O documento discute o surgimento do constitucionalismo moderno como resultado de três concepções: individualismo, contratualismo e expansão do direito positivo. O individualismo valorizou o indivíduo em contraposição aos grupos. O contratualismo expressou a vontade humana sobre o poder divino do rei. E o direito positivo buscou limitar o poder político por meio da constitucionalidade das leis.
O documento discute o surgimento do constitucionalismo moderno como resultado de três concepções: individualismo, contratualismo e expansão do direito positivo. O individualismo valorizou o indivíduo em contraposição aos grupos. O contratualismo expressou a vontade humana sobre o poder divino do rei. E o direito positivo buscou limitar o poder político por meio da constitucionalidade das leis.
O documento discute o surgimento do constitucionalismo moderno como resultado de três concepções: individualismo, contratualismo e expansão do direito positivo. O individualismo valorizou o indivíduo em contraposição aos grupos. O contratualismo expressou a vontade humana sobre o poder divino do rei. E o direito positivo buscou limitar o poder político por meio da constitucionalidade das leis.
O documento discute o surgimento do constitucionalismo moderno como resultado de três concepções: individualismo, contratualismo e expansão do direito positivo. O individualismo valorizou o indivíduo em contraposição aos grupos. O contratualismo expressou a vontade humana sobre o poder divino do rei. E o direito positivo buscou limitar o poder político por meio da constitucionalidade das leis.
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Resumo História do Constitucionalismo
As transformações que ocorreram durante o período Moderno em âmbitos
sociais, intelectuais e políticos impulsionaram ainda mais a necessidade de regulamentação do poder e criação de um Estado Nacional. Importante citar o papel do Racionalismo, corrente de conhecimento que valoriza o uso do logos como resposta aos anseios do ser humano livre e racional, que esteve presente desde os Gregos e se vigorou no período Iluminista, difundido fortemente por pensadores iluministas como Descartes e Locke Dessa forma, a razão passou a mediar as relações, principalmente no quesito político-religioso, já que anteriormente o poder era fortemente influenciado pela religião. Por conseguinte, com o movimento, ela perdeu seu status e iniciou-se o processo de secularização, o qual ainda continua presente. Além disso, o movimento de separação também foi abordado dentro da própria Igreja. Ainda em relação a cisão do poder da Igreja, divide-se os tipos Iluministas em primevo (filósofos, como Descartes e Isaac Newton, que objetivavam adaptar a Igreja aos novos avanços e concepções científicas) e radicais (pensadores que buscavam a primazia da razão e difundiam suais ideias na sociedade de um modo geral). Esta última corrente influenciou as universidades, promoveu a laicização de aspectos culturais e o envolvimento dos cidadãos no âmbito político-social. Esse ambiente de anseio pela democracia, ao capitalismo à urbanização, a desestabilização dos senhores feudais foi favorável a eclosão do Constitucionalismo Moderno, prosseguido da Constituição formal. O surgimento do Constitucionalismo Moderno foi produto de três concepções: o individualismo, como valorização do individuo em contraposição ao “todo” ou “grupo” e da divisão estamental. Além disso, a valorização dos direitos naturais e o homem como mediador das suas relações. Em segundo lugar, o contratualismo como expressão da vontade humana em detrimento do poder divino do rei, teve seu início com os Estados absolutistas juntamente aos ideais iluministas. Os homens nascem em seu estado de natureza totalmente livres, mas por necessidade de regulamentação se submetem ao Estado, oferecendo seus direitos, para que ele os assegure e também uma boa vida em sociedade. Em síntese, a Constituição é representação do contrato firmado entre individuo e Estado. Por último, a expansão do direito positivo na política, buscando a constitucionalidade das leis e o limite ao exercício do poder político pelos alicerces jurídicos, visto que anteriormente o rei produzia as leis mas não se submetia a elas e obtinha toda a força política sobre a sociedade como um déspota ou tirano. Esta visão foi superada com o Constitucionalismo, estabelecendo concordância ao princípio da legalidade.
Democracia, Direitos Fundamentais, Paradigmas: Justiça, Segurança e Liberdade : Democracia – história do constitucionalismo e formação do Estado – Estado de Direito Democrático – Estado Social – Direitos Fundamentais
Democracia e Jurisdição Constitucional: a Constituição enquanto fundamento democrático e os limites da Jurisdição Constitucional como mecanismo legitimador de sua atuação