 P43 P44 P45 P46 P47 P48 P49 P50 P51 P52 P53 P54
attiva
0 (*) Freq1 Freq2 Freq3 Freq4 Freq5 Freq6 Freq7 Freq8 Freq9 Freq10 Freq11 Freq12 Freq13 Freq14 Freq15
SW VTC
START 0 1 1 1 1 1 1 1 1
MDI1 X 0 1 0 1 0 1 0 1
MDI2 X 0 0 1 1 0 0 1 1
MDI3 X 0 0 0 0 1 1 1 1
Referência P40 P41 P42 P43 P44 P45 P46
ativa
0 (*) Spd1 Spd2 Spd3 Spd4 Spd5 Spd6 Spd7
(*): C22 (SW IFD) ou mesmo C16 (SW VTC) = Term: soma das referências presentes nas conexões 2, 3,
21
C22 (SW IFD) ou mesmo C16 (SW VTC) = Kpd; referência através do teclado (ver sub-ítem
"COMMANDS")
C22 (SW IFD) ou mesmo C16 (SW VTC) = Rem: referência enviada através da linha serial.
No caso de somente algumas conexões serem programadas para o funcionamento como comando de
multifrequência/multivelocidade, os outros, não utilizados (disponíveis para outras funções) são considerados
na tabela como não ativos (0).
Por exemplo, se forem programados como multifrequência/multivelocidade MDI2 e MDI3, é possível gerar as
referências P41, P43 e P45.
De qualquer forma, a referência gerada não pode superar o FOMAX (SW IFD) ou
NOTA mesmo o Spdmax (SW VTC). No caso de ser ativado o comando REV, a
referência gerada terá sinal oposto.
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1.1.4.2 UP/DOWN
Conexões 9 e 10
C23 (SW IFD) ou mesmo C17 (SW VTC) = UP, C24 (SW IFD) ou mesmo C18 (SW VTC) =
DOWN
A função permite aumentar (UP) ou diminuir (DOWN) a referência de frequência/velocidade/torque provável.
Com a programação de fábrica (P23 UD/Kpd Min=0), enquanto for mantida fechada a conexão 9 (MDI1)
programada como UP, aumenta a referência seguindo a rampa de aceleração; enquanto for mantida fechada
a conexão 10 (MDI2) programada como DOWN, diminue a referência seguindo a rampa de desaceleração,
até que a referência chegue a 0 (sem portanto efetuar a inversão do sentido de rotação). Selecionando
P23=+/-, mantendo fechada a conexão 10 se obtém a inversão do sentido de rotação do motor (admitindo-
se que P15 seja programado como +/-). Selecionando o parâmetro P24 (UD MEM) em [YES], ao desligar, é
memorizada a variação de referência de frequência exigida, portanto, no acendimento sucessivo, no caso de
ser utilizada a mesma referência de frequência, é mantida a variação sobre a referência. É possível zerar os
comandos UP/DOWN ativando a conexão (RESET) após ter selecionado P25=[YES].
Conexões 11, 12 o 13
C25, C26 ou C27 (SW IFD) ou mesmo C19, C20 ou C21(SW VTC) = CW/CCW
Ativando as conexões 11 ou mesmo 12 ou mesmo 13 é possível mudar o sentido de rotação do motor.
Cada manobra de inversão será composta por três fases distintas:
a) uma rampa de desaceleração até zero;
b) a inversão do sentido de rotação;
c) uma rampa de aceleração até a velocidade selecionada.
1.1.4.4 DCB - F R E N AG E M E M C O R R E N T E C O N T Í N UA
Conexões 11, 12 o 13
C25, C26 ou C27 (SW IFD) ou mesmo C19, C20 ou C21(SW VTC) = DCB
Ativando as conexões 11 ou mesmo 12 ou mesmo 13 é efetuada a frenagem em corrente contínua por um
tempo programável (para maiores detalhes, consultar o parágrafo 3.8 ”FRENAGEM EM CORRENTE
CONTÍNUA“.
1.1.4.5 M U LT I R A M PA
Conexões 12, 13
C26/C27 (SW IFD) ou mesmo C20/C21(SW VTC) = MLTR
É possível, utilizando as conexões 12 e 13, dispor de quatro diferentes tempos de rampa de aceleração e
desaceleração, segundo a tabela apresentada a seguir:
MDI4 0 1 0 1
MDI5 0 0 1 1
P05 P07 P09 P11
Tempo de rampa Tacc1 Tacc2 Tacc3 Tacc4
ativo P06 P08 P10 P12
Tdec1 Tdec 2 Tdec3 Tdec4
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Se somente uma da entradas for configurada como multirampa, a conexão não utilizada para tal função é
considerada na tabela como estado não ativo (0).
Por exemplo, se somente MDI5 está programado como entrada multirampa, se obtêm P05 e P06 com MDI 5
não ativo (estado = 0), P09 e P10 com MDI 5 ativo (estado = 1).
Conexões 9, 10, 11
C23=C24=C25=VAR%
A função permite enviar, através das conexões 9, 10 e 11, um comando que produz uma variação percentual
da referência de frequência ativa, cuja entidade é programável a partir de -100% a +100% com os
parâmetros P75÷P81.
Na tabela é apresentada a variação à referência de frequência em função do estado das entradas MDI1,
MDI2, MDI3 programadas como comando de variação percentual de referência.
MDI1 0 1 0 1 0 1 0 1
MDI2 0 0 1 1 0 0 1 1
MDI3 0 0 0 0 1 0 1 1
Variação de referência P75 P76 P77 P78 P79 P80 P81
0
de frequência VAR%1 VAR%2 VAR%3 VAR%4 VAR%5 VAR%6 VAR%7
Se somente um das três entradas for configurada como variação percentual, a conexão não utilizada para tal
função é considerada na tabela como estado não ativo (0).
Por exemplo, se somente MDI3 está programado como variação percentual, se obtêm 0 com MDI3 não ativo
(estado = 0), P78 com MDI3 ativo (estado = 1).
De qualquer forma, a frequência de saída não poderá superar a máxima frequência selecionada (ver
parâmetros C07 e C13, fomax1 e fomax2) mesmo que seja requerida uma variação tal que exija uma
frequência maior.
ATENÇÃO Não interromper a conexão entre o inverter e o motor com o inverter em marcha.
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1.1.4.8 E X T A - A L A R M E EXTERNO
Conexão 13
C27 (SW IFD) ou mesmo C21 (SW VTC) = Ext A
A função determina o bloqueio do inverter em caso de abertura da conexão 13, programado como Ext A. No
display aparece o alarme A36 External alarm. Para reiniciar o equipamento é necessário fechar a conexão 13
e enviare um comando RESET.
1.1.4.9 REV - M A R C H A A RE
Conexões 11, 12 o 13
C25, C26 ou C27 (SW IFD) ou mesmo C19, C20 ou C21 (SW VTC) = REV
O comando REV constitue uma duplicação do comando START, mas com inversão da direção de rotação,
portanto não deve ser enviado ao inverter, somente após ter sido aberto o comando START. Se ambos (START
e REV) estão presentes, a frequência/velocidade gerada é nula, sendo que os dois comandos estão
reciprocamente incompatíveis (na verdade, o comando START seleciona uma marcha à frente e o comando
REV seleciona uma marcha à ré). O motor nesse caso pára seguindo a rampa de desaceleração.
Tal função lógica é selecionada pela ativação das conexões 11, 12 ou 13.
1.1.4.10 A/M - A U TO M Á T I C O /M A N UA L
Conexões 11 ou 12
C25 ou C26 (SW IFD) ou mesmo C19 ou C20 (SW VTC) = A/M
A função intervém no controle do regulador PID. Mais precisamente:
- C28 = Ext (SW IFD) ou mesmo C22 = Ext (SW VTC): regulador PID utilizado independentemente do
funcionamento do inverter. Ativando o comando de A/M, se desabilita o regulador PID: a sua saída e o
terminal integral interno são forçados a zero; a variável física externa à qual foi associado o funcionamento do
PID não se apresenta mais regulada pelo mesmo;
- C28 = Ref F, Add F, Add V (SW IFD) ou mesmo C22 = Ref Spd, Add Spd (SW VTC): regulador PID utilizado
para produzir uma referência de frequência/velocidade ou mesmo como correção do mesmo. O comando de
A/M bloqueia o regulador PID e comuta a referência gerada pelo regulador PID à referência ativa.
1.1.4.11 L O C K
Conexões 11, 12 ou 13
C25, C26 ou C27 (SW IFD) ou mesmo C19, C20 ou C21 (SW VTC) = Lock
Ativando a entrada programada como Lock, a função permite bloquear o acesso à variação dos parâmetros
através do teclado remoto.
1.1.4.12 S TO P ( S O M E N T E SW VTC)
Conexão 9
C17 = Stop
Programando como Stop a conexão 9, a função permite colocar em marcha e parar o inverter, pressionando
as teclas Start/Stop, ao invés de usar o contato START (conexão 7) como interruptor.
Ao pressionar a tecla Start, se coloca em marcha o inverter; ao pressionar a tecla di Stop, o faz parar. O
inverter pára, mesmo pressionando-se contemporaneamente ambas as teclas.
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1.1.4.13 S L AV E ( S O M E N T E TC)
Dessa forma, assim que a temperatura interna do motor supera o valor mínimo Tr, o inverter pára assinalando
"alarme externo".
1.1.4.15 L O C /R E M
Conexões 10, 11 ou 12
C24, C25 ou C26 (SW IFD) ou mesmo C18, C19 ou C20 (SW VTC) = Loc/Rem
Ativando a entrada programada como Loc/Rem, a função permite bypassar o que foi programado com os
parâmetros C21/C22 (SW IFD) ou mesmo C14/C16 (SW VTC), forçando em ambos a modalidade local
(Keypad). Desativando a entrada são reprogramadas as seleções precedentes.
Nas conexões 24 (coletor) e 25 (terminal comum) está disponível uma saída OPEN COLLECTOR
galvanicamente isolada a partir de zero volt do painel de comando, capaz de pilotar uma carga máxima de
50mA com 48 V de alimentação.
A função de saída é determinada pelo parâmetro P60 do sub-ítem "Digital output".
É possível programar um atraso na ativação e na desativação da saída mediante os parâmetros
- P63 MDO ON Delay
- P64 MDO OFF Delay.
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+ 12÷48 VDC
RL + 12÷48 VDC
D MDOC 24 MDOC
24
25 MDOE 25
MDOE D
FICHA DE RL FICHA DE
COMANDO COMANDO
A conexão 25 está galvanicamente isolada das conexões 1, 20, 22, (CMA – zero
NOTA volt - painel de comando) e pela conexão 14 ( CMD – zero volt - entradas
digitais).
Como alimentação externa pode-se utilizar a tensão presente entre a conexão 15
NOTA (+24V) e a conexão 14 (CMD) do conector de comando. Corrente máxima
disponível 100mA.
As funções das duas saídas com relé são determinadas pela programação dos parâmetros P61 (RL1 Opr) e
P62 (RL2 Opr) do sub-ítem Digital Output. É possível inserir um atraso tanto na tensão como na distensão dos
relés utilizando os parâmetros:
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Ao ligar, são necessários alguns segundos que permitem ao equipamento completar a fase de inicialização; o
relé se distensiona quando se verifica uma condição de alarme que bloqueia o inverter.
RL2: relé de frequência/velocidade mínima (conexões 29, 30 e 31); tensiona quando a frequência de saída
(SW IFD) ou a velocidade do motor (SW VTC) alcança o nível sselecionado de acordo com o menù "Digital
Output" (parâmetros P73 "RL2 level", P74 "RL2 Hyst.").
A conexão 19 é uma entrada auxiliar disponível para acolher um sinal analógico controlado pelo regulador
PID ou como referência ou como retração de uma variável física (ver parágrafo 3.11 “REGULADOR DIGITAL
PID”); tal sinal pode também constituir uma referência principal (de frequência ou velocidade) para o inverter.
O sinal de entrada deve estar compreendido em ±10V. É possível modificar a relação entre o sinal presente na
conexão 19 e o valor da capacidade controlada pelo inverter.
Agir sobre os parâmetros P21 (Aux Input Bias) e P22 (Aux Input Gain) de maneira análoga às entradas relativas
às conexões 2, 3 e 21.
Com referência à Fig. 1.3, os parâmetros programáveis são os seguintes:
P21: Aux Input Bias; valor do sinal elaborado pelo inverter (expresso em percentual) quando o sinal aplicado à
conexão 19 é zero.
P22: Aux Input Gain; coeficiente de amplificação (ou atenuação ) com o qual é elaborado o sinal analógico
presente no conector.
O valor elaborado é determinado pela seguinte fórmula:
onde Aux Input Ref% representa o sinal presente na conexão 19, expresso em percentual, em relação a 10V.
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Aux%
Programação Input
de fábrica 100
Programmazione
di fabbrica
P21
Aux Input P22
Bias Aux Input
-100 Gain
100 Aux Input
Ref
%
-100
Fig. 1.3 – Parâmetros relativos à elaboração da entrada auxiliar
Estão disponíveis nas conexões 17 e 18, duas saídas analógicas utilizáveis para a conexão de instrumentos ou
para produzir um sinal a ser enviado a outros equipamentos. Através de alguns jumpers de configuração
colocados no painel de comando ES778 é possível selecionar o tipo de sinal que se pretende obter na saída
(0-10V, 4-20mA ou 0-20mA).
Através do sub-ítem OUTPUT MONITOR, é possível selecionar a capacidade da saída analógica e a relação
entre o valor do sinal de saída e a capacidade medida.
Expresso como a relação entre o valor da capacidade e a correspondente tensão presente na saída analógica
(por exemplo Hz/V para SW IFD), nos casos de seleção dos jumpers para configurar a saída como 4-20mA ou
0-20mA, para obter o valor que deve assumir a capacidade quando a saída fornece 20mA, é necessário
multiplicar por 10 o valor selecionado (por exemplo, selecionando P32=10Hz/V, se tiverem 20mA na saída
analógica quando o inverter produzir 100Hz).
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2 REFERÊNCIA PRINCIPAL
Por referência principal se entende a referência de frequência (SW IFD) ou mesmo velocidade/torque (SW VTC)
obtido somente através do comando START ativo.
Estão disponíveis para o envio dessa referência duas entradas para sinais de tensão "Vref" (conexões 2 e 3 para
os sinais, conexão 1 para zero volt), uma entrada auxiliar In aux (conexão 19) e uma entrada para um sinal de
corrente "Iref" (conexão 21 para o sinal, 22 para zero volt ). Estas entradas encontram-se ativas se o parâmetro
C22 (SW IFD) ou mesmo C14 (SW VTC) estiver programado em Term (programação de fábrica).
No caso de ser enviado um sinal a mais de uma entrada analógica, se considera como referência principal a
soma total.
O sinal de tensão Vref (conexões 2 e 3) pode ser unipolar (0÷10V, predisposição de fábrica) ou mesmo bipolar
(±10V) de acordo com a posição do jumper J14.
Está disponível uma alimentação auxiliar de +10V (conexão 4) com a qual se alimenta o eventual
potenciômetro externo (2.5÷10 kΩ).
Na entrada Inaux (conexão 19) é possível enviar uma tensão bipolar (±10V). Com sinais negativos se tem a
inversão do sentido de rotação do motor.
Como referência de corrente (conexão 21) é possível enviar um sinal compreendido entre 0 e 20mA
(predisposição de fábrica 4÷20 mA).
Com o parâmetro C22 (SW IFD) ou mesmo C16 (SW VTC) programado em Kpd, a referência principal é
enviada através do teclado remoto, portanto os sinais aplicados às conexões 2, 3 e 21 não têm efeito.
Com o parâmetro C22 (SW IFD) ou mesmo C16 (SW VTC) programado em Rem, a referência principal é
enviada mediante linha serial.
Não aplicar às conexões 2 e 3, sinais maiores que ±10V; não enviar à conexão
ATENÇÃO
21 uma corrente superior a 20mA.
Não montar componentes sensíveis à temperatura, sobre o inverter visto que ali
ATENÇÃO
existe ar quente de ventilação.
A superfície do fundo do inverter pode alcançar temperaturas elevadas portanto é
ATENÇÃO
necessário que o painel sobre o qual está instalado não seja sensível ao calor.
As conexões 2 e 3 e a conexão 21 podem ser utilizados também como entradas
NOTA
para a referência e para a retração do regulador PID (ver parágrafo 3.11).
É possível modificar a relação entre: sinais presentes nas conexões 2, 3 e 21 e a referência principal através
dos parâmetros P16 (Vref Bias), P17 (Vref Gain), P19 (Iref Bias) e P20 (Iref Gain). São possíveis duas
programações independentes para as entradas de tensão e de corrente. A programação de fábrica
corresponde a sinais de entrada do tipo 0÷10 V e 4÷20 mA.
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Programação de fábrica
fREF / nREF
fOMAX / nMAX
Programmazione
P17 di fabbrica(Vref %)
Vref gain
Programmazione
P20 di fabbrica(Iref %)
Iref gain
P16
Vref Bias 0 100 Vref % / I ref %
P19 -25% F OMAX
Iref Bias
P16 e P19: Vref Bias e Iref Bias; valor da referência principal, expresso em percentual da frequência máxima de
saída (SW IFD) ou mesmo da velocidade máxima do motor (SW VTC), gerado quando todos os sinais de
referência do conector (conexões 2, 3, 21) estão zerados.
P17 e P20: Vref Gain e Iref Gain; coeficiente de amplificação (ou atenuação) entre os sinais do conector e a
referência principal gerada .
onde :
Vref% representa a soma dos sinais presentes nas conexões 2 e 3, expressa em percentual em relação a 10 V;
se a soma dos sinais supera os 10 V deve no entanto ser considerado Vref% = 100%.
Iref% representa o sinal presente na conexão 21 expresso em percentual em relação a 20mA.
C07 representa a frequência máxima de saída do inverter expressa em Hz, relativa à primeira curva de tensão
de frequência (ver par. 6.2).
O primeiro termo da soma está limitado entre zero e C07 pelo parâmetro P18 (Vref J14 Pos) selecionado em
+; com P18 selecionado em +/- está limitado a ±C07; o segundo termo da soma está limitado entre zero e
C07; Fref% entre ±C07.
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Exemplos:
Vref Vef Iref Iref Frequência de saída
Sinais de entrada J14
Bias Gain Bias Gain C22 = Term
conexão conexão C29 = Ext
P16 P17 P19 P20 conexão 2
3 21 P18 C30 = INAUX
(%) (%) (%) (%)
(V) (V) (ma) MDI1÷MDI5 não ativos
Default 0 100 -25 125 0÷10 0 0 + 0÷FOMAX 1
Default 0 100 -25 125 0 4÷20 + 0÷FOMAX 1
Es. 1 25 75 -25 125 0÷10 0 0 + 25%FOMAX1÷FOMAX1
Es. 2 100 -100 -25 125 0÷10 0 0 + FOMAX 1÷0
Es. 3 0 200 -25 125 0÷5 0 0 + 0÷FOMAX 1
Es. 4 0 100 0 100 0 0÷20 + 0÷FOMAX 1
Es. 5 200 -200 -25 125 5÷10 0 0 + FOMAX 1÷0
Es. 6 0 100 -25 125 -10÷10 0 0 +/- -FOMAX 1÷FOMAX 1
Na Fig. 2.2 é apresentado um esquema de bloqueio que sintetiza as possíveis elaborações dos sinais aplicados
no conector e da referência de frequência. A posição dos vários comutadores presentes corresponde à
programação de fábrica e à ativação dos sinais ENABLE (conexão 6) e START (conexão 7).
Considerações análogas podem ser feitas sobre o esquema de bloqueio da Fig. 2.3 (SW VTC)
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Fig. 2.2 – Esquema de bloqueios das elaborações da referência principal para SW IFD.
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Fig. 2.3 – Esquema de bloqueios das elaborações da referência principal para SW VTC.
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Vmot
Boost
Boost m.f.
preboost
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Exemplo 1:
para programar a curva de tensão/frequência de um motor de 400V/50Hz a ser utilizado até 80Hz:
C06 = 50 Hz
C07 = 80 Hz
C08 = 0.1 Hz
C09 = 400 V
C10 = dependendo do torque de ponta necessário
C11 =1%
Exemplo 2:
para programar a curva de tensão/frequência de um motor de 400V/200Hz a ser utilizado até 200Hz:
C06 = 200 Hz
C07 = 200 Hz
C08 = 0.1 Hz
C09 = 400 V
C10 = dependendo do torque de ponta necessário
C11 =1%
Esempio 3:
programando a curva de tensão/frequência de um motor de 400V/50Hz a ser utilizado até 50Hz com os
seguintes parâmetros (com base em uma determinada exigência aplicativa):
C06 = 50 Hz
C07 = 50 Hz
C09 = 400 V
C10 = 25 %
C11 =5%
C19 = -50 %
C20 = 60 %
a curva efetivamente gerada é a seguinte:
0 10 20 30 40 50 60
(Hz)
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Além de impor uma compensação dependente através somente da frequência de trabalho, é possível dar um
incremento de tensão (somente positivo) em função do efetivo esforço do motor, isto é, em função do torque
motor. Tal compensação (AutoBoost) é dada através da fórmula:
Tal compensação está ativa somente quando está selecionada a primeira curva de
NOTA
tensão/frequência.
C18 (AutoBoost): compensação variável de torque, expressa em percentual da tensão nominal do motor (C09).
O valor programado em C18 exprime o incremento de tensão quando o motor trabalha em torque nominal.
C74 (polos).
C75 (Pn): potência nominal do motor conectado ao inverter.
C78 (Rs): resistência de estator do motor conectado ao inverter.
A programação de fábrica depende do tamanho do inverter; de qualquer forma se tem como programação de
fábrica C01 = C02, C03 = 24. As regras gerais que é necessário verificar são as seguintes:
- não é possível superar nunca a máxima frequência de carrier (automaticamente controlada pelo
inverter);
- não é oportuno efetuar programações que comportem poucos impulsos (10÷15), nas zonas de
modulação de tipo assíncrono.
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
- modulação assíncrona nos traços com carrier constante independentemente da frequência de saída;
- modulação síncrona nos traços com número de impulsos constante;
frequência de carrier
- o número de impulsos gerados é equivalente a: .
frequência de saída
Frequência
de carrier
FREQUENZA
DI CARRIER
traço com
modulação síncrona
fOUT
f1= C01 f2= C02
C03 da frequência C03
Fig. 3.2 – Andamento da frequência de carrier em função de saída.
- para fOUT < f1 ,,a frequência de carrier fica constante e equivalente a C01 independentemente da frequência
de saída até f1 = C01 / C03;
- para f1 <fOUT < f2, sendo constante o número dos impulsos, a frequência de carrier aumenta linearmente e
apresenta-se como fC = C03 * fOUT;
- para fOUT > f2 a frequência de carrier fica constante e equivalente a C02.
Abaixando a frequência de carrier aumentam as possibilidades de uso do motor com baixos giros com o
prejuízo do aumento dos ruídos. De qualquer forma, a frequência de carrier fC não pode superar 16000 Hz
portanto, se são exigidas frequências de saída elevadas é necessário selecionar C03 = 12 e obter um
funcionamento com modulação síncrona na zona próxima à máxima frequência de saída.
F c (H z )
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DE PROGRAMAÇÃO
(Iout - C76)
fCOMP = C77 · –––––––––––– · fREF
(C05 - C76)
Com C55 programado em [YES A] o speed searching é acionado sempre nos três casos acima apresentados
(Fig. 3.4 e 3.6), mas na eventualidade que venha a faltar a alimentação do inverter, tSSdis é contado como soma
do tempo transcorrido antes do desligamento e após o reacendimento sucessivo do inverter, enquanto não for
considerado o intervalo de tempo em que o inverter se apaga. (Fig. 3.5 e 3.7).
Se o inverter entra novamente em marcha após um tempo maior de tDIS , é gerada a saída de frequência de
acordo com a rampa de aceleração.
Colocando C56 em zero, entrando novamente em RUN, o inverter executará igualmente a operação de speed
searching (se habilitada com C55).
Nas figuras seguintes são apresentados os andamentos da frequência de saída e do número de giros do motor
durante o speed searching em várias situações
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DE PROGRAMAÇÃO
fout
C65
t0 t1 t2 t3 t
Iout
1.25x
C66
C66
t0 t1 t2 t3 t
nout
Comando ENABLE
t
Comando
di ENABLE
tOFF
Fig. 3.4 – Andamento da frequência de saída e do número de giros do motor durante o speed searching (C55
= [YES] ou C55 = [YES A]) provocado pelo comando ENABLE. tOFF < tSSdis (C56) ou mesmo C56 = 0.
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DE PROGRAMAÇÃO
durante o tempo t1 é gerada na saída a última frequência presente antes do ato de desabilitação do
inverter; nesta fase a corrente de saída se apresenta com um valor correspondente a
1.25xC66;
durante o tempo t2 a frequência de saída diminue para efetuar a tomada da velocidade de rotação do
motor considerado quando a corrente de saída desce abaixo do valor C66
durante o tempo t3 o motor apresenta-se à velocidade de rotação precedente seguindo a rampa de
aceleração.
SSpeed
peed
searching
searching
t
n
Comando ENABLE
t
Comando
Comanddi
o di
R UN/STAND BY
ENABLE
t1 t2 t
Fig. 3.5 – Andamentos da frequência, do número de giros do motor de alimentação do inverter durante o
speed searching com falta de alimentação (C55 =[YES A]) provocado por uma manobra no comando
ENABLE. t1 + t2 < tSSdis (C56) ou mesmo C56 = 0.
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Speed
searching
t
n
t
Bloqueio do inverter
Blocco
inverter
tOFF t
Comando RESET
Comando di
RESET
Comando ENABLE t
Comando di
ENABLE
t
-
Fig. 3.6 – Andamentos da frequência de saída, número de giros, estado de bloqueio do inverter, reset e
ENABLE durante a fase de speed searching gerada pelo acionamento de um alarme (C55 = [YES] ou C55 =
[YES A]). tOFF < tSSdis (C56) ou mesmo C56 = 0.
Programando o parâmetro C61 em [YES], não é necessário abrir e fechar o comando ENABLE.
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DE PROGRAMAÇÃO
Fout
Fig. 3.7 – Andamentos da frequência
de saída, número de giros, do estado
Speed do inverter, da alimentação, do reset
searching e do comando ENABLE, no caso de
speed searching gerado pelo reset de
um alarme e de falta de alimentação
t (C55 = [YES A]). t1 + t2 < tSSdis (C56)
Nout ou mesmo C56 = 0.
Bloqueio do inverter
t
Comando di
RESET
t
Comando di
ENABLE
Stato
indifferente
t
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is Rs l1 l2
RR
Vs M
S
Onde:
RS : Resistência estatórica (composta de cabos de conexão)
RR : Resistência rotórica
l1+l2 : Indutância de dispersão total
M : Indutância mútua (não necessária para a atuação do controle)
S : Escorregamento
Não sendo, em geral, possível observar as capacidades características do motor, o SINUS K dispõe de
procedimentos para determinar automaticamente tais capacidades; isto ocorre gerando perfis adequados de
tensão contínua sem levar o equipamento à rotação (ver o parágrafo 2.2 “COLOCAR EM
FUNCIONAMENTO” del Manual de instalação).
É no entanto possível efetuar ajustes inclusive manuais para otimizar os valores dos parâmetros para
determinadas aplicações.
Por exemplo, utilizando um inverter SINUS K 0020 com um motor de 15kW, C42 como ajuste de fábrica é
equivalente a 120% do torque nominal do motor. Isto significa que aplicando 10V à conexão 2 (C14 = TERM)
se obtém uma referência de torque equivalente a 120%.
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DE PROGRAMAÇÃO
Se ao invés, se utiliza um motor de 7,5kW é possível aumentar C42 acima de 200%, portanto em função do
valor selecionado com C42 podem ser obtidos torques maiores que 200%.
C=P/ω
onde P é a potência nominal expressa em W e ω, a velocidade de rotação nominal expressa em radiantes por
segundo.
Por exemplo, um motor de 15kW a 1420RPM tem um torque nominal equivalente a:
15000
C = –––––––––––– = 100.9 Nm
1420⋅2π/60
Estão presentes as seguintes possibilidades, selecionáveis com o parâmetro C35 (SW IFD) ou mesmo C32 (SW
VTC):
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Fout/ Fout/
nout nout
PD
EX T RA
DE C
t t
V DC V DC
L IN K LINK
UNDERVOLTAGE UNDERVOLTAGE
DC LINK DC LINK
t t
Rede
Elétrica
R et e Rete
e le ttric a elettrica
ON ON
OFF OFF
t t
C 36
(a) (b)
Fig. 3.9 – Andamento da frequência de saída /velocidade e da tensão contínua da barra do inverter (VDC LINK)
em correspondência a uma ausência de rede com ativação da função de parada controlada no caso em que a
tensão de rede esteja ausente por um tempo superior (a) ou inferior (b) ao tempo de parada do motor.
(somente SW IFD)
se durante a fase de parada controlada, o inverter fica bloqueado em razão do
alarme de Undervoltage sobre a tensão de barra (não sendo suficiente a energia
NOTA
recuperada para manter em operação o inverter), no reacendimento será
efetuado o speed searching somente se tal função estiver habilitada (C55 em [YES
A]) e se persistirem as condições descritas no parágrafo 3.4
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A frenagem em corrente contínua é efetuada após um comando de parada com rampa. De acordo com a
modalidade de comando programada, se obtém a frenagem em corrente contínua na parada:
- abrindo a ligação da conexão 7 na modalidade de comando através do conector (ou mesmo eliminando o
comando REV se utilizado);
- efetuando o STOP através do teclado.
f/n
IDC
C74/
C84
t
Comando
COMANDO ON
Start DI START OF F
Fig. 3.10 – Andamento da frequência de saída /velocidade e da corrente contínua de frenagem com ativação
da função DC BRAKING AT STOP.
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Esta função se ativa colocando C81 (SW IFD) ou mesmo C71 (SW VTC) em [YES].
A frenagem em corrente contínua é efetuada após um comando START (ou mesmo REV) com referência de
frequência/velocidade diferente de zero, antes da rampa de aceleração. De acordo com a modalidade de
comando programada, se obtém a frenagem em corrente contínua na partida:
- com o comando START (conexão 7) em modalidade de comando através do conector (ou mesmo com a
conexão programada como REV);
- com uma das entradas digitais programadas como multifrequência/multivelocidade;
- comandando a marcha através do teclado.
Frenagem em corrente contínua
f/
IDC
tDC
t
COMANDo ON
START OFF
Fig. 3.11 – Andamento da frequência de saída /velocidade e da corrente contínua de frenagem com ativação
da função de DC BRAKING AT START.
Ativando uma entrada digital multifuncional programada como DCB se comanda a frenagem em corrente
contínua. A duração é determinada de acordo com a seguinte fórmula:
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SW VTC:
⇒ a frenagem contínua é interrompida quando é aberta a conexão configurada como DCB, portanto é
efetuada a rampa de aceleração.
a) b1)
f/n f/n
SPEED
IDC IDC
tD t
t tDC
ON ON
OFF OFF
tDC ON tDC ON
IDC
tD t
ON
tDC ON OFF
tDC ON < tD e
tDC ON > tSSdi (C56)
Fig. 3.12 – Andamento da frequência de saída e da corrente contínua de frenagem ativando o comando de
frenagem em corrente contínua
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Na Fig. 3.12 são apresentados os andamentos da frequência e da frenagem em corrente contínua em diversos
casos.
C82 (SW IFD) ou mesmo C72 (SW VTC): duração da frenagem em STOP;
C84 (SW IFD) ou mesmo C74 (SW VTC): frequência de início da frenagem em STOP;
C85 (SW IFD) ou mesmo C75 (SW VTC): intensidade da corrente de frenagem;
C56 (somente SW IFD): tempo de desativação da função de Speed Searching.
Na Fig. 3.13 é apresentado o andamento da frequência de saída e da corrente contínua de frenagem ativando
o comando de frenagem em corrente contínua com a corrente contínua ativa de manutenção. A corrente de
manutenção se ativa depois da corrente contínua produzida tanto através do comando do conector como
através da função de frenagem em STOP.
Os parâmetros que intervêm na programação desta função são:
C86: habilitação da função;
C87: intensidade da corrente contínua de manutenção.
f/n
IDC=C85
IDC=C87 t
tDC
ON
tDCB ON OF F
Fig. 3.13 – Andamento da frequência de saída e da corrente contínua de frenagem ativando o comando de
frenagem em corrente contínua com a corrente contínua ativa de manutenção.
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O aquecimento de um motor, em que circula uma corrente IO constante, é função da corrente e do tempo
segundo a relação típica a seguir:
onde T é a constante de tempo térmica do motor (C72 SW IFD ou mesmo C67 SW VTC).
Tal aquecimento é proporcional ao quadrado da corrente eficaz circulante no motor (I02).
O alarme correspondente (A22) é acionado se a corrente circulante no motor é tal que a temperatura no
tempo supera o valor assintótico permitido fixado com It (C71 SW IFD ou mesmo C66 SW VTC):.
YES YES A
YES B
2
K I 02 It
0.9 It
I 02 > I t 0.8 It
2
K I 01 0.6 It
I 01=It
t
Interv. al arme A22 t=T .3 FM0.3 0.5 FMOT f/nN
OT 0.5 MOT
MOT f/n
f/nMOT f/nMOT
Fig. 3.14 – Andamentos do aquecimento do motor com dois valores diferentes constantes de corrente no
tempo (I01 e I02) e da corrente de acionamento It da proteção em função da frequência/velocidade gerada
dependendo da programação do parâmetro C70 (SW IFD) ou mesmo C65 (SW VTC).
Na ausência do dado declarado pelo fabricante, como constante de tempo térmica τ pode ser razoavelmente
inserido um valor equivalente a 1/3 do tempo dentro do qual se supõe que a temperatura do motor seja
permanente.
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Referência de frequência/velocidade
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- Ref
⇒ A saída do regulador PID constitue a referência de frequência/velocidade utilizada do inverter; a velocidade
do motor é portanto determinada pelo regulador em função da eventual capacidade física por ele controlada.
- Add F / Add R
⇒ A saída do regulador PID é somada à referência principal de frequência/velocidade, portanto a velocidade
do motor é “corrigida” pelo regulador PID.
É possível inserir uma rampa na referência do PID mediante os parâmetros P91 (PID Ref Acc) e P92 (PID Ref
Dec)
Mediante o parâmetro C30 (PID F.B.) (SW IFD) ou mesmo C24 (SW VTC) do sub-ítem "Op. Method" se
determina a qual conexão deve ser aplicado o sinal de retração.
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É possível efetuar as adaptações dos sinais descritos no capítulo 2 e no parágrafo 1.3; para o range dos sinais
permitido a ser aplicado consultar o capítulo 2 e o parágrafo 1.3.
Na Fig. 3.16 é apresentado o esquema de bloqueio do regulador PID. Notam-se as várias possibilidades que
se mantêm para a aquisição do sinal de referência e do sinal de retração. O objetivo do regulador é manter
iguais os valores da referência e da capacidade controlada (retração), gerados por bloqueios de elaboração
dos sinais na entrada. A saída do regulador PID é composta pela soma algébrica de três terminais:
- proporcional (P), que multiplica a diferença entre a referência (valor da capacidade física a ser controlada
que se quer obter) e a retração (valor da capacidade física medido); tal diferença, denominada "erro", é
multiplicada por uma constante Kp (P86, "Prop. Gain"); aumentando Kp aumenta, equivalentemente ao erro, a
contribuição do terminal proporcional no sinal de saída do regulador (o qual torna-se portanto mais
“sensível”); um valor de Kp excessivamente alto porém pode provocar fenômenos de instabilidade.
- integral (I), calculado somando ao integral das amostras precedentes o valor da relação entre o erro atual e
uma constante Ti (P87, "Integr. Time"); reduzindo Ti se aumenta a contribuição instantânea resultante dessa
relação. O terminal integral é importante porque permite anular o erro permanente, isto é permite obter a
perfeita coincidência entre valor de referência e retração. Levando P87 ao máximo, se desabilita a ação
integral.
O valor máximo que o terminal integral pode assumir é selecionável mediante o parâmetro P94.
- derivativo (D), calculado multiplicando por um coeficiente Td (P88, “Deriv. Time”) a diferença entre o valor
instantâneo da variável de retração e o valor da mesma, memorizado à amostra precedente. Se a variável
física tende a aumentar (derivada positiva), o terminal derivativo se subtrai à contribuição do terminal
proporcional e integral. Levando a zero o valor de P88, se anula a ação derivativa.
O valor máximo que o terminal derivativo pode assumir é selecionável mediante o parâmetro P95.
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B l o c co d i e l a b o r a z i o n e B l o cc o d i
s e gn a le d 'in g re s s o lim i ta z io n e F req
T h re s h ol d
R a n g e a m m es s o OUT C29 (SW IFD) P 93
100%
J14 = + 2
0 ÷10V + 100% C23 (SW VTC)
± +/- + G A IN
3 BIAS = 1 00 % (REF - FB) * Kp
10V 0 P18= Kpd
=0 100% ON - 1 0 0% Kp = P86
P16 VREF BIAS P18 VREF J14 POS. Vref
P17 VREF GAIN Integr.
Max
Iref + 1
RAMPE ( R E F - F B ) dt +
- Ti +
200% IN Aux
Ti = P87 -
Rem P91 PID Ref Acc Integr MAX = P94
P92 PID Ref Dec
Der.
Max
IN Aux
Td d FB
dt
Vref
100% Td = P88
100%
21 Iref Der. Max = P95
0 ÷ 20mA
G AIN
BIAS =12 5 %
100% 0
-25%
C30 (SW IFD)
P19 VREF BIAS
P20 VREF GAIN C24 (SW VTC)
200%
OUT +100%
19 100%
± 10V
G A IN
= 1 00 %
BIAS -100%
=0 100% ON
P 2 1 A ux Inp u t B IA S
P 2 2 Aux Input GA IN
+200%
-200%
Seriale
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M/A *
Morsetti ENABL
11 e 12
C25, C26
C28 = Ext
MAX C28 =
OUT Ref F OUTPUT 17
MONITOR
C28 = P30, P31
Add F P37 18
MIN C28 -
OUT Add V C28 = Ext STAR ENABL
P89 = MIN OUT C28 = AddV
P90 = MAX OUT C28 = Ref F
+ R am p e
Riferimento di frequenza + P05÷ P1 2 FOUT Frequenza
C 26, C 27 di uscita
Morsetti
C28 = AddF 12 e 13
Curva V/F
+
+ V F
C06 ÷ C17
M o rs e t t o 1 3
C28 = Ext C 27
C28 = Ref F
C28 = AddF
VOUT Tensione
C28 = Add V di uscita
M/A *
Morsetti 11 ENABLE
e 12 C19, C20
C22 = Ext
MAX
OUT C22 = Ref OUTPUT 17
MONITOR
C22 = P30, P31
P37 18
MIN Add Ref
OUT START ENABLE
P89 = MIN OUT C22 = Ext
P90 = MAX OUT C22 = Ref
+ Rampe
Riferimento di velocità + P05÷P12 NOUT
C20, C21 Velocità
C22 = Morsetti
Add Ref 12 e 13
4 PARÂMETROS DE PROGRAMAÇÃO
Em seguida:
- páginas de acesso: são páginas que permitem a passagem a um nível interno da estrutura ramificada em que
são organizados os parâmetros (por exemplo, do menú principal se pode passar aos sub-ítens);
- primeiras páginas: páginas que permitem a saída de um nível interno (por exemplo, do interior de um sub-
ítem permitem passar ao nível dos vários sub-ítens que compõem um menú principal).
- pressionando a tecla MENU se acessa diretamente a página de acesso aos menús principais; com uma
segunda pressão se retorna à posição precedente;
INVERTER OK
[M/P] Cfg Cm Srv
PROG SAVE
Os colchetes indicam o menú principal selecionado; para passar a um outro menú, se utilizam as teclas ↑ e ↓ .
Escolhido o menú no qual entrar, se pode acessá-lo através da tecla PROG.
Exemplo
Se seleciona o menú Cfg (configuração) com ↑ e ↓ ; no display aparece:
INVERTER OK
M/P [Cfg] Cm Srv
PROG SAVE
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MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
Se entra no menú pressionando a tecla PROG; no display aparece a primeira página do menú de
configuração:
CONFIGURATION
Esc Prv Nxt
PROG SAVE
Da primeira página com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se pode acessar as páginas de acesso dos vários sub-ítens, com
PROG (Esc) se retorna ao menú principal.
Querendo mudar o menú principal, por exemplo, passar a medidas/parâmetros, da primeira página do menú
de configuração com PROG (Esc) se retorna à página de seleção entre os menús. No display aparece:
INVERTER OK
M/P [Cfg] Cm Srv
PROG SAVE
portanto com ↑ e ↓ se levam os colchetes a M/P e com PROG se acessa este menú.
4.2 SUB-ÍTEM
Na primeira página de um menú principal com ↑ e ↓ se escorrem as páginas de acesso dos seus sub-ítens.
Parando na página do sub-ítem que interessa, se pode entrar pressionando PROG. No display aparece a
primeira página do sub-ítem, portanto com ↑ e ↓ se escorrem os parâmetros nele contidos. Para variar o valor
de um parâmetro, se pára sobre ele, tendo o cuidado de colocar precedentemente o parâmetro chave P01 =
1, então se pressiona PROG (aparece um cursor que pisca) e com ↑ e ↓ se efetua a alteração. Pressionando
SAVE se memoriza a alteração permanentemente (ou mesmo, pressionando PROG, se pode memorizá-la até o
desligamento do inverter). Para sair do interior do sub-ítem, se escorrem os parâmetros até alcançar a primeira
página do sub-ítem (ou mesmo, se pressionam simultaneamente PROG e ↓), então pressionando PROG, se
retorna ao nível do sub-ítem.
Exemplo
Querendo programar o valor de P05 (valor do tempo de aceleração 1).
Se entra no menú M/P (medidas e parâmetros); no display aparece a primeira página de tal menú;
MEAS./PARAMETER
Esc Prv Nxt
PROG SAVE
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DE PROGRAMAÇÃO
com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os sub-ítens até alcançar a página de acesso do sub-ítem “Ramps”; no
display aparece:
Menu Ramps
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se entra no sub-ítem. No display, aparece a primeira página do sub-ítem:
PROG SAVE
Pressionando ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os parâmetros até alcançar P05. No display, aparece:
PROG SAVE
Pressionando PROG, no display aparece o cursor que pisca e se torna modificável o parâmetro.
Pressionando ↑ e ↓ se pode variar o seu valor.
Por fim, pressionando SAVE se salva o valor selecionado na memória não volátil.
Pressionando PROG, se utilizará o valor atualmente selecionado até o inverter ser desligado; retornando a
alimentação, o valor mantido pelo inverter será aquele precedentedentemente salvo na memória não volátil.
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Primeira página
COMMANDS
Esc Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de seleção entre os menús principais; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se
escorrem os vários sub-ítens.
5.1.2 K EYPAD
Permite o comando do teclado e a visualização das capacidades características do inverter.
Keypad
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se entra nos sub-ítens: com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros sub-ítens do menú
de comandos.
Quando visualizado na segunda linha do display depende da programação dos parâmetros Start Operation,
Ref Operation e PID Ref (C21, C22 e C29 in SW IFD, C14, C16 e C23 in SW VTC respectivamente).
Fout = *** Hz
← Dn (FR) Up →
PROG SAVE
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Fout = *** Hz
← →
PROG SAVE
Fout = *** Hz
← Dn (FR) Up →
PROG SAVE
PID Ref=***.**%
← Dn (RG) Up →
PROG SAVE
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Restore default
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se entra no sub-ítem: com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros sub-ítens do menú
comandos.
Restore default
Esc Rstr
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se sai do sub-ítem; pressionando simultaneamente SAVE (Rstr) se efetua o
restabelecimento dos parâmetros; o aparecimento dos colchetes indica o início do restabelecimento, o seu
desaparecimento (após alguns segundos) indica o fim da operação.
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Permite o salvamento simultâneo na memória não volátil (EEPROM) de todos os parâmetros do inverter
presentes naquele instante.
Página de acesso ao sub-ítem
Save user’s par.
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se entra no sub-ítem: com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros sub-ítens do menú
de comandos.
É possível a entrada no sub-ítem somente se o parâmetro P01 de
NOTA MEAS/PARAMETERS, Key parameter, for iniciado em 1 e se o inverter não estiver
em RUN.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se sai do sub-ítem; pressionando simultaneamente SAVE, é possível salvar os
parâmetros; o aparecimento dos colchetes indica o início da operação, o seu desaparecimento (após alguns
segundos) indica o fim da operação.
Sinus K xT yyyy f
JJJJ w.www Dz.zzz
PROG SAVE
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INVERTER OK
MEAS./PARAMETERS
PROG
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IFD
PRO
CONFIGURATION
LIMIT AUTORESETT
T SPEC.FUNCTION MOT.THERM.PR. SLIP COMP.
SLIP.COMP.
PRO PRO PRO PRO PRO
SPEC. SLIP
C40 Acc. C50 C55 Speed C70 Thermal. C74
C41 Acc. Lim. C51 Attempt Number C56 S.S. Dis. C71 Current C75 Motor
Curr.
C42 RUN C52 Clear Fail C57 Brake Unit C72 M.Thermal.
C76 No Load Current
Lim.
C43 RUN Lim. Tim C58 Fan
Force C77 Motor
Curr.
C44 Dec. C53 WR Reset C59 Reduction Ratio
C60 Main C78 Stator Res.
C45 Dec. Lim
Curr.
C46 C61 Enable
F.W.Red. C62 First
C63 First
C64 Feedback Ratio
C65 Searching
C66 Searching
C67 Brake
C68 Brake
C69 Brake Boost
PRO PRO
D.C: SERIAL
C80 DC B Stop C90 Serial
C81 DCB Start C91 Serial
C82 DCB Time at C92 Watchdog
C83 DCB Time at Start C93 RTU Time
C84 DCB Freq at Stop C94 Baud Rate
C85 DCB Curr. C95
C86 DCB Hold
C87 DCB Hold Curr.
PRO
COMMANDS
SERVICE
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
P ⇒ N° do parâmetro
R ⇒ Campo de valores admitidos (range)
D ⇒ Programação de fábrica (factory default)
F ⇒ Função
Primeira página
6.2.1 M EASURE
Contém as capacidades visualizadas durante o funcionamento.
Menu Measure
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
IFD
M01 Ref.Freq 2/23 P M01
Fref=**.**Hz R –C07÷+C07 o –C13÷+C13 de acordo com a curva V/f selecionada
F Valor da referência de frequência na entrada do inverter.
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
IFD
F Diferença entre referência (M18) e retração (M19) do regulador PID.
6.2.2 K EY PARAMETER
6.2.3 R AMPS
Contém as capacidades relativas às rampas de aceleração e desaceleração.
Menu Ramps
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
IFD
th. = *.* Hz R 0÷25Hz
D 0
F Determina o intervalo da rampa de aceleração e de desaceleração em que é
utilizado o alongamento da rampa (P14).
Ex. – Tendo que passar de 0 a 50Hz, colocando P13=1Hz de 0 a 1Hz e de 49
a 50Hz, tanto em aceleração quanto em desaceleração a rampa ativa é
alungada de acordo com o que foi selecionado no parâmetro P14.
6.2.4 R EFERENCE
Contém as capacidades relativas à referência de frequência.
Menu Reference
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acesa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
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15R0095G2 SINUS K
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DE PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
P15 Minimum 2/13 P P15
Freq = ***.** Hz R +/-, 0÷800 Hz per S05÷S30
R +/-, 0÷120 Hz per S40÷S70
D +/-
F Mínimo valor da referência de frequência.
Selecionando "+/-" se torna bipolar o range da referência de frequência.
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
IFD
D 0
F Valor da entrada auxiliar, expresso em percentual, quando no conector não é
aplicada tensão à conexão 19.
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
P30 Output 2/9 P P30
Monitor 1 *** R Fref, Fout, Iout, Vout, Pout, Nout, PID O, PID F.B.
D Fout
F Seleciona a capacidade que se quer disponibilizar na primeira saída analógica
multifunção (conexão 17) entre:
Fref (referência de frequência),
Fout (frequência de saída),
Iout (corrente de saída),
Vout (tensão de saída),
Pout (potência de saída),
Nout (giros por minuto),
PID O. (saída do regulador PID),
PID F.B. (retração do regulador PID).
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
IFD
KOF = *** Hz/V R 5÷100 Hz/V
D 10 Hz/V
F Exprime a relação entre a tensão de saída nas conexões (17 e 18) e a
frequência de saída e a relação entre a tensão de saída nas conexões (17 e
18) e a referência de frequência.
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15R0095G2 SINUS K
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DE PROGRAMAÇÃO
6.2.6 M ULTIFREQUENCIES
Determina os valores e o significato das frequências de referência que é possível produzir na saída mediante as
entradas digitais multifunção MDI1, MDI2, MDI3, MDI4 (ver sub-ítem Operation Method).
Menu Multifreq.
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
IFD
R -120÷120 Hz per S40÷S70
D 0 Hz
F Determina a referência de frequência gerada com as entradas digitais
multifunção 1 e 2 (conexões 9 e 10) ativas e programadas como
multifrequência (par. C23 e C24 sub-ítem OP METHOD).
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
IFD
-120÷120 Hz per S40÷S70
D 0 Hz
F Determina a referência de frequência gerada com as entradas digitais
multifunção 1, 2, 3 e 4 (conexões 9, 10, 11 e 12) ativas e programadas como
multifrequência (par. C23, C24, C25 e C26 sub-ítem OP METHOD).
Menu Prohibit f.
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
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DE PROGRAMAÇÃO
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
Dig.output 1/16
Esc Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
IFD
P60 MDO opr. 2/16 P P60
*** R Inv O.K. ON, INV O.K. OFF, Inv RUN Trip, Reference Level, Frequency Level,
Forward Running, Reverse Running, Fout O.K., Current Level, Limiting, Motor
Limiting, Generator Limiting, PID O.K., PID OUT MAX, PID OUT MIN, FB MAX,
FB MIN, PRC O.K, Fan Fault.
D Frequency level
F Determina o significado da saída digital Open Collector (conexões 24 e 25).
Mantêm-se estas possibilidades:
Inv. O.K. ON: saída ativa com inverter pronto.
Inv. O.K. OFF: saída ativa com inverter-bloqueado (qualquer situação que não
permita a atuação do comando RUN; ver nota no final da descrição do
parâmetro).
Inv run trip: saída ativa em caso de bloqueio do inverter durante a marcha para
o acionamento de uma proteção.
Reference Level: saída ativa com o inverter que tem na entrada uma referência
de frequência maior que a quantidade digitada com P69 (ver Fig. 6.1).
Frequency Level: saída ativa com o inverter que produz uma frequência superior
à programada com o parâmetro P69 independentemente da direção de
rotação do motor (ver Fig. 6.2).
Forward Running: saída ativa com o inverter que produz uma frequência
superior à programada com o parâmetro P69 e correspondente a uma
referência positiva (ver Fig. 6.2).
Reverse Running: saída ativa com o inverter que produz uma frequência superior
à programada com o parâmetro P69 e correspondente a uma referência
negativa (ver Fig. 6.2).
Fout O.K.: saída ativa quando o valor absoluto da diferença entre referência de
frequência e frequência de saída é inferior ao valor selecionado com P69
"MDO Level" (ver Fig. 6.3).
Current Level: saída ativa quando a corrente de saída do inverter é superior ao
valor selecionado com P69 "MDO Level" (ver Fig. 6.4).
Limiting: saída ativa com o inverter em limitação.
Motor limiting: saída ativa com o inverter em limitação pelo motor.
Generator lim.: saída ativa com inverter em limitação em fase de regeneração.
PID OK: saída ativa se o valor absoluto da diferença entre o sinal de referência
e a retração do regulador PID desceu abaixo do mínimo selecionado com P69
("MDO Level") (ver Fig. 6.5).
PID OUT MAX: saída ativa no caso em que a saída do regulador PID tenha
atingido o valor definido pelo parâmetro P90 (PID MAX Out.) (ver Fig. 6.6).
PID OUT MIN: saída ativa no caso em que a saída do regulador PID tenha
atingido o valor definido pelo parâmetro P89 (ver Fig. 6.7).
FB MAX: saída ativa no caso em que a retração do regulador PID com valor
absoluto tenha superado o valor definido com P69 (ver Fig. 6.8).
FB MIN: saída ativa no caso em que o valor absoluto da retração do regulador
PID seja inferior ao valor definido com P69 (ver Fig. 6.9).
PRC O.K.: saída ativa quando o inverter terminou a fase de pré-carga do banco
interno de condensadores.
Fan Fault: saída ativa com ventuinhas bloqueadas (modelos de tipo P ou N);
ativa com ventuinhas bloqueadas ou mesmo desligadas (modelos de tipo S);
não utilizada nos demais casos (ver parágrafo 5.2 Características inverter).
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NOTA É possível inserir uma histerese na comutação da saída através do parâmetro P70.
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PID OUT MIN: saída ativa no caso em que a saída do regulador PID tenha
IFD
atingido o valor definido pelo parâmetro P89 (ver Fig. 6.7).
FB MAX: saída ativa no caso em que a retração do regulador PID com valor
absoluto tenha superado o valor definido com P71 (ver Fig. 6.8).
FB MIN: saída ativa no caso em que o valor absoluto da retração do regulador
PID seja inferior ao valor definido com P71 (ver Fig. 6.9).
PRC O.K.: saída ativa quando o inverter terminou a fase de pré-carga do banco
interno de condensadores.
Fan Fault: saída ativa com ventuinhas bloqueadas
Selecionando "INV OK OFF" a saída se ativa em todos os casos em que o inverter
apresente-se bloqueado, portanto, tanto pelo acionamento de uma proteção, como
em caso de um novo acendimento do equipamento, tendo efetuado o desligamento
com o inverter bloqueado, ou efetuando o acendimento do equipamento com o
contato ENABLE (conexão 6) fechado e o parâmetro C61 programado em [NO].
Com esta programação, a saída é utilizável para o comando de uma lâmpada de
NOTA sinalização, ou mesmo para enviar um sinal ao PLC, com a finalidade de evidenciar o
estado de bloqueio do inverter. Selecionando "Inv run trip", a saída se ativa somente
no caso em que, com o inverter em marcha, este se bloqueie pelo acionamento de
uma proteção. Desligando e ligando novamente o equipamento com o inverter
bloqueado, a saída volta a ficar desativada. Com esta programação, a saída é
utilizável para o consenso a um telerruptor colocado na linha de alimentação do
inverter.
NOTA É possível inserir uma histerese na comutação da saída através do parâmetro P72.
NOTA É possível inserir uma histerese na comutação da saída através do parâmetro P74.
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IFD
D 0s
F Determina o atraso na tensão do relé RL2
D 0%
F Com a saída digital com relé RL1 programada como "Reference Level",
"Frequency level", "Forward Running", "Reverse Running", "Current level", "Fout
O.K.", "PID O.K.", "FB Max", "FB Min", determina a amplitude da histerese de
ativação da saída digital.
Selecionando a histerese diferente de 0 resulta que a comutação da saída
ocorre ao valor determinado por P71, quando a capacidade programada com
P61 aumenta, enquanto ocorre em P71-P72. Quando a capacidade diminue
(ex. programando P61 como "Frequency level", P71 equivalente a 50%, P72
equivalente a 10%) resulta que a ativação da saída ocorre com 50% da
frequência máxima de saída selecionada e a desativação da saída ocorre com
40%).
Selecionando P72 = 0, a comutação da saída ocorre de qualquer forma ao
valor selecionado com P71.
Com a saída digital com relé RL1 programada como "PID Max Out" e "PID Min
Out" determina o valor no cui se obtém a desativação da saída digital. Resulta,
de fato, que a saída digital se ativa quando a saída do regulador PID expressa
em percentual atinge o valor definido respectivamente por P90 "PID Max Out" e
P89 "PID Min Out" enquanto se desativa quando alcança respectivamente P90 –
P72 e P89 + P72 (ver figuras 6.6 e 6.7)
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SINUS K 15R0095AG2
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IFD
Ref Hyst.
(%) P70, P72 o P74
LEVEL
P69, P71 o
P73
-P69, -P71,
o -P73
ON
OFF
M00170-0
Fig. 6.1
Fout/nout
(%)
LEVEL Hyst.
P69, P71 P70, P72 o P74
o P73
t
P70, P72 o P74
-P69, -P71
o -P73
ONDELAY
P63, P65 o P67 OFF DELAY
DO P64, P66 o P68
(Frequency
Level/
Speed Level)
ON
OFF
DO
(Forward
Running)
ON
OFF
DO
(Reverse
Running)
ON
OFF 00181-0
Fig. 6.2
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
Ref (%)
Fout/nout (%)
Ref-Out Hyst.
(%) P70, P72, P74
LEVEL
P69, P71, P73
ON
OFF
Fig. 6.3
Iout
(%)
Hyst.
LEVEL P70, P72 o P74
P69, P71
o P73
ONDELAY
P63, P65 o P67 OFF DELAY
DO P64, P66 o P68
(Current
Level)
ON
OFF
Fig. 6.4
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DE PROGRAMAÇÃO
Pid
Ref
(%)
IFD
Pid
FB
(%)
Pid error
(%)
Hyst.
P70, P72, P74
LEVEL
P69, P71, P73
DO
OFF DELAY
(PID OK) P64, P66, P68
ON DELAY
P63, P65, P67
ON
OFF
Fig. 6.5
PID OUT
(%)
P90
“PID Max Out”
Hyst.
P70, P72 o P74
t
DO
ONDELAY OFF DELAY
(PID OUT MAX) P63, P65, P67 P64, P66, P68
ON
OFF
t
Fig. 6.6
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DE PROGRAMAÇÃO
PID OUT
(%)
P90
“PID Max Out”
Hyst.
P70, P72 o P74
t
DO
ONDELAY OFF DELAY
(PID OUT MAX) P63, P65, P67 P64, P66, P68
ON
OFF
t
Fig. 6.7
FB
(%)
Hyst.
P70, P72 o P74
LEVEL
P69, P71 o P73
ON
OFF
t
Fig. 6.8
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DE PROGRAMAÇÃO
FB
IFD
(%)
Hyst.
P70, P72 o P74
LEVEL
P69, P71 o P73
ON
OFF
t
Fig. 6.9
6.2.9 R EF. V AR %
Contém os valores de variação da referência de frequência que se obtêm mediante as entradas digitais
multifunção MDI1, MDI2 e MDI3 programadas como comando de variação percentual de frequência (ver sub-
ítem OP METHOD).
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
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MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
P75 Ref Var% 2/8 P P75
Var% 1 = *** R -100% ÷ +100%
D 0%
F Determina a variação de frequência de saída com a entrada digital
multifunção 1 (conexão 9) ativa e programada como variação percentual de
referência (par. C23 sub-ítem OP METHOD)
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
IFD
D 0%
F Determina a variação de frequência de saída com as entradas digitais
multifunção 1, 2 e 3 (conexões 9, 10 e 11) ativas e programadas como
variação % de frequência (par. C23, C24, C25 sub-ítem OP METHOD)
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
Primeira página do sub-ítem
P.I.D. Reg. 1/13
Esc Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
P85 Sampling 2/13 P P85
Tc = *** R 0.002÷4s
D 0.002s
F Tempo de ciclo do regulador PID (por exemplo selecionando 0.002S, o
regulador PID é executado a cada 0.002S)
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SINUS K 15R0095AG2
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IFD
D 0 Tc
F Se o valor da saída do regulador PID permanece equivalente ao valor mínimo
(parâmetro P89) para o tempo selecionado em P96, o inverter pára.
Colocando P96 equivalente a 0 Tc esta função é desativada.
Primeira página
PROG SAVE
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem.; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
outros sub-ítens.
Carrier freq.1/5
Esc Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem.; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
83/208
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MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
C01 Min carr. 2/5 P C01
freq = *** kHz R 0.8 kHz÷C02
D Coluna “Carrier def” Tabela 6.4
F Valor mínimo da frequência de modulação do PWM.
6.3.2 V/ F PATTERN
Determina a característica V/f de funcionamento do inverter. Para maiores detalhes, consultar o parágrafo 3.1
"CURVA DE TENSÃO E FREQUÊNCIA".
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem.; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
outros sub-ítens.
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
IFD
V/f Pattern 1/17
Esc Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem.; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
C05 V/f patt. 2/17 P C05
I mot. = *** A R 1A÷Coluna “Inom” Tabela 6.4
D Coluna “Imot” Tabela 6.4
F Corrente nominal do motor ligado ao inverter.
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DE PROGRAMAÇÃO
IFD
Boost2 = *** % R -100%÷+100%
D 0%
F Compensação de torque com baixos giros relativa à segunda curva de tensão
de frequência.
Determina o incremento da tensão de saída com baixas frequências de saída
no que diz respeito à relação tensão frequência constante.
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MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
Oper.Method 1/11
Esc Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
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MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
IFD
MDI1 = *** R Mltf1, Up, Var%1
D Mltf1
F Determina a função da entrada multifunção 1 (conexão 9):
Mltf1: entrada multifrequência.
Up: tecla de aumento da frequência de saída (com o parâmetro P24 é possível
a memorização do valor do aumento no desligamento ).
Var%1: entrada de variação percentual da referência de frequência 1.
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DE PROGRAMAÇÃO
IFD
IFD
Contém os parâmetros do funcionamento com parada controlada no caso de falta de rede.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; con ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
6.3.5 L IMITS
Determina o funcionamento das limitações de corrente em aceleração e a frequência constante e de tensão e
corrente em desaceleração.
Menu Limits
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
Limits 1/8
Esc Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à pogina de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
IFD
C40 Acc. Lim. 2/8 P C40
*** R NO, YES, YES A
D YES
F YES: habilitação da limitação de corrente em aceleração.
YES A: como YES, mas com algoritmo de controle otimizado para cargas
fortemente inerciais.
N.B.: o nível de corrente é fixado pelo parâmetro C41.
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DE PROGRAMAÇÃO
6.3.6 A UTORESET
Determina a possibilidade de efetuar o reset automático do equipamento, no caso de acionamento de um
alarme. É possível selecionar o número de tentativas possíveis em um determinado intervalo de tempo.
Menu Autoreset
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
Autoreset 1/5
Esc Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
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DE PROGRAMAÇÃO
IFD
D 300s
F Determina o intervalo de tempo que, transcorrido na ausência de alarmes, zera o
número de reset efetuados.
Menu Spec.funct.
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa à primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
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DE PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
C55 Speed sr. 2/16 P C55
*** R NO, YES, YES A
D YES
F Determina a possibilidade de efetuar a função de speed searching (ver
parágrafo 3.4 "PROSSEGUIMENTO DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO
MOTOR").
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DE PROGRAMAÇÃO
IFD
[NO] YES R NO, YES
D YES
F Determina a operatividade do comando ENABLE (conexão 6) no acendimento e
em uma eventual manobra de RESET do equipamento
YES: o comando ENABLE é operante no acendimento; se as conexões 6 e 7 estão
ativas e encontra-se presente uma referência de frequência, quando o
equipamento for alimentado ou após uma manobra de RESET, após alguns
instantes, se obtém a partida do motor.
NO: o comando ENABLE não é operante no acendimento ou depois de uma
manobra de RESET; se as conexões 6 e 7 estão ativas e encontra-se presente uma
referência de frequência, quando o equipamento for alimentado ou após o RESET
de um alarme, o motor, no entanto, não parte até que não seja aberta e
sucessivamente fechada novamente a conexão 6.
Programando o parâmetro em YES se pode obter a partida do motor assim que o
PERIGO
inverter for alimentado!
C62 First 9/16 P C62
page = *** R Keypad, Status
D Status
F Determina as páginas visualizadas no display no acendimento. Mantêm-se estas
possibilidades:
Status: Página de acesso aos menus principais.
Keypad: Página relativa ao comando através do teclado.
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15R0095G2 SINUS K
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DE PROGRAMAÇÃO
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
IFD
Determina os parâmetros relativos à proteção térmica software do motor. Para maiores detalhes, consultar o
parágrafo 3.9 "PROTEÇÃO TÉRMICA DO MOTOR".
Menu Mot.ther.pr
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
Thermal prot.1/4
Esc Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
C70 Thermal p.2/4 P C70
*** R NO, YES, YES A, YES B
D NO
F Determina a habilitação da proteção térmica do motor.
NO: Proteção térmica desativada
YES: Proteção térmica ativada com corrente de acionamento independente da
frequência de saída.
YES A: Proteção térmica ativada com corrente de acionamento independente
da frequência de saída e com sistema de ventilação forçada.
YES B: Proteção térmica ativada com corrente de acionamento independente
da frequência de saída e ventilador adeptado à estrutura.
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítem.
Primeira página do sub-ítem
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
IFD
D Coluna “Rs” Tabela 6.4
F Resistência de fase de estator. Com a conexão em forma de estrela C78,
corresponde ao valor da resistência de uma fase (a metade da resistência
medida entre duas conexões), com a conexão em forma de triângulo C78,
corresponde a 1/3 da resistência de fase (a metade do valor medido entre duas
conexões).
Determina os parâmetros relativos à frenagem em corrente contínua. Para maiores detalhes, consultar o
parágrafo 3.8 "FRENAGEM EM CORRENTE CONTÍNUA".
Menu D.C.Braking
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
D.C.Braking 1/9
Esc Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
IFD
Determina os parâmetros relativos à comunicação serial.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
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15R0095G2 SINUS K
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
INVERTER OK
VTC
PROG
MEAS/PARAMETERS
MULTISPEED PROHIBIT S. DIGITAL OUTPUT PID REGULATOR SPEED LOOP TORQUE RAMP
PROG PROG PROG PROG PROG PROG
MULTISPEED PROHIBIT S. DIGITAL OUTPUT PID REGULATOR SPEED LOOP TORQUE RAMP
P39 M.S. FUN P55 Speed 1 P60 MDO Opr. P85 Sampling Time P100 Spd. prop. gain P105 Torque ramp UP
P40 Speed 1 P56 Speed 2 P61 RL1 Opr. P86 Prop. Gain P101 Spd. Integr. time P106 Torque ramp DW
P41 Speed 2 P57 Speed 3 P62 RL2 Opr. P87 Integr. Time P102 Zero spd.const.
P42 Speed 3 P58 Spdhys P63 MDO ON Delay P88 Deriv. Time
P43 Speed 4 P64 MDO OFF Delay P89 PID Min OUT
P44 Speed 5 P65 RL1 ON Delay P90 PID Max OUT
P45 Speed 6 P66 RL1 OFF Delay P91 PID Ref Acc.
P46 Speed 7 P67 RL2 ON Delay P92 PID Ref Dec.
P68 RL2 OFF Delay P93 Ref. thres
P69 MDO Level P94 Integr. Max
P70 MDO Hyst. P95 Der. Max
P71 RL1 Level P96 PID dis. time
P72 RL1 Hyst.
P73 RL2 Level
P74 RL2 Hyst.
P75 Lift Level
P76 Lift time
P77 Torque lift
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15R0095G2 SINUS K
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DE PROGRAMAÇÃO
PROG
CONFIGURATION
AUTORESET SPEC. FUNCTION MOT. THER. PR. D.C. BRAKING SERIAL NETWORK
PROG PROG PROG PROG PROG
AUTORESET SPEC. FUNCTION MOT. THER. PR. D.C. BRAKING SERIAL NETWORK
C45 NO / YES C50 Fan Force C65 THERMAL P. C70 DCB STOP C80 SERIAL ADDRESS
C46 Attempts number C51 Flux Dis. Time C66 CURRENT C71 DCB START C81 SERIAL DELAY
C47 Clear fail count time C52 MAINS L.M. C67 M. THERM. CONST. C72 DCB TIME AT STOP C82 WATCHDOG
C48 PWR Reset C53 ENABLE OP. C68 Stall Time C73 DCB TIME AT START C83 RTU Timeout
C54 FIRST PAGE C69 Stall Speed C74 DCB SPEED AT STOP C84 Baud rate
C55 FIRST PARAM. C75 DCB CURR. C85 Parity
C56 Feedback Ratio
C57 Brk Boost
C58 Overvoltage CTRL
C59 Brake disable
C60 Brake enable
C61 Speed Alarm
C62 DCB ramp
C63 Flux ramp
PROG C64 Flux delay
COMMANDS
SERVICE
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
P N° do parâmetro
R Campo de valores permitidos (range)
D Programação de fábrica (factory default)
F Função
Primeira página
VTC
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de seleção dos menús
MEAS./PARAMETER principais; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem vários sub-ítens. Todos os
Esc Prv Nxt parâmetros estão contidos no sub-ítem exceto o parâmetro chave P01 e as
características do inverter, que são diretamente acessíveis escorrendo os sub-
PROG SAVE
ítens.
7.2.1 M EASURE
Contém as capacidades visualizadas durante o funcionamento.
Menu Measure
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
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15R0095G2 SINUS K
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DE PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
M01Spdref/Tqref 2/25 P M01
Nref=*** rpm R Motor comandado em velocidade: Spd Ref ± 9000 rpm.
Tref= *** % Motor comandado em torque: Tq Ref= ± 100% (apresentado no
torque nominal do motor engatado e limitado em C42, torque
máximo).
F Valor da referência de velocidade/torque na entrada do inverter.
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SINUS K 15R0095AG2
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VTC
correspondente; caso contrário é visualizado um 0.
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15R0095G2 SINUS K
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7.2.2 K EY PARAMETER
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SINUS K 15R0095AG2
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7.2.3 R AMPS
Contém os parâmetros relativos às rampas de aceleração e desaceleração.
Menu Ramps
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
VTC
Primeira página do sub-ítem
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
P05 Accel.t. 2/11 P P05
Tac1=***s R 0÷6500s
D 10s
F Duração da rampa de aceleração 1 de 0 a Spdmax (parâmetro C02).
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7.2.4 R EFERENCE
Contém os parâmetros relativos à referência de velocidade/torque.
Menu Reference
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
VTC
Primeira página do sub-ítem
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
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SINUS K 15R0095AG2
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VTC
P26 Disable 13/14 P P26
Time = ***s R 0÷120s
D 0s
F Se a referência de velocidade permanece por um tempo superior ao que foi
selecionado neste parâmetro a um valor equivalente ao valor mínimo (P15), o
inverter pára. O inverter parte novamente assim que a referência de
velocidade for superior a P15. Colocando P26=0 (valor de default) esta
função é desativada.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
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15R0095G2 SINUS K
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PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
P28 Output 2/11 P P28
monitor 1 *** R Refer, Rmpout, Spdout, Tqdem, Tqout, Iout, Vout, Pout, PID O., PID F.B., A
Refer, A Ramp O, A SpdO, A Tq dem, A Tq out, A Pout, A PID O, A PID Fb.
D Spdout
F Seleciona a capacidade que se quer disponibilizar na primeira saída analógica
multifunção (conexão 17) entre
Refer (referência de velocidade ou de torque),
Rmpout (referência de velocidade ou de torque após bloqueio de rampa),
Spdout (giros por minuto),
Tqdem (torque exigido na saída do loop de velocidade),
Tqout (torque gerado),
Iout (corrente de saída),
Vout (tensão de saída),
Pout (potência de saída),
PID O. (saída regulador PID),
PID FB (retração do regulador PID),
ARefer (valor absoluto de referência de velocidade ou de torque),
ARmpO. (valor absoluto da referência de velocidade ou de torque após o
bloqueio de rampa),
ASpdO. (valor absoluto dos giros do motor),
ATqdem (valor absoluto torque exigido),
ATqout (valor absoluto torque geral),
APout (valor absoluto potência de saída),
APid O (valor absoluto saída regulador PID),
APidFb (valor absoluto retração regulador PID).
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
VTC
bloqueio de rampa),
ASpdO. (valor absoluto dos giros do motor),
ATqdem (valor absoluto do torque exigido),
ATqout (valor absoluto do torque geral),
APout (valor absoluto potência de saída),
APid O (valor absoluto saída regulador PID),
APidFb (valor absoluto retração regulador PID).,
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15R0095G2 SINUS K
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DE PROGRAMAÇÃO
7.2.6 M ULTISPEED
Determina os valores e o significado das referências de velocidade que é possível produzir mediante as
entradas digitais multifunção MDI1, MDI2, MDI3 (ver sub-ítem Operation Method).
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
P39 Multispd 2/9 P P39
MS func. = *** R ABS, ADD
D ABS
F Determina o uso das referências de velocidade geradas com os parâmetros
P40÷P46.
ABS - a velocidade de saída corresponde à referência de velocidade gerada
com os parâmetros P40÷P46 ativos.
ADD – a velocidade de saída corresponde à soma da referência principal de
velocidade e da referência de velocidade gerada ativa.
VTC
multifunção 1 (conexão 9) ativa e programada como multivelocidade
(parâmetro C17 sub-ítem OP METHOD).
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
Determina os intervalos de velocidade proibidos à referência de velocidade. Para maiores detalhes, ver
também o parágrafo 3.10 "FREQUÊNCIAS / VELOCIDADES PROIBIDAS".
Menu Prohibit s.
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
P55 Prohib.s.2/5 P P55
speed1 = ***rpm R 0÷9000 rpm
D 0
F Determina o valor central do primeiro intervalo de velocidade proibido. Tal
valor deve ser considerado em valor absoluto, isto é, independente do
sentido de rotação. Colocando o valor em 0, o intervalo é fechado.
VTC
sentido de rotação. Colocando o valor em 0, o intervalo é fechado.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
PRC O.K.: saída ativa quando o inverter terminou a fase de pré-carga do banco
de condensadores internos
Speed O.K.: saída ativa quando o valor absoluto da diferença entre a saída do
bloqueip rampa e a velocidade do motor é inferior ao valor selecionado com
P71 (RL1 level).
RUN: saída ativa com inverter em RUN.
Lift: a saída se desativa (bloqueio freio) quando se verifica uma das seguintes
condições (OR lógico): o inverter é desabilitado, está presente um alarme, a
saída do bloqueio de rampa é inferior ao que foi selecionado com P71 e o
inverter é em desaceleração, é acionada a função programada mediante os
parâmetros P75 e P76.
A saída se ativa (desbloqueio freio) quando se verificam todas as seguintes
condições (AND lógico): o inverter é em aceleração, não está presente nenhum
alarme, a saída do bloqueio rampas é diferente de 0, não é acionada a função
programada mediante os parâmetros P75 e P76, o torque de saída é maior do
VTC
que foi selecionado em P77.
Lift1: como Lift, mas a última condição para o desbloqueio do freio é
substituída por “o torque de saída é maior que o valor que o inverter calcula
como otimal em função da carga”.
Fan Fault: saída ativa com ventuinhas bloqueadas.
Selecionando "INV OK OFF" a saída se ativa em todos os casos em que o
inverter apresente-se bloqueado, portanto seja pelo acionamento de uma
proteção, como em caso de reacendimento do equipamento, tendo efetuado o
desligamento com o inverter bloqueado, seja efetuando o acendimento do
equipamento com o contato ENABLE (conexão 6) fechado e o parâmetro C59
programado em [NO]. Com esta programação a saída é utilizável para o
comando de uma lâmpada de sinalização, ou mesmo para enviar um sinal ao
NOTA
PLC com a finalidade de evidenciar o estado de bloqueio do inverter.
Selecionando "Inv run trip" a saída se ativa somente no caso em que, com o
inverter em marcha, este seja bloqueado pelo acionamento de uma proteção.
Desligando e reacendendo o equipamento com o inverter bloqueado, a saída
volta a ficar desativada. Com esta programação a saída é utilizável para o
comando de um relé que fornece, com um contato normalmente fechado, a
permissão a um telerruptor colocado sobre a linha de alimentação do inverter.
É possível inserir uma histerese na comutação da saída através do parâmetro
NOTA
P70.
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
Lift: a saída se desativa (bloqueio freio) quando se verifica uma das seguintes
condições (OR lógico): o inverter é desativado, está presente um alarme, a saída do
bloqueio de rampa é inferior ao que foi selcionado com P71 e o inverter está em
desaceleração, é acionada a função programada mediante os parâmetros P75 e
P76.
A saída se ativa (desbloqueio freio) quando se verificam todas as seguintes condições
(AND lógico):o inverter está em aceleração, não está presente nenhum alarme, a
saída do bloqueio rampas é diferente de 0, não é acionada a função programada
mediante os parâmetros P75 e P76, o torque de saída é maior do que foi
selecionando em P77.
Lift1: como Lift, mas a última condição para o desbloqueio do freio é substituída por
“o torque de saída é maior que o valor que o inverter calcula como otimal em
função da carga”.
Fan Fault: saída ativa com ventuinhas bloqueadas.
Selecionando "INV OK OFF" a saída se ativa em todos os casos em que o inverter
apresente-se bloqueado, portanto, tanto pelo acionamento de uma proteção, como
VTC
em caso de um novo acendimento do equipamento, tendo efetuado o desligamento
com o inverter bloqueado, ou efetuando o acendimento do equipamento com o
contato ENABLE (conexão 6) fechado e o parâmetro C53 programado em [NO].
Com esta programação, a saída é utilizável para o comando de uma lâmpada de
NOTA sinalização, ou mesmo para enviar um sinal ao PLC, com a finalidade de evidenciar
o estado de bloqueio do inverter. Selecionando "Inv run trip", a saída se ativa
somente no caso em que, com o inverter em marcha, este se bloqueie pelo
acionamento de uma proteção. Desligando e ligando novamente o equipamento
com o inverter bloqueado, a saída volta a ficar desativa. Com esta programação, a
saída é utilizável para o consenso a um telerruptor colocado na linha de alimentação
do inverter.
NOTA É possível inserir uma histerese na comutação da saída através do parâmetro P72.
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
F Determina o significado da saída digital com relé RL2 (conexões 29, 30 e 31).
Mantêm-se estas possibilidades:
Inv. O.K. ON: saída atica com inverter pronto.
Inv. O.K. OFF: saída ativa com inverter bloqueado (qualquer situação que não
permita a atuação do comando RUN; ver nota no final da descrição do
parâmetro).
Inv run trip: saída ativa em caso de bloqueio do inverter durante a marcha
para o acionamento de uma proteção.
Reference Level: saída ativa com o inverter que tem na entrada uma referência
de velocidade maior que a quantidade digitada com P73
Rmpout level: saída ativa com o inverter que como saída do bloqueio rampas
tem um valor maior que a quantidade digitada com P73.
Speed Level: saída ativa quando a velocidade do motor é superior ao que foi
programado com o parâmetro P73 independentemente da direção de rotação
do motor
Forward Running: saída ativa quando a velocidade do motor é superior ao que
foi programado com o parâmetro P73 e correspondente a uma referência
positiva .
Reverse Running: saída ativa quando a velocidade do motor é superior ao que
foi programado com o parâmetro P73 e correspondente a uma referência
negativa
Speedout O.K.: saída ativa quando o valor absoluto da diferença entre
referência de velocidade e velocidade do motor é inferior ao valor selecionado
com P73 "RL2 Level"
Tq out level: saída ativa com o motor que produz um torque maior que a
quantidade digitada com P73 em relação ao torque máximo.
Current Level: saída ativa quando a corrente de saída do inverter é superior ao
valor selecionado com P73 "RL2 Level".
Limiting: saída ativa com inverter em limitação.
Motor limiting: saída ativa com inverter em limitação pelo motor.
Generator lim.: saída ativa com inverter em limitação em fase de frenagem.
PID OK: saída ativa se o valor absoluto da diferença entre o sinal de referência
e a retração do regulador PID abaixo do mínimo selecionável com P73 ("RL2
Level").
PID OUT MAX: saída ativa no caso em que a saída do regulador PID tenha
alcançado o valor definido pelo parâmetro P90 (PID MAX Out) (ver Fig. 6.6).
PID OUT MIN: : saída ativa no caso em que a saída do regulador PID tenha
alcançado o valor definido pelo parâmetro P89 (ver Fig. 6.7).
FB MAX: saída ativa no caso em que a retração do regulador PID em valor
absoluto tenha superado o valor definido com P73 (ver Fig. 6.8).
FB MIN: saída ativa no caso em que o valor absoluto da retração do regulador
PID seja inferior ao valor definio com P73 (ver Fig. 6.9).
PRC O.K.: uscita attiva quando l'inverter ha terminato la fase di precarica del
banco interno di condensatori.
Speed O.K.: saída ativa quando o valor absoluto da diferença entre a saída do
bloqueio rampa e a velocidade do motor é inferior ao valor selecionando com
P73 (RL2 level).
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
VTC
inverter apresente-se bloqueado, portanto, tanto pelo acionamento de uma
proteção, como em caso de um novo acendimento do equipamento, tendo
efetuado o desligamento com o inverter bloqueado, ou efetuando o
acendimento do equipamento com o contato ENABLE (conexão 6) fechado e o
parâmetro C53 programado em [NO]. Com esta programação, a saída é
utilizável para o comando de uma lâmpada de sinalização, ou mesmo para
NOTA
enviar um sinal ao PLC, com a finalidade de evidenciar o estado de bloqueio
do inverter. Selecionando "Inv run trip", a saída se ativa somente no caso em
que, com o inverter em marcha, este se bloqueie pelo acionamento de uma
proteção. Desligando e ligando novamente o equipamento com o inverter
bloqueado, a saída volta a ficar desativa. Com esta programação, a saída é
utilizável para a permissão a um telerruptor colocado na linha de alimentação
do inverter.
É possível inserir uma histerese na comutação da saída através do parâmetro
NOTA
P724
P63 MDO ON 5/19 P P63
delay=*.*** s R 0.0÷ 650.0 s
D 0s
F Determina o atraso na ativação da saída digital Open Collector.
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15R0095G2 SINUS K
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DE PROGRAMAÇÃO
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
VTC
regulador PID expressa em percentual alcança o valor definido respectivamente
através de P90 "PID Max Out" e P89 "PID Min Out" enquanto se desativa
quando alcança respectivamente P90 - P72 e P89 + P72 (ver figuras 6.6 e
6.7).
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
P.I.D. Regulator
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna a página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
VTC
expressa como um múltiplo do tempo de amostragem. Colocando Integr. Time
= NONE (valor sucessivo em 1024) se anula a ação integral.
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem ; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
outros sub-ítens.
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
VTC
D 0.5 s
F Define o valor do tempo integral do regulador de velocidade. Programando
“NONE" se exclui o terminal integral.
Contém os parâmetros relativos a eventuais rampas de subida e descida a serem inseridas na referência de
torque.
Página de acesso ao sub-ítem
MenuTorque Ramp
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
Primeira página
PROG SAVE
Contém os parâmetros relativos ao controle vetorial sensorless. Para maiores detalhes, consultar o parágrafo
3.5 "O CONTROLE VETORIAL SENSORLESS".
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
VTC
C02 VTC Patt. 3/13 P C02
spdmax = *** rpm R 100÷C06*3 limitado a 9000 rpm
D 1500 rpm
F Velocidade máxima. Velocidade em correspondência do máximo valor de
referência.
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MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
MenuOper.Method
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
VTC
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
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DE PROGRAMAÇÃO
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DE PROGRAMAÇÃO
VTC
F Determina a função da entrada multifunção 5 (conexão 13).
DCB: comando de frenagem em corrente contínua;
Mltr2: comando de variação das durações das rampas de aceleração e de
desaceleração
CW/CCW: comando de inversão do sentido de rotação;
Ext A: alarme externo;
REV: comando de marcha à ré;
Lock: comando de bloqueio do teclado;
Slave: comando Slave.
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MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
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DE PROGRAMAÇÃO
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; con ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
VTC
F Habilita a parada controlada do motor em caso de ausência de rede. Mantém-
se as seguintes possibilidades:
NO: função desativada;
YES: ocorre a parada controlada do motor em caso de falta de rede após
transcorrido o tempo C36;
YES V: como YES com rampa de desaceleração automática para manter a
tensão contínua em C33 com os dois parâmetros proporcional C34 e integral
C35.
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DE PROGRAMAÇÃO
7.3.4 L IMITS
Determina o funcionamento da limitação de corrente.
Menu Limits
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
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DE PROGRAMAÇÃO
7.3.5 A UTORESET
Determina a possibilidade de efetuar o reset automático do equipamento, no caso de acionamento de um
alarme. É possível selecionar o número de tentativas possíveis em um determinado intervalo de tempo.
Menu Autoreset
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
VTC
Primeira página do sub-ítem
Autoreset 1/5
Esc Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
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DE PROGRAMAÇÃO
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
Spec. funct.1/16
Esc Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
C50 FanForce 2/16 P C50
[NO] YES R NO, YES
D NO
F Forçamento do acendimento das ventuinhas.
NO: as ventuinhas se acendem pela temperatura do dissipador > 60°C;
YES: as ventuinhas permanecem sempre ligadas.
Tal parâmetro tem efeito nos modelos em que as ventuinhas são comandadas pelo
painel de controle (indicação P ou N no campo relativo – ver parágrafo 5.2 –
ATENÇÃO Características do inverter).
O contrário não influencia os modelos em que as ventuinhas são comandadas
diretamente pelo circuito de potência (indicação blank ou S no mesmo campo).
C51 FluxDis.3/16 P C51
time = *** s R 0÷1350 s
D 0s
F Tempo depois do qual o inverter é automaticamente desativado com a
conexão 6 fechada, a conexão 7 aberta e tendo a referência alcançado o
valor 0. Com 0 a função é desativada.
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VTC
conexões 6 e 7 estão ativas e encontra-se presente uma referência de
velocidade, quando o equipamento é alimentado ou depois de uma manobra
de RESET, após alguns instantes, se obtém a partida do motor.
Programando o parâmetro em YES, o motor parte assim que o inverter é
PERIGO
alimentado!
C54 First 6/16 P C54
page = *** R Keypad, Status
D Status
F Determina as páginas visualizadas sno display no acendimento. Mantém-se
essas possibilidades:
Status: Página de acesso aos menús principais;
Keypad: Página relativa ao comando através do teclado.
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VTC
C64 Flux 16/16 P C63
delay = *** ms R 0÷4000 ms
D 0 ms
F Atraso após o fim da rampa de fluxo do motor antes de permitir que o motor
parta.
O uso de tal parâmetro pode tornar-se necessário no caso em que a
manobra preveja o fechamento simultâneo dos contatos ENABLE (conexão
6) e START (conexão 7).
O tempo total necessário para a fase de fluxo do motor é dado pela soma de C63
NOTA
e C64; o motor não parte antes que seja transcorrido tal tempo.
Determina os parâmetros relativos à proteção térmica software do motor. Para maiores detalhes, consultar o
parágrafo 3.9 "PROTEÇÃO TÉRMICA DO MOTOR”.
Menu Mot.ther.pr
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
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PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
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DE PROGRAMAÇÃO
Determina os parâmetros relativos na frenagem em corrente contínua. Para maiores detalhes, consultar o
parágrafo 3.8 "FRENAGEM EM CORRENTE CONTÍNUA".
Menu D.C.Braking
Ent Prv Nxt
PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
VTC
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
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PROG SAVE
Pressionando PROG (Ent) se acessa a primeira página do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os outros
sub-ítens.
PROG SAVE
Pressionando PROG (Esc) se retorna à página de acesso do sub-ítem; com ↑ (Nxt) e ↓ (Prv) se escorrem os
parâmetros do sub-ítem.
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS DO SUB-ÍTEM
C80 Serial 2/7 P C80
Address = * R 1÷247
D 1
F Determina o endereço indicado ao inverter conectado em rede através de
RS485.
VTC
[NO] YES R NO, YES
D NO
F Quando ativo, o inverter, colocado em controle remoto, no caso em que por
5s não receba mensagens válidas da linha serial é bloqueado e aparece o
alarme A40 "Serial communitation error".
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8 DIAGNÓSTICOS
INVERTER OK
M/P [Cfg] Cm Srv
PROG SAVE
tal condição se verifica se o inverter é desativado (ambos os SW), ou mesmo (somente SW IFD) se não existe
um comando de marcha ou a referência de frequência é zero.
2) No caso em que o equipamento seja alimentado com a entrada ENABLE fechada e o parâmetro C61 (SW
IFD) ou mesmo C53 (SW VTC) esteja programado [NO], aparece a mensagem :
TO START OPEN
AND CLOSE TERM 6
PROG SAVE
3) se a frequência de saída é diferente de zero, constante e igual à referência (SW IFD) ou mesmo se o inverter
está em RUN com a saída do bloco de rampas constante e igual à referência (SW VTC):
RUNNING ***Hz
M/P [Cfg] Cm Srv
PROG SAVE
ACC ***Hz
M/P [Cfg] Cm Srv
PROG SAVE
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DE PROGRAMAÇÃO
DEC ***Hz
M/P [Cfg] Cm Srv
PROG SAVE
6) se a frequência de saída (SW IFD) ou mesmo a velocidade do motor (SW VTC) é constante em fase de
aceleração para o acionamento da limitação de corrente (SW IFD) ou mesmo de torque (SW VTC) em
aceleração:
A.LIM ***Hz
M/P [Cfg] Cm Srv
PROG SAVE
7) se a frequência de saída (SW IFD) ou mesmo a velocidade do motor (SW VTC) é constante em fase de
desaceleração para o acionamento da limitação de corrente ou tensão (SW IFD) ou mesmo de torque (SW
VTC) em desaceleração:
D.LIM ***Hz
M/P [Cfg] Cm Srv
PROG SAVE
8) se a frequência de saída (SW IFD) ou mesmo a velocidade do motor (SW VTC) é menor que a referência
para o acionamento da limitação de corrente (SW IFD) ou mesmo de torque (SW VTC) em funcionamento em
frequência constante:
LIMIT. ***Hz
M/P [Cfg] Cm Srv
PROG SAVE
9) quando a duração do acionamento requisitada ao módulo interno de frenagem superar os tempos fixados
com os parâmetros C67/C68 (SW IFD) ou mesmo C59/C60 (SW VTC):
BR.DIS. ***Hz
M/P [Cfg] Cm Srv
PROG SAVE
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
10) durante as operações de parada controlada (POWER DOWN) (ver parágrafo 3.7):
POWER D ***Hz
M/P [Cfg] Cm Srv
PROG SAVE
BRAKING ***A
M/P [Cfg] Cm Srv
PROG SAVE
SEARCH. ***Hz
M/P [Cfg] Cm Srv
PROG SAVE
TUNING ***A
M/P [Cfg] Cm Srv
PROG SAVE
14) durante o fluxo do motor (ENABLE fechado e START aberto) (somente SW VTC):
FLUXING ***A
M/P [Cfg] Cm Srv
PROG SAVE
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15R0095G2 SINUS K
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DE PROGRAMAÇÃO
INVERTER ALARM
M/P [Cfg] Cm Srv
PROG SAVE
Em tal caso os LEDs do display piscam todos simultaneamente e estão previstas as mensagens de alarme
apresentadas a seguir (parágrafo 8.2).
Mesmo que os jumpers J15 e J19 estejam programados de maneira congruente entre eles (ver capítulo 12), a
versão software do FLASH (interface usuário) não é compatível com aquela do DSP (controle do motor) (ver
parágrafo 5.2).
SOLUÇÃO: Contactar o SERVIÇO TÉCNICO da ELETRÔNICA SANTERNO.
Foi selecionado com os jumper J15 e J19, o SW aplicativo VTC com uma capacidade construtiva não correta:
S60 ou S70.
SOLUÇÃO: Apresentar os jumpers em posição para SW aplicativo IFD (ver capítulo 12), a partir do momento
em que com tal capacidade não é selecionável o SW VTC.
Não está presente ou mesmo está avariada ou não programada a EEPROM. Tal componente é a memória que
salva os parâmetros modificados pelo usuário.
SOLUÇÃO: Controlar a correta inserção da EEPROM (U45 da ficha ES778) e a correta posição do jumper J13
(pos.1-2 para 28C64; pos.2-3 para 28C16). Se tais controles apresentam-se positivos,contactar o SERVIÇO
TÉCNICO da ELETRÔNICA SANTERNO.
Nunca foram efetuados os procedimentos de Restore Default após a mudança do SW aplicativo através do
jumper J15 e J19.
SOLUÇÃO: Efetuar tais procedimentos (ver capítulo 12).
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
Avaria no microcontrolador.
SOLUÇÃO: Reiniciar o alarme. Em caso de persistência, contactar o SERVIÇO TÉCNICO da ELETRÔNICA
SANTERNO.
Não é possível tensionar o relé ou o telerruptor que efetua o curto-circuito das resistências de pré-carga dos
condensadores do circuito intermediário em CC.
SOLUÇÃO: Reiniciar o alarme. Em caso de persistência, contactar o SERVIÇO TÉCNICO da ELETRÔNICA
SANTERNO.
Tal alarme pode ser apresentado somente com o parâmetro C25 = [YES] ou mesmo [YES A]: o controle indica
uma diferença entre a velocidade estimada e a velocidade medida.
SOLUÇÕES: Verificar se o encoder está desconectado ou não alimentado ou conectado ao contrário (estão
invertidos CHA e CHB, entre eles). Ver também o manual de instalação para a conexão do encoder na ficha
opcional ES797.
É acionado se for superada a velocidade máxima selecionada com o parâmetro C61. O alarme está
desativado se C61=0.
A corrente de saída superou o valor nominal do inverter por longo tempo. O bloqueio causado por uma
corrente equivalente a Imax +20% para 3 segundos ou mesmo por uma corrente equivalente a Imax para 120
segundos (S05÷S30) ou mesmo Imax para 60 segundos (S40÷S70). Ver Coluna “Imax” , tabela 6.4 (SW IFD)
ou mesmo 7.4 (SW VTC).
SOLUÇÕES: Controlar a corrente fornecida pelo inverter nas condições normais de trabalho (M03 do sub-ítem
MEASURE) e as condições mecânicas da carga (presença de bloqueios ou de sobrecargas excessivas durante a
fase de trabalho).
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
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Acionamento da proteção térmica software do motor. A corrente de saída superou o valor nominal da corrente
do motor por longo tempo.
SOLUÇÕES: Controlar as condições mecânicas da carga. O acionamento desta proteção depende da
programação dos parâmetros C70, C71 e C72 (SW IFD) ou mesmo C65, C66 e C67 (SW VTC). É necessário
portanto verificar se os parâmetros em questão foram selecionados corretamente no ato da instalação do
inverter (ver parágrafo 3.9 “PROTEÇÃO TÉRMICA DO MOTOR”).
É acionado se durante o auto-ajuste se abre ENABLE (conexão 6) antes que a operação esteja encerrada.
É acionado durante auto-ajuste ou durante DCB, se o motor não estiver conectado ou se não é compatível
com o tamanho do inverter (potência nominal inferior ao mínimo valor selecionado com o parâmetro C04).
Falta de rede. O alarme está ativo somente se o parâmetro C34 está programado em [YES] (programação de
fábrica [NO]). É possível atrasar o acionamento do alarme operando sobre C36 (Power delay time).
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SINUS K 15R0095AG2
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15R0095G2 SINUS K
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DE PROGRAMAÇÃO
Durante o funcionamento verificou-se a abertura da conexão 13 (MDI5) programada como Ext.A com o
parâmetro C27 (SW IFD) ou mesmo C21 (SW VTC).
SOLUÇÕES: Nesse caso o problema encontra-se fora do inverter, portanto é necessário controlar o motivo
pelo que se obtém a abertura do contato ligado à conexão 13.
N.B.: a mesma indicação de alarme se obtém por abertura do PTC (ver sub-parágrafo 1.1.4.14).
O inverter em modalidade remota (C21 ou mesmo C22=Rem para SW IFD ou mesmo C14 ou mesmo para
VTC) não recebeu mensagens válidas da linha serial por pelo menos 5 segundos. O alarme está ativo somente
se o parâmetro C92 (SW IFD) ou mesmo C82 (SW VTC) "Watch Dog" está programado em [YES] e se o
contato ENABLE (conexão 6) está fechado.
SOLUÇÃO: No caso de controle remoto do inverter por parte de um dispositivo master, assegurar-se que este
último envia ciclicamente pelo menos uma mensagem válida (indiferentemente da leitura ou escrita) em no
máximo 5 segundos.
SOLUÇÕES: desligar e ligar novamente o inverter. No caso de LEDs, ambos apagados, verificar também o
cabo de conexão entre inverter e teclado. Em caso de persistência da sinalização, contactar o SERVIÇO
TÉCNICO da ELETRÔNICA SANTERNO.
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SINUS K 15R0095AG2
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9 COMUNICAÇÃO SERIAL
9.1 GENERALIDADE
Os inverters da série SINUS K têm a possibilidade de serem conectados via linha serial a dispositivos
externos, tornando dessa forma disponíveis todos os parâmetros habitualmente acessíveis com o teclado
remoto.
Para evitar problemas aos sistemas que não respeitam tal temporização standard é possível, através do
parâmetro C93 (TimeOut) (SF IFD) ou mesmo C83 (SW VTC), prolongar tal intervalo até um máximo de
2000ms.
Endereço
O campo “Endereço” aceita valores comprendidos entre 1-247 como endereço da periférica slave. O
master interroga a periférica especificada no campo acima riferido, que responde com uma mensagem que
contém o próprio endereço para permitir ao master saber qual slave respondeu. Uma requisição do master
caracterizada pelo endereço 0 deve ser entendida como dirigida a todos os slaves, que neste caso não darão
nenhuma resposta (modalidade broadcast).
Função
A função ligada à mensagem pode ser escolhida no campo de validade que vai de 0 a 255. Na
resposta do slave a uma mensagem do master, se não ocorreram erros, é simplesmente reenviado o código de
função ao master. Em caso de erro, ao invés, o bit mais significativo deste campo é colocado igual a 1.
As únicas funções admitidas são 03h: Read Holding Register e 10h: Preset Multiple Register (ver
abaixo).
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15R0095G2 SINUS K
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Dados
No campo dados são colocadas as informações necessárias à função utilizada.
Controle de erros
O controle dos erros é executado com o método CRC (Cyclical Redundancy Check), o valor de 16 bit
do relativo campo é calculado no momento do envio da mensagem por parte do dispositivo transmissor então
recalculado e verificado pelo dispositivo recebedor.
O cálculo do registro CRC ocorre da seguinte forma:
1. Inicialmente o registro CRC é colocado igual a FFFFh
2. É efetuada a operação de OR exclusivo entre CRC e os primeiros 8 bits da mensagem e se coloca o
resultado em um registro de 16 bit.
3. Tal registro é transferido a uma posição à direita.
4. Se o bit à direita é 1 se efetua o OR exclusivo entre o registro de 16 bit e o valor 1010000000000001b.
5. Se repetem as passagens 3 e 4 até que não tenham sido executadas 8 transferências.
6. Então se efetua oOR exclusivo entre o registro de 16 bit e os sucessivos 8 bits da mensagem.
7. Se repetem as passagens de 3 a 6 até que não tenham sido elaborados todos os bytes da mensagem.
8. O resultado é o CRC, que é anexado à mensagem enviando primeiro o byte menos significativo.
Funções permitidas
03h: Read Holding Register
Permite a leitura do estado dos registros do dispositivo slave. Não permite a modalidade broadcast
(endereço 0). Os parâmetros adicionais são o endereço do registro digital base a ser lido e o número de
saídas a serem lidas.
PERGUNTA RESPOSTA
Endereço Slave Endereço Slave
Função 03h Função 03h
Endereço registro (high) Número de byte
Endereço registro (low) Dados
Número registros (high) …
Número registros (low) Dados
Correção do erro Correção do erro
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
Mensagens de erro
No caso em que o inverter identifique um erro na mensagem, é mandado ao master uma mensagem
do seguinte tipo:
Os dados são lidos/escritos com inteiros a 16 bit (word) segunndo os fatores de escala (K) indicados
nas tabelas dos capítulos seguintes.
9.3.1 E SCALA
A constante de escala (K) é entendida da seguinte forma:
Sendo K=10, uma leitura do endereço 0 que forneça o valor 100 (dec) é entendida como tempo de
aceleração 1 equivalente a 100/10=10s
Contrariamente para programar um tempo de desaceleração 1 equivalente a 20s se deverá enviar via
serial o valor 20*10=200 (dec) ao endereço 1.
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15R0095G2 SINUS K
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DE PROGRAMAÇÃO
Algumas capacidades ligadas ao tamanho (corrente) e/ou à classe (tensão) do inverter são
reagruppadas em matrizes do tipo:
Supondo que a leitura no endereço 477 forneça o valor 2 (⇒ 65A) e que a leitura no endereço 1026
forneça 1000, a corrente de saída é equivalente a 1000 / K = 1000 / (50*65536/(T000[0]*1307)) = 1000 /
(50*65536/(65*1307)) = 25.9 A.
Para ler P39 se deve fazer uma leitura no endereço 772 (dec) e analisar o bit 0 do valor restituído
(0=LSB, 15=MSB).
Para programar P39 se deve escrever 1 no endereço 512 (dec); para zerá-lo, escrever 0 no mesmo
endereço.
Para comandos especiais fazer referência às Notas contidas nas tabelas a seguir.
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SINUS K 15R0095AG2
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A seguir alguns fórmulas particularmente longas fazem referências a variáveis de apoio que têm o
único objetivo de dividí-las em duas ou mais fórmulas mais simples. Por exemplo, o parâmetro SP03 do SW
VTC:
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15R0095G2 SINUS K
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Nota 01: estado das entradas digitais do conector (1= saída ativa) segundo a tabela:
bit
0 MDI1
1 MDI2
2 MDI3
3 MDI4
4 START
5 ENABLE
6 MDI5
7 RESET
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Nota 02 Estado das saídas digitais do conector (1= saída ativa) segundo a tabela:
bit
2 OC
3 RL1
4 RL2
Nota 03 o tempo de trabalho é representado no interior do inverter por uma double word (32 bit). Por issso, é enviado,
utilizando dois endereços contíguos formatados como segue: word mais significativa no endereço alto (1033); word menos
significativa no endereço baixo (1032).
Nota 04 O histórico dos alarmes é enviado utilizando dois endereços contíguos formatados como segue:
O instante temporal relativo ao número do alarme é um valor de 24 bit com base nos tempos 0.2s, cuja parte mais
significativa (bit 16÷23) é legível no byte baixo da word no endereço alto, enquanto a parte menos significativa (bit 0÷15)
é legível na word no endereço baixo.
No byte alto da word no endereço alto está presente o número do alarme codificado do mesmo modo que a
Nota 12 (estado do inverter) (ver).
O último alarme é visualizado no parâmetro M12 é aquele com tempo maior até o parâmetro M16 com tempo
menor.
0 1
1 2
2 4
3 8
4 16
5 32
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Nota 05 O range vai de 0 a T000[1] Hz. O valor –0.1 corresponde ao valor +/- no display.
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IFD
0: Fref
1: Fout
2: Iout
3: Vout
4: Pout
5: Nout
6: PID O.
7: PID FB
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DE PROGRAMAÇÃO
IFD
0: Inv. O.K. on
1: Inv. O.K. off
2: Inv. run. trip
3: Reference level
4: Frequency level
5: Forward running
6: Reverse running
7: Fout O.K.
8: Current level
9: Limiting
10: Motor limiting
11: Generator lim.
12: PID O.K.
13: PID OUTMAX
14: PID OUTMIN
15: FB MAX
16: FB MIN
17: PRC O.K.
18: Fan fault
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Nota 06 O tempo integral é expresso em múltiplos do tempo de amostragem P85, o tempo integral efetivo e P85*P87; o
extremo superior é 1024; o valor 1025 desativa a regulagem integral.
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DE PROGRAMAÇÃO
0: 0.8 kHz
1: 1.0 kHz
2: 1.2 kHz
3: 1.8 kHz
4: 2.0 kHz
5: 3.0 kHz
IFD
6: 4.0 kHz
7: 5.0 kHz
8: 6.0 kHz
9: 8.0 kHz
10: 10.0 kHz
11: 12.8 kHz
12: 16.0 kHz
0: 12
1: 24
2: 48
3: 96
4: 192
5: 384
173/208
15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
0: Mltf1
1: UP
2: Var%1
0: Mltf2
1: DOWN
2: Var%2
3: Loc/Rem
174/208
SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
0: Mltf3
1: CWCCW
2: Var%3
3: DCB
4: REV
5: A/M
6: Lock
7: Loc/Rem
0: Mltf4
1: Mltr1
2: DCB
3: CWCCW
4: REV
5: A/M
6: Lock
7: Loc/Rem
IFD
0: DCB
1: Mltr2
2: CWCCW
3: Vf2
4: Ext A
5: REV
6: Lock
0: Ext.
1: Ref F
2: Add F
3: Add V
0: Kpd
1: Vref
2: Inaux
3: Iref
4: Rem
175/208
15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
0: Vref
1: Inaux
2: Iref
3: Iout
Nota 07 Em modalidade Rem o inverter aceita, no lugar das entradas por conector, aquelas simuladas pelo master (SP00)
através do serial.
Nota 08 Em modalidade Rem o inverter aceita, no lugar da referência por conector, aquela enviada pelo master (SP02)
através do serial.
C21
C22
Kpd 0 0
Term 0 1
Rem 1 1
176/208
SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
IFD
100/C05),100)
C40
bit 773.6 bit 772.8
NO 0 0
Yes 0 1
Yes A 1 1
177/208
15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
0 M01 Fref
1 M02 Fout
2 M03 Iout
3 M04 Vout
4 M05 Vmn
5 M06 Vdc
6 M07 Pout
7 M08 Trm. Bd.
8 M09 TB Out
9 M10 Nout
10 M11 O. time
11 M12 Hist.1
12 M13 Hist.2
13 M14 Hist.3
14 M15 Hist.4
15 M16 Hist.5
16 M17 Aux. I
17 M18 PID Ref
18 M19 PID FB
19 M20 PID Err
20 M21 PID Out
21 M22 Feed Back
178/208
SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
C55
IFD
bit 773.2 bit 772.12
NO 0 0
Yes 0 1
Yes A 1 1
0: No
1: Yes
2: Yes A
3: Yes B
179/208
15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
180/208
SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
0 1200 bps
1 2400 bps
2 4800 bps
3 9600 bps
IFD
Ind. Ind. Unidade
Significado (dec) (hex) Mín Máx K de
medida
SP01 Referência analógica 769 301 0 1023 1
do conector Nota 09
SP04 Bit de configuração 772 304 Nota 10
SP05 Bit de configuração 773 305 Nota 11
SP09 Estado do inverter 777 309 0 24 Nota 12
Nota 09 Resultado da conversão A/D em 10 bit das entradas analógicas do conector RIFV1, RIFV2, RIFI abaixo do
tratamento com os parâmetros P16, P17, P18, P19, P20.
Bit
P39 MF.FUNCTION 0 0 Absoluto 1 Soma
P23 U/D - KPD MIN 1 00 1 +/-
C62 FIRST PAGE 2 0 Status 1 Keypad
C57 BRAKE UNIT 3 0 Ausente 1 Presente
C21 START OPER. M. 4 Junto com bit 773.11
C22 FREF OPER. M. 5 Junto com bit 773.12
P18 VREF J14 POSITION 6 0 Unipolar 1 Bipolar
C86 DCB HOLD 7 0 Desativada 1 Ativada
C40 ACCELERATION LIM. 8 Junto com bit 773.6
C42 RUNNING LIM. 9 0 Desativada 1 Ativada
C50 AUTORESET 10 0 Desativada 1 Ativada
C60 MAINS LOSS MEM. 11 0 Não memorizado 1 Memorizado
C55 SPEED SEARCHING 12 Junto com bit 773.2
C80 DCB AT STOP 13 0 Desativada 1 Ativada
C81 DCB AT START 14 0 Desativada 1 Ativada
C61 ENABLE OPERATION 15 0 Operante após abertura 1 Imediatamente operante
181/208
15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
Bit
P24 UP/DOWN MEM. 0 0 Não memorizado 1 Memorizado
C04 SILENT MODULATION 1 0 Desativada 1 Ativada
C55 SPEED SEARCHING 2 Junto com bit 772.2 !!!
C53 PWR RESET 3 0 Desativada 1 Ativada
P25 UP/DOWN RESET 4 0 Desativada 1 Ativada
C35 POWER DOWN 5 0 Desativada 1 Ativada
C40 ACCELERATION LIM. 6 Junto com bit 772.8
C44 DECELERATION LIM. 7 0 Desativada 1 Ativada
C34 MAINS L. 8 0 Desativada 1 Ativada
C92 WATCHDOG 9 0 Desativada 1 Ativada
C46 F. W. RED. 10 0 Desativada 1 Ativada
C21 START REM ENABLE 11 Junto com bit 772.4
C22 FREF REM ENABLE 12 Junto com bit 772.5
non usato 13
C69 BRK BOOST 14 0 Desativada 1 Ativada
C58 FANFORCE 15 0 Ventiladores sempre ON 1 Acendimento ventiladores se
T>60°C
Nota 12
0 INVERTER OK
1 A30 D. C. Link Overvoltage
2 A31 D. C. Link Undervoltage
3 A03 Wrong user’s par.
4 A22 Motor overheated
5 A20 Inverter overload
6 A05 No imp. Opcode
7 A03 EEPROM absent
8 A36 External Alarm
9 A25 Mains loss
10
11 A11 Bypass circ. failure
12 A01 Wrong software
13 A26 SW Running overcurrent
14 TO START OPEN AND CLOSE TERM6
15 A27 SW Searching overcurrent
16 A21 Heatsink overheated
17 A06 UC Failure
18 A32 Running overcurrent
19 A33 Accelerating overcurrent
20 A34 Decelerating overcurrent
21 A35 Searching overcurrent
22 A40 Serial comm. Error
23 A28 SW Accelerating overcurrent
24 A29 SW Decelerating overcurrent
25 A18 Fan fault overtemperature
26 A19 2nd sensor overtemperature
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
Ind. Ind.
Significado (dec) (hex) Mín Máx K
SW1 Versão software 475 1DB Nota 13
SW2 Identificação produto 476 1DC Nota 14
SW3 Base escala TA 477 1DD 0 13 índice di T000[]
SW4 Modelo 478 1DE 0 26 índice di T002[]
SW5 Classe de tensão 479 1DF 0 1 índice di T001[]
IFD
Ind. Ind. Unidade
Significado (dec) (hex) Def Mín Máx K de
medida
SP00 Conector simulado por serial 768 300 Nota 15
SP02 Referência por serial 770 302 0 Nota 16 Nota 16 10 Hz
SP03 Referência para PID por serial 771 303 0 -100 100 20 %
SP10 Salvamento parâmetros 778 30A Nota 17
SP11 Restabelecimento default 779 30B Nota 18
Nota 15 O conector é simulado enviando ao inverter um byte cujos bits simulam o estado ativo de uma entrada. A estrutura
é a mesma da Nota 01 (ver). O bit 5 ENABLE é colocado em AND com o análogo bit lido pelo conector.
Nota 16 Valor comprendido entre -FOMAX1 e FOMAX1 (C07) ou mesmo entre FOMAX2 e FOMAX2 (C13) dependendo
da curva V/f ativa (selecionada por MDI5 se C27=3).
Nota 17 Uma escrita (com qualquer dado) força o inverter a memorizar em EEPROM todos os parâmetros modificados.
Nota 18 Uma escrita (com qualquer dado) força o inverter a executar um restabelecimento da programação de default
(programações de fábrica).
183/208
15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
Classe
(V)
T001[0]
0 230
1 400
184/208
SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
VTC
22 SINUS K 0216 345 375 430 200 115.0 0,02 0,06
23 SINUS K 0250 375 390 480 215 123.6 0,02 0,06
24 SINUS K 0312 440 480 600 250 143.7 0,02 0,06
25 SINUS K 0366 480 550 660 280 161.0 0,02 0,06
26 SINUS K 0399 550 630 720 315 181.1 0,02 0,06
27 SINUS K 0457 720 720 880 400 230.8 0,01 0,03
28 SINUS K 0524 800 800 960 450 259.7 0,01 0,03
29 SINUS K 0598 900 900 1100 500 288.5 0,01 0,03
30 SINUS K 0748 1000 1000 1300 560 323.2 0,01 0,03
31 SINUS K 0831 1200 1200 1440 630 363.6 0,01 0,03
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
Nota 01 Estado das entradas digitais do conector (1= entrada ativa) segundo a tabela:
bit
0 MDI1
1 MDI2
2 MDI3
3 MDI4
4 START
5 ENABLE
6 MDI5
7 RESET
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
Nota 02 Estado das saídas digitais do conector (1= saída ativa) segundo a tabela:
bit
2 OC
3 RL1
4 RL2
Nota 03 o tempo de trabalho é representado no interior do inverter por uma double word (32 bit). Por isso, é enviado
utilizando dois endereços contíguos formatados como segue: word mais significativa no endereço alto (1035); word menos
significativa no endereço baixo (1034).
Nota 04 O histórico dos alarmes é enviado utilizando dois endereços contíguos formatados como segue:
O instante temporal relativo ao número alarme é um valor com 24 bit com base nos tempos 0.2s, cuja parte mais
significativa (bit 16÷23) é legível no byte baixo da word no endereço alto, enquanto a parte menos significativa (bit 0÷15)
é legível na word no endereço baixo.
No byte alto da word no endereço alto está presente o número do alarme codificado do mesmo modo que a
Nota 14 (estado do inverter) (ver).
O último alarme que é visualizado no parâmetro M14 é aquele com tempo maior até o parâmetro M18 com
tempo menor.
VTC
P05 TAC1 Tempode aceleração 1 0 0 10 0.1 6500 10 s
P06 TDC1 Tempo de aceleração1 1 1 10 0.1 6500 10 s
P07 TAC2 Tempo de aceleração 2 2 2 10 0.1 6500 10 s
P08 TDC2 Tempo de desaceleração 2 3 3 10 0.1 6500 10 s
P09 TAC3 Tempo de aceleração 3 4 4 10 0.1 6500 10 s
P10 TDC3 Tempo de desaceleração 3 5 5 10 0.1 6500 10 s
P11 TAC4 Tempo de aceleração 4 6 6 10 0.1 6500 10 s
P12 TDC4 Tempo de desaceleração 4 7 7 10 0.1 6500 10 s
P13 RAMP TH Velocidade prolongamento rampa 8 8 2 0 250 1 rpm
P14 RAMP EXT Fator multiplicativo rampa 9 9 0 0 5 Lista -
0 1
1 2
2 4
3 8
4 16
5 32
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15R0095G2 SINUS K
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DE PROGRAMAÇÃO
Nota 05 O range vai de 0 a 9000 rpm. O valor -1 corresponde ao valor +/- no display.
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SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
0: Refer
VTC
1: Rmp out
2: Spd out
3: Tq demand
4: Tq out
5: Iout
6: Vout
7: Pout
8: PID Out
9: PID Fb
10: ARefer
11: ARmp out
12: ASpd out
13: ATq demand
14: ATq out
15: APout
16: APID Out
17: APID Fb
189/208
15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
VTC
2: Inv. Run. Trip
3: Reference level
4: Rmpout level
5: Speed level
6: Forward running
7: Reverse running
8: Spdout O.K.
9: Tq out level
10: Current level
11: Limiting
12: Motor limiting
13: Generator lim.
14: PID O.K.
15: PID OUTMAX
16: PID OUTMIN
17: FB MAX
18: FB MIN
19: PRC OK
20: Speed O.K.
21: RUN
22: LIFT
23: LIFT1
24: Fan Fault
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
Nota 06 O tempo integral é expresso em múltiplos do tempo de amostragem P85, o tempo integral efetivo é P85*P87; o
extremo superior é 1024; o valor 1025 desabilita a regulagem integral.
192/208
SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
VTC
Ind. Ind. Ind. Ind.
Nome Significado (dec) (hex) (dec) (hex) Def Mín Máx
WRITE WRITE READ READ
C10 AUTOTUNE Procedimentos de 539 21B 774.2 306.3 0 0 1
auto-ajuste
193/208
15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
0: Mlts1
1: UP
2: Stop
3: Slave
0: Mlts2
1: DOWN
2: Slave
3: Loc/Rem
0: Mlts3
1: CWCCW
2: DCB
3: REV
4: A/M
5: Slave
6: Lock
7: Loc/Rem
0: Mltr1
1: DCB
2: CWCCW
3: REV
4: A/M
5: Slave
6: Lock
7: Loc/Rem
0: DCB
1: Mltr2
2: CWCCW
3: EXT A
4: REV
5: Slave
6: Lock
0: Ext.
1: Ref
2: Add R
194/208
SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
0: Kpd
1: Vref
2: Inaux
3: Iref
4: Rem
0: Vref
1: Inaux
2: Iref
3: Iout
VTC
Nota 08 Em modalidade Rem o inverter aceita, no lugar das entradas através do conector, as entradas simuladas pelo
master (SP01) através do serial.
Nota 09 Em modalidade Rem o inverter aceita, no lugar da referência através do conector, a entrada enviada pelo master
(SP03) através do serial.
C14:
C16:
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15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
C25:
C32:
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SINUS K 15R0095AG2
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DE PROGRAMAÇÃO
VTC
Ind. Ind. Unidade
Nome Significado (dec) (hex) Def Mín Máx K de medida
R/W R/W
C51 FLUX DIS. Tempo de espera 1316 524 0 0 1350 10 ms
TIME antes da
desabilitação fluxo
C55 F. PARAM Primeiro parâmetro 1309 51D 2 0 23 Lista -
no acendimento
C56 FB R. Feedback ratio 1310 51E 1 0.001 50 1000 -
C59 Brk Disable Tempo desabilitação 1311 51F 18000 0 65400 1 ms
freio
C60 Brk enable Tempo habilitação 1312 520 2000 0 65400 1 ms
freio
C61 Speed alr Acionamento A16 1313 521 0 0 200 1 %
Speed alarm
C62 DCB ramp Rampa de fluxo 1314 522 100 2 255 1 ms
time antes de DCB
C63 Flux ramp Rampa de fluxo 1315 523 T002[7] 30 4000 1 ms
C64 Flux delay Atraso após rampa 1332 534 0 0 4000 1 ms
de fluxo
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15R0095G2 SINUS K
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DE PROGRAMAÇÃO
198/208
SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
0: No
1: Yes
2: Yes A
3: Yes B
VTC
C70:
199/208
15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
0 1200 bps
1 2400 bps
2 4800 bps
3 9600 bps
Nota 10 Resultado da conversão A/D em 10 bit das entradas analógicas pelo conector RIFV1, RIFV2, RIFI abaixo do
tratamento com os parâmetros P16, P17, P18, P19, P20.
Bit
P39 MF.FUNCTION 0 0 Absoluto 1 Soma
P23 U/D - KPD MIN 1 00 1 +/-
C54 FIRST PAGE 2 0 Status 1 Keypad
C58 OV Ctrl 3 0 Desativada 1 Ativada
C14 START OPER. M. 4 Junto com bit 773.7
C16 REF OPER. M. 5 Junto com bit 773.8
P18 VREF J14 POSITION 6 0 Unipolar 1 Bipolar
C50 FANFORCE 7 0 Ventiladores sempre ON 1 Acendimento ventiladores se T>60°C
C82 WD 8 0 Desativada 1 Ativada
C70 AT STOP 9 Junto com bit 13 e 773.1
C45 AUTORESET 10 0 Desativada 1 Ativada
C52 MAINS LOSS MEM. 11 0 Não memorizado 1 Memorizado
P27 Clear KI 12 0 Desativada 1 Ativada
C70 DCB AT STOP 13 Junto com bit 9 e 773.1
C71 DCB AT START 14 0 Desativada 1 Ativada
C53 ENABLE OPERATION 15 0 Operante após abertura 1 Imediatamente operante
200/208
SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
Bit
P24 UP/DOWN MEM. 0 0 Não memorizado 1 Memorizado
C70 DCB AT STOP 1 Junto com bit 772.9 e 772.13
não usado 2
C48 PWR RESET 3 0 Desativada 1 Ativada
P25 UP/DOWN RESET 4 0 Desativada 1 Ativada
C32 POWER DOWN 5 Junto com bit 6
C32 POWER DOWN 6 Junto com bit 5
C14 START REM ENABLE 7 Junto com bit 772.4
C16 REF REM ENABLE 8 Junto com bit 772.5
Não usados 9÷15
Bit
C43 TRQ VAR. 0 0 Desativada 1 Ativada
C25 ENCODER. 1 Junto com bit 9
C10 AUTOTUNE 2 0 Desativada 1 Ativada
Não usados 3÷6
C15 COMMAND 7 0 Speed 1 Torque
C57 EXTRA 8 0 Desativada 1 Ativada
C25 ENCODER 9 Junto com bit 1
Não usados 10÷15
Nota 14
0 INVERTER OK
1 A30 DC Link Overvoltage
VTC
2 A31 DC Link Undervoltage
3 A04 Wrong user’s par.
4 A22 Motor overheated
5 A20 Inverter Overload
6 A05 NO imp. Opcode
7 A03 EEPROM absent
8 A36 External Alarm
9 A15 ENCODER Alarm
10 A01 Wrong software
11 A11 Bypass circ. failure
12 A24 Motor not connected
13 A23 Autotune interrupted
14 TO START OPEN AND CLOSE TERM 6
15 A16 Speed maximum
16 A21 Heatsink overheated
17 A06 UC Failure
18 A32 Running overcurrent
19 A33 Accelerating overcurrent
20 A34 Decelerating overcurrent
21 A02 Wrong size
22 A40 Serial comm. error
23 A18 Fan fault overtemperature
24 A19 2nd sensor overtemperature
201/208
15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
Nota 17 O conector é simulado enviando ao inverter um byte cujos bits simulam o estado ativo de uma entrada. A estrutura
é a stessa da Nota 01 (ver). O bit 5 ENABLE é colocado em AND com o análogo bit lido pelo conector.
Nota 18 Uma escrita (com qualquer dado) força o inverter a memorizar em EEPROM todos os parâmetros modificados.
Nota 19 Uma escrita (com qualquer dado) força o inverter a executar um restabelecimento da programação de default
(programações de fábrica).
Base escala
(A)
T000[0]
0 25
1 50
2 65
3 100
4 125
5 130
6 210
7 280
202/208
SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
8 390
9 480
10 650
11 865
12 1300
Classe
(V)
T001[0]
0 230
1 400
C04 C04
Modelo default Imot Inom Imáx C07 C08 C09 C63 default
@ 4T (A) (A) (A) default default default default @ 2T
T002[0] T002[1] T002[2] T002[3] T002[4] T002[5] T002[6] T002[7] T002[8]
0 SINUS K 0005 4 8.5 10.5 11.5 2 1.5 25 300 2.3
1 SINUS K 0007 4.7 10.5 12.5 13.5 1.3 0.98 16 300 2.7
2 SINUS K 0009 5.5 12.5 16.5 17.5 1 0.75 12 300 3.1
3 SINUS K 0011 7.5 16.5 16.5 21 0.7 0.53 8 300 4.3
4 SINUS K 0014 7.5 16.5 16.5 25 0.7 0.53 8 300 4.3
5 SINUS K 0017 11 24 30 32 0.5 0.3 5 300 6.4
6 SINUS K 0020 15 30 30 36 0.4 0.25 3 300 8.6
7 SINUS K 0025 18.5 36.5 41 48 0.35 0.2 2.5 300 10.6
8 SINUS K 0030 22 41 41 56 0.3 0.2 2 300 12.6
9 SINUS K 0035 22 41 41 72 0.3 0.2 2 300 12.6
10 SINUS K 0040 30 59 72 75 0.25 0.19 2 300 17.3
11 SINUS K 0049 37 72 80 96 0.2 0.15 2 300 21.2
12 SINUS K 0060 45 80 88 112 0.1 0.08 1.2 300 25.8
13 SINUS K 0067 55 103 103 118 0.05 0.04 1 300 31.6
14 SINUS K 0074 65 120 120 144 0.05 0.03 1 300 37.4
15 SINUS K 0086 75 135 135 155 0.05 0.03 1 300 43.1
16 SINUS K 0113 95 170 180 200 0.02 0.01 1 300 54.6
17 SINUS K 0129 100 180 195 215 0.02 0.01 1 300 57.5
18 SINUS K 0150 110 195 215 270 0.02 0.01 1 300 63.2
19 SINUS K 0162 132 240 240 290 0.02 0.01 0.9 300 75.9
20 SINUS K 0179 140 260 300 340 0.02 0.01 0.8 450 80.5
21 SINUS K 0200 170 300 345 365 0.02 0.01 0.7 450 97.7
22 SINUS K 0216 200 345 375 430 0.02 0.01 0.6 450 115.0
23 SINUS K 0250 215 375 390 480 0.02 0.01 0.5 450 123.6
24 SINUS K 0312 250 440 480 600 0.02 0.01 0.4 450 143.7
25 SINUS K 0366 280 480 550 660 0.02 0.01 0.3 450 161.0
26 SINUS K 0399 315 550 630 720 0.02 0.01 0.3 450 181.1
203/208
15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
O inverter é entregue com o SW aplicativo requisitado (IFD o VTC). É, no entanto, possível passar do SW
aplicativo IFD a VTC e vice-versa seguindo o procedimento apresentado a seguir.
O FLASH 29F010 realiza a interface usuário do inverter com o comando das funções e dos parâmetros
descritos nos capítulos anteriores.
O DSP TMS320F240 realiza o controle do motor.
É necessário por isso agir sobre ambos os dispositivos para efetuar a seleção do SW aplicativo.
Posicionar o jumper J15 em posição 2-3 para SW IFD, em posição 1-2 para SW VTC.
Posicionar o jumper J19 em posição 1-2 para SW IFD, em posição 2-3 para SW VTC.
Para permitir o funcionamento do inverter é indispensável que ambos os dispositivos sejam programados com o
mesmo SW aplicativo.
204/208
SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
No caso de seleções não permitidas, o inverter não parte e é acionado o alarme, indicado pelos dois LEDs que
piscam VL e IL (ver parágrafo 8.3 “DISPLAY E LED”).
A seguir é apresentada a sequência das operações a serem seguidas para efetuar a variação do SW aplicativo.
1 – Verificar a versão SW acessando a página SIZE do menú misure/parâmetros e fazendo referência ao que é
visualizado no display:
Sinus K xT yyyy f
JJJJ w.www Dz.zzz
PROG SAVE
É indispensável que a versão SW seja do tipo 2.xxx ou superior; os inverters com versão SW 1.xxx não
permitem estes procedimentos.
3 – Remover o teclado remoto e o respectivo cabo. É possível remover o teclado pressionando as linguetas
elásticas laterais de forma a soltar o encaixe. Um cabo curto com conectores de tipo telefônico com 8 pólos
liga o teclado ao inverter. O cabo pode ser desconectado retirando as mesmas linguetas. Soltar o cabo do
lado do inverter.
Conector tipo
telefônico
205/208
15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
Parafusos de fixação da
tampa do conector
Para fazê-lo é necessário agir sobre os parafusos de fixação da tampa; estes se encontram nos lados inferior e
superior do inverter. A título de exemplo, as figuras seguintes mostram a posição dos parafusos para a S10 e a
S30; nas outras capacidades, os parafusos estão posicionados de maneira análoga. Para todas as
capacidades, exceto a S05, é suficiente desapertar os parafusos e então retirar a tampa.
Parafusos de
fixação da
tampa S10
206/208
SINUS K 15R0095AG2
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
Parafusos de
fixação da
tampa S30
6 – Acessar o painel e posicionar os jumpers J15 e J19 segundo a tabela apresentada no parágrafo 12.2.
J15
J19
207/208
15R0095G2 SINUS K
MANUAL
DE PROGRAMAÇÃO
7 – Alimentar o inverter e controlar se, na página SIZE que contém as características do inverter, aparece o
novo SW aplicativo carregado (ver ponto 1 dos procedimentos a seguir).
8 – Efetuar a programação dos parâmetros relativos ao novo SW aplicativo como apresentado no presente
manual.
Seguindo os procedimentos não devem ser acionados alarmes. São, no entanto, previstos diagnósticos que
auxiliam em caso de eventuais situações anômalas.
1) O inverter não parte e é acionado o alarme indicado pelos dois LEDs que piscam VL e IL (ver
parágrafo 8.3 “DISPLAY E LED”). Isto ocorre se o tipo de SW no DSP não é do mesmo tipo daquele
da interface usuário em FLASH (SW IFD, um e SW VTC, o outro). Controlar a posição dos jumpers J15
e J19.
2) Aparece o alarme "A02 Wrong Size": foi selecionado o SW VTC em uma capacidade S60 ou S70 em
que não é aplicável. Apresentar a seleção do software em IFD.
3) Aparece o alarme "A04 Wrong user's parameters": erro levantado na memória em que são salvos os
parâmetros usuário. Efetuar o "Restore default" dos parâmetros usuário (ver Menú Commands).
4) Aparece o alarme “A01 Wrong Software”. Em tal caso, contatar o SERVIÇO TÉCNICO da
ELETRÔNICA SANTERNO.
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