TrabalhoEntregue 11727956
TrabalhoEntregue 11727956
TrabalhoEntregue 11727956
Curso de Psicologia
Teorias e Sistemas Psicológicos III: Existencialismo e Humanismo
Sharlys Jardim da Silva Santos
Joice do Espírito Santo Monteiro Riter
Segundo Cobra (2005) Husserl propôs então que, no estudo das nossas vivências,
dos nossos estados de consciência, dos objetos ideiais, desse fenômeno que é estar
consciente de algo”, não devemos nos preocupar se ele corresponde ou não a
objetos do mundo externo à nossa mente.
Para que haja a redução fenomenológica é preciso excluir todos os julga- mentos, as
crenças, os estereótipos e as impressões que temos do mundo. Devemos nos
concentrar apenas na experiência e levar em consideração a sua pureza. Esse ato
de perceber é conhecido como Noesis. Mas aquilo que é percebido ou o objeto da
percepção é conhecido como Noema”. (p. 43).
2
Universidade Estácio de Sá
Curso de Psicologia
Teorias e Sistemas Psicológicos III: Existencialismo e Humanismo
Sharlys Jardim da Silva Santos
Joice do Espírito Santo Monteiro Riter
“Para Cobra (2005): “dar-se conta dos objetos ideais, uma realidade criada na
consciência, não é suficiente - ao contrário: os vários atos da consciência precisam
ser conhecidos nas suas essências, aquelas essências que a experiência de
consciência de um indivíduo deverá ter em comum com experiências semelhantes
nos outros”. (p. 44).
“Para Husserl o perceber é ter notar sua existência, mas não necessariamente
atribuir significado a isto ou intuir algo sobre o mesmo.
Husserl trazia esse discurso como Eu Percebedor e eu Percebível. Para Husserl
antes de percebermos a verdade, percebemos qualquer coisa ou objeto que esteja
presente no nosso espaço presente, mas isso só será percebível por mim de acordo
com a
minha consciência, ou seja, de acordo com a minha mente que visa algo, chamado
consciência intencional.
Consciência de um objeto, purificada, durante o processo de redução
fenomenológica, presente no individuo capaz de atribuir significado ao mundo real.
Lida com objetos ideais e com as ideias sobre as coisas na sua essência. Para
Husserl não interessa o que os outros pensam ou consideram sobre um
acontecimento, mas qual significado que você consegue atribuir à ele e qual relação
você faz desse significado a sua realidade”. (p. 46)