RT Campanha Do Mar Inverno-2019 INCEL 032-2020
RT Campanha Do Mar Inverno-2019 INCEL 032-2020
RT Campanha Do Mar Inverno-2019 INCEL 032-2020
Realização
Revisão Identificação Elaboração Verificação Aprovação Data
As informações deste documento são propriedade do grupo Econservation, sendo proibida a utilização fora da sua
finalidade. A impressão ou reprodução deste documento torna a cópia não controlada
APRESENTAÇÃO .......................................................................................... 1
Sumário 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................ 2
Tabelas Tabela 2.1-3: Localização das estações de monitoramento da endofauna (DATUM WGS
84). ............................................................................................................................................... 11
Tabela 2.1-4: Localização das estações de monitoramento do costão (DATUM WGS
84). ............................................................................................................................................... 13
Tabela 2.1-5: Localização das estações do monitoramento sedimentológico (DATUM
WGS 84). ...................................................................................................................................... 15
Tabela 3.1-1: Escopo das análises de qualidade de água realizadas neste
monitoramento. ............................................................................................................................. 17
Tabela 3.1-2: Características da sonda perfilhadora YSI (Q600S). ..................................................... 18
Tabela 3.1-3: Limites de Detecção (LD), Quantificação (LQ) e respectivas metodologias
dos parâmetros hidroquímicos monitorados nesta campanha de Verão. (Fonte: Fibria) ....................... 18
Tabela 3.1-4: Métodos e Programas utilizados nos ensaios ecotoxicológicos. .................................... 18
Tabela 3.2.5-1: Total de amostras (quadrados) obtidas por área de coleta na área de
monitoramento. ............................................................................................................................. 33
Tabela 3.3-1: Parâmetros monitorados nos sedimentos costeiros. .................................................... 36
Tabela 3.3.2-1: Intervalos de classes estabelecidos por Wentworth (1922). ...................................... 38
Tabela 3.3.2-2: Classificação da composição do sedimento de acordo com o teor de
carbonato (LARSOUNNER, 1977). ................................................................................................... 39
Tabela 3.3.2-3: Escala qualitativa para a descrição do grau de seleção dos sedimentos
segundo Folk & Ward (1957). ......................................................................................................... 39
Tabela 3.3.2-4: Escala qualitativa utilizada na descrição do grau de assimetria dos
sedimentos segundo FOLK & WARD (1957). .................................................................................... 39
Tabela 3.3.2-5: Valores de curtose para a classificação da curva de distribuição das
frações granulométricas segundo FOLK & WARD (1957). ................................................................. 40
Tabela 3.3.2-6: Metodologia de determinação analítica aplicada nas amostras de
sedimento marinho da área monitorada. .......................................................................................... 40
Tabela 3.3.2-7: Metodologia utilizada nos ensaios ecotoxicológicos. (Fonte: Bioenv) .......................... 41
Tabela 4.2.1-1: Medidas realizadas “in situ” na massa d’água durante a campanha de
Inverno/2019. ................................................................................................................................ 44
Tabela 4.2.1-2: Resultado dos parâmetros químicos monitorados conforme a
campanha (qualidade de água) de Inverno/2019. ............................................................................. 45
Tabela 4.2.1-3: Valores médios e faixa de variação de parâmetros monitorados na
região, padrões legais (CONAMA 357/05; Classe 1) e valores de referência dos
parâmetros físico-químicos e químicos para águas marinhas não poluídas. ....................................... 47
Tabela 4.2.1-4: Dados do efluente industrial tratado para o dia da campanha do mar e
a média mensal para o mês de Inverno/2019. ................................................................................. 47
Tabela 4.2.1-5: Parâmetros monitorados na água superficial dos tributários localizados
próximo à área de estudo, conforme coleta realizada em Agosto/2019.............................................. 48
Tabela 4.2.2-1: Resultados dos ensaios ecotoxicológicos crônicos realizados com
Echinometra lucunter em amostras de água das áreas monitoradas no Inverno/2019. ....................... 68
Tabela 4.2.2-2: Resultados dos ensaios ecotoxicológicos agudos realizados com
Skeletonema costatum em amostras de água das áreas monitoradas no Inverno/2019. ..................... 69
Tabela 4.3.1-1: Inventário taxonômico da comunidade fitoplanctônica, conforme coleta
realizada no Inverno/2019. Continua. .............................................................................................. 71
Tabela 4.3.1-2: Densidade numérica média (Ind./ml) dos táxons do fitoplâncton nas
amostras quantitativas, conforme coleta realizada no Inverno/2019. ................................................. 76
Tabela 4.3.1-3: Diversidade especifica (H’), Equitabilidade (J’) e riqueza (S) do
fitoplâncton, conforme monitoramento realizado no Inverno/2019. .................................................... 78
Tabela 4.3.1-4: Distribuição das concentrações de clorofila-a e feofitina (μg/L) nas
amostras A e B, conforme coleta realizada no Inverno/2019 ............................................................. 80
Índice de Tabela 4.3.1-5: Resultados da análise de dissimilaridade (SIMPER) entre as áreas (I, D
e R) com os valores de contribuição das espécies encontradas nas estações de
amostragem (Inverno/2019). .......................................................................................................... 83
Este documento apresenta o relatório técnico referente ao Programa de Monitoramento do Efluente Líquido
Industrial da Fibria Celulose S/A, doravante denominada FIBRIA, no ecossistema marinho de Aracruz/ES. De
acordo com as premissas de sustentabilidade da Fibria Celulose, este programa de monitoramento tem como
objetivos:
Atender a Política Nacional do Meio Ambiente (artigo 2º, incisos I, IV e IX da Lei Federal nº 6938/81);
Atender a Constituição Federal e a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, no que diz respeito ao
controle do lançamento de poluentes no meio ambiente;
Atender a Resolução Conama 357/2005 (Artigo nº 34, parágrafo 1º) a qual dispõe sobre padrões e
condições de lançamento de efluentes no ambiente;
Atender a Lei Estadual 5.816/1998 (Artigo nº 4, parágrafo 6º), a qual objetiva o controle sobre os
agentes que possam causar poluição ou degradação ambiental na Zona Costeira do Espírito Santo; 1
Executar o monitoramento ambiental marinho, como parte dos requisitos para atendimento da
condicionante 40 - LO172/2007 emitida pelo IEMA – Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos
Associações planctônicas;
Associações bentônicas;
Estudo das comunidades bentônicas do sedimento não consolidado;
Estudo das comunidades bentônicas de costão rochoso;
A Fibria Celulose, como líder de mercado, tem enorme preocupação sobre os impactos ambientais associados ao
desenvolvimento de seus produtos, dentre eles, a geração e tratamento de efluentes líquidos e seu descarte
adequado no oceano. Do cultivo das árvores à reciclagem dos produtos, a cadeia produtiva da Fibria é uma das
mais sustentáveis do mundo.
Os emissários submarinos apesar de serem alternativas viáveis, no tocante a disposição de esgotos industriais
previamente tratados em ambiente com grande capacidade de depuração, necessitam de constante
monitoramento, pois os possíveis impactos causados ao meio vão desde a contaminação microbiológica, 2
aumento de matéria orgânica e turbidez a processos de eutrofização em decorrência de enriquecimento
orgânico. Os efeitos dos efluentes de papel e celulose em ambientes aquáticos têm sido avaliados nos últimos
O escopo do Programa sofreu adaptações ao longo dos anos, de modo a torná-lo mais eficiente na obtenção das
respostas sobre o ambiente em questão e assim melhor atender aos objetivos a que se propunha (ser um
instrumento de gestão para a empresa e o órgão de controle ambiental), permitindo inclusive uma análise mais
consistente dos resultados obtidos. O monitoramento da qualidade das águas costeiras adjacentes ao emissário
da Fibria abrange estudos relacionados à Oceanografia Física, Química, Biológica e Geológica.
3
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
A área estudada encontra-se inserida na zona costeira do município de Aracruz/ES. As condições climáticas e os
estudos pretéritos desenvolvidos na área de estudo, demonstram a influência da Alta Subtropical do Atlântico Sul
(ASAS) na região, gerando ventos paralelos à costa dos quadrantes norte (N) e nordeste (NE). Este padrão
predomina nos meses de Inverno. Já os sistemas frontais geram ventos vindos, principalmente, de sudoeste
(SW) e ocorrem com maior frequência durante os meses de inverno (CEPEMAR, 2008). Os primeiros estão
associados aos ventos alísios, que sopram durante a maior parte do ano, enquanto que os de sudeste estão
relacionados às frentes frias que chegam periodicamente à costa do ES (ALBINO, 1999 apud Gomes, 2008).
4
A região encontra-se em zona caracterizada por chuvas tropicais de verão, com estação seca durante o outono e
inverno. As ondas procedem de dois setores principais: nordeste e sudeste, com predominância de ondas
A plataforma interna do litoral de Aracruz/ES foi denominada por França (1979) apud Gomes (2008) como
Embaiamento de Tubarão, que começa em Regência, município de Linhares/ES e estende-se até Itapemirim/ES.
Esse autor considera essa plataforma estreita, com largura média de 50 Km. O recobrimento sedimentar da
plataforma continental interna é de areia terrígena até a isóbata de 20 m e de cascalhos e areias de briozoários
recifais, em profundidades maiores (KOWSMANN & COSTA, 1979).
·
Linhares
Aracruz
Fundão
7808000
7808000
Serra Oceano
Atlântico
Barra do
Riacho
Fibria Portocel
Batimetria
-3 - 0 -27 - -24
-6 - -3 -30 - -27
-9 - -6 -33 - -30
7804000
7804000
-12 - -9 -36 - -33
-15 - -12 -39 - -36
-18 - -15 -42 - -39
-21 - -18 -1200 - -42
-24 - -21
Legenda:
Áreas de Monitoramento
Emissário - Trecho Marinho
Emissário - Trecho Terrestre
7800000
1:40.000 21/01/2014 Vinicius André Netto
Seguindo o escopo do Monitoramento, iniciado em agosto de 2010 (CEPEMAR, 2010), a definição das estações
de coleta de água, sedimento e material biológico seguiu o conceito de Amostragem Aleatória Estratificada, cujo
esforço amostral deve ocorrer de forma aleatória dentro de determinadas áreas pré-estabelecidas, considerando
as possíveis influências na área do descarte do efluente (área de impacto), na região ao sul do descarte, porém
localizada ao sul do emissário e provavelmente sujeita as interferências deste (área de dispersão) e na área ao
norte do emissário, fora da área abrangência dos volumes descartados pela fábrica (área de referência),
conforme ilustrado na Figura 2.1-1. A caracterização detalhada das 3 áreas monitoradas encontra-se abaixo:
1. Área de Referência: compreende uma região situada aproximadamente 5,5km ao norte dos emissários, na
área entre as estações 6A, 6B e 6C da antiga malha amostral.
2. Área de Impacto: compreende uma área no entorno do ponto de lançamento do efluente (engloba as
estações 1A, 3, 4A e 5 da antiga malha amostral).
3. Área de Dispersão: compreende uma área ao sul da área de descarte do emissário situada
aproximadamente 2 km ao sul dos emissários (engloba o antigo ponto 7A).
O monitoramento dos parâmetros físico-químicos, químicos e toxicológicos da massa d’água foram feitos em 5
estações escolhidas aleatoriamente dentro da circunferência de cada uma das 3 áreas descritas acima (Tabela
2.1-1 e Figura 2.1-2). Todas as amostras foram coletadas exatamente na profundidade de dispersão do efluente
(3 m de profundidade a partir da superfície).
Tabela 2.1-1: Localização das estações de monitoramento da massa d’água (DATUM WGS 84).
ÁREAS ESTAÇÕES LESTE (X) NORTE (Y)
R1 393609,60 7809199,15
R2 393334,76 7808415,91
Referência R3 393940,54 7808273,71
R4 394330,65 7808703,26
R5 394193,17 7809217,04
I1 390904,23 7804502,78
I2 390629,39 7803719,55
Impacto I3 391235,17 7803577,35
I4 391625,28 7804006,89
I5 391487,80 7804520,68
D1 390126,35 7802470,78
D2 389851,51 7801687,55
Dispersão D3 390457,29 7801545,34
7 D4 390847,41 7801974,89
D5 390709,92 7802488,67
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
!
R01
!
R05
µ
7809000
7809000
R04
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R02
! R03
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7808000
7808000
Barra do
Riacho
7807000
7807000
7806000
7806000
Fibria Portocel
7805000
7805000
I01 I05 Tipo Ponto X Y
! ! R01 393609,60 7809199,15
R02 393334,76 7808415,91
I04
ia
7804000
7804000
nc
! R03 393940,54 7808273,71
ê
fer
I02
Re
R04 394330,65 7808703,26
! I03
! R05 394193,17 7809217,04
I01 390904,23 7804502,78
7803000
7803000
Jurong I02 390629,39 7803719,55
cto
I03 391235,17 7803577,35
pa
Im
D01 D05 I04 391625,28 7804006,89
! ! I05 391487,80 7804520,68
D01 390126,35 7802470,78
7802000
7802000
D04
! D02 389851,51 7801687,55
D02
o
sã
! D03 D03 390457,29 7801545,34
er
sp
!
Di
D04 390847,41 7801974,89
D05 390709,92 7802488,67
7801000
7801000
385000 386000 387000 388000 389000 390000 391000 392000 393000 394000 395000 396000 397000 398000 399000
BA Marilândia Legenda:
Colatina Linhares
MG ES Local:
Ibiraçú ! Dispersão Aracruz - Espírito Santo
Escala Gráfica
Áreas de Monitoramento Projeção Universal Transversa de Mercator
Datum Horizontal WGS1984 - Fuso: 24S m
Fonte de Info.: Geobases/GoogleEarth 500 250 0 500
Oceano Fundão
Área: Escala: Data Edição: Executado por:
Atlântico 1:40.000 14/08/2019 Vinicius André Netto
RJ Serra
Oceanografia Biológica
Plâncton
A amostragem definida para o monitoramento dos organismos de pouca locomoção, e que flutuam à deriva na
massa d’água - Fitoplâncton, Zooplâncton e Ictioplâncton - foi realizada em 5 estações, plotadas aleatoriamente,
dentro de cada uma das 3 áreas (referência, impacto e dispersão), conforme demonstrado na Tabela 2.1-2 e
Figura 2.1-3.
Tabela 2.1-2: Localização das estações de monitoramento do plâncton e epifauna (DATUM WGS 84).
POSIÇÃO
ÁREAS ESTAÇÕES
LESTE (X) NORTE (Y)
R1 inicial 393609,60 7809199,15
R1 final 393334,76 7808415,91
R2 inicial 393334,76 7808415,91
R2 final 393940,54 7808273,71
Referência R3 inicial 393940,54 7808273,71
R3 final 394330,65 7808703,26
R4 inicial 394330,65 7808703,26
R4 final 394193,17 7809217,04
R5 inicial 394193,17 7809217,04
R5 final 393736,03 7808787,84
I1 inicial 390904,23 7804502,78
I1 final 390629,39 7803719,55
I2 inicial 390629,39 7803719,55
I2 final 391235,17 7803577,35
Impacto I3 inicial 391235,17 7803577,35
I3 final 391625,28 7804006,89
I4 inicial 391625,28 7804006,89
I4 final 391487,80 7804520,68 9
I5 inicial 391487,80 7804520,68
R01
!
R05
!
µ
7809000
7809000
R06
R04
! !
R02
! R03
!
7808000
7808000
Barra do
Riacho
7807000
7807000
7806000
7806000
Fibria Portocel
7805000
7805000
I01 I05
! ! Tipo Ponto
Início do arrasto Fim do arrasto
I06 X Y X Y
I04
7804000
7804000
! ! R01 393609,60 7809199,15 393334,76 7808415,91
I02 R02 393334,76 7808415,91 393940,54 7808273,71
!
ia
I03
nc
R03 393940,54 7808273,71 394330,65 7808703,26
ê
!
fe r
Re
R04 394330,65 7808703,26 394193,17 7809217,04
R05 394193,17 7809217,04 393736,03 7808787,84
Jurong
7803000
7803000
I01 390904,23 7804502,78 390629,39 7803719,55
I02 390629,39 7803719,55 391235,17 7803577,35
to
D05 I03 391235,17 7803577,35 391625,28 7804006,89
ac
D01
p
!
Im
! I04 391625,28 7804006,89 391487,80 7804520,68
D06 I05 391487,80 7804520,68 391030,66 7804091,47
7802000
7802000
D04
! ! D01 390126,35 7802470,78 389851,51 7801687,55
D02 D02 389851,51 7801687,55 390457,29 7801545,34
!
ão
D03
rs
D03 390457,29 7801545,34 390847,41 7801974,89
!
pe
Dis
D04 390847,41 7801974,89 390709,92 7802488,67
D05 390709,92 7802488,67 390252,78 7802059,47
7801000
7801000
385000 386000 387000 388000 389000 390000 391000 392000 393000 394000 395000 396000 397000 398000 399000
BA Marilândia Legenda:
Colatina Linhares
! Referência Arraste
Monitoramento Marinho - Fibria
Figura 0.0-0 Mapa de Localização das Estações de Arraste
João Neiva
Aracruz
! Impacto Emissário - Trecho Marinho Inverno/2019
MG ES Local:
Ibiraçú ! Dispersão Emissário - Trecho Terrestre
Aracruz - Espírito Santo
Escala Gráfica
Áreas de Monitoramento Projeção Universal Transversa de Mercator
Datum Horizontal WGS1984 - Fuso: 24S m
Fonte de Info.: Geobases/GoogleEarth 500 250 0 500
Oceano Fundão
Área: Escala: Data Edição: Executado por:
Atlântico 1:40.000 14/08/2019 Vinicius André Netto
RJ Serra
Endofauna
A malha amostral para coleta de Bentos do substrato inconsolidado foi realizada com auxílio de uma draga tipo
Pertersen. Foram coletadas 3 amostras por estação, as quais geraram uma única amostra (composta) em cada
uma das 6 estações plotadas nas áreas monitoradas (Tabela 2.1-3 e Figura 2.1-4).
Tabela 2.1-3: Localização das estações de monitoramento da endofauna (DATUM WGS 84).
ÁREAS ESTAÇÕES LESTE (X) NORTE (Y)
R1 393609,60 7809199,15
R2 393334,76 7808415,91
R3 393940,54 7808273,71
Referência
R4 394330,65 7808703,26
R5 394193,17 7809217,04
R6 393736,03 7808787,84
I1 390904,23 7804502,78
I2 390629,39 7803719,55
I3 391235,17 7803577,35
Impacto
I4 391625,28 7804006,89
I5 391487,80 7804520,68
I6 391030,66 7804091,47
D1 390126,35 7802470,78
D2 389851,51 7801687,55
D3 390457,29 7801545,34
Dispersão
D4 390847,41 7801974,89
D5 390709,92 7802488,67
D6 390252,78 7802059,47
11
R01
!
R05
!
µ
7809000
7809000
R06
R04
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R02
! R03
!
7808000
7808000
Barra do
Riacho
7807000
7807000
7806000
7806000
Fibria Portocel
Tipo Ponto X Y
7805000
7805000
R01 393609,60 7809199,15
R02 393334,76 7808415,91
I01 I05
R03 393940,54 7808273,71
ci a
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ên
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R04 394330,65 7808703,26
Re
I06
I04 R05 394193,17 7809217,04
7804000
7804000
! !
I02 R06 393736,03 7808787,84
! I03 I01 390904,23 7804502,78
! I02 390629,39 7803719,55
I03 391235,17 7803577,35
cto
7803000
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Jurong
pa
I04 391625,28 7804006,89
Im
I05 391487,80 7804520,68
D01 D05
I06 391030,66 7804091,47
! ! D01 390126,35 7802470,78
D06
7802000
7802000
D04 D02 389851,51 7801687,55
! ! D03 390457,29 7801545,34
o
D02
r sã
!
e
D03 D04 390847,41 7801974,89
sp
Di
! D05 390709,92 7802488,67
D06 390252,78 7802059,47
7801000
7801000
385000 386000 387000 388000 389000 390000 391000 392000 393000 394000 395000 396000 397000 398000 399000
BA Marilândia Legenda:
Colatina Linhares
MG ES Local:
Ibiraçú ! Dispersão Aracruz - Espírito Santo
Escala Gráfica
Áreas de Monitoramento Projeção Universal Transversa de Mercator
Datum Horizontal WGS1984 - Fuso: 24S m
Fonte de Info.: Geobases/GoogleEarth 500 250 0 500
Oceano Fundão
Área: Escala: Data Edição: Executado por:
Atlântico 1:40.000 14/08/2019 Vinicius André Netto
RJ Serra
Zoobentos e Fitobentos do Costão Rochoso
Para o estudo da estrutura das comunidades bentônicas associadas aos costões rochosos foram monitoradas 2
áreas no litoral de Aracruz, conforme descrição abaixo (Tabela 2.1-4 e Figura 2.1-5).
Área A: localizada ao sul do ponto de lançamento do efluente da FIBRIA CELULOSE, mais precisamente em
frente à casa de hóspedes. Em relação ao substrato, essa área é composta por uma ampla faixa da
formação Barreiras e de recifes de algas calcárias.
Área C: corresponde à área controle, e fica localizada a aproximadamente 3 km ao sul de Santa Cruz.
Também composta por afloramentos da formação Barreiras.
Tabela 2.1-4: Localização das estações de monitoramento do costão (DATUM WGS 84).
13
·
BA
Fibria
MG
Área A
ES
Oceano
RJ Atlântico
7800000
7800000
Linhares
Aracruz
Serra
Oceano
Atlântico
Vitória
7792500
7792500
Legenda:
Limite Municipal
Ponto de Coleta do Costão
Área C
Monitoramento Marinho - Fibria
Figura 2.1-5: Mapa de Localização do
Monitoramento do Costão Rochoso
Oceano
Local:
Aracruz - Espírito Santo
Projeção Universal Transversa de Mercator Escala Gráfica
Atlântico
Datum Horizontal WGS1984 - Fuso: 24S m
Fonte de Informação: Geobases/IEMA 1.000 500 0 1.000
Para o monitoramento dos sedimentos de substrato inconsolidado foram feitas amostragens aleatoriamente em 6
estações por área, para análises físico-químicas, ecotoxicológicas, geoquímicas e granulométricas. Vale ressaltar
que estas mesmas estações foram utilizadas no monitoramento biológico da endofauna (Tabela 2.1-5 e Figura
2.1-5).
Tabela 2.1-5: Localização das estações do monitoramento sedimentológico (DATUM WGS 84).
15
A análise das condições meteoceanográficas foi realizada a partir dos dados oriundos da Estação Meteorológica
instalada no Portocel. Também foram analisados resultados de modelos numéricos (INPE) de forma a
complementar as informações e identificar a influência de forçantes físicas no ambiente marinho em estudo.
Os parâmetros temperatura, oxigênio dissolvido, salinidade e condutividade foram medidos in situ através da
sonda perfilhadora (YSI Q600S). A realização das medições a 3 m foi justificada através dos estudos
desenvolvidos por CEPEMAR (2010) no qual foi comprovado que a melhor faixa de dispersão do efluente ocorre
entre a profundidade de 6m e a superfície da coluna d’água. Para a medição da transparência foi utilizado um
disco de Secchi.
Inverno/2019 Estações
Temperatura
Salinidade/condutividade
pH
Oxigênio Dissolvido
Transparência
Turbidez
Sólidos Suspensos
Polifosfatos
Fósforo Total
HIDROQUÍMICA
Nitrogênio Total Kjeldhal
Nitrogênio Amoniacal
Nitrato
Nitrito
Fenóis Totais
AOX
Cor
Carbono Orgânico Total
Sulfetos
Toxicidade crônica (Ouriço: Echinometra lucunter)* 100%
ECOTOXICOLOGIA
Toxicidade aguda (Alga: Skeletonema costatum)* 100%
17
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Figura 3.1-1: Campanha de massa d´água (Fonte: Econservation) - data da coleta (28/08/2019)
Sobre a sonda oceanográfica utilizada, a calibração da mesma foi realizada 48 horas antes e após a campanha
do mar. Na Tabela 3.1-2 encontram-se as especificações técnicas da sonda YSI (Q600S). As soluções utilizadas
na calibração da mesma possuem garantia de qualidade do laboratório fornecedor (FULLIN).
Análises Laboratoriais
Hidroquímica:
No laboratório da Fibria foram realizadas as determinações analíticas dos parâmetros químicos apresentados na
Tabela 3.1-3. As metodologias de coleta, preservação e de análise seguiram as práticas descritas no Standard
Methods for the Examination of Water and Wastewater, 22ª Edição (APHA, 2012). Os laudos laboratoriais
encontram-se no ANEXO 1.
Tabela 3.1-3: Limites de Detecção (LD), Quantificação (LQ) e respectivas metodologias dos parâmetros hidroquímicos
monitorados nesta campanha de Verão. (Fonte: Fibria)
Parâmetros LD LQ Métodos
Turbidez (NTU) N.A N.A. 2130 – B (1)
Sólidos Suspensos (mg/L) N.A. 1 2540 – D (1)
Polifosfatos (mg/L) 0,005 0,009 10.2.15 (2)
Fósforo Total (mg/L) 0,001 0,004 10.2.14 (2)
Nitrogênio Total (mg/L) 0,01 0,03 10.2.17 (2)
Nitrogênio Amoniacal (mg/L) 0,01 0,03 4500 NH3 – D (1)
Nitrato (mg/L) 0,005 0,010 4500 NO3 – E (1)
Nitrito (mg/L) 0,0006 0,0014 4500 NO2 – B (1)
Fenóis Totais (mg/L) 0,01 0,05 5530 B e C (1) 18
AOX (mg/L) 0,014 0,025 ISO 9562:2010
Ecotoxicologia:
Para os ensaios com o ouriço (Echinometra lucunter) as larvas plúteus foram expostas a amostra e ao controle
por um período, onde é feito a contagem dos indivíduos que tiveram alguma anomalia. Já para os ensaios com a
alga (Skeletonema costatum) foi realizada a exposição das algas às amostras e ao controle por um período, onde
é feito a contagem do número de células para posterior cálculo da taxa de crescimento e taxa de inibição.
Os métodos utilizados nos ensaios são descritos na Tabela 3.1-4 apresentada abaixo.
Tabela 3.1-4: Métodos e Programas utilizados nos ensaios ecotoxicológicos.
Conjuntamente aos ensaios foram procedidas medições das concentrações de referência de pH, temperatura,
salinidade e oxigênio dissolvido (SMWW/APHA, 2005). A expressão dos resultados se deu em nível qualitativo,
onde foi apresentado se a amostra era tóxica ou não tóxica. Os laudos laboratoriais dos ensaios toxicológicos são
apresentados no ANEXO 2 deste relatório.
3.2.1. Plâncton
Para o estudo quantitativo do fitoplâncton e para determinação dos parâmetros Clorofila-a e Feopigmentos as
amostras foram coletadas utilizando-se uma garrafa de Van Dorn (SOURNIA, 1978) nas três áreas (I: impacto; D:
dispersão e R: referência). No total foram coletadas duas amostras à subsuperfície, em torno de 3 metros de
profundidade (Figura 3.2.1-1).
Já as amostras qualitativas foram obtidas através de arrasto horizontal na subsuperfície durante 5 minutos em
19 cada ponto amostral com uma rede de plâncton do tipo cilíndrico-cônica com abertura de 30 cm e malha de 30
micrômetros (SOURNIA, 1978). Após a coleta, as amostras foram acondicionadas em frascos de 500 ml de
polietileno. As amostras do fitoplâncton foram fixadas com solução de formol a 2% (SOURNIA, 1978; WETZEL &
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
LIKENS, 1979).
Análises Laboratoriais
A observação qualitativa do fitoplâncton, para obtenção da lista de espécies foi realizada em microscópio óptico,
equipado com câmara clara e ocular de medição, marca Laborana. Os organismos foram identificados
analisando-se as suas características morfológicas e morfométricas, utilizando-se bibliografia especializada,
destacando-se: PRESCOTT (1975), KOMARÉK & FOTT (1983), SANT’ANNA (1984), BALECH (1988), PARRA &
BICUDO (1995) e TOMAS (1997). A contagem do fitoplâncton foi realizada utilizando-se câmaras de
sedimentação de Uthermöhl (UTHERMÖHL, 1958) em microscópio invertido com aumento de 400 vezes. O
procedimento de contagem escolhido foi o dos campos aleatórios descritos por UEHLINGER (1964). Para cada
estação amostral foram contadas as duas réplicas, tendo como resultado final uma média entre as duas
contagens.
Já as análises de clorofila-a e feofitina foram feitas seguindo-se os métodos descritos no Standard Methods
(APHA, 2000).
Os resultados de abundância foram expressos em indivíduos por unidade de volume (ml), calculado pela
fórmula modificada de WETZEL & LIKENS (1979):
N = n.A/a.1/V
a: área contada
Para o estudo de diversidade da comunidade fitoplanctônica foi aplicado o índice de diversidade de Shannon-
Wiener:
Sobre o índice de diversidade de Shannon-Wiener, este pode ser expresso em bits/indivíduo (base 2),
nats/indivíduo (base natural) ou décits/indivíduo, sendo que esta escolha não segue um padrão único. Quando se
usa a base de logaritmos naturais, as propriedades matemáticas de H’ apresentam muito mais consistência e
coerência, de modo que há não só uma forte recomendação para usar nats/indivíduo (HUTCHESON, 1970), como
A riqueza de espécies total foi calculada através do numero total de espécies encontradas (S).
J = H/log(S)
Neste monitoramento foram empregadas diversas análises estatísticas. Para o estabelecimento de grupos de
amostras com composição semelhante e analises de similaridade entre as três áreas estudadas (I: impacto; D:
dispersão e R: referência) foi aplicado o índice de similaridade de Bray-Curtis (CLARKE & WARWICK, 1994) aos
dados de número de indivíduos por táxon, transformados em Log10 (x+1) utilizando-se somente as estações
com organismos encontrados.
A análise de ordenação MDS (“non-metric Multi Dimensional Scaling”) foi utilizada, a partir dos dados de
abundância das espécies (Log x+1) utilizando novamente o índice de similaridade de Bray-Curtis (1957), entre os
locais de coleta e as estações de amostragem. Os resultados foram plotados num diagrama de ordenação e
quanto mais próximos dois pontos estiverem, mais similares eles são. Em geral existe um grau de distorção ou
“stress” entre os postos de similaridade e os correspondentes postos de distâncias no diagrama. Valores
menores que 0,2 indicam uma boa representação do diagrama em duas dimensões (CLARKE & WARWICK,
2001).
Para verificar se as diferenças na composição da fauna dos grupos entre as estações de amostragem e entre as
áreas, obtidas na análise de agrupamento foram significativas, foi realizada uma Análise de Similaridade
21
(ANOSIM) unifatorial. Quanto maior o valor de R, maior a similaridade de amostras de um mesmo grupo e, caso o
nível de significância tenha sido menor que 5%, a hipótese nula de que não existem diferenças significativas
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Para identificar quais as espécies mais importantes em cada amostra foi utilizada a Análise de Percentagens de
Similaridade (SIMPER) (Clarke & Warwick, 2001). O SIMPER também compara pares de amostras de modo a
mostrar a contribuição das principais espécies e a similaridade entre elas. Desta maneira se uma espécie
apresenta uma alta contribuição dentro de um grupo de amostras e baixa nos outros grupos, pode ser
considerada como uma boa espécie discriminadora.
Sobre a análise de correspondência canônica (CCA), este método realiza uma análise direta de gradientes,
pressupondo respostas unimodais, baseadas na média ponderada dos dados (TER BRAAK, 1986, 1987). Na CCA
os eixos são definidos em combinação com as variáveis ambientais, produzindo diagramas ("biplots") em que
são apresentados conjuntamente espécies e parcelas, como pontos ótimos aproximados no espaço
bidimensional, e variáveis ambientais, como vetores ou flechas, indicando a direção das mudanças destas
variáveis no espaço de ordenação (TER BRAAK, 1987, TER BRAAK & PRENTICE, 1988). Esse diagrama possibilita
a visualização de um padrão de variação da comunidade bem como das características principais responsáveis
pelas distribuições das espécies ao longo das variáveis ambientais (TER BRAAK, 1987).
Zooplâncton:
Para as coletas do zooplâncton as amostras foram coletadas utilizando-se uma rede cilindro-cônica com 60
centímetros de abertura de boca e malha de 200 micrômetros, dotada de fluxômetro mecânico, para estimar a
quantidade de água filtrada pela rede em m3 (KRAMER et al., 1994; OMORI & IKEDA, 1992) (Figura 3.2.1-2).
Em cada estação de amostragem foram realizados arrastos subsuperficiais ao longo da coluna d’água, com o
auxilio de um peso amarrado à rede, para obtenção de amostras integradas, com o barco em velocidade em
torno de dois nós, durante cinco minutos (OMORI & IKEDA, 1992; KRAMER et al., 1994). O material biológico
coletado foi acondicionado em frascos de 500 ml de polietileno e fixado em solução aquosa de Formaldeído 4%,
tamponado com tetraborato de sódio, para ser analisado posteriormente em laboratório (OMORI & IKEDA, 1992).
22
Em laboratório, para cada amostra coletada foram retiradas alíquotas com um subamostrador do tipo “Folson” de
acordo com o seu grau de concentração (MCEWEN et al., 1954; OMORI & IKEDA, 1992). Os indivíduos da
alíquota foram identificados e contados na sua totalidade. As espécies dominantes no plâncton foram
identificadas no menor nível taxonômico possível, seguindo a literatura pertinente (BOLTOVSKOY, 1981, 1999;
ESNAL, 1999; MONTÚ & GLOEDEN, 1986, entre outros), utilizando-se estereomicroscópio e microscópio óptico,
marca Laborana.
Para este grupo faunístico, o número de indivíduos coletados foi convertido em densidade e os valores
encontrados expressos em indivíduos/m3 com base no volume de água filtrada pela rede, segundo as fórmulas a
seguir:
Outros índices ecológicos seguiram a mesma equação apresentada para o fitoplâncton, como o estudo de
diversidade (Shannon-Wiener), riqueza de espécies (numero total de espécies encontras) e o índice de
equitabilidade de Pielou (J).
Quanto aos tratamentos estatísticos, foram utilizadas as mesmas estratégias descritas em detalhes no capítulo
anteriormente (Fitoplâncton, Clorofila a e Feopigmentos), com o auxílio do programa PRIMER 6 versão 6.1.6:
Em cada estação de amostragem foi realizado um arrasto oblíquo ao longo da coluna d'água, com o auxilio de
um peso amarrado à rede, para obtenção de amostras integradas, com o barco em velocidade em torno de dois
nós, durante dez minutos (TRANTER, 1968). O material biológico coletado foi acondicionado em frascos de 500
ml de polietileno e fixado em solução aquosa de Formaldeído 4%, tamponado com tetraborato de sódio, para ser
analisado posteriormente em laboratório (KRAMER et al., 1994).
24
Análises Laboratoriais
O número de indivíduos coletados foi convertido em densidade para um volume padrão (100 m3) e os valores
encontrados expressos em indivíduos/100m3 com base no volume de água filtrada pela rede, segundo as
fórmulas a seguir:
Assim como descrito em detalhes para o fitoplâncton, foram realizados os mesmos procedimentos para a
25
obtenção dos índices de diversidade da comunidade ictioplanctônica (Shannon-Wiener), riqueza de espécies (S) e
equitabilidade de Pielou (J).
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Os tratamentos estatísticos, foram realizados com o auxílio do programa PRIMER 6 versão 6.1.6:
26
Análises Laboratoriais
No laboratório, o sedimento foi pré-triado com o uso de peneiras com malhas de 0,5, 1,0 e 2,0mm de diâmetro
de abertura de malha. Os organismos encontrados foram triados e anestesiados (no caso dos moluscos,
poliquetos e equinodermos) e/ou colocados no fixador (álcool a 70%), sendo posteriormente contados e
identificados através de lupa PZO-Labimex e microscópio Studar lab, chegando-se ao nível de gênero ou
espécie, sempre que possível, com o auxílio de chaves de identificação (ROSA-FILHO & BEMVENUTI, 1998;
CORBISIER, 1991). Foram utilizadas as seguintes chaves taxonômicas:
Os valores de densidade animal (DA) foram obtidos através do uso da regra de três simples, entre o peso total
das amostras compostas de cada estação, multiplicado por dez (10) e o valor do número de organismos nas
estações de amostragem, obtendo-se conforme a fórmula a seguir:
DA = NI x 10 / PA
Os valores de densidade foram dados pelo valor do número de indivíduos em 10Kg de sedimento (ind/10Kg).
Outros índices ecológicos como diversidade (Shannon-Weaver – H’), equitaibilidade de Pielou (J’), dominância de
Simpson, riqueza (S) e número de indivíduos entre as estações de amostragem de cada área foram calculados a
partir das rotinas do programa PRIMER 6.0 for Windows.
No estudo da comunidade bentônica do substrato inconsolidado foram aplicados os seguintes testes estatísticos:
As diferenças significativas entre as áreas (R, D e I) de amostragem em relação aos índices de diversidade,
equitabilidade, dominância, riqueza, número de indivíduos e densidade foram avaliadas através de ANOVA
unifatorial, calculado pelo pacote Statistica 7.0 (StatSoft, 1996).
Para o estabelecimento de grupos de amostras entre as estações por área, com composição semelhante, foi
aplicado o índice de similaridade de Bray-Curtis (CLARKE & WARWICK, 1994) aos dados de número de
indivíduos por espécie, transformados em raiz quadrada, utilizando-se somente as estações com organismos
encontrados. Estes procedimentos foram realizados a partir das rotinas do programa PRIMER 6.0 for Windows.
A análise de ordenação MDS (“non-metricMulti Dimensional Scaling”) (KRUSKAL & WISH, 1978) foi utilizada a
partir da transformação dos dados de abundância das espécies em raiz quadrada, utilizando novamente o índice
de similaridade de BRAY-CURTIS (1957), entre os grupos formados pelas áreas de amostragem. Posteriormente,
os resultados foram plotados num diagrama de ordenação, utilizando os valores dos índices de distância de
Com o intuito de verificar se houve diferença significativa na composição da fauna dos grupos obtidos na Análise
de Agrupamento das áreas de amostragem desta campanha, foi realizada uma Análise de Similaridade (ANOSIM)
unifatorial. Através desta análise foi obtido o valor de R. Quanto maior o R, maior a similaridade de amostras de
um mesmo grupo e, caso o nível de significância seja menor que 5%, a hipótese nula de que não existem
diferenças significativas entre os grupos é rejeitada. Vale ressaltar que esta análise respeitou a premissa de
haver um número de amostras, por área, maior que 2.
Para testar a hipótese da existência de relação entre a estrutura e a composição da comunidade das estações de
amostragem com fatores ambientais edáficos do fundo marinho, foi utilizada a ordenação das estações em cada
área, espécies e variáveis ambientais (granulometria do fundo) pelo método de Análise de Correspondência
Canônica (CCA). Esse método realiza uma análise direta de gradientes, pressupondo respostas unimodais,
baseadas na média ponderada dos dados (TER BRAAK, 1986, TER BRAAK, 1987). Na CCA, os eixos são
definidos em combinação com as variáveis ambientais, produzindo diagramas em que são apresentados
conjuntamente espécies e estações de monitoramento, como pontos ótimos aproximados no espaço
bidimensional, e variáveis ambientais (granulometria do fundo), como vetores ou flechas, indicando a direção das
mudanças destas variáveis no espaço de ordenação (TER BRAAK, 1987; TER BRAAK & PRENTICE, 1988). Esse
diagrama possibilita a visualização de um padrão de variação da comunidade, bem como das características
principais responsáveis pelas distribuições das espécies em relação às variáveis ambientais (TER BRAAK, 1987).
Para testar a probabilidade (5%) de acerto das relações encontradas entre a matriz ambiental, composta por
fatores edáficos (granulometria), e a matriz de espécies, empregou-se o teste de permutação de "Monte Carlo"
(TER BRAAK & PRENTICE, 1988). Todos os procedimentos para as análises da CCA foram efetuadas, utilizando o
programa FITOPAC versão 2.1.2.85 (SHEPHERD, 2010).
Para eliminar o efeito das espécies com ocorrência pontual (raras) nas estações de monitoramento foram
organizadas duas matrizes, a saber:
28
Matriz de espécies foi formada pelos dados de número de indivíduos das espécies em cada uma das
estações de monitoramento, que corresponderam a 83% da abundância total da fauna encontrada
Para o monitoramento da comunidade epibentônica foram feitas cinco amostragens aleatórias em cada área
(referência, impacto e dispersão) coletadas através de arrastos em sentido contrário ao da corrente. A arte de
pesca utilizada nas amostragens foi uma rede de arrasto rebocado com portas “balão”, com 8 metros de “boca”
e malha de 2,5 cm no corpo e 2,0 cm no saco (medidas de malha entre nós opostos) (Figura 3.2.3-1). A
embarcação realizou cada arrasto por um período de 10 minutos a uma velocidade média de 2 nós horários.
(1)
(2)
29
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Figura 3.2.3-1: (1) Esquema de operação da rede de arrasto de fundo com portas. (A) Embarcação; (B) Portas e (C) Ensacador. (2) Coleta de
epifauna.
Análise Laboratorial
As amostras coletadas foram embaladas e enviadas ao laboratório. Os organismos encontrados foram triados e
anestesiados (no caso dos moluscos, crustáceos e equinodermos) e/ou colocados no fixador (álcool a 70%),
sendo posteriormente contados e identificados através de lupa PZO-Labimex e microscópio Studar lab,
chegando-se ao nível de gênero ou espécie, sempre que possível, com o auxílio de chaves de identificação.
A partir dos dados coletados foram calculadas as abundâncias numéricas e a captura por unidade de esforço
(CPUE) em peso (kg/h arrasto) para os arrastos rebocados. Para o estudo de diversidade da comunidade de
peixes foram aplicados os principais índices ecológicos, descritos abaixo:
- Equitabilidade (J):
J = H/log(S)
A análise de variância (ANOVA) foi aplicada para verificar se existem (ou não) diferenças significativas entre os
valores do número de indivíduos das áreas estudadas. Para complementar, verificou-se o grau de similaridade
entre as amostras das áreas em relação à sua composição taxonômica, através de uma análise de grupamento
(cluster). O teste ANOSIM e o SIMPER foram aplicados para verificar a significância dessa distribuição não
aleatória das amostras (existência real ou não de similaridades) (CLARKE & WARWICK, 1994).
Análise Laboratorial
Após a coleta, os organismos encontrados foram triados e anestesiados (no caso dos moluscos, poliquetos e
equinodermos) e/ou colocados no fixador (álcool a 70%), sendo posteriormente contados e identificados através
31
de lupa PZO-Labimex e microscópio Studar lab, chegando-se ao nível de gênero ou espécie, sempre que
possível, com o auxílio de chaves de identificação. Foram utilizadas as seguintes chaves taxonômicas:
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
A partir dos dados coletados foram calculados os principais índices ecológicos descritos abaixo:
- Equitabilidade (J):
J = H/log(S)
A análise de variância (ANOVA) foi aplicada para verificar se existem (ou não) diferenças significativas entre os
valores do número de indivíduos das áreas estudadas (teste de igualdade). Para complementar, verificou-se o
grau de similaridade entre as amostras das áreas em relação à sua composição taxonômica, através de uma
análise de grupamento (MDS – Multidimensional Scaling). O teste ANOSIM e o SIMPER foram aplicados para
verificar a significância dessa distribuição não aleatória das amostras (existência real ou não de similaridades)
(CLARKE & WARWICK, 1994).
As amostras quantitativas do Fitobentos foram tomadas com auxílio de quadrados de amostragem, a intervalos
regulares, ao longo de transectos perpendiculares à praia, visando à coleta de dados de cobertura vegetal e
biomassa das espécies. O quadrado para a amostragem de cobertura vegetal consistiu em uma moldura com
0,25m de lado. A frequência da cobertura vegetal foi estimada através da presença ou ausência de cada espécie
a partir de uma metodologia não invasiva (“Photo-quadrat”). O quadrado de biomassa consistiu em uma simples
moldura de madeira com 0,25m de lado que delimitava a área de amostragem, de forma a permitir a raspagem
integral da cobertura vegetal. Além disso, amostragens aleatórias de algas ao longo das áreas monitoradas
foram realizadas para composição do inventário taxonômico. Em cada área de amostragem (A e C) foram
dispostos cinco quadrados por zona do costão (Margem Infralitorânea e Zona Infralitorânea) e tipo de
amostragem (frequência e biomassa de algas) totalizando 40 quadrados em toda a área de monitoramento
(Tabela 3.2.5-1 e Figura 3.2.4-1).
Tabela 3.2.5-1: Total de amostras (quadrados) obtidas por área de coleta na área de monitoramento.
33
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
34
A metodologia empregada para a registro da cobertura vegetal utilizada foi não invasiva, utilizando-se o método
de “Photo-quadrat” (LITTLER & LITTLER, 1985). Essa técnica atualmente é bastante empregada nesses
ambientes, especialmente em estudos fisionômicos e estruturais de substratos rochosos em estudos de
comunidades de macroalgas (PRESKITT et al., 2004). VERLAQUE & NÉDELEC (1983) e KIM (1997), por exemplo,
recomendam o uso de quadrados de 25 x 25 cm para trabalhos com comunidades de macroalgas ou trabalhos
com associações epibióticas de uma maneira geral.
As amostras de imagem nas transecções foram realizadas com emprego de uma câmara fotográfica digital Nikon
L110 (12.1 Megapixels) com cartão de registro de imagem HD (High Definition). O conjunto óptico foi acoplado
ao quadrado de 0,25m de lado a partir de uma estrutura de PVC confeccionada seguindo o modelo apresentado
por PRESKITT et al., (2004), denominado de “frame”, cujo objetivo foi oferecer suporte ao conjunto e delimitar os
elementos amostrais, permitindo a tomada de fotos sempre à mesma distância do substrato.
Após a coleta, o material foi acondicionado em sacos plásticos, etiquetado e preparado para a triagem posterior.
A triagem, realizada no mesmo dia, consistiu na separação de gêneros e espécies dentre os organismos
coletados. Após a triagem, o material foi pesado em uma balança digital (Balmak Actlife), com a precisão de
0,1grama.
O material de biomassa vegetal coletado junto com as amostras aleatórias foi utilizado para levantamento do
inventário de espécies das áreas de monitoramento. As características taxonômicas das algas foram
identificadas macroscopicamente e, quando necessário, os espécimes foram levados ao estereomicroscópio e/ou
microscópio (Laborana) para confirmação de seus caracteres taxonômicos (p.ex. morfologia externa, estrutura do
talo, caracteres citológicos e bioquímicos). Essas amostras, além de compor o inventário de espécies, também
auxiliaram na confirmação de espécies registradas nos “Photo-quadrats”.
A frequência de cobertura vegetal foi registrada a partir de uma grade sobreposta as imagem do “Photo-quadrat”
com 25 pontos gerados no programa CPCe - Coral Point Count with Excel extensions (KOHLER & GILL, 2006),
próprio para esse tipo de metodologia. As fotos geradas em alta definição (HD) ainda foram tratadas no programa
com filtros de cor e luminosidade para aumento do contraste e da nitidez, visando facilitar a identificação dos
organismos.
A partir dos dados coletados foram calculados os principais índices ecológicos descritos abaixo:
- Equitabilidade (J):
J = H/log(S)
As análises estatísticas seguiram o mesmo escopo descrito para o zoobentos do substrato consolidado. A análise
de variância (ANOVA) foi aplicada para verificar se existem (ou não) diferenças significativas entre os valores do
número de indivíduos das áreas estudadas (teste de igualdade). Para complementar, verificou-se o grau de
similaridade entre as amostras das áreas em relação à sua composição taxonômica, através de uma análise de
grupamento (MDS – Multidimensional Scaling). O teste ANOSIM e o SIMPER foram aplicados para verificar a
significância dessa distribuição não aleatória das amostras (existência real ou não de similaridades) (CLARKE &
WARWICK, 1994).
Aspectos Análises
Sedimentológicos Granulometria 36
Geoquímicos Carbono Orgânico Total, Fósforo Total, Nitrogênio Total Kjeldhal, Amônia Total, Sulfeto de hidrogênio, EOX, Fenol, pH e Eh
Ecotoxicológicos Toxicidade crônica
Geoquímica:
As amostras para análise geoquímica dos sedimentos foram obtidas mediante a utilização de um busca-fundo
tipo Petersen. Para cada Estação foi coletada uma (1) amostra de sedimento, as quais foram imediatamente
acondicionadas em sacolas e frascos plásticos, mantidos sob refrigeração. Em cada estação foi realizada a
determinação in situ do parâmetro pH (pHmetro Hanna, modelo HI9126N). Ao término da campanha as amostras
foram encaminhadas a laboratório externo para processamento e análise, conforme demonstrado na Figura
3.3.1-1.
Ecotoxicologia:
Para cada estação localizada nas áreas de impacto, referência e dispersão, amostras para análise de toxicidade
dos sedimentos foram obtidas mediante a utilização de uma draga de Petersen em aço inox. Os sedimentos
foram armazenados em sacolas duplas devidamente identificadas, acondicionadas em isopor com gelo. Ao
término da campanha as mesmas foram encaminhadas para o laboratório responsável pelos ensaios
ecotoxicológicos.
37
Granulometria:
A primeira etapa do preparo dos sedimentos destinados à análise granulométrica foi a retirada do sal. As
amostras foram lavadas em água, a qual foi substituída pelo menos cinco vezes até que todo o conteúdo do sal
solúvel fosse removido. Após a secagem dos sedimentos em uma estufa a 60 °C, as amostras de sedimentos
arenosos foram quarteadas e separadas. Cerca de 100 g foram destinados à análise granulométrica via
peneiramento a seco.
A amostra foi tratada com o ácido até a ausência de qualquer reação química entre o sedimento e o líquido,
traduzida sob a forma de espuma. O pH ácido promoveu a dissolução do carbonato de cálcio, e após esse
processo a amostra foi lavada e o sedimento restante foi levado à estufa para secagem a 60° C. Depois de
secas, as amostras foram pesadas e armazenadas, sendo que o teor de carbonato total foi calculado pela
fórmula:
Após o cálculo, os sedimentos foram divididos segundo a classificação proposta por Larsounner (1977), dentro
de uma das litologias apresentadas na Tabela 3.3.2-2.
Tabela 3.3.2-2: Classificação da composição do sedimento de acordo com o teor de carbonato (LARSOUNNER, 1977).
Para a classificação dos sedimentos foram utilizadas medidas de tendência central como a média, o desvio
padrão, bem como o grau de seleção, a assimetria e curtose (Tabela 3.3.2-3, 3.3.2-4 e 3.3.2-5). As análises
estatísticas foram realizadas no programa Gradistat 4.0 e a classificação dos parâmetros foram realizadas de
acordo com FOLK & WARD (1957) e FOLK (1974).
Tabela 3.3.2-3: Escala qualitativa para a descrição do grau de seleção dos sedimentos segundo Folk & Ward (1957).
Tabela 3.3.2-4: Escala qualitativa utilizada na descrição do grau de assimetria dos sedimentos segundo FOLK & WARD
(1957).
Geoquímica:
Os parâmetros geoquímicos investigados foram analisados por laboratório externo e focados na constituição da
matéria orgânica: Carbono Orgânico Total, Fósforo Total e Nitrogênio Total Kjeldhal bem como em outros
contaminantes: Fenóis Totais, Amônia Total, EOX (compostos halogenados passíveis de extração) e Sulfeto de
Hidrogênio (Tabela 3.3.2-6).
Tabela 3.3.2-6: Metodologia de determinação analítica aplicada nas amostras de sedimento marinho da área monitorada.
PARÂMETROS LD LQ MÉTODO
(1)
Carbono Orgânico Total - 0,1 MA – 026 – L2
Fósforo Total 2 6 MA – 032 – L2 – P(E)
Nitrogênio Total Kjeldhal 1 2 MA – 024 – L2
Amônia Total 0,2 0,3 MA-032-L2
Sulfeto de hidrogênio 0,1 0,3 EPA 9030B e 4500D
EOX - 1 DIN 38414-S17
Fenol 0,2 0,3 MA-028-L2
(1)
: expresso em %, demais parâmetros em mg/kg.
40
No laboratório foram realizados ensaios ecotoxicológicos com as matrizes de sedimento total. O organismo
utilizado para os ensaios foi o copépoda bentônico do gênero Nitokra sp.
O teste de toxicidade de efeito crônico com sedimento total e o copépoda Nitokra sp consistiu na exposição de
fêmeas ovadas às amostras do sedimento por um período de 10 dias. O sistema de exposição foi realizado em
frascos de 20mL de capacidade com cerca de 2 gramas da amostra de sedimento e 10mL de água limpa em
salinidade 20 psu, na temperatura 25 ± 2°C sob iluminação constante. Após o período de exposição todo o
conteúdo foi fixado e corado para posterior contagem do número de adultos e da prole (náuplios e copepoditos)
sob esterioscópio com aumento de 50 vezes.
Após a contagem, a soma do número de copepoditos e náuplios foi dividida pelo número de adultas, obtendo-se
então a taxa de eclosão de ovos. As amostras foram identificadas como tóxicas e não tóxicas por meio da
diferença significativa entre os valores da taxa de eclosão obtida no sedimento da área de referência e das
amostras das demais áreas.
A expressão dos resultados se deu em nível qualitativo, em que foi apresentado se a amostra é tóxica ou não
tóxica. Todos os laudos toxicológicos são apresentados no ANEXO 4 deste relatório.
41
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
A atuação de forçantes físicas no ambiente promovem alterações consideráveis nas comunidades biológicas e na
qualidade das águas de uma determinada região. De forma a avaliar uma possível modificação no ambiente,
causada por agentes meteoceanográficos foi realizada uma descrição das condições meteorológicas e
oceanográficas que ocorreram nos dias das campanhas de mar (Figuras 4.1-1 e 4.1-2).
42
Figura 4.1-1: Previsões meteorológicas para a costa Sudeste brasileira no primeiro e segundo dia de campanha do mar (água e plâncton). Fonte:
CEPTEC/INPE.
Em relação às oscilações de maré, as campanhas ocorreram sobre maré de quadratura, conforme demonstrado
na Tabela 4.1-1.
4.2.1. Hidroquímica
Os resultados das análises dos parâmetros físico-químicos e químicos observados na coluna d’água estão
apresentados nas Tabela 4.2.1-1 e Tabela 4.2.1-2 Valores de referência são apresentados na Tabela 4.2-3
(Valores médios locais, padrões legais). Na Tabela 4.2.1-4 são apresentados os dados dos tributários presentes
na área de estudo, respectivamente.
Tabela 4.2.1-1: Medidas realizadas “in situ” na massa d’água durante a campanha de Inverno/2019.
Saturação
Oxigênio
PROF. TRANSP. TEMPERATURA SALINIDADE CONDUTIVIDADE de
ÁREAS PONTOS Dissolvido pH
(m) (m) (°C) (psu) (mS/cm) Oxigênio
(mg/L)
(%)
Valores
CONAMA
- - - - - - 6 - 6,5-8,5
357/2005
Classe 1
R1 16 3,5 22,98 36,9 55,9 7 100,8 9,06
R2 17 3,5 22,99 36,98 55,9 6,97 101,4 8,9
R3 17 3,5 22,83 37,04 56 7,2 99,1 8,71
Referência R4 17 3,5 22,79 37,04 55,9 7,05 100,7 8,51
R5 17 3,5 22,8 37,04 56 6,88 101,2 8,63
Média 16,80 3,50 22,88 37,00 55,94 7,02 100,64 8,76
DP 0,45 - 0,10 0,06 0,05 0,12 0,91 0,22
I1 17 3,5 22,54 36,95 55,9 7,02 102,5 8,57
I2 17 3,5 22,58 36,88 55,8 9,28 107,9 8,88
I3 18 3,5 22,57 37,03 56 6,7 103,5 8,8
Impacto I4 19 3,5 22,63 36,96 56 6,94 99,4 8,73
I5 18 3,5 22,7 36,96 55,9 7,9 101,7 8,57
44
Média 17,80 3,50 22,60 36,96 55,92 7,57 103,00 8,71
DP 0,84 - 0,06 0,05 0,08 1,06 3,13 0,14
Classe 1
R1 <0,03 0,129 0,05 0,00880 <0,009 0,016
R2 <0,03 0,242 0,04 0,00772 <0,009 0,017
R3 <0,03 0,265 0,05 0,00876 <0,009 0,016
Referência R4 <0,03 0,248 0,05 0,00867 <0,009 0,014
R5 <0,03 0,276 0,07 0,00886 0,01 0,018
Média 0,03 0,232 0,052 0,00856 0,009 0,016
DP - 0,059 0,011 0,00048 0,000 0,001
I1 <0,03 0,225 0,03 0,00752 <0,009 0,015
I2 <0,03 0,22 0,04 0,00846 <0,009 0,02
I3 <0,03 0,2 0,04 0,00881 <0,009 0,014
Impacto I4 <0,03 0,174 0,05 0,00331 <0,009 0,014
I5 <0,03 0,19 0,04 0,00839 <0,009 0,013
Média 0,03 0,20 0,04 0,00730 0,009 0,015
DP - 0,02 0,01 0,00228 - 0,003
D1 <0,03 0,242 0,04 0,00791 <0,009 0,014
D2 <0,03 0,203 0,06 0,00833 <0,009 0,011
D3 <0,03 0,355 0,05 0,00980 <0,009 0,011
Dispersão D4 <0,03 0,242 0,07 0,00940 <0,009 0,012
45
D5 <0,03 0,253 0,05 0,00856 <0,009 0,013
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Sólidos
Fenóis Turbidez AOX
Áreas Pontos Suspensos COT (mg/L) Cor (mg/L) H2S (mg/L)
(mg/L) (NTU) (mg/L)
(mg/L)
Ref. 1
Parâmetros Unidade Média Local Faixa Local (1994 -2019) Média Periodo Seco (1994-2019) Ref.2
CONAMA 357/2005
Tabela 4.2.1-4: Dados do efluente industrial tratado para o dia da campanha do mar e a média mensal para o mês de
Inverno/2019.
Parâmetros 28 de Agosto de 2019 Média Agosto/2019
Produção (t) 3836 3545
Vazão m³/dia 111.556 113.963
pH 7,51 7,50
Temperatura (°C) 26,21 25,90
Sólidos Sedimentáveis (ml/L)* -* 0,1
Sólidos Suspensos (mg/L) -* 16,2
COR (mg/L) 487 419,5
DQO (mg/L) 244 223,5
DBO (mg/L)* -* 19,3
AOX (mg/L)* -* 1,5
Turbidez (NTU) 22 17,1
Sulfeto (mg/L)* -* 0,0093
Nitrogênio Total (mg/L)* -* 6,88
Amônia (mg/L)* -* 5,58
Fósforo (mg/L)* -* 1,15
Fenóis (mg/L)* -* 0,06
LIMITE DE
PARÂMETROS UNIDADE BARRAGEM MÓVEL RIO RIACHO PONTE RIO ENGENHO
QUANTIFICAÇÃO
pH - - 4,31 4,18 6,4
Temperatura ºC - 26,4 25,1 25,9
Potencial Oxi-redução mV 0,1 146 140 167
Oxigênio Dissolvido mg/L 0,1 8,3 7,5 7,9
Turbidez NTU - 0,5 1,7 8,4
DBO mg/L 0,2 <0,2 <0,2 1,18
Condutividade mS/cm - 0,371 0,35 0,648
Salinidade % 1 <1,00 <1,00 <1,00
DQO mg/L 2 13,1 9,4 14,9
Sólidos Suspensos
mg/L 2 2 3,6 19,2
Totais
* Laudos no ANEXO 1
A área monitorada encontra-se inserida na plataforma leste do Brasil e é influenciada pela Água Tropical (AT)
proveniente da Corrente do Brasil (CB) tida como uma corrente rasa, estreita, quente (temperaturas maiores que
20ºC), salina (maior que 36 psu) e oligotrófica (pobre em nutrientes), segundo as classificações de Ekau &
Knoppers (1999). A AT caracteriza-se como uma massa de água quente (Temperatura acima de 20 °C) e de
salinidade superior a 36 psu ou 36,4 psu (Metzler et al., 1997; Silveira et al., 2000; Pereira et al., 2005 e Gaeta
et al., 1999).
Na zona de plataforma mais próxima do continente, ou seja, nas três áreas costeiras consideradas neste estudo,
a AT é influenciada pela massa de Água Costeira (AC) – quente e de salinidade geralmente inferior a 36 psu,
formada pela diluição da AT mais o escoamento superficial/ precipitação. A AC possui propriedades químicas e
biológicas que variam dependendo das fontes e quantidades de matéria orgânica e inorgânica oriundas do
continente para a zona costeira em função da sazonalidade. De acordo com Köppen (1948), o clima
predominante no Estado é caracterizado por ser quente e úmido, possuindo duas estações definidas. A primeira 48
é caracterizada por um período de estiagem que vai de abril a setembro com frentes frias em número
abundante, responsáveis por gerar chuvas episódicas e intensas. O segundo período, que caracteriza o verão, vai
Devido a sua localização, o litoral do Espírito Santo está sob influência de um sistema meteorológico de larga
escala permanente sobre o mar, denominado Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS). Este sistema é o
responsável pela geração dos ventos nordeste que chegam à região e pode mudar sazonalmente, fazendo com
que a magnitude e a direção dos ventos sejam afetadas. Durante o inverno, o padrão de ventos passa a ser mais
afetado pela passagem de frentes frias oriundas da região polar, que são responsáveis por provocar a rotação
dos mesmos para sudoeste, e consequentemente fazer com que as correntes marinhas sofram rotações
anticiclônicas.
Neste Inverno/2019 a massa d’água se enquadrou na classificação típica de AT, de salinidade superior a 36 psu
(Tabelas 4.2.1-1, 4.2.1-3, e 4.2.1-5). Observou-se uma grande homogeneidade na massa d’água em termos
de temperatura (Figura 4.2.1-1 B). As pequenas variações ficaram restritas entre 22,99 e 22,51°C. A
temperatura média oscilou entre 22,88°C na área de Referência, 22,60 °C na área de Impacto e 22,53 °C na
área de Dispersão.
Temperatura
27,00
26,00
25,00
24,00
(°C)
22,00
21,00
20,00
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
(B)
Monit. Marinho - Inverno/2019
Monit. Marinho - Inverno/2019
27
27
26
TEMPERATURA
26
25
TEMPERATURA (°C)
25
24
24
(°C)
23
23 22
22 21
21 20
20 19
19 R I D
I-2010
V-2011
I-2011
V-2012
I-2012
V-2013
I-2013
V-2014
I-2014
V-2015
I-2015
V-2016
I-2016
v-2017
i-2017
v-2018
I-2018
V-2019
I-2019
ÁREAS
(C)
49
Figura 4.2.1-1: (A) Distribuição da Temperatura (°C) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C) Distribuição
cumulativa por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
A salinidade, assim como a temperatura, também é um parâmetro conservativo na água do mar. Os principais
elementos que contribuem para os valores de salinidade possuem razões de concentrações constantes, e suas
concentrações totais variam, basicamente, por processos físicos. Por isso, fenômenos como a evaporação,
formação e fusão do gelo, precipitação atmosférica e contribuição fluvial podem alterar a salinidade. De uma
maneira geral a salinidade no mar varia entre 32 a 37 psu. Os valores máximos ocorrem em latitudes tropicais,
onde a intensidade dos ventos e altas temperaturas se combinam para produzir a evaporação e posterior
precipitação. Valores menores de salinidade são encontrados em regiões equatoriais, por conta da elevada
precipitação atmosférica (Becker, 2001).
Nos ambientes costeiros, os parâmetros como a salinidade e a temperatura possuem maior dinamismo se
comparado ao oceano aberto devido, principalmente, a influência dos aportes continentais. No caso da área
monitorada, no mês de agosto a pluviosidade tende a ser menor, e portanto, podem ocorrer variações na
salinidade.
Ao longo da série histórica é possível observar que as variações atuais são comuns para a região (Figuras 4-6 B
e C). A condutividade apresentou valores de 55,94 mS/cm na área de Referência, 55,92 mS/cm na área de
Impacto e 55,96 mS/cm na área de Dispersão (Tabela 4.2.1-2 e Figura 4.2.1-3).
Salinidade
40,0
39,0
38,0
36,98 37,04 37,04 37,04 37,03 37,09 37,03 37,02 37,02
36,90 36,95 36,88 36,96 36,96 36,88
(psu)
37,0
36,0
35,0
34,0
33,0
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
(A)
39
SALINIDADE (psu)
38 38
37
36 36 50
35
34 34
33
ÁREAS
(B) (C)
Figura 4.2.1-2: (A) Distribuição da Salinidade (psu) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C) Distribuição
cumulativa por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
55,0
(mS/cm)
54,0
53,0
52,0
51,0
50,0
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
(A)
(B) Monit. Marinho - Inverno/2019
Monit. Marinho - Inverno/2019 60
60 58
CONDUTIVIDADE
58 56
CONDUTIVIDADE (mS/cm)
(mS/cm)
56 54
54 52
52 50
50 48
48 46
46 44
44 R I D
V-2011
V-2012
V-2013
V-2014
V-2015
V-2016
i-2017
V-2019
I-2010
I-2011
I-2012
I-2013
I-2014
I-2015
I-2016
v-2017
v-2018
I-2018
I-2019
ÁREAS
(C)
51
Figura 4.2.1-3: (A) Distribuição da Condutividade (mS/cm) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C) Distribuição
cumulativa por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
O pH é um parâmetro que se relaciona intimamente com o estado de equilíbrio do sistema CO2 nos oceanos,
estando dessa maneira ligado à atividade fotossintética. Diante disso afirma-se que a variação do pH da água do
mar é resultado dos processos do ciclo de carbono nos oceanos, e sua variação usual encontra-se entre 8,0 e
8,3 (RILEY e CHESTER, 1981). Inúmeros fatores influenciam nas variações do pH, de modo que na zona fótica é
frequente encontrar valores ligeiramente superiores e abaixo desta, reduções deste parâmetro, coincidindo em
geral, com o decréscimo do oxigênio dissolvido.
Neste Inverno/2019 a variação do pH foi pequena, estando entre 8,25 (D1) e 9,06 (R1). O pH nas águas
costeiras monitoradas, se manteve acima da faixa preconizada na Legislação CONAMA (357/2005), exceto para
as estações D1 e D2 (8,25 e 8,48 respectivamente), cuja variação permitida está entre 6,5 e 8,5, conforme
demonstrado na Tabela 4.2.1-3 e Figura 4.2.1-4 C.
Com relação à série histórica local, todos os valores registrados se encontram compatíveis com o período seco
cuja média do mesmo se encontra em 7,98.
8,0
7,5
7,0
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
(A)
(B)
Monit. Marinho - Inverno/2019 Monit. Marinho - Inverno/2019
9,2
9,0 9,0
8,8
8,6 8,6
8,4
8,2
pH
8,2
pH
8,0
7,8 7,8
7,6 7,4
7,4
7,2 7,0
7,0
R I D
I-2010
V-2011
I-2011
V-2012
I-2012
V-2013
I-2013
V-2014
I-2014
V-2015
I-2015
V-2016
I-2016
v-2017
i-2017
v-2018
I-2018
V-2019
I-2019
ÁREAS
(C)
Figura 4.2.1-4: (A) Distribuição do pH ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C) Distribuição cumulativa por
áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
Neste Inverno/2019, os teores de oxigênio dissolvido na zona costeira esteve satisfatório em toda a malha
amostral (Tabelas 4.2.1-1 e 4.2.1-3). Todas as estações alcançaram o valor orientador proposto na Resolução 52
CONAMA (357/2005), de no mínimo 6,0 mg/L. As concentrações médias foram de 7,02 mg/L na área de
Na área de referência os níveis de oxigênio variaram entre 6,88 mg/L (R5), e 7,20 mg/L (R3), na área de impacto
entre 6,70 mg/L (I3) e 9,28 mg/L (I2) e na área de dispersão entre 6,69 mg/L (D2) e 7,33 (D4). Ao se comparar
a variação atual deste parâmetro com os últimos monitoramentos é possível identificar que os níveis atuais fazem
parte da série histórica local, onde a média de oxigenação acumulada para o período seco é de 6,63 mg/L tendo
valores registrados entre 4,29 mg/L a 10,79 mg/L (Tabela 4.2.1-3). Em termos de distribuição espacial, a área
de referência apresentou as melhores condições de oxigenação (Figura 4.2.1-5 C).
Os níveis de saturação do oxigênio variaram de 95,80% na área de Impacto (D2) a 107,90% também na área
de Referência (R5), seguindo exatamente a mesma distribuição das medições em mg/L. Vale ressaltar que o
oxigêno dissolvido é um parâmetro que pode sofrer oscilações ao longo do dia, conforme luminosidade local
também por ser um gás de pouca solubilidade em água, os níveis de concentração são relacionados diretamente
com o equilíbrio de temperatura e pressão na interface água-ar. Outro fato a ser levado em consideração, são os
processos hidrodinâmicos na coluna d’água podem influenciar os níveis de oxigenação e saturação. Assim, ao
comparar as áreas de monitoramento e como a área de Referência apresentou as melhores condições e a
diferenças nas áreas de Impacto e Dispersão são muito pequenas nesse Inverno/2019, pode-se dizer que os
níveis de oxigenação não são influenciados diretamente pelo efluente lançado.
9,0
105,00 103,5
7,9 102,5
101,7 101,6
8,0 7,33 100,80101,4 100,7 101,2
7,2 7,05 7,07 99,4
7,00 6,97 6,88 7,02 6,94 6,81 6,69 6,72
99,1
98,4
6,7 100,00
(mg/L)
(%)
6,0 95,00
5,0
90,00
4,0
85,00
3,0
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
OXIG. DISSOLVIDO
OXIG. DISSOLVIDO (mg/L)
10 10
9 9
(mg/L)
8 8
7 7
6 6
5 5
4 4
R I D
I-2010
V-2011
I-2011
V-2012
I-2012
V-2013
I-2013
V-2014
I-2014
V-2015
I-2015
V-2016
I-2016
v-2017
i-2017
v-2018
I-2018
V-2019
I-2019
(B) ÁREAS
160 160
OXIG. DISSOLVIDO (%)
140 140
120 120
(%)
100 100
53
80 80
60 60
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
40 40
R I D
V-2011
V-2012
V-2013
V-2014
V-2015
V-2016
i-2017
V-2019
I-2010
I-2011
I-2012
I-2013
I-2014
I-2015
I-2016
v-2017
v-2018
I-2018
I-2019
ÁREAS
(C)
Figura 4.2.1-5: (A) Distribuição do Oxigênio Dissolvido (mg/L e %) ao longo da malha amostral em Fevereiro (Inverno/2019); (B) Variação histórica
local (todas as áreas); (C) Distribuição cumulativa por áreas (inv/2010 a Inverno/2019).
A turbidez permaneceu baixa em toda malha amostral. Os valores médios foram de 3,82 NTU na área de
referência, 2,87 NTU na área de impacto e de 1,81 NTU na área de dispersão. A distribuição deste parâmetro
pode ser visualizada na Figura 4.2.1-5. A variação histórica local demonstra a grande variabilidade a qual este
parâmetro está sujeito em águas costeiras, porém os atuais valores foram considerados baixos e satisfatórios
(Tabela 4.2.1-3).
A transparência se manteve em 3,5 m em todas as áreas monitoradas(Figura 4.2.1-6 A). O retrospecto local
indica que o padrão atual se manteve de acordo com variação observada nos últimos anos, como indicado na
Figura 4.2.1-6 C. É importante ressaltar que a média de transparência durante o período seco (2010-2019) é de
3,92 m e com amplitude amostral de 0,8 m a 12 m conforme a série histórica local.
Turbidez
10
9
8
7
6
(NTU)
5 4,26 4,33
4,04
4 3,64 3,6 3,57
2,63 2,76
3 2,51
2,11 2,15
1,71 1,67 1,73 1,77
2
1
0
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
(A)
Monit. Marinho - Inverno/2019 Monit. Marinho - Inverno/2019
90
80
90
TURBIDEZ (NTU)
70 70
TURBIDEZ (NTU)
60 54
50 50
40
R I D
(B) ÁREAS
(C)
Figura 4.2.1-6: (A) Distribuição da Turbidez (NTU) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C) Distribuição cumulativa
por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
Profundidade Secchi
(A)
(B)
Monit. Marinho - Inverno/2019
Monit. Marinho - Inverno/2019
14
14
TRANSPARÊNCIA
12
12
TRANSPARÊNCIA (m)
10
10
8
(m)
8
6
6
4
4 2
2 0
0 R I D
I-2010
V-2011
I-2011
V-2012
I-2012
V-2013
I-2013
V-2014
I-2014
V-2015
I-2015
V-2016
I-2016
v-2017
i-2017
v-2018
I-2018
V-2019
I-2019
ÁREAS
(C)
Figura 4.2.1-7: (A) Distribuição da Transparência (m) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C) Distribuição
55 cumulativa por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
20,00
18,00
16,00
14,00
12,00
(mg/L)
10,00
8,1 8,1
8,00 7,10
6,5 6,3 6,1 6,5
5,5 5,2 5,6
6,00 4,6 4,5 4,2 4 4,2
4,00
2,00
0,00
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
(A)
Monit. Marinho - Inverno/2019 Monit. Marinho - Inverno/2019
80 80
70 70
SÓL. SUSPENSOS (mg/L)
SÓL. SUSPENSOS
60 60
50 50
(mg/L)
40 40
30 30
20 20
10 10
0 0
-10 -10
R I D
V-2011
V-2012
V-2013
V-2014
V-2015
V-2016
i-2017
V-2019
I-2010
I-2011
I-2012
I-2013
I-2014
I-2015
I-2016
v-2017
v-2018
I-2018
I-2019
ÁREAS
(B) (C)
Figura 4.2.1-8: (A) Distribuição de Sólidos Suspensos (mg/L) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C) Distribuição
cumulativa por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
56
O parâmetro Cor apresentou concentrações inferiores ao seu Limite de Quantificação (2,0 mgPt-Co/L) em toda a
4,80
5,00
4,00 3,46
3,04
3,00 2,45
2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00
2,00
1,00
0,00
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
(A)
Monit. Marinho - Inverno/2019 Monit. Marinho - Inverno/2019
20 20
16 COR (mg/L) 16
COR (mg/L)
12 12
8 8
4 4
0 0
I-2010
I-2011
I-2012
I-2013
I-2014
I-2015
I-2016
v-2017
i-2017
v-2018
I-2018
I-2019
V-2011
V-2012
V-2013
V-2014
V-2015
V-2016
V-2019
R I D
ÁREAS
(B) (C)
Figura 4.2.1-9: (A) Distribuição da Cor Real (mg/L Pt) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C) Distribuição
cumulativa por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
57
Com relação aos nutrientes, do ponto de vista da distribuição vertical, estes mostram um padrão típico: são
geralmente raros em águas superficiais e abundantes em grandes profundidades. Essa distribuição ocorre
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
porque nas camadas superficiais iluminadas, o fitoplâncton consome rapidamente todo nutriente disponível. Já
em profundidades maiores, não havendo consumo, por não haver luz para que seja feita a fotossíntese, a
concentração de nutrientes torna-se mais intensa (SCHMIEGELOW, 2004). Na área monitorada a baixa
profundidade e dinâmicas de corrente não favorecem essa distinção entre camadas. O comportamento
frequentemente observado são incrementos de nutrientes associados aos processos de ressuspensão
sedimentar decorrentes da ação de frentes frias e ventos.
Dentre os principais nutrientes, os compostos nitrogenados aparecem sob três formas no ambiente aquático. O
nitrato é a principal forma de nitrogênio encontrada nas águas e, quando em elevadas concentrações, pode
favorecer a aceleração do fenômeno de eutrofização costeira. Outra forma nitrogenada, o nitrogênio amoniacal
(amônia), é uma substância tóxica não persistente e não cumulativa, que funciona como nutriente primário para
as comunidades fitoplanctônicas e em baixas concentrações não causa nenhum dano fisiológico aos animais; e
por último o nitrito, que é uma forma química do nitrogênio normalmente encontrada em quantidades diminutas
nas águas superficiais, pois o nitrito é instável na presença do oxigênio, ocorrendo como uma forma
intermediária no processo de nitrificação, no qual a amônia é transformada (oxidada) por bactérias para nitrito, e
logo para nitrato, em condições favoráveis de oxigenação.
Dentre as formas nitrogenadas, a distribuição do nitrito seguiu o comportamento observado e esperado de baixas
concentrações. Mais uma vez todas as amostras apresentaram-se escassas em nitrito, com concentrações
inferiores a 0,01 mg/L aproximadamente, (Figura 4.2.1-10 A) e seguiram o retrospecto local, onde as
concentrações de nitrito foram sempre ínfimas (<0,01 mg/L) em média. Todos os valores estiveram inferiores ao
limite de 0,07 mg/L, recomendado pelo CONAMA (357/2005). O comportamento registrado neste Inverno/2019
esteve compatível com os dados históricos, no qual as variações registradas se devem, basicamente, às
variações nos Limites de Detecção (Figura 4.2.1-10 C)
Nitrito
0,012
0,0098
0,01 0,0094
0,0088 0,00876 0,00867 0,00886 0,00881
0,00846 0,00839 0,00833 0,00856
0,00791
0,00772 0,00752
0,008
(mg/L)
0,006
0,004 0,00331
0,002
0
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Estações
(A) 58
0,6 0,6
NITRITO (mg/L)
0,5 0,5
0,4 0,4
0,3 0,3
0,2 0,2
0,1 0,1
0,0 0,0
-0,1 -0,1
R I D
I-2010
V-2011
I-2011
V-2012
I-2012
V-2013
I-2013
V-2014
I-2014
V-2015
I-2015
V-2016
I-2016
v-2017
i-2017
v-2018
I-2018
V-2019
I-2019
ÁREAS
(B) (C)
Figura 4.2.1-10: (A) Distribuição do Nitrito (mg/L) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C) Distribuição
cumulativa por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
Nitrato
0,15
0,13
0,11
(mg/L)
0,09
0,07 0,07
0,07 0,06
0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05
0,05 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04
0,03
0,03
0,01
-0,01 R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
(A)
0,4 0,4
0,3
NITRATO (mg/L)
0,3
0,2 0,2
0,1 0,1
0,0 0,0
-0,1
-0,1
59 R I D
I-2010
V-2011
I-2011
V-2012
I-2012
V-2013
I-2013
V-2014
I-2014
V-2015
I-2015
V-2016
I-2016
v-2017
i-2017
v-2018
I-2018
V-2019
I-2019
ÁREAS
(B) (C)
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Figura 4.2.1-11: (A) Distribuição do Nitrato (mg/L) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C) Distribuição
cumulativa por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
O Nitrogênio Total Kjeldahl (NTK), parâmetro este que engloba a fração orgânica juntamente com o nitrogênio
amoniacal apresentou valores que indicaram aumento das concentrações, com relação às campanhas anteriores
(a partir do verão/2014). Em termos médios a área de dispersão apresentou o valor de 0,26 mg/L, enquanto que
as áreas de referencia e impacto apresentaram média de 0,23 e 0,20 mg/L respectivamente (Tabela 4.2.1-2,
Figura 4.2.1-12). As concentrações variaram ente 0,13 mg/L, na estação R1 e 0,36 mg/L na estação D3 (Tabela
4.2.1-2, Figura 4.2.1-12 A). Não foram observados incrementos que pudessem indicar alterações significativas
no meio atribuídas ao aporte do efluente no mar. A Resolução CONAMA 357/2005 não aborda valores de
referência para NTK em águas salinas, classe 1. Para efeitos de comparação, a concentração média para esta
época do ano, é de 0,61 mg/L, segundo dados obtidos entre 1994 e 2019.
0,3 0,265
0,276
0,248 0,253
0,242 0,242 0,242
0,25 0,225 0,22
(mg/L)
0,2 0,203
0,19
0,2 0,174
0,15 0,129
0,1
0,05
0
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
(A)
0,7 0,7
0,6
0,5 0,5
/L)
0,4
0,3 0,3
0,2
0,1 0,1
0,0
-0,1 -0,1
R I D
I-2010
V-2011
I-2011
V-2012
I-2012
V-2013
I-2013
V-2014
I-2014
V-2015
I-2015
V-2016
I-2016
v-2017
i-2017
v-2018
I-2018
V-2019
I-2019
ÁREAS
(B) (C)
Figura 4.2.1-12: (A) Distribuição do Nitrogênio total (mg/L) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C) Distribuição
cumulativa por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
60
0,025
(mg/L)
0,02
0,015
0,01
0,005
0
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
(A)
Nitrog. Amoniacal
0,20 0,20
0,16 0,16
(mg/L)
0,12 0,12
0,08 0,08
0,04 0,04
0,00 0,00
R I D
V-2012
I-2012
V-2013
I-2013
V-2014
I-2014
V-2015
I-2015
V-2016
I-2016
v-2017
i-2017
v-2018
I-2018
V-2019
I-2019
ÁREAS
(B) (C)
Figura 4.2.1-13: Distribuição do Nitrogênio Amoniacal (mg/L) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C)
Distribuição cumulativa por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
61
Com relação aos polifosfatos, as baixas concentrações demonstraram a oligotrofia do sistema e o domínio da
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Água Tropical (AT) nas áreas monitoradas. Na ausência de águas de ressurgência, os nutrientes liberados tanto
pelo continente (foz de rios e sistemas estuarinos) quanto pela própria remineralização pode sustentar os níveis
de polifosfatos e consequentemente a produção primária nas águas costeiras. As marés e o vento são
determinantes na ressuspensão de material de fundo e assim agem como facilitadores para a subida de
nutrientes na coluna de água, principalmente em zonas de menor profundidade, representando a principal fonte
alóctone, de fósforo, no meio marinho.
Neste Inverno/2019, foram observados valores de polifosfatos apresentaram concentrações inferiores ao limite
de quantificação (0,009 mg/L) em todas as estações, exceto na estação R5 (0,01 mg/L) conforme demonstrado
na Tabela 4.2.1-4 e Figura 4.2.1-14 A. Com relação à Legislação, a Resolução CONAMA 357/05 determinou em
0,031 mg/L a concentração máxima de polifosfatos em águas salinas, classe 1. Desta maneira, a área de estudo
encontrou-se adequada com relação a mais este parâmetro (Figura 4.2.1-14 B e C). Por fim, como base nas
análises do fitoplâncton os atuais níveis de polifosfatos não trouxeram qualquer aumento da produtividade
primária decorrente do excesso de nutrientes nas águas monitoradas.
0,05
0,04
(mg/L)
0,03
0,02
0,009 0,009 0,009 0,009 0,01 0,009 0,009 0,009 0,009 0,009 0,009 0,009 0,009 0,009 0,009
0,01
0
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
(A)
0,04 0,04
0,03
0,03
0,02
0,02
0,01
0,01
0,00
0,00 R I D
I-2010
V-2011
I-2011
V-2012
I-2012
V-2013
I-2013
V-2014
I-2014
V-2015
I-2015
V-2016
I-2016
v-2017
i-2017
v-2018
I-2018
V-2019
I-2019
ÁREAS
(B) (C)
Figura 4.2.1-14:(A) Distribuição dos Polifosfatos (mg/L) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C) Distribuição
cumulativa por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
62
A distribuição do fósforo total também foi marcada por concentrações mínimas nas estações monitoradas, entre
Todas as concentrações estiveram adequadas perante a Resolução CONAMA 357/2005, a qual determinou a
concentração máxima de 0,062 mg/L de fósforo total para águas salinas, classe 1. As concentrações médias de
fósforo total foram entre 0,02 mg/L nas áreas de Referência e Impacto, e 0,012 mg/L na área de Dispersão
(Tabela 4.2.1-4, Figura 4.2.1-15 C). Com relação à série histórica, o padrão atual segue a tendência observada
nos últimos anos, cujas concentrações de maior ocorrência situam-se entre 0,001 mg/L e 0,048 mg/L.
0,02
0,02 0,018
0,017
0,02 0,016
0,015
0,014 0,014 0,014 0,014
(mg/L)
0,02 0,013 0,013
0,012
0,011 0,011
0,01
0,01
0,00
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
(A)
0,04 0,04
0,03 0,03
0,02 0,02
0,01 0,01
0,00 0,00
-0,01 -0,01
R I D
I-2010
V-2011
I-2011
V-2012
I-2012
V-2013
I-2013
V-2014
I-2014
V-2015
I-2015
V-2016
I-2016
v-2017
i-2017
v-2018
I-2018
V-2019
I-2019
ÁREAS
(B) (C)
Figura 4.2.1-15: (A) Distribuição de Fósforo Total (mg/L) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C) Distribuição
cumulativa por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
63
As concentrações de Sulfetos (H2S não dissociado) seguiram extremamente baixas em todas as estações
monitoradas, inferiores ao limite de quantificação em toda a malha amostral (com ordem de grandeza de μg/L)
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
(Figura 4.2.1-16 e Tabela 4.2.1-2). A maioria das concentrações permaneceram bem inferiores ao limite de
0,002 mg/L para sulfetos (H2S não-dissociado), exceto para a estação R3 (0,0022 mg/L), em águas salinas,
classe 1, conforme Resolução CONAMA (357/2005). As concentrações médias neste Inverno/2019 foram de
0,00048 mg/L na área de Referência, 0,000078 mg/L na área de Impacto, e 0,000059 mg/L na área de
Dispersão.
0,002200
0,002000
0,001500
0,001000
0,000500
0,000070 0,000070 0,000060 0,000080 0,000100 0,000070 0,000070 0,000070 0,000070 0,000056 0,000056 0,000056 0,000056
0,000012
0,000000
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
(A)
0,12 0,12
0,10 0,10
0,08 0,08
0,06 0,06
0,04 0,04
0,02 0,02
0,00 0,00
-0,02 -0,02
R I D
I-2010
V-2011
I-2011
V-2012
I-2012
V-2013
I-2013
V-2014
I-2014
V-2015
I-2015
V-2016
I-2016
v-2017
i-2017
v-2018
I-2018
V-2019
I-2019
ÁREAS
(B) (C)
Figura 4.2.1-16: (A) Distribuição de Sulfeto não dissociado (mg/L) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C)
Distribuição cumulativa por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
64
Dentre os compostos organo-halogenados, representados pelo somatório dos compostos orgânicos ricos em
cloro, bromo e iodo (AOX), aqueles de maior frequência são os organoclorados. A Legislação brasileira não
0,50
0,45
0,40
0,35
(mg/L)
0,30
0,25
0,20
0,15
0,10
0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03
0,05
0,00
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Estações
(A)
0,25 0,25
AOX (mg/L)
0,20 0,20
0,15 0,15
0,10 0,10
0,05 0,05
0,00 0,00
-0,05 -0,05
R I D
I-2010
V-2011
I-2011
V-2012
I-2012
V-2013
I-2013
V-2014
I-2014
V-2015
I-2015
V-2016
I-2016
v-2017
i-2017
v-2018
I-2018
V-2019
I-2019
ÁREAS
(B) (C)
Figura 4.2.1-17: (A) Distribuição de AOX (mg/L) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C) Distribuição
65 cumulativa por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
As concentrações de Carbono Orgânico Total (COT) neste Inverno/2019 estiveram baixos, em todas as áreas
monitoradas conforme demonstrado na Figura 4.2.1-18. A Legislação CONAMA 357/05 estipulou um limite de
até 3,0 mg/L de COT para águas salinas, classe 1. Sendo assim, toda a região monitorada encontra-se dentro
da conformidade ambiental exigida. Para efeitos da comparação a média de COT na região encontra-se em 0,64
mg/L (período seco entre 1994 a 2019), e conforme demonstrado na Figura 4.2.1-18 C e Tabela 4.2.1-3 o
padrão atual está satisfatório e inferior aos valores verificados na maioria das campanhas realizadas, a partir de
2010.
2,5
2
1,5
(mg/L)
1,41
1,5 1,32 1,33 1,28 1,23
1,31
1,22 1,22 1,18 1,17 1,16 1,17 1,16 1,19
0,5
0
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
(A)
1,2
COT (mg/L)
1,0 1,0
0,8
0,6 0,6
0,4
0,2 0,2
0,0
-0,2 -0,2
R I D
V-2011
V-2012
V-2013
V-2014
V-2015
V-2016
i-2017
V-2019
I-2010
I-2011
I-2012
I-2013
I-2014
I-2015
I-2016
v-2017
v-2018
I-2018
I-2019
ÁREAS
(B) (C)
Figura 4.2.1-18: (A) Distribuição de COT (mg/L) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C) Distribuição
cumulativa por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
66
Fenóis
0,10
0,09
0,08
0,07
0,06
0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05
(mg/L)
0,05
0,04
0,03
0,02
0,01
0,00
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Estações
(A)
0,05 0,05
FENÓIS (mg/L)
0,04 0,04
0,03 0,03
0,02 0,02
0,01 0,01
0,00 0,00
R I D
I-2010
V-2011
I-2011
V-2012
I-2012
V-2013
I-2013
V-2014
I-2014
V-2015
I-2015
V-2016
I-2016
v-2017
i-2017
v-2018
I-2018
V-2019
I-2019
67
ÁREAS
(B) (C)
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Figura 4.2.1-19: (A) Distribuição de Fenóis (mg/L) ao longo da malha amostral no Inverno/2019; (B) Variação histórica local; (C) Distribuição
cumulativa por áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019).
4.2.2. Ecotoxicologia
Os resultados das análises de toxicidade crônica, deste Inverno/2019 (com Ouriço – Echinometra lucunter) e
aguda (com Alga – Skeletonema costatum) da água são apresentados na Tabela 4.2.2-1 e Tabela 4.2.2-2 e
Figuras 4.2.2-1 e 4.2.2-2.
TESTE CRÔNICO
ESTAÇÕES ÁREAS
(Echinometra lucunter)
R1 Não Tóxico
R2 Não Tóxico
Referência R3 Não Tóxico
R4 Não Tóxico
R5 Não Tóxico
I1 Não Tóxico
I2 Não Tóxico
Impacto I3 Tóxico
I4 Não Tóxico
I5 Não Tóxico
D1 Tóxico
D2 Não Tóxico
Dispersão D3 Não Tóxico
D4 Não Tóxico
D5 Não Tóxico
68
TESTE AGUDO
ESTAÇÕES ÁREAS
(Skeletonema costatum)
R1 Tóxico
R2 Tóxico
Referência R3 Tóxico
R4 Tóxico
R5 Tóxico
I1 Tóxico
I2 Tóxico
Impacto I3 Tóxico
I4 Tóxico
I5 Tóxico
D1 Tóxico
D2 Tóxico
Dispersão D3 Tóxico
D4 Tóxico
D5 Tóxico
Os resultados do efeito tóxico nos testes agudos com Skeletonema costatum, determinado a partir da inibição do
crescimento algal em relação ao cultivo controle (exposto sob as mesmas condições de ensaio) foi considerado
tóxico em todas as estações (Tabela 4.2.2-2, Figura 4.2.2-2).Vale ressaltar que as análises físico-químicas de
água foram satisfatórias nas três áreas monitoradas, não havendo nenhum parâmetro fora dos padrões
ambientais exigidos pela Legislação CONAMA 357/2005.
69
Os ensaios ecotoxicológicos crônicos com Echinometra lucunter indicaram que neste Inverno/2019 somente dois
pontos apresentaram toxicidade sendo eles o I3 e o D1 (Tabela 4.2.2-1 e Figura 4.2.2-1).
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
70
Figura 4.2.2-2: Resultados dos ensaios ecotoxicológicos agudos realizados com Skeletonema costatum em amostras de água
das áreas monitoradas no Inverno/2019.
4.3.1. Fitoplâncton
Durante a campanha realizada no Inverno/2019, ao longo das três áreas (15 estações de amostragem) foram
identificadas um total de 109 táxons fitoplanctônicos, pertencente a 7 classes: Classe Bacillariophyceae
(Diatomáceas), Coscinodiscophyceae (Diatomáceas), Mediophyceae (Diatomáceas), Cyanophyceae,
Dictyochophyceae, Dinophyceae e Euglenophyceae (Tabela 4.3.1-1).
Tabela 4.3.1-1: Inventário taxonômico da comunidade fitoplanctônica, conforme coleta realizada no Inverno/2019. Continua.
CLASSE/TÁXONS ÁREAS
R I D
CLASSE BACILLARIOPHYCEAE
Amphora sp X
Asterionellopsis glacialis (Castracane) Round X X X
Bacillaria paxillifera (O.F.Müller) T.Marsson X X X
Campylodiscus innominatus R.Ross & Abdin X X
Campylodiscus neofastuosus Ruck & Nakov X X X
Campylosira cymbelliformis (A.W.F.Schmidt) Grunow ex Van Heurck X X
Climacosphenia moniligera Ehrenberg X
Cocconeis placentula Ehrenberg X
Diploneis crabro (Ehrenberg) Ehrenberg X X X
Diploneis ovalis (Hilse) Cleve X
Eunotia flexuosa (Brébisson ex Kützing) Kützing X
Mastogloia splendida (Gregory) H.Pergallo X
Nitzschia longissima (Brébisson) Ralfs X X X
Nitzschia palea (Kützing) W.Smith X
71
Plagiotropis lepidoptera (W.Gregory) Kuntze X
Pleurosigma elongatum W.Smith X X X
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
CLASSE/TÁXONS ÁREAS
R I D
CLASSE COSCINODISCOPHYCEAE
Actinoptychus senarius (Ehrenberg) Ehrenberg X X X
Actinoptychus splendens (Shadbolt) Ralfs X X X
Actinoptychus trilingulatus (Brightwell) Ralfs X X X
Coscinodiscus jonesianus (Greville) Ostenfeld X
Campylodiscus innominatus R.Ross & Abdin X
Coscinodiscus jonesianus (Greville) Ostenfeld X X X
Coscinodiscus radiatus Ehrenberg X X X
Guinardia delicatula (Cleve) Hasle X
Guinardia flaccida (Castracane) H.Peragallo X X
Guinardia striata (Stolterfoth) Hasle X
Melosira nummuloides C.Agardh X X
Melosira varians C.Agardh X
Neocalyptrella robusta (G.Norman ex Ralfs) Hernández-Becerril & Meave del Castillo X X X
Paralia sulcata (Ehrenberg) Cleve X X X
Podosira stelligera (Bailey) A.Mann X X X
Palmeria hardmaniana Greville X X X
Rhizosolenia imbricata Brightwell X X X
Rhizosolenia setigera Brightwell X
Triceratium favus Ehrenberg X X X
Triceratium scitulum T.Brightwell X X X
CLASSE MEDIOPHYCEAE
Bellerochea malleus (Brightwell) Van Heurck X X X
Biddulphia biddulphiana (J.E.Smith) Boyer X X
Biddulphia tuomeyi (Bailey) Roper X X X
Chaetoceros atlanticus Cleve X X 72
Chaetoceros coarctatus Lauder X
D
Área de Monitoramento
0 5 10 15 20 25 30
Número de táxon
74
Figura 4.3.1-1:Distribuição do número de táxons entre as classes fitoplanctônicas, conforme coleta realizada no Inverno/2019.
10,0
8,0 8,0
8,0 6,5 6,0
6,0 5,0 5,0
4,0 4,0
4,0 3,0
2,0 2,0
2,0
0,0
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Estações de Amostragem
Figura 4.3.1-2: Distribuição da densidade fitoplanctônica (Ind./ml) conforme coleta realizada no Inverno/2019.
Analisando a densidade especifica para as três áreas de monitoramento, observa-se que nas três áreas de
monitoramento os maiores valores de densidade encontrados foram das diatomáceas: Nitzschia longissima (R, I,
D), Pleurosigma inflatum (R e I), Psammodictyon panduriforme (R e I), Thalassionema nitzschioides (R, I, D),
Paralia sulcata (R e I) e Chaetoceros mitra (R). Destaque também para a cianofícea Phormidium tergestinum (R) e
o dinoflagelado Alexandrium affine (R) (Tabela 4.3.1-2).
75
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
ESTAÇÕES DE AMOSTRAGEM
TÁXONS
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Classe Bacillariophyceae
Campylodiscus neofastuosus 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Nitzschia longissima 0,5 0,5 0,0 1,0 1,0 0,0 0,0 1,0 0,0 0,0 0,5 5,0 3,0 0,5 2,0
Nitzschia palea 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 1,0
Pinnularia sp1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0
Pleurosigma elongatum 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Pleurosigma inflatum 1,0 0,5 0,0 0,5 0,5 0,0 0,5 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 1,0 0,0 0,0
Psammodictyon panduriforme 0,5 1,0 0,0 1,5 0,5 1,0 0,5 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Pseudo-nitzschia seriata 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0
Thalassionema frauenfeldii 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Thalassionema nitzschioides 0,0 1,0 1,0 6,5 4,0 2,5 1,5 3,5 1,0 0,5 3,5 4,0 0,5 1,0 7,0
Trachyneis aspera 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Tryblionella coarctata 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0
Classe Coscinodiscophyceae
Actinoptychus splendens 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Coscinodiscus radiatus 1,5 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5
Paralia sulcata 0,0 0,0 0,0 4,0 0,0 0,0 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Classe Mediophyceae
Chaetoceros mitra 0,0 6,5 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0
Cyclotella meneghiniana 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0
Lauderia annulata 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Thalassiosira oestrupii 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Thalassiosira pacifica 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Classe Cyanophyceae
76
Phormidium tergestinum 0,0 0,0 1,0 2,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Classe Dinophyceae
Cucumeridinium coeruleum 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Gymnodinium sp 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Peridinium volzii 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Prorocentrum micans 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Tripos furca 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Classe Dictyochophyceae
Dictyocha fibula 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0
Classe Euglenophyceae
Euglena acusformis 0,0 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,5 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
TOTAL 6,5 10,5 5,0 17,0 8,0 4,0 6,0 8,0 2,0 3,0 4,0 12,0 5,0 2,0 11,5
A Figura 4.3.1-3 mostra a composição quantitativa do fitoplâncton ao longo das estações de amostragem nas
três áreas monitoradas. Os resultados mostram que as diatomáceas foram as dominantes nas três áreas de
monitoramento. Já os dinoflagelados foram o segundo grupo mais abundante em R1. As euglenofíceas foram
mais abundantes em I4 e I5.
Figura 4.3.1-3: Composição quantitativa do fitoplâncton (%), conforme coleta realizada no Inverno/2019.
Com relação à escala de tamanho (Figura 4.3.1-4), o microfitoplâncton (>20 μ) predominou sobre o
nanofitoplâncton (<20 μ) em todas as áreas de monitoramento.
Nanoplâncton Microfitoplâncton
100%
77
90%
80%
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Estações de Amostragem
Figura 4.3.1-4: Distribuição da relação percentual (%) entre nanofitoplâncton e microfitoplâncton, conforme coleta realizada no
Inverno/2019.
Quanto aos índices ecológicos, na Tabela 4.3.1-3 são apresentados os valores, distribuídos para cada uma das
amostras (A e B) nas suas respectivas estações de amostragem.
A diversidade específica média na área de referência variou de 1,00 bits.ind-1 na estação R1 a 1,63 bits.ind-1 na
estação R4. Na área de impacto a diversidade específica de 0,32 bits.ind-1 em I4 a 1,21 bits.ind-1 na estação I2.
Já na área de dispersão a diversidade variou de 0,21 bits.ind-1 na estação D1 a 1,16 bits.ind-1 na estação D2
(Figura 4.3.1-5). Em geral, os maiores valores médios ocorreram na área de referência e os menores na área de
impacto e dispersão.
1,60
6,0
1,40
5,0
1,20
H' e J'
1,00 4,0
S
0,80 3,0
0,60
2,0
0,40
1,0
0,20
0,00 0,0
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
79
Estações de Amostragem
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
H'(loge) J' S
Figura 4.3.1-5 Diversidade especifica (H’), Equitabilidade (J’) e Riqueza (S) do fitoplâncton nas 15 estações de amostragem ao longo
das 3 áreas de monitoramento (Inverno/2019).
Os valores de clorofila-a e feopigmentos das amostras A e B de cada estação de amostragem são apresentados
na Tabela 4.3.1-4 .
Quanto aos valores de feofitina, na área de referencia variaram de 1,96 μg/L na estação R4 a 6,41 μg/L na
estação R2. Na área de impacto os valores variaram de 0,55 μg/L na estação I4 a 1,99 μg/L na estação I5. Já
na área de dispersão os valores variaram de 1,49 μg/L na estação D1 a 3,47 μg/L na estação D5 (Figura 4.3.1-
7).
Clorofila-a
4,00
3,47
3,50
3,00
µg/L
2,50
2,16
2,00
1,50
1,10
0,89
1,00
0,58 0,53
0,42 0,42
0,50 0,21 0,21 0,21 0,11 0,21
0,05 0,00
0,00
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Estações de Amostragem
Figura 4.3.1-6: Distribuição das concentrações de clorofila-a (μg/L), conforme monitoramento realizado no Inverno/2019.
81
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Feofitina
7,00 6,41
6,00
5,00
µg/L
4,00
4,00 3,47
3,00 2,74
2,07 2,24
1,96 1,78 1,76 1,99 1,96
2,00 1,77
1,35 1,49
1,00 0,55
0,00
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Estações de Amostragem
Figura 4.3.1-7: Distribuição das concentrações de feofitina (μg/L), conforme monitoramento realizado no Inverno/2019.
Group average
Transform: Log(X+1)
Resemblance: S17 Bray Curtis similarity
20
Áreas
R
I
D
40
Similarity
60
80
100
R1
I5
R3
I4
R2
I2
D3
D4
R4
R5
D2
D5
I3
I1
D1
Samples
Transform: Log(X+1)
Resemblance: S17 Bray Curtis similarity
R1
2D Stress: 0,19 Áreas 82
R2 R
D3
I
R4
D2 I2
R5
D5
I5
D1 I1
I3
D4
R3
I4
Figura 4.3.1-7: MDS resultante da análise de agrupamentos para as áreas monitoradas, conforme coleta realizada no Inverno/2019.
Tabela 4.3.1-5: Resultados da análise de dissimilaridade (SIMPER) entre as áreas (I, D e R) com os valores de contribuição
das espécies encontradas nas estações de amostragem (Inverno/2019).
R4 0,8 R4 0,36
D2 I2 D2 I2
R5 1,4 R5 0,63
D5 D5
I5 I5
2 0,9
D1 I1 D1 I1
I3 I3
D4 D4
R3 R3
I4 I4
R4 0,16 R4 0,36
84
D2 I2 D2 I2
R5 0,28 R5 0,63
D4 D4
R3 R3
I4 I4
Figura 4.3.1-8: MDS - Buble entre as três áreas de monitoramento e abundância das principais espécies do fitoplâncton (Inverno/2019).
R4 1,2 R4 0,8
D2 I2 D2 I2
R5 2,1 R5 1,4
D5 D5
I5 I5
3 2
D1 I1 D1 I1
I3 I3
D4 D4
R3 R3
I4 I4
R4 0,8 R4 0,24
D2 I2 D2 I2
R5 1,4 R5 0,42
D5 D5
I5 I5
2 0,6
D1 I1 D1 I1
I3 I3
D4 D4
R3 R3
I4 I4
Figura 4.3.1-10: MDS - Buble entre as três áreas de monitoramento e abundância das principais espécies do fitoplâncton (Inverno/2019). Continuação.
As estações da área de dispersão (D2, D3, D4 e D5) e a estação da área de impacto (I5) apresentaram
correspondência com o nitrato e a espécie Nitzschia longissima. A estação D1 e as estações da área de impacto
(I1, I3 e I4) apresentaram correspondência com a salinidade e a espécie Thalassionema nitzschioides. Já a
estação I2 apresentou correspondência com o OD e Paralia sulcata.
Já as estações da área de referência (R1 e R2) apresentaram maior correspondência com pH e a temperatura e
as espécies Chaetoceros mitra, Pleurosigma inflatum, Psammodictyon panduriforme e Alexandrium affine. Já R3,
R4 e R5 apresentaram SST, turbidez, TOC e a espécie Phormidium tergestinum (Figura 4.3.1-11).
86
Em termos de composição florística, na região já foi registrada a presença das classes Bacillariophyceae
(diatomáceas), Dinophyceae (dinoflagelados), Cyanophyceae (cianobactérias filamentosas), Prymnesiophyceae
(cocolitoforídeos), Chlorophyceae (clorofíceas) e Cryptophyceae (fitoflagelados). Dentre estas, as diatomáceas e
os dinoflagelados contribuem com o maior numero de táxons, como observado na campanha de Inverno/2019.
Estas duas classes são normalmente citadas como as mais abundantes para o Atlântico Sul (BRANDINI, 1990,
CEPEMAR, 2010, 2011; CTA, 2011) sendo que a primeira é a mais representativa em número de algas e de
grande importância para a produtividade oceânica (KENNISH, 1990; RÉ, 2000).
O número de classes encontradas na campanha do Inverno/2019 (7) foi semelhante aos de outras realizadas na
região, como no verão/2012 (6), inverno/2012 (4), verão/2013 (4), inverno/2013 (6), verão/2015 (6),
inverno/2015 (6), Inverno/2016 (5) e Inverno/2017 (7) e Verão/2018 (6) e Inverno/2018 (6) e Verão/2019 (6)
(ECONSERVATION, 2013, 2015, 2016, 2017, 2018, 2019).
O número total de táxons fitoplanctônicos encontrado nesta campanha de Inverno/2019 (109) está acima faixa já
reportada para a região em campanhas anteriores deste monitoramento da Fibria, como no inverno/2012 (33
táxons), verão/2013 (34 táxons), verão/2012 (71 táxons), inverno/2013 (71 táxons), verão/2014 (97 táxons),
verão/2015 (99 táxons), inverno/2015 (103), Inverno/2017 (65), Inverno/2017 (55), Inverno/2018 (50) e
Verão/2019 (42), porém menor do que no Inverno/2016 (127) e Verão/2017 (139). Em áreas costeiras
semelhantes, livres de contaminação, como por exemplo, no litoral sul do Espírito Santo, já foram encontrados
83 táxons no mês de outubro e 90 táxons no mês de abril durante monitoramentos de caracterização da área
(CEPEMAR, 2009). Na mesma região de monitoramento (Aracruz/ES), em julho/2012 foram encontrados apenas
40 táxons fitoplanctônicos (CTA, 2012), corroborando com o exposto acima, o que demonstra que os atuais
valores estão acima da faixa já reportada para a região.
Quanto à densidade relativa, observa-se que na campanha de Inverno/2019, além das diatomáceas, os únicos
grupos de algas a apresentar dominância ou codominância foram os dinoflagelados e as euglenofíceas, padrão
semelhante à campanha anterior do Verão/2019. Conforme mostrou a CCA, as diatomáceas foram mais
abundantes na área de impacto e dispersão, onde ocorreram os maiores valores de salinidade e nitrato. Quanto 88
às maiores densidades de bacilariofíceas e dinoflagelados neste Inverno/2019, este padrão esta relacionado às
ações de ondas e correntes que podem promover a mistura da coluna d’água, isto faz com que as diatomáceas,
A Tabela 4.3.1-6 apresenta dados quantitativos do fitoplâncton na região costeira do litoral do Espírito Santo.
Observa-se que os valores de densidade e de diversidade encontrados no Inverno/2019 estão abaixo da faixa já
reportada para a região costeira do norte do Estado.
Tabela 4.3.1-6: Dados quantitativos do fitoplâncton na região costeira do litoral do Espírito Santo. Fonte: (CEPEMAR, 2006,
2008, 2010; LABOMAR, 2008b, 2008c, 2008d, 2008e, 2008f, 2009).
Através da análise de uma série temporal dos valores de diversidade, riqueza total de táxons e abundância do
fitoplâncton para as últimas 18 campanhas e a atual foi possível chegar a algumas conclusões:
Para os valores médios de diversidade no Inverno/2019, com relação à última campanha realizada na área
(Verão/2019), observa-se um aumento nas três áreas de monitoramento.
Considerando-se as três áreas monitoradas, a diversidade média foi maior em relação ao Inverno/2018 (Figura
4.3.1-12 e Tabela 4.3.1-7).
89
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
2,00
1,80
1,60
1,40
H' (bitis./ind
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
0,20
0,00
Campanhas
Figura 4.3.1-10: Diversidade média (H’) entre as áreas de monitoramento ao longo das últimas campanhas e no Inverno/2019.
Os valores médios do índice “riqueza total de táxons” nesta campanha de Inverno/2019 aumentaram nas três áreas
monitoradas em relação a campanha anterior (Verão/2019) (Figura 4.3.2-13).
120
100
80
Riqueza total
60
40
20
Campanhas
Figura 4.3.1-11: Riqueza total de táxons entre as áreas de monitoramento ao longo das últimas campanhas e no Inverno/2019.
Em termos de abundância média total do fitoplâncton, os valores médios encontrados no Inverno/2019 foram baixos,
porém maiores do que as campanhas anteriores (Inverno/2018 e Verão/2019) (Figura 4.3.1-14).
200
100
50
Campanhas
Figura 4.3.1-12: Densidade média (Ind./ml) do fitoplâncton entre as áreas de monitoramento ao longo das últimas campanhas e no
Inverno/2019.
1,20
1,00
0,80
J'
0,60
0,40
0,20
0,00
Campanhas
Figura 4.3.1-13: Equitabilidade média (J’) entre as áreas de monitoramento ao longo das últimas campanhas e no Inverno/2019.
Tabela 4.3.1-7: Valores médios históricos para os índices ecológicos do Fitoplâncton, observados no novo escopo do
Programa de Monitoramento Marinho. Continua.
Diversidade Referência Impacto Dispersão
Inverno 2019 1,17 0,80 0,73
Verão 2019 0,15 0,45 0,39
91
Inverno 2018 0,11 0,11 0,29
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Conclusões
Pode-se concluir que a comunidade fitoplanctônica da região é composta por pelo menos 109 taxa, sendo as
classes bacilariofíceas, os dinoflagelados e as euglenofíceas as mais abundantes. A região apresenta espécies
93
dulcícolas, estuarinas e marinhas. As maiores densidades fitoplanctônicas foram encontradas na área de
referência (sob influencia da foz do rio Doce) e as menores na área de impacto e dispersão.
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Embora a área de impacto tenha se destacado da área de referência, não há evidências do impacto do efluente
sob a comunidade fitoplanctônica.
As espécies de algas fitoplanctônicas identificadas na área são comuns em regiões estuarinas e costeira do
Espírito Santo, não tendo sido identificada nenhuma espécie cuja ocorrência já não tenha sido anteriormente
registrada nestas águas. Não foram encontradas espécies raras, exóticas, endêmicas ou em processo de
extinção.
Convém ressaltar o papel preponderante das condições hidrográficas e hidrodinâmicas na determinação da
estrutura da população fitoplanctônica. Deste modo, a maior ou menor influência de determinada massa de água
em certo período, pode não só determinar o aumento na biomassa do fitoplâncton, como também modificar a
estrutura da população (FUNDESPA, 2009). Ou seja, as principais diferenças sazonais observadas na população
fitoplanctônica, ao longo do período estudado, podem ter sido em grande parte determinadas pela influência das
diferentes massas de água presentes na região, regime de chuvas, além de ressacas que pode atingir a região,
conforme observado na presente campanha. De acordo com FEHLING et al. (2012), o saldo de entradas
costeiras (naturais e antrópicos), transportes da plataforma, e os processos de mistura, influenciados pela
temperatura, salinidade e densidade, e associados concentrações de nutrientes, e vazão de rios atuam na
estrutura da comunidade fitoplanctônica.
Considerando que: na área monitorada sob influência da Fibria a riqueza de espécies foi relativamente moderada
quando comparada a outras regiões; que a diversidade foi semelhante em comparação com outras áreas do
estado; é possível inferir que a área monitorada se encontra em baixo grau de alteração ambiental.
4.3.2. Zooplâncton
ESTAÇÕES DE AMOSTRAGEM
TÁXONS
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Filo Arthropoda
Classe Copepoda
Nauplius 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Calanoides carinatus 0,00 0,00 0,00 0,06 0,21 0,27 0,25 0,77 0,75 1,12 0,07 4,85 5,26 5,26 4,06
Paracalanus quasimodo 0,08 1,12 0,52 0,79 1,05 0,00 0,35 0,00 0,46 1,19 0,10 0,36 0,18 0,18 0,27
Clausocalanus furcatus 0,00 0,00 0,00 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Centropages velificatus 0,24 0,58 0,55 0,30 1,35 1,42 3,63 1,74 0,73 0,81 0,57 2,61 2,60 5,39 1,86
Subeucalanus pileatus 0,00 0,03 0,00 0,06 0,08 0,61 0,65 0,30 0,02 0,03 0,64 3,46 1,39 1,45 0,22 94
Temora turbinata 0,00 0,13 0,00 0,30 0,29 0,34 1,54 0,04 0,00 0,30 0,40 0,36 0,73 0,97 0,66
Temora stylifera 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 0,07 0,00 0,13 0,05 0,03 0,03 0,00 0,42 0,30 0,22
ESTAÇÕES DE AMOSTRAGEM
TAXONS
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Brachyura 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 0,00 0,00
Pinnixa sp 0,16 0,00 0,00 0,06 0,00 0,00 0,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Panopeidae 0,08 0,19 0,26 0,00 0,17 0,00 0,15 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 0,00 0,00
Hexapanopeus spp 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 0,00
Portuninae 0,00 0,03 0,00 0,24 0,08 0,00 0,05 0,00 0,05 0,00 0,00 0,00 0,12 0,06 0,05
Majoidea 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05 0,00 0,02 0,08 0,03 0,12 0,30 0,00 0,05
Acanthonyx scutiformis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50 0,04 0,02 0,03 0,00 0,00 0,06 0,06 0,22
Epialtus spp 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Ebalia sp 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Persephona sp 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 0,00 0,06 0,05
Filo Cnidaria
Hydrozoa 0,00 0,06 0,10 0,18 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Obelia sp 0,00 0,03 0,00 0,18 0,08 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Siphonophorae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 0,05
Filo Bryozoa 0,00 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Filo Ctenophora 0,24 0,10 0,10 0,18 0,13 0,14 0,10 0,09 0,05 0,05 0,03 0,06 0,06 0,06 0,05
Filo Chaetognatha
Sagitta sp 0,08 0,10 0,00 0,00 0,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Filo Chordata
Classe Osteichthyes
Pisces (ovos) 0,24 0,03 0,06 0,06 0,34 0,00 0,05 0,04 0,00 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Pisces (larvas) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 0,00
TOTAL 1,47 3,27 2,16 5,03 6,27 3,52 9,54 3,87 2,81 5,26 2,59 14,92 12,95 16,10 9,15
Média 0,07 0,15 0,10 0,23 0,28 0,16 0,43 0,18 0,13 0,24 0,12 0,68 0,59 0,73 0,42
Desv. Pad. 0,07 0,20 0,13 0,29 0,30 0,24 0,60 0,29 0,17 0,32 0,16 0,99 0,90 1,15 0,67
95
Em termos de densidade relativa, o Filo Arthropoda foi o mais abundante, sendo a classe Copepoda dominante
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
nas amostras analisadas, com 85,3% da abundância total. Ao longo das estações de amostragem, Copepoda
variou de 38,9% do total de indivíduos na estação R1 a 94,8% do total dos indivíduos na estação D1., A Ordem
Decapoda representou 10,7% do total de indivíduos variou de 2,6% do total de indivíduos na estação D1 a
22,2% do total dos indivíduos na estação R1.Dentre os outros grupos a Classe Branchiopoda (Cladocera)
representou 0,4% e o Filo Chaetognatha 0,5% do total de indivíduos. Já os outros grupos somados
representaram 3,1% do total de indivíduos (Figuras 4.3.2-1 e 4.3.2-2).
85,3%
10,7%
3,1%
0,4% 0,5%
90% Outros
80%
70% Chaetognatha
60% 96
50% Cladocera
30% Decapoda
20%
10% Copepoda
0%
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Estações de Monitoramento
Figura 4.3.2-2: Abundância Relativa dos grupos Copepoda e outros grupos que ocorreram no Inverno//2019.
Em relação à abundância total do zooplâncton, na área de referência os valores variaram de 1,5 Ind.m-3 na
estação R1 a 6,3 Ind.m-3 na estação R5. Na área de impacto, os valores variaram de 2,8 Ind.m-3 na estação I4 a
9,5 Ind.m-3 na estação I2. Já na área de dispersão os valores variaram de 2,6 Ind.m-3 na estação D1 a 16,1
Ind.m-3 na estação D4 (Figura 4.3.2-2 e Tabela 4.3.2-2).
10,0
9,5 9,2
Ind.m-3
8,0
6,3
6,0 5,0 5,3
3,5 3,9
4,0 3,2 2,8
2,2 2,6
2,0 1,5
0,0
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Estações de Monitoramento
Figura 4.3.2-3: Densidade (Ind.m-3) do zooplâncton coletado ao longo das 3 áreas de monitoramento no Inverno/2019.
Tabela 4.3.2-2: Densidade média (Ind.m-3) do zooplâncton em cada área de monitoramento, conforme campanha realizada
no Inverno/2019.
Desv.pad. 2,0
I1 3,5
I2 9,5
I3 3,9
Impacto I4 2,8
I5 5,3
Média 5,0
Desv.pad. 2,7
D1 2,6
D2 14,9
D3 12,9
Dispersão D4 16,1
D5 9,2
Média 11,1
Desv.pad. 5,5
100%
90% Ctenophora
80% Lucifer faxoni
70%
Corycaeus amazonicus
60%
Temora turbinata
50%
40% Suberucalanus pileatus
Figura 4.3.2-4: Abundância Relativa das principais espécies de Copepoda e outros grupos que ocorreram ao longo das 3 áreas de
monitoramento no Inverno/2019.
98
Os valores de equitabilidade em geral acompanharam a distribuição dos valores de diversidade, sendo o maior
valor registrado na área de referência na estação R1 (0,94), na área de impacto na estação I1 (0,78) e na área
de dispersão na estação D1 (0,76). Já a riqueza espécies na área de referência variou de 10,0 na estação R3 a
21,0 na estação R5. Na área de impacto variou de 11,0 na estação I1 a 22,0 na estação I2. Já na área de
dispersão a riqueza variou de 14,0 na estação D1 a 22,0 na estação D4 (Figura 4.3.2-5).
A riqueza de espécies (S) apresentou os maiores valores médios na área de dispersão e os menores nas áreas
de impacto e referência. As estações que apresentaram as maiores diversidades específicas foram aquelas
onde, em geral, registrou-se a menor dominância dos copépodes, o que proporcionou a melhor distribuição dos
demais grupos zooplanctônicos, como observado em R1, R2 e I2. Em termos médios, a área de referência
apresentou maior diversidade de espécies, as quais estiveram distribuídas de maneira mais igualitária em termos
de abundância, refletindo nos melhores valores de equitabilidade (J) (Figura 4.3.2-5 e Tabela 4.3.2-3).
3,00 25
2,50
20
2,00
15
H' e J'
1,50
S
10
1,00
5
0,50
0,00 0
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Estações de Monitoramento
Figura 4.3.2-5: Diversidade do zooplâncton (bits.ind-1), equitabilidade (J) e riqueza total (S) ao longo das 3 áreas de monitoramento no
Inverno/2019.
Tabela 4.3.2-3: Média e desvio padrão da diversidade do zooplâncton (bits.ind-1), equitabilidade (J) e riqueza total (S) ao
longo das estações de monitoramento, conforme campanha realizada no Inverno/2019.
Tabela 4.3.2-4: Análises da porcentagem de dissimilaridade (SIMPER) entre as áreas (I, D e R) com os valores de
contribuição das espécies, conforme campanha realizada no Inverno/2019.
60
80
100
R1
R2
R3
R4
R5
I5
D5
D2
D3
D4
I2
D1
I1
I3
I4
Samples
Figura 4.3.2-6: Dendograma resultante da análise de agrupamentos, conforme campanha realizada no Inverno/2019.
Transform: Log(X+1)
Resemblance: S17 Bray Curtis similarity
2D Stress: 0,1 Área
R
101 I
R4
D
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
I2
R5
D2 R2
I5 R3
D4
D3
D5
I4
R1
I1
D1
I3
Figura 4.3.2-7: MDS resultante da análise de agrupamentos, conforme campanha realizada no Inverno/2019.
0,2 8E-2
R4 R4
0,8 0,32
I2 I2
R5 R5
D2 R2 1,4 D2 R2 0,56
I5 R3 I5 R3
D4 D4
D3 D3
D5 2 D5 0,8
I4 I4
R1 R1
I1 I1
D1 D1
I3 I3
I2 D1 D5
R5 I3
D2
R2 1,4 4,2
I5 I2
D4 R3
I4
D3 I1
D5 2 R2 6
I4
R1
R1
I1
I5
D1
I3
R3
D1 D5 I2
R5
I3 D2
2,8 R2 1,4
I2 I5
D4 R3
I4 D3
I1
R2 D5 2
4
I4
R1
R1
I1
I5
D1
I3
R3
D4
R5 R4 D4
R5 R4 102
D2 2,4 D2 2
D1 D1
I4 I4
I1 I1
R2 6 R2 5
R1 R1
I5 I5
R3 R3
0,1 0,1
R4 R4
0,4
0,4
I2 I2
R5 R5
D2 0,7 D2
R2 R2
I5 I5 0,7
D4 R3 D4 R3
D3 D3
D5 1 D5
I4 I4 1
R1 R1
I1 I1
D1 D1
I3 I3
Figura 4.3.2-8: MDS - Buble entre as três áreas de monitoramento e abundância das principais espécies do zooplâncton (Inverno/2019). Valores transformados log (x+1).
Além disso, as espécies consideradas dominantes nesta campanha de Inverno/2019 já foram observadas em
monitoramentos anteriores do próprio programa de monitoramento do efluente da Fibria (ECONSERVATION,
2012, 2013, 2014, 2015, 2016, 2017 e 2018) e em áreas próximas (CTA, 2012). A composição da
comunidade zooplanctônica apresenta-se semelhante a outros trabalhos realizados em regiões costeiras do
Brasil, com a dominância de Copepoda, sendo este o grupo com melhor descrição e maior conhecimento do
Oceano Atlântico Sul (BOLTOVSKOY, 1999), seguido de larvas meroplanctônicas, principalmente de decápodes e
gastrópodes (ABEN-ATHAR & BONECKER, 1996; MONTÚ, 1987; LOPES et al. 1998 e 1999; DIAS et al., 1999;
DIAS, 1994; SHUTZE & RAMOS, 1999; BASSANI et al., 1999; NOGUEIRA et al., 1999; COELHO-BOTELHO et al.,
1999; STERZA, 2002; 2006; BONECKER et al., 1991a; PARANAGUÁ & NASCIMENTO-VIEIRA, 1984; NEUMMAN-
LEITÃO et al., 1999; SILVA et al., 2004; CEPEMAR, 2002; CEPEMAR, 2003).
Em termos de densidade total do zooplâncton, os valores maiores na área de dispersão e menores na área de
referência mostram que houve um padrão de distribuição espacial claro, em termos densidade entre as mesmas.
Em comparação a campanha de Inverno/2018 (748,0 ind.m3), os valores de densidade média do Inverno/2019
(6,6 ind.m3) foram cerca de 100 vezes menores (ECONSERVATION, 2018), e estão abaixo da faixa de variação
encontrada em outros monitoramentos já realizados na região (CEPEMAR, 2008; 2010, 2011, CTA, 2011 e
2012). Cabe salientar, no entanto, que a grande quantidade de ctenóforos observada em praticamente todas as
amostras, pode ter contribuído para esse resultado. A ocorrência de “bloons” de ctenóforos é comum em regiões
costeiras apesar de causar um impacto negativo na população planctônica (BONECKER et al., 1995), não está
relacionada a algum tipo de poluição ou atividade antrópica. Estes organismos são abundantes nos oceanos, da
superfície até grandes profundidades. Dependendo das correntes e dos ventos, podem se concentrar em grande
número em determinados locais. Alimentam-se de pequenos organismos, como copépodes, larvas de peixe e
fitoplâncton. Por serem gelatinosos podem provocar o entupimento da rede de plâncton no momento de arrasto,
diminuindo a captura dos demais grupos zooplanctônicos. Além disso, grandes concentrações de ctenóforos
podem causar impacto negativo não só ao plâncton, bem como em estoques de organismos economicamente
importantes: indiretamente, ao diminuírem as populações das presas destes, e diretamente, ao se alimentarem
de suas larvas e ovos (MIGOTTO & RODRIGUES, 1999).
Em relação às áreas de monitoramento, área de referência foi a que mais se destacou das demais,
principalmente da área de dispersão em função dos diferentes táxons dominantes em cada uma das áreas e
menores densidades na área de referência. As correlações observadas com a comunidade fitoplanctônica e
variáveis físico-químicas, demonstrou variação da massa d’água destas áreas monitoradas para o zooplâncton,
principalmente na área de referência, principalmente com os valores de pH e temperatura da água. Desta
104
maneira, os resultados mostram não haver evidências de impacto do efluente sob a comunidade zooplanctônica
principalmente sobre os valores dos índices ecológicos. A composição, a abundância, a distribuição e a
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
diversidade da comunidade de copépodes estão relacionadas a fatores abióticos como temperatura, salinidade
(diferentes massas d’água) e hidrodinâmica, e bióticos como a disponibilidade de alimento e também a presença
de predadores (SHIMODE et al., 2005; STERZA et al., 2006).
C D
E F
105
A Tabela 4.3.2-5 apresenta dados quantitativos do zooplâncton na região costeira do litoral do Espírito Santo.
Observa-se que os valores de densidade encontrados no Inverno/2019 estão abaixo da faixa já reportada para a
região costeira do norte do estado, enquanto que os valores de diversidade estão dentro da faixa já reportada
para a região costeira do norte do estado.
Tabela 4.3.2-5 Dados quantitativos do zooplâncton na região costeira do litoral do Espírito Santo. Fonte: (CEPEMAR, 2006,
2008, 2010; LABOMAR, 2008b, 2008c, 2008d, 2008e, 2008f, 2009).
Os valores médios de diversidade obtidos nesta campanha de Inverno/2019 mostraram um aumento nas três
áreas de monitoramento em relação ao Verão/2019, sendo os valores similares ao Inverno/2017. Através da
Figura 4.3.2-11 é possível perceber que na série histórica local a diversidade média oscilou entre 0,31 bits./ind
no Verão/2019 a 2,54 bits./ind no Inverno/2013. Tais valores estão dentro da faixa esperada para a região
costeira, que é de 2,00 bits.ind-1 (BRANDINI et al., 1997). Os dados deste monitoramento (Inverno/2019)
permaneceram dentro desta faixa nas três áreas de impacto e dispersão, tendo a área de dispersão como a de
menor diversidade. Vale ressaltar que das 19 campanhas realizadas até o momento, em 7 delas a área de
referência apresentou a menor diversidade média (Figura 4.3.2-11 e Tabela 4.3.2-6).
3,00
2,50
2,00
H'
1,50
1,00
0,50
0,00
106 Campanhas
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Figura 4.3.2-10: Diversidade média (H’) entre as áreas de monitoramento (Inverno/2010 – Inverno/2019).
Quanto à equitabilidade havia sido observado o aumento da equitabilidade no inverno e verão/2012 frente ao
restante da série histórica. Nesta campanha (Inverno/2019) houve um aumento nas três áreas de monitoramento
em relação ao Verão/2019, sendo os valores médios também maiores do que o Inverno/2018 (Figura 4.3.2-12 e
Tabela 4.3.2-6).
0,90
0,80
0,70
0,60
0,50
J'
0,40
0,30
0,20
0,10
0,00
Campanhas
Figura 4.3.2-11: Equitabilidade média (J’) entre as áreas de monitoramento (Inverno/2010 – Inverno/2019).
A riqueza de táxons do zooplâncton neste Inverno/2019 aumento nas áreas de impacto e dispersão e foi igual na
área de referência em relação ao Verão/2019, sendo os valores médios menores do que o Inverno/2018 (Figura
4.3.2-13 e Tabela 4.3.2-6).
40,0
107
35,0
25,0
20,0
S
15,0
10,0
5,0
0,0
Campanhas
Figura 4.3.2-12: Riqueza média (S’) entre as áreas de monitoramento (Inverno/2010 – Inverno/2019).
90.000,0
80.000,0
70.000,0
60.000,0
Ind./m3
50.000,0
40.000,0
30.000,0
20.000,0
10.000,0
0,0
Campanhas
Figura 4.3.2-13: Densidade média (Ind./m3) do zooplâncton entre as áreas de monitoramento (Inverno/2010 – Inverno/2019).
108
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Pode-se concluir que no Inverno/2019 o zooplâncton foi composto por espécies estuarinas, costeiras e
oceânicas, sendo que as mais representativas foram àquelas características de ambientes costeiros (Paracalanus
quasimodo, Temora turbinata e Corycaeus amazonicus) e oceânicos (Centropages velificatus).
A área de referência se destacou das demais por apresentar maiores densidades e principalmente índices
ecológicos, enquanto que nas áreas de impacto e dispersão ocorreram os menores valores de densidade e dos
índices ecológicos, não havendo porém indícios de impactos na mesma frente às demais, nos monitoramentos
da comunidade zooplanctônica.
As espécies encontradas em toda malha amostral não são endêmicas da área de monitoramento em questão,
sendo frequentes na maioria dos ambientes costeiros ao longo do litoral das regiões sudeste e nordeste do
Brasil. Não foram registradas espécies raras, exóticas ou que estejam em processo de extinção.
Considerando que: na área monitorada sob influencia da Fibria a riqueza de espécies é relativamente moderada
quando comparada a outras regiões; que os valores dos índices de riqueza, diversidade e equitabilidade foram
superiores em relação ao Inverno/2018; mas que a diversidade são semelhantes em comparação com outras
áreas do estado; e que não tem sido registradas espécies exóticas nos últimos anos, é possível inferir que a área
monitorada se encontra em baixo grau de alteração ambiental resultante do efluente da Fibria.
4.3.3. Ictioplâncton
A análise qualitativa mostrou a ocorrência de uma (01) família de peixe: Sparidae (Tabela 4.3.3-1).
Tabela 4.3.3-1: Inventário do Ictioplâncton e densidade média de larvas de peixes (Larvas.100m-3) coletadas com as 2
malhas da rede Bongô no monitoramento de Inverno/2019.
111
ESTAÇÕES DE AMOSTRAGEM
TÁXONS
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Através da análise qualitativa das amostras coletadas com as duas redes de bongô foi contado um total de
1.423,1 Ovos.100m-3 considerando todas as amostras. Na área de referência os valores de densidade de ovos
variaram de 41,2 Ovos.100m-3 na estação R5 a 197,8 Ovos.100m-3 na estação R2. Na área de impacto a
densidade de ovos de peixes variou de 8,3 Ovos.100m-3 na estação I4 a 28,1 Ovos.100m-3 na estação I1. Já na
área de dispersão os valores variaram de 4,9 Ovos.100m-3 na estação D1 a 20,8 Ovos.100m-3 na estação D5.
Em geral os maiores valores médios de densidade de ovos ocorreram na área de referência e os menores na
área de impacto, padrão inverso a campanha de Inverno/2018 (Figura 4.3.3-1 e Tabela 4.3.3-2).
197,8
200
150
Ovos.100m-³
121,8
106,3
98,7
100
50 41,2
28,1 26,5
17,7 20,8
11,9 8,3 4,9 5,7 9,6 12,3
0
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Estações de Amostragem
Figura 4.3.3-1: Densidade média de ovos de peixes (Ovos.100m-3) coletados com as 2 malhas da rede de bongô no monitoramento
de Inverno/2019.
Quanto à densidade larval, na campanha do Inverno/2019 foi coletado um total de 23,3 larvas de peixes. Na
área de referência foram encontradas larvas de peixes somente em R1 (5,8 Larvas.100m-3) e R4 (1,1
Larvas.100m-3). Na área de impacto os valores variaram de zero (0,0 Larvas.100m-3) em I2 e I4 a 1,7
Larvas.100m-3 em I1. Já na área de dispersão foram encontradas larvas de peixes somente em D1, com 0,9
Larvas.100m-3. As maiores densidades larvais ocorreram na área de referência (Figura 4.3.3-2 e Tabela 4.3.3-
2).
112
7,0
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
5,8
6,0
5,0
Larvas.100m-³
4,0
3,0
Estações de Amostragem
Figura 4.3.3-2: Densidade média de larvas de peixes (Larvas.100m-3) coletadas com as 2 malhas da rede de bongô no
monitoramento de Inverno/2019.
A abundância relativa das larvas encontradas está apresentada nas Figuras 4.3.3-3 e 4.3.3-4. As larvas da
família Sparidae representaram 100,0% da abundância total.
113
100%
Figura 4.3.3-3: Densidade relativa total de larvas de peixes (%) coletadas com as duas malhas da rede Bongô no Inverno/2019.
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5
Estações de Amostragem
Figura 4.3.3-4: Densidade relativa de larvas de peixes (%) coletadas com as duas malhas da rede Bongô, ao longo das estações
monitoradas no Inverno/2019.
Quanto aos índices ecológicos diversidade e equitabilidade, não foi possível calcula-los devido a ausência de
larvas ou ocorrência de um táxons apenas em algumas estações. Quando a riqueza de larvas, os valores foram
de zero (0,0) na maioria das estações de amostragens e chegaram a 1,0 em R2, R4, I1, I3, I5 e D2 (Tabela
4.3.3-3).
Tabela 4.3.3-1: Distribuição da Diversidade (H'), Equitabilidade (J’) e Riqueza de espécies (S) das larvas de peixes coletadas
pelas duas malhas da rede Bongô, ao longo das estações monitoradas no Inverno/2019.
Em termos de distribuição espacial, no Inverno/2019 a área de referência apresentou a maior densidade de ovos
e larvas, padrão inverso ao observado na campanha de Inverno/201, onde as maiores densidades de ovos e
ocorreram na area de impacto e dispersão, o que demonstra que há uma variabilidade em termos de densidade
nas ultimas campanhas deste ano de 2010 para as campanhas de inverno. Na série histórica local de
monitoramentos foi observada maior abundância de larvas e ovos nos meses de verão e menores no inverno
(CEPEMAR, 2008, 2009), corroborando com os resultados encontrados de baixa densidade de ovos e de larvas
na presente campanha. As larvas e indivíduos juvenis do ictioplâncton comumente usam os estuários e zonas de
praia como “berçários”, pois fornecem alimento em abundância e proteção (FIGUEIREDO & MENEZES, 1978,
1980, 2000; MENEZES & FIGUEIREDO, 1980, 1985).
Segundo MAFALDA JR et al. (2004) as regiões costeiras marinhas constituem habitats favoráveis para os
estágios iniciais da vida dos peixes que as utilizam como áreas de desova e criação, sendo frequentada por
espécies ecologicamente distintas ou que exibem diferentes hábitos de desova (DOYLE et al., 1993; LEIS, 1993).
Estes ambientes são caracterizados pela maior disponibilidade de alimento, baixa abundância de predadores
(FRANK & LEGGETT, 1983), além de padrões de circulação que favorecem a retenção dos estágios
ictioplanctônicos (CASTILLO et al., 1991). De fato, nas campanhas de Verão/2013 e 2014, além do
Inverno/2017, a elevada densidade de ovos demonstrou à presença de condições favoraveis a desova de peixes
na região. Normalmente a maioria dos peixes teleósteos marinhos desova durante as estações mais quentes do
ano, e a abundância dos ovos de peixes é maior nas proximidades da área de desova (MATSUURA et al., 1980),
corroborando com os resultados das ultimas campanhas, onde os atuais valores médidos do Inverno/2019 foram
menores do que no Verão/2019.
Dentre as famílias de importância comercial encontradas, destaca-se Sparidae, as quais compreende espécies
que habitam ambientes tropicais-temperados marinhos, salobros e de água doce, com integrantes importantes
comercialmente (Moser, 1996). Muitas espécies desta família usam os estuários como berçários, que devido às
suas características (ex. abrigo contra predadores, alimento), aumentam as taxas de sobrevivência, de
alimentação e de crescimento, onde sazonalmente dominam o nécton (SARDIÑA & CARZOLA, 2005). Na
campanha de Inverno/2019 Sparidae foi a única família de peixes encontrada, sendo mais abundante na área de
referência.
A Tabela 4.3.3-5 apresenta dados quantitativos do ictioplâncton na região costeira do litoral do Espírito Santo.
Observa-se que os valores de densidade de ovos encontrados no Inverno/2019 estão dentro da faixa já reportada
para a região costeira do norte do estado. Já os valores de e larvas diversidade estão abaixo.
Através da análise da série temporal local dos descritores: densidade de ovos, densidade de larvas e riqueza
total de táxons foi possível chegar a algumas conclusões:
Os valores médios do número de ovos na campanha Inverno/2019 foram maiores do que os valores registrados
nas campanhas do Inverno/2010, 2011, 2012, 2015 e 2016, porém menor do que os valores registrados nas
campanhas do Inverno/2013, 2014, 2017 e 2018 (Figura 4.3.3-8 e Tabela 4.3.3-6).
3.500
3.000
Ovos./100m3
2.500
2.000
1.500
116
1.000
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
500
Campanhas
Figura 4.3.3-5: Densidade média (Ovos.100m3) do Ictioplâncton entre as áreas de monitoramento (Inverno/2010 –Inverno/2019).
De uma maneira geral, a abundância média de larvas de peixes no Inverno/2019 foram maiores do que as
campanhas de inverno/2018, porém menores para as demais campanhas de inverno, desde 2010 (Figura 4.3.3-
9 e Tabela 4.3.3-6). Nos anos de 2014 e 2015 observa-se que a maior abundância de larvas ocorreu sempre
nas campanhas de verão, corroborando com o padrão encontrado por diversos autores, estudando o
ictioplâncton na costa sul e sudeste do Brasil, os quais demonstram que a época de maior densidade de ovos e
larvas ocorre durante os meses de primavera e verão, e os menores no inverno, principalmente devido aos
eventos de ressurgência costeira, a qual disponibiliza maior quantidade de nutrientes e alimento para o
zooplâncton (MATSUURA & NAKATANI, 1979; KATSURAGAWA et al, 1993; RUTKOWISKI, 2005; MACEDO-
SOARES, 2009). Por outro lado, a temperatura pode exercer um papel fundamental na densidade, já que
50
40
Larvas/100m3
30
20
10
Campanhas
Figura 4.3.3-6: Densidade média (Larvas.100m3) entre as áreas de monitoramento (Inverno/2010 – Inverno/2019).
Em se tratando da riqueza total de táxons, os valores médios do Inverno/2019 estiveram inferiores a todas as
campanhas realizadas desde o inverno/2010. Porém os valores atuais são iguais ao Inverno/2018. Observou-se
que nas campanhas de inverno/2010 e 2011 este índice esteve sempre maior que nas outras épocas do ano
(Figura 4-62 e Tabela 4-28).
117
14,00
12,00
Riqueza total
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
Campanhas
Figura 4.3.3-7: Riqueza total de táxons entre as áreas de monitoramento (Inverno/2010 – Inverno/2019).
Conclusões
No Inverno/2019 as densidades de ovos ficaram dentro da faixa já registrada na região nos últimos anos, onde
os valores vinham oscliando entre 3,9 Ovos.100m-3 (inverno/2012) a 3.478,6 Ovos.100m-3 (verão/2014)
(CEPEMAR 2011, ECONSERVATION, 2012, 2013, 2014, 2015). A abundância média de larvas de peixes na 119
campanha de Inverno/2019 também ficou dentro da faixa ja registrada na região nos últimos anos, onde os
Através da análise da comunidade Ictioplanctônica pode-se concluir que o ictioplâncton da região na campanha
de Inverno/2019 foi composto principalmente por epipelágicas e recifais, onde a mais abundante foi a família
Sparidae. A baixa densidade de ovos e de larvas pode ser resultado do fator sazonalidade e a desova em
manchas, uma vez que a sua abundância é maior nas proximidades da área de desova, que está localizada mais
próxima à costa, conforme observado nas estações R2, I1, I5 e D2.
Na presente campanha de Inverno/2019 não foram registradas famílias de larvas de peixes raras, endêmicas,
exóticas ou em processo de extinção.
Considerando que: na área monitorada sob influencia da Fibria a riqueza de espécies é relativamente baixa
quando comparada a outras regiões; que abundância de larvas e ovos e a diversidade são semelhantes em
comparação com outras áreas do Estado; e que não há registros de espécies exóticas nos últimos anos, é
possível inferir que a área monitorada se encontra em baixo grau de alteração ambiental.
Neste inverno/2019, foram encontrados indivíduos pertencentes aos grupos Annelida (Polychaeta), Arthropoda
(Crustacea), Mollusca (Bivalvia e Gastropoda), Echinodermata (Holothuroidea e Ophiuroidea), Nemertea,
Sipuncula, Chordata, Hemichordata e Platyhelminthes, tendo sido verificado um total de 517 indivíduos (N),
distribuídos em 74 espécies (S), onde as áreas de Referência (N-total: 235; N-médio: 39±7; S-total: 51; S-
médio: 13±1,8) e Dispersão (N-total: 159; N-médio: 27±3; S-total: 39; S-médio: 12±0,7) apresentaram os
maiores valores de números de indivíduos e espécies, enquanto os menores foram encontrados na área de
Impacto (N-total: 123; N-médio: 21±3; S-total: 35; S-médio: 10±1,2) (Figura 4.3.4-1 e Tabelas 4.3.4-1 e
4.3.4-2).
Após tratamento estatístico (ANOVA), concluiu-se que em termos de riqueza de espécies (S) (ANOVA: F = 1,495;
p > 0,05), as diferenças entre as áreas monitoradas não foram significativas, enquanto para o número médio de
indivíduos (N) (ANOVA: F = 3,979; p < 0,05), diferenças foram observadas somente entre as áreas de
Referência e de Impacto (Tabela 4.3.4-1).
50
45
Número médio de indivíduos (N)
40
35
30
25
20
15
10
120
5
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
0
R I D
Figura 4.3.4-1: Número médio e erro padrão de indivíduos coletados nas estações de amostragem nas áreas (R, I, D) de
monitoramento do zoobentos de fundo inconsolidado no Inverno/2019.
Com relação a variação sazonal, os valores de número de indivíduos e riqueza encontrados no Inverno/2019 nas
áreas de Referência e Impacto foram inferiores aos observados no Inverno/2018 (Referência: N-total: 694; S-
total: 82; Impacto: N-total: 373; S-total: 62), enquanto para a área de Dispersão, os valores encontrados no
Inverno/2019 foram superiores aos observados no Inverno/2018 (Dispersão: N-total: 153; S-total: 35).
10
0
R I D
Figura 4.3.4-2:: Número médio e erro padrão de espécies (S) coletados nas estações de amostragem nas áreas
(R, D, I) do monitoramento do zoobentos de fundo inconsolidado no Inverno/2019.
Em relação aos grupos que ocorreram Annelida (Polychaeta) (N: 363 ind), Arthropoda (Crustacea) (N: 85 ind),
Nemertea (N: 30 ind.) e Mollusca (N: 26 ind) apresentaram os maiores números de indivíduos, equivalente a
97,48% dos organismos encontrados, enquanto os demais grupos apresentaram valores inferiores a 3% ao
longo das áreas de amostragem (Figura 4.3.4-3A). Os maiores valores para os filos Annelida, Arthropoda e
Mollusca foram encontrados na área de Referência (Annelida (167 ind.), Arthropoda (42 ind) e Mollusca (11
ind.)), enquanto para Nemertea (19 ind.) foi na área de Dispersão, como demonstrado na Figura 4.3.4-3B. Vale
ressaltar que na campanha de Inerno/2019 o comportamento foi semelhante ao Inverno/2018, quando os
maiores valores para Annelida, Arthropoda e Mollusca foram na área de Referência, enquanto para Nemertea foi
na área Impacto (o único desses filos que apresentou comportamento diferente entre os anos).
Annelida (Polychaeta) e Arthropoda (Crustacea) ocorreram com maior abundância nas três áreas avaliadas no 121
inverno/2019, porém no inverno/2018 os valores para Arthropoda e Crustacea foram maiores nas áreas (exceto
para Arthropoda na área de Impacto), demonstrando que estes grupos no inverno/2019, semelhante ao
363; 70,21%
(A)
250 Hemichordata Sipuncula
Chordata Plathyelminthes
Echinodermata Mollusca
Número total de indivíduos (N)
150
100
50
122
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
0
R I D
(B)
Figura 4.3.4-3: Percentual (A) e Número (B) total de indivíduos dos grupos de organismos coletados nas estações de
amostragem nas áreas (R, I, D) do monitoramento do zoobentos de fundo inconsolidado no Inverno/2019.
Dentre os Crustacea, o grupo mais representado foi Peracarida. Além disso, os anfipodas, tanaidáecoes,
cumáceos, decapodas e isopodas apresentaram as maiores abundâncias dentro do grupo dos peracarídeos ao
longo de toda a área amostral com os anfípodas Ampelisca sp. e Rhepoxynius sp., o tanaidáceo Apseudes sp., o
cumáceo Campylaspis sp., e o isópoda Amakusanthura sp., como os táxons mais abundantes dentro do grupo
(Tabela 4-30).
Dentro de Annelida, os poliquetos das Famílias Magelonidae (Magelona variolamellata, Magelona nonatoi e
Magelona cincta), Sigalionidae (Pisione parhelenae), Maldanidae (Euclymene sp.), Goniadidae (Goniadides
carolinae), Syllidae (Exogone breviantennata e Syllis sp.), Pilargidae (Sigambra sp. e Hermundura sp.), Nereididae
(Neanthes bruaca) e Spionidae (Paraprionospio pinnata e Spiophanes sp.), apresentaram os maiores valores de
ocorrência, sendo estes organismos de tamanho corporal reduzido (Tabela 4-30). Os anelídeos apresentaram
menor abundância na área de Impacto neste Inverno/2019, diferente ao encontrado no Inverno/2018.
Os táxons com os maiores valores de abundância observados na área de monitoramento foram Pisione
parhelenae (65 ind.), Magelona variolamellata (50 ind.), Euclymene sp (39 ind.), Goniadides carolinae (35 ind.),
Nemertea (30 ind.), Ampelisca sp. (29 ind.), Neanthes bruaca (22 ind.), Exogone breviantennata (22 ind.),
Hermundura sp. (18 ind.), Paraprionospio pinnata (17 ind.), Cossura sp. (15 ind.), Magelona nonatoi (15 ind.),
Apseudes sp. (13 ind.), Pseudeurythoe sp. (9 ind.), Caryocorbula swiftiana (7 ind.), Campylaspis sp. (7 ind.) e
Olivella minuta (6 ind.). Estes organismos representaram 77,17% da abundância relativa da endofauna
encontrada no Inverno/2019 (Tabela 4-29; Figura 4-66). Foi observado que dentro do grupo Annelida e
Crustacea, a predominância de organismos com tamanho corpóreo reduzido, comuns a bacia do Espírito Santo,
como o anfipoda da família Ampeliscidae, e os cumáceas da família Nannastacidae, encontrados para esta
campanha, principalmente nas áreas Referência e de Dispersão (Tabela 4-29).
Além da ocorrência de organismos de porte pequeno nas áreas de Referência e de Impacto, também foi
observado a ocorrência de grupos caracterizados por serem predadores (por exemplo: poliquetos das famílias
Sigalionidae e Goniadidae), principalmente na área de Referência. No Inverno/2019, semelhante ao observado no
Verão/2018 e Verão/2017 e Inverno/2017, Arthropoda e Annelida apresentaram redução na abundância de
organismos da área de Dispersão, porém com valores inferiores aos encontrados no verão/2018 (Tabela 4-29).
123
Spiochaetopterus sp. 0 0 1 1
Família Cirratulidae
Aphelochaeta filibranchia (Day, 1961) 3 0 0 3
Família Cossuridae
Cossura sp. 1 9 5 15
Família Glyceridae
Glycera americana (Leidy, 1855) 2 0 1 3
Glycera oxycephala Ehlers, 1887 1 0 0 1
Hemipodia simplex (Grube, 1857) 0 1 0 1
Família Goniadidae
Glycinde multidens (Muller, 1858) 0 1 0 1
Goniadides carolinae (Day, 1973) 27 1 7 35
Família Hesionidae
Oxydromus sp. 1 0 1 2
Família Lumbrineridae
Lumbrineris coccinea (Renier, 1804) 0 0 1 1
Ninoe sp. 1 0 0 1
Família Magelonidae
Magelona cincta Ehlers, 1908 1 0 2 3
Magelona nonatoi Bolivar & Lana, 1986 4 6 5 15
Magelona variolamellata Bolivar & Lana, 1986 5 22 23 50
Família Apseudidae
Apseudes sp. 6 5 2 13
Classe Ostracoda 1 1 0 2
Filo Hemichordata
Família Ptychoderidae
Balanoglossus sp. 1 0 0 1
Filo Chordata
Classe Leptocardii
Família Branchiostomatidae
Branchiostoma sp. 2 0 0 2
N-Total 235 123 159 517
S-Total 51 35 39 74
Figura 4.3.4-2: Registro fotográfico de alguns espécimes encontrados na análise quantitativa da macrofauna nas áreas (R, I e D) de monitoramento
da endofauna durante a campanha de Inverno/2019.
Por outro lado, a área de Referência, de acordo com os valores médios encontrados para os índices de
dominância, equitabilidade e número de indivíduos, apresentou o menor valor para o cálculo da diversidade entre
as áreas de monitoramento, com o valor médio de 1,94±0,12 bits.ind-1, sendo que nesta área o valor de
diversidade variou entre 1,57 ind-1 e 2,42 bits.ind-1, semelhante ao encontrado para os dados de ocorrência dos
grupos e organismos, principalmente pela elevada ocorrência dos poliquetos Pisione parhelenae, Euclymene sp.,
Goniadides carolinae, Exogone breviantennata, e do anfípoda Ampelisca sp., evidenciando e caracterizando
assim, a estrutura da comunidade local em resposta as condições do ambiente, também verificada pelos
menores valores dos índices de diversidade da comunidade apresentados nestas estações que compõem a área
(Tabelas 4.3.4-2 e 4.3.4-3, Figuras 4.3.4-4 e 4.3.4-5).
Quando aplicado a ANOVA entre os diversos índices ecológicos (equitabilidade, dominância e diversidade) não
foram observadas diferenças significativas entre as áreas de amostragem (ANOVA: p>0,05) para a diversidade.
Em relação a equitabilidade e dominância foram encontradas diferenças significativas (ANOVA: p<0,05) somente
da área de Referência para as áreas de Dispersão quanto a dominância, e da área de Referência para as áreas
de Dispersão e Impacto em relação a equitabilidade (TUKEY p<0,05). Os resultados desta análise de variância
encontram-se na Tabela 4.3.4-2.
A densidade média apresentou variação semelhante ao número de indivíduos, com a área de Referência (23±4
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
ind./10kg) apresentando valores médios superiores aos observados nas áreas de Impacto (10±1 ind./10kg) e
Dispersão (13±1 ind./10kg), porém, com diferenças significativas encontradas (ANOVA: p<0,05), onde a área de
Referência apresentou valores significativamente maiores as áreas de Impacto e Dispersão (TUKEY p<0,05),
enquanto entre Impacto e Dispersão não foram observadas variações significativas (TUKEY p>0,05) (Tabelas
4.3.4-1 e 4.3.4-2, Figuras 4.3.4-6).
Áreas ANOVA
Índices Ecológicos Média e Erro Padrão
Referência Impacto Dispersão F P
S média 13 10 12 1,496 0,256
EP 1,8 1,2 0,7
N média 39 21 27 3,980 0,041
EP 7 3 3
Densidade (ind/10Kg) média 23 10 13 6,461 0,009
EP 4 1 1
J' média 0,77 0,88 0,88 6,523 0,009
EP 0,03 0,03 0,02
H'(loge) média 1,94 2,01 2,21 1,488 0,257
EP 0,12 0,15 0,06
Dominância de Simpson média 0,21 0,13 0,11 3,705 0,049
EP 0,03 0,03 0,01
(A)
J' H'(loge)
2,50
Diversidade (H') e Equitabilidade
2,00
(J') médias
1,50
1,00
129
0,50
(B)
1,0
Dominância de Simpson
0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
R I D
Figura 4.3.4-3: Valores médios e erro padrão dos índices de (A) Diversidade (H’) e Equitabilidade de Pielou (J’), e (B)
Dominância de Simpson, encontrados nas estações de amostragem nas áreas do monitoramento do zoobentos de fundo
inconsolidado no Inverno/2019.
25
Densidade (ind/10Kg)
20
15
10
0
R I D
Figura 4.3.4-4: Valores médios e desvio padrão da Densidade de indivíduos (ind/10Kg), coletados nas estações de amostragem
nas áreas do monitoramento do zoobentos de fundo inconsolidado no Inverno/2019.
Tabela 4.3.4-5: Valores do número de indivíduos, riqueza e densidade, e dos índices de diversidade (H’), equitabilidade e
dominância nas estações de amostragem do monitoramento do zoobentos de fundo inconsolidado (Inverno/2019).
Importante ressaltar que as diferenças nos índices de estrutura da comunidade podem estar correlacionadas
com a instabilidade ambiental e principalmente com as características granulométricas e químicas do sedimento,
uma vez que estas são características importantes na diferenciação das comunidades zoobentônicas em geral
(Figuras 4.3.4-6).
I3
2D Stress: 0,12 Área
R
I
I5 R3 D
I4 D4 R5
D6
D3
I6
D1
I2 R1
R2
R4
D5
D2
I1
R6
Figura 4.3.4-5: Análise de ordenação nMDS (“non-metric Multi Dimensional Scaling”) entre as estações de amostragem nas áreas (R, D,
I) do monitoramento do zoobentos de fundo inconsolidado no Inverno/2019.
Tabela 4.3.4-6: Análise SIMPER com a contribuição das espécies para a similaridade dentro dos grupos (áreas) obtidos a
partir da análise de agrupamento entre as amostras das áreas de monitoramento (Inverno/2019). Sim. = similaridade; Ab =
abundância; DP = desvio padrão; Contrib% = porcentagem de contribuição; Cum.% = porcentagem acumulada da
contribuição do percentual de similaridade para a formação dos grupos. 131
Referência
Sim.média(%): 20,39
A elevada variabilidade na composição do sedimento, com correspondência diferenciada dentro das próprias
áreas, indicando a variabilidade do ambiente encontrada nesta campanha de inverno/2019, contudo, a
variabilidade na ocorrência e abundância da fauna, como encontrada na análise de ordenação (nMDS),
determinou a menor dissimilaridade (significativa) entre as áreas de estudo quanto a composição da fauna
bentônica, não encontrnado diferença significativa entre as áreas (Figura 4.3.4-6 e Figura 4.3.4-7).
A fauna encontrada nas áreas demonstrou uma tendência de resposta ao gradiente edáfico (granulometria e
composição química) do sedimento, com espécies, por exemplo, de ambiente arenoso, como Pisione parhelenae,
Euclymene sp., Goniadides carolinae, Exogone breviantennata, Amakusanthura sp, Campylaspis sp. e
Rhepoxynius sp. estando correlacionados com teores de Grânulo e areia média, os quais por sua vez,
apresentaram maiores correspondências com as amostras da área de Referência e de Impacto, enquanto no
ambiente caracterizado por apresentar correspondência positiva com os teores de lama, apresentou associação
com Magelona, Ampelisca, Hermundura, Capitella capitata, Cossura, Neanthes bruaca e Sigambra na área de
Dispersão e Impacto (Figuras 4.3.4-6 e Figura 4.3.4-7).
132
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
133
Figura 4.3.4-6: Análise de Correspondência Canônica (CCA) entre os dados do sedimento (granulometria e qúmicos) e abundância da comunidade do zoobentos encontrada nas estações de amostragem na área de estudo do
monitoramento (inverno/2019). (GR Grânulo, AG: Areia grossa; AM: areia média; AF: areia fina;AMF: areia muito fina; LA: lama; Fosforo total (Ptotal (mg/kg); Fenol; Nitrogênio Kjeldahal (Nkje); Amônia (NH3); EOX; Sulfeto (Sulf);
Carbono orgânico total (COT (%)). - Estações da área de Impacto; - Estações da área de Dispersão; - Estações da área de Referência; - espécies encontradas; - fatores edáficos do sedimento.
Neste inverno/2019, semelhante ao observado nas campanhas de Inverno e Verão no período entre os anos de
2012 a 2019, Polychaeta, juntamente com Arthropoda (Crustacea) e Mollusca, apresentaram a maior variedade
de espécies encontradas. Segundo BLAKE & KUDENOV (1978) e BARROS, BORZONE & ROSSO (2001), os
poliquetos estão entre os grupos com maior abundância e diversidade dentro dos ambientes aquáticos marinhos
ou com grande influência da salinidade. Esta dominância destes grupos também foi observada em outros
trabalhos caracterizando a fauna de fundo de substrato inconsolidado (DENADAI, AMARAL & TURRA, 2001;
GUERRA-GARCÍA, CORZO & GARCÍA-GOMES, 2003; NALESSO et al., 2005; MONTEIRO, 2009).
Segundo SOARES-GOMES & PEREIRA (2002) a macrofauna zoobentônica é dominada por anelídeos, poliquetos,
crustáceos e moluscos, podendo ser significativamente dominada em termos qualitativos e quantitativos pelo
grupo Polychaeta (AMARAL, MORGADO & SALVADOR, 1998), sendo esta dominância provavelmente relacionada
às diferentes estratégias de alimentação e hábitos de vida que este grupo pode apresentar (GIANGRANDE et al.,
1994).
No inverno/2019 o filo Annelida apresentou maior abundância e riqueza que Mollusca e Arthropoda em todas as
áreas de monitoramento. Arthropoda apresentou maior abundância e número de espécies nas áreas de
Referência e Dispersão, enquanto Mollusca apresentou maior riqueza na área de Referência. Polychaeta,
Arthropoda e Mollusca apresentaram elevada redução no número de indivíduos e espécies na área de Impacto,
com Annelida sendo o filo mais abundante e rico nesta área. Geralmente, os Peracarida são numerosos tanto em
número de indivíduos como de espécies, compreendendo de 32 a 51% de todas as espécies
macrozoobentônicas (HESSLER et al., 1979). A maioria dos Peracarida possui um ciclo de vida epibêntico apesar
de algumas espécies serem tubícolas.
A diversidade dos Peracarida quase sempre excede àquela de todos os demais Crustacea em número e
diversidade na plataforma continental e região batial. O fato deles não terem estágio larvar pelágico e
requererem habitats específicos exibindo uma taxa baixa de dispersão faz com que sejam excelentes para
estudos ecológicos e de distribuição. Os Peracarida têm um importante papel ecológico nos sistemas bentônicos
134
marinhos apresentando todos os hábitos tróficos e muitos estilos de vida (SANTOS & PIRES-VANIN, 2000). Eles
são componentes significantes da macrofauna de substratos inconsolidados (BRANDT, 1993; PIRES-VANIN,
1993; GAMBI & BUSSOTI, 1999).
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Amphipoda juntamente com Cumacea e Decapoda apresentaram as maiores abundâncias dentro de Crustacea,
com os maiores valores de riqueza e indivíduos sendo encontrados na área de Referência e Impacto. As espécies
de crustáceos Amphipoda com maiores abundâncias, foi da família Ampeliscidae (Ampelisca sp.). Espécies deste
gênero (Ampelisca) podem apresentar redução em sua abundância em áreas com lançamentos de efluentes
(MEARNS & WORD, 1982, BOTTON, 1979, BOESCH, 1982), indicando que as características físico-químicas e,
principalmente granulométricas do ambiente, estariam associadas a ocorrência dos organismos deste gênero,
encontrado principalmente na área de Impacto e Dispersão, indicando maior correspondência com a
granulometria do ambiente. Porém, RODRIGUES & PIRES-VANIN (2012) encontraram os fatores granulométricos
como características secundárias na estruturação da comunidade de anfipodas, indicando que os padrões
granulométricos seriam em resposta as características hidrodinâmicas entre os setores, semelhante ao
observado entre as áreas de monitoramento durante o inverno/2019. Segundo SNELGROVE & BUTMAN (1994),
um único fator não explica os “padrões” faunísticos encontrados, sendo estes o resultado da interação de
diversos outros fatores.
De acordo com MARQUES & BELLAN-SANTINI (1993) e VALÉRIO-BERARDO et al. (2000) sedimentos arenosos,
sustentam uma maior densidade e diversidade de anfípodes quando comparados com sedimentos lamosos,
corroborando os dados encontrados nesta campanha de Inverno/2019, onde a área de Referência e Impacto
Segundo PIRES-VANIN et al. (2011) a elevada contribuição de poliquetos e baixa de crustáceos, indicaria que o
Além disso, diversos autores (STEELE & STEELE, 1986; KOTWICK et al., 2005; HILDREW et al., 2007) têm
sugerido que esta redução nas dimensões da macrofauna em ambientes tropicais associada a uma frequente
dominância de espécies r-estrategistas de rápido crescimento, e a elevada temperatura, que permite rápida
As variações nos valores de número de indivíduos e riqueza de espécies encontradas no Inverno/2019, podem
estar relacionadas a instabilidade típica de áreas de plataforma interna (JOHNSON, 1972; ALVES, 2009;
CRISTALES & PIRES-VANIN, 2014), gerado por fatores pertubadores (frente fria, massa de água e ventos),
promovendo padrões de diversidade mais complexos, com verdadeiros mosaicos espaciais e temporais. A
presença de elevado número de espécies raras, em ambientes sob influência de fatores pertubadores do
ambiente como observado nas áreas de Dispersão e de Impacto, também foram observados por ALVES (2009),
PAIVA (2006) e MUNIZ (2003), onde estes autores indicam que os valores de diversidade e riqueza seriam
diretamente interferidos pela elevada presença destas espécies raras.
Mudanças na composição da comunidade resultam tanto de efeitos diretos sobre a sobrevivência das espécies
quanto de efeitos indiretos, tais como modificações das atividades de bioturbação e mudanças nas
características sedimentares (PAGLIOSA, 2006; SOARES-GOMES & FERNANDES, 2005; CAPITOLI & BEMVENUTI,
2004; SOARES-GOMES & PIRES-VANIN, 2003). Entretanto, os efeitos sobre o bentos podem variar em função da
duração de eventos relativos ao recrutamento e da história de vida dos organismos. GALLUCCI & NETO (2004)
encontraram diferenças na estrutura da comunidade em resposta a alteração na granulometria do sedimento
provenientes da passagem de frentes frias.
Nesta campanha de Imverno/2019 foi observada uma maior abundância de depositívoros, filtradores e
carnívoros, principalmente na área de Referência, semelhante a outros estudos feitos no litoral norte de São
Paulo (QUINTANA, 2008; VENTURINI, 2007; MUNIZ & PIRES, 1999) onde os deposítivoros de subsuperfície foram
dominantes ao longo do ano, e contrário ao encontrado por ALVES (2009) também no litoral de São Paulo.
136
Semelhante ao observado por ALVES (2009) os carnívoros com elevada abundância na área de Referência na
atual campanha de Inverno/2019 (Goniadides carolinae), apresentaram correlação com os maiores valores de
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
areia grossa e cascalho, sugerindo que os depositívoros e tubicolas constituíram presas potenciais para estes
organismos (DAUWE et al., 1998). AMARAL, RIZZO & ARRUDA (2005) indicam a relação dos Goniadidae com
ambientes com granulometria fina a grosseira, com maiores espaços entre os grãos facilitando a construção de
tubos e o deslocamento e captura de suas presas, o que explicaria a relação de Goniadides carolinae com as
áreas de Referência e de Impacto, que apresentaram estações com corrrespondência a granulometria grosseira
(cascalho, areia grossa e média). Característica semelhante em relação a correlação da fauna com a
granulometria do ambiente, foi a presença em maior abundância dos moluscos Abra aequalis e Caryocorbula
contracta, que segundo RIOS (1994) estão associados a fundos arenosos, como encontrado neste Inverno/2019
em estações na área de Referência.
Tabela 4.3.4-7: Dados quantitativos do zoobentos de substrato inconsolidado do litoral do Espírito Santo. Fonte:
Através da análise de uma série temporal dos valores de diversidade, riqueza total de táxons e equitabilidade
para as últimas 18 campanhas e o Inverno/2019 foi possível chegar a algumas conclusões:
O valore médio de diversidade no Inverno/2019 encontrado na área de Referência apresentou uma leve
diminuição em relação aos períodos anteriores das três ultimas campanhas (Verão 2018, Iverno/2018 e
Verão/2019), nos quais foram encontrados os maiores valores para a área durante as campanhas avaliadas
(Figura 4-71 Tabela 4-35). A área de Impacto no Inverno/2019 apresentou padrão semelhante à da Referência,
com valor de diversidade inferior em relação às outras campanhas realizadas para o monitoramento marinho da
Fibria, exceto as campanhas anteriores ao Verão/2014 (Figura 4.3.4-9; Tabela 4.3.4-7).
3,0
2,5
Diversidade
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno
2010 2011 2011 2012 2012 2013 2013 2014 2014 2015 2015 2016 2016 2017 2017 2018 2018 2019 2019
138
Figura 4.3.4-7: Diversidade média (H’) entre as áreas de monitoramento (Inverno/2010 – Inverno/2019).
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
1,0
0,8
0,6
J'
0,4
0,2
0,0
Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno
2010 2011 2011 2012 2012 2013 2013 2014 2014 2015 2015 2016 2016 2017 2017 2018 2018 2019 2019
Em termos médios, houve uma redução nos valores de riqueza nas três áreas de monitoramento (Referência,
Impacto e Dispersão) em relação as demais campanhas de realizadas na Fibria, com a área de Referência no
Inverno/2019, apresentando os maiores valores entre as áreas avaliadas (Figura 4.3.4-11; Tabela 4.3.4-7).
60
139
50
40
30
20
10
0
Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno
2010 2011 2011 2012 2012 2013 2013 2014 2014 2015 2015 2016 2016 2017 2017 2018 2018 2019 2019
Figura 4.3.4-9: Riqueza total de táxons entre as áreas de monitoramento (Inverno/2010 – Inverno/2019)
Em relação aos valores médios de diversidade, as áreas de Impacto e de Dispersão apresentaram as maiores
médias entre as áreas. A área de Referência apresentou o menor valor médio de diversidade entre as áreas de
monitoramento, indicando um possível distúrbio na estrutura da comunidade em função de mudanças nas
condições ambientais, principalmente em relação ao Inverno/2016, corroborando que a comunidade estaria
respondendo a modificações nas características naturais do ambiente durante o período de amostragem.
Os valores encontrados estão dentro do padrão de trabalhos anteriormente realizados ao longo de áreas
costeiras do Espírito Santo (ECONSERVATION, 2014; ECONSERVATION, 2013a,b; CTA, 2013; CTA, 2012;
ETHICA, 2012; APLYSIA 2012a,b; CEPEMAR, 2011; CTA, 2011).
Os valores para os índices de riqueza e número de indivíduos da comunidade foram semelhantes nas áreas de
monitoramento, sendo os maiores valores encontrados nas áreas de Referência e Dispersão, enquanto os
menores na área de Impacto, porém sem diferenças significativas dos valores médios da área de Dispersão para
com a área de Referência, semelhante ao encontrado no Verão/2015, Verão/2014, Inverno/2014, Inverno/2013,
Verão/2013 e Inverno/2012, o que demonstra que no Inverno/2019, diferente ao encontrado no Inverno/2017,
Verão/2017, Inverno/2016, Verão/2016 e Inverno/2015, não ocorreu uma influência de fatores antrópicos em
relação aos valores dos índices ecológicos da comunidade, principalmente em relação a área de Dispersão, com
a área de Dispersão apresentando uma melhor condição em relação ao observado no Verão/2016 e
Inverno/2016.
Na análise multivariada (nMDS) não foram encontradas diferenças significativas entre ás áreas monitoradas, não
sendo observada dissimilaridade significativa (ANOSIM) entre as áreas de Referência, Impacto e de Dispersão, 141
indicando desta forma que as áreas de Dispersão e Impacto apresentaram uma comunidade com ocorrência e
abundância semelhante a encontrada na área de Referência, porém com número de espécies e indivíduos
A comunidade bentônica não apresentou correlação significativa com a granulometria e parâmetros químicos do
sedimento encontrados nas áreas, no entanto, demonstrou uma tendência da influência de tais parâmetros do
sedimento na comunidade macrobentônica e sua a distribuição, ocorrência e abundância, indicando que fatores
ambientais estariam influenciando mais na estrutura da comunidade, do que a atividade antrópica, uma vez que
não foram encontradas diferenças da composição e distribuição da fauna entre as áreas de monitoramento.
Não foram observadas espécies invasoras, raras ou ameaçadas de extinção na área de monitoramento.
Considerando que: na área monitorada sob influência da Fibria a riqueza de espécies não foi significativamente
diferente quando comparada a outras regiões; que a diversidade é semelhante em comparação com outras áreas
do estado; e que a abundância numérica e a diversidade estão próximas aos valores já encontrados no litoral
norte do estado, é possível inferir que a área monitorada se encontra sob forte influência de fatores naturais
(hidrodinamismo e predação) e reduzido grau de alteração ambiental de origem antrópica.
Em termos de distribuição, a Área D (Dispersão), apresentou a maior abundância média, seguida da Área I
(Impacto), e por último a Área R (Referência), que apresentou a menor abundância entre as Áreas amostrais
(Figura 4.3.5-1). Entretanto, quando aplicado uma análise de variância entre as áreas de monitoramento não foi
possível observar diferença significativa em termos de abundância média entre as áreas (F=2,96 e p=0,09).
Em relação à fauna capturada, Stellifer brasiliensis apresentou a maior abundância de organismos (37%) (Tabela
4-35). Dentre as outras espécies que se destacaram podemos citar Pellona harroweri (23%), Cynoscion
leiarchus (12%), Larimus breviceps (8%), Isopisthus parvipinnis (4%), Paralonchurus brasiliensis (3%), além de
Macrodon ancylodon e Anchoa spinifer, com 2% cada (Figuras 4.3.5-2 e 4.3.5-3). Nessa campanha de
monitoramento foram registradas 31 espécies de importância comercial. Nenhuma espécie consta como fauna
ameaçada de extinção pela da Portaria 445, de 17 de dezembro de 2014 do Ministério do Meio Ambiente
(MMA). Os camarões Xiphopenaeus kroyeri e Penaeus paulensis, além pescada-amarela Macrodon ancylodon e
Micropogonias furnieri, constam no Anexo II (status de sobre-exploração ou ameaçada de sobre-exploração) da
Instrução Normativa nº 5, de 21 de maio de 2004 do IBAMA.
400
350
Número de Indivíduos
300
250
142
200
Programa de Monitoramento Marinho – Inverno 2019
150
100
50
0
R I D
Estações Amostrais
Figura 4.3.5-1: Abundância média por áreas de monitoramento, conforme coleta realizada no Inverno/2019.
Paralonchurus brasiliensis
224; 12%
Macrodon ancylodon
Anchoa spinifer
444; 23%
Demais espécies
Figura 4.3.5-2: Frequência do número de espécies nas áreas de monitoramento, conforme coleta realizada no
Inverno/2019.
143
Figura 4.3.5-3: Espécies mais representativas capturadas nas áreas de monitoramento no Inverno/2019.
Paralonchurus brasiliensis 70 5 1 1 1 8 3 3 14 10 6 36 10 7 9 26
Pareques acuminatus 1 1 1 0 0
Pellona harroweri 444 5 5 6 4 28 48 3 26 41 106 14 190 31 31 31 75 38 206
Peprilus paru 20 1 1 0 12 2 3 2 19
Polydactylus virginicus 2 1 1 1 1 0
Serranus flaviventris 1 1 1 0 0
Sphoeroides testudineus 1 0 1 1 0
Stellifer brasiliensis 700 1 32 20 39 92 23 20 116 135 34 328 28 44 53 71 84 280
Stellifer rastrifer 1 1 1 0 0
Stellifer stellifer 8 3 3 2 1 1 4 1 1
Syacium papillosum 1 1 1 0 0
Symphurus tesselatus 3 0 1 1 1 1 2
Trichiurus lepturus 20 0 3 4 7 3 5 5 13
Trinectes microphthalmus 1 1 1 0 0
Abundância Absoluta 1830 9 83 71 34 101 298 48 81 202 291 63 685 99 117 173 261 197 847
Riqueza 31 5 14 11 9 10 24 12 14 8 9 9 20 12 12 10 10 11 16
NÚMERO DE INDIVÍDUOS
Espécie Total Total Total
Total Geral R1 R2 R3 R4 R5 I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Referência Impacto Dispersão
Hepatus pudibundus 4 0 1 1 1 1 1 3
Alpheus sp. 3 0 0 1 1 1 3
Persephona lichtensteinii 8 1 1 1 1 1 1 4 1 1 1 3
Persephona punctata 4 1 1 2 0 1 1 2
Loligo sanpaulensis 11 1 1 2 2 1 3 1 1 2 1 1 6
Exhippolysmata oplophoroides 9 1 1 2 2 1 3 1 1 1 1 4
Panulirus echinatus 1 0 0 1 1
Penaeus paulensis 4 1 1 2 0 1 1 2
Xiphopenaeus kroyeri 17 1 1 1 1 1 5 1 2 1 2 6 1 1 1 2 1 6
Achelous spinicarpus 1 1 1 0 0
Callinectes ornatus 5 1 1 2 1 1 1 1 2
Renilla reniformis 0 0 0 0
Sicyonia dorsalis 3 0 0 2 1 3
Abundância Absoluta 70 3 3 4 3 4 17 0 5 5 4 4 18 4 9 8 8 6 35
Riqueza 12 3 3 4 3 4 8 0 4 3 4 3 6 4 8 7 7 6 11 147
Paralonchurus brasiliensis 8,65 0,82 0,07 0,04 0,02 0,95 0,49 0,96 1,29 1,14 0,63 4,50 1,95 0,27 0,97 3,20
Pareques acuminatus 0,12 0,12 0,12 0,00 0,00
Pellona harroweri 3,87 0,04 0,05 0,09 0,04 0,20 0,42 0,04 0,17 1,86 0,20 0,13 2,41 0,13 0,14 0,17 0,31 0,29 1,05
Peprilus paru 0,04 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,01 0,01 0,03
Polydactylus virginicus 0,15 0,07 0,07 0,08 0,08 0,00
Serranus flaviventris 0,03 0,03 0,03 0,00 0,00
Sphoeroides testudineus 0,64 0,00 0,64 0,64 0,00
Stellifer brasiliensis 14,49 0,01 0,88 1,34 0,45 2,69 1,66 0,70 1,11 1,03 4,50 0,47 0,62 1,96 3,73 0,53 7,31
Stellifer rastrifer 0,02 0,02 0,02 0,00 0,00
Stellifer stellifer 0,17 0,09 0,09 0,03 0,02 0,05 0,03 0,03
Syacium papillosum 0,17 0,17 0,17 0,00 0,00
Symphurus tesselatus 0,44 0,00 0,08 0,08 0,26 0,10 0,36
Trichiurus lepturus 0,28 0,00 0,25 0,25 0,02 0,01 0,00 0,03
Trinectes microphthalmus 0,05 0,05 0,05 0,00 0,00
Total 63,22 0,10 6,86 3,58 1,62 2,59 14,75 5,92 5,39 4,60 4,89 2,73 23,53 2,98 2,34 6,17 7,46 6,00 24,95
FREQUÊNCIA (Invertebrados)
Espécie Total Total
Total Geral R1 R2 R3 R4 R5 Total Referência I1 I2 I3 I4 I5 D1 D2 D3 D4 D5
Impacto Dispersão
Hepatus pudibundus 5,71 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,43 0,00 0,00 0,00 1,43 0,00 1,43 1,43 0,00 1,43 4,29
Alpheus sp. 4,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,43 1,43 0,00 1,43 0,00 4,29
Persephona lichtensteinii 11,43 0,00 0,00 0,00 0,00 1,43 1,43 0,00 1,43 1,43 1,43 1,43 5,71 0,00 0,00 1,43 1,43 1,43 4,29
Persephona punctata 5,71 1,43 1,43 0,00 0,00 0,00 2,86 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,43 1,43 2,86
Loligo sanpaulensis 15,71 0,00 0,00 0,00 1,43 1,43 2,86 0,00 0,00 2,86 1,43 0,00 4,29 1,43 1,43 2,86 1,43 1,43 8,57
Exhippolysmata oplophoroides 12,86 1,43 0,00 0,00 0,00 1,43 2,86 0,00 2,86 0,00 0,00 1,43 4,29 1,43 1,43 1,43 1,43 0,00 5,71
Panulirus echinatus 1,43 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,43 0,00 0,00 1,43
Penaeus paulensis 5,71 0,00 1,43 1,43 0,00 0,00 2,86 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,43 0,00 1,43 0,00 2,86
Xiphopenaeus kroyeri 24,29 1,43 1,43 1,43 1,43 1,43 7,14 0,00 1,43 2,86 1,43 2,86 8,57 1,43 1,43 1,43 2,86 1,43 8,57
Achelous spinicarpus 1,43 0,00 0,00 1,43 0,00 0,00 1,43 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Callinectes ornatus 7,14 0,00 0,00 1,43 1,43 0,00 2,86 0,00 0,00 0,00 1,43 0,00 1,43 0,00 1,43 0,00 0,00 1,43 2,86
Renilla reniformis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Sicyonia dorsalis 4,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,86 1,43 0,00 0,00 4,29
Total 100,00 4,29 4,29 5,71 4,29 5,71 24,29 0,00 7,14 7,14 5,71 5,71 25,71 5,71 12,86 11,43 11,43 8,57 50,00
150
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Tabela 4.3.5-5: Índices ecológicos da epifauna, calculados para cada área de monitoramento, conforme coleta realizada no
Inverno/2019.
REFERÊNCIA IMPACTO DISPERSÃO
ÍNDICES
Média DP Média DP Média DP
Riqueza Absoluta (S) 13,80 3,49 13,40 2,79 17,80 1,79
Diversidade (H') 2,01 0,08 1,71 0,36 1,97 0,11
Equitabilidade (J’) 0,78 0,08 0,66 0,11 0,68 0,03
3,50 25,00
3,00
20,00
2,50
2,00 15,00
H' e J'
S
1,50 10,00
1,00
5,00
0,50
0,00 0,00
R I D
Figura 4.3.5-5: Gráfico MDS (Multidimensional Scaling) indicando o índice de similaridade entre as áreas de
monitoramento, conforme campanha realizada no Inverno/2019.
152
Tabela 4.3.5-6: Resultado estatístico (ANOSIM) da análise de similaridade entre as áreas de monitoramento, conforme coleta
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
realizada no Inverno/2019.
Estatística
ÍNDICES
R Global P<5%
RxI 0,148 10,3
RxD 0,344 1,6
IxD 0,26 5,6
Uma análise de dissimilaridade (SIMPER) também foi realizada para identificar quais os táxons foram
responsáveis pela segregação entre as Áreas de Referência e Dispersão. Stellifer brasiliensis, Pellona harroweri e
Cynoscion leiarchus foram as espécies que apresentaram maior contribuição na distinção dessas áreas. Essas
três espécies foram mais abundantes na Área de Dispersão. Apenas uma espécie foi exclusiva na Área de
Dispersão (Trichiurus lepturus), com contribuição de apenas 2,23% na composição das espécies (Tabela 4.3.5-
7).
Neste Inverno/2019 foi possível observar que a Área de Dispersão apresentou a maior abundância de
organismos e riqueza média, enquanto que a Área de Referência apresentou a maior diversidade, equitabilidade
e riqueza absoluta de espécies. Quando aplicado os testes estatísticos foi observado que não houve diferença
significativa entre as áreas quanto a abundância. Na análise de similaridade de espécies os resultados já
mostraram que as áreas de monitoramento se distinguiram entre si, no que se refere a composição de espécies
da comunidade epifaunística, especialmente entra as Áreas de Referência e DIspersão.
No monitoramento da epifauna das 44 espécies registradas, 31 eram peixes no Inverno/2019. Para efeitos de
comparação, na campanha de inverno/2010 foram registrados 65 táxons, sendo 34 espécies de peixes
encontradas (CEPEMAR, 2010), enquanto que em outros levantamentos realizados também em águas costeiras
do município de Aracruz, das 32 espécies registradas 24 eram peixes (CEPEMAR, 2011b). No monitoramento da
epifauna no Inverno/2016 das 36 espécies registradas, 23 eram peixes, enquanto que no Inverno/2017 das 36
espécies registradas, 16 eram peixes. No monitoramento da epifauna no Inverno/2018 das 36 espécies
registradas, 25 eram peixes.
De acordo com DIAZ & PUYANA (1994), os moluscos constituem um dos maiores filos invertebrados em número
de espécies, dentre os quais as classes de Gastropoda e Bivalvia são bem representadas no bentos marinho.
Neste Inverno/2019 apenas uma espécie de molusco foi registrada, sendo os peixes os organismos
predominantes no presente monitoramento. De fato, embora PEREZ et al. (2001) afirmem que a utilização de
arrasto rebocados em regiões costeiras seja tipicamente mono específica, em geral direcionada a uma espécie-
alvo principal (camarões). LOPES (1996) afirma que o produto total da captura é extremamente heterogêneo em
decorrência da baixa seletividade desse artefato. Geralmente, peixes, moluscos, equinodermos, além de outros
crustáceos, compõem grande parte da produção. GUSSO et al. (2001), caracterizando comunidades
macrobentônicas de sedimento inconsolidado a partir do uso de dragas já encontraram Polychaeta, Crustácea e
Mollusca, como os grupo mais abundantes em número de indivíduos e de riqueza, sendo observado resultados
bem diferentes.
No Inverno/2019, não foi registrada a ocorrência de equinodermas nos pontos monitorados na região. Segundo
154 MONTEIRO (1987) esse grupo faunístico, quando encontrado em maior abundância dentro da comunidade, pode
indicar maior qualidade do ambiente marinho. Na campanha de Inverno/2017 havia sido registrada espécie
Luidia senegalensis (estrela-do-mar), também registrada em campanhas anteriores, que consta na lista de
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
espécies ameaçadas de extinção no Anexo I da Portaria 445/2014 do MMA como vulnerável. Nessa campanha
também foram observados cnidários, cuja presença é conhecida na região. O litoral do Espírito Santo apresenta
poucos estudos sobre esse grupo, sendo as informações referentes ao litoral sul do estado da Bahia a maior
contribuição para compreendermos esses organismos na costa leste do Brasil (LEÃO et al., 2006).
Em relação aos crustáceos, foi observada a presença do camarão sete-barbas (Xiphopenaeus kroyeri) e do rosa
(Penaeus paulensis), importante recurso pesqueiro para as comunidades de Barra do Sahy e Riacho. Em
campanhas anteriores, entretanto, Xiphopenaeus kroyeri apresentou maior abundancia no monitoramento. De
acordo com TUDESCO et al. (2012), a fauna acompanhante é frequentemente capturada em ambientes de
fundos arenosos ou lamacentos próximos a foz de rios e baías, que são características que favorece a prática de
pesca do camarão, havendo a captura incidental de muitas espécies estuarinas e marinhas. A rede de balão é a
técnica mais utilizada ao longo do litoral do Espírito Santo, com maior concentração nos portos de pesca
localizados próximos ao rio Doce (FREITAS NETTO & DI BENEDITTO, 2007). A pesca das várias espécies de
camarões através de arrastos rebocados é uma prática com pouca variação operacional ao longo da costa
brasileira, sendo considerado comum e tradicional nas regiões sudeste e sul do país. O Rio Grande do Sul é o
maior produtor desses crustáceos, com embarcações predominantemente artesanais. Em Santa Catarina,
segundo produtor nacional, predomina o esforço de pesca industrial (PAIVA, 1997). Entretanto, a
sustentabilidade de exploração deste recurso é considerada preocupante nas regiões sudeste e sul do Brasil
(BEZERRA et al., 2016).
GRAÇA LOPES et al. (2002) também observaram que é grande a participação de juvenis na composição das
capturas da pesca com arrasto rebocado (balão) no litoral do Estado de São Paulo. A baixa incidência de peixes
maiores no presente monitoramento, entretanto, não reflete necessariamente a ausência de indivíduos adultos
na área de estudo, uma vez que a rede de arrasto de portas é projetada para a pesca de camarão, permitindo
que peixes de maior porte escapem durante a operação de pesca (ALMEIDA, 2004; FREITAS NETTO & DI
BENEDITTO, 2008). No monitoramento de Inverno/2015 e Inverno/2016 a média de comprimento da ictiofauna
foi de 15,9 e 14,6 centímetros, respectivamente. Na campanha de Inverno/2017 a média de comprimento da
ictiofauna foi de 9,8 centímetros, enquanto que no Inverno/2018 a média de comprimento da ictiofauna foi de
24,8 centímetros, a maior registrada até o momento. Nessa campanha de Inverno/2019 a média de
comprimento foi de 8,5 centímetros.
Em outra área costeira, adjacente a área do atual monitoramento, foi registrada 39 espécies de peixes em um
menor esforço amostral a partir de amostragens com arrastos rebocados. Nesse estudo ocorreu a predominância
da família Sciaenidae, seguida da Família Haemulidae, sendo que as operações com rede de arrasto incluíram
19 das espécies registradas (41%) (CTA, 2010).
R I D
4,00
3,50
3,00
2,50
Diversidade
2,00
1,50
1,00
0,50
0,00
156
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Campanhas
Figura 4.3.5-6: Diversidade média (H’) entre as áreas de monitoramento (Inverno/2010 – Inverno/2019).
A riqueza total de táxons no Inverno/2019 registrou melhora no índice, quando comparado as três campanhas
anteriores de Inverno (2016 a 2018). De maneira geral, os valores foram inferiores aos encontrados nas
campanhas de 2013 e 2014. A riqueza vinha registrando um aumento gradativo a partir do verão de 2012,
sendo esse ciclo quebrado no inverno de 2014, como observado para a diversidade. O verão também passa a
apresentar um padrão de maiores valores de riqueza no verão (Tabela 4.3.5-9, Figura 4.3.5-7).
60,00
50,00
Riqueza de Espécies
40,00
30,00
20,00
10,00
0,00
Campanhas
Figura 4.3.5-7: Riqueza total de táxons entre as áreas de monitoramento (Inverno/2010 – Inverno/2019).
R I D
157
1,00
0,80
0,70
Equitabilidade
0,60
0,50
0,40
0,30
0,20
0,10
0,00
Campanhas
R I D
6.000,00
5.000,00
Número de Indivíduos
4.000,00
3.000,00
2.000,00
1.000,00
0,00
Campanhas
Figura 4.3.5-9 Número total de indivíduos entre as áreas de monitoramento (Inverno/2010 – Inverno/2019).
Tabela 4.3.5-9: Valores médios observados no novo escopo do Programa de Monitoramento marinho. Zoobentos de Substrato
inconsolidado (Epifauna). Continua.
Conclusões
Os resultados encontrados para o Inverno/2019 na área do monitoramento indicam que a abundância foi
superior na Área de Dispersão, e a diversidade, equitabilidade e a riqueza maior na Área de Referência. Quando
aplicados testes estatísticos não foi possível registrar diferença significativa para a abundancia, mas sim para a
similaridade as Áreas em relação a composição de espécies.
160
Em relação às campanhas realizadas nos monitoramentos dos anos anteriores, no geral foi possível observar
uma recuperação na abundância e índices ecológicos. Entretanto, neste Inverno/2019 a abundância e os índices
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
ecológicos ainda foram inferiores as campanha de Inverno de 2013 e 2014. No total foram registradas 31
espécies de importância comercial, sendo que os camarões Xiphopenaeus kroyeri e Penaeus paulensis, além da
pescada-amarela Macrodon ancylodon e corvina Micropogonias furnieri constam no Anexo II (status de sobre-
exploração ou ameaçada de sobre-exploração) da Instrução Normativa nº 5, de 21 de maio de 2004 do IBAMA.
Considerando que: nas áreas monitoradas a riqueza de espécies e abundância relativa é alta quando comparada
a outras regiões, é possível inferir que a área monitorada se encontra em médio grau de alteração ambiental.
A partir das amostras coletadas (qualitativas e quantitativas) nas áreas amostrais de zoobentos de substrato
consolidado no Inverno/2019, foram identificados no total 82 espécies de invertebrados em um total de 2.920
organismos coletados. Desses, 62 espécies corresponderam a organismos associados ao fital e 20 espécies
eram organismos considerados não fital. Em termos quantitativos (abundância) e de riqueza por Filo Animal,
Arthropoda ficou em primeiro lugar, seguido do Filo Mollusca e Annelida (Figura 4.3.6-1 e Tabela 4.3.6-1).
11; 0,00
59; 0,02 67; 0,02
FILO MOLLUSCA FILO SIPUNCULA FILO ANNELIDA
FILO ECHINODERMATA FILO ARTHROPODA
(A)
161
45; 48,91%
2; 2,17%
13; 14,13%
7; 7,61%
100%
90% FILO ARTHROPODA
80%
70% FILO
ECHINODERMATA
Abundancia
60%
50% FILO ANNELIDA
40%
30% FILO SIPUNCULA
20%
10% FILO MOLLUSCA
0%
Área A Área C
Figura 4.3.6-2:Abundância de organismos por Filo Animal registrados em cada uma das áreas no Inverno/2019.
1800 50
162 45
1600
Número de Organismos
1400 40
Número de Espécies
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
1200 35
30
1000
25
800
20
600 15
400 10
200 5
0 0
A C A C
Fital Não Fital
Figura 4.3.6-3: Número de organismos e espécies registradas por Área (A e C) para os organismos do fital e não fital nas áreas do
monitoramento (Inverno/2019).
Famílai Hyalidae Hyale nigra (Haswell, 1879) 623 152 0 0 775 21,34 5,21 0,00 0,00
100%
90%
80% Fissurella rosea
70%
Siphonaria hispida
60%
Syllis spp.
50%
40% Thyone sp.
30% Ischnochiton striolatus
20%
Ocnus sp.
10%
0%
A C
Área
Figura 4.3.6-4: Frequência relativa das principais espécies (não fital) de invertebrados registradas nas áreas do
monitoramento no Inverno/2019.
167
100%
0%
A C
Área
Figura 4.3.6-5: Frequência relativa das principais espécies (fital) de invertebrados registradas nas áreas do
monitoramento no Inverno/2019.
Em relação aos índices de ecológicos, para os organismos do não fital foi observado que a Área C apresentou
168 valores superiores para a diversidade e riqueza, com a equitabilidade maior na Área A. Quando aplicado o teste
de hipótese de igualdade por meio de uma análise de variância foi observada diferença significativa entre as
Áreas monitoradas (F=6,34 e p=0,02), conforme demonstrado na Tabela 4.3.6-2. Para os organismos do fital
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
foi observado que a Área A apresentou valores superiores para a diversidade, riqueza e equitabilidade,
entretanto, quando aplicado o teste de hipótese de igualdade por meio de uma análise de variância não foi
observada diferença significativa entre as Áreas monitoradas (F=0,48 e p=0,49) (Figuras 4.3.6-7 e 4.3.6-8).
2,0 4
1,5 3
H', J'
S
1,0 2
0,5 1
0,0 0
A C
Figura 4.3.6-7: Índices ecológicos nas áreas do monitoramento para os organismos do não fital no
Inverno/2019.
1,8 15
1,6 15
1,4
14
1,2
1,0 14
H', J'
0,8 14 S
0,6
14
0,4
0,2 14
0,0 13
169
A C
Figura 4.3.6-8: Índices ecológicos nas áreas do monitoramento para os organismos do fital no
Inverno/2019.
Analisando a similaridade entre as áreas de estudo foi observado separação entre os grupos de dados para os
organismos do Não Fital, sendo que os resultados encontrados para essa análise foram significativos quando
aplicado o teste estatístico (ANOSIM: Não Fital - R=0,627 e p=0,001). Para os organismos do Fital também foi
observada a formação clara de agrupamentos (ANOSIM: Fital - R=0,654 e p=0,001) (Figuras 4.3.6-9 e 4.3.6.-
10).
170
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Área C
2D Stress: 0,12 Área
Área A Área A
Área C
Área C
Área C
Área C
Área A
Área C Área A
Área A
Área C
Área C
Área C Área A
Área C
Área A
Área C
Área A
b)
Transform: Square root
Resemblance: S17 Bray Curtis similarity (+d)
Área C
2D Stress: 0,11 Área
Área A
Área C
Área A
Área C
Área A Área C
Área A
Área C
Área C
Área A Área C
Área C
Figura 4.3.6-9: a) Análise de similaridade através de um gráfico MDS (Multidimensional Scaling) entre as Áreas no monitoramento a
partir dos dados de organismos do não fital no Inverno/2019. b) Análise de similaridade através de um gráfico MDS
(Multidimensional Scaling) entre as Áreas no monitoramento a partir dos dados de organismos do fital no Inverno/2019.
Tabela 4.3.6-6: Resultado do SIMPER indicando a dissimilaridade entre as áreas de monitoramento do zoobentos do costão
rochoso (Inverno/2019).
Dissimilaridade média = 93,05% Área A Área C
Espécies do Não Fital Ab. média Ab. média Diss média Diss/DP Contrib% Cum.%
Ocnus sp. 0 3,2 24,26 1,17 26,08 26,08
Ischnochiton striolatus 0,2 2,5 17,29 0,92 18,58 44,66
Thyone sp. 0,3 1,7 15,47 0,87 16,63 61,28
Siphonaria hispida 0 0,9 7,11 0,71 7,64 68,92
Syllis spp. 0,2 0,8 5,45 0,74 5,86 74,78
Amphipholis squamata 0,5 0,2 4,8 0,72 5,16 79,94
Fissurella rosea 0,3 0,4 4,75 0,68 5,1 85,04
Cronius ruber 0 0,1 2,34 0,32 2,52 87,56
Acanthochitona rhodeus 0 0,3 1,97 0,47 2,12 89,68
Phragmatopoma caudata 0 0,3 1,97 0,47 2,12 91,8
Dissimilaridade média = 73,53% Área A Área C
Espécies do Fital Ab. média Ab. média Diss média Diss/DP Contrib% Cum.%
Eulithidium affine 13,5 103,5 29,54 1,73 40,17 40,17
Hyale nigra 62,3 15,2 18,88 1,37 25,68 65,85
Amphithoe spp. 12,4 5,3 3,44 1,58 4,67 70,52
Idotea sp. 0,1 5,8 2,37 1,31 3,23 73,75
172 Elasmopus spp. 6,1 2,5 2,07 1,12 2,81 76,56
Paracerceis caudata 2,7 2,1 1,61 0,77 2,18 78,74
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Neste Inverno/2019 foi possível constatar que para do Não Fital a Área C apresentou maior abundância e
número total de espécies. Em termos de índices ecológicos, a Área C também apresentou maiores valores de
diversidade e riqueza. Em relação aos organismos Fital, foi observado que a Área C apresentou maior
abundância e número total de espécies, enquanto que os índices ecológicos foram superiores na Área A.
Em termos de composição de espécies foi observada a distinção significativa entre as áreas quando aplicado o
teste de similaridade para os organismos do Não Fital e do Fital. Para os organismos Fital esses resultados
foram influenciados pela elevada abundancia de Eulithidium affine na Área C e Hyale nigra na Área A. Ocnus sp.
foi a espécie que caracterizou a Área C para os organismos do Não Fital.
Eulithidium affine é um molusco herbívoro que forrageia sobre os bancos de algas de costões rochosos, e
segundo DUTRA (1988), necessita de substratos (algas) com talos mais largas para melhor adesão. Na Área A a
frequencia de algas com essas características é menor, como Ulva spp.. ZAMPROGNO et al, (2013) observaram
essa associação (E. affine e Ulva spp.) em Capuba e Manguinhos (Município da Serra). Adicionalmente,
Eulithidium affine já vem sendo registrado como o molusco gastrópode dominante em comunidades fitais ao
longo da costa brasileira (MONTOUCHET, 1979; DUTRA, 1988; SA e NALESSO, 2000; TANAKA e LEITE, 2003).
No Inverno/2017 e 2018, diferentes dos anos anteriores, os Moluscos foram os organismos dominantes em
termos de abundância e riqueza.
Nos monitoramentos realizados nos últimos dois anos os Artrópodes sempre dominaram, sendo a Ordem
Amphipoda que apresentou maior número de indivíduos e táxons dominantes em todas as amostras. Nessa
campanha de Inverno/2019 o padrão voltou a ocorrer. Estes resultados se assemelham aos encontrados por
TANAKA e LEITE (2003) ao estudarem a macrofauna associada à Sargassum stenophyllum no litoral do sudeste
brasileiro, enquanto ALONSO et.al. (1995) encontraram grande densidade do anfípoda Amphitoe valida
associados à Ulva rígida na Argentina.
A variedade de nichos proporcionados pela diversidade de algas encontrada na Área A influenciou na maior
diversidade de organismos do fital nessa Área. A riqueza também foi um índice ecológico superior na Área A,
resultado da complexidade das algas ali existentes, especialmente das espécies de alga do Gênero Sargassum,
que apresenta forte associação com fital.
SÁ e NALESSO (2000), por exemplo, associaram a maior riqueza do fital a complexidade da comunidade de
algas em seu estudo na Serra (ES), onde foi observada dominância de anfípodas. LEITE e TURRA (2003) também
observaram que o epifitismo de Hypnea musciformis, por aumentar a complexidade do habitat, foi um fator que
influenciou em maiores valores de riqueza para comunidade associada, uma vez que Hypnea apresentaria uma
complexidade estrutural maior que Sargassum, sendo o mesmo encontrado por LIBERIO et al., (2004) em Arraial
do Cabo, e DUBIASKI-SILVA e MASUNARI (2000) em Santa Catarina. CHEMELLO & MILAZZO (2002) registraram
maior número de espécies de moluscos em seu estudo, e associaram a riqueza do fital a complexidade
estrutural de espécies de algas marinhas bentônicas. LEITE e TURRA (2003) também encontraram Moluscos
Gastrópodas como grupo dominante em seu estudo.
De acordo com LEITE et al. (2000), Hyale nigra é bastante tolerante a intervenções antrópicas. Este crustáceo,
comum nas regiões entremarés associado a algas, também foi encontrado em abundância por RAMOS e
FERNANDES (2011) na grande Vitória, ES. Em outros estudos realizados na Serra (ES), a frequência dessas
espécies foi de 61,75% no verão de 2011 (CTA, 2011), enquanto que em monitoramentos realizados entre os
Municípios de Vitoria e Serra, a frequência dessas espécies foi de 52,45% no verão de 2013 (APLYSIA, 2013).
No monitoramento de Verão/2013, por exemplo, Hyale nigra e Hyale media foram as espécies dominantes dentro
do grupo em uma frequência de ocorrência de 33,82%. No Inverno de 2013 a frequencia desses anfípodas foi
de 7,5%, enquanto que no Verão e Inverno de 2014 a frequencia chegou a 14% e 21%, respectivamente. No
Verão/2015 a frequencia desses anfípodas foi de 16% (Área A - 12,5% e Área C – 3,5%). No Verão/2016 a
frequencia de Hyale nigra foi reduzida a 1,99%, figurando como terceiro anfípoda mais abundante e sexta
espécie mais abundante no monitoramento, quando sempre esteve como espécie mais abundante. No
Inverno/2016 sua frequência subiu parta 7,4%, ficando atrás das espécies Amphithoe spp., Elasmopus spp.. No
Verão/2017 sua frequencia foi de 7,44% e no Inverno/2017 se encontrava com 13,56% da abundancia total. No
Inverno/2018 a frequencia de Hyale nigra foi de 0,45% da abundancia total, enquanto Amphithoe spp
apresentou 0,8% e Elasmopus spp. 0,07%.
Na de Verão/2019, Hyale nigra apresentou frequencia de 12,33% do total de organismos registrados. Amphithoe
spp apresentou 24,21% e Elasmopus spp. 8,43%. Nessa campanha de Inverno/2019 Hyale nigra apresentou
frequencia de 26,54% do total de organismos registrados. Amphithoe spp apresentou 6,06% e Elasmopus spp.
2,94%, por exemplo. De maneira geral as menores densidades dessas espécies em relação a demais estudos
supracitados é um indicador de qualidade ambiental, e a frequência desse grupo vinha diminuindo desde o
Verão/2013, sofrendo um aumento nessa campanha de Inverno/2019 para a espécie Hyale nigra.
174
Em relação aos organismos do não fital OIGMAN-PSZCZOL et al. (2004) observaram que as comunidades de
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
invertebrados em costões rochosos apresentam reduzido número de espécies, predominando cnidários, poríferos
e equinodermos. Esses filos foram observados na região de estudo em manchas de ocupação, especialmente
nas faixas inferiores do costão, como os cnidários Zoanthus sp, e Palythoa caribaeorum.
Os cnidários não contribuíram com espécies, entretanto, esses organismos podem ser considerados estratégicos
em termos de monitoramento ambiental. DUTRA et al., (2004) destacam como um dos maiores impactos sobre
esses organismos a mortandade devido o aumento da turbidez e consequente sedimentação sobre os bancos de
recifes. O litoral do Espírito Santo apresenta poucos estudos sobre recifes de coral, sendo as informações
referentes ao litoral sul do estado da Bahia a maior contribuição para compreendermos esse ecossistema na
costa leste do Brasil. Na Bahia é encontrado o maior e mais rico complexo recifal de todo Atlântico Sul, onde são
encontradas todas as espécies de corais recifais descritas para o Brasil. Embora pobre, a fauna de corais recifais
do país apresenta alto grau de endemismo, como o gênero Mussismilia (LEÃO et al., 2006). A espécie
Mussismilia hartti, por exemplo, embora não tenha sido registrada na área de estudo do presente
empreendimento, é endêmica do Brasil, ocorrendo do Rio Grande do Norte até o estado do Espírito Santo, sendo
considerada uma das principais espécies construtoras de recifes (HETZEL et. al., 1994; PIRES et. al., 1999).
Comparando os resultados do Inverno/2019 com estudos semelhantes em outras regiões do estado e da região
sudeste, é possível observar que a riqueza de organismos zoobentônicos ainda é alta quando comparado a
outros estudos realizados no Litoral do Estado, assim como para estudos realizados no litoral do Estado de São
Paulo. Entretanto, é inferior quando comparado ao litoral de Anchieta, onde o grau de antropização dos costões é
menor do que nos grandes centros urbanos (Tabela 4-44).
Tabela 4.3.6-7 Comparação da riqueza e abundância do presente estudo e outras áreas da região sudeste.
ESTUDO RIQUEZA ABUNDÂNCIA
Inverno 2019 82 2.920
CTA (2010) Aracruz (ES) 70 684
CEPEMAR (2006) Aracruz (ES) 152 5.172
CTA (2012) Anchieta (ES) 103 4.667
JACOBUCCI et al. (2006) Ilha da Queimada (SP) 41 -
FREITAS NETTO et al., (2009) Serra (ES) 35 539
Através da análise de uma série temporal dos valores de diversidade e riqueza total de táxons para as últimas 175
Na série temporal, tem sido observado um declínio na riqueza do fital. Entre 2015 e 2017 vinha sendo
observada uma recuperação da riqueza nas Áreas, entretanto, no Verão/2018 uma nova redução foi observada
aos patamares do Verão/2015. Nessa campanha de Inverno/2019 a Área A que tinha apresentado recuperação,
diminuiu pouco o número de espécie, enquanto a Área C registrou declínio em relação ao Inverno/2018. Em
relação a comunidade do não fital o padrão de aumento no ano de 2016 foi pontual, sendo observado declínio
ao longo do tempo. Nessa campanha de Inverno/2019 a Área A manteve a riqueza em três campanhas,
enquanto a Área C registrou pequeno aumento em relação ao Inverno/2018.
Figura 4.3.6-10: Riqueza de espécies do fital e não fital (zoobentos) entre as áreas de monitoramento (Inverno/2010 –
Inverno/2019).
Área A Área C
6,00
5,00
Diversidade - FITAL
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00
Campanhas
Área A Área C
177
6,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00
Campanhas
Figura 4.3.6-11: Diversidade média (H’) do fital e não fital (zoobentos) entre as áreas de monitoramento
(Inverno/2010 – Inverno/2019).
Área A Área C
120,00
110,00
100,00
Riqueza de Espécies - FITAL
90,00
80,00
70,00
60,00
50,00
40,00
30,00
20,00
10,00
0,00
Campanhas
178
Figura 4.3.6-12: Densidade média (ind/m2) do fital (zoobentos) entre as áreas de monitoramento na série histórica local.
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
100,00
90,00
Riqueza de Espécies - NÃO FITAL
80,00
70,00
60,00
50,00
40,00
30,00
20,00
10,00
0,00
Campanhas
Figura 4.3.6-13: Densidade média (ind/m2) do não fital (zoobentos) entre as áreas de monitoramento na série histórica local.
179
Neste Inverno/2019 a análise de comunidade do zoobentos de substrato consolidado demonstrou que para os
organismos do Não Fital a Área C apresentou maior abundância, riqueza e melhores índices ecológicos,
enquanto que para os organismos Fital, foi observado que a Área A apresentou maior abundância e número total
de espécies, sendo que para os índices ecológicos apenas a riqueza foi superior na Área A.
No Verão/2019 a espécie de anfípoda (Hyale nigra) que pode ser considerada como bioindicadora, pois é
bastante tolerante a intervenções antrópicas, voltou a aumentar sua frequencia no monitoramento, assim como
outras espécies de anfípodas. Entretanto, cabe ressaltar que ainda mantém valores inferiores a série histórica e
outras áreas do Estado, indicando qualidade ambiental na área de estudo.
Diante do exposto, considerando que na Área A monitorada sob influência da Fibria a abundancia é menor em
relação a área controle (Área C), e que espécies bioindicadores de alterações antrópicas apresentam aumento da
abundancia, é possível inferir que a área monitorada se encontra em médio grau de alteração ambiental, devido
a redução nos índices de abundancia e ecológicos ao longo do tempo.
181
19 50
9 26
Famílias Espécies
Figura 4.3.7-1: Número de Famílias e Espécies de algas coletadas nos costões rochosos monitorados
(Inverno/2019).
Stypopodium zonale x x
Canistrocarpus cervicornis x x
Dictyota mertensii x x
Dictyota ciliolata x x
Dictyopteris delicatula x x
Dictyopteris plagiogramma x x
Dictyopteris polypodioides x x
Padina gymnospora x x
Zonaria tournefortii x x
Lobofora variegata x x
FUCALES Sargassaceae Sargassum vulgare x x
Zonaria tourneforthii x x
Sargassum ramifolium x
Sargassum cymossum x x
Rhodophyta
BANGIALES Bangiaceae Porphyra acanthophora x x
BONNEMAISONIALES Bonnemaisoniaceae Asparagopsis taxiformis x x
Champiaceae Champia parvula x x
CERAMIALES Ceramiaceae Centroceras clavulatum x x
Ceramium brevizonatum x x
Rhodophyta
CERAMIALES Ceramiaceae Spyridia filamentosa x
Rhodomelaceae Laurencia sp x x
Bryothamnion seaforthii x x
Bostrychia moritziana x
Botryocladia occidentalis x x
Acanthophora spicifera x x
Palisada flagellifera x x
Palisada perforata x
Vidalia obtusiloba x x
Dasyaceae Heterosiphonia gibbesii x
Wrangeliaceae Wrangelia penicillata x x
CORALLINALES Corallinaceae Amphiroa beauvoisii x x
Amphiroa rigida x x
Amphiroa anceps x x
Amphiroa variabilis x x
Arthrocardia variabilis x x
Amphiroa fragilissima x x
Corallina panizzoi x x
Corallina officinalis x x
Haliptilon subulatum x x
Jania crassa x
Jania sagittata x x
Jania subulata x x
Jania adhaerens x x
GELIDIALES Gelidiaceae Gelidium pusillum x x
Gelidium floridanum x
Gelidiella acerosa x x
Grateloupia cuneifolia x
Pterocladiella bartlettii x x
Pterocladiella capillacea x x
GIGARTINALES Gigartinaceae Chondracanthus acicularis x x 183
Chondracanthus teedei x x
100
90
80
Número de espécies
70
46 50
60 41
50
40
15 16 16
30
20
10 26 25 26
0
A C Geral
Chlorophyta Phaeophyta Rhodophyta
Figura 4.3.7-2: Frequência das Divisões de algas coletadas nas áreas monitoradas (Inverno/2019).
300,00
250,00
Peso Médio (g/625cm2)
27,98
184 200,00
64,84
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
150,00
186,08
100,00
116,87
50,00 41,42
20,07
24,88 19,24 29,97
9,46 11,07 20,57
‐
A MIL C MIL A ZIL C ZIL
Peso Total (Área/Zona) 378,77 251,91 1.011,37 1.220,11 Peso Total no Inverno 2019
Margem Infralitorânea
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
186 Área A Margem Infralitorânea Área C Margem Infralitorânea
Figura 4.3.7-7: Caracterização fotográfica do costão rochoso na Área A (influência). Fonte: Econservation
187
1,40 7
1,20 6
1,00 5
0,80 4
H', J'
0,60 3
0,40 2
0,20 1
0,00 0
Área A Área C
Diversidade Equitabilidade Riqueza Absoluta
Zona Infralitorânea
As amostragens de biomassa do fitobentos na zona infralitorânea revelaram que Sargassum cymosum foi a
espécie dominante na Área A, enquanto que na Área C a espécie Sargassum vulgare dominou o ambiente,
seguido de Sargassum cymosum (Figura 4.3.7-9). Em relação a cobertura vegetal, Sargassum spp. foi
dominante na Área A, assim como na Área C (Erro! Fonte de referência não encontrada.4.3.7-10).
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
188 10%
0%
Área A Zona Infralitorânea Área C Zona Infralitorânea
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Figura 4.3.7-10: Frequência relativa das principais espécies de algas registradas na zona
infralitorânea nas áreas do monitoramento no Inverno/2019.
A Área A apresentou a maior diversidade, riqueza e equitabilidade média em relação a Área C (Figura 4.3.7-11 e
Tabela 4.3.7-4), sendo que quando aplicado o teste de hipótese de igualdade não foi observado diferença
significativa entre as Áreas A e C no que se refere a diversidade média (F=4,51 e P=0,07). A dominância de
Sargassum spp. na Área C reduziu o índice de diversidade nessa Área.
1,60 12
1,40 10
1,20
1,00 8
189
H', J'
0,80 6
S
0,60 4
A análise de similaridade demonstrada através de um gráfico MDS (Multidimensional Scaling), mostrou que
foram formados grupos distintos no que se referem às Áreas amostrais (Figura 4.3.7-12). O teste de
significância (ANOSIM) indicou que esses resultados foram significativos (R=0,397 e p=0,001). Quando aplicado
o teste de dissimilaridade (SIMPER), foi observado que a diferença entre a abundancia média de Sargassum
cymossum e Sargassum vulgare, na Área A e C, respectivamente, foi determinante na distinção das Áreas de
Monitoramento. Padina gymnospora também apresentou contribuição relevante para caracterizar a Área A
(Tabela 4.3.7-5).
A ZIL
2D Stress: 0,17 Área
Área A
C MIL
A ZIL
Área C
A ZIL A MIL
A MIL
C MIL
A MIL
A ZIL
C ZIL
190 A ZIL
A MIL
A MIL
C ZIL
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
C ZIL
C ZIL
C ZIL C MIL
C MIL
C MIL
Figura 4.3.7-12: Análise de similaridade através de um gráfico MDS (Multidimensional Scaling) entre as Áreas no monitoramento
no Inverno/2019.
No monitoramento do fitobentos foi possível observar que a Área C apresentou maior biomassa vegetal,
entretanto, a Área A apresentou maior número total de espécies na análise qualitativa, além de maiores valores
de riqueza média e diversidade. A alta biomassa das espécies do Gênero Sargassum e Padina (algas pardas) em
ambas as áreas são indicadoras de boa qualidade ambiental. FALCÃO & SZÉCHY (2005) observaram que na Ilha
Grande (RJ) as características comunidades de Sargassum estão sendo paulatinamente substituídas por algas do
gênero Caulerpa. Na Ilha do Frade, Município de Vitória (ES), em um ambiente com alto grau de eutrofização,
191
FREITAS NETTO et. al. (2009b) registraram a dominância de espécies do gênero Ulva e Caulerpa, que em várias
partes do mundo estão dominando regiões costeiras devido a fatores como poluição.
Em relação a riqueza de espécies na região marinha monitorada, é possível observar altos valores quando
comparado a outras regiões do Estado de características semelhantes. No Inverno/2019, por exemplo, foram
registradas 26 espécies de clorofíceas em uma única campanha de campo, incluindo as duas áreas de
monitoramento. No litoral de Aracruz, foram identificadas 24 espécies, correspondente a 14 gêneros de
clorofíceas em um estudo com maior esforço de observação e área de amostragem (MIOSSI et al., 2004).
FREITAS NETTO et al. (2009a), em um ambiente de couraças como o das áreas de monitoramento, encontraram
para o litoral da Serra (ES) 48 espécies de rodofíceas, 22 de clorofíceas e 09 de feofíceas. No litoral sul da
Bahia, região que exerce influência na província biogeográfica do norte do Espírito Santo, LYRA et al. (2007)
registraram 74 táxons infragenéricos distribuídos em 22 famílias.
Tabela 4.3.7-6: Comparação de índices de diversidade, riqueza e abundância do presente estudo e outras áreas da região
sudeste.
Diversidade Diversidade Riqueza Abundância Relativa (g.m2)
Inverno/2019 1,19 92 457,95 g.m2
CEPEMAR (2011) Aracruz, ES 1,69 77 -
CTA (2011) Serra, ES 0,92 79 197,5 g.m2
Széchy e Nassar (2004) Angra dos Reis (RJ) - 120 -
Figueiredo e Tâmega (2007) Ilha Grande (RJ) - 111 -
Pedrini et al., (2010) Paraty (RJ) - 49 -
Amado Filho et al., (2003) Baía de Sepetiba (RJ) - 96 -
Através da análise de uma série temporal dos valores de diversidade e riqueza total de táxons entre o
inverno/2010 e Inverno/2019 foi possível chegar a algumas conclusões. Entretanto, deve-se ressaltar que a
forma de cálculo dos índices entre as campanhas realizadas até 2011 e as demais podem apresentar variações.
A diversidade nesse Inverno/2019 aumentou na Área A e diminuiu na Área C em relação a campanha anterior de
inverno/2018 e Verão/219. A partir do verão de 2012 vinha sendo observado um aumento gradativo, porém a
192
partir de 2015 os valores se mantiveram entre 1,00 e 1,50 bits.Ind.-1. De maneira geral também é observado
que no inverno a diversidade tende a ser maior que no verão (Figura 4.3.7-13).
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
2,50
2,00
Diversidade
1,50
1,00
0,50
0,00
Campanhas
Figura 4.3.7-13: Diversidade média (H’) entre as áreas de monitoramento (Inverno/2010 – Inverno/2019).
O histórico da riqueza total de táxons apresenta recuperação de seus valores a partir do inverno de 2012,
entretanto, os valores no Verão/2019 apresentaram diminuição na Área A e C em relação a campanha anterior
de inverno/2018. Nesse Inverno/2019 foi observado aumento na Área A, mas na Área C o índice continua
diminuindo. Em geral considerando-se os quatro últimos monitoramentos, as variações se encontram entre 13 e
39 espécies (Figura 4.3.7-14). 193
25,00
20,00
15,00
10,00
5,00
0,00
Campanhas
Figura 4.3.7-14: Riqueza total de táxons entre as áreas de monitoramento (Inverno/2010 – Inverno/2019).
Área A Área C
0,80
0,70
0,60
Equitabilidade
0,50
0,40
0,30
0,20
0,10
0,00
Campanhas
Figura 4.3.7-15: Equitabilidade média entre as áreas de monitoramento (Inverno/2010 – Inverno/2019).
Tabela 4.3.7-7: Valores médios dos principais índices ecológicos observados no novo escopo do Programa de Monitoramento
Marinho, para o Fitobentos de Substrato Consolidado. Continua
194 Diversidade Área A Área C
Inverno 2019 1,34 1,04
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Considerando que: na área monitorada sob influência da Fibria a riqueza de espécies é alta quando comparada a
outras regiões; que a diversidade e abundância relativa é semelhante a área controle e outras áreas do estado, é
possível inferir que a área monitorada se encontra em médio grau de alteração ambiental.
196
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Sedimentologia
A textura, o tamanho e as medidas de tendência permitiram a separação de três grupos de sedimentos: um silte
arenoso, um areia siltosa e outro arenoso (Figura 4.4-1). Na Área de Dispersão três estações apresentaram
sedimento arenolamoso com teores de silte-argila superiores a 40% (D1, D4 e D5), além de três estações com
sedimento arenolamoso (D2, D3 e D6). Na Área de Referência as estações mostram sedimentos arenosos, mas
R6 destoa nesta área apresentando 15,45% de lama. Na Área de Impacto, o sedimento de uma estação (I5) é
classificado como arenolamoso (entre 30% e 50% de lama), enquanto I2, I4 e I6 com menos de 29% de lama,
são classificados como arenosos, juntamente com I1 e I3.
4.4.1. Granulometria
A partir das análises granulométricas e do teor de lama obtidos nas amostras coletadas neste Inverno/2019
(Figuras 4.4.1-1A e 4.4.1-1 B) foi possível individualizar três grupos com base no tamanho dos sedimentos:
Grupo 1: todos as estações deste grupo areia (R1, R2, R3, R4 e R5, e I1) apresentam sedimentos que
podem ser classificados como areia no diagrama ternário Areia-Silte-Argila (Figura 4.4.1-1B) e como
areia, areia levemente cascalhosa a cascalhosa e cascalho arenoso pelo diagrama ternário Cascalho-
Areia-Lama (Figura 4.4.1-2B). Neste grupo as frações lamosas são menos significativas (< 8%), com a
fração arenosa representado mais de 80% (Tabela 4.4.1-1). O tamanho médio dos sedimentos para
todos os pontos deste grupo situa-se na fração areia fina a muito grossa (Tabela 4.4.1-2). A curva de
distribuição das frações granulométricas é mesocúrtica, platicúrtica, muito leptocurtica e muito
platicúrtica, e com a maioria das estações apresentando assimetria aproximadamente simétrica a
positiva indicando a importância dos clastos mais grossos. O predomínio das frações arenosas sugere
um ambiente de alta energia durante a deposição dos sedimentos, não permitindo a acumulação de um
volume expressivo de silte e argila.
Grupo 2: constituído por apenas uma estação (D1) concentra sedimento silte arenosos com a maior
contribuição de lama (>50%) e sem participação das frações cascalhosas. O sedimento pode ser 197
classificado como silte arenoso no diagrama ternário Areia-Silte-Argila (Figura 4.4.1-1B) e como areia
(B)
198
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Figura 4.4.1-1: (A) Classificação dos sedimentos de acordo com o teor de lama (%).(B) Classificação dos sedimentos de acordo com o diagrama
triangular areia, silte e argila (Inverno/2019).
Existem diferenças estatisticamente significativas entre o tamanho dos sedimentos das áreas monitoradas
(ANOVA one-way: p < 0,05). De acordo com o teste a posteriori de Tukey as diferenças residem dos valores da
média e desvio padrão da área de Dispersão para com a área de Referência (em relação a média), e dos valores
de desvio padrão da área de Referência para as áreas de Impacto e de Dispersão.
Teor de carbonatos:
O teor de carbonato esteve baixo nas três áreas amostradas levando os sedimentos de todos os 18 pontos a
serem classificados como litoclásticos (Figura 4.4.1-2A). O maior teor foi registrado na estação I1 (6,1%) e os
menores em R4 (0,7%) e R5 (1,0%) (Tabela 4.4.1-3). Quando os teores de carbonato das três áreas foram
comparados verificou-se que não existe diferença estatisticamente significativa (ANOVA one-way: F2,15 = 0,9474;
p = 0,409) entre as médias das áreas (Referência: 2,48 ± 0,83%, Impacto: 3,06 ± 0,71% e Dispersão: 1,81 ±
0,22%).
199
200
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
(B)
Figura 4.4.1-2: (A) Classificação dos sedimentos de acordo com o teor de Carbonatos (%). (B) Classificação dos sedimentos de acordo com o
diagrama triangular Lama-Areia-Cascalho. As frações granulométricas silte e argila foram consideradas em conjunto no vértice da Lama e as frações
grânulo e cascalho foram avaliadas conjuntamente no vértice do Cascalho. (Inverno/2019)
Tabela 4.4.1-3: Classificação das amostras obtidas no Inverno/2019, de acordo com o teor de carbonato (%).
A seguir são descritas as variações dos parâmetros físico-químicos encontradas no sedimento das áreas de
interesse no Inverno/2019 Na Tabela 4.4.2-1 encontram-se descritos os resultados dos parâmetros monitorados
em cada área (referência, impacto e dispersão).
Tabela 4.4.2-1: Resultado dos parâmetros físico-químicos e químicos medidos no sedimento durante a campanha de
Inverno/2019. Fonte: Merieux Nutrisciences.
Os sedimentos são reconhecidos como uma fonte potencial de contaminantes tóxicos no ambiente aquático, pois
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
são integradores das cargas poluentes recebidas pelas águas. Os contaminantes dos sedimentos de fundo
podem retornar às águas através de alterações nas condições físico-químicas dessas águas (temperatura, pH,
alcalinidade, níveis de oxidação/redução), ou mesmo através de atividades biológicas e microbiológicas (Santos,
2011).
Os sedimentos costeiros têm um papel fundamental no ciclo global do carbono, pois recebem grandes
quantidades de material orgânico, sendo responsáveis por cerca de 90% do carbono sedimentar nos oceanos,
apesar de representarem somente 11% da área de superfície destes (Quintana, 2008). Este aporte que as
regiões costeiras recebem é responsável por sustentar as altas densidades e biomassa dos organismos bênticos,
em comparação com ambientes de plataforma externa, talude e mar profundo. Porém, tais áreas são
extremamente expostas às severas condições hidrodinâmicas, bruscas mudanças meteorológicas e altas
descargas fluviais. Por estas razões, e ainda somada à variabilidade temporal da produtividade primária, a
quantidade e qualidade da matéria orgânica dos sedimentos costeiros são variáveis, influenciando
diferentemente as respostas dos organismos bênticos (Quintana, 2008).
Com relação ao potencial de acumulação dos sedimentos, segundo MATER et al. (2004), sedimentos com
material mais fino em sua composição (silte e argila) apresentam maior superfície de contato, permitindo um
maior acúmulo de matéria orgânica, o qual pode ter relação, dependendo da concentração, com fontes
antrópicas. Já sedimentos com predominância de material arenoso em sua composição tendem a apresentar
A granulometria típica deste Inverno/2019 foi média. Sendo que os pontos da Área de Referencia, com exceção
do ponto R6, classificaram-se como sedimentos arenosos. Quanto as demais áreas, pode-se observar que toda
a área de Impacto, exceto o ponto I1 apresentou o enquadramento de areia siltosa, juntamente com as estaçoes
R6, D2, D3, D4, D5, D6, I2, I3, I4, I5 e I6. Já a estação D1 apresentou a classe de silte arenoso.
Com relação aos parâmetros de qualidade dos sedimentos, as análises da campanha de Inverno/2019 foram
realizadas no laboratório Merieux Nutrisciences, havendo mudanças na metodologia e até mesmo variações nos
limites de quantificações metodológicos nos seguintes parâmetros: Fenóis, EOX e Sulfetos totais.
Assim, as concentrações de sulfetos foram inferiores ao limite de quantificação em toda a malha amostral
(Referência, Impacto e Dispersão). Sua presença é normalmente acompanhada de elevações de matéria
orgânica, porém, as concentrações de COT se mantiveram baixas nos sedimentos nestas estações monitoradas,
sem nenhum indicativo de incremento. É sabido que nos sedimentos salobros/marinhos, a redução química dos
sulfatos pelas bactérias redutoras de sulfatos (BRS) é a principal origem de grandes quantidades de sulfetos,
cuja toxicidade é dependente do pH. Vale ressaltar que, por ser volátil e altamente oxidável, a obtenção de
condições de estabilidade para sua determinação em laboratório (das forma S-, quanto H2S), ainda são críticas.
Os valores médios de COT foram de 1,71 % (Área de Referência), 3,20 % (Área de Impacto) e 1,31% (Área de
ispersão). O padrão atual seguiu a recomendação de COT em sedimentos, não superior a 10%, segundo a
Resolução CONAMA Nº 454/12. Segundo Mahiques (1992) apud Burrone (2003), concentrações de COT em
águas costeiras superiores a 1% podem ser consideradas altas para ambientes naturais. TEODORO et al. (2011)
afirma que valores entre 2% a 4% em ambientes costeiros indicariam a eutrofização do meio, porém, de maneira
geral, a faixa de variação descrita nesta campanha são satisfatórias quando comparadas com outras áreas
costeiras brasileiras (MACHADO, 2007; CESAR et al, 2009; IGNÁCIO, 2007). Sobre o aporte de matéria orgânica
para o meio, pelo efluente industrial, neste Inverno/2019, as concentrações de Amônia (nas estações R3, R6, I3,
I6, D1 e D5), Fósforo (R1, R6, I1, I6, D3, e D4), Nitrogênio Total (R1, R6, I3, I4, D3, D4, D6) e COT (R1, R2,I1, I5,
D3 e D4) apresentaram as maiores concentrações. As concentrações médias registradas na Área de Referência
esteve mais baixa comparada com as demais para Fósforo e Nitrogênio total, enquanto a área de Dispersão
205
apresentou as médias mais baixas para Amônia e COT. Demonstrando assim que as áreas de Impacto e
Dispersão apresentaram uma boa condição local, mesmo sob influência do efluente industrial tratado (Figuras
Sobre as frações nitrogenadas, foi observado, de maneira generalizada, as concentrações nesse Inverno/2019
permaneceram no padrão local da série histórica. As concentrações médias de nitrogênio total foram de 694,3
mg/kg na Área de Referência, 944,23 mg/kg na Área de Impacto e de 1499,75 mg/kg na Área de Dispersão. O
comportamento atual foi satisfatório perante ao limite máximo permissível de 4.800 mg/kg, segundo a
Legislação vigente (CONAMA, 454/12).
Nas águas marinhas a forma predominante do nitrogênio amoniacal é a do íon amônio NH+4. Assim como para o
nitrogênio total, houve incremento dessa fração nitrogenada nas três áreas monitoradas, com destaque para a
Área de Impacto, cuja média foi de 7,28 mg/kg. Nas áreas de Referência e Dispersão as concentrações médias
estiveram próximas de 3,92 e 3,22 mg/kg respectivamente (Figura 4.4.2-1).
Amônio
20 18,5
18
16
14
11,6
12
mg/kg
10
8 6,2 6,3 6,3
5,1 5,5
6
4 2,8 2,4 3,3 3,7
2,4 2,5 2,4 2,3 1,9 2,6
2 0,69
0
R1 R2 R3 R4 R5 R6 I1 I2 I3 I4 I5 I6 D1 D2 D3 D4 D5 D6
Estações
(A)
206
50 60
50
Amônia (mg/kg)
40
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
30 40
20 30
10 20
0 10
-10 0
R I D -10
INV/10
VER/11
INV/11
VER/12
INV/12
VER/13
INV/13
VER/14
INV/14
VER/15
INV/15
VER/16
INV/16
VER/17
INV/17
VER/18
INV/18
VER/19
INV/19
ÁREAS
(B)
Figura 4.4.2-1: (A) Variação do Amônio (mg/kg) nos sedimentos ao longo da malha amostral no Inverno/2019 (B) distribuição cumulativa por áreas
(Inverno/2010 a Inverno/2019) e (C) Variação histórica local (todas as áreas).
7,0
6,0
4,0
0,0
R1 R2 R3 R4 R5 R6 I1 I2 I3 I4 I5 I6 D1 D2 D3 D4 D5 D6
(A)
Monit. Marinho - Inverno/2019 Monit. Marinho - Inverno/2019
8
8
7
7 6
6 5
COT (%)
5
COT (%)
4
4 3
3 2
2 1
1 0
-1
0
VER/11
VER/12
VER/13
VER/14
VER/15
VER/16
VER/17
VER/18
VER/19
INV/10
INV/11
INV/12
INV/13
INV/14
INV/15
INV/16
INV/17
INV/18
INV/19
-1
R I D
ÁREAS ÉPOCA
(B) (C)
Figura 4.4.2-2: (A) Variação de COT (%)(mg/kg) nos sedimentos ao longo da malha amostral no Inverno/2019. (B) distribuição cumulativa por áreas
(Inverno/2010 a Inverno/2019) e (C) Variação histórica local (todas as áreas).
207
4000
3500
3000
mg/kg
2500 2110
1890 1990
2000 1710 1660
1500 1270
1090
1000 734 658
330 355 392
500 161 120 106 17,4 36,5
0
R1 R2 R3 R4 R5 R6 I1 I2 I3 I4 I5 I6 D1 D2 D3 D4 D5 D6
Estações
(A)
4000
NTK (mg/kg)
4000 3000
3000 2000
2000 1000
1000 0
0 -1000
VER/11
VER/12
VER/13
VER/14
VER/15
VER/16
VER/17
VER/18
VER/19
INV/10
INV/11
INV/12
INV/13
INV/14
INV/15
INV/16
INV/17
INV/18
INV/19
-1000
R I D
ÁREAS ÉPOCA
(B) (C)
Figura 4.4.2-3: Variação do Nitrogênio Total (mg/kg) nos sedimentos ao longo da malha amostral no Inverno/2019 (B) distribuição cumulativa por
208
áreas (Inverno/2010 a Inverno/2019) e (C) Variação histórica local (todas as áreas)
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
1600
1400
1200
mg/kg
1000 847
824
800 719 724 730 730 707
596
600 478 478 455
415 391 395 381
400 309
256
200
0
R1 R2 R3 R4 R5 R6 I1 I2 I3 I4 I5 I6 D1 D2 D3 D4 D5 D6
(A)
4500
4500
FÓSFORO TOTAL
FÓSFORO TOTAL
3500
3500
(mg/kg)
2500
(mg/kg)
2500
1500
1500 500
500 -500
VER/11
VER/12
VER/13
VER/14
VER/15
VER/16
VER/17
VER/18
VER/19
INV/10
INV/11
INV/12
INV/13
INV/14
INV/15
INV/16
INV/17
INV/18
INV/19
-500
R I D
ÁREAS ÉPOCA
(B) (C)
Figura 4.4.2-4: Variação do Fósforo Total (mg/kg) nos sedimentos ao longo da malha amostral no Inverno/2019 (B) distribuição cumulativa por áreas
(Inverno/2010 a Inverno/2019) e (C) Variação histórica local (todas as áreas). 209
Quanto à legislação, não existem limites de fenóis estipulados para sedimentos marinhos brasileiros. Neste
Inverno/2019 as concentrações de fenóis foram inferiores ao Limite de Quantificação em toda a malha amostral,
exceto para a estação R3 (0,012 mg/kg) (Figura 4.4.2-5).
0,01
0,002
0
R1 R2 R3 R4 R5 R6 I1 I2 I3 I4 I5 I6 D1 D2 D3 D4 D5 D6
Estações
(A)
4
Fenol (mg/kg)
2500 3
2
1500
1
500 0
-500 -1
VER/11
VER/12
VER/13
VER/14
VER/15
VER/16
VER/17
VER/18
VER/19
INV/10
INV/11
INV/12
INV/13
INV/14
INV/15
INV/16
INV/17
INV/18
INV/19
R I D
ÁREAS
(B) (C)
Figura 4.4.2-5: (A) Variação de Fenóis (mg/kg) nos sedimentos ao longo da malha amostral no Inverno/2019 (B) distribuição cumulativa por áreas
(Inverno/2010 a Inverno/2019) e (C) Variação histórica local (todas as áreas).
210
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Sobre as concentrações de sulfetos, neste Inverno/2019 foi possível observar que toda a malha amotral
apresentou concentrações inferiores ao limite de quantificação, conforme demonstrado na Figura 4.4.2-6. As
concentrações médias de sulfetos foram de 1,35 mg/Kg na Área de Referência, 1,20 mg/kg na Área de Impacto,
e 1 mg/kg na Área de Dispersão.
Não existe um limite estabelecido pela Resolução CONAMA 454/2012 sobre níveis seguros de sulfetos em
sedimentos marinhos, mas segundo TEODORO et al. (2011) os sedimentos comportam de forma natural
concentrações de enxofre de até 3.000 mg/kg ou 0,3%. Os sulfetos exercem papel fundamental na
biodisponibilidade dos metais na interface água-sedimento.
2,00
2,00
1,70
1,50
1,50 1,40
1,30
mg/kg
1,20 1,20
1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
1,00
0,50
0,00
R1 R2 R3 R4 R5 R6 I1 I2 I3 I4 I5 I6 D1 D2 D3 D4 D5 D6
Estações
(A)
1400 1200
1000
1000 800
600
600 400
200
0
200 -200
VER/11
VER/12
VER/13
VER/14
VER/15
VER/16
VER/17
VER/18
VER/19
INV/10
INV/11
INV/12
INV/13
INV/14
INV/15
INV/16
INV/17
INV/18
INV/19
-200
R I D
ÁREAS ÉPOCA
(B) (C)
Figura 4.4.2-6: (A) Variação de sulfetos (mg/kg) nos sedimentos ao longo da malha amostral no Inverno/2019 (B) distribuição cumulativa por áreas
(Inverno/2010 a Inverno/2019) e (C) Variação histórica local (todas as áreas). 211
EOX
80 72,8
68,3 68,7 69,9 68,3 66,5 67,3
70
58,4 57,4 60,2 60,5
60
51,7
50
mg/kg
40 37
31 32,1 32,4
28,4 29,3
30
20
10
0
R1 R2 R3 R4 R5 R6 I1 I2 I3 I4 I5 I6 D1 D2 D3 D4 D5 D6
Estações
(A)
60
EOX (mg/kg)
50
50 40
40 30
30 20
20 10
10 0
-10
0
VER/12
VER/13
VER/14
VER/15
VER/16
VER/17
VER/18
VER/19
INV/11
INV/12
INV/13
INV/14
INV/15
INV/16
INV/17
INV/18
INV/19
-10
R I D
212 ÁREAS ÉPOCA
(B) (C)
Figura 4.4.2-7: (A) Variação de EOX (mg/kg) nos sedimentos ao longo da malha amostral no Inverno/2019 (B) distribuição cumulativa por áreas
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
4.4.3. Ecotoxicologia
Foram realizadas coletas para as análises de toxicidade crônica do sedimento com o Copépode Nitokra sp. Os
resultados são apresentados na Tabela 4.4.3-1
R1 Não Tóxico
R2 Tóxico
R3 Tóxico
Referencia
R4 Não Tóxico
R5 Não Tóxico
R6 Não Tóxico
I1 Não Tóxico
I2 Não Tóxico
I3 Não Tóxico
Impacto
I4 Tóxico
I5 Não Tóxico
I6 Não Tóxico
D1 Tóxico
D2 Não Tóxico
D3 Tóxico
Dispersão
D4 Não Tóxico
D5 Não Tóxico
D6 Não Tóxico
Com base nos resultados obtidos pela análise de testes crônicos em sedimento total, foi verificada que na Área
de Referencia (R2 e R3), na área de Impacto (I4), e na área de Dispersão (D1e D3) apresentaram toxicidade nos
pontos monitorados. (Laudos no ANEXO 4).
Quando comparados aos monitoramentos anteriores é possível perceber que não há um padrão claro de
distribuição espacial dos testes. Os monitoramentos realizados nos últimos 4 anos mostrou grande variação nos 213
resultados em termos de resultados tóxicos entre os pontos. Em alguns monitoramentos a Área de Referência
apresentou toxicidade em todas as amostras, em outros, esteve livre destes efeitos. As áreas de impacto e
214
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Diante dos resultados obtidos neste monitoramento de Inverno/2019, segue abaixo uma síntese conclusiva das
abordagens apresentadas ao longo do relatório.
Os resultados de qualidade das águas na área de influência dos lançamentos do emissário da Fibria
Celulose não apresentaram alterações significativas em relação à concentração de nutrientes ou
contaminação por organoclorados, fenóis ou sulfetos. Estes resultados podem estar associados à
diluição da pluma pelas correntes marinhas, aliada ao tratamento satisfatório do mesmo. Os parâmetros
físico-químicos não indicaram desequilíbrios significativos que de fato pudesse ser atribuído ao efluente. 215
Pode-se concluir que no Inverno/2019 o Zooplâncton foi composto por espécies estuarinas, costeiras e
oceânicas, sendo que as mais representativas foram àquelas características de ambientes costeiros
(Paracalanus quasimodo, Temora turbinata e Corycaeus amazonicus) e oceânicos (Centropages
velificatus). As espécies encontradas em toda malha amostral não são endêmicas da área de
monitoramento em questão, sendo frequentes na maioria dos ambientes costeiros ao longo do litoral das
regiões sudeste e nordeste do Brasil. Não foram registradas espécies raras, exóticas ou que estejam em
processo de extinção. Considerando que: na área monitorada sob influencia da Fibria a riqueza de
espécies é relativamente moderada quando comparada a outras regiões; que os valores dos índices de
riqueza, diversidade e equitabilidade foram superiores em relação ao Inverno/2018; mas que a
diversidade são semelhantes em comparação com outras áreas do estado; e que não tem sido
registradas espécies exóticas nos últimos anos, é possível inferir que a área monitorada se encontra em
216 baixo grau de alteração ambiental resultante do efluente da Fibria.
Através da análise do ictioplâncton, as densidades de ovos ficaram dentro da faixa já registrada na
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
região nos últimos anos, onde os valores vinham oscliando entre 3,9 Ovos.100m-3 (inverno/2012) a
3.478,6 Ovos.100m-3 (verão/2014) A abundância média de larvas de peixes na campanha de
Inverno/2019 também ficou dentro da faixa ja registrada na região nos últimos anos, onde os valores
vinham oscliando entre 0,1 Larvas.100m-3 (verão/2012) a 49,2 Larvas.100m-3 (verão/2014).
Considerando que: na área monitorada sob influencia da Fibria a riqueza de espécies é relativamente
baixa quando comparada a outras regiões; que abundância de larvas e ovos e a diversidade são
semelhantes em comparação com outras áreas do Estado; e que não há registros de espécies exóticas
nos últimos anos, é possível inferir que a área monitorada se encontra em baixo grau de alteração
ambiental.
Na análise da endofauna bentônica os grupos zoobentônicos Polychaeta, Crustacea e Mollusca
apresentaram os maiores números de espécies dentre os grandes grupos encontrados no Inverno/2019,
e juntamente com Nemertea, o maior número de indivíduos. O Inverno/2019 apresentou redução do
número médio de espécies e ocorrência de indivíduos observados nas áreas de monitoramento
(Referência, Impacto e Dispersão) em relação as campanhas de Verão/2019, Verão/2018 e
Inverno/2018. A área de Referência apresentou valor médio de riqueza menor em comparação às
campanhas dentro da série histórica, a partir do Inverno/2015 A área de Referência apresentou o menor
valor médio de diversidade entre as áreas de monitoramento, indicando um possível distúrbio na
estrutura da comunidade em função de mudanças nas condições ambientais, principalmente em relação
ao Inverno/2016, corroborando que a comunidade estaria respondendo a modificações nas
características naturais do ambiente durante o período de amostragem. A comunidade bentônica não
218
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Oxigênio Dissolvido 6,0 mg/L 7,00 6,97 7,2 7,05 6,88 7,02 9,28 6,7 6,94 7,9 6,81 6,69 6,72 7,33 7,07
pH 6,5 – 8,5 9,06 8,9 8,71 8,51 8,63 8,57 8,88 8,8 8,73 8,57 8,25 8,48 8,52 8,51 8,52
COT 3,0 mg/L 1,22 1,32 1,5 1,22 1,33 1,28 1,41 1,23 1,18 1,17 1,16 1,17 1,16 1,19 1,31
NO2 0,07 mg/L 0,00880 0,00772 0,00876 0,00867 0,00886 0,00752 0,00846 0,00881 0,00331 0,00839 0,00791 0,00833 0,0098 0,0094 0,00856
NH4 0,4 mg/L <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03
NO3 0,4 mg/L 0,05 0,04 0,05 0,05 0,07 0,03 0,04 0,04 0,05 0,04 0,04 0,06 0,05 0,07 0,05
Polifosfatos 0,031 mg/L <0,009 <0,009 <0,009 <0,009 0,01 <0,009 <0,009 <0,009 <0,009 <0,009 <0,009 <0,009 <0,009 <0,009 <0,009
Fósforo Total 0,062 mg/L 0,016 0,017 0,016 0,014 0,018 0,015 0,02 0,014 0,014 0,013 0,014 0,011 0,011 0,012 0,013
H2S não-ionizável 0,002 mg/L 0,00007 0,00007 0,0022 0,00006 0,000012 0,00008 0,0001 0,00007 0,00007 0,00007 0,00007 <0,000056 <0,000056 <0,000056 <0,000056
Cor Ausentes <2 4,8 <2 <2 <2 <2 2,45 <2 3,46 <2 <2 <2 <2 3,04 5,93
Fenóis 0,06 mg/L <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
219
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
Química e Geológica
Gerente de Projeto – Coordenação do estudo, Oceanografia
M.Sc. Gisele Krüger
Física,
Bióloga – CRBio 38100/02D
M.Sc. Fabrício Saleme Zoobentos, Análises Estatísticas
Biólogo - CRBio 24568/02D 220
Dr. José Mauro Sterza Comunidade Planctônica
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240
Monitoramento Marinho – Inverno/2019
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 23/09/2019 Joseane Maria Bulow
Conferencia dos Resultados 24/09/2019 Ariane Tonin
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238146/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238146/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 42,3 4,2 03/09/2019 17:32
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 0,56 0,045 09/09/2019 17:14
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0059 < 0,0059 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 395 59 07/09/2019 11:13
Nitrogênio Amoniacal 7664-41-7 mg/kg 0,56 6,3 0,315 12/09/2019 13:29
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 5,9 734 37 10/09/2019 16:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1 <1 n.a. 23/09/2019 16:43
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Amoniacal: POP PA 005 - Rev. 10
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 26/09/2019 André Alex Colletti
Conferencia dos Resultados 27/09/2019 Ariane Tonin
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238149/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238149/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 42,9 4,3 03/09/2019 17:32
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 2,33 0,19 09/09/2019 14:50
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0058 < 0,0058 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 707 110 07/09/2019 11:13
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 10 1660 83 05/09/2019 17:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1 <1 n.a. 23/09/2019 16:43
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
238149/2019-0 - D4
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 26/09/2019 André Alex Colletti
Conferencia dos Resultados 27/09/2019 Ariane Tonin
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238150/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238150/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 40,9 4,1 03/09/2019 17:32
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 0,75 0,06 09/09/2019 16:22
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0061 < 0,0061 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 596 89 07/09/2019 11:13
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 1 36,5 1,8 10/09/2019 16:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1 <1 n.a. 23/09/2019 16:43
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
238150/2019-0 - D5
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 27/09/2019 Joseane Maria Bulow
Conferencia dos Resultados 29/09/2019 Júlia Joly Valverde
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238151/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238151/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 34,3 3,4 03/09/2019 17:32
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 1,19 0,095 09/09/2019 15:04
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0072 < 0,0072 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 455 68 07/09/2019 11:13
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 8,4 4200 210 10/09/2019 16:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1 <1 n.a. 23/09/2019 16:43
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
238151/2019-0 - D6
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 27/09/2019 Joseane Maria Bulow
Conferencia dos Resultados 29/09/2019 Júlia Joly Valverde
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238148/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238148/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 40,2 4 03/09/2019 17:32
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 2,37 0,19 09/09/2019 14:40
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0062 < 0,0062 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 730 110 07/09/2019 11:13
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 8,3 1710 86 05/09/2019 17:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1 <1 n.a. 23/09/2019 16:43
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
238148/2019-0 - D3
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 26/09/2019 André Alex Colletti
Conferencia dos Resultados 27/09/2019 Ariane Tonin
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238147/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238147/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 37,7 3,8 03/09/2019 17:31
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 0,67 0,054 09/09/2019 14:46
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0066 < 0,0066 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 381 57 05/09/2019 17:50
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 12 658 33 05/09/2019 17:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1 <1 n.a. 23/09/2019 16:43
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
238147/2019-0 - D2
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 24/09/2019 Marcos Donizete Ceccatto
Conferencia dos Resultados 26/09/2019 Ariane Tonin
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238153/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238153/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 39,3 3,9 03/09/2019 17:33
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 0,92 0,074 09/09/2019 16:09
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0063 < 0,0063 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 391 59 07/09/2019 11:13
Nitrogênio Amoniacal 7664-41-7 mg/kg 0,62 6,3 0,315 12/09/2019 13:29
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 11 106 5,3 10/09/2019 16:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1 <1 n.a. 23/09/2019 16:43
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Amoniacal: POP PA 005 - Rev. 10
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 27/09/2019 Joseane Maria Bulow
Conferencia dos Resultados 29/09/2019 Júlia Joly Valverde
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238152/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238152/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 65,4 6,5 03/09/2019 17:33
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 7,36 0,59 09/09/2019 14:57
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0038 < 0,0038 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 1730 260 07/09/2019 11:13
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 6,8 392 20 10/09/2019 16:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1,5 < 1,5 n.a. 18/09/2019 16:58
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
238152/2019-0 - I1
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 27/09/2019 Joseane Maria Bulow
Conferencia dos Resultados 29/09/2019 Júlia Joly Valverde
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238155/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238155/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 40,9 4,1 03/09/2019 17:33
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 2,18 0,17 13/09/2019 14:02
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0061 < 0,0061 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 724 110 07/09/2019 11:13
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 7,9 1990 100 10/09/2019 16:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1 <1 n.a. 24/09/2019
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
238155/2019-0 - I4
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 25/09/2019 Joseane Maria Bulow
Conferencia dos Resultados 26/09/2019 Ariane Tonin
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238154/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238154/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 41,4 4,1 03/09/2019 17:33
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 2,25 0,18 09/09/2019 15:37
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,006 < 0,006 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 719 110 07/09/2019 11:13
Nitrogênio Amoniacal 7664-41-7 mg/kg 0,55 11,6 0,58 12/09/2019 10:39
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 6,8 1890 95 10/09/2019 16:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1 <1 n.a. 24/09/2019
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Amoniacal: POP PA 005 - Rev. 10
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 25/09/2019 Joseane Maria Bulow
Conferencia dos Resultados 26/09/2019 Ariane Tonin
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238157/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238157/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 36,8 3,7 03/09/2019 17:32
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 1,90 0,15 13/09/2019 09:05
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0067 < 0,0067 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 730 110 07/09/2019 11:13
Nitrogênio Amoniacal 7664-41-7 mg/kg 0,62 18,5 0,925 12/09/2019 13:29
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 12 1270 64 10/09/2019 16:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1 <1 n.a. 24/09/2019
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Amoniacal: POP PA 005 - Rev. 10
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 26/09/2019 André Alex Colletti
Conferencia dos Resultados 27/09/2019 Ariane Tonin
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238156/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238156/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 58,5 5,9 03/09/2019 17:32
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 4,61 0,37 09/09/2019 16:14
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0043 < 0,0043 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 478 72 07/09/2019 11:13
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 5,8 17,4 0,87 10/09/2019 16:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1,7 < 1,7 n.a. 24/09/2019
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
238156/2019-0 - I5
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 26/09/2019 André Alex Colletti
Conferencia dos Resultados 27/09/2019 Ariane Tonin
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238139/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238139/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 73,2 7,3 03/09/2019 17:32
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 4,62 0,37 17/09/2019 11:08
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0034 < 0,0034 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 824 120 07/09/2019 11:13
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 6,4 1090 55 10/09/2019 16:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1,4 < 1,4 n.a. 23/09/2019 16:43
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
238139/2019-0 - R1
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 20/09/2019 André Alex Colletti
Conferencia dos Resultados 20/09/2019 Ariane Tonin
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238140/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238140/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 81,4 8,1 03/09/2019 17:32
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 2,41 0,19 17/09/2019 11:14
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0031 < 0,0031 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 415 62 07/09/2019 11:13
Nitrogênio Amoniacal 7664-41-7 mg/kg 0,5 2,4 0,12 12/09/2019 10:39
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 5,2 330 17 10/09/2019 16:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1,2 < 1,2 n.a. 20/09/2019
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Amoniacal: POP PA 005 - Rev. 10
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 23/09/2019 Joseane Maria Bulow
Conferencia dos Resultados 24/09/2019 Ariane Tonin
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238145/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238145/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 34,5 3,5 03/09/2019 17:32
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 1,64 0,13 09/09/2019 15:45
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0072 < 0,0072 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 847 130 07/09/2019 11:13
Nitrogênio Amoniacal 7664-41-7 mg/kg 0,71 6,2 0,31 12/09/2019 10:39
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 9,7 2110 110 10/09/2019 15:57
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1 <1 n.a. 23/09/2019 16:43
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Amoniacal: POP PA 005 - Rev. 10
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 27/09/2019 Joseane Maria Bulow
Conferencia dos Resultados 29/09/2019 Júlia Joly Valverde
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238144/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238144/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 80,6 8,1 03/09/2019 17:31
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 0,89 0,071 09/09/2019 16:03
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0031 < 0,0031 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 478 72 05/09/2019 17:50
Nitrogênio Amoniacal 7664-41-7 mg/kg 0,5 3,7 0,185 26/09/2019 16:35
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 3,9 120 6 05/09/2019 17:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1,2 < 1,2 n.a. 23/09/2019 16:43
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Amoniacal: POP PA 005 - Rev. 10
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 20/09/2019 André Alex Colletti
Conferencia dos Resultados 20/09/2019 Ariane Tonin
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238142/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238142/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 75,4 7,5 03/09/2019 17:31
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 0,18 0,014 09/09/2019 15:51
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0033 < 0,0033 n.a. 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 256 38 05/09/2019 17:50
Nitrogênio Amoniacal 7664-41-7 mg/kg 0,5 3,3 0,165 12/09/2019 13:29
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 4,8 161 8,1 05/09/2019 17:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 1,3 < 1,3 n.a. 20/09/2019
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Amoniacal: POP PA 005 - Rev. 10
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
CUSTÓDIA DA AMOSTRA
Ação Data da Ação Responsável
Recebimento 30/08/2019 Larissa de Souza Gasques
Finalização 23/09/2019 Joseane Maria Bulow
Conferencia dos Resultados 24/09/2019 Ariane Tonin
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
Bioagri Ambiental. - Unidade Piracicaba: Rua Aujovil Martini, 201 - Piracicaba - SP - [email protected]
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Dados de Origem
Resumo dos resultados da amostra n° 238141/2019-0 preparado com os dados dos relatórios de ensaio: 238141/2019-0 - Piracicaba anexados a este documento.
Declaração de Conformidade
Parâmetros CAS Unidade LQ/ Faixa Resultados analíticos Incerteza Data do Ensaio
Porcentagem de Sólidos --- % p/p 0,05 50,6 5,1 03/09/2019 17:31
Carbono Orgânico Total --- % p/p 0,05 0,54 0,043 09/09/2019 17:08
Fenol 108-95-2 mg/kg 0,0049 0,012 0,0018 03/09/2019 17:26
Fósforo 7723-14-0 mg/kg 1 309 46 05/09/2019 17:50
Nitrogênio Amoniacal 7664-41-7 mg/kg 0,5 5,1 0,255 12/09/2019 13:29
Nitrogênio Total Kjeldahl --- mg/kg 5,1 355 18 10/09/2019 16:07
Sulfeto 18496-25-8 mg/kg 2 <2 n.a. 23/09/2019 16:43
Ensaios de Recuperação
Quantidade Resultado da
Parâmetros Unidade Faixa Aceitável de Recuperação (%)
Adicionada Recuperação (%)
246769/2019-0 - Solo Padrão - RTC - CRM023
Alumínio 8470 mg/kg 113 70 - 130
Arsênio 380 mg/kg 101 95 - 105
Bário 75,5 mg/kg 96 85 - 115
Cádmio 0,92 mg/kg 58 50 - 150
Cálcio 5420 mg/kg 108 85 - 115
Cromo 31 mg/kg 108 80 - 120
Cobalto 4,68 mg/kg 104 85 - 115
Cobre 8,9 mg/kg 120 80 - 120
Ferro 10700 mg/kg 112 85 - 115
Chumbo 213 mg/kg 95 90 - 110
Magnésio 3060 mg/kg 113 85 - 115
Manganês 206 mg/kg 99 90 - 110
Níquel 11 mg/kg 108 85 - 115
Potássio 2230 mg/kg 126 65 - 135
Selênio 105 mg/kg 103 90 - 110
Tálio 111 mg/kg 94 90 - 110
Vanádio 21,7 mg/kg 110 70 - 130
Zinco 93,8 mg/kg 100 85 - 115
Surrogates
246768/2019-0 - Branco de Análise - Metais - Solo
Itrio 100 % 97,8 70-130
Notas
“Mérieux NutriSciences” é nome fantasia, a razão social permanece Bioagri Ambiental Ltda.
Este Relatório de Ensaio só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
LQ/ Faixa = Limite de Quantificação ou Faixa de Trabalho, quando aplicável.
n.a. = Não Aplicável. <
Incerteza = Incerteza expandida (U), que é baseada na incerteza padrão combinada, com um nível de confiança de 95% (k=2). <CaCa
Resultados expressos na base seca (quando aplicável). Porcentagem de Sólidos 105°C e Cinzas 550°C.
Texto
Responsabilidade Técnica
Os ensaios foram realizados na unidade da Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz, situada na Rua Aljovil Martini, 177/201, Bairro Dois Córregos, Cep. 14420-833, Piracicaba/SP, registrada no CRQ 4ª
Região sob nº 16082-F e responsabilidade técnica do profissional Marcos Donizete Ceccatto, CRQ n° 04364387, 4ª.Região.
Referências Metodológicas
Carbono Orgânico: POP PA 182 - Rev. 02
Sulfeto: Determinação: EPA 9034: 1996 / Preparo: EPA 9030 B: 1996
Metais (ICP-OES): Determinação: EPA 6010 D: 2014 / Preparo: EPA 3051 A: 2007
SVOC: Determinação: EPA 8270 D:2014, POP PA 076 - Rev. 17 / Preparo: EPA 3550 C:2007
Nitrogênio Amoniacal: POP PA 005 - Rev. 10
Nitrogênio Total kjeldahl: POP PA 005 - Rev. 10
Porcentagem de Sólidos e Cinzas: SMWW, 22ª Edição, 2012 - Método 2540 G
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.1/6
Relatório de Análises 2303/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/6
Relatório de Análises 2303/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 6,15 7,27 24,73 0,12 0,15 24,0 6,55 7,86 29,43 0,18 0,22
100,0% 24,0 6,08 7,39 29,77 0,22 0,27 24,0 6,60 7,95 31,09 0,10 0,12
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/6
Relatório de Análises 2303/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/6
Relatório de Análises 2303/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/6
Relatório de Análises 2303/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.6/6
Relatório de Análises 2305/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.1/5
Relatório de Análises 2305/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/5
Relatório de Análises 2305/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 6,13 7,74 23,86 0,11 0,14 24,0 6,55 7,86 29,43 0,06 0,07
100,0% 24,0 6,34 7,47 31,78 0,22 0,27 24,0 6,54 7,52 32,49 0,09 0,10
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/5
Relatório de Análises 2305/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/5
Relatório de Análises 2305/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/5
Relatório de Análises 2302/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.1/6
Relatório de Análises 2302/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/6
Relatório de Análises 2302/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 6,13 7,74 23,86 0,11 0,14 24,0 6,55 7,86 29,43 0,06 0,07
100,0% 24,0 5,17 7,43 31,68 0,32 0,39 24,0 6,86 8,09 30,49 0,07 0,08
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/6
Relatório de Análises 2302/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/6
Relatório de Análises 2302/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/6
Relatório de Análises 2302/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.6/6
Relatório de Análises 2304/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.1/6
Relatório de Análises 2304/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/6
Relatório de Análises 2304/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 6,15 7,27 24,73 0,12 0,15 24,0 6,55 7,86 29,43 0,18 0,22
100,0% 24,0 5,27 7,38 30,54 0,09 0,11 24,0 7,01 8,27 32,13 0,08 0,09
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/6
Relatório de Análises 2304/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/6
Relatório de Análises 2304/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/6
Relatório de Análises 2304/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.6/6
Relatório de Análises 2298/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.1/6
Relatório de Análises 2298/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/6
Relatório de Análises 2298/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 6,15 7,27 24,73 0,12 0,15 24,0 6,55 7,86 29,43 0,18 0,22
100,0% 24,0 6,05 7,44 30,07 0,10 0,12 24,0 6,70 8,08 30,79 0,21 0,25
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/6
Relatório de Análises 2298/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/6
Relatório de Análises 2298/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/6
Relatório de Análises 2298/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.6/6
Relatório de Análises 2301/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.1/6
Relatório de Análises 2301/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/6
Relatório de Análises 2301/2019.0
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Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 6,53 7,87 23,98 0,23 0,28 24,0 6,74 7,81 30,50 0,28 0,24
100,0% 24,0 6,16 7,78 25,49 0,33 0,41 24,0 6,87 8,16 31,35 0,23 0,34
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/6
Relatório de Análises 2301/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/6
Relatório de Análises 2301/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/6
Relatório de Análises 2301/2019.0
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Relatório de Análises 2290/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
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Resultados Analíticos
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Relatório de Análises 2290/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
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Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/7
Relatório de Análises 2290/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 6,67 7,64 23,27 0,33 0,21 24,0 6,57 7,97 30,01 0,20 0,24
100,0% 24,0 6,51 6,94 33,47 0,26 0,40 24,0 7,70 8,08 34,06 0,21 0,26
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/7
Relatório de Análises 2290/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/7
Relatório de Análises 2290/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/7
Relatório de Análises 2290/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.6/7
Relatório de Análises 2290/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.7/7
Relatório de Análises 2295/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.1/5
Relatório de Análises 2295/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/5
Relatório de Análises 2295/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 5,66 7,33 24,09 0,21 0,26 24,0 5,88 7,33 29,93 0,10 0,12
100,0% 24,0 6,24 7,46 29,78 0,22 0,27 24,0 6,83 8,19 31,08 0,13 0,16
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/5
Relatório de Análises 2295/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/5
Relatório de Análises 2295/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/5
Relatório de Análises 2297/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.1/6
Relatório de Análises 2297/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/6
Relatório de Análises 2297/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 5,66 7,33 24,09 0,21 0,26 24,0 5,88 7,33 29,93 0,10 0,12
100,0% 24,0 6,13 7,43 31,25 0,21 0,26 24,0 7,34 8,57 32,26 0,10 0,12
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/6
Relatório de Análises 2297/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/6
Relatório de Análises 2297/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/6
Relatório de Análises 2297/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.6/6
Relatório de Análises 2299/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.1/6
Relatório de Análises 2299/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/6
Relatório de Análises 2299/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 6,15 7,27 24,73 0,12 0,15 24,0 6,55 7,86 29,43 0,18 0,22
100,0% 24,0 6,15 7,55 29,33 0,14 0,17 24,0 6,66 8,09 28,49 0,13 0,16
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/6
Relatório de Análises 2299/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/6
Relatório de Análises 2299/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/6
Relatório de Análises 2299/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.6/6
Relatório de Análises 2289/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.1/6
Relatório de Análises 2289/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/6
Relatório de Análises 2289/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 6,53 7,87 23,98 0,23 0,28 24,0 6,74 7,81 30,50 0,28 0,24
100,0% 24,0 6,42 7,68 25,24 0,24 0,30 24,0 6,77 7,95 31,52 0,29 0,35
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/6
Relatório de Análises 2289/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/6
Relatório de Análises 2289/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/6
Relatório de Análises 2289/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.6/6
Relatório de Análises 2291/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.1/6
Relatório de Análises 2291/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/6
Relatório de Análises 2291/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 6,67 7,64 23,27 0,33 0,21 24,0 6,57 7,97 30,01 0,20 0,24
100,0% 24,0 6,85 7,15 30,59 0,18 0,21 24,0 6,95 8,35 31,20 0,12 0,15
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/6
Relatório de Análises 2291/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/6
Relatório de Análises 2291/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/6
Relatório de Análises 2291/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.6/6
Relatório de Análises 2293/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.1/6
Relatório de Análises 2293/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/6
Relatório de Análises 2293/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 6,13 7,74 23,86 0,11 0,14 24,0 6,55 7,86 29,43 0,06 0,07
100,0% 24,0 6,02 7,52 29,80 0,32 0,39 24,0 6,95 7,55 30,32 0,23 0,28
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/6
Relatório de Análises 2293/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/6
Relatório de Análises 2293/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/6
Relatório de Análises 2293/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.6/6
Relatório de Análises 2292/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.1/6
Relatório de Análises 2292/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/6
Relatório de Análises 2292/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 6,67 7,64 23,27 0,33 0,21 24,0 6,57 7,97 30,01 0,20 0,24
100,0% 24,0 5,42 6,97 31,78 0,29 0,35 24,0 6,86 7,80 33,72 0,21 0,26
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/6
Relatório de Análises 2292/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/6
Relatório de Análises 2292/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/6
Relatório de Análises 2292/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.6/6
Relatório de Análises 2296/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.1/6
Relatório de Análises 2296/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/6
Relatório de Análises 2296/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 6,13 7,74 23,86 0,11 0,14 24,0 6,55 7,86 29,43 0,06 0,07
100,0% 24,0 6,16 7,42 30,80 0,25 0,31 24,0 6,95 7,55 30,32 0,18 0,22
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/6
Relatório de Análises 2296/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/6
Relatório de Análises 2296/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/6
Relatório de Análises 2296/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.6/6
Relatório de Análises 2300/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.1/6
Relatório de Análises 2300/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/6
Relatório de Análises 2300/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 6,13 7,74 23,86 0,11 0,14 24,0 6,55 7,86 29,43 0,06 0,07
100,0% 24,0 6,13 7,38 32,68 0,21 0,26 24,0 6,63 7,57 31,52 0,12 0,15
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/6
Relatório de Análises 2300/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/6
Relatório de Análises 2300/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/6
Relatório de Análises 2300/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.6/6
Relatório de Análises 2294/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.1/6
Relatório de Análises 2294/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.2/6
Relatório de Análises 2294/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 6,15 7,27 24,73 0,12 0,15 24,0 6,55 7,86 29,43 0,18 0,22
100,0% 24,0 5,52 7,55 29,89 0,43 0,52 24,0 7,01 8,27 32,13 0,21 0,26
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.3/6
Relatório de Análises 2294/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.4/6
Relatório de Análises 2294/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.5/6
Relatório de Análises 2294/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Rua Perobas, 190 - Coqueiral - Aracruz/ES - CEP: 29199-117 -- RG-003 – Rev01 Pag.6/6
Relatório de Análises 2288/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Identificação Conta
Cliente: SUZANO SA CNPJ/CPF: 16404287046147
E-mail: [email protected]
Endereço: ROD ARACRUZ X BARRA DO RIACHO KM 25 PORTARIA PRINCIPAL - BARRA DO RIACHO - Aracruz - Espírito Santo - CEP: 29197-900 - Brazil
Resultados Analíticos
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Relatório de Análises 2288/2019.0
Proposta Comercial: PC15/2019.1
Notas
Legendas:
METODOLOGIA
ENSAIO DE ECOTOXICIDADE:
ISO/TS 18220:2016 – Water quality – Larval development test with the harpacticoid copepod Nitocra spinipes;
LOTUFO, G.R.; ABESSA, D.M.S. 2002. Testes de toxicidade com sedimento total e água intersticial estuarinos utilizando copépodos bentônicos. pp. 151-162. In: Nascimento, I.A.;
Sousa, E.C.P.M.; Nipper, M. Métodos em Ecotoxicologia Marinha. São Paulo: Artes Gráficas e Indústria.
ABNT NBR 15469 Ecotoxicologia aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras, 2015.
Temperatura do ensaio 23 ± 1 °C
Fotoperíodo 16h/luz
Número de organismos/réplica 10
CENO: Concentração de Efeito não Obsevado; CEO: Concentração do Efeito Observado; VC:
Expressão dos resultados
Coeficiente de Variação.
Unidades de Medida:
%: Por cento
Observações:
Proibida reprodução parcial deste documento. O resultado refere-se exclusivamente à amostra analisada.
Inicial Final
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Amônia
Amônia não
Temp. OD Salinidade N-NH3 não Temp. OD Salinidade N-NH3
Concentração pH pH ionizada
(°C) (mg/L) (psu) (mg/L) ionizada (°C) (mg/L) (psu) (mg/L)
(mg/L)
(mg/L)
CONTROLE 24,0 6,67 7,64 23,27 0,33 0,21 24,0 6,57 7,97 30,01 0,20 0,24
100,0% 24,0 6,43 6,76 32,36 0,26 0,40 24,0 6,95 7,75 33,28 0,19 0,23
Validade do Ensaio
Validação (CL50 96h) 1,55 mg/L (1,09 mg/L — 2,35 mg/L) (Ensaio 020)
Memória de Cálculo
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ANEXO V
Inventário Fitobentos
Área e Zona do Costão A MIL A MIL A MIL A MIL A MIL C MIL C MIL C MIL C MIL C MIL A ZIL A ZIL A ZIL A ZIL A ZIL C ZIL C ZIL C ZIL C ZIL C ZIL
Anadyomene stellata 0,00 0,26 0,00 0,00 0,14 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10
Caulerpa lanuginosa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,64 0,00 6,09 0,00 8,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Caulerpa prolifera 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,80 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Caulerpa racemosa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,10 0,00 0,00 0,00 0,00
Cladophora ordinata 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Ulva flexuosa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,45 5,21 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Ulva lactuca 0,00 0,00 0,00 0,00 3,56 0,00 0,00 2,46 2,71 1,38 1,61 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,37 0,00 0,39 0,26
Ulva rigida 0,12 0,55 0,40 2,48 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Valonia aegagropila 0,00 1,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,65 0,00 0,45 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Codium isthmocladum 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,63 0,00 0,90 0,00 0,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Halimeda cuneata 0,00 0,00 3,21 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,52 2,09 0,00 0,46 0,02 21,30 9,88 2,60 0,46 0,00
Dictyopteris delicatula 0,00 0,00 0,00 0,42 0,00 0,00 0,00 1,41 0,00 0,00 2,77 4,24 0,85 0,00 1,20 0,00 0,00 4,87 0,00 0,70
Dictyosphaeria versluysii 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,41 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,58 0,00 0,00 0,00 0,00
Padina gymnospora 1,70 5,39 8,17 7,10 4,66 0,00 0,00 0,00 0,16 0,00 0,00 1,75 1,16 0,00 1,37 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Colpomenia sinuosa 0,00 0,00 0,18 0,00 0,00 0,49 0,00 0,00 0,38 0,00 0,00 0,13 0,00 0,00 0,55 0,00 0,41 0,00 0,50 1,32
Sargassum cymosum 0,15 0,00 0,24 0,00 3,11 0,00 0,00 0,00 11,54 3,36 22,20 25,27 38,04 24,46 22,09 36,53 0,00 1,20 21,70 0,00
Sargassum ramifolium 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,31 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Sargassum vulgare 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 31,91 38,07 48,15 5,71 40,93
Vidalia obtusiloba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,56 4,63 0,00 0,59 17,19 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17,86 2,49
Amphiroa sp. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,12 0,00 0,00 3,06 0,64 0,72 0,00
Bryothamnion seaforthii 2,11 6,53 1,32 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,95 1,64 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Contunua...
Tabela 2: Peso total (g) das algas coletadas nas áreas monitoradas no Inverno de 2019 (Legenda: A – Área A, C – Área C, MIL – Margem Infralitorânea, ZIL –
Zona Infralitorânea).
Área e Zona do Costão A MIL A MIL A MIL A MIL A MIL C MIL C MIL C MIL C MIL C MIL A ZIL A ZIL A ZIL A ZIL A ZIL C ZIL C ZIL C ZIL C ZIL C ZIL
Chondracanthus acicularis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,34 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Corallina officinalis 0,00 0,00 1,51 0,00 0,00 0,64 0,58 0,72 0,00 0,00 0,00 12,39 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Corallina panizzoi 0,35 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,98 0,00 13,37 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Cryptonemia seminervis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,01 5,36 0,00 0,00 0,00 0,42 0,00 0,00 0,00 0,00 2,08 0,76
Dichotomaria marginata 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,48 0,00 0,15 0,00 0,00 0,25 0,88 0,00 0,00 2,60
Hypnea musciformis 0,00 0,00 0,21 0,00 0,00 0,00 0,00 0,18 0,00 0,00 1,62 3,65 2,88 1,04 0,59 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Jania crassa 2,86 29,74 4,32 0,65 0,84 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Jania subulata 1,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,55 4,47 0,77 0,83 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Palisada sp 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,88 0,00 1,76
Plocamium brasiliense 0,00 0,00 0,00 0,20 0,00 0,00 0,00 4,42 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Figura 1 – Imagens utilizadas como “Photo-quadrat” das amostras de
cobertura vegetal na margem infralitorânea da Área A no inverno de 2019.
Figura 1 – Imagens utilizadas como “Photo-quadrat” das amostras de
cobertura vegetal na margem infralitorânea da Área A no inverno de 2019
(continuação).
Figura 1 – Imagens utilizadas como “Photo-quadrat” das amostras de
cobertura vegetal na margem infralitorânea da Área A no inverno de
2019 (continuação).
Figura 2 – Imagens utilizadas como “Photo-quadrat” das amostras de
cobertura vegetal na zona infralitorânea da Área A no inverno de
2019.
Figura 2 – Imagens utilizadas como “Photo-quadrat” das amostras de
cobertura vegetal na zona infralitorânea da Área A no inverno de 2019
(continuação).
Figura 2 – Imagens utilizadas como “Photo-quadrat” das amostras de
cobertura vegetal na zona infralitorânea da Área A inverno de 2019
(continuação).
Figura 3 – Imagens utilizadas como “Photo-quadrat” das amostras de
cobertura vegetal na margem infralitorânea da Área C no inverno de
2019.
Figura 3 – Imagens utilizadas como “Photo-quadrat” das amostras de
cobertura vegetal na margem infralitorânea da Área C inverno de
2019 (continuação).
Figura 3 – Imagens utilizadas como “Photo-quadrat” das amostras de
cobertura vegetal na margem infralitorânea da Área C inverno de
2019 (continuação).
Figura 4 – Imagens utilizadas como “Photo-quadrat” das amostras de
cobertura vegetal na zona infralitorânea da Área C no inverno de
2019.
Figura 4 – Imagens utilizadas como “Photo-quadrat” das amostras de
cobertura vegetal na zona infralitorânea da Área C inverno de 2019
(continuação).
Figura 4 – Imagens utilizadas como “Photo-quadrat” das amostras de
cobertura vegetal na zona infralitorânea da Área C inverno de 2019
(continuação).
ANEXO VI
TRT
Autarquia Federal
Conselho Federal de Biologia
Conselho Regional de Biologia - 2ª Região RJ/ES
ENDEREÇO
RUA JOSÉ ALEXANDRE BUAIZ, 300
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
DIVERSOS
E para constar, é emitido o presente Certificado comprobatório de quitação e regularidade junto ao CRBio-02 da Pessoa Jurídica e do(s) Responsável(is)
Técnico(s), conforme a Lei Federal 6684/79 e resoluções CFBio 115/2007 e 16/2003.
Para Confirmar a autenticidade deste certificado acesse http://www.www.crbio02.gov.br/autentica.aspx e informe o código de validação Nº
1904031122442941915 com o Registro Nº 1903 - Visualizado em 3/4/2019 11:22:49.
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