Manual Programa de Gestão de Terceiros 26-07

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\zV 26/ Ano: 2022
Versão: 18/ Ano: 2023
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Apresentação inicial do funcionamento do
1 INTRODUÇÃO AO PROGRAMA
Programa de Gestão de Terceiros GERDAU,
DE GESTÃO DE TERCEIROS informações sobre atendimento, suporte ao
usuário e funcionalidades do sistema.
1.1 Apresentação
1.2 Política Integrada GERDAU
1.3 Canais de Atendimento e Suporte
1.4 Cadastramento e Acesso ao Bancodoc Para Prestadores de Serviços
1.5 Documentos para Cadastro de Empresa
1.6 Classificação do Grupo de Risco
1.7 Pagamento Gerdau - Datas Fixas
2 PROGRAMA DE CONTROLE DE Dispõe sobre os Requisitos De Meio Ambiente,

Saúde E Segurança Mínimos que os fornecedores
REQUISITOS LEGAIS (MEIO
de materiais, serviços e transportes devem
AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA).
atender.
2.1 Definições
2.2 Tabela de Requisitos
2.3 Sistema Ariba – Requisitos Legais (Meio Ambiente, Saúde e Segurança).
2.4 Apresentação dos Documentos
2.5 Cartilha de Documentos: Programa Controle de Requisitos

Ambientais de Fornecedores
2.6 ÍNDICE DE QUALIFICAÇÃO DE FORNCEDORES
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3 REQUISITOS DE SEGURANÇA, Neste módulo estão indicados os requisitos de

MEIO AMBIENTE E MEDICINA DO Segurança, Meio Ambiente e Medicina do Trabalho
TRABALHO que devem ser atendidos.
3.1 Requisitos Legais

3.2 Diretrizes Corporativas de Segurança
3.3 Análise Preliminar de Riscos - APR
3.4 Mapeamento de Riscos
3.5 Qualificação Profissional
3.6 Exames Médicos
3.7 Equipamentos De Proteção Individual/Coletiva (EPI/EPC)
3.8 Integração De Terceiros – (PIT) e (PIM)
3.9 Controles de Segurança Empresarial
3.10 Recomendações Gerais
Neste módulo orienta-se sobre o Programa de

4 PROGRAMA DE GESTÃO DE Gestão de Terceiros, considerando o
TERCEIROS cadastramento, segurança e responsabilidade pela
informação e funcionalidades do Bancodoc.
4.1 Segurança e Responsabilidade pela Informação
4.2 Sistema Bancodoc
4.3 Responsabilidades
4.4 Cadastro dos colaboradores e Documentos Para Acesso e Início
4.5 Atualização do Cadastro
4.6 Documentos de Monitoramento Mensal
4.7 Retenções e Bloqueios de Acesso VV.0v.

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Neste módulo estão indicados os documentos de

5 DOCUMENTOS DE MOBILIZAÇÃO
mobilização de colaboradores e seus respectivos
DE COLABORADORES critérios.
5.1 Documentos Gerais de Admissão
5.2 Documentos Definidos pela Gerdau
5.3 Tabela de Atividades Especiais
5.4 Documentos vinculados a atividades específicas
6 DOCUMENTOS MENSAIS Neste módulo estarão indicados os documentos

mensais de colaboradores e os seus respectivos
DE COLABORADORES
critérios.
6.1 Documentos de Saúde e Segurança
6.2 Documentos de Obrigações Trabalhistas
6.3 Documentos Demissionais
7 DOCUMENTOS GERAIS Neste módulo estarão indicados os documentos

gerais de empresa e os seus respectivos critérios.
DE EMPRESA
7.1 Documentos de Saúde e Segurança do Trabalho
7.2 Documentos de Obrigações Trabalhistas Fiscais e Previdenciárias
7.3 Documentos definidos (exigidos) pela Gerdau
7.4 Documentos de Saúde e Segurança do Trabalho Específicos
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Neste módulo estão os respectivos anexos

8 ANEXOS indicados neste Manual.
8.1 Anexo I – Relação de Epi’s e Epc’s
8.2 Anexo II – Termo de Confidencialidade
8.3 Anexo III – Carta de Solicitação e Justificativa de Subcontratação
8.4 Anexo IV – Programa de Prevenção do Uso Indevido de Álcool e/ou

Outras Drogas
8.5 Anexo V – Atualizações do Manual
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SUMÁRIO GERAL
1 Sumário
1. INTRODUÇÃO AO PROGRAMA DE GESTÃO DE TERCEIROS ................................................. 15
1.1. APRESENTAÇÃO........................................................................................................... 15
1.2. POLÍTICA INTEGRADA GERDAU ................................................................................... 15
1.3. CANAIS DE ATENDIMENTO E SUPORTE ....................................................................... 16
1.4. CADASTRAMENTO E ACESSO AO BANCODOC PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS ..... 18
1.5. DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE EMPRESA .......................................................... 19
1.6. CLASSIFICAÇÃO DA CATEGORIA DE RISCO DO SERVIÇO ............................................. 20
1.7. PAGAMENTO GERDAU - DATAS FIXAS ........................................................................ 20
2. PROGRAMA DE CONTROLE DE REQUISITOS LEGAIS (MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA).
..................................................................................................................................................... 20
2.1. DEFINIÇÕES ...................................................................................................................... 21
2.2. TABELA DE REQUISITOS.................................................................................................... 21
2.2.1. REQUISITOS DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE PARA FORNECEDORES DE
MATERIAIS ........................................................................................................................... 21
2.2.2. REQUISITOS DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE PARA FORNECEDORES
DE SERVIÇOS........................................................................................................................ 25
2.2.3 REQUISITOS DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE PARA TRANSPORTE DE
CARGAS 29
2.2.4 ANEXOS ............................................................................................................... 30
2.3. SISTEMA ARIBA – REQUISITOS LEGAIS (MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA). ........ 33
2.3.1. COMO CRIAR SUA CONTA NO SISTEMA ARIBA? ....................................................... 33
2.3.2. COMO ATUALIZAR SEU CADASTRO? ......................................................................... 34
2.3.3. COMO ENVIAR O DOCUMENTO? .............................................................................. 34
2.4. APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS .............................................................................. 35
2.5. CARTILHA DE DOCUMENTOS PROGRAMA CONTROLE DE REQUISITOS AMBIENTAIS DE
FORNECEDORES ...................................................................................................................... 36
2.5.1. ALVARÁ SANITÁRIO .................................................................................................. 36
2.5.2. APÓLICE DO SEGURO DE RESPONSABILIDADE POR DANO AMBIENTAL ................... 38
2.5.3. AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE EMPRESA – (PRESTADOR DE SERVIÇO
DE SEGURANÇA PRIVADA) .................................................................................................. 40
2.5.4. CADASTRO TÉCNICO FEDERAL – CERTIFICADO DE REGULARIDADE.................... 41
2.5.5. CERTIDÃO DE REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA EMITIDA PELO CREA OU VISTO
PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO EMITIDO CREA .................................................................... 45
2.5.6. CERTIFICADO DE ACREDITAÇÃO – INMETRO ...................................................... 47
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2.5.7. CERTIFICADO DE CREDENCIAMENTO DO LABORATÓRIO NA ISO/IEC 17025 ...... 49

2.5.8. CERTIFICADO CREDENCIAMENTO NO CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA ....... 50
2.5.9. CERTIFICADO CREDENCIAMENTO NO CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA ...... 51
2.5.10. CERTIFICADO DE REGISTRO DA EMPRESA JUNTO AO CONSELHO PROFISSIONAL
DO RESPONSÁVEL TÉCNICO ................................................................................................ 53
2.5.11. COMPROVANTE DA ORIGEM LEGAL DA MADEIRA ............................................. 54
2.5.12. COMPROVANTE DE OUTORGA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA .................................... 56
2.5.13. CONTRATO DE COMPRA E VENDA COM FIRMA RECONHECIDA ......................... 58
2.5.13. DECLARAÇÃO DE COLHEITA E CARBONIZAÇÃO (DCC) ........................................ 59
2.5.14. CREDENCIAMENTO DA EMPRESA E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS JUNTO AO CORPO
DE BOMBEIRO LOCAL .......................................................................................................... 60
2.5.15. DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – RNTRC .................................. 62
2.5.16. LICENÇA AMBIENTAL OU CERTIFICAÇÃO ISO 14001 PARA MATERIAIS
IMPORTADOS ...................................................................................................................... 63
2.5.17. LICENÇA DE TRANSPORTE (LICENÇA ESTADUAL PARA O TRANSPORTE
RODOVIÁRIO DE PRODUTOS/RESÍDUOS PERIGOSOS) ........................................................ 66
2.5.18. LICENÇA PARA PORTE E USO DE MOTOSSERRA .................................................. 67
2.5.19. REGISTRO DE DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE – INMETRO ........................... 69
2.5.20. REGISTRO NA ANP PARA ÓLEOS LUBRIFICANTES................................................ 70
2.6. ÍNDICE DE QUALIFICAÇÃO DE FORNCEDORES ................................................................. 71
3. REQUISITOS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E MEDICINA DO TRABALHO .................... 76
3.1. REQUISITOS LEGAIS ..................................................................................................... 76
3.2. DIRETRIZES CORPORATIVAS DE SEGURANÇA.............................................................. 76
3.3. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – APR ...................................................................... 76
3.4. MAPEAMENTO DE RISCOS .......................................................................................... 77
3.5. QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL .................................................................................... 80
3.6. EXAMES MÉDICOS ....................................................................................................... 80
3.7. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL/COLETIVA (EPI/EPC) ............................ 80
3.8. INTEGRAÇÃO DE TERCEIROS – (PIT) E (PIM) ............................................................... 81
3.9. CONTROLES DE SEGURANÇA EMPRESARIAL ............................................................... 81
3.10. RECOMENDAÇÕES GERAIS ...................................................................................... 82
4. PROGRAMA DE GESTÃO DE TERCEIROS ................................................................................. 86
3.1. SEGURANÇA E RESPONSABILIDADE PELA INFORMAÇÕES .......................................... 87
3.2. SISTEMA BANCODOC................................................................................................... 87
4.2.1 DEPÓSITO DE DOCUMENTOS .............................................................................. 87
4.2.2. ACESSO AO MATERIAL DE APOIO ........................................................................ 87
4.2.3. STATUS POR EMPREGADO .................................................................................. 88
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4.2.4. FAROL DE DOCUMENTOS .................................................................................... 88

4.2.5. CONSULTA DE DOCUMENTOS VALIDADOS ......................................................... 89
4.2.6. CONSULTA DE DOCUMENTOS CANCELADOS ...................................................... 89
4.2.7. ATUALIZAÇÃO DE DADOS DO RESPONSÁVEL PELO DEPÓSITO ........................... 90
4.3. RESPONSABILIDADES................................................................................................... 90
4.4. CADASTRO DOS COLABORADORES E DOCUMENTOS PARA ACESSO E INÍCIO DOS
TRABALHOS DOS TERCEIROS ................................................................................................... 92
4.5. ATUALIZAÇÃO DO CADASTRO ..................................................................................... 95
4.6. DOCUMENTOS DE MONITORAMENTO MENSAL......................................................... 95
4.7. RETENÇÕES E BLOQUEIOS DE ACESSO ........................................................................ 96
4.8. DEPÓSITO DE DOCUMENTOS ...................................................................................... 97
4.8.1 DEPÓSITO POR EMPREGADO .............................................................................. 97
4.8.2 DEPÓSITO PELA EMPRESA ................................................................................. 100
4.8.3 VERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE DOCUMENTAL ............................................. 101
4.8.4 CRITÉRIOS BÁSICOS DE ACEITAÇÃO .................................................................. 102
4.8.5 DÚVIDAS E SUGESTÕES ..................................................................................... 102
4.9. AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES ............................................................................... 102
5. DOCUMENTOS DE MOBILIZAÇÃO DE COLABORADORES ...................................................... 106
5.1. DOCUMENTOS GERAIS DE ADMISSÃO ...................................................................... 106
5.1.1. ASO - EXAME ADMISSIONAL + ASO ATUAL (VÁLIDO) ....................................... 107
5.1.2. CONTRATO DE ESTÁGIO/TERMO DE COMPROMISSO DE BOLSISTA ................. 112
5.1.3. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (AUTÔNOMO) ................................. 113
5.1.4 CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO ................................................................... 115
5.1.5 CONTRATO SOCIAL/ESTATUTO SOCIAL - SÓCIO PRO LABORE .......................... 117
5.1.6 CTPS DOS EMPREGADOS ADMITIDOS .................................................................... 119
5.1.7 FICHA DE REGISTRO DO COLABORADOR .......................................................... 122
5.1.8 NR 01 - ORDEM DE SERVIÇO - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO .................... 124
5.1.9 NR 06 - COMPROVANTE DE TREINAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS E EPI
APLICAÇÃO, USO, HIGIENE, CUIDADOS E TROCA .............................................................. 126
5.1.10 PASSAPORTE E VISTO DE TRABALHO/TÉCNICO OU RNE (REGISTRO NACIONAL DE
ESTRANGEIRO) .................................................................................................................. 129
5.2. DOCUMENTOS DEFINIDOS PELA GERDAU ................................................................ 131
5.2.1. CARTÃO DE VACINA........................................................................................... 131
5.2.2. TERMO DE CIÊNCIA DA DIRETRIZ DE PREVENÇÃO E CONTROLE DO USO
INDEVIDO DE ÁLCOOL E/OU DE OUTRAS DROGAS ........................................................... 133
5.2.3. TERMO DE CONFIDENCIALIDADE ...................................................................... 134
5.3. TABELA DE ATIVIDADES ESPECIAIS ............................................................................ 136
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5.4. DOCUMENTOS VÍNCULADOS A ATIVIDADES ESPECÍFICAS ........................................ 155

5.4.1. CAPACITAÇÃO - CALDEIRARIA ........................................................................... 155
5.4.2. CAPACITAÇÃO - ELETRICISTA............................................................................. 158
5.4.3. CAPACITAÇÃO - SOLDA...................................................................................... 161
5.4.4. CAPACITAÇÃO DOS INDIVÍDUOS OCUPACIONALMENTE EXPOSTOS – IOE ....... 164
5.4.5. CARTEIRA DE BLASTER EMITIDA PELA POLÍCIA CIVIL ........................................ 166
5.4.6. CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO (CNH) .................................................. 167
5.4.7. CARTEIRA NACIONAL DE VIGILANTE (CNV) ....................................................... 170
5.4.8. CERTIDÃO DE CADASTRO DE AERONAVE NÃO TRIPULADA - ANAC- ANAC ...... 171
5.4.9. CERTIFICADO DE CAPACITAÇÃO DE CONDUTOR DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE
DE PASSAGEIROS ............................................................................................................... 172
5.4.10. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÉCNICO DE MECÂNICA OU
ELETROMECÂNICA RECONHECIDO PELO MEC .................................................................. 175
5.4.11. CERTIFICADO DE ESPECIALIZAÇÃO DE CONDUTORES DE VEÍCULOS DE
EMERGÊNCIA ..................................................................................................................... 176
5.4.12. CERTIFICADO DE FORMAÇÃO DE VIGILANTE .................................................... 178
5.4.13. CERTIFICADO DE FORMAÇÃO EM BLASTER - MANUSEIO DE EXPLOSIVOS ....... 180
5.4.14. CERTIFICADO DE TREINAMENTO DE DIREÇÃO DEFENSIVA ............................... 182
5.4.15. CERTIFICADO DE TREINAMENTO DE BLOQUEIO DE FONTE DE ENERGIAS
PERIGOSAS (LOCK OUT & TAG OUT) ................................................................................. 184
5.4.16. CERTIFICADO DE TREINAMENTO DE RIGGER .................................................... 186
5.4.17. COMPROVANTE DE TREINAMENTO ESPECÍFICO EM ÁREAS CLASSIFICADAS PARA
ELETRICISTAS - NR10 ......................................................................................................... 188
5.4.18. CERTIFICADO DE TREINAMENTO MOPP - MOVIMENTAÇÃO OPERACIONAL DE
PRODUTOS PERIGOSOS ..................................................................................................... 190
5.4.19. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA MONTAGEM DE ANDAIME
(CAPACITAÇÃO) - NR-18 .................................................................................................... 192
5.4.20. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE
MATERIAIS E PESSOAS (CAPACITAÇÃO) - NR-18 ............................................................... 194
5.4.21. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA O TRANSPORTE DE CARGAS INDIVISÍVEIS
197
5.4.24. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA O TRANSPORTE MANUAL DE CARGAS ... 199
5.4.25. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MINI CARREGADEIRA -
BOBCAT 201
5.4.22. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MANIPULADOR
TELESCÓPIO ....................................................................................................................... 204
5.4.26. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MINI ESCAVADEIRA .... 207
5.4.27. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE TRATOR ...................... 211
5.4.28. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE BATE ESTACA .............. 214
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5.4.29. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE CAMINHÃO BASCULANTE

217
5.4.30. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE CAMINHÃO BRUCK ..... 221
5.4.31. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE CAMINHÃO MUNCK ... 225
5.4.32. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE CAMINHÃO PIPA ........ 230
5.4.33. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE CAMINHÃO POLI ........ 233
5.4.34. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE CARREGADEIRA DE
ESTEIRA 236
5.4.35. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA ........... 239
5.4.36. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE ESCAVADEIRA ............. 244
5.4.37. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA ATIVIDADES COM ESMERIL................. 247
5.4.38. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE FELLER OU SIMILARES 249
5.4.39. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE GARRA HIDRÁULICA ... 252
5.4.40. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE GRUA .......................... 255
5.4.41. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE GUINDASTE MÓVEL .... 257
5.4.42. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE HIDROJATO ................. 261
5.4.43. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA ATIVIDADES COM LIXADEIRA.............. 263
5.4.44. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MÁQUINAS DE
USINAGEM......................................................................................................................... 265
5.4.45. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MOTOCOVEADOR ...... 268
5.4.46. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MOTONIVELADORA.... 270
5.4.47. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MOTOPODA ............... 273
5.4.48. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MOTO ROÇADEIRA ..... 275
5.4.49. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MOTOSSERRA ............. 277
5.4.50. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE PÁ CARREGADEIRA ..... 279
5.4.51. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE PERFURATRIZ.............. 282
5.4.52. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE PLATAFORMA MÓVEL 285
5.4.53. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE POLICORTE ................. 288
5.4.54. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE RETROESCAVADEIRA .. 290
5.4.55. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE ROLO COMPACTADOR 294
5.4.56. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE SKYDDER ..................... 298
5.4.57. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE VIBROACABADORA..... 301
5.4.58. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO EM PONTE-ROLANTE ....... 304
5.4.59. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÕES DE CORTE A QUENTE -
OXICORTE (CAPACITAÇÃO) - NR-18................................................................................... 307
5.4.60. CERTIFICADO DE TREINAMENTO DE ACESSO POR CORDA NÍVEL 01 ................ 309
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5.4.63. COMPROVAÇÃO DA LIBERAÇÃO DE VÔO PELO DECEA – SARPAS .................... 315
5.4.64. COMPROVANTE DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NA FUNÇÃO E/OU ATIVIDADE
DESEMPENHADA ............................................................................................................... 316
5.4.65. CARTÃO DE REGISTRO PROFISSIONAL NO MTE ................................................ 319
5.4.66. COMPROVANTE DE PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA NA OPERAÇÃO
DE CALDEIRAS.................................................................................................................... 321
DE VASOS DE PRESSÃO...................................................................................................... 323
5.4.68. COMPROVANTE DE QUALIFICAÇÃO (CURSO OU PROFICIÊNCIA) PARA
UTILIZAÇÃO DE DRONE ..................................................................................................... 325
5.4.69. COMPROVANTE DE HABILITAÇÃO PARA INSPEÇÃO DE CALDEIRAS E VASOS DE
PRESSÃO 326
5.4.70. COMPROVANTE DE TREINAMENTO DE ROTULAGEM PREVENTIVA ................. 328
5.4.71. CONSULTA DO REGISTRO DO PROFISSIONAL HABILITADO DA TERCEIRA NO
CONFEA/CREA ................................................................................................................... 330
5.4.72. NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
(CAPACITAÇÃO E HABILITAÇÃO) ....................................................................................... 331
5.4.73. NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE
MATERIAIS (HABILITAÇÃO)................................................................................................ 335
5.4.74. NR 12 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS (CAPACITAÇÃO) .................................. 337
5.4.75. NR 13 - CERTIFICADO DE TREINAMENTO DE OPERAÇÃO EM CALDEIRAS......... 340
5.4.76. NR 13 - CERTIFICADO DE TREINAMENTO DE OPERAÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO
344
5.4.77. NR 20 - CURSO DE INICIAÇÃO SOBRE INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS +
COMPROVANTE DE PROFICIÊNCIA DO(S) INSTRUTOR(ES)................................................ 348
5.4.78. NR 20 - CURSO BÁSICO DE INSTALAÇÃO CLASSE II ........................................... 351
5.4.79. NR 20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E
COMBUSTÍVEIS .................................................................................................................. 354
5.4.80. NR 31 - OPERAÇÃO DE MÁQUINAS AUTOPROPELIDAS (CAPACITAÇÃO) .......... 357
5.4.81. NR 31 - PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM DEFENSIVOS AGRÍCOLAS ................ 360
5.4.82. NR 33 - TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS (CAPACITAÇÃO) +
COMPROVANTE DA PROFICIÊNCIA DO(S) INSTRUTOR(ES) ............................................... 362
5.4.83. NR 35 - TRABALHO EM ALTURA (CAPACITAÇÃO) + COMPROVANTE DA
PROFICIÊNCIA DO(S) INSTRUTOR(ES) ................................................................................ 365
5.4.84. MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS AUTOPROPELIDAS
(CAPACITAÇÃO) ................................................................................................................. 369
5.4.85. RELATÓRIO DE DOCUMENTOS E CERTIFICAÇÕES DO COLABORADOR DEFINIDAS
PELO PROFISSIONAL HABILITADO GERDAU ...................................................................... 371
5.4.86. SEP – SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (NR-10) .............................................. 373
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5.4.87. TERMO DE AUTORIZAÇÃO - NR 10 .................................................................... 376

5.4.90. TREINAMENTO BÁSICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO - NR-18 .................... 382
6. DOCUMENTOS MENSAIS DE COLABORADORES................................................................ 385
6.1 DOCUMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA ....................................................................... 385
6.1.1 ASO - EXAMES PERIÓDICOS ...................................................................................... 386
6.1.2 ASO - EXAMES MUDANÇA DE RISCO OCUPACIONAIS ....................................... 389
6.1.3 ASO - EXAMES DE RETORNO AO TRABALHO ..................................................... 392
6.1.4 COMPROVANTE DE AFASTAMENTO DO INSS - EMPREGADO ........................... 396
6.2 DOCUMENTOS DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS ...................................................... 399
6.2.1 CARTÕES DE PONTO ................................................................................................. 400
6.2.2 COMPROVANTE DE FÉRIAS (AVISO + RECIBO DE PAGAMENTO) ............................. 402
6.3 DOCUMENTOS DEMISSIONAIS .................................................................................. 404
6.3.1 ASO - EXAMES DEMISSIONAIS ........................................................................... 405
6.3.2 GUIA DE RECOLHIMENTO RESCISÓRIO DO FGTS - GRRF + COMPROVANTE DE
PAGAMENTO + DEMONSTRATIVO DO TRABALHADOR ..................................................... 408
6.3.3 TERMO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO (TRCT) + COMPROVAÇÃO
DO PAGAMENTO DAS VERBAS RESCISÓRIAS .................................................................... 412
7. DOCUMENTOS GERAIS DE EMPRESA ................................................................................ 414
7.1 DOCUMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO .............................................. 414
7.1.1. CIPA - CONSTITUIÇÃO (ATAS DE INSTALAÇÃO E POSSE + CERTIFICADOS DOS
CIPEIROS) ........................................................................................................................... 415
7.1.2. LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - LTCAT ......... 418
7.1.3. PCMSO – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL ....... 422
7.1.4. PCA – PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA ............................................. 425
7.1.5. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO - PGR (ANTIGOS PPRA/PCMAT,
OBRIGATÓRIOS ATÉ 12/2021) ........................................................................................... 427
7.1.6. PPR - PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA ............................................. 432
7.2 DOCUMENTOS DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTA, FISCAIS E PREVIDENCIÁRIAS ......... 435
7.2.1. CERTIDÃO DE REGULARIDADE DA RECEITA FEDERAL ....................................... 436
7.2.2. CERTIFICADO DE REGULARIDADE DO FGTS....................................................... 438
7.2.3. CNDT – CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS TRABALHISTAS............................... 440
7.2.4. COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE 13º SALÁRIO – 1ª PARCELA ................... 441
7.2.5. COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE 13º SALÁRIO – 2ª PARCELA ................... 443
7.2.6. COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE SALÁRIOS E/OU RPA – RECIBO DE
PAGAMENTO DE AUTÔNOMO .......................................................................................... 445
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MÓDULOS
7.2.7. DAS - DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL +

COMPROVANTE DE PAGAMENTO BANCÁRIO................................................................... 446
7.2.8. DCTFWEB MENSAL – INSS ................................................................................. 449
7.2.9. FOLHA ANALÍTICA DE PAGAMENTO DE SALÁRIOS COM RESUMO GERAL ........ 451
7.2.10. FOLHA ANALÍTICA DE PAGAMENTO DE SALÁRIOS COM RESUMO GERAL – 13º
SALÁRIO 452
7.2.11. GUIA DE RECOLHIMENTO DE ISSQN + COMPROVANTE DE PAGAMENTO
BANCÁRIO ......................................................................................................................... 454
7.2.12. GUIA DE RECOLHIMENTO DO FGTS – GRF + COMPROVANTE DE PAGAMENTO
BANCÁRIO ......................................................................................................................... 457
7.2.13. RELAÇÃO GFIP/SEFIP COMPLETA MENSAL - FGTS ............................................ 458
7.3 DOCUMENTOS DEFINIDOS (EXIGIDOS) PELA GERDAU ............................................. 460
7.3.2. APÓLICE DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL .................................... 461
7.3.3. APÓLICE DE COBERTURA DO SEGURO DE VIDA OBRIGATÓRIO ............................. 463
7.3.4. ATA REUNIÃO KICK OFF ........................................................................................... 465
7.4. DOCUMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESPECÍFICOS ........................ 466
7.4.1 RELAÇÃO DE TODOS OS PRODUTOS QUÍMICOS E FISPQ - FICHA DE
INFORMAÇÃO DE PRODUTO QUÍMICO ............................................................................. 467
7.4.2 PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO (NR 22- MINERAÇÃO ........ 469
8 ANEXOS ............................................................................................................................. 471
8.1 ANEXO I - RELAÇÃO DE EPIS E EPCS .......................................................................... 472
8.2 ANEXO II - TERMO DE CONFIDENCIALIDADE............................................................. 472
8.3 ANEXO III – CARTA DE SOLICITAÇÃO E JUSTIFICATIVA DE SUCONTRATAÇAO .......... 476
8.4 ANEVO IV - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DO USO INDEVIDO DE ÁLCOOL E/OU
OUTRAS DROGAS .................................................................................................................. 478
8.5 ANEVO V – DIRETRIZES CORPORATIVAS PARA TERCEIROS ....................................... 482
1. Abrangência ...................................................................................................................... 483
2. Definições Conceituais: ..................................................................................................... 483
3. Riscos Críticos .................................................................................................................... 485
4. Diretrizes Gerais de Saúde, Segurança do Trabalho e Segurança de Processos ............... 485
5.1. Treinamento, Capacitação e Competências .................................................................. 485
5.2. Inspeções Planejadas .................................................................................................... 486
5.3. Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos ............................................................. 486
5.4. Incidentes ...................................................................................................................... 486
5.5. Requisitos Legais, Outros Requisitos e Controle de Documentos ................................ 487
5.6. Preparação e Atendimento a Emergências ................................................................... 487
5.7. Regras e Permissão para Trabalho ................................................................................ 488
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5.8. Gestão de Fornecedores de Produtos e Serviços pela Gerdau ..................................... 488

5.9. Cultura de Segurança e Gestão do Comportamento .................................................... 489
8.6 ANEXO VI - DIRETRIZES CORPORATIVAS DE RISCOS CRÍTICOS PARA TERCEIROS ..... 490
8.7 ANEXO VII - ATUALIZAÇÕES DO MANUAL ................................................................. 598
VV.0v.
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MÓDULOS
1. INTRODUÇÃO AO PROGRAMA DE GESTÃO DE TERCEIROS
Apresentação inicial do funcionamento da Gestão de Terceiros GERDAU, informações sobre

atendimento, suporte ao usuário e funcionalidades do sistema.
1.1. APRESENTAÇÃO
Alinhado aos princípios que orientam a conduta da GERDAU e seus fornecedores, o Manual de
Qualificação e Acesso de Prestadores de Serviços e Materiais tem como principais objetivos:
1. Consolidar e difundir os padrões de regularidade estabelecidos pelo ordenamento jurídico

brasileiro;
2. Identificar e disseminar as melhores práticas de gestão das relações de trabalho para a melhoria
contínua dos parceiros Gerdau;
3. Por meio de um processo equânime e transparente, identificar e reconhecer os melhores
parceiros.
4. Estabelecer um aprimoramento contínuo do relacionamento entre a Gerdau e seus fornecedores,
pautado no mais avançado estágio de indicadores de responsabilidade social empresarial.
Para acessar e trabalhar nas unidades da Gerdau as empresas devem conhecer e seguir as normas e
procedimentos previstos neste manual, além das demais regras específicas de cada unidade.
Este manual traz o programa mínimo de segurança, saúde e meio ambiente, visando garantir que as
atividades sejam realizadas dentro dos padrões Gerdau, das normas e dos requisitos legais aplicáveis,
com o objetivo de prevenir acidentes e incidentes às pessoas, ao meio ambiente e à propriedade.
As exigências relacionadas à Segurança, Higiene Ocupacional, Medicina do Trabalho e Meio Ambiente,

se fundamentam na Portaria no 3.214, de 8 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho, suas Normas
Regulamentadoras, Lei 9605/98 de Crimes Ambientais e demais Requisitos Legais aplicáveis em todo
território nacional. Desejamos que a relação seja a melhor possível, centrada no mais alto
profissionalismo.
Através deste manual será possível:
• Conhecer os critérios para cadastramento e qualificação exigidos para os fornecedores;

• Promover e facilitar o acesso de seus empregados as instalações Gerdau;
• Realizar trabalhos de forma mais segura, prevenindo acidentes e impactos ambientais.
1.2. POLÍTICA INTEGRADA GERDAU
A Política integrada da Gerdau pode ser consultada no link abaixo:
https://www2.gerdau.com.br/wp-content/uploads/2022/09/Poli%CC%81tica-Integrada.pdf
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1.3. CANAIS DE ATENDIMENTO E SUPORTE
A equipe da Bancodoc está à disposição para orientar e auxiliar sobre a utilização do sistema e demais
questões relativas aos documentos solicitados no Programa de Gestão de Terceiros.
Para entrar em contato conosco ou tirar suas dúvidas de forma direta, com apenas um click, selecione
um dos canais abaixo no esquema de acesso rápido.
*Caso você tenha dúvida por qual canal de atendimento você terá acesso às orientações/materiais
para auxiliá-lo, confira a sessão “instruções complementares” logo após o esquema de acesso rápido.
Basta clicar em uma das opções

abaixo e você será diretamente
direcionado ao canal de atendimento
selecionado! Acesso fácil e rápido!
ACESSO RÁPIDO – CANAIS DE SUPORTE
PLATAFORMA BASE DE CONHECIMENTO
MENU > AJUDA > MANUAIS
MENU > AJUDA > VÍDEOS
Atenção! O usuário deverá estar

CHAT ONLINE logado no sistema Bancodoc para
acessar o Chat Online.
https://www-demarco-com-br-1.rds.land/bancodoc-
SUPORTE CADASTRO E SISTEMA portal-fornecedor-gerdau
(31) 3956-8320
https://app.pipefy.com/public/form/6m0re
SUPORTE DOCUMENTOS h1F (31) 3956-8903
https://app.pipefy.com/public/form/
FINANCEIRO C3ukM9h9
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INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES
Plataforma/Base de Conhecimento Bancodoc: através deste canal, você pode tirar suas
dúvidas sobre as funcionalidades do sistema (1-Primeiros Passos, 2-Empregado, 3-Acesso ao
Bancodoc, 4-Financeiro, 5-Documento, 6-Contrato/Pedido).
Menu: Ajuda > Manuais: através deste menu, você terá acesso e poderá realizar o
download de todos os outros materiais do programa da GERDAU para garantir que toda a
documentação exigida esteja adequada.
Menu: Ajuda > Vídeos: vídeos explicativos sobre as funcionalidades do sistema/como

realizar diversos procedimentos essenciais à utilização do sistema Bancodoc.
Para acessar, após clicar no link indexado acima, que dá acesso à página principal do
Bancodoc, você deverá selecionar a opção desejada:
Chat online: tire suas dúvidas em tempo real. Para acessar o chat deverá clicar no item
amarelo disposto no canto direito inferior da página principal do Bancodoc. Obs: O
usuário deverá estar devidamente logado no sistema para acessar o chat.
E-mail: através dos e-mails indicados, você poderá obter auxílio em relação ao sistema,
às dúvidas documentais e apoio do setor financeiro.
1. Sistema e cadastro: https://app.pipefy.com/public/form/XE1MprZn

2. Documentos: https://app.pipefy.com/public/form/6m0reh1F
3. Financeiro: https://app.pipefy.com/public/form/C3ukM9h9
Telefones: Para orientações sobre sistema: (31) 3956-8320; Dúvidas e informações

sobre programas e documentos, através do telefone (31) 3956-8903. Para homologação
de Terceiros, disque (31) 3956-8901.
HORÁRIO DE ATENDIMENTO
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O horário de atendimento com a Equipe é de segunda às sextas-feiras, das 08:00h às 18:00 horas e
aos sábados, em escala reduzida, das 08:00h às 17:00 horas.
Caso você precise de auxílio em horários diversos, você pode consultar os canais de consulta direta
(plataforma, manuais e vídeos), onde também estão detalhadas, por escrito ou em vídeos, as dúvidas
e questionamentos mais recorrentes.
O Bancodoc está em constante evolução visando oferecer soluções cada vez mais adequadas às
demandas dos usuários e Clientes. Logo, sugestões de melhoria são sempre bem-vindas através dos
canais a seguir: https://www-demarco-com-br-1.rds.land/bancodoc-portal-fornecedor-gerdau e
https://app.demarco.com.br/bancodoc-portal-gerdau
1.4. CADASTRAMENTO E ACESSO AO BANCODOC PARA PRESTADORES DE

SERVIÇOS
DIRETRIZES PARA CADASTRAMENTO
A GERDAU é responsável por encaminhar a Carta de Apresentação do Programa ao Fornecedor, o qual

deverá acessar o link mencionado na mesma para preencher formulário com todos os dados
solicitados, necessários para cadastro da empresa no Bancodoc.
Quando do recebimento dos dados, em até 01 dia útil, a Bancodoc providenciará o envio do contrato
ao fornecedor para que este seja assinado.
Quando retornado o contrato assinado, o Departamento Jurídico Bancodoc, no prazo de até 02 dias
úteis, realizará as devidas verificações para liberação do cadastro. Realizada a liberação, a equipe
Bancodoc (área de sucesso do Cliente) procederá com o cadastro do fornecedor em até 01 (um) dia
útil, bem como realizará todos os procedimentos para a liberação do acesso ao usuário informado no
cadastro.
Importante: O fornecedor Gerdau indicará a pessoa responsável pelo acesso ao Bancodoc. É

absolutamente indispensável que os dados de cadastro e o nome do responsável pelo acesso estejam
atualizados, uma vez que todas as comunicações feitas pelo Bancodoc se baseiam nessas informações.
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IMPORTANTE: Em caso de dúvidas entre em contato através do n.º (31) 3956- 8320.
USUÁRIO DE ACESSO
O primeiro usuário de acesso da empresa é liberado juntamente com o cadastro da empresa, conforme
indicado no formulário de cadastro de empresa.
A solicitações de novos usuários é realizada através do formulário disponível no link:
https://app.pipefy.com/public/form/XE1MprZn
Realizado o preenchimento dos dados do novo usuário corretamente, os dados de acesso serão
encaminhados por e-mail em até 1 dia útil.
ATUALIZAÇÃO DE DADOS DO RESPONSÁVEL/USUÁRIO DE ACESSO
Os dados do responsável pelo depósito de documentos e cadastro dos empregados devem estar
sempre atualizados, pois serão utilizados para as comunicações feitas pelo Bancodoc, como por
exemplo:
• Envio de e-mails automáticos quando do cancelamento de documentos depositados;

• Comunicação sobre alterações de critérios de análise de documentos;
• Comunicação sobre inclusão/retirada/alteração documentos no monitoramento;
• Contato com o Fornecedor para levantamento de informações necessárias para análise
documental;
• Orientação aos Fornecedores sobre critérios mínimos exigidos para a documentação e
justificativas de cancelamentos reiterados;
• Outros.
Portanto, a manutenção dos dados atualizados é importante para todas as partes envolvidas no
programa de monitoramento e gestão.
1.5. DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE EMPRESA
As empresas deverão realizar seu cadastramento na GERDAU previamente à execução do contrato.
Para acessar o material de apoio referente ao cadastro e registro no sistema Ariba, acesse o link:
https://www2.gerdau.com.br/fornecedores
Clique na aba materiais de treinamento e depois nas opções:

- Como efetuar o cadastro
- Como efetuar o registro
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MÓDULOS
1.6. CLASSIFICAÇÃO DA CATEGORIA DE RISCO DO SERVIÇO
A Gerdau classifica os serviços a serem prestados conforme categorias de risco abaixo:
Classificação Descrição da atividade
As atividades serão executadas fora das instalações da Gerdau.

Virtual
As atividades serão executadas em áreas administrativas (sala,

Risco Baixo auditórios, escritórios, etc.) sem acesso às áreas operacionais.
As atividades serão executadas em áreas administrativas com

Risco Médio acessos às áreas operacionais, porém, sem exposições diretas a
riscos.
As atividades serão executadas em áreas operacionais com

Risco Alto exposições diretas a riscos.
1.7. PAGAMENTO GERDAU - DATAS FIXAS
Em decorrência da alteração de seus procedimentos internos, a Gerdau, durante o ano de 2023,

implementará o processo de pagamento em datas fixas, para que todos os pagamentos de materiais
e serviços passem a ser realizados sempre nos dias 06 e 21 de cada mês, ou no primeiro dia útil
subsequente, quando não houver expediente bancário nestes dias.
A transição ocorrerá durante o ano, para o fornecedor cuja contratação já esteja em vigor: os parceiros
serão informados sobre a data de validade da nova regra separadamente. Para novos fornecedores, a
mudança será feita de forma instantânea, tendo início no mês de abril.
Maiores dúvidas consulte o FAQ através do link: hhttps://www2.gerdau.com.br/faq-datas-fixas-

externo-1/
2. PROGRAMA DE CONTROLE DE REQUISITOS LEGAIS (MEIO

AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA).
Dispõe sobre os Requisitos De Meio Ambiente, Saúde E Segurança Mínimos que os fornecedores de
materiais, serviços e transportes devem atender.
VV.0v.
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MÓDULOS
Abaixo dispõe-se os REQUISITOS DE MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA mínimos que os

fornecedores de materiais, serviços e transportes devem atender, a fim de assegurar que as aquisições
da GERDAU estejam em conformidade legal no que diz respeito aos aspectos relacionados ao meio
ambiente e saúde e segurança comuns ao tema ambiental, induzindo a melhoria contínua do
desempenho destes fornecedores.
O envolvimento e a adesão consciente por parte de cada um dos parceiros, é fundamental para
consolidarmos comportamento coletivo, mais atento e seguro, sobre as questões de saúde, segurança
e meio ambiente.
2.1. DEFINIÇÕES
HOMOLOGAÇÃO: documentos e comprovações que são exigidos para seleção e aprovação de

potenciais fornecedores da GERDAU, segundo os critérios estabelecidos nas tabelas do item 2.2,
coluna “Homologação”.
FORNECIMENTO: documentos e comprovações que são exigidos no momento da entrega de produtos

ou da realização de serviços (incluindo o transporte de cargas) por fornecedores da GERDAU, segundo
os critérios estabelecidos nas tabelas do item 2.2, coluna “Fornecimento”.
2.2. TABELA DE REQUISITOS
2.2.1. REQUISITOS DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE PARA FORNECEDORES DE

MATERIAIS
MATERIAL HOMOLOGAÇÃO FORNECIMENTO
Areia
Cal - Licença/autorização ambiental
Carburantes (combustíveis válida
sólidos)
Coque verde de petróleo -Para materiais importados pode ser
Carvão mineral utilizado a certificação ISO 14001
Eletrodos válida
Ferro Gusa - Portaria de outorga para uso ou
Fundentes intervenção em recursos hídricos
Ligas Não se aplica.
Minério de ferro - Certificado de regularidade
Grafite emitido pelo IBAMA- CTF/APP
Tijolos Refratários - Outorga de Título minerário,
Cascalho conforme o caso
Brita
- Documentação que comprove a
legalidade do transporte,
- Cópia da Declaração de Colheita de
Carvão vegetal (biorredutor) conforme a necessidade
Florestas Plantadas e Produção de
estabelecida pela lei estadual
Carvão (DCF)
aplicável à unidade onde o carvão
VV.0v.
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MÓDULOS
será entregue. Para Minas Gerais,

- Contrato de compra e venda com é necessário a Guia de Controle
firma reconhecida Ambiental (GCA), enquanto o
transporte interestadual deve
- Licença/autorização Ambiental estar acobertado por Documento
válida do produtor de carvão vegeta de Origem Florestal (DOF) emitido
pelo IBAMA.
- Certificado de regularidade
emitido pelo IBAMA- CTF/APP
- Licença/autorização ambiental
válida
- Cadastro no sistema MTR - Apresentação de MTR e DMR

Catalisador (resíduos)
pelo gerador do resíduo.
- Autorização da área de meio
ambiente da unidade para
utilização do resíduo no processo
- Equipamento deve ter
Certificado de Aprovação no
Equipamento de Proteção Ministério Do Trabalho E
Não se aplica.
Individual – EPI Previdência, Certificação de
Qualidade e estar dentro da
validade.
-Equipamento deve possuir
certificação adequada a Norma
Equipamentos e sistemas Brasileira/NBR IEC e
destinados a instalações classificação/zoneamento
elétricas em ambientes com Não se aplica. identificada em projeto. Em caso
atmosfera potencialmente de ausência de certificação
explosiva nacional, seguir as orientações
da norma para homologação de
equipamentos importados.
- Certificado Fitossanitário Oficial
Embalagens de madeira para da Organização Nacional de
Não se aplica.
importação e exportação Proteção Fitossanitária do país de
origem/destino.
- Declaração atestando que a
- Em caso de equipamentos de
empresa não fornece produtos
refrigeração industrial que
contendo CFCs e outros definidos na
utilizem sistema com amônia,
Resolução CONAMA 267/00, alterada
Equipamentos de refrigeração deve ser realizada análise de
pela Resolução CONAMA 340/03);
riscos e avaliação específica.
Plano de Contingências específico
MODELO DE DECLARAÇÃO no anexo
deve ser implementado.
II
- Declaração atestando que os Gases
de refrigeração são isentos de CFCs e
outros definidos na Resolução
Gases de refrigeração para
CONAMA 267/00, alterada pela Não se aplica.
processos de produção
Resolução CONAMA 340/03.
MODELO DE DECLARAÇÃO no anexo
II
VV.0v.
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MÓDULOS
- Produto não deve conter

organoclorados (especificamente
PCB em óleos de transformador),
tampouco mercúrio;
- As FISPQ, deverão trazer a
observação que: Os óleos
minerais presente no produto são
- Registro na ANP para óleos altamente refinados e contém
Óleos e graxas
lubrificantes <3% de extrato de DMSO (IP 346);
- Todo material deve ser entregue
com rotulagem legível conforme
norma e acompanhado da FISPQ e
ficha de emergência;
- Produto deve ser homologado
por SSMA conforme fluxo
definido em cada unidade.
- Certificado da Qualidade,
conforme Resoluções ANP
50/2013 ou 45/2012;
- Boletim de Conformidade,
- Certificado de regularidade emitido
Óleo Diesel conforme Resoluções ANP
pelo IBAMA- CTF/APP
50/2013 ou 45/2012
- No momento de acesso a
Usina o transportador deverá
apresentar o CIV e CIPP
- Necessária obtenção e
manutenção de Licença
Ambiental nesta operação;
- Manter o laudo de áreas
classificadas atualizados;
- Devem possuir P&ID,
acompanhado de Análise de
Riscos considerando os riscos
da unidade onde será
- Licença/autorização Ambiental
Plantas de gases criogênicos instalada. Todos dispositivos,
válida
(Oxigênio, Nitrogênio, Argônio) incluindo válvulas, tubulações,
instaladas em unidades da vasos de pressão, instalações
Gerdau - Certificado de regularidade elétricas e automação, devem
emitido pelo IBAMA- CTF/APP seguir os itens de certificação,
legislação e normas. Registros
devem ser mantidos;
- Os gases fornecidos em
cilindros devem ser fornecidos
com devidos capacetes de
Segurança tanto para
transporte como para
uso/operação.
VV.0v.
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MÓDULOS
- Para os casos de madeiras brutas

- Licença/autorização Ambiental de origem nativa (como toras,
Produtos e subprodutos de válida; dormentes e madeira serrada): na
origem florestal (madeiras, Nota Fiscal relativa à carga do
embalagens e pallets) - Certificado de regularidade emitido produto deve possuir Documento
pelo IBAMA- CTF/APP de Origem Florestal – DOF, do
*exceto embalagens para Ministério do Meio Ambiente ou
importação e exportação -Comprovação que a origem da guia de controle do ente da
madeira é legal federação no âmbito do qual se
processe o transporte.
- Licença/autorização Ambiental
válida;
- Certificado de regularidade
emitido pelo IBAMA- CTF/APP; - Certificados de qualidade
Materiais isolantes, telhas,
para o item a qual se aplica,
gaxetas e proteções para altas
temperaturas
- Declaração atestando que a por exemplo: temperatura e
empresa não fabrica produtos resistência a chama.
contendo amianto
MODELO DE DECLARAÇÃO no
anexo II
- O produto deve ser certificado
por Organismo de Certificação de
Tambores novos e
Não se aplica Produtos – OCP, acreditado pelo
recondicionados
INMETRO e possuir o Selo de
Identificação da Conformidade
- Todo material deve ser
entregue com rotulagem
legível conforme norma e
acompanhado da FISPQ;
- Quando o fornecedor for o -Solventes não devem conter
fabricante dos materiais, exigir organoclorados;
Licença/autorização Ambiental
Produtos químicos, tintas, -O produto deve passar por
válida;
solventes aprovação prévia do SSMA.
- Certificado de regularidade emitido - Vedado a compra de
pelo IBAMA- CTF/APP produtos químicos com ponto
de fulgor abaixo de 37.7°C,
salvo quando aprovado
previamente pela equipe de
SSMA
- Fluido dielétrico não deve conter
Transformadores e capacitores Não se aplica.
PCB nem mercúrio
- Registro no CNEN
Fornecedor de Fontes
Não se aplica
radioativas - Licença para Comercialização de
fontes radioativas
Produtos químicos controlados
- Produto químico controlado
pelo Exército, Polícia Federal ou Não se aplica.
deve ser homologado por SSMA
Polícia Civil
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MÓDULOS
conforme fluxo definido em cada

unidade
(*) Para a compra de produtos químicos, a contratada deve obter todas as aprovações necessárias,
conforme procedimento de gestão de cada unidade.
2.2.2. REQUISITOS DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE PARA FORNECEDORES

DE SERVIÇOS
SERVIÇO HOMOLOGAÇÃO FORNECIMENTO
- Possuir contenção para vazamento, com

tanque de diesel isolado e identificado;
- Atender aos padrões de emissão de fumaça
preta (no máximo nível 2 na escala
Ringelmann)
Não se aplica.
Aluguel de Geradores - Atender as exigências da NR10 e NR12.
Habilitações de operação com instalação e
operação segura.
- Plano de Manutenção, com registro de ART
do Responsável Técnico.
- Acreditação do
Auditorias de Certificação de
organismo certificador no Não se aplica.
Sistemas de Meio Ambiente
INMETRO
-Licença/autorização
Ambiental válida; - Necessária obtenção e manutenção de
Licença Ambiental e Cadastro Técnico
Beneficiamento interno e - Certificado de Federal do IBAMA nesta operação;
externo de Escória e Carepa regularidade emitido pelo
IBAMA- CTF/APP; - Apresentação de MTR e DMR pelo gerador
do resíduo.
- Cadastro no sistema MTR
Calibração externa de
- Certificado de
equipamentos de controle de
Credenciamento do Não se aplica.
poluição ambiental e
laboratório na ISO/IEC
monitoramento de higiene
17.025.
ocupacional
- A Licença ambiental deve ser válida no local
- Licença/autorização de prestação do serviço;
Ambiental válida; - Os produtos utilizados no processo deverão
ter registro no órgão federal competente;
- Alvará Vigilância - Todo material deve ser entregue com
Sanitária; rotulagem legível contendo todas a
Controle de Pragas e Vetores
informações do produto.
- Registro da empresa - ART por profissional legalmente habilitado
junto ao conselho no Estado onde houve a prestação do
profissional do serviço;
responsável técnico - Emitir Comprovante de Execução do Serviço
(RDC ANVISA 20/2010);
VV.0v.
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MÓDULOS
- Embalagens de produtos devem ser

submetidas à tríplice lavagem antes da
inutilização;
- Declaração de destinação de resíduos para
todas as embalagens inutilizadas
- Outorga de -Quando o caminhão transportar água
Fornecimento de água por
captação/explotação de potável, deve possuir identificação no
caminhão pipa
água tanque “água potável”
Ambiental válida;
- Para EPIs, garantir a higienização conforme
Higienização de EPIs, uniformes determina a NR 6 e obedecer aos requisitos
- Certificado de
e toalhas industriais do fabricante para cada EPI.
regularidade emitido pelo
IBAMA- CTF/APP
- Registro de Declaração
de Conformidade junto ao
Inspeção técnica e manutenção INMETRO; - Extintores devem possuir o Selo de
de extintores de incêndio - Cadastro no Corpo de Identificação de Conformidade
Bombeiros, onde aplicável
pela legislação estadual;
Ambiental válida;
- A destinação do resíduo deve seguir
- Certificado de orientações e ser aprovada pela equipe de
Destinação de resíduo regularidade emitido pelo SSMA da unidade
IBAMA- CTF/APP
- Emissão do MTR
- Cadastro no sistema
MTR
- Licença/autorização
-A Licença ambiental deve ser válida no local
Ambiental válida;
de prestação do serviço;
- Alvará sanitário;
Limpeza e higienização de - Após a execução do serviço, deverão ser
reservatórios de água potável realizadas análises bacteriológicas da água
- Credenciamento do
por laboratório credenciado pelo órgão
fornecedor junto ao
ambiental local e certificado pela ISO/IEC
conselho regional
17.025
competente (biólogo);
Ambiental válida;
- A destinação do efluente deve seguir
Locação e higienização de
orientações e ser aprovada pela equipe de
banheiros químicos - Certificado de
SSMA da unidade
regularidade emitido pelo
IBAMA- CTF/APP
- Licença ambiental; Profissional Habilitado Responsável pelo
- Autorização municipal; Treinamento: Fornecer ART com assinatura
Locação de campo de
- Credenciamento da digital.
treinamento para Brigada de
empresa e responsáveis -Cadastro no Corpo de Bombeiros, onde
Emergência
técnicos junto ao Corpo aplicável pela legislação (verificar com
de Bombeiros local segurança)
Locação de toalhas industriais Não se aplica.
VV.0v.
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MÓDULOS
Ambiental válida
- O equipamento deve atender aos padrões
de emissão de fumaça preta (no máximo
nível 2 na escala Ringelmann)
Locação de veículos, máquinas
e equipamentos movidos a Não se aplica.
- Cadastrar no frota legal;
diesel
-Apresentar o Plano de Manutenção junto
com ART do Responsável Técnico
- Produto que será usado no equipamento
deve ser isento de CFCs e gases definidos na
Resolução CONAMA 267/00;
- Durante execução dos serviços, não
Manutenção de Componentes e poderão ser lançados gases na atmosfera;
Equipamentos de Refrigeração Não se aplica. - Utilizar produtos biodegradáveis na
e Climatização atividade de limpeza devidamente
registrados no Ministério da Saúde;
- Emissão de ART por profissional legalmente
habilitado no Estado onde houve a prestação
do serviço.
-No caso de uso de motosserra, deve ser
apresentada a respectiva Licença para porte
e uso de motosserras;
-Agrotóxicos utilizados devem possuir
- Cadastro Técnico Federal receituário agronômico;
e Certificado de -Para capina química, utilizar substância
regularidade emitido pelo previamente aprovada pela unidade e que
IBAMA; não cause impactos ambientais. Deve-se
Manutenção de áreas verdes
também obter aprovação prévia para uso da
- Licença/ Autorização/ técnica por parte do órgão ambiental;
Cadastro para Porte e Uso -Para capina química considerar ainda que
de Motosserras embalagens de produtos solúveis devem ser
submetidas à tríplice lavagem antes da
inutilização;
-Emitir declaração de destinação de resíduos
para todas as embalagens inutilizadas.
- Certidão de Registro de
Pessoa Jurídica emitida
pelo CREA;
Manutenção e inspeção de
- Visto para execução de - O trabalho deverá ser realizado e entregue
caldeiras, vasos de pressão e
serviço emitido pelo CREA segundo a NR 13, incluindo emissão de ART
tubulações destes
não superior a 180 dias, por profissional legalmente habilitado no
equipamentos (segundo NR 13)
no caso do fornecedor não Estado onde houve a prestação do serviço
ser registrado no Estado
da execução do serviço
- O trabalho deverá ser realizado e entregue
Manutenção e inspeção de Pessoa Jurídica emitida
segundo a NR 10, incluindo emissão de ART
instalações elétricas (segundo pelo CREA;
por profissional legalmente habilitado no
NR 10) - Visto para execução de
Estado onde houve a prestação do serviço
serviço emitido pelo CREA
VV.0v.
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MÓDULOS
não superior a 180 dias, - Apresentar preenchido, quando da

no caso do fornecedor não mobilização do terceiro, “Termo de
ser registrado no Estado Capacitação, Qualificação, Habilitação e
da execução do serviço Autorização NR10 Item 10.8”, conforme
anexo
Ambiental válida; -Deve ser realizada a análise da concentração
de PCBs antes e após a manutenção;
- Cadastro Técnico Federal -Fluido dielétrico não deve conter PCB,
e Certificado de tampouco mercúrio
Manutenção e troca de óleo de regularidade emitido pelo -A destinação do óleo usado deve seguir
transformadores IBAMA; orientações e ser aprovada pela equipe de
SSMA da unidade e pelo órgão ambiental
- Apresentação de MTR e competente, com a emissão e envio do
DMR pelo certificado de destinação ambientalmente
gerador/transportador do correto
resíduo
- Certificado de - Antes da execução do serviço, deverá ser
Credenciamento do enviado à unidade contratante o escopo de
laboratório na ISO/IEC acreditação na ISO/IEC 17.025 nos
17.025 aplicável a parâmetros determinados e exigidos no
laboratórios de calibração monitoramento;
Monitoramento ambiental e
e de ensaio; - Apresentação do Registro de calibração dos
análises ambientais
equipamentos/instrumentos utilizados nas
- Cadastro Técnico Federal análises;
e Certificado de - Emissão de laudos analíticos aprovados e
regularidade emitido pelo assinados por profissional legalmente
IBAMA habilitado e com o selo do INMETRO
Pessoa Jurídica emitida
pelo CREA;
Projeto, instalação e
conservação de sistemas fixos - Visto para execução do
de segurança contra incêndio e serviço emitido pelo CREA
do serviço
pânico não superior a 180 dias,
no caso do fornecedor não
ser registrado no Estado
da execução do serviço
Pessoa Jurídica da
empresa emitida pelo
Conselho de Classe
(CREA/CAU);
do serviço, de acordo com a solicitação da
Projetos de Engenharia e
unidade
Arquitetura (inclusive para - Visto para execução de
perfuração de poços artesianos) obra/serviço não superior
- Autorização para perfuração de poços
a 180 dias, no caso do
artesianos emitido pelo órgão ambiental
fornecedor não ser
competente, quando pertinente.
registrado no Estado da
execução do serviço;
VV.0v.
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MÓDULOS
- Cadastro Técnico Federal

de Atividades e
Instrumentos de Defesa
Ambiental/IBAMA
- Necessária obtenção e manutenção de
Alvará Sanitário nesta operação;
- Deve haver nutricionista responsável pela
Refeitório/Restaurante Interno Não se aplica.
operação
- Manual de boas práticas, conforme RDC
ANVISA 216/2018.
- O veículo deve atender aos padrões de
emissão de fumaça preta (no máximo nível 2
na escala Ringelmann);
- Apresentar certificado de verificação do
cronotacógrafo dentro da validade;
Transporte coletivo de pessoal Não se aplica. - Apresentar para cada motorista o
respectivo certificado válido de conclusão de
Curso de Capacitação de Aperfeiçoamento
de Condutores de Veículos de Transporte de
Passageiros (conforme regulamentação do
Conselho Nacional de Trânsito)
- Vigilante deve possuir Carteira Nacional de
Vigilante – CNV;
- Certificado de Registro de Armas de Fogo
- Autorização de
daquelas utilizadas no ambiente da Gerdau
funcionamento emitida
Vigilância privada (se vigilância armada)
pela Polícia Federal (se
- Verificação dos exames e treinamentos
vigilância armada)
obrigatórios exigidos conforme Manual de
Prestadores para Qualificação e Acesso de
Prestadores de Serviços e Materiais
2.2.3 REQUISITOS DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE PARA

TRANSPORTE DE CARGAS
SERVIÇO HOMOLOGAÇÃO FORNECIMENTO
- Certificado de Registro e
Licenciamento do Veículo – CRLV
(documentos distintos quando
houver cavalo-mecânico e carreta);
- Cópia do último exame - Carteira Nacional de Habilitação

Transporte de cargas (todas)
toxicológico do motorista (CNH) para o motorista;
- Certificado de Registro Nacional

de Transportadores Rodoviários de
Cargas – RNTRC ou Certificado de
Dispensa de RNTRC emitido pela
ANTT
VV.0v.
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MÓDULOS
- Plano de Atendimento a
Emergência
Licença ambiental emitida pelo

órgão estadual/municipal
(quando aplicável), se o
transporte for dentro de um
único Estado da Federação;
- Cadastro Técnico Federal e - Autorização Ambiental para

Certificado de regularidade Transporte de Produtos Perigosos
emitido pelo IBAMA; emitida pelo IBAMA, se o
transporte for interestadual
- Cópia da apólice do seguro
Transporte de Resíduos Perigosos
(ambiental, acidentes etc) e/ou
- Apresentação do curso MOPP do
contrato com empresa de
*Atender também aos requisitos motorista válido (curso
Atendimento à Emergência
para “Transporte de Cargas de Movimentação e Operação de
Ambiental
(todas)” Produtos Perigosos).
- Documento informando o
Responsável Técnico da empresa - No momento de acesso a Usina o
de transporte de carga (segundo transportador deverá apresentar o
Resolução ANTT 4.799/2015) CIV e CIPP.
- Cadastro no sistema MTR
- No caso do Estado de São Paulo,

obtenção do Certificado de
Movimentação de Resíduos de
Interesse Ambiental (“CADRI”)
Observação: A ISO 9001 ou checklist de qualidade, poderá ser solicitada ao fornecedor dependendo
da sua categoria de fornecimento ou prestação de serviço.
2.2.4 ANEXOS
ANEXO I
Termo de Autorização
TÍTULO:
Termo de Capacitação, Qualificação, Habilitação e Autorização NR10 Item 10.8
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PROFISSIONAL

O profissional habilitado e autorizado XXXXXX, portador do CPF XXXXX, registrado a
serviço e com anuência da empresa XXXXX, com sede e/ou escritório na cidade de
XXXXXX, à Rua XXXXX, nº XXXX, Bairro XXXXX, inscrita no CNPJ sob o número
XXXXX , neste ato representada por seu por meio de seu representante legal que abaixo
subscreve, declara à GERDAU XXX S/A, pessoa jurídica de direito privado, com sede
na XXXXX, inscrita no CNPJ sob o nº XXXXX, que AUTORIZA (de acordo com o item
VV.0v.
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MÓDULOS
10.8.4, da norma regulamentadora nº 10 que diz: "São considerados autorizados os

trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados,com anuência
formal da empresa"):
o Sr. XXXXXX, brasileiro, estado civil, profissão, portador do CFP XXXX e da CTPS nº
XXXX Série XXX, classificado conforme os itens 10.8.1, 10.8.2 e 10.8.3 da referida NR
a desempenhar a função de XXXX para exercer as atividades abaixo descritas
Essa declaração autoriza o Sr. XXXXXXX a desempenhar as seguintes atividades:

- XXXXX
- XXXXX
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Classificação da competência (Conforme itens 10.8.1, 10.8.2 e 10.8.3 da NR-10)
( ) CAPACITADO
( ) QUALIFICADO
( ) HABILITADO
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Empresa e profissional habilitado e autorizado declaram ainda que assumem integral
responsabilidade pelas informações aqui prestadas.
CIDADE, dia da semana, data mês ano.
__________________________
Responsável Legal pela empresa
CPF
Título
____________________________
Profissional Habilitado
Título
CREA
_____________________________
Empregado Autorizado
Função
CPF
VV.0v.
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MÓDULOS
ANEXO II
Termo de Declaração
TÍTULO:
Declaração de produtos isentos de CFC
TERMO DE DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE CFC

A empresa (mencionar o nome da empresa), inscrita no CNPJ sob n° (mencionar CNPJ),
devidamente representada por meio de seus procuradores abaixo, DECLARA, para os
devidos fins, que os gases de refrigeração (mencionar o gás), fornecidos por esta
empresa são isentos de CFC.
__________________________
CPF
Título
____________________________
Título
CREA
_____________________________
Função
CPF
ANEXO III
Termo de Declaração
TÍTULO:
Declaração de produtos e processos isentos de Amianto
VV.0v.
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MÓDULOS
TERMO DE DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE AMIANTO
A empresa (mencionar o nome da empresa), inscrita no CNPJ sob n° (mencionar CNPJ),

devidamente representada por meio de seus procuradores abaixo, DECLARA, para os
devidos fins, que não utiliza amianto em nenhum de seus processos produtivos.
__________________________
CPF
Título
____________________________
Título
CREA
_____________________________
Função
CPF
2.3. SISTEMA ARIBA – REQUISITOS LEGAIS (MEIO AMBIENTE, SAÚDE E

SEGURANÇA).
Para participar do Programa de Controle de Requisitos Legais (Meio Ambiente, Saúde e Segurança), o
fornecedor receberá um e-mail da GERDAU.
Quando recebido o convite e efetuado o cadastro da empresa, conforme procedimento abaixo, o
fornecedor deverá anexar a documentação/certificação na Plataforma Ariba.
2.3.1. COMO CRIAR SUA CONTA NO SISTEMA ARIBA?

Para criação de uma conta no sistema Ariba, o fornecedor deverá observar as etapas que estão
detalhadas seguir:
1. Você receberá um e-mail convidando-o a se registrar na plataforma Ariba.
VV.0v.
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MÓDULOS
Você receberá um e-mail

convidando-o a se
registrar na plataforma
Ariba.
2. Caso você não possua uma conta na Ariba Network, deverá se inscrever acessando o botão
“Inscreva-se”. Caso já possua o cadastro, basta clicar na opção “Já tem uma conta? Acessar”.
2.3.2. COMO ATUALIZAR SEU CADASTRO?
Você pode alterar seus dados cadastrais a qualquer momento. Para isso, basta acessar o link
http://supplier.ariba.com/, entrar no sistema com o seu login e senha e acessar suas informações;
Importante: As alterações cadastrais realizadas estão sujeitas à avaliação por parte da GERDAU.
2.3.3. COMO ENVIAR O DOCUMENTO?
1. Você receberá um e-mail solicitando o envio da documentação/certificado pertinente a

Categoria no qual está realizando o fornecimento ou prestação de serviços;
VV.0v.
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2. Faça o upload da documentação/certificado e o preenchimento das informações solicitadas

clicando no link.
2.4. APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS
Os documentos monitorados devem ser enviados, em cópia digitalizada ou digital, completa e legível,
através do Sistema Ariba.
A) Documentos e prazos para depósito
Os documentos solicitados e os prazos para emissão e envio devem seguir os padrões estabelecidos
neste Manual.
B) Segurança e responsabilidade pelas informações
A Gerdau garante as medidas de segurança cabíveis sobre as informações enviadas. Entretanto, a

empresa usuária é a única responsável pelo acesso do seu colaborador indicado para operar o sistema.
C) Critérios básicos de aceitação
C.1) Legibilidade do Documento
VV.0v.
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MÓDULOS
Documentos ilegíveis não serão aceitos/validados. Aconselhamos digitalizar os documentos originais

em resolução 150dpi em arquivo .JPEG ou .GIF (até 300kb) ou em arquivo .PDF (até 3MB).
C.2) Adequação do documento
O documento enviado deverá ser exatamente aquele exigido e terá que seguir os critérios e padrões
dispostos neste Manual. A não adequação aos critérios estabelecidos inviabilizarão a aceitação do
documento e o fornecedor não terá sua homologação aprovada.
A equipe Bancodoc está à disposição para colaborar com os usuários, esclarecendo e orientando sobre
eventuais dúvidas procedimentais e questões que envolvem os documentos solicitados nos Requisitos
de Meio Ambiente, Saúde e Segurança Para Fornecedores De Materiais, Serviços e Transportes.
2.5. CARTILHA DE DOCUMENTOS PROGRAMA CONTROLE DE REQUISITOS

AMBIENTAIS DE FORNECEDORES
2.5.1. ALVARÁ SANITÁRIO
CLASSIFICAÇÃO Homologação Empresa

FREQUÊNCIA Obrigatório no Processo de Homologação e de acordo com o vencimento
FORMA DE DEPÓSITO Sistema Ariba
OBRIGATÓRIO PARA Atividade específica
FUNDAMENTAÇÃO Resolução ANVISA 662/2022 e conforme legislação local
O Alvará Sanitário é um documento de autorização de funcionamento ou operação de serviço, emitido

pela autoridade sanitária local. Pode ser chamado, também, de licença ou permissão sanitária. Este
documento deve ser depositado por todas as empresas que utilizam, armazenam e/ou transportam
produtos controlados pela Vigilância Sanitária local ou que exerçam atividade que possa ocasionar
risco à saúde.
Atenção: Ressalta-se que não se trata do Alvará de Localização e Funcionamento emitido pela
Prefeitura, mas documento específico emitido pela Autoridade Sanitária.
O documento depositado deve conter os critérios de análise mínimos:
VV.0v.
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CRITÉRIOS DESCRIÇÃO
Deve ser depositada o Alvará Sanitário, conforme art.

DOCUMENTO VÁLIDO E LEGÍVEL 4º do Decreto 10.278/2020.
É obrigatório constar o órgão expedidor do documento.

ÓRGÃO EXPEDIDOR DO DOCUMENTO
No caso, o Alvará Sanitário é um documento emitido
pela Vigilância Sanitária.
É obrigatório constar a data de expedição do
documento. O documento deve estar atualizado, ou
DATA DE EXPEDIÇÃO DO DOCUMENTO seja, deve ser depositada a última Licença emitida para
a empresa.
É obrigatório constar no documento a identificação da

empresa, por meio da razão social da empresa e CNPJ.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA A empresa informada no documento deve ser a mesma
empresa cadastrada no sistema Ariba.
É obrigatório constar no documento a(s) atividade(s)

exercidas pela empresa. O documento deve estar
ATIVIDADE(S) DA EMPRESA atualizado, ou seja, deve ser a última Licença emitida
para a empresa.
#1 Onde conseguir este documento?

O Alvará Sanitário é um documento emitido pelo órgão da Vigilância Sanitária da localidade da
prestação de serviço.
#2 Qual o prazo de validade do Alvará Sanitário?
Geralmente, o prazo de validade de Alvará Sanitário é de 1 (um) ano, mas pode variar de acordo com
a localidade. Para a aceitação do documento pelo Bancodoc, devem ser consideradas duas hipóteses:
1. Quando o Alvará possuir data de validade, esta será considerada para efeito de aceitação ou não do
documento, logo, somente o documento dentro do prazo de validade será aceito, ou seja, o
documento deve estar válido no momento do depósito;
2. Quando o Alvará não possuir data de validade, esse critério não será considerado na validação do
documento. Neste caso, o documento será exigido anualmente, conforme estabelecido pela GERDAU.
#3 Qual data deve ser considerada para depósito do documento?
Quando o Alvará possuir data de validade, ele deverá estar válido no momento do depósito e será
exigido, quando do vencimento, depósito de novo Alvará atualizado/válido.
VV.0v.
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MÓDULOS
Por outro lado, caso o Alvará não possua data de validade, esse critério não será considerado na
validação do documento, mas ainda assim a renovação do depósito será exigida anualmente,
conforme pergunta #5.
#4 Como verificar a localidade de emissão do documento?
O Alvará de Vigilância Sanitária deve corresponder à localidade de cada unidade em que o fornecedor
presta serviços.
#5 Quando o documento não tem validade, existe procedimento de cobrar o documento

novamente?
Sim. O documento será exigido anualmente.
2.5.2. APÓLICE DO SEGURO DE RESPONSABILIDADE POR DANO AMBIENTAL

FUNDAMENTAÇÃO Decreto Federal 96.044/88 e Resolução ANTT 5.947/21
A Apólice de Cobertura do Seguro de Responsabilidade Civil por Dano Ambiental é o documento

emitido pela seguradora que formaliza a cobertura do bem segurado. A apólice especifica o início e o
fim da vigência do seguro.
Deve ser depositada a Apólice do Seguro de

Responsabilidade por Dano Ambiental, conforme art.
DOCUMENTO VÁLIDO E LEGÍVEL
4º do Decreto 10.278/2020.
É obrigatório constar a identificação da empresa

IDENTIFICAÇÃO DA SEGURADA segurada, por meio de razão social e CNPJ. O segurado
deve ser a mesma empresa indicada no sistema Ariba.
VV.0v.
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IDENTIFICAÇÃO DA SEGURADORA contratada como seguradora, por meio de razão social e
CNPJ.
É obrigatório constar o número emitido para a apólice
Nº DA APÓLICE do seguro contratado.
É obrigatório constar no documento a indicação e o

LIMITES DE INDENIZAÇÃO detalhamento dos limites da indenização contempladas
pela apólice do seguro contratado.
É obrigatório constar no documento a indicação e o
COBERTURAS detalhamento das coberturas contempladas pela
apólice do seguro contratado.
É obrigatório constar no documento a vigência da
apólice de seguro contratada.
Atenção: Deve ser depositada a Apólice do Seguro de
VIGÊNCIA Responsabilidade Civil por Dano Ambiental vigente no
momento do depósito.
Atenção: O depósito da Apólice será cobrado
novamente após o vencimento da última depositada.
Este documento é emitido pela empresa contratada como seguradora no momento da celebração do
contrato. A segurada terá uma via da apólice do seguro, a qual, geralmente, é armazenada pelo
departamento pessoal ou administrativo da empresa, onde poderá ser obtida para depósito no
sistema.
#2 Qual o prazo de validade/vigência da Apólice do Seguro de Responsabilidade Civil por Dano

Ambiental?
Via de regra, o prazo de validade/vigência da apólice do seguro é de 1 (um) ano, mas pode variar de
acordo com a seguradora.
Deve ser depositada a Apólice do Seguro de Responsabilidade Civil por Dano Ambiental vigente no
momento do depósito. O depósito da Apólice será cobrado novamente após o vencimento da última
depositada.
#4 É suficiente o envio de uma Declaração de Seguro?
Sim, é suficiente o envio de Declaração emitida pela empresa Seguradora, desde que contenha os
critérios mínimos para aceitação do documento.
#5 Poderá ser aceito o Seguro Ambiental em substituição ao Seguro de Responsabilidade Civil

Ambiental?
VV.0v.
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Sim. O Seguro de Responsabilidade Civil Ambiental, geralmente é contratado como cobertura

acessória do Seguro de Responsabilidade Civil Geral e apenas ampara as indenizações a terceiros
causados pelo segurado, desde que os fatores poluentes e contaminantes sejam controlados e cessem
em 72 (setenta e duas) horas. O Seguro Ambiental, além da cobertura a terceiros, também há
cobertura ao próprio segurado e os danos podem advir da poluição súbita e/ou gradual.
#4 Qual documentação deve ser depositada para empresas subcontratadas?
O Seguro de Responsabilidade Civil Ambiental deve ser apresentado pelas subcontratadas. Portanto,
caberá à contratada apresentar o seguro e exigir idêntico procedimento por para de seus
subcontratados.
#5 O seguro deve ser realizado por unidade ou por contrato?
O Seguro de Responsabilidade Civil Ambiental deve ser apresentado por unidade onde ocorre a
prestação de serviços, assim como os demais documentos de empresa.
2.5.3. AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE EMPRESA – (PRESTADOR DE SERVIÇO

DE SEGURANÇA PRIVADA)

Lei Federal n° 7.102/83, Lei Federal n° 10.826/03, Decreto Federal n°
FUNDAMENTAÇÃO
89.056/83, e Portaria DPF n° 3.233/12
Trata-se de documento emitido pela Polícia Federal que autoriza a empresa a desenvolver atividades
de segurança privada e tem validade de 01 (um) ano.
Deve ser depositada a Autorização de Funcionamento de

DOCUMENTO VÁLIDO E Empresa – (Prestador de Serviço de Segurança Privada),
LEGÍVEL conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020.
VV.0v.
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MÓDULOS
É obrigatório constar no documento a identificação da empresa,

por meio da razão social da empresa e CNPJ. A empresa
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
informada no documento deve ser a mesma empresa cadastrada
no sistema Ariba.
DATA DE EXPEDIÇÃO É obrigatório constar a data de expedição da autorização.
É obrigatório constar no documento a data de validade. O

VALIDADE/VIGÊNCIA documento deve estar válido/vigente.
É obrigatório constar na autorização o local de atuação da

ESTADO DE ATUAÇÃO
empresa.
O requerimento de Autorização de Funcionamento deve ser encaminhado pela Internet, por meio do
sistema GESP, disponível para download no site da Polícia Federal.
A Autorização se dá por meio de Alvará publicado no Diário Oficial da União. Portanto, deve ser
depositado o trecho onde consta a autorização de funcionamento da empresa concedida pela Polícia
Federal. A partir da data de expedição de documento, conta-se um ano para determinar a sua validade.
A Autorização deve estar válida no momento do depósito. E, seu depósito será cobrado novamente
após o vencimento da última Autorização depositada.
2.5.4. CADASTRO TÉCNICO FEDERAL – CERTIFICADO DE REGULARIDADE

Obrigatório no Processo de Homologação e de acordo com o
FREQUÊNCIA
vencimento
Instrução Normativa IBAMA 37/04, Instrução Normativa IBAMA 13/21;
FUNDAMENTAÇÃO Instrução Normativa IBAMA 06/22 e Lei nº 6.938 de 31 de agosto de
1981
Neste caso, há 02 (duas) formas de depósito aceitas:
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• Cadastro Técnico Federal;

• Certificado de Regularidade.
Primeiramente, o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e/ou Utilizadoras

de Recursos Ambientais (CTF/APP) é o registro obrigatório de pessoas físicas e jurídicas que realizam
atividades passíveis de controle ambiental descritas na tabela do Ibama de Atividades como
potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais (CTF/APP), disponível em:
http://www.ibama.gov.br/phocadownload/relatorios/atividades_poluidoras/tabela_de_atividades_d
o_ctf_app_set-2015.pdf
Por sua vez, o Certificado de Regularidade é uma certidão emitida pelo próprio usuário, que atesta a
conformidade dos dados da pessoa inscrita perante as obrigações cadastrais e de prestação de
informações ambientais sobre as atividades desenvolvidas sob controle e fiscalização do IBAMA, por
meio dos sistemas vinculados ao CTF/APP.
Esse certificado é unificado, ou seja, é apenas um para o Cadastro de Atividades Potencialmente

Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais e para o Cadastro de Instrumentos de Defesa
Ambiental.
A emissão do Certificado de Regularidade depende de Comprovante de Inscrição ativa de pessoa física

ou jurídica em Cadastro Técnico Federal e não haver outros impeditivos por descumprimento de
obrigações cadastrais e prestação de informações ambientais.
Devem ser observados os critérios mínimos de análise, de acordo com a forma de apresentação do
documento:
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
Deve ser depositado o Cadastro Técnico Federal, conforme art. 4º

DOCUMENTO VÁLIDO E
do Decreto 10.278/2020.
LEGÍVEL

por meio da razão social da empresa e CNPJ. A empresa informada
IDENTIFICAÇÃO DA no documento deve ser a mesma empresa cadastrada no sistema
EMPRESA Ariba.
Atenção: Deve constar Nome Fantasia da Empresa, se houver.
DATA DE EMISSÃO É obrigatório constar a data de emissão do cadastro.
É obrigatório constar a data de validade do cadastro. O documento

VALIDADE deve estar válido no momento do depósito.
VV.0v.
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MÓDULOS
Atenção: Este documento possui validade de 03 (três) meses,

conforme artigo 38 § 2º, da Instrução Normativa n.º 06/2013, do
IBAMA.
MODALIDADE DO É obrigatório constar qual modalidade do cadastro técnico
CADASTRO federal.
NÚMERO DE É obrigatório constar o n.º de autenticação do cadastro técnico

AUTENTICAÇÃO federal.
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
NÚMERO DE REGISTRO É obrigatório constar o n.º do registro no documento.
DATA DA CONSULTA É obrigatório constar data de consulta do certificado.
DATA DE EMISSÃO É obrigatório constar a data de emissão Certificado.
É obrigatório constar no documento a identificação da empresa, por

meio da razão social da empresa e CNPJ. A empresa informada no
IDENTIFICAÇÃO DA documento deve ser a mesma empresa cadastrada no sistema
EMPRESA Ariba.
Atenção: Deve constar Nome Fantasia da Empresa, se houver.
É obrigatório constar no documento a data de abertura da

DATA DE ABERTURA empresa.
ENDEREÇO, CÓDIGO E É obrigatório constar no documento o endereço, código e as

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE atividades cadastradas para aquele CNPJ, bem como devem estar
DA EMPRESA de acordo com a atividade a ser exercida na Gerdau.
É obrigatório constar no documento a chave de autenticação do

CHAVE DE AUTENTICAÇÃO documento
REGULARIDADE O certificado deverá estar regularizado no momento do depósito.
O Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e/ou Utilizadoras de Recursos

Ambientais (CTF/APP) e o Certificado de Regularidade são solicitados e emitidos pelo próprio usuário
VV.0v.
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no site do IBAMA. As pessoas físicas ou jurídicas inscritas no CTF/APP têm acesso aos serviços do
IBAMA na Internet e, acessando seu cadastro, podem emitir o Certificado de Regularidade.
#2 Qual o prazo de validade do Certificado de Regularidade do IBAMA?
O Certificado de Regularidade terá validade de 03 (três) meses, a contar da data de sua emissão. (Art.
46, §3º da Instrução Normativa do IBAMA n.º 13, de 23 de agosto de 2021).
O Certificado deve estar válido no mês selecionado para depósito.
#4 Quem precisa realizar o Cadastro Técnico Federal – CTF?
Devem se cadastrar todas as pessoas físicas ou jurídicas que desenvolvam atividades potencialmente
poluidoras assim como as atividades de extração, produção, transporte e comercialização de produtos
potencialmente perigosos ao meio ambiente ou que utilizem produtos e subprodutos da fauna e flora.
Dessa forma estão sujeitas ao Cadastro Técnico Federal – CTF todas as pessoas físicas e jurídicas que
desenvolvam atividades sujeitas ao:
• Licenciamento ambiental por parte do IBAMA, do órgão ambiental estadual ou municipal;

• Autorização específica do IBAMA ou dos órgãos florestais estaduais.
#5 Qual a punição prevista em Lei para as empresas que não realizarem o Cadastro Técnico Federal
– CTF?
De acordo com o Artigo 17-I da Lei Federal 10165/00, a falta de inscrição no Cadastro Técnico Federal
– CTF sujeita o infrator à multa de:
I – R$ 50,00 (cinquenta reais), se pessoa física; II – R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), se

microempresa; III – R$ 900,00 (novecentos reais), se empresa de pequeno porte; IV – R$ 1.800,00 (mil
e oitocentos reais), se empresa de médio porte; V- R$ 9.000,00 (nove mil reais), se empresa de grande
porte.
#6 Qual o custo e as obrigações para realizar o Cadastro Técnico Federal – CTF?
Nenhum. O registro no Cadastro Técnico Federal – CTF é gratuito. Entretanto, o Artigo 17-C da Lei
Federal 10.165/00 instituiu a obrigação do sujeito passivo ao Cadastro Técnico Federal – CTF de realizar
o pagamento trimestral da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA, além de entregar ao
IBAMA até o dia 31 de março de cada ano, o Relatório Anual de Atividades com o objetivo de colaborar
com os procedimentos de controle e fiscalização.
#7 Existe a emissão de algum certificado após a realização do cadastro? Qual é o órgão responsável?
A efetivação/renovação da inscrição no cadastro é finalizada com a emissão pelo IBAMA do

“Certificado de Registro”, em modelo próprio.
VV.0v.
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2.5.5. CERTIDÃO DE REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA EMITIDA PELO CREA OU VISTO

PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO EMITIDO CREA

FUNDAMENTAÇÃO Resolução Nº 1.121/19 do CONFEA
Neste caso, há 02 (duas) formas de depósito aceitas:
1. Certidão de Registro de Pessoa Jurídica emitida pelo CREA;

2. Visto para Execução de Serviço emitido pelo CREA.
Primeiramente, É a certidão que comprova a situação do registro das empresas quanto a sua
regularidade e anuidade, bem como de seus profissionais responsáveis técnicos, no Conselho Regional
de Engenharia e Agronomia – CREA. De acordo com a Resolução Nº 1.121/19 do CONFEA, o registro
de pessoa jurídica é ato obrigatório de inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Agronomia onde
ela inicia suas atividades profissionais no campo técnico da Engenharia, Agronomia, Geologia,
Geografia ou Meteorologia.
Devem ser observados os critérios mínimos de análise, de acordo com a forma de apresentação do
documento:
CERTIDÃO DE REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA EMITIDA PELO CREA
Deve ser depositado a Certidão de Registro de Pessoa Jurídica

DOCUMENTO VÁLIDO E
emitida pelo CREA, conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020.
LEGÍVEL

IDENTIFICAÇÃO DA por meio da razão social da empresa e CNPJ. A empresa informada
EMPRESA no documento deve ser a mesma empresa cadastrada no sistema
Ariba.
REGISTRO DO CREA É obrigatório constar o n.º do registro do CREA no documento.
VV.0v.
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ATIVIDADE (S) DA EMPRESA É obrigatório constar qual a atividade e/ou áreas de atuação da
E/OU ÁREAS DE ATUAÇÃO empresa.
É obrigatório constar os dados do responsável técnico da
DADOS DO RESPONSÁVEL empresa, sendo eles o nome completo, qualificação e registro de
TÉCNICO classe.
É obrigatório constar a data de emissão/ prazo de validade da

EMISSÃO/ VALIDADE certidão.
VISTO PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO EMITIDO PELO CREA
Deve ser depositado o Visto para Execução de Serviço emitido

DOCUMENTO VÁLIDO E
pelo CREA, conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020.
LEGÍIVEL

Ariba.
PROTOCOLO É obrigatório constar o nº do protocolo do documento.
ATIVIDADE(S) A SER(EM) É obrigatório constar no documento quais atividades serão

EXECUTADA(S) executadas na atuação da empresa.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO É obrigatório constar no documento o respectivo período de
DA(S) ATIVIDADE(S) execução/de realização das atividades.
É obrigatório constar os dados do responsável técnico da

DADOS RESPONSÁVEL empresa, sendo eles o nome completo, qualificação e registro de
TÉCNICO classe.
LOCAL E DATA DE EMISSÃO É obrigatório constar o local e a data de emissão do documento.
É obrigatório constar no documento a assinatura dos

ASSINATURAS responsáveis.
VV.0v.
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MÓDULOS
A Certidão de Registro de Pessoa Jurídica é solicitada e emitida nas unidades de atendimento do CREA
onde a empresa inicia suas atividades ou via internet.
#2 Qual o prazo de validade da Certidão de Registro de Pessoa Jurídica emitida pelo CREA?
A validade da Certidão de Registro de Pessoa Jurídica emitida pelo CREA varia de Estado para Estado,
e de acordo com alterações cadastrais e pendências financeiras.
A Certidão deve estar válida no momento do depósito. E seu depósito será cobrado novamente após
o vencimento da última Certidão depositada.
A Certidão de Registro de Pessoa Jurídica emitida pelo CREA deve corresponder à localidade de cada
unidade em que o fornecedor presta serviço.
#5 O que fazer quando não se tem o registro no CREA da localidade da prestação de serviço?
O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – CONFEA dispõe em sua Resolução nº 1.121/19 que
a pessoa jurídica registrada em qualquer Conselho Regional, quando for exercer atividades em caráter
temporário na jurisdição de outro Regional, ficará obrigada a visar nele o seu registro. Assim, caso a
empresa não possua registro no Conselho Regional da localidade da execução do serviço e for exercer
atividade em caráter temporário, será aceito o depósito do Visto para Execução de Serviço emitido
pelo CREA não superior a 180 dias (Art. 3º, II da 1.121/19).
#6 A ART é aceita em substituição ao documento?
Não.
2.5.6. CERTIFICADO DE ACREDITAÇÃO – INMETRO

FREQUÊNCIA Obrigatório no Processo de Homologação e semestralmente
FUNDAMENTAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17065
A Acreditação é uma ferramenta estabelecida em escala internacional para gerar confiança na atuação
de organizações que executam atividades de avaliação de conformidade. Ela é o reconhecimento
formal por um Organismo de Acreditação, de que um Organismo de Avaliação de Conformidade – OAC
(laboratório, organismo de certificação ou organismo de inspeção) atende a requisitos previamente
definidos e demonstra ser competente para realizar suas atividades com confiança.
VV.0v.
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A Acreditação realizada pela Coordenação Geral de Acreditação – CGCRE é de caráter voluntário e

representa o reconhecimento formal da competência de um laboratório ou organismo para
desenvolver as tarefas de avaliação da conformidade, segundo requisitos estabelecidos.
Os critérios adotados pela CGCRE para a acreditação desses organismos são baseados na ABNT NBR
ISO/IEC 17065 e suas interpretações pelo IAF e IAAC.
Deve ser depositado o Visto para Execução de Serviço

emitido pelo CREA, conforme art. 4º do Decreto
10.278/2020.

empresa, por meio da razão social da empresa e CNPJ. A
empresa informada no documento deve ser a mesma
É obrigatório constar na acreditação o tipo de certificação
TIPO DE CERTIFICAÇÃO/ATIVIDADE
concedida e/ou atividade executada pela empresa
ASSINATURA DO COORDENADOR DO É obrigatório que o certificado de acreditação esteja

ÓRGÃO assinado pelo coordenador do órgão.
É obrigatório constar a data em que foi concedida a
DATA DA ACREDITAÇÃO acreditação.
Para ser um Organismo de Certificação Acreditado deve-se preencher integralmente os formulários de

Solicitação de Acreditação disponíveis no site do INMETRO e enviá-los à CGCRE assinados pelo seu
representante autorizado e acompanhados dos documentos necessários à abertura do processo. Ao
receber a solicitação formal de acreditação, é aberto um processo para a análise preliminar da
solicitação. Ao fim do processo, será fornecido o Certificado de Acreditação ao Organismo solicitante.
#2 Qual o prazo de validade do Certificado de Acreditação?
Os Certificados de Acreditação emitidos pelo INMETRO deixaram de exibir a data de validade no

documento desde o último dia 1º de abril. Agora, o status de acreditação será consultado diretamente
no site do INMETRO no momento da validação do documento.
VV.0v.
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O depósito deste documento será cobrado no cadastro da empresa e de acordo com o vencimento.
2.5.7. CERTIFICADO DE CREDENCIAMENTO DO LABORATÓRIO NA ISO/IEC 17025

FUNDAMENTAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005
A ISO 17025 “Exigências Gerais para a competência dos Laboratórios de Testes e Calibração" é um
padrão internacional que indica que os laboratórios de testes e de calibração operam um sistema de
qualidade, são tecnicamente competentes e podem gerar resultados tecnicamente válidos.
Deve ser depositado o Certificado de Credenciamento do

DOCUMENTO VÁLIDO E Laboratório na ISO/IEC 17.025, conforme art. 4º do Decreto
LEGÍVEL 10.278/2020.

Ariba.
ENDEREÇO DA EMPRESA É obrigatório constar o endereço da empresa.
ASSINATURA DO É obrigatório constar a assinatura do coordenador do órgão no

COORDENADOR DO ÓRGÃO certificado de acreditação.
A partir de 25/04/2016, a Coordenação Geral de Acreditação deixou

VALIDADE de estabelecer uma data de validade para suas acreditações.
VV.0v.
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Todas as acreditações estão disponíveis no site abaixo e vigentes:

http://www.inmetro.gov.br/credenciamento/lab-geral.asp
A acreditação de laboratórios pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (CGCRE) é realizada

pela Divisão de Acreditação de Laboratórios (DICLA), que realiza as atividades relacionadas à concessão
e manutenção da acreditação, de acordo com os requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Todas as solicitações de acreditação ou de extensão da acreditação devem ocorrer por meio do

Sistema ORQUESTRA, cujo endereço é http://orquestra.inmetro.gov.br/.Para acesso ao site deve-se
solicitar à Dicla, pelo e-mail [email protected], um login e uma senha.
#2 Qual o prazo de validade do Certificado de Acreditação?
Geralmente, os Certificados de Acreditação de Laboratórios possuem validade de 04 (quatro) anos.

No entanto, a validade será avaliada nos certificados apresentados.
O Certificado deve estar válido no momento do depósito. Sempre que houver vencimento do
documento, um novo Certificado será solicitado.
2.5.8. CERTIFICADO CREDENCIAMENTO NO CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA

Artigos 27 e 28 da Lei nº 2.800 de 18/06/1956, Lei nº 6.839 de 30/10/1980
FUNDAMENTAÇÃO e Resolução Normativa n º 122, de 09/11/1990 – Conselho Federal de
Química
De acordo com a Resolução Normativa nº 122, de 09/11/1990 do Conselho Federal de Química, o

registro no Conselho Regional de Química é obrigatório para as empresas e suas filiais que tenham
atividades relacionadas à área da Química, tais como serviços auxiliares de higiene, limpeza, e outros
serviços executados em prédios e domicílios (dedetização, desinfecção, desratização, ignifugarão,
tratamento de piscinas, manutenção de jardim etc.), entre outras atividades listadas na resolução.
VV.0v.
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Deve ser depositado o Certificado de Credenciamento no

DOCUMENTO VÁLIDO E Conselho Regional de Química, conforme art. 4º do Decreto
LEGÍVEL 10.278/2020.

informada no documento deve ser a mesma empresa
cadastrada no sistema Ariba.
É obrigatório constar no documento a informação relativa à
JURISDIÇÃO
jurisdição
É obrigatório constar no documento qual atividade química que

ATIVIDADE QUÍMICA PRESTADA
é realizada pela empresa.
O Certificado de Credenciamento no Conselho Regional de
EMISSÃO Química é solicitado e emitido nas unidades de atendimento do
Conselho onde a empresa encontra-se estabelecida.
O Certificado de Credenciamento no Conselho Regional de Química é solicitado e emitido nas unidades

de atendimento do Conselho onde a empresa encontra-se estabelecida.
O Certificado de Credenciamento no Conselho Regional de Química deve corresponder à localidade de

cada unidade em que o fornecedor presta serviço, tendo em vista que o Certificado só é válido para o
estabelecimento ali descrito.
2.5.9. CERTIFICADO CREDENCIAMENTO NO CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA
VV.0v.
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Artigos 27 e 28 da Lei nº 2.800 de 18/06/1956, Lei nº 6.839 de 30/10/1980
FUNDAMENTAÇÃO e Resolução Normativa n º 122, de 09/11/1990 – Conselho Federal de
Química
De acordo com a Resolução CFBIO Nº 384, de 12-12-2015, do Conselho Federal de Biologia, a limpeza
e a desinfecção semestral dos reservatórios de água deve ser supervisionada por biólogo que é o
profissional capaz de aferir a correta realização do serviço e garantir, por meio de certificado, a
potabilidade e a qualidade da água proveniente do reservatório.
Deve ser depositado o Certificado de Credenciamento no

DOCUMENTO VÁLIDO E
Conselho Regional de Biologia.
LEGÍVEL

É obrigatório constar no documento a informação relativa à
JURISDIÇÃO
jurisdição
ATIVIDADE DE BIOLOGIA É obrigatório constar no documento qual atividade de biologia é

PRESTADA realizada pela empresa.
O Certificado de Credenciamento no Conselho Regional de
EMISSÃO Biologia é solicitado e emitido nas unidades de atendimento do
Conselho onde a empresa encontra-se estabelecida.
VV.0v.
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MÓDULOS
O Certificado de Credenciamento no Conselho Regional de Biologia é solicitado e emitido nas unidades

de atendimento do Conselho onde a empresa encontra-se estabelecida.
O Certificado de Credenciamento no Conselho Regional de Biologia deve corresponder à localidade de

cada unidade em que o fornecedor presta serviço, tendo em vista que o Certificado só é válido para o
estabelecimento ali descrito.
2.5.10. CERTIFICADO DE REGISTRO DA EMPRESA JUNTO AO CONSELHO PROFISSIONAL

DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

FUNDAMENTAÇÃO Resolução RDC 662/2022 da ANVISA
De acordo com as Normas Técnicas que regem empresas controladoras de pragas urbanas, Resolução
RDC 662/2022 da ANVISA, toda empresa que atue neste setor deverá ter Responsável Técnico,
legalmente habilitado, para o exercício das funções relativas aos aspectos técnicos do Serviço de
Controle de Vetores e Pragas Urbanas, podendo ser os seguintes profissionais: biólogo, farmacêutico,
químico, engenheiro químico, engenheiro agrônomo, engenheiro florestal, médico veterinário e
outros profissionais que possuam nas atribuições do conselho de classe respectivo, competência para
exercer tal função.
Além disso, a empresa especializada deve possuir registro junto ao Conselho Profissional do seu
responsável técnico.
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Deve ser depositado o Certificado De Registro Da Empresa

DOCUMENTO VÁLIDO E Junto Ao Conselho Profissional Do Responsável Técnico,
LEGÍVEL conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020.

ÓRGÃO EXPEDIDOR DO
É obrigatório constar qual foi o órgão que expediu o documento.
DOCUMENTO
Nº DO REGISTRO É obrigatório constar o n.º de registro da empresa.
A Certidão de Registro de Pessoa Jurídica é solicitada e emitida pelo conselho profissional do

responsável técnico em suas unidades de atendimento.
2.5.11. COMPROVANTE DA ORIGEM LEGAL DA MADEIRA

Resolução CONAMA Nº 406/2009, Resolução CONAMA Nº 495/2020 e
FUNDAMENTAÇÃO
Conforme Legislação Estadual
A empresa deverá enviar todos os documentos que comprovem a origem legal da madeira fornecida.
A exploração e comercialização sustentáveis de madeira legal devem ser estimuladas visando à

preservação do equilíbrio ecológico e à manutenção da biodiversidade. Dado que a principal fonte de
matéria-prima para o setor madeireiro é a floresta, o combate ao desmatamento ilegal e o incentivo à
VV.0v.
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exploração sustentável da madeira são condições essenciais para a manutenção e continuidade da

própria atividade do setor madeireiro a médio e longo prazo.
Por exemplo, as madeiras nativas de origem legal são madeiras de espécies nativas que provêm do
corte autorizado pelo órgão ambiental competente e que possuam o documento de licença de
transporte e armazenamento (DOF, GF, GCA ou afins), acompanhada da Nota Fiscal correspondente.
Para exploração de madeira legal é necessária a Autorização de Exploração (AUTEX), que pode ter
origem a partir de:
1. Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS);

2. Autorização de Desmate para Uso Alternativo do Solo ou;
3. Autorização para Supressão da Vegetação.
Autorização para Exploração-AUTEX: é o documento expedido pelo órgão competente que autoriza o
início da exploração da Unidade de Produção Anual-UPA e especifica o volume máximo por espécie
permitido para exploração;
Para madeiras exóticas, como por exemplo Eucalyptus sp. e Pinus Elliottii, deverá ser comprovado
através de documentos a origem legal da madeira. Os documentos exigidos variam, conforme Estado
de atuação. Sendo assim, segue abaixo apenas exemplos de como poderá ser feita esta comprovação.
• Certificado de Registro no órgão florestal para extração de produtos e subprodutos florestais da

empresa fornecedora;
• Licença Ambiental ou documento que comprove a dispensa da licença emitido pelo órgão
ambiental competente;
• Nota fiscal de entrada.
Entendemos que a documentação enviada comprova a origem legal da madeira descrita no lote da NF,
mas como não conseguimos atestar que se trata da mesma madeira fornecida para a Gerdau,
solicitamos que a empresa nos enviasse uma declaração, na qual conste que toda madeira fornecida a
Gerdau advém dessa empresa.
• Declaração datada e assinada pelo representante da empresa atestando que a madeira

fornecida para a Gerdau provém da empresa, da qual os documentos foram enviados;
• Registro no órgão florestal autorizando o armazenamento da madeira (quando for caso);
• Registro no órgão florestal para autorização do desdobramento da madeira (quando for caso);
• Registro no órgão florestal para o comércio de madeiras.
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Deve ser depositado o Comprovante de Origem Legal da

DOCUMENTO VÁLIDO E LEGÍVEL Madeira, conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020.

Deverá constar no documento a comprovação da origem da
COMPROVANTE DE ORIGEM madeira, como por exemplo: Registro no Órgão Florestal, Selo
LEGAL DA MADEIRA Madeira Legal, conforme estabelece a Legislação Estadual.
NOTA FISCAL
Deverá ser enviada a nota fiscal de obtenção da madeira.
No órgão ambiental competente.
2.5.12. COMPROVANTE DE OUTORGA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA

Lei Federal nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997 e Lei Federal nº 9.984, de 17
FUNDAMENTAÇÃO
de junho de 2000
É o ato administrativo mediante o qual o poder público outorgante (União, Estado ou Distrito Federal)
faculta ao outorgado (requerente) o direito de uso de recursos hídricos, por prazo determinado, nos
termos e nas condições expressas no respectivo ato. O ato administrativo é publicado no Diário Oficial
da União (no caso da Agência Nacional de Águas - ANA), ou nos Diários Oficiais dos Estados ou do
Distrito Federal.
VV.0v.
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REQUISITOS CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO
Deve ser depositado o Comprovante de Outorga de Captação de

DOCUMENTO VÁLIDO E LEGÍVEL Água, conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020.
É obrigatório constar o outorgante: União, Estado ou Distrito

OUTORGANTE
Federal.
É obrigatório constar os dados da empresa que recebeu a
outorga do Poder Público (razão social e CNPJ). A empresa
OUTORGADO
DATA DE EMISSÃO DO
É obrigatório constar a data de emissão no documento.
DOCUMENTO
É obrigatório constar o prazo de validade da outorga, que terá
variações de acordo com a Bacia Hídrica em que ocorrerá o uso
VALIDADE
de recursos, bem como da necessidade do outorgado e do tipo
de uso de recursos hídricos a ser realizado.
A Agência Nacional de Águas é a responsável pela emissão de outorgas de direito de uso de recursos
hídricos em corpos hídricos de domínio da União. Nesse caso, para solicitar uma outorga o interessado
deverá se registrar no Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos, imprimir e enviar a
Declaração de Uso gerada pelo sistema, preencher os formulários de solicitação de outorga e enviá-
los, via Correios, para a Agência Nacional de Águas – ANA. No caso dos demais rios, ou seja, aqueles
de domínio dos estados e do Distrito Federal, a outorga deve ser requerida ao órgão gestor de recursos
hídricos daquele estado.
#2 Qual o prazo de validade?
O prazo de validade da Outorga terá variações de acordo com a Bacia Hídrica em que ocorrerá o uso
de recursos, bem como da necessidade do outorgado e do tipo de uso de recursos hídricos a ser
realizado.
A Outorga deve estar válida no momento do depósito. E seu depósito será cobrado novamente após
o vencimento.
VV.0v.
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2.5.13. CONTRATO DE COMPRA E VENDA COM FIRMA RECONHECIDA

FREQUÊNCIA Obrigatório no Processo de Homologação e Anualmente
Resolução Conjunta IEF/SEMAD Nº 1906 DE 14/08/2013 alterada pela
FUNDAMENTAÇÃO
Resolução Conjunta IEF/SEMAD Nº 2097 DE 17/06/2014
Trata-se do Contrato de Compra e Venda firmado entre a GERDAU e a empresa, no qual estipula os
compromissos entre as partes para a compra e venda do carvão vegetal. O contrato deverá ser
celebrado por escrito e ter a assinatura do signatário reconhecida em cartório.
Deve ser depositado o Contrato de Compra e Venda

com firma reconhecida, conforme art. 4º do Decreto
10.278/2020.

empresa, por meio da razão social da empresa e CNPJ.
DADOS DA EMPRESA
A empresa informada no documento deve ser a mesma
DADOS DA GERDAU É obrigatório constar os dados da GERDAU no contrato.
É obrigatório que o documento esteja assinado pelos

ASSINATURA DAS PARTES respectivos representantes legais de ambas as partes,
com poderes para tanto.
É obrigatório que o documento tenha firma
FIRMA RECONHECIDA
reconhecida.
VV.0v.
58
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Deve ser depositado o Contrato válido no momento do depósito. O depósito será solicitado novamente
após o seu vencimento.
2.5.13. DECLARAÇÃO DE COLHEITA E CARBONIZAÇÃO (DCC)

Resolução Conjunta SEMAD/IEF nº 1906/2013 e Resolução Conjunta
FUNDAMENTAÇÃO
SEMAD/IEF nº 2.097/2014
A Declaração de Colheita e Comercialização (DCC – Anexo II) é o documento que deve ser preenchido
e protocolizado nas unidades de atendimento do IEF para colheita e comercialização de produtos e
subprodutos originados de florestas plantadas com espécies exóticas.
Deve ser depositada a Declaração de Colheita e Comercialização

DOCUMENTO VÁLIDO E LEGÍVEL (DCC-Anexo II), conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020.

COMPROVANTE DE EMISSÃO
DO DCC PELO ÓRGÃO É obrigatório constar o comprovante da DCC emitido pelo órgão
FLORESTAL florestal.
VV.0v.
59
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
A declaração de colheita e comercialização é um ato declaratório que materializa a obrigação de

informação prévia da colheita de florestas plantadas. Antes da colheita e comercialização de qualquer
floresta plantada o produtor deve procurar as unidades do órgão florestal do Estado e obter instruções
de como proceder e qual a documentação necessária.
Deve ser depositado o Comprovante válido no momento do depósito. O depósito será solicitado
novamente após o seu vencimento.
2.5.14. CREDENCIAMENTO DA EMPRESA E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS JUNTO AO CORPO

DE BOMBEIRO LOCAL

Resolução Normativa n º 122, de 09/11/1990 – Conselho Federal de
Química Legislação Estadual e Legislação Estadual, ex.: Lei Estadual
14.130/2001 de Minas Gerais ou Lei nº 8.399 de 22/12/2005 de Mato
FUNDAMENTAÇÃO Grosso; Portaria nº CCB - 015/800/20, VIII - Credenciar as escolas e
empresas de formação de bombeiros civis, campos de treinamento,
respeitada a legislação em vigor.
É um processo de cadastramento de profissionais e sociedades empresárias que atuam na atividade

de segurança contra incêndio e pânico.
O credenciamento tem por objetivo assegurar que as sociedades empresárias e profissionais que
atuem na atividade de segurança contra incêndio possuam condições técnicas mínimas que garantam
ao usuário a qualidade dos serviços prestados, resguardando assim a segurança do consumidor e dos
cidadãos em geral.
VV.0v.
60
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Deve ser depositada o Credenciamento Da Empresa E

DOCUMENTO VÁLIDO E Responsáveis Técnicos Junto Ao Corpo De Bombeiro Local,
LEGÍIVEL conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020.

informada no documento deve ser a mesma empresa cadastrada
no sistema Ariba.
É obrigatório constar a validade no documento.
O prazo para recadastramento da empresa tem previsão em Lei

Estadual. No Estado de MG O cadastramento será válido até o
VALIDADE dia 31 de março do ano subsequente independente da data em
que foi efetivado. Por exemplo:
Cadastrado em: 02/01/2020 - Vencimento em: 31/03/2021
Cadastrado em: 30/12/2020 - Vencimento em: 31/03/2021
É obrigatório constar os dados dos responsáveis técnicos da

DADOS DO RESPONSÁVEL
empresa, quais sejam, nome, qualificação, e número de registro
TÉCNICO
no conselho de classe.
NÚMERO DA CARTEIRA DO
É obrigatório constar o n.º do conselho de classe
CONSELHO DE CLASSE
É obrigatório constar no documento a assinatura dos respectivos

ASSINATURAS
responsáveis.
O credenciamento da empresa e dos responsáveis técnicos deverá ser requerido junto à autoridade
competente, qual seja o Corpo de Bombeiros Militar do estado em que serão exercidas as atividades
da empresa.
O prazo para recadastramento da empresa tem previsão em Lei Estadual. No Estado de MG O

cadastramento será válido até o dia 31 de março do ano subsequente independente da data em que
foi efetivado. Por exemplo:
Cadastrado em: 02/01/2017 - Vencimento em: 31/03/2019.
Cadastrado em: 30/12/2017 - Vencimento em: 31/03/2019.
VV.0v.
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Deve ser depositado o Comprovante de credenciamento da empresa válido no momento do depósito.

O depósito será solicitado novamente após o seu vencimento.
2.5.15. DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – RNTRC

FUNDAMENTAÇÃO Resolução ANTT Nº 4.799/2015
É o documento que informa o Responsável Técnico da empresa de transporte de carga, conforme

previsão da Resolução ANTT Nº 4.799/2015, para realizar o Registro Nacional de Transportadores
Rodoviários de Cargas – RNTRC.
A Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas - ETC deverá possuir Responsável Técnico idôneo e
com CPF ativo com, pelo menos, 3 (três) anos na atividade, ou aprovado em curso específico. Este
responderá pelo cumprimento das normas que disciplinam a atividade de transporte perante os seus
clientes, terceiros e órgãos públicos. Assim, é necessário a DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
TÉCNICA - RNTRC para identificação do responsável.
Deve ser depositado o Declaração De Responsabilidade Técnica

DOCUMENTO VÁLIDO E LEGÍVEL – RNTRC, conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020.
DADOS DO RESPONSÁVEL
É obrigatório constar os dados dos responsáveis técnicos da
TÉCNICO (S/N)
empresa.

empresa, por meio da razão social da empresa e CNPJ. A
VV.0v.
62
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
empresa informada no documento deve ser a mesma empresa

LOCAL E DATA É obrigatório constar no documento o local e data de emissão.
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL É obrigatório constar no documento a assinatura Responsável

TÉCNICO Técnico.
ASSINATURA DO
É obrigatório constar no documento a assinatura do
REPRESENTANTE LEGAL DA
Representante legal da Empresa.
EMPRESA
A solicitação de inscrição e manutenção do cadastro no RNTRC será efetuada por meio de formulário
eletrônico a ser preenchido por agente da ANTT ou de entidade que atue em cooperação à Agência,
na presença do transportador ou de seu representante formalmente constituído.
O Certificado será emitido, conforme modelo do Anexo I da Resolução 3.056 da ANTT, imediatamente
após a verificação dos requisitos, com prazo de validade de cinco anos, e será entregue pela entidade
ao transportador.
O documento deve estar válido no momento do depósito. Sempre que houver vencimento do
documento, um novo será solicitado.
2.5.16. LICENÇA AMBIENTAL OU CERTIFICAÇÃO ISO 14001 PARA MATERIAIS

IMPORTADOS

FUNDAMENTAÇÃO Lei Federal 6.938/81 e ABNT NBR ISO 14001
Há 02 (duas) formas de depósito:
VV.0v.
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
1. Licença Ambiental;
2. Certificação ISSO 14001 para materiais importados.
Primeiramente, a Licença Ambiental é a autorização oficial para a realização de qualquer

empreendimento ou atividade potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente,
geralmente depois de realizado um Estudo de Impacto Ambiental que prova que aquele
empreendimento, operando da forma como está descrito nas condições do estudo, não terá
consequências danosas para o meio ambiente.
Órgãos responsáveis no Brasil: IBAMA (federal), SEMA/FEPAM (estadual) e Secretaria ou

departamento Ambiental (municipal).
Por sua vez, a Certificação ISO 14001 é a implementação de um sistema de gestão ambiental que
aborde os principais requisitos para as empresas identificarem, controlarem e monitorarem as
questões ambientais.
A norma se baseia em um sistema de gestão.
LICENÇA AMBIENTAL
É necessário constar os dados da empresa no documento. A

DADOS DA EMPRESA empresa constante no documento deve corresponder com a
No documento deve constar o Órgão responsável pela emissão

ÓRGÃO EMISSOR
da Licença.
ATIVIDADE DESEMPENHADA E
A atividade mencionada deverá corresponder com as atividades
MATERIAL PRODUZIDO
cadastradas que demandaram este documento.
(QUANDO APLICÁVEL)
O documento deve estar válido no momento do depósito.
O prazo de validade de cada licença varia de atividade para

atividade de acordo com a tipologia, a situação ambiental da
área onde está instalada, e outros fatores. O órgão ambiental
estabelece os prazos e os específica na licença de acordo com os
VALIDADE
parâmetros estabelecidos na Resolução CONAMA 237/97. No
caso da LO, o prazo de validade poderá ter variação de, até, 10
(dez) anos.
Importante: Em caso de licença vencida será aceito a declaração

do órgão ambiental que comprove que a licença está em
VV.0v.
64
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
revalidação pelo órgão ambiental competente e que a sua

renovação foi solicitada dentro do prazo de antecedência de 120
dias conforme prerrogativa legal. O Termo de Ajustamento de
Conduta- TAC também poderá ser aceito nos casos em que o
licenciamento ambiental estiver sendo regularizado de forma
corretiva junto ao órgão ambiental, desde que no objeto do TAC
esteja claro que a operação do empreendimento está
acobertada por este instrumento e que o mesmo esteja dentro
do prazo de validade.
O documento deve estar completo, sem rasuras e a
AUTENTICAÇÃO
autenticação deve estar legível.
As condicionantes serão observadas, em comparação com as
CONDICIONANTES
atividades a serem desempenhadas.
CERTIFICAÇÃO ISSO 14001 PARA MATERIAIS IMPORTADOS
É necessário constar os dados da empresa no

documento. A empresa constante no documento
DADOS DA EMPRESA deve corresponder com a cadastrada no sistema
Ariba.

CNPJ documento. A empresa constante no documento deve
corresponder com a cadastrada no sistema Ariba.
DATA DE EMISSÃO Deverá constar a data de emissão do documento.
DATA DE VALIDADE Deverá constar a data de validade do documento.
MODALIDADE DA CERTIFICAÇÃO ISO

Deverá constar a modalidade da certificação ISO.
14001
ORGANISMO CERTIFICADOR A informação do órgão que emitiu o documento.
ASSINATURA Documento deverá estar assinado.
VV.0v.
65
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
No processo de licenciamento os estudos ambientais são elaborados pelo empreendedor e

entregues ao Órgão Ambiental Competente para análise e deferimento. Para cada etapa do
licenciamento há estudos específicos a serem elaborados e dependendo do potencial poluidor do
empreendimento, o processo poder ser em uma única fase ou em até três fases distintas incluindo o
licenciamento prévio, licenciamento de instalação e licenciamento da operação.
Já para obter certificação ISO 14001, a organização deve aplicar algumas medidas para atender aos
requisitos da norma. A legislação pertinente ao Direito Ambiental no Brasil é bastante complexa e é
necessário fazer um levantamento minucioso da situação da empresa.
#2 Quem está obrigado a enviar o Certificado de ISO 14001?
Somente as empresas fornecedoras de materiais importados.
A Licença e/ou Certificado devem estar válidos quando a empresa realizar o envio da documentação.
2.5.17. LICENÇA DE TRANSPORTE (LICENÇA ESTADUAL PARA O TRANSPORTE

RODOVIÁRIO DE PRODUTOS/RESÍDUOS PERIGOSOS)

FUNDAMENTAÇÃO Lei Federal 6.938/81
É a Licença ou Autorização Ambiental emitida pelo órgão Ambiental Competente, para o transporte de
cargas perigosas (produtos ou resíduos perigosos) dentro do Estado.

VV.0v.
66
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
DATA DE VALIDADE Deverá constar a data de validade no documento.
Deverá constar o local e quando o documento foi emitido

LOCAL E DATA DE EMISSÃO
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL Deverá constar a assinatura do responsável técnico.

TÉCNICO
Esse documento é emitido pelo órgão Estadual de Meio Ambiente da localidade da prestação de
serviços.
A Licença ou Autorização Ambiental deve estar válida quando a empresa realizar o envio do
documento.
2.5.18. LICENÇA PARA PORTE E USO DE MOTOSSERRA

Lei nº 6.938/1981; Portaria Ibama nº 149/1992, Lei nº 12.651/2012,
FUNDAMENTAÇÃO
Instrução Normativa IBAMA 13/21, Instrução Normativa IBAMA 06/22
É o documento hábil a autorizar o porte e o uso de motosserras, e o registro de estabelecimentos

comerciais responsáveis pela comercialização de motosserras, bem como dos que adquirirem esse
equipamento.
Trata-se de documento obrigatório que autoriza o porte e uso de motosserras, conforme art. 45 da Lei
7.803/89 e art. 69 da Lei 12.651/12 (Novo Código Florestal).
VV.0v.
67
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
É necessário constar os dados da empresa no documento. A empresa

DADOS DA EMPRESA constante no documento deve corresponder com a cadastrada no
sistema Ariba.
Informação da motosserra autorizada para porte/uso.
Atenção: Conforme previsto no Manual do Sistema do IBAMA,

DADOS DA
disponível através do link:
MOTOSSERRA
http://servicos.ibama.gov.br/ctf/manual/html/030700.htm, deverá a
empresa emitir uma Licença para cada Motosserra que se deseja
utilizar.
LOCAL E DATA DE
Deverá constar a data de expedição do documento.
EXPEDIÇÃO
Deverá constar a data de validade do documento. Conforme art. 69, §
1º, da Lei 12.651/2012, a licença para o porte e uso de motosserras
DATA DE VALIDADE será renovada a cada 2 (dois) anos.
Para emitir a Licença para Porte e Uso de Motosserra a empresa deverá possuir cadastro válido no CTF
(Cadastro Técnico Federal) e estar inserido na seguinte atividade: "Motosserras - Lei 7803/89
Proprietário de Motosserra". Se a empresa ainda não é cadastrada, deve realizar seu registro por meio
do link: http://servicos.ibama.gov.br/ctf/cadastroInicialPessoaJuridica.php.
#2 Qual a periodicidade para renovação da licença para porte e uso de motosserras?
Conforme art. 69, § 1º, da Lei 12.651/2012, a licença para o porte e uso de motosserras será renovada
a cada 2 (dois) anos.
#3 É necessário emitir uma licença para cada Motosserra?
Sim, conforme previsto no Manual do Sistema do IBAMA, disponível através do link:

http://servicos.ibama.gov.br/ctf/manual/html/030700.htm. Deverá a empresa emitir uma Licença
para cada Motosserra que se deseja utilizar.
A Licença deverá estar válida no momento do depósito. O depósito será exigido novamente de
acordo com seu vencimento.
VV.0v.
68
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
2.5.19. REGISTRO DE DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE – INMETRO

FUNDAMENTAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17050-1
No âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, a declaração de conformidade

do fornecedor é um mecanismo de validação aplicado a produtos, processos ou serviços que ofereçam
de médio a baixo risco à saúde e segurança do consumidor e do meio ambiente.
O registro da declaração pelo fornecedor de serviços está condicionado a verificações de

acompanhamento exercidas pelos órgãos estaduais de pesos e medidas, que atuam de forma delegada
pelo INMETRO. Os setores de inspeção técnica e manutenção de extintores de incêndio, bem como de
reforma de pneus, são exemplos desta prática.
CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DESCRIÇÃO

documento. A empresa constante no
documento deve corresponder com a

documento. A empresa constante no
DATA DE VALIDADE
documento deve corresponder com a
Primeiramente será necessário fazer um cadastro de usuário no Sistema Orquestra através do link
http://www.inmetro.gov.br/qualidade/regObjetos.asp.
VV.0v.
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Após, deve-se acessar o sistema para solicitar o Registro, anexando os documentos solicitados. A
empresa tem que ter todas as condições de funcionamento exigidas pelos Requisitos de Avaliação da
Conformidade – RAC do Inmetro específico para o serviço. Estas exigências dizem respeito, dentre
outros, à infraestrutura necessária, ferramentas, equipamentos, recursos humanos, existência de
procedimentos técnicos definidos e controles aplicáveis.
Após o Inmetro reconhecer o pagamento da GRU pela empresa, o processo segue, via Sistema, para
análise pelo Ipem do estado onde a empresa está localizada. O Ipem realiza a análise da documentação
e agenda a visita de verificação na empresa em até 60 (sessenta) dias. Quando o Registro é deferido,
o Fornecedor recebe, no e-mail cadastrado no Sistema, a informação do nº do Registro no formato nº
000000/0000 (Nº com 6 dígitos/ANO com 4 (quatro) dígitos).
A validade do Registro é concedida com base na Portaria dos Requisitos de Avaliação da Conformidade
- RAC específico.
O Registro deve estar válido no momento do depósito. Sempre que houver vencimento do documento,
um novo Registro será solicitado.
2.5.20. REGISTRO NA ANP PARA ÓLEOS LUBRIFICANTES

FUNDAMENTAÇÃO Resolução ANP n° 804/2019
O registro de produtos para óleos lubrificantes na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis-ANP é de crucial importância para a avaliação da qualidade do material que será
utilizado, uma vez que cada produto tem especificação própria, conforme a aplicação a que se destina.
A Resolução ANP n° 804/2019 estabelece os critérios de obtenção do registro de lubrificantes e seus
aditivos, bem como as responsabilidades e obrigações dos detentores de registro, produtores e
importadores.
VV.0v.
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MÓDULOS

REGISTRO DE TODOS OS
Deverá constar o registro de todos os produtos fornecidos para a
PRODUTOS FORNECIDOS
Gerdau.
PARA A GERDAU
N° DO DESPACHO Deverá Constar o n.º de despacho no documento
MARCA COMERCIAL Deverá constar a marca comercial dos produtos
Deverá constar a informação de aplicação do produto no

APLICAÇÃO documento.
O Registro para Óleos Lubrificantes deverá ser requerido junto à ANP.
A ANP poderá solicitar a qualquer tempo a revalidação dos produtos registrados, devendo o detentor
de registro enviar a relação dos produtos e respectivos números de registro, devidamente preenchido
e assinado, em até 30 (trinta) dias a contar da data de solicitação. A ANP poderá solicitar a qualquer
tempo a atualização dos produtos registrados.
O documento deve estar válido no momento do depósito.
Importante: Todas as contestações realizadas sobre a não aceitação dos documentos enviados, devem
ser baseadas neste manual, bem como na legislação vigente cujo pleno atendimento pelo fornecedor
deve garantir a aceitação dos documentos por ele depositados.
2.6. ÍNDICE DE QUALIFICAÇÃO DE FORNCEDORES
Índice de Qualificação de Fornecedores
IQF de Materiais Críticos
O índice tem como objetivo demostrar os critérios de seleção, qualificação, desenvolvimento e

avaliação dos fornecedores de Suprimentos
VV.0v.
71
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Medição dos Fornecedores de Materiais Críticos:
Os fornecedores de materiais críticos para o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) serão

medidos mensalmente, considerando os seguintes critérios e pesos:
CRITÉRIO PESO
Pontualidade 25%
Qualidade 50%
Certificações 10%
Prazo do plano de ação 15%
Sendo a classificação final de acordo com a tabela abaixo:
CLASSE* NOTA CONCEITO
A IQF >= 90 Excelente
B 90 > IQF >= 80 Muito bom
C 80 > IQF >= 65 Bom
D 65 > IQF >= 50 Regular
E IQF < 50 Ruim
*Exceto para Certificações, casos em que um ou mais critérios for igual a zero, o fornecedor
será classificado automaticamente na classe E.
Qualidade:
O critério de Qualidade é constituído pela conformidade dos materiais entregues em relação

ao especificado, conforme as inspeções de recebimento, inspeção na utilização ou outras
avaliações, registrados dentro do mês. A nota de qualidade é calculada de acordo com a
fórmula que considera o total de itens entregues dentro do mês e as não-conformidades
procedentes do fornecedor dentro do mês.
A = Total de itens entregues dentro do mês.
B = Não-conformidades procedentes do fornecedor dentro do mês.
VV.0v.
72
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Pontualidade:
O critério de Pontualidade avalia o cumprimento dos prazos de entrega de acordo com o total
de itens entregues dentro do mês e o número de itens entregues com desvio entre a data
contratada no pedido de compra e a sua efetiva realização dentro do mês, onde:
C = Total de itens entregues dentro do mês.
D = NO de itens entregues com desvio entre a data contratada no pedido de compra e a sua
efetiva realização dentro do mês.
Certificações:
A avaliação de certificações é realizada pela disponibilidade dos seguintes certificados no

Ariba, para os fornecedores de materiais críticos, considerando a seguinte pontuação para
cada um dos certificados:
ISO 9001: 50 pontos
ISO 14001: 50 pontos
Plano de ação:
O critério Plano de Ação é definido pelo atendimento das ações em aberto no Solvace
(ferramenta de acompanhamento das ações da Gerdau), geradas a partir de não
conformidades no recebimento, tratativa de IQF ou ações de auditoria.
onde:
E = Total de ações encerradas durante o mês ou em aberto no último dia do mês
F = Ações em aberto e em atraso no último dia do mês
Caso o fornecedor não possua nenhum plano de ação dentro do mês, a nota será 100.
A medição periódica dos fornecedores permite a identificação rápida de possíveis problemas e

a adoção de medidas corretivas para garantir a continuidade do fornecimento de materiais
com qualidade e dentro dos prazos estabelecidos.
IQF de Serviços
VV.0v.
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MÓDULOS
Para garantir a qualidade dos serviços prestados e minimizar os riscos associados à

contratação de fornecedores, a nossa empresa utiliza o Índice de Qualificação de Fornecedores
de Serviços. Esse índice é baseado em um cadastro detalhado de cada fornecedor no
Bancodoc, onde são feitas diversas perguntas para avaliar o seu nível de risco. O fornecedor é
então dividido em diferentes categorias de acordo com o seu grau de risco e recebe uma
quantidade proporcional de avaliações. Dessa forma, podemos assegurar a excelência na
prestação de serviços e a segurança nas nossas operações.
Medição dos Fornecedores de Serviços:
A quantidade de avaliações que o fornecedor receberá é proporcional ao seu grau de risco,

sendo o fornecedor dividido em:
Grau de Risco Frequência da

Avaliação
Virtual Sem avaliação
Risco Mínimo Avaliação Trimestral
Baixo Risco Avaliação Trimestral
Moderado Risco Avaliação Bimestral
Alto Risco Avaliação Mensal
A avaliação do fornecedor é feita em relação a três critérios, são eles:

Critério de Avaliação Peso (%)
SMA/Qualidade 40%
Performance Operacional 40%
Gestão Documental 20%
1º Critério – SMA/Qualidade:
Esse critério é avaliado pelo gestor técnico do contrato, sendo considerado a performance do
fornecedor em relação a segurança, meio ambiente e qualidade, a nota é definida pelo usuário
com um formulário padrão que aborda as questões referente aos pontos destacados.
2º Critério – Performance Operacional:

Esse critério é avaliado pelo gestor técnico do contrato, sendo considerado os SLA’s propostos
no escopo do contrato, a performance avaliada é proporcional a performance do fornecedor
em relação aos SLA’s definidos anteriormente. Caso o fornecedor não possua SLA’s definidos,
um questionário padrão com os principais pontos de atenção referente a performance é
utilizado para a avaliação do fornecedor.
3º Critério – Gestão Documental:

Esse critério é avaliado automaticamente, a nota é fornecida pelo Bancodoc de acordo com os
VV.0v.
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MÓDULOS
documentos fornecidos pelo fornecedor, a nota é proporcional se ele está de acordo com os
requisitos do sistema.
As avaliações também possuem opção de anexar arquivos para comprovarem a performance/

avaliação feita, como também a inserção de comentários para cada ponto avaliado.
Com o final da avaliação o fornecedor receberá uma nota final de 0 a 100 pontos, de acordo
com os pesos para cada critério avaliado e, assim, sendo dividido em uma faixa de pontuação,
que segue a regra:
Grau de Risco Frequência da

Avaliação
Branco Sem avaliação
Vermelho 0 – 50 pontos
Amarelo 50 – 80 pontos
Verde 80 – 90 pontos
Azul 90 – 100 pontos
Para cada avaliação feita, também é possível que o gestor técnico do contrato gere um plano
de ação para que o fornecedor melhore a sua nota, são ações para que ele execute e assim
melhore o seu desempenho com o serviço prestado. Ainda não desenvolvemos uma maneira
concreta de divulgar os resultados das avaliações para os fornecedores, mas assim que
possível voltaremos com melhorias nesse processo de avaliação.
Com o Índice de Qualificação de Fornecedores a empresa busca garantir a qualidade e

eficiência de seus processos produtivos, ao mesmo tempo em que incentiva os fornecedores a
manterem um alto padrão de qualidade nas entregas.
A empresa se compromete a avaliar os fornecedores com transparência e justiça, seguindo os

critérios estabelecidos neste manual e mantendo uma comunicação clara e objetiva com os
mesmos.
Por fim, esperamos contar com a colaboração e comprometimento dos fornecedores para
garantir o sucesso dessa parceria e o cumprimento das metas estabelecidas.
VV.0v.
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MÓDULOS
3. REQUISITOS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E

MEDICINA DO TRABALHO
Dispõe sobre os Requisitos De Meio Ambiente, Saúde E Segurança Mínimos que os fornecedores de materiais,
serviços e transportes devem atender.
A empresa deve possuir procedimentos escritos para desenvolvimento de suas tarefas, nos quais os
riscos de segurança estejam claramente identificados, além de descritas as recomendações de
segurança necessárias.
Abaixo descritos requisitos mínimos, outros requisitos específicos poderão ser exigidos.
3.1. REQUISITOS LEGAIS
Toda empresa fornecedora contratada e/ou subcontratada para trabalho nas dependências da
GERDAU, deverá cumprir rigorosamente as Normas estabelecidas pelo Ministério de Trabalho e
Previdência (MTP).
3.2. DIRETRIZES CORPORATIVAS DE SEGURANÇA
Toda empresa fornecedora contratada para trabalho nas dependências da GERDAU, deverá cumprir
os requisitos aplicáveis aos terceiros, os quais constam nas Diretrizes Corporativas de Segurança da
GERDAU:
• DO-76-2 Controle do Abuso de álcool e drogas (também disponível no menu ajuda > manuais
> Gerdau> 2023> Modelo 12 - Programa de Prevenção do Uso de Álcool e ou Outras Drogas -
DO 76 -v.0221.1
• DO 81-1- Gestão de Consequências. *Obs: Vide “Matriz de Sanções” - DO 81, Gestão de
Consequências, no capítulo 3.10 deste manual.
Observação²: Vide “Programa de Prevenção do Uso Indevido de Álcool e/ou Outros Drogas - Gerdau”,
conforme item 8.4, Anexo IV deste manual.
3.3. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – APR

Todas as atividades realizadas por prestadores de serviços, nas dependências da GERDAU, necessitam
obrigatoriamente da elaboração de uma Análise Preliminar de Riscos - APR, com o objetivo de
identificar riscos à saúde, segurança e meio ambiente por meio de uma análise passo a passo da tarefa,
determinando as ações de controle para cada um dos riscos identificados respectivamente, aprovada
por Colaborador próprio Gerdau autorizado pela área de SST.
No caso de fornecedores fixos ou que prestem serviços por prazo superior à 90 (noventa) dias, poderá
ser criado padrão para as atividades e emissão de “avaliação de aspectos e impactos dos trabalhos
realizados”, com apoio da área de meio ambiente da unidade.
VV.0v.
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3.4. MAPEAMENTO DE RISCOS
Deve ser realizado o mapeamento dos riscos ocupacionais e ambientais para todas as atividades
rotineiras e, então, estabelecidas e implementadas as medidas de controle correspondentes
(canteiro/instalações). A fornecedora contratada deverá atender aos requisitos da NR-1 – Disposição
Gerais.
O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR, deverá ser um documento direcionado

especificamente para as atividades realizadas na GERDAU.
O fornecedor com contrato permanente ou de prazo superior à 180 (cento e oitenta) dias, deverá
realizar o levantamento ambiental (avaliações ambientais quantitativas) no mesmo prazo de 180
(cento e oitenta) dias.
Todos os resultados das avaliações ambientais quantitativas, deverão ser apresentados pela área de
Saúde, Segurança e Meio Ambiente da GERDAU, antes de qualquer divulgação para os empregados ou
órgão externos.
Ocorrendo divergência na identificação de riscos ambientais, a área de Saúde, Segurança e Meio

Ambiente da Gerdau, deverá ser consultada.
Toda ocorrência de adicionais de insalubridade, periculosidade e/ou reconhecimento de atividade

especial (LTCAT), deve ser de conhecimento e validado pelo Setor de SST da GERDAU.
O Mapeamento de Riscos, ainda, inclui:
PERMISSÃO DE TRABALHO – PT
No caso dos Trabalhos Especiais, listados abaixo, realizados por prestadores de serviços, é necessário
que se elabore uma Permissão de Trabalho – PT, além das respectivas Análises Preliminares de Riscos
– APR’s.
A PT se trata de autorização escrita em formulário padronizado, emitida e liberada por pessoal

capacitado e autorizado, definindo condições e métodos seguros para a realização de determinado
trabalho. Este documento ser de conhecimento de todos os envolvidos na atividade.
Atenção: A Permissão de Trabalho só pode ser liberada por colaboradores próprios da

GERDAU.
Para fins de necessidade de elaboração da respectiva documentação, nas dependências da GERDAU
são considerados Trabalhos Especiais:
A) TRABALHOS EM ALTURA
Trata-se de toda atividade que se realiza a uma altura igual ou superior à 2 (dois) metros que por
inexistência de uma proteção o posto de trabalho dá causa à possibilidade/risco de queda dos
empregados.
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Identificação: Os profissionais que exercem atividades que envolvam Trabalho em Altura devem
receber identificação que permita sejam a qualquer tempo reconhecidos como qualificados/treinados
para esta finalidade, de acordo com as normas específicas vigentes.
São os requisitos de segurança exigidos para os casos de Trabalho em Altura:
• Todo Trabalho em Altura, obrigatoriamente, deverá seguir o estabelecido na NR-18 e NR 35 do

MTP;
• Todos os pontos de ancoragem projetados pelas contratadas, deverão seguir as recomendações
da NR-35 e normas complementares;
• Para montagem de andaimes, além do estabelecido na NR-18, a NBR ABNT 6494 também deve
ser atendida;
• Para uso de andaimes será exigida inspeção prévia e identificação visual de “andaime liberado” e
“andaime não liberado”;
• Cintos de segurança devem ser do tipo paraquedista e possuir argolas no dorso para serviços em
geral e pontos para uso de trava-quedas. Em trabalhos que envolvam espaço confinado, devem
possuir ponto de ancoragem no ombro;
• Em casos de trabalhos com alta-temperatura ou soldagens, os cintos e talabartes devem ser
confeccionados em material resistente a fogo.
B) TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

Trabalho em Espaço Confinado é aquele realizado em qualquer área ou ambiente não projetado para
ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente
é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimentos de
oxigênio.
Para que nos casos de Trabalhos em Espaços Confinados se utilize somente detectores multigás, estes
aparelhos têm que atender a condição de rastreabilidade de coleta de dados registrados nos
aparelhos. O uso de detectores de gás se faz de forma individual.
Identificação: Os profissionais que executam atividades em espaço confinado devem receber

identificação que permita a qualquer tempo serem reconhecidos como qualificados/treinados.
C) TRABALHOS A QUENTE
Trata-se de todo serviço de manutenção, instalação, modificação, adequação e outros envolvendo

qualquer tipo de fonte de calor ou centelhamento (por exemplo: chama aberta, lixamento,
esmerilhamento, corte, solda e outros) executados dentro ou fora das edificações, em pátios ou outras
dependências da empresa, desde que não façam parte do processo produtivo formal. Todo trabalho a
quente deverá ser procedido de PT em áreas classificadas.
D) TRABALHO COM FONTE DE ENERGIA

O Trabalho com Fonte de Energia é aquele executado em sistemas elétricos, pneumáticos, hidráulicos
ou mecânicos com representativo potencial de risco por interferência não prevista de terceiros, falhas
de equipamentos ou do próprio executante. Por exemplo: Subestações, barramentos, painéis, bancos
de capacitores, trafos elétricos, redes hidráulicas com fluídos e gases sob pressão e ou em
temperaturas extremas, mesas e dispositivos de elevação, transporte e outros.
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E) TRABALHO DE ESCAVAÇÃO, DEMOLIÇÃO E PERFURAÇÃO

Trata-se o Trabalho de Escavação, Demolição e Perfuração daquele executado manualmente ou
através de máquinas e ou equipamentos para movimentação de terra, entulho, quebra de paredes,
tubulações, pavimentação, desmonte e outros. Todo trabalho de escavação deverá ser procedido de
avalição e análise da área de engenharia de manutenção. O solo deverá ser sempre analisado antes de
qualquer intervenção.
F) TRABALHO COM PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS

Consideram-se produtos químicos perigosos os sólidos, líquidos ou gasosos, que sejam tóxicos,
radioativos, corrosivos, inflamáveis, quimicamente reativos ou instáveis, que possuem classificação
pela Organização das Nações Unidas – ONU.
Incluem-se neste trabalho o manuseio de produtos prejudiciais à saúde, ao meio ambiente e ao

patrimônio, como por exemplo: lavagem de tanques, trabalhos com ácidos e ou bases corrosivas,
dedetização, impermeabilizações, colagem de pisos e carpetes, colagem de pisos e carpetes,
transferência de líquidos e gases inflamáveis.
Todos os produtos químicos que forem utilizados pelas fornecedoras contratadas deverão ser
aprovados pela área de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da GERDAU. Os produtos químicos deverão
ser rotulados conforme os critérios estabelecidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de
Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), previsto na NR-26, subitem 26.2.2. É necessária
a apresentação do Inventário de Produtos Químicos e Ficha com Dados de Segurança de Produto
Químico (FDS).
G) IÇAMENTOS
Neste caso, são trabalhos envolvendo movimentações de carga com utilização de guindastes, talhas,
pontes rolantes e outros equipamentos de carga considerados como fora da rotina normal de trabalho.
H) RADIAÇÃO IONIZANTE
Trabalhos com radiação ionizante são aqueles que envolvem exposição a emissões de partículas ou
ondas eletromagnéticas capazes de ionizar a matéria, como por exemplo os trabalhos com RX ou
GAMA.
I) GASES
Aplica-se a todos os locais onde existam atividades envolvendo colaboradores próprios e/ou terceiros
com exposição aos riscos de contaminação e acidentes gerados pelo uso e vazamento de gases
(considerando também os vapores inflamáveis) ou intervenções em Redes ou Linha de Gases
pressurizados.
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3.5. QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A empresa tem por obrigação ministrar treinamentos periódicos relacionados à Saúde, Segurança e
Meio Ambiente para seus colaboradores, garantindo-lhes qualificação profissional, que deve ser
comprovada mediante a aplicação de testes.
Os treinamentos ministrados pelas fornecedoras contratadas, portanto, devem seguir rigorosamente

o conteúdo, carga horária e as habilitações específicas de cada tema, de acordo com a legislação
vigente. E além destes requisitos mínimos legais, considerando as características específicas do
processo de gestão de terceiros seguido pela GERDAU, devem também ser, obrigatoriamente,
atendida a relação de critérios/requisitos exigidos conforme definição desta, os quais estão disponíveis
no portal de serviços Bancodoc, www.bancodoc.com.br, através do Menu: Ajuda>Manuais>Tabela de
Atividades Especiais x Exames Médicos – Unificado.
3.6. EXAMES MÉDICOS

A relação dos exames médicos mínimos exigidos para a mobilização dos colaboradores está disponível
no portal de serviços Bancodoc, www.bancodoc.com.br, através do Menu: Ajuda>Manuais> Tabela
de Atividades Especiais x Exames Médicos – Unificado.
Atenção: A relação de exames médicos foi atualizada. O fornecedor deve sempre consultar a última
versão atualizada dos documentos que dispõe sobre os critérios/requisitos/exames que são exigidos,
portanto, sugere-se a consulta on-line, conforme passo a passo acima indicado.
3.7. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL/COLETIVA (EPI/EPC)

A contratada deve fornecer Equipamentos de Proteção Individual - EPI aos seus colaboradores, de
acordo com o que dispõe a Norma Regulamentadora NR-06. A relação de quais EPI’s devem ser
fornecidos à cada colaborador leva em consideração as atividades que serão desempenhadas por ele
no exercício de sua função/trabalho.
Atenção: Novamente, considerando as características específicas dos processos estabelecidos pela

GERDAU, há relação de EPI x Função própria, a qual consta no ANEXO I deste Manual.
As Fornecedoras contratadas deverão garantir o uso dos EPI’s pelos empregados, bem como possuir
meios de controle, para certificar não apenas o fornecimento dos Equipamentos, mas também a sua
reposição regular, conforme os prazos pré-estabelecidos pela empresa.
Atenção: Na análise de riscos do serviço, poderão ser definidos outros EPI’s e/ou Equipamentos de
Proteção Coletiva – EPC’s necessários. Não serão autorizados EPI’s sem Certificado de Aprovação - CA.
Os uniformes e vestimentas utilizados pelas empresas contratadas deverão possuir faixa refletiva. No
entanto, não poderão ser nas cores relacionadas abaixo, considerando que estas já são padronizadas
para uso da GERDAU.
CAPACETES
Azul Marinho Visitantes GERDAU.
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Amarelo Operação GERDAU.
Vermelho Bombeiros e Brigadistas.
Celeron Operação GERDAU.
VESTIMENTAS
Azul Royal Eletricista
Texion M e Texion L Azul Marinho

Retardante a Chamas
Texion Verde Musgo

Retardante a Chamas
Texion Azul Marinho Metais Líquidos
Uniforme Azul Royal Uniforme de Acesso as Áreas

Operacionais
3.8. INTEGRAÇÃO DE TERCEIROS – (PIT) E (PIM)

Todos os colaboradores dos fornecedores e seus subcontratados que necessitam acessar fisicamente
as unidades da Gerdau, deverão participar do treinamento individual antes do início de suas atividades.
O Programa de Integração de Terceiros - PIT é específico para cada unidade industrial da Gerdau, isto
é, o treinamento de integração realizado em uma unidade não tem validade em outra.
O Programa Integração Mineração - PIM é específico para todas as unidades de mineração da Gerdau,
isto é, o treinamento de integração realizado em uma unidade de mineração, tem validade para todas
as demais unidades de mineração, mas não tem validade para as unidades industriais onde será exigido
adicionalmente o treinamento PIT.
3.9. CONTROLES DE SEGURANÇA EMPRESARIAL
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I. Validade da Integração: a integração, via de regra, não possui validade ou data de vencimento, a
não ser nos casos em que o colaborador se ausente da unidade por um período superior à 180 (cento
e oitenta) dias ou ocorra alterações significativas no conteúdo da integração. Neste caso uma nova
integração deverá ser agendada.
Ao término de cada integração, o colaborador contratado deverá realizar uma avaliação sobre o
conteúdo ministrado e as orientações expostas, cuja aprovação se condiciona ao percentual de 70%
(setenta por cento) de acerto. As avaliações serão corrigidas logo após serem concluídas e, caso o
colaborador não seja aprovado, deve ser realizada reciclagem ou nova integração, em ambos os casos
seguida da reaplicação da avaliação/teste.
II. Acessos: a GERDAU emitirá crachá individual para cada colaborador da fornecedora contratada e
subcontratada, o qual é de uso pessoal e intransferível e deve ser portado em local visível.
Quando o contrato for encerrado ou por motivo de desmobilização, o referido crachá deve ser
imediatamente devolvido. A não devolução deste ou a emissão de mais vias implicará em indenização.
III. Entrada e Saída de Materiais: todo material de propriedade dos fornecedores e suas subcontratadas
que for necessário para a realização das atividades deve ter sua entrada e saída das unidades da
GERDAU controlada e autorizada. A entrada e saída do material serão autorizadas e inspecionadas
pelo Administrador de Contrato e pela Segurança Empresarial.
Atenção: A liberação ao acesso as usinas da GERDAU, está vinculada à realização e aprovação no

PIT/PIM.
3.10. RECOMENDAÇÕES GERAIS

I. Subcontratações: é proibida a subcontratação, no todo ou em parte, para a execução dos serviços
e/ou fornecimentos sem a prévia e expressa autorização por escrito da GERDAU.
Caso o fornecedor pretenda subcontratar parte do escopo, deverá apresentar Carta de Solicitação e
Justificativa de Subcontratação, conforme modelo da GERDAU, disponível no ANEXO III deste Manual,
a qual será submetida à aprovação.
A autorização de subcontratação não implica transferência e/ou compartilhamento das obrigações e

responsabilidades assumidas pela fornecedora, sendo que a contratada permanece como a única,
exclusiva e integralmente responsável pelo cumprimento de suas obrigações legais e contratuais.
Atenção: As subcontratadas também deverão participar do Programa de Gestão de Terceiros e

atender todas as exigências da GERDAU, regras internas e rigorosamente todas as NR’s e legislações
trabalhistas vigentes, bem como atender/apresentar toda documentação indicada no BancoDoc.
II. Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - (SESMT): o

dimensionamento do SESMT da contratada é de responsabilidade da área de segurança da GERDAU
S.A e tem como requisito mínimo as disposições da NR-04. O dimensionamento de contratação deverá
ser definido pelo administrador de contrato e validado com a Segurança do Trabalho GERDAU.
III. Não conformidades, acidentes e incidentes e quase-acidentes: a contratada deve informar

imediatamente e de forma oficial à GERDAU, todos os acidentes e quase acidentes ocorridos, inclusive
ambientais.
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No caso de acidentes com pessoas, a contratada deve, ainda, (i) prestar todo o atendimento médico
necessário ao seu colaborador; (ii) buscar o administrador de contrato e proceder com a investigação,
conforme padrão GERDAU e (iii) encaminhar a cópia da CAT no prazo máximo de 24 (vinte e quatro)
horas.
IV. Máquinas, equipamentos e ferramentas: a contratada deve garantir que todas as suas máquinas,
equipamentos e ferramentas estejam de acordo com as disposições contidas na Norma
Regulamentadora NR 11 e 12 e requisitos contidos nos procedimentos Gerdau demais disposições
legais aplicáveis.
A utilização destes itens só será permitida com a adoção da inspeção de pré-uso, que deve ser validada
pela Segurança do Trabalho GERDAU.
V. Comunicação e Conectividade: Para evitar riscos críticos às operações da GERDAU com

interferências nos access point corporativo (WIFI) em virtude de enlaces de rádios utilizados por
provedores das CONTRATADAS para comunicação e conectividade nos canteiros, as frequências 2.4
GHz e 5.8 GHz serão de uso exclusivo da GERDAU dentro de suas respectivas plantas. Para tanto, a
CONTRATADA poderá contratar empresa homologada pela GERDAU para fornecimento de links de
conectividade, conforme orientação da área de TI da respectiva unidade ou contratar empresa de seu
interesse, desde que opere em frequência licenciada pela ANATEL (https://www.gov.br/anatel/pt-br)
e, não utilize as frequências de 2.4 GHz e 5.8 GHz.
VI. Produtos Químicos: a utilização de produtos químicos pelo prestador de serviços nas instalações
da GERDAU deverá ser previamente aprovada pela área de Saúde, Segurança e Meio Ambiente desta.
VII. Armazenamento de Materiais: quando houver necessidade de armazenamento de

material na área industrial da GERDAU, deve-se buscar orientação junto ao administrador de contrato
objetivando com a finalidade de atender as diretrizes estabelecidas por cada Unidade Industrial.
VIII. Controle de Saída de Resíduos: todo resíduo gerado pelo Prestador de Serviço e suas
subcontratadas que seja necessário destinar deve ter sua saída controlada e autorizada pela área de
Meio Ambiente. A saída do material é autorizada a partir da avaliação da documentação ambiental do
transportador e do receptor do resíduo (licenças ambientais, cadastros no IBAMA e outras
autorizações necessárias).
IX. Interdição dos Trabalhos: as condições básicas para execução de trabalhos estabelecidas neste
Manual não detalham todas as especificidades e requisitos técnicos de Segurança, Saúde e Meio
ambiente que devem ser adotados conforme cada serviço e cenário de trabalho. Desta forma, a
GERDAU reserva-se o direito, sempre que houver entendimento por parte do seu corpo técnico, de
adotar outras medidas adicionais que se fizerem necessárias.
A GERDAU poderá interditar as atividades e aplicar penalidades contratuais, além das cominações
legais cabíveis, sejam elas de cunho administrativas, civis ou penais. Somente será autorizado o reinício
das atividades, se forem apresentadas soluções e medidas para controle ou eliminação dos riscos. As
paralisações terão os seus custos absorvidos pela empresa contratada, eximindo-se, desde já, a
contratante de quaisquer ônus. Ressalta-se, ainda, que estas ocorrências não serão consideradas como
justificativa de atrasos para a entrega dos serviços ou outras reivindicações contratuais.
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X. Sanções – Anexo Modelo Gerdau: em caso de descumprimento de regras de Segurança, Saúde ou

Meio Ambiente, a empresa contratada estará sujeita às seguintes sanções, conforme ocorrência do
evento, que poderão ser aplicadas, após a avaliação realizada por comitê interno da GERDAU:
MATRIZ DE SANÇÕES
CRITICIDADE EMPRESAS PRESTADORES DE SERVIÇOS
• Alerta Educativo via Suprimentos para a Empresa e;

• Apresentação de evidências de que o(s) colaborador(es) da
Primeira empresa prestadora de serviço, envolvido(s) na ocorrência,
ocorrência foi(ram) devidamente orientado(s) e advertido(s) sobre a
ocorrência, a fim de evitar novas ocorrências da mesma
natureza.
C • Advertência escrita via Suprimentos para a Empresa e;
empresa prestadora de serviço, envolvido(s) na ocorrência,
foi(ram) devidamente orientado(s) e advertido(s) sobre a
Reincidência
ocorrência, a fim de evitar novas ocorrências da mesma
natureza e,
• Proibição do acesso do colaborador da empresa prestadora
de serviço por 1 dia na unidade Gerdau. *
• Advertência escrita via Suprimentos para a Empresa e,

empresa prestadora de serviço, envolvido(s) na ocorrência,
Primeira foi(ram) devidamente orientado(s) e advertido(s) sobre a
ocorrência ocorrência, a fim de evitar novas ocorrências da mesma
natureza e,
• Proibição do acesso do colaborador da empresa prestadora
B de serviço por 1 dia na unidade Gerdau. *
• Advertência escrita via Suprimentos para a Empresa com

multa no valor de 2% do contrato mensal e;
Reincidência • retreinamento para a Empresa e,
• Suspensão permanente da entrada do colaborador da
empresa prestadora de serviço nas unidades Gerdau. **
A • Advertência escrita via Suprimentos para a Empresa com
multa no valor de 5% do contrato mensal e;
• retreinamento para a Empresa e,
Primeira
ocorrência
empresa
• prestadora de serviço nas unidades Gerdau** e,
• Rescisão imediata do contrato, por culpa da contratada***
• Advertência escrita via Suprimentos para a Empresa com
multa no
• valor de 10% do contrato mensal e;
• retreinamento para a Empresa e,
Reincidência
empresa
• prestadora de serviço nas unidades Gerdau**e;
• Rescisão imediata do contrato, por culpa da contratada***
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Importante: Observa-se que todas as sanções são cumulativas e serão enviadas à empresa via
suprimentos Gerdau.
MATRIZ DE OCORRÊNCIA – SAÚDE E SEGURANÇA
OCORRÊNCIA SAÚDE E SEGURANÇA
C Potencial de lesão leve ou incapacidade temporária
B Potencial de lesão séria ou perda permanente
A Potencial de acidente fatal ou incapacidade permanente
MATRIZ DE OCORRÊNCIA - MEIO AMBIENTE
OCORRÊNCIA MEIO AMBIENTE
Impacto ou potencial de impacto ambiental cujos efeitos são

C reversíveis em até 01 ano e afetam somente a unidade
Impacto ou potencial de impacto ambiental cujos efeitos são

B reversíveis em prazo de 01 a 10 anos e afetam somente a
unidade
Impacto ou potencial de impacto ambiental que causam danos

que ultrapassam as divisas da unidade, e / ou
Impactos ou potencial de impacto ambiental cujos efeitos são

A irreversíveis ou reversíveis em mais de 10 anos dentro da
unidade e/ ou;
Situação que gerou ou pode gerar a perda de licença (Licença

ambiental, outorga).
As decisões serão tomadas depois da investigação, avaliação e análise do evento ocorrido e serão
respaldadas pela equipe de gestores da GERDAU da Unidade.
As sanções descritas têm natureza punitiva não compensatória. Caso eventualmente não seja aplicada
sanção quando houver ocorrência de um determinado inadimplemento não dará a contratada
autorização para reivindicar a concessão de igual tolerância em casos semelhantes.
*Neste caso, não haverá pagamento do serviço, sendo descontado da fatura mensal, enquanto não
houver reposição da mão de obra.
**A Contratada deverá providenciar a reposição imediata da mão de obra, em razão do colaborador
bloqueado.
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***A rescisão do contrato poderá ser efetivada pela Gerdau, a seu exclusivo critério, sem que a
empresa contratada faça jus ao recebimento de qualquer direito indenizatório, ou multa contratual.
• Bloqueios: Os acessos dos prestadores de serviço poderão ser bloqueados, caso a empresa não
apresente os documentos exigidos no PROGRAMA GESTÃO DE TERCEIROS.
• Retenções: Os pagamentos do fornecedor poderão ficar retidos, nos seguintes casos, além de
outros previstos no contrato: não apresentação dos documentos exigidos no PROGRAMA GESTÃO DE
TERCEIROS; ajuizamento de ações trabalhistas de colaboradores da Contratada ou subcontratada;
aplicação de penalidades ou multas. A liberação de valores somente ocorrerá com a regularização dos
documentos ou com a quitação da(s) ação (ões) judicial(is) pela Contratada, não sendo devido
qualquer acréscimo ou correção.
4. PROGRAMA DE GESTÃO DE TERCEIROS
Neste módulo orienta-se sobre o Programa de Gestão de Terceiros, considerando o cadastramento,

segurança e responsabilidade pela informação e funcionalidades do Bancodoc.
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A regularidade legal dos fornecedores, que sempre foi uma condição para o fortalecimento das
relações comerciais entre as empresas, passa a ser uma condição de continuidade da relação
contratual. Essa regularidade será certificada pela Bancodoc, e os resultados serão automaticamente
compartilhados com as áreas de interesse da Gerdau, sendo integrados, inclusive, ao sistema de
controle de acesso às dependências da Gerdau.
3.1. SEGURANÇA E RESPONSABILIDADE PELA INFORMAÇÕES
O Bancodoc garante 100% de segurança sobre as informações enviadas. Entretanto, a empresa usuária
é a única responsável pelo acesso do seu colaborador indicado para operar o sistema. No caso de
substituição ou desligamento desse operador, o fato deve ser comunicado imediatamente ao
Bancodoc para desativação do cadastro do usuário.
I. Por meio de um processo equânime e transparente, identificar e reconhecer os melhores

parceiros;
II. Estabelecer um aprimoramento contínuo do relacionamento entre a Gerdau e seus
fornecedores, pautado no mais avançado estágio de indicadores de responsabilidade
social empresarial.
3.2. SISTEMA BANCODOC
4.2.1 DEPÓSITO DE DOCUMENTOS
Além dos documentos admissionais, depositados no cadastro do empregado, devem ser depositados
os documentos da empresa, de acordo com a periodicidade, e os documentos mensais dos
empregados.
ATENÇÃO: Para consultar a relação de documentos que devem ser depositados e a respectiva
periodicidade, acessar a Tabela de Envio de Documentos Gerdau, disponível no Menu: Ajuda >
Manuais, assim como através deste BOOK.
4.2.2. ACESSO AO MATERIAL DE APOIO
Todo o material de suporte e orientação necessário para a realização da Certificação de Regularidades

dos fornecedores, bem como para a mobilização dos profissionais, está disponível no portal de serviços
Bancodoc, em Menu: Ajuda > Manuais.
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Neste campo, poderá ser feito o download, sempre que necessário, desta Cartilha, bem como da
Tabela de envio de documentos, com os respectivos prazos a serem observados, a Tabela de funções,
atividades, exames médicos, documentos e qualificações.
4.2.3. STATUS POR EMPREGADO
Por meio deste relatório, é possível verificar o status dos documentos solicitados para cada
colaborador, de forma que, consta indicação dos documentos pendentes de depósito e/ou que estão
aguardando validação. Disponível no seguinte caminho: Relatório > Documento > Status por
Empregado.
Quando os documentos dos colaboradores estão pendentes, aguardando validação, foram cancelados
e/ou estão vencidos, o colaborador fica BLOQUEADO para exercer suas atividades junto a GERDAU,
mas quando a documentação não apresenta nenhuma pendência, o colaborador se apresenta no
relatório como LIBERADO.
Para verificar os motivos de bloqueio do colaborador, basta clicar no quadro em vermelho escrito
BLOQUEADO.
4.2.4. FAROL DE DOCUMENTOS
Por meio deste relatório é possível verificar o status de todos os documentos da empresa e de depósito
mensal. De forma que, são indicados os documentos validados, aguardando validação, pendentes de
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depósito e aqueles não aplicáveis (no corpo deste manual são indicados os documentos que podem
ser depositados na modalidade não aplicável e as situações em que se enquadram). Relatório
disponível no seguinte caminho: Relatórios > Gerenciais > Farol > Documentos.
4.2.5. CONSULTA DE DOCUMENTOS VALIDADOS

É possível consultar e acessar os documentos validados (aceitos) no sistema, no seguinte caminho:
Documento > Consultar > Empresa / Empregado.
4.2.6. CONSULTA DE DOCUMENTOS CANCELADOS
É possível consultar os documentos cancelados no sistema, com suas respectivas justificativas de

cancelamento quando acessados, no seguinte caminho: Relatórios > Documento > Cancelados >
Empresa / Empregado.
Atenção: documentos são cancelados quando não preenchem os requisitos mínimos dispostos neste
manual. Sendo assim, é de extrema importância que os dados do responsável pelo depósito estejam
sempre atualizados, visto que os avisos de cancelamento são encaminhados ao e-mail do responsável,
contendo o motivo do cancelamento e orientações sobre como proceder para regularizar a situação.
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4.2.7. ATUALIZAÇÃO DE DADOS DO RESPONSÁVEL PELO DEPÓSITO
É muito importante que os dados do responsável pelo depósito de documentos e cadastro dos
empregados esteja sempre atualizado, visto que por meio dos dados cadastrados, os analistas poderão
entrar em contato com o responsável para verificação de informações, orientações e envio de e-mails
informativos sobre cancelamentos de documentos.
4.3. RESPONSABILIDADES
Para garantir o cumprimento desses objetivos a Gerdau firmou parceria com a empresa Bancodoc,
consultoria especializada em gestão de contratos, com experiência acumulada em projetos de grandes
redes de contratação no país. Ambas as empresas, juntamente com os fornecedores Gerdau
compartilham das seguintes responsabilidades:
• O Bancodoc é responsável pela divulgação do programa, pelo repasse de informações aos

fornecedores, pelo recebimento, análise, guarda e disponibilização dos documentos digitais, pelo
processamento das informações e pelo fornecimento dos relatórios gerenciais à Gerdau acerca
da Certificação de Regularidade dos fornecedores;
• É de responsabilidade da Gerdau a supervisão do Programa Gestão de Terceiros, com vistas a
garantir a plena participação dos seus fornecedores, além da gestão e divulgação dos resultados;
• É de responsabilidade de cada fornecedor garantir o envio de todos os documentos e
informações solicitados, estritamente dentro dos critérios estabelecidos no Programa. Cada
fornecedor deverá definir formalmente um representante para ser o responsável por cuidar do
desempenho da sua empresa no atendimento ao Programa Gestão de Terceiros;
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• Fica reservado à Gerdau, sob o auxílio da Bancodoc, o direito de proceder às alterações que se
fizerem necessárias para o aprimoramento do Programa, bem como às adequações à legislação
vigente, devendo informar aos participantes qualquer alteração.
• Ademais, observa-se as seguintes premissas:
• A classificação do fornecedor se estabelece sobre a sua regularidade no cumprimento das

obrigações legais, sobre seu potencial econômico-financeiro para permanecer regular, e sobre
sua capacidade de comprovar essa regularidade;
• A correção e atualidade dos dados e documentos inseridos no sistema Bancodoc e a plena
obediência às regras previstas no Programa Gestão de Terceiros, garantirá ao Fornecedor a
melhor classificação;
• De forma a manter uma avaliação equânime sobre todos os Fornecedores, as regras deste
processo se aplicam a todos, de forma igualitária;
• Avaliar se as figuras por meio do Portal Bancodoc, com funcionamento via WEB, os usuários
indicados por cada Fornecedor têm acesso às funcionalidades do sistema, de acordo com o perfil
(permissões de acesso) indicado por sua empresa.
De acordo com o cronograma estabelecido no Programa Gestão de Terceiros, o Fornecedor deverá

fazer o upload dos documentos solicitados, conforme padrões
definidos na Cartilha de Documentos.
Além da Cartilha de Documentos que consolida as regras para

aceitação de cada comprovante solicitado, o usuário tem acesso a
vídeos de orientação, além de suporte permanente por telefone, e-
mail ou Teams, e treinamentos técnicos e operacionais que podem
ser solicitados e agendados junto à equipe Bancodoc.
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Todo esse processo é amparado por mecanismos de segurança da informação e termos de

confidencialidade. A responsabilidade pelo sigilo cabe também a cada empresa e seus respectivos
usuários. Portanto, é imprescindível que os dados de acesso sejam de uso restrito a cada usuário e que
a empresa informe sobre quaisquer alterações no seu quadro de operadores do sistema.
4.4. CADASTRO DOS COLABORADORES E DOCUMENTOS PARA ACESSO E

INÍCIO DOS TRABALHOS DOS TERCEIROS
O cadastro dos empregados deve ser realizado previamente ao início da prestação de serviços, deve
ser atualizado conforme ocorrências, com preenchimento de todos os dados solicitados, inclusive a
inclusão da atividade realizada. Os colaboradores deverão ser cadastrados no portal Bancodoc, no
seguinte Menu:
Lançamentos Cadastro de empregados:
Após o cadastro do colaborador será necessário o Upload dos seguintes documentos:
A) COMPROVANTE DE CONTRATAÇÃO
A.I) SE FOR TERCEIRO CLT
• CTPS - Carteira de Trabalho: Deverão ser anexadas a página de qualificação civil + contrato de
trabalho; e/ou CTPS Digital com página de contratação + documento oficial com foto;
• Atestado de Saúde Ocupacional Vigente (ASO), devendo o Recibo de Protocolo de envio do evento
ao e-Social, permanecer disponível para eventuais auditorias realizadas pelo time da Gerdau
• Se o colaborador possui acesso ao VPN, deverá ser anexado o Termo de Confidencialidade Gerdau,
disponível no Menu: Ajuda> Manuais;
• Adicionar por funcionário, as atividades vinculadas a execução do contrato e adicionar as
capacitações;
• Cartão de Vacina;
• Termo de ciência da Diretriz de Prevenção e Controle do Uso Indevido de Álcool e/ou de Outras
Drogas;
• NR 06 - Comprovante de Treinamento de Riscos Ocupacionais e EPI - Aplicação, Uso, Higiene,
Cuidados e Troca. Obs: A Ficha de Controle de entrega de EPI’s deve permanecer atualizada e
disponível para eventuais consultas a qualquer momento, conforme necessidade Gerdau.
• NR 01 - Segurança e Saúde no Trabalho - Ordem de Serviço;
• Ficha De Registro de Empregados;
• Contrato Individual de Trabalho do Empregado.
A.II) SE FOR TERCEIRO FOR SÓCIO
• Contrato Social: Última alteração contratual consolidada, devidamente registrado no órgão

competente;
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ao e-Social, permanecer disponível para eventuais auditorias realizadas pelo time da Gerdau
• Se o colaborador possui acesso ao VPN, deverá ser anexado o Termo de Confidencialidade
GERDAU;
• Descrever a função detalhadamente para conhecer se há necessidade de treinamentos e exames
especiais com responsável técnico, preenchimento APRA;
• Elaboração de Declaração para trabalho;
• Não será permitido o cadastramento de empregados se não sócios, pois será necessária
adequação de documentação conforme empregado Celetista;
Drogas;
• NR 01 - Segurança e Saúde no Trabalho - Ordem de Serviço.
A.III) SE O TERCEIRO FOR AUTÔNOMO
• Contrato de Prestação de serviços de autônomo devidamente assinado e rubricado em todas as

páginas;
ao e-Social, permanecer disponível para eventuais auditorias realizadas pelo time da Gerdau. Obs:
No caso de profissionais autônomos, o ASO deve ser emitido em nome próprio;
• Se o colaborador possui acesso ao VPN, deverá ser anexado o Termo de Confidencialidade Gerdau;
• Descrever a função detalhadamente para conhecer se há necessidade de treinamentos e exames
especiais com responsável técnico, preenchimento “APRA”;
• Elaboração de Declaração para trabalho;
• Não será permitido o cadastramento de empregados se não sócios, pois será necessária
adequação de documentação conforme empregado Celetista;
Drogas;
A.IV) SE O TERCEIRO FOR ESTAGIÁRIO

• Contrato de Estágio/Termo de Compromisso de Bolsista;
ao e-Social, permanecer disponível para eventuais auditorias realizadas pelo time da Gerdau;
capacitações;
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Drogas;
A.V) SE O TERCEIRO FOR ESTRANGEIRO
• Visto de Trabalho válido;

• Passaporte válido;
• Detalhar a função e atividades que serão desempenhadas;
• Toda a documentação apresentada deverá estar acompanhada da respectiva tradução
juramentada caso sejam apresentados documentos em outros idiomas;
capacitações;
• Na ausência de apresentação de documentos, estes deverão ser realizados no Brasil (treinamento,
atestado de saúde);
• Sempre ter tradutor;
• A depender do enquadramento sócio, autônomo ou empregado receberá o mesmo tratamento
dos acima listados;
Drogas;
A.VI) SE O TERCEIRO FOR TEMPORÁRIO:
• Carteira de Trabalho: Deverão ser anexadas a página de qualificação civil + contrato de trabalho;
ou CTPS DIGITAL com página de contrato + documento oficial com foto.
• Se o colaborador possui acesso ao VPN, deverá ser anexado o Termo de Confidencialidade Gerdau.
ao e-Social, permanecer disponível para eventuais auditorias realizadas pelo time da Gerdau;
• Contrato com empresa especializada e autorizada, contrato da empresa com o colaborador e
empresa com a Gerdau. Até 180 dias.
• Adicionar por funcionário as atividades vinculadas a execução do contrato e adicionar as
capacitações.
• Risco por empresa e por colaborador.
• Cartão de Vacina
Drogas
• NR 01 - Segurança e Saúde no Trabalho - Ordem de Serviço
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Observações:
I. COMPROVANTE DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL (somente se a atividade do colaborador

exigir certificados de qualificação profissional*).
• OBS: Ver QUALIFICAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA disponível em www.bancodoc.com.br – Menu: Ajuda >
Manuais > Tabela de Atividades x Exames Médico – Unificado.
II. CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO (somente se o colaborador for habilitado e sua

atividade exigir utilização de veículos leves ou pesados);
III. TERMO DE CONFIDENCIALIDADE (somente se o terceiro for necessitar de Login de Rede
Gerdau);
IV. FOTO 3x4: Um arquivo somente com a foto. Obs: A foto 3x4 deverá ser digitalizada
obrigatoriamente em formato JPEG ou GIP;
V. No cadastro dos empregados, devem ser enviados os documentos de admissão de acordo com
os critérios estabelecidos na Cartilha de Documentos.
4.5. ATUALIZAÇÃO DO CADASTRO
As informações a serem lançadas e cadastradas no Bancodoc (turnover e faltas) deverão ser realizadas
até o 6º dia útil do mês posterior às ocorrências. Ex: As informações relativas ao mês de janeiro/2023
devem ser lançadas até o dia 08/02/2023.
4.6. DOCUMENTOS DE MONITORAMENTO MENSAL
Os documentos de Monitoramento Mensal devem ser depositados no Bancodoc até o dia 30 de cada
mês, referindo-se às obrigações relativas ao mês anterior. Ex: Os documentos solicitados em
março/2023, referentes às
obrigações geradas no mês
Fevereiro/2023, devem ser
enviados até o dia 31/03/2023,
independente do dia da semana
(o sistema Bancodoc está
disponível 24 horas).
Uma vez inseridos os

documentos no Sistema
Bancodoc, a equipe realiza uma primeira análise baseada nas
regras de aceitação definidas na Cartilha de Documentos. Estando o documento de acordo com os
padrões mínimos previamente divulgados e tendo ele plena eficácia como meio de prova de
regularidade, os seus dados são coletados e ele é validado.
Caso o documento não seja aceito no processo de validação, uma justificativa para o cancelamento é
inserida pelo analista no sistema Bancodoc, que automaticamente a envia para o e-mail do usuário
que realizou o depósito (envio) do arquivo.
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O cancelamento de documentos enviados fora dos padrões definidos é uma anomalia do processo e
gera retrabalho para todos os envolvidos. Além disso, a falta do documento correto dentro do prazo
compromete a classificação do Fornecedor no ranking de regularidade.
Portanto, o Fornecedor deve usufruir de todos os mecanismos
mantidos à sua disposição para que o envio seja feito sempre de forma
correta e tempestiva
Nesse sentido, com o intuito de auxiliar o fornecedor no envio dos

documentos, o Bancodoc disponibiliza em seu site,
www.bancodoc.com.br, após a realização do login, no menu Ajuda >
Manuais, o Manual, a Tabela de Exames Médicos, as Qualificações
mínimas necessárias para o exercício de cada atividade e demais
orientações.
Os dados coletados dos documentos são cruzados entre si e entre
dados inseridos pelo fornecedor, diretamente no Sistema Bancodoc. A ausência de comprovantes
inseridos no Bancodoc e a falta de atualização das bases de dados também são considerados
indicadores importantes que integram o processo classificação dos fornecedores.
Os dados coletados dos documentos são cruzados entre si e entre dados inseridos pelo fornecedor,
diretamente no Sistema Bancodoc. A ausência de comprovantes inseridos no Bancodoc e a falta de
atualização das bases de dados também são considerados indicadores importantes que integram o
processo classificação dos fornecedores.
Os resultados dos cruzamentos e análise dos dados são transformados em diversos relatórios
gerenciais com indicadores operacionais do Programa Gestão de Terceiros e indicadores de
regularidade e riscos de cada Fornecedor.
Esses relatórios estão disponíveis no sistema Bancodoc para os usuários da Gerdau e dos
Fornecedores, de acordo com o perfil de acesso.
4.7. RETENÇÕES E BLOQUEIOS DE ACESSO
Os pagamentos do fornecedor poderão ficar retidos e os acessos dos prestadores de serviço

bloqueados caso a empresa não apresente os documentos exigidos no PROGRAMA GESTÃO DE
TERCEIROS ou caso o resultado da auditoria de SSMA realizada pela Gerdau seja considerado como
insatisfatório.
O Pagamento e os acessos somente serão liberados com a regularização dos documentos, não sendo
devido qualquer acréscimo ou correção.
PERFIL DE MONITORAMENTO:
I. Risco Alto;
II. Risco Médio;
III. Risco Baixo;
IV. Terceiro Virtual.
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Para cada classificação, serão solicitados documentos, os quais deverão ser apresentados em sua
completude, conforme critérios da cartilha de documentos, a fim de comprovarem a regularidade
documental, conforme abaixo:
I. Risco Alto e Médio: apresentação de todos os documentos;

II. Risco Baixo: apresentação de todos os documentos;
III. Terceiro Virtual: apresentação, apenas, do termo de confidencialidade.
É de fundamental importância a apresentação de toda documentação pertinente conforme o perfil de

monitoramento, evitando-se assim a não certificação.
DOCUMENTOS E RESPECTIVOS PRAZOS PARA DEPÓSITOS:
Os documentos solicitados devem ser inseridos no sistema Bancodoc até o dia 30 do mês, conforme a
TABELA DE ENVIO DE DOCUMENTOS vigente.
A aceitação do documento enviado pelo fornecedor está diretamente vinculada ao atendimento das
regras deste manual.
4.8. DEPÓSITO DE DOCUMENTOS
Todo deposito de certificado das contratadas deverão seguir rigorosamente os conteúdos, carga
horária, habilitações especificas para cada tema de acordo com a exigência de cada NR.
4.8.1 DEPÓSITO POR EMPREGADO
Consiste no depósito de documentos que dizem respeito a cada empregado. Deverá o fornecedor
depositar tais documentos de forma individualizada para cada colaborador. São documentos de
depósito por empregado:
➢ ASO - Exame Admissional + ASO Atual (válido)

➢ ASO - Exames Demissionais
➢ ASO - Exames Periódicos
➢ ASO – Exame Mudança de Risco Ocupacional
➢ ASO – Exames de Retorno ao Trabalho
➢ Capacitação - Caldeiraria
➢ Capacitação - Eletricista
➢ Capacitação - Solda
➢ Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos – IOE
➢ Cartão de Vacina
➢ Carteira de Blaster emitida pela polícia civil
➢ Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
➢ Carteira Nacional de Vigilante (CNV)
➢ Cartões de Ponto
➢ Certidão de Cadastro de Aeronave Não Tripulada - Anac
➢ Certificado de Capacitação de Condutor de Veículos de Transporte de Passageiros
➢ Certificado de Conclusão de Curso Técnico de Mecânica ou Eletromecânica Reconhecido pelo
MEC
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➢ Certificado de Especialização de Condutores de Veículos de Emergência

➢ Certificado de Formação de Vigilante
➢ Certificado de Formação em Blaster - Manuseio de Explosivos
➢ Certificado de Treinamento de Direção Defensiva
➢ Certificado De Treinamento De Bloqueio De Fonte De Energias Perigosas (Lock Out & Tag Out)
➢ Certificado de Treinamento de Rigger
➢ Comprovante de Treinamento Específico em Áreas Classificadas para Eletricistas - NR10
➢ Certificado De Treinamento Mopp - Movimentação Operacional De Produtos Perigosos
➢ Certificado de Treinamento para o Transporte de Cargas Indivisíveis
➢ Certificado de Treinamento para o Transporte Manual de Cargas
➢ Certificado de Treinamento para Operação de Manipulador Telescópio
➢ Certificado de Treinamento para Operação de Mini Escavadeira
➢ Certificado De Treinamento para operação de Trator
➢ Certificado de Treinamento para Operação de Bate Estaca
➢ Certificado De Treinamento para operação de Caminhão Basculante
➢ Certificado de Treinamento para Operação de Caminhão Bruck
➢ Certificado De Treinamento para operação de Caminhão Munck
➢ Certificado De Treinamento para operação de Caminhão Pipa
➢ Certificado de Treinamento para Operação de Caminhão Poli
➢ Certificado de Treinamento para Operação de Carregadeira de Esteira
➢ Certificado De Treinamento para operação de Empilhadeira
➢ Certificado De Treinamento para operação de Escavadeira
➢ Certificado de Treinamento para atividades com Esmeril
➢ Certificado De Treinamento para operação de Feller ou Similares
➢ Certificado De Treinamento para operação de Garra Hidráulica
➢ Certificado De Treinamento para operação de Grua
➢ Certificado De Treinamento para operação de Guindaste Móvel
➢ Certificado de Treinamento para Operação de Hidrojato
➢ Certificado de Treinamento para atividades com Lixadeira
➢ Certificado de Treinamento para Operação de Máquinas de Usinagem
➢ Certificado de Treinamento para Operação de Motocoveador
➢ Certificado De Treinamento para operação de Motoniveladora
➢ Certificado De Treinamento para operação de Motopoda
➢ Certificado de Treinamento para Operação de Moto roçadeira
➢ Certificado De Treinamento para operação de Motosserra
➢ Certificado de Treinamento para Operação de Motosserra
➢ Certificado De Treinamento para operação de Pá Carregadeira
➢ Certificado de Treinamento para Operação de Perfuratriz
➢ Certificado De Treinamento para operação de Plataforma Móvel
➢ Certificado De Treinamento para operação de Policorte
➢ Certificado De Treinamento para operação de Retroescavadeira
➢ Certificado de Treinamento para Operação de Rolo Compactador
➢ Certificado de Treinamento para operação de Skydder
➢ Certificado de Treinamento para Operação de Vibroacabadora
➢ Certificado de Treinamento para Operação em Ponte-Rolante
➢ Certificado de Treinamento de Acesso por Corda Nível 01
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➢ Comprovação da liberação de vôo pelo DECEA – SARPAS

➢ Comprovante de prática profissional supervisionada na Operação de Vasos de Pressão
➢ Comprovante de Experiência Profissional na função e/ou atividade desempenhada
➢ Comprovante de Férias (Aviso + Recibo de Pagamento)
➢ Comprovante de Formação de Técnico em Segurança do Trabalho
➢ Comprovante de habilitação para inspeção de caldeiras e vasos de pressão
➢ Comprovante de prática profissional supervisionada na Operação de Caldeira
➢ Comprovante de qualificação (Curso ou Proficiência) para utilização de Drone
➢ Comprovante de treinamento de rotulagem preventiva
➢ Consulta do Registro do Profissional Habilitado da Terceira no CONFEA/CREA
➢ Contrato de Estágio / Termo de Compromisso de Bolsista
➢ Contrato de Prestação de Serviços (Autônomo)
➢ Contrato Individual de Trabalho
➢ Contrato Social/Estatuto Social - Sócio Pro Labore
➢ CTPS dos Empregados Admitidos
➢ Ficha de Entrega de EPI's
➢ Ficha de Registro do Colaborador
➢ Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS - GRRF + Comprovante de pagamento +
Demonstrativo do Trabalhador
➢ NR 01 - ORDEM DE SERVIÇO - Segurança e Saúde no Trabalho
➢ NR 06 - Comprovante de Treinamento de Riscos Ocupacionais e EPI - Aplicação, Uso, Higiene,
Cuidados e Troca
➢ Nr 10 - Segurança Em Instalações E Serviços Em Eletricidade (Capacitação E Habilitação)
➢ NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais (Habilitação)
➢ NR 12 - Máquinas e Equipamentos (Capacitação)
➢ NR 13 - Certificado de Treinamento de Operação em Caldeiras
➢ NR 13 - Certificado de Treinamento de Operação em Vasos de Pressão
➢ Certificado de Treinamento para Montagem de Andaime (Capacitação) - NR-18
➢ Certificado de Treinamento para Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas
(Capacitação) - NR-18
➢ Certificado de Treinamento para Operações de Corte a Quente - Oxicorte (Capacitação) - NR-
18
➢ NR 20 - Curso básico de Instalação Classe II
➢ NR 20 - Curso de Iniciação sobre Inflamáveis e Combustíveis
➢ Nr 20 - Segurança E Saúde No Trabalho Com Inflamáveis E Combustíveis
➢ NR 31 - Operação de Máquinas Autopropelidas (Capacitação)
➢ Nr 31 - Prevenção De Acidentes Com Defensivos Agrícolas
➢ NR 33 - Trabalho em Espaços Confinados (Capacitação) + Comprovante da Proficiência do(s)
Instrutor(es)
➢ NR 35 - Trabalho em Altura (Capacitação) + Comprovante da Proficiência do(s) Instrutor(es)
➢ Manutenção De Equipamentos E Máquinas Autopropelidas (Capacitação)
➢ Passaporte e Visto de Trabalho/Técnico ou RNE (Registro Nacional de Estrangeiro)
➢ Relatório de documentos e certificações do colaborador definidas pelo Profissional Habilitado
Gerdau
➢ SEP – Sistema Elétrico De Potência (NR10)
➢ Termo de ciência da Diretriz de Prevenção e Controle do Uso Indevido de Álcool e/ou de Outras
Drogas
➢ Termo de Autorização - NR 10
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➢ Termo de Confidencialidade
➢ Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho (TRCT) + Comprovação do pagamento das verbas
rescisórias
➢ Treinamento Básico em Segurança do Trabalho - NR-18
4.8.2 DEPÓSITO PELA EMPRESA
Os documentos solicitados devem ser inseridos no sistema Bancodoc até o dia 30 do mês, conforme a
TABELA DE ENVIO DE DOCUMENTOS vigente. Consiste no depósito realizado pelo fornecedor no
sistema Bancodoc daqueles documentos referentes à empresa, ou ao conjunto de empregados. São
eles:
➢ Ata de Reunião Kick Off *Obrigatório somente para Unidades Específicas.

➢ Certidão de Regularidade da Receita Federal
➢ Certificado de Regularidade do FGTS
➢ CIPA - Constituição (Atas de Instalação e Posse + Certificados dos Cipeiros)
➢ CNDT - Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas
➢ DCTFweb Mensal - INSS
➢ Comprovante de Pagamento de 13º Salário - 2ª parcela
➢ Comprovante de Pagamento de 13º Salário - 1ª parcela
➢ Comprovante de Pagamento de Salários e/ou RPA - Recibo de Pagamento de Autônomo
➢ Apólice de Seguro de Responsabilidade Civil Geral
➢ Apólice de Cobertura do Seguro de Vida Obrigatório
➢ DAS - Documento de Arrecadação Simplificada + Comprovante de Pagamento
➢ Folha Analítica de Pagamento com Resumo Geral
➢ Folha Analítica de Pagamento com Resumo Geral - 13º Salário
➢ Guia de Recolhimento de ISSQN + Comprovante de pagamento bancário
➢ Guia do Recolhimento FGTS - GRF + Comprovante de Pagamento Bancário
➢ Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT
➢ Programa De Conservação Auditiva - PCA
➢ PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
➢ Programa de Gerenciamento de Risco - PGR - NR-22
➢ Programa de Gerenciamento de Risco - PGR (antigos PPRA/PCMAT, obrigatórios até 12/2021)
➢ Programa De Proteção Respiratória - PPR
➢ Relação de todos os produtos químicos e FISPQ - Ficha de Informação de Produto Químico
➢ Relação GFIP - SEFIP Completa Mensal – FGTS
Observações:
• A contratada deverá manter todos os treinamentos dentro dos prazos determinados em

norma, sendo responsável por sua gestão e controles das validades.
• A contratada deverá manter todos os seus equipamentos conforme normas vigentes e
aplicáveis, sendo responsável pela gestão da manutenção e registro da documentação
correspondente.
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DEPÓSITOS REALIZADOS FORA DO PRAZO:

Todos os documentos solicitados no Programa de Monitoramento da Gerdau devem ser depositados
dentro do prazo solicitado, sob pena de perda de pontuação. Contudo, aqueles documentos que não
forem depositados constarão como pendentes até que seja feita a regularização através do respectivo
depósito. Portanto, mesmo fora do prazo, é indispensável o envio dos documentos.
4.8.3 VERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE DOCUMENTAL
O usuário poderá verificar sua regularidade através dos seguintes relatórios, disponíveis no sistema
Bancodoc:
• Relatório “Depositado (Sintético)”: Nesse relatório serão apresentadas estatisticamente a

quantidade de documentos exigidos X quantidade depositada X quantidade aguardando validação
X quantidade pendente.
• Relatório “Depositado” (Analítico): Nesse relatório poderá ser verificada a relação individual dos
documentos recebidos pelo Bancodoc.
• Relatório “Não Depositado”: Nesse relatório poderá ser verificada a relação individual dos
documentos da empresa e empregado não depositados.
• Relatório "Cancelados“: Nesse relatório poderá ser verificada a relação individual dos documentos
cancelados da empresa e empregado, bem como as justificativas de cancelamento.
• Relatório "Depósito por Usuário“: Nesse relatório poderá ser verificado o responsável pelo
depósito dos documentos, bem como a data de inclusão dos mesmos e protocolos.
• Relatório “Validade dos ASOs”: Por meio desse relatório é possível gerenciar a validade dos
exames médicos relacionados nos ASOs de cada empregado.
• Depósito “não aplicável”: O depósito na modalidade “não aplicável” poderá ser efetuado sempre
que a exigência do documento não condizer com a realidade da empresa. Por exemplo: Quando
não houver empregados com início de gozo de férias no mês solicitado, deverá ser assinalada a
opção “não aplicável” no momento do depósito, gerando a declaração formal do fornecedor de
não ocorrência de férias no período.
As justificativas disponíveis no sistema são as únicas admitidas, de acordo com cada documento. Caso
o usuário não encontre a justificativa adequada à sua situação, deverá entrar em contato com o
Bancodoc para que ela possa ser incluída no sistema ou para que seja esclarecida sua não aceitação.
Ao selecionar uma justificativa, a empresa usuária emitirá uma declaração formal à Gerdau acerca
daquela situação.
O depósito feito nessa modalidade será objeto de análise e de auditoria para constatação da realidade
informada na justificativa.
• Depósito “vinculado online”: A opção de depósito vinculado deverá ser utilizada quando o
mesmo documento for aplicável a mais de uma unidade. Essa opção não estará disponível
quando o documento for específico de cada unidade.
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4.8.4 CRITÉRIOS BÁSICOS DE ACEITAÇÃO
✓ Legibilidade do Documento: Documentos ilegíveis não serão aceitos, aconselhamos digitalizar os

documentos originais em resolução 150dpi em arquivo .JPEG ou .GIF (até 300kb) ou em arquivo PDF
(até 3MB).
✓ Adequação do documento O documento depositado deverá ser exatamente aquele que foi
solicitado e terá que seguir os critérios e padrões estabelecidos nesta cartilha. A não adequação às
orientações aqui descritas acarretará no cancelamento do depósito.
4.8.5 DÚVIDAS E SUGESTÕES
A equipe do Bancodoc está em prontidão para colaborar com os usuários no sentido de oferecer
orientações sobre os procedimentos disponíveis no sistema e orientar sobre questões que envolvem
os documentos solicitados no GPS da Gerdau.
O Bancodoc está em permanente evolução a fim de poder oferecer soluções cada vez mais adequadas
às demandas dos usuários e clientes. Para isso, as críticas e sugestões serão sempre consideradas.
Todas as contestações realizadas sobre a não aceitação dos documentos depositados, devem ser
baseadas neste manual, cujo pleno atendimento pelo fornecedor deve garantir a aceitação dos
documentos por ele depositados.
4.9. AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
A avaliação de Fornecedores, ocorrerá mensalmente, bimestralmente ou trimestralmente, de acordo

com o Grau de Risco atribuído ao Fornecedor, quais sejam: Virtual; Baixo Risco; Risco Médio e; Alto
Risco.
Importante: A referida classificação acima, é realizada no ato de cadastro do contrato pelo

Administrador de Contrato responsável na Gerdau.
Os fornecedores serão avaliados conforme cronograma abaixo:
Grau de Risco Frequência de Avalição

VIRTUAL Sem Avaliação
BAIXO RISCO Avaliação Trimestral
MODERADO RISCO Avaliação Bimestral
ALTO RISCO Avaliação Mensal
Serão distribuídos um total de até 100 pontos por mês, de acordo com os critérios de avaliação
definidos, quais sejam:
VV.0v.
102
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
SMA/Qualidade Pontuação Máxima: 40 pontos
Performance Operacional Pontuação Máxima: 40 pontos
Gestão Documental Pontuação Máxima: 20 Pontos
Os critérios de SMA/Qualidade serão avaliados de acordo com a periodicidade definida pelo

Administrador de Contrato. Já a gestão documental, será analisada mensalmente considerando a
apresentação de documentos do Bancodoc.
O indicador de gestão de documentos das empresas participantes do Programa Gestão de Terceiros é

avaliado de acordo com a sua performance na apresentação dos documentos solicitados. Esses
documentos deverão ser apresentados estritamente dentro dos moldes divulgados na Cartilha de
Documentos, até o dia 30 do mês, referentes a obrigações do mês anterior. De modo a garantir a
previsibilidade de quando cada documento será solicitado
São considerados os seguintes parâmetros para fins de definição da pontuação de cada documento:
✓ Quanto maior a pontuação atribuída ao documento, maior é o risco que este proporciona caso não
seja apresentado pela empresa.
✓ Quanto menor a pontuação atribuída ao documento, menor é o risco que este proporciona caso
não seja apresentado pela empresa.
DESCRIÇÃO CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO DA

CATEGORIA
CATEGORIA
1° nível de pontuação
atribuída, tendo em vista o
Documentos cujo
Documentos de risco que a não
inadimplemento, por parte do
Obrigações Trabalhistas apresentação (falta de
empregador, implicada a
depósito) do documento pela
responsabilidade subsidiária
empresa, pode proporcionar.
do tomador dos serviços.
VV.0v.
103
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Documentos cuja ausência
Documentos de risco que a não
e/ou inconformidade em
Obrigações trabalhistas apresentação (falta de
relação as normas de SST
relacionadas a SST depósito) do documento pela
(Legais e/ou normas Internas)
implicam a responsabilidade
direta do tomador do serviço.

Documentos que servem como
Documentos risco que a não
base para elaboração/emissão
Trabalhistas Acessórios apresentação (falta de
dos documentos de
obrigações trabalhistas.

Documentos relacionadas Documentos que servem como
risco que a não
a Saúde e Segurança no base para elaboração/emissão
apresentação (falta de
Trabalho Acessórios dos documentos de SST.
Documentos cuja ausência 3° nível de pontuação
e/ou irregularidade demonstra atribuída, tendo em vista o

descumprimento de obrigação risco que a não
Documentos Contratuais contratual. apresentação (falta de

Os critérios de classificação são de domínio exclusivo do Bancodoc, que deverá apresentar os seus
fundamentos sempre que for solicitado.
CONSULTA DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DOS FORNECEDORES:

Os resultados poderão ser acessados através dos relatórios abaixo:
1. Avaliação Fornecedor – Consolidado
VV.0v.
104
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Esse relatório permite visualizar as notas consolidadas dentro de um período selecionado por contrato
e mês de avaliação.
O relatório pode ser acessado através do menu Relatórios> Avaliação de Fornecedores > Consolidado.
Obs: *A nota apresentada nesse relatório corresponde a nota total (geral), soma da pontuação de
todos itens avaliados no mês.
2. Avaliação Fornecedor – Estratificado
Esse relatório permite visualizar as notas estratificadas (separada categoria) no ano selecionado por
contrato e mês de avaliação.
O relatório pode ser acessado através do menu Relatórios > Avaliação de Fornecedores> Estratificado
Obs¹: A média apresentada na última coluna do relatório representa a soma das notas mensais dividido
pelo número de meses avaliados.
Obs²: A coluna com a pontuação de cada categoria terá o fundo colorido de acordo com a tela de
referência definida pela Gerdau.
Segue farol de resultados da Avaliação dos Fornecedores (por %):
COR FAIXA DE PONTUAÇÃO
Não Avaliado
0 - 50%
50 - 80%
80 - 90%
90 - 100%
*O percentual é calculado com base na nota máxima de cada categoria.
VV.0v.
105
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
➢ TRATAMENTO DE RESULTADOS:
A partir dos resultados apurados na Avaliação de Fornecedores, os fornecedores que apresentarem
resultados abaixo de 80% e/ou que apresente, pelo segundo mês consecutivo, resultados entre 80% a
90% deverão apresentar plano de ação, afim de mitigar eventuais problemas identificados durante a
avaliação do contrato.
Resultado Ação
Abaixo de A empresa classificada com o resultado, deverá cumprir com um plano de

80% ações definidas pela Gerdau, para melhoria dos seus resultados.
A empresa classificada com este resultado, deverá realizar ações para

Entre 80
aumento de seus resultados, para que no próximo mês, obtenha resultado
e 90%
superior 90%
*A empresa que necessitar a elaboração de um plano de ação e que não cumprir, será formalmente
notificada pela Gerdau sobre a iminência da sua desqualificação como fornecedora, podendo ainda
ser substituída e impedida de participar de novas oportunidades de negócio junto à Gerdau.
As ações previstas neste Programa de Gestão de Terceiros não limitam, modificam, ou se sobrepõem
a outras previstas nos contratos firmados entre a Gerdau e seus fornecedores.
5. DOCUMENTOS DE MOBILIZAÇÃO DE COLABORADORES
Neste módulo estão indicados os documentos de mobilização de colaboradores e seus respectivos

critérios.
5.1. DOCUMENTOS GERAIS DE ADMISSÃO
Para acessar as informações detalhadas, clique no nome do documento detalhado abaixo, ou acesse a
lista completa a partir do item 5.1.1:
 5.1.1. ASO - Exame Admissional + ASO Atual (válido)
 5.1.2. Contrato de Estágio/Termo de Compromisso de Bolsista
 5.1.3. Contrato de Prestação de Serviços (Autônomo)
 5.1.4. Contrato Individual de Trabalho
VV.0v.
106
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
 5.1.5. Contrato Social/Estatuto Social - Sócio Pro Labore
 5.1.6. CTPS dos Empregados Admitidos
 5.1.7. Ficha de Registro do Colaborador
 5.1.8. NR 01 - Segurança e Saúde no Trabalho - Ordem de Serviço
 5.1.9. NR 06 - Comprovante de Treinamento de Riscos Ocupacionais e EPI -
Aplicação, Uso, Higiene, Cuidados e Troca
 5.1.10. Passaporte e Visto de Trabalho/Técnico ou RNE (Registro Nacional de
Estrangeiro)
LISTAGEM GERAL - DOCUMENTOS GERAIS DE ADMISSÃO:
5.1.1. ASO - EXAME ADMISSIONAL + ASO ATUAL (VÁLIDO)
CLASSIFICAÇÃO Documentos Gerais de Admissão

FREQUÊNCIA Obrigatório no ato do cadastro dos empregados admitidos
FORMA DE DEPÓSITO Lançamentos > Cadastro Empregado
OBRIGATÓRIO PARA Risco Alto, Médio e Baixo
FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora n.º 7 do Ministério do Trabalho
O QUE É ESTE DOCUMENTO?
O Atestado de Saúde Ocupacional - Admissional é um documento emitido por um médico do trabalho

e regulamentado pela NR-07 do Ministério do Trabalho e Emprego, que define se o empregado está
apto ou inapto a iniciar o cumprimento de suas funções dentro da empresa.
Deve ser realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades, bem como antes da assinatura da
carteira de trabalho, além de obedecer aos parâmetros estabelecidos no PCMSO e estar de acordo
com o grau de risco inerente à empresa, definidos pelo PGR e à atividade a ser exercida pelo
empregado.
VV.0v.
107
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
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MÓDULOS
CRITÉRIOS PARA
CRITÉRIOS CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CNPJ E
através da Razão Social e CNPJ. Esses dados devem
RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA
corresponder aos dados cadastrados no Bancodoc.
É obrigatório constar o nome completo do

NOME COMPLETO colaborador. O nome deverá corresponder com o
cadastro do Bancodoc.
É obrigatório constar o número CPF. O dado deverá
CPF DO COLABORADOR
corresponder com o cadastro do Bancodoc.
É obrigatório constar a função do colaborador no ASO,
que deve ser a mesma cadastrada no sistema
Bancodoc, pois o empregado deve estar apto para a
função a ser desempenhada. A função deverá
FUNÇÃO
Atenção: Sempre que houve mudança de função
lançada no sistema, será solicitado novo envio da CTPS
e do ASO para verificação.
É obrigatório constar no ASO a descrição dos perigos
PERIGOS OU FATORES DE RISCOS ou fatores de risco identificados e classificados no PGR
EXISTENTES OU A AUSÊNCIA DELES que necessitem de controle médico previsto no
PCMSO, ou a indicação expressa da sua inexistência.
É obrigatório constar no ASO a indicação dos exames
ocupacionais clínicos e/ou complementares a que foi
submetido o colaborador.
Os exames e procedimentos médicos realizados em

conformidade com o PCMSO da empresa e com as
exigências da área de saúde, segurança e meio
ambiente do trabalho da Gerdau, constantes na
EXAMES CLÍNICOS E COMPLEMENTARES Tabela de Atividades, Exames Médicos, Documentos
e Qualificações disponível em www.bancodoc.com.br
– Menu: Ajuda > Manuais.
ATENÇÃO: Empresas dispensadas da elaboração do

PCMSO não estão desobrigas de providenciar a
realização dos exames médicos, exigidos para
exercício da atividade dos colaboradores, e emissão
dos Atestados de Saúde Ocupacional – ASO.
VV.0v.
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MÓDULOS
É obrigatório constar no ASO a data de realização dos

exames ocupacionais clínicos.
Os exames médicos devem ter sido realizados antes
do início das atividades do empregado e com
DATA DOS EXAMES CLÍNICO antecedência inferior a 30 dias da contratação, e
OCUPACIONAL/ VALIDADE devem estar válidos na data do depósito.
Atenção: Caso os exames estejam vencidos na data do
depósito, deverá ser depositado juntamente com o
ASO Admissional o último periódico emitido para o
empregado.
É obrigatório, quando aplicável constar no ASO a data
de realização dos exames complementares realizados
para o colaborador.
DATA DOS EXAMES COMPLEMENTARES/ Os exames médicos complementares, a critério do
VALIDADE médico responsável, poderão ser aceitos exames
complementares realizados nos 90 dias anteriores,
exceto quando definidos prazos diferentes nos Anexos
da NR-07.
É obrigatório constar no ASO a aptidão ou inaptidão
para função, considerando que é através dessa
APTIDÃO OU INAPTIDÃO PARA A FUNÇÃO informação que será definido se o colaborador poderá
QUE O COLABORADOR IRÁ EXERCER ou não exercer as atividades pertinentes à sua função.
E a função deverá corresponder com o cadastro do
Bancodoc.
É obrigatório, quando aplicável, constar no ASO
Aptidão para a(s) atividade(s) específica(s) a ser(em)
APTIDÃO OU INAPTIDÃO PARA ESPAÇO exercida(s) pelo colaborador, quando assim definido
CONFINADO, ALTURA OU ELETRICIDADE em Normas Regulamentadoras e seus Anexos
(QUANDO HOUVE) conforme determina o item 7.5.19.2 da NR-07.
Por exemplo: quando realizado trabalhos em altura,
espaço confinado, eletricidade.
É obrigatório, quando aplicável, constar no ASO, nome
e CRM do médico responsável pelo PCMSO enviado ao
Bancodoc.
Atenção! O MEI, a ME e a EPP, graus de risco 1 e 2, que

INDICAÇÃO DO MÉDICO RESPONSÁVEL declararem as informações digitais e não
PELO PCMSO identificarem exposições ocupacionais a agentes
físicos, químicos, biológicos e riscos relacionados a
fatores ergonômicos, ficam dispensados de
elaboração do PCMSO, portanto ficam dispensados da
apresentação deste tópico. (Item 1.8.6 da NR-01 e
Item 7.7.1 da NR-07).
É obrigatório constar no ASO nome, número de

INDICAÇÃO DO MÉDICO RESPONSÁVEL
registro (CRM), assinatura. A informação do médico
PELA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO
VV.0v.
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MÓDULOS
responsável deve estar legível, de modo que possa ser

verificado seus dados.
Atenção: Poderá ser enviado ASO assinado
digitalmente, desde que acompanhado do respectivo
certificado digital.
O ASO deverá conter a data da sua emissão, que
poderá ou não, corresponder com a mesma data do
exame clínico, mas ambas precisam constar no
DATA DE EMISSÃO DO ASO
documento.
Atenção: A data do exame clínico não poderá ser
anterior a data dos exames complementares.
DÚVIDAS FREQUENTES
Esse documento pode ser obtido junto ao departamento de pessoal da empresa ou área de segurança
e medicina do trabalho.

Deve ser depositado o ASO Admissional de todos os empregados admitidos ou que iniciarem suas
atividades na prestação de serviços à Gerdau, obrigatoriamente no ato de cadastro dos empregados,
sendo que o exame poderá ser realizado a partir do mês anterior à contratação.
Atenção: Caso o ASO admissional já esteja com os exames complementares vencidos, deve a empresa
enviar juntamente com o ASO admissional o último periódico emitido para o empregado.
#3 qual o prazo de validade do ASO Admissional?

A NR-07, determina que o exame clínico admissional seja realizado antes do início das atividades pelo
empregado (subitem 7.5.8, I), mas não especifica quanto tempo antes, ou seja, não determina qual o
prazo de validade do documento após sua emissão.
Não é de interesse da empresa que o intervalo entre a realização do exame e o início das atividades
seja grande, uma vez que o empregado pode sofrer alguma lesão durante esse intervalo que poderá
ser considerada, posteriormente, como causada pelo trabalho executado. Por essa razão, resta
estabelecido o prazo máximo de segurança de 30 dias de antecedência para realização dos exames,
considerando a data da contratação.
#4 Como proceder nos casos em que o empregado tenha o ASO admissional e o ASO de Mudança de
Riscos Ocupacionais?
Casos em que for cadastrado um novo empregado e este tenha também um ASO de mudança de riscos
ocupacionais, deve ser depositado o ASO admissional e o ASO de mudança de riscos ocupacionais, a
fim de atestar a regularidade do empregado desde sua contratação pela empresa fornecedora.
VV.0v.
110
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MÓDULOS
Atenção: Sempre que houver mudança de riscos ocupacionais lançada no sistema, será solicitado novo
envio da CTPS e do ASO para verificação.
#5 Como proceder nos casos em que o ASO admissional do empregado estiver vencido?
Caso a validade do ASO Admissional tenha expirado, é necessário depositá-lo junto com o último ASO
Periódico empregado.
#6 Como proceder nos casos em que o ASO não possui a assinatura do Médico responsável pelo
PCMSO?
Não. Segundo a NR-07, o ASO deve conter o nome do médico responsável pelo PCMSO, quando
houver, com respectivo CRM, mas não é obrigatória a sua assinatura.
Atenção: essa regra se aplica para todos os casos de emissão do Atestado de Saúde Ocupacional.
#7 A assinatura do Médico Examinador é obrigatória?

Sim. Segundo a NR-07, o ASO deve conter a assinatura do médico examinador, contendo seu número
de inscrição no Conselho Regional de Medicina. Logo, é obrigatória a assinatura do médico examinador
no ASO.
Atenção: essa regra se aplica para todos os casos de emissão do Atestado de Saúde Ocupacional.
#8 É necessária a indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido ao trabalhador,

incluindo os exames complementares, bem como os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a
ausência deles no Atestado de Saúde Ocupacional?
Sim. Conforme previsto no item 7.5.19.1, da NR-07 do MTP, todos os Atestados de Saúde Ocupacional
devem conter os requisitos mínimos obrigatórios estabelecidos pela referida Norma, inclusive a
indicação dos procedimentos médicos e os riscos ocupacionais.
#9 Quais exames médicos devem ser realizados para o exercício das atividades na Gerdau?
Os exames mínimos exigidos pela Gerdau, encontram-se na Tabela de Atividades, Exames Médicos,
Documentos e Qualificações disponível em www.bancodoc.com.br – Menu: Ajuda > Manuais.
#10 Em quais hipóteses a empresa está dispensada da elaboração do PCMSO?

O MEI, a ME e a EPP, graus de risco 1 e 2, que declararem as informações digitais e não identificarem
exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos, biológicos e riscos relacionados a fatores
ergonômicos, ficam dispensados de elaboração do PCMSO, portanto ficam dispensados da
apresentação deste tópico. (Item 1.8.6 da NR-01 e Item 7.7.1 da NR-07).
#11 É possível que seja realizado o Questionário de Epilepsia em substituição ao exame

eletroencefalograma no documento ASO Admissional + Atual Válido?
Sim, para que seja admitido o envio do Questionário de Epilepsia em conjunto do ASO do
colaborador, esse deve ser preenchido por completo, bem como datado e assinado pelo
colaborador e médico examinador do exame. Ressaltamos que deve constar a assinatura do
médico e seu respectivo CRM no documento. O modelo disponibilizado pelo cliente pode ser
encontrado através do menu: ajuda > manuais > Gerdau > 2023 > Modelo 13 - Questionário
de Epilepsia v.0121.1
VV.0v.
111
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MÓDULOS
5.1.2. CONTRATO DE ESTÁGIO/TERMO DE COMPROMISSO DE BOLSISTA

FUNDAMENTAÇÃO LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008
De acordo com a nova Lei de Estágio, Lei nº 11.788/2008, estágio é ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação
superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. O contrato de estágio,
portanto, tem por objetivo formalizar as contratações dos estagiários.
NOME COMPLETO DO O nome do estagiário deverá corresponder com o cadastro do

ESTAGIÁRIO Bancodoc;
DADOS DA EMPRESA Os dados da empresa deverá corresponder com o cadastro do

CONTRATANTE Bancodoc;
VALIDADE Deverá ser indicado o prazo de vigência do contrato.
ASSINATURA DAS PARTES Deverá constar a assinatura de todas as partes envolvidas no

contrato.
RUBRICA EM TODAS AS Deverá constar a rubrica do bolsista/estagiário em todas as

PÁGINAS páginas do contrato.
Deverá ser indicado o valor da bolsa quando não se tratar de
VALOR DA BOLSA
voluntariado.
DADOS DA INSTITUIÇÃO DE
Deverá constar os dados da Instituição de ensino.
ENSINO
VV.0v.
112
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Esse documento pode ser obtido junto ao departamento de pessoal da empresa.
#2 Quem deverá apresentar este documento?

Todos aqueles que forem cadastrados como Estagiário/Bolsista, deverão apresentar o contrato de
estagiário/bolsista para verificação da informação.

Deve ser depositado o Contrato/Termo dos colaboradores admitidos ou que iniciarem suas atividades
na prestação de serviços à Gerdau, obrigatoriamente no ato de cadastro do colaborador.
5.1.3. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (AUTÔNOMO)

FUNDAMENTAÇÃO Art. 442 – B da CLT e 594 do Código Civil
Trata-se de prova escrita que demonstra a existência de contratos de prestação de serviços

autônomos, firmados entre a empresa e uma pessoa física.
Somente pessoas físicas podem ser cadastradas como autônomo. Deste modo, caso o contrato seja
com um PJ (pessoa jurídica), a empresa deverá ser cadastrada no Bancodoc. Não serão aceitos
cadastros de pessoas jurídicas no campo de autônomo.
O contrato, portanto, tem por objetivo formalizar as contratações dos profissionais autônomos.
VV.0v.
113
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Nome Completo do autônomo, CPF e demais informações para
identificação do autônomo contratado. Importante: A
DADOS DO CONTRATADO
contratação do serviço do autônomo é celebrada com a pessoa
(AUTÔNOMO)
física. Contratação de pessoas jurídicas não se enquadra na
figura do autônomo.
Os dados da empresa deverão corresponder com o cadastro do
DADOS DA CONTRATANTE
Bancodoc.
PRAZO Deverá constar a vigência do contrato.
REMUNERAÇÃO E
DETALHAMENTO DE TODOS OS
Deverá constar o valor da remuneração a ser paga pelo
SERVIÇOS QUE SERÃO contratante ao prestador de serviços, bem como a descrição de
PRESTADOS PELO AUTÔNOMO todas as atividades para qual o autônomo foi contratado.
AO CONTRATANTE
ASSINATURA DAS PARTES Deverá constar a assinatura de todas as partes envolvidas no

(CONTRATANTE E CONTRATADO) contrato.
Deverá constar a rubrica do autônomo em todas as páginas do
RUBRICA EM TODAS AS PÁGINAS
contrato.
DÚVIDAS FREQUENTES

Todos aqueles que forem cadastrados como autônomo, deverão apresentar o contrato de autônomo
para verificação da informação.

Deve ser depositado o Contrato dos colaboradores admitidos ou que iniciarem suas atividades na
prestação de serviços à Gerdau, obrigatoriamente no ato de cadastro do colaborador.
VV.0v.
114
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
5.1.4 CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO

OBRIGATÓRIO PARA Todos os empregados admitidos
Art. 442 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e Lei
FUNDAMENTAÇÃO
nº 6.019/74 (Lei do Trabalho Temporário)
Trata-se do instrumento firmado entre a empresa e o empregado para formalizar o início da relação
empregatícia e definir suas regras, nos termos do artigo 442 e seguintes da CLT, bem como da lei
nº 6.019 de 1974 (Lei do Trabalho Temporário).
Este documento deve conter, no mínimo, as seguintes informações:
É obrigatório que seja depositado o Contrato Individual de
Trabalho, correto e legível, conforme art. 4º do Decreto
10.278/2020, arts. 442 e seguintes da CLT, bem como a Lei nº
6.019/74 (Lei do Trabalho Temporário).
DIGITALIZAÇÃO DO
DOCUMENTO
Atenção: O documento é obrigatório para todos os
colaboradores que iniciarem a prestação de serviços na
GERDAU, obrigatoriamente no ato de cadastro dos
empregados.
É obrigatório constar a identificação do colaborador
contratado, através de:
IDENTIFICAÇÃO DO 1. Nome completo.
COLABORADOR
Esse dado deve estar em conformidade com o cadastro no
sistema Bancodoc.
É obrigatório constar a identificação da empresa contratante,
através de:
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1. Razão Social; E
2. CNPJ.
VV.0v.
115
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MÓDULOS
Esses dados devem estar em conformidade com os dados

cadastrados no sistema Bancodoc.
É obrigatório constar a indicação da função para a qual o

FUNÇÃO colaborador foi contratado.
É obrigatório constar no documento a data da admissão do
DATA DE ADMISSÃO colaborador, a qual deve corresponder ao cadastro no sistema
Bancodoc.
O contrato de trabalho deverá indicar qual a jornada contratual
estabelecida na contratação deste entre empresa e
empregado.
JORNADA DE TRABALHO
Atenção: Tratando-se de contrato de trabalho temporário (Lei
nº 6.019/74), é obrigatório constar a jornada de trabalho para
a qual o colaborador foi contratado, nos termos do art. 12 da
Lei n.º 6.019/74
É obrigatório constar no documento a remuneração do
REMUNERAÇÃO colaborador.
É obrigatório constar no documento a assinatura das partes
ASSINATURA DAS PARTES (empregador e empregado).
É recomendável constar no documento a rubrica das partes nas
RUBRICA páginas do contrato que não contém campo específico para
assinatura.


Todos aqueles que forem cadastrados como funcionário celetista, deverão apresentar o contrato
individual de trabalho para verificação da informação.

Deve ser depositado o Contrato de Trabalho de todos os empregados admitidos ou que iniciarem
suas atividades na prestação de serviços à Gerdau, obrigatoriamente no ato de cadastro dos
empregados.
VV.0v.
116
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
5.1.5 CONTRATO SOCIAL/ESTATUTO SOCIAL - SÓCIO PRO LABORE

FUNDAMENTAÇÃO Art. 997 da Lei nº 10.406/2002 (Código Civil) ; Lei Complementar nº

123/2006; Lei n.º 6.404/76.
É o documento que constitui a empresa perante os órgãos oficiais, Junta Comercial ou Cartório de
Registro de Pessoas Jurídicas, e estabelece as regras de funcionamento da sociedade. Deve ser enviado
juntamente com todas as alterações realizadas.
Deve ser depositado o Contrato Social / Estatuto Social - Sócio Pro Labore.
Esse documento pode ser obtido no órgão responsável pelo registro dos
documentos originários da empresa, Junta Comercial do Estado ou
Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas.
Atenção: Deve ser depositado o Contrato/Termo dos colaboradores

admitidos ou que iniciarem suas atividades na prestação de serviços à
Gerdau, obrigatoriamente no ato de cadastro do colaborador.
DOCUMENTO
CORRETO E LEGÍVEL
Atenção: Deverá apresentar este documento todos aqueles que forem
cadastrados como sócio pro labore.
Atenção: Caso a empresa não possua o contrato social devido a empresa

ser MEI, deverá ser depositado o certificado de Microempreendor
Individual, que pode ser emitido através do link:
http://www.portaldoempreendedor.gov.br/temas/jasou/servicos/emitir-
certificado-cnpj-ccmei/certificado-cnpj
DADOS DA EMPRESA Os dados da empresa deverão corresponder com o cadastro do Bancodoc
VV.0v.
117
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
MEI: Deverá ser depositado o Comprovante de MEI (Lei Complementar nº

123/2006)
ME: Deverá ser depositado o Certificado de Microempreendedor (Lei
Complementar nº 123/2006)
LTDA: Deverá ser depositado o Contrato Social/Última alteração
NATUREZA JURÍDICA
contratual (Art. 997 da Lei nº 10.406/2002)
S.A.: Deverá ser depositado o Estatuto Social e ata de eleição (Lei n.º
6.404/76.)
EPP: Requerimento de Empresário (Lei Complementar nº 123/2006)
DATA DA
CONSTITUIÇÃO O documento deve informar a data de constituição da sociedade
VALOR CAPITAL O documento deve informar o valor capital social.
NOMES DOS SÓCIOS O documento deve informar os nomes dos sócios.
OBJETO SOCIAL O documento deve informar o objeto social da sociedade.
DATA E OBJETO DAS

ÚLTIMAS O documento deve informar, caso haja, a data e objeto das ultimas
ALTERAÇÕES alterações ocorridas.
OCORRIDAS
DÚVIDAS FREQUENTES
Esse documento pode ser obtido no órgão responsável pelo registro dos documentos originários da
empresa, Junta Comercial do Estado ou Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas.

Todos aqueles que forem cadastrados como sócio pro labore, deverão apresentar o contrato social
para verificação da informação.

Deve ser depositado o Contrato/Termo dos colaboradores admitidos ou que iniciarem suas atividades
na prestação de serviços à Gerdau, obrigatoriamente no ato de cadastro do colaborador.
#4 Não possuo contrato social devido a empresa ser MEI, qual documento deve ser depositado?
Deverá ser depositado o certificado de Microempreendor Individual, que pode ser emitido através do
link: http://www.portaldoempreendedor.gov.br/temas/ja-sou/servicos/emitir-certificado-cnpj-
ccmei/certificado-cnpj
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5.1.6 CTPS DOS EMPREGADOS ADMITIDOS

FUNDAMENTAÇÃO Artigos 13 ao 29-B da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)
O QUE É ESTDOCUMENTO?
A Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) é um documento que registra o vínculo empregatício
entre empregador e empregado, seguindo a legislação brasileira.
Há 03 (três) formas de apresentação do documento:
➢ CTPS Física;
➢ CTPS Digital;
➢ Comprovante do lançamento do vínculo e admissão no E-Social.
O documento se fundamenta na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), especialmente em seus
artigos 13 ao 29-B, atentando-se para as alterações trazidas com a aprovação da Lei nº 13.874,
chamada Lei da Liberdade Econômica, que viabilizou a forma digital da documentação.
Deve ser depositada a CTPS física dos
colaboradores admitidos ou que iniciarem a
prestação de serviços na Gerdau, conforme art. 13
da CLT e art. 4º do Decreto 10.278/2020.
Atenção: O documento é obrigatório para TODOS
os colaboradores prestarão serviços para a
Gerdau, no ato do cadastro.
É recomendável a digitalização do documento

DIGITALIZAÇÃO DO DOCUMENTO ORIGINAL
original.
É obrigatório constar os dados abaixo, que devem

corresponder com o cadastro no Bancodoc:
PÁGINA DA QUALIFICAÇÃO CIVIL
1. Nome completo do colaborador;
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2. Documento de identificação do colaborador,

nos termos do art. 16 da CLT.
É obrigatório constar os dados abaixo:
1. Raiz do CNPJ da empresa;

2. Função do colaborador;
3. Data de Admissão do colaborador;
4. Assinatura do Empregador;
PÁGINA DO CONTRATO DE TRABALHO
5. Remuneração do colaborador.
Atenção: Os dados indicados nos itens “1” e “3”

deverão corresponder com os dados cadastrados
no Bancodoc.
Deve ser depositada a CTPS Digital dos

colaboradores admitidos ou que iniciarem a
prestação de serviços na Gerdau, conforme
artigos 13 e 14 da CLT e artigo 4º do Decreto
10.278/2020.
Atenção: O documento é obrigatório para TODOS
os colaboradores que prestarão serviços para a
Gerdau, no ato do cadastro.

DADOS DO COLABORADOR corresponder com o cadastro no Bancodoc:

2. CPF do colaborador, conforme art. 16 da CLT.
É obrigatório constar os dados abaixo:
1. Raiz do CNPJ da contratante;

2. Ocupação do colaborador;
3. Data de admissão.
CONTRATO DE TRABALHO
Atenção: Os dados indicados nos itens “1” e “3”
deverão corresponder com os dados cadastrados
no Bancodoc.
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Deve ser depositado o comprovante do

lançamento do vínculo e admissão no e-social
relativo aos colaboradores admitidos ou que
iniciarem a prestação de serviços na Gerdau,
conforme artigos 13 e 14 da CLT e artigo 4º do
Decreto 10.278/2020.

DADOS DO COLABORADOR 1. Nome completo do colaborador;

2. CPF do colaborador.

CONTRATO DE TRABALHO 1. Razão Social/CNPJ da contratante;

2. Ocupação do colaborador;
3. Data de admissão.
DÚVIDAS FREQUENTES
#1 Como conseguir a CTPS física?
Esse documento pode ser obtido junto ao departamento de pessoal, mas caso a empresa não
mantenha a cópia da CTPS assinada e preenchida, poderá requisitar a apresentação da CTPS física ao
empregado.
#2 Como conseguir a CTPS digital?

A Carteira de Trabalho Digital pode ser acessada pelo colaborador no aplicativo da CTPS Digital, do
Governo do Brasil, através de um smartphone.
O colaborador também consegue obter o documento por meio do site https://www.gov.br/pt-

br/servicos/obter-a-carteira-de-trabalho.
Há um passo a passo de como tirar a CTPS Digital no aplicativo ou no site que pode ser acessado pelo
link https://empregabrasil.mte.gov.br/wp-content/uploads/2019/09/Passo-a-Passo-CTPS-DIGITAL-
APP-e-WEB.pdf.
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#3 Como fazer caso o colaborador informe dificuldade de acesso à sua CTPS digital, por qualquer
motivo?
O login e cadastro do colaborador para acessar a sua CTPS digital são pessoais e intransferíveis.
Portanto, caso o colaborador tenha dificuldade de acessar o documento, o ideal é que o empregador
disponibilize um computador com acesso à internet para que ele obtenha o documento e o apresente
à empresa. Neste caso, se necessário, é interessante que responsável da empresa oriente o
colaborador, conforme passo a passo acima, sempre lembrando que os dados de acesso são pessoais
e não devem ser repassados pelo colaborador à empresa, o que pode ocorrer, neste caso, é apenas o
auxílio/orientação.
#4 E se, ainda assim, por qualquer razão, não for possível obter a CTPS digital do colaborador?
Neste caso, o empregador devera depositar, neste campo, a página do E-Social do evento S-2200, que
comprova o lançamento da admissão do colaborador, a qual deverá conter todos os requisitos
indicados nesta cartilha.
A fundamentação para o aceite do evento do E-Social, neste campo, se encontra na CLT, especialmente
em seu art. 16 § 6º, que dispõe que “a comunicação pelo trabalhador do número de inscrição no CPF
ao empregador equivale à apresentação da CTPS em meio digital, dispensado o empregador da
emissão de recibo.”
5.1.7 FICHA DE REGISTRO DO COLABORADOR

OBRIGATÓRIO PARA Todos os Empregados com vínculo regidos pela CLT
FUNDAMENTAÇÃO Artigos 41 a 48 da CLT.

É o documento de registro do empregado na empresa e que contém, de forma completa e
individualizada, os seus dados pessoais e informações do contrato de trabalho. Pode ser
eletrônica, integrar um Livro de Registro de Empregados ou Registro através do E-Social,
devendo estar sempre atualizada.
CRITÉRIOS PARA
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Deve ser depositado a FICHA DE REGISTRO DO
COLABORADOR, conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020 e
artigos 41 a 48 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
DIGITALIZAÇÃO DO
DOCUMENTO Atenção: O documento é obrigatório para TODOS os colaboradores
que prestarão serviços para a Gerdau no ato do cadastro.
É obrigatório constar a identificação da empresa através da

Razão Social e/ou Nome fantasia e/ou Logo e CNPJ. Esses dados
devem corresponder aos dados cadastrados no Bancodoc.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Atenção: No caso do Livro de Registro, a identificação da

empresa constará na capa deste e, portanto, não
obrigatoriamente constará na página de registro do
colaborador.
IDENTIFICAÇÃO DO É obrigatório constar o nome completo do colaborador e

documento de identificação, que devem corresponder com o
COLABORADOR cadastro do Bancodoc.
É obrigatório constar a função do colaborador na ficha de
registro.
Atenção: A função deve corresponder com a função cadastrada

no sistema e, ainda, com a atividade específica inserida para o
colaborador.
Exemplo: Função: Soldador. Atividade específica: Trabalhos a
quente (soldador).
FUNÇÃO DO COLABORADOR
Atenção: Em casos de alteração na função, esta informação
deve estar atualizada no documento, no campo próprio.
Atenção: No caso do livro de registro, a atualização pode ser

feita através do evento do E-Social, considerando que este
substituiu àquele, conforme Portaria nº 1.195, de 30 de
outubro de 2019, da Secretaria Especial de Previdência e
Trabalho.
DATA DE ADMISSÃO DO É obrigatório constar a data de admissão do colaborador na

COLABORADOR ficha de registro. Esse dado deve corresponder com a data
cadastrada no sistema Bancodoc.
JORNADA DE TRABALHO É obrigatório constar a jornada de trabalho do colaborador na
ficha de registro.
REMUNERAÇÃO É obrigatório constar no documento a remuneração do

colaborador.
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É obrigatório constar a assinatura do colaborador na ficha de

registro.
ASSINATURA DO Atenção: A assinatura é obrigatória somente quando é

COLABORADOR apresentado o registro através de Livro de Registro de
Empregado. Isto é, sendo depositado Ficha Eletrônica ou
Registro através do E-social, o requisito é dispensável.
DÚVIDAS FREQUENTES

Devem ser depositadas as Fichas de Registro eletrônicas ou cópias do livro de registro de todos os
empregados admitidos ou que iniciarem suas atividades na prestação de serviços à GERDAU,
obrigatoriamente no ato de cadastro dos empregados.
#3 É necessário que a ficha de registro do empregado esteja assinada pelo colaborador?

Em se tratando de cópias do livro de registro, as fichas devem estar devidamente assinadas pelos
empregados. No caso de fichas de registro eletrônicas não há obrigatoriedade com relação a assinatura
dos empregados.
#4 Como proceder nos casos em que a função constante na ficha de registro divergir da função
cadastrada no sistema?
A função constante na ficha de registro e no sistema devem corresponder entre si. Caso tenha
havido alteração na função, esta atualização deve constar no documento.
Se a função estiver incorreta no sistema, o fornecedor deve alterar a função seguindo o

procedimento: Lançamentos > Movimentação empregado > Mudança de função.
Se a função estiver incorreta no documento, este deve ser retificado/atualizado para conclusão do
depósito.
#4 Pode ser aceito algum outro documento em substituição a Ficha de Registro do colaborador?
Sim. Há possibilidade de aceite do “Registro do E-Social”, desde que conste todos os critérios
mínimos exigidos conforme detalhado na cartilha do documento;
5.1.8 NR 01 - ORDEM DE SERVIÇO - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

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A Norma Regulamentadora n. 1 (NR-1) do Ministério do Trabalho e Emprego, em seu item 1.4.1 letra
“C” determina que o empregador deve elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no
trabalho, dando ciência aos trabalhadores.
Assim, esse é o documento que comprova que o empregado recebeu esclarecimentos referentes aos
riscos relacionados ao exercício de sua função e as orientações referentes às políticas de segurança e
saúde adotadas na empresa.
Deve ser depositada a NR-01 – ORDEM DE SERVIÇO -
Segurança e Saúde no Trabalho, conforme art. 4º do Decreto
10.278/2020, no ato do cadastro de empregados e item
1.4.1 letra”C”, da NR-01. Esse documento é obtido com a área
DOCUMENTO CORRETO E de segurança do trabalho da própria empresa.
LEGÍVEL
O documento pode ser emitido digitalmente, nos termos do
item 1.6.2 e 1.6.3.1 da NR-01.
Atenção: O documento é obrigatório para TODOS os

colaboradores que prestarão serviços para a Gerdau, no ato
do cadastro.

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA empresa, por meio da razão social da empresa/nome
fantasia e/ou CNPJ, a qual deve corresponder com a
empresa cadastrada no Bancodoc.
É obrigatório constar o nome completo do colaborador, que

NOME COMPLETO deve corresponder com o cadastro do Bancodoc, conforme
NR-01.
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É obrigatório constar a função do colaborador,

devidamente atualizada em conformidade com o cadastro
no Bancodoc.
FUNÇÃO
Atenção: A Ordem de Serviço deve, obrigatoriamente, ser

específica para cada função, uma vez que envolve a
comunicação de exposição aos riscos a ela inerentes.
É obrigatório constar a descrição das atividades as quais o

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE, RISCOS colaborador irá realizar na Gerdau e os respectivos riscos
OCUPACIONAIS E MEDIDAS ocupacionais e as medidas de prevenção para evitar
PREVENTIVAS acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, conforme art.
157, II da CLT.
É recomendável constar os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI’s), caso a função os exija.
É obrigatório conter termo de ciência datado e assinado pelo
TERMO DE CIÊNCIA colaborador, conforme item 1.4.1 alínea “C” da NR-01.
É obrigatório constar a data de emissão da Ordem de

Serviço, conforme NR-01.
DATA DE EMISSÃO
A OS deve ser emitida antes de o trabalhador iniciar suas
funções, conforme NR-01.
É obrigatório constar a assinatura do colaborador no termo
ASSINATURA DO COLBORADOR de ciência da Ordem de Serviço, conforme item 1.7.1.1 da
NR-01.

Esse documento é emitido pelo fornecedor, ao orientar o colaborador sobre os riscos envolvidos no
exercício de sua função e as políticas de segurança e saúde adotadas na empresa para precaver
acidentes do trabalho e doenças ocupacionais.
O documento será armazenado pela área de saúde e segurança da empresa e poderá ser obtido com
o setor para que seja depositado no Bancodoc.
5.1.9 NR 06 - COMPROVANTE DE TREINAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS E EPI

APLICAÇÃO, USO, HIGIENE, CUIDADOS E TROCA
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?
Trata-se de um documento comprovando que o colaborador participou do treinamento de riscos

ocupacionais e EPI. De acordo com a Norma Regulamentadora n. 6 (NR-6) do Ministério do Trabalho e
Emprego, em seu item 6.6.1 letras “A” e “D”, é responsabilidade do empregador adquirir o EPI
(Equipamento de Proteção Individual) adequado ao risco da atividade desempenhada pelo
trabalhador, orientá-lo e treiná-lo sobre o seu uso adequado, guarda e conservação.
NOME COMPLETO
O nome do colaborador deverá corresponder com o cadastro do
DO
Bancodoc
COLABORADOR
O conteúdo deve estar em conformidade com o treinamento ministrado.

CONTEÚDO
Deverá constar no conteúdo programático mínimo sobre o USO
PROGRAMÁTICO:
ADEQUADO, GUARDA E CONSERVAÇÃO DO EPI.
Deverá ter a indicação da carga horária do treinamento conforme
CARGA HORÁRIA
definição do responsável técnico pelo treinamento.
DATA E LOCAL DA
O certificado OU lista de treinamento deve conter obrigatoriamente o
REALIZAÇÃO DO
local e data de realização do treinamento.
TREINAMENTO
Indicação e identificação do Instrutor: Deve conter o nome completo e a
INDICAÇÃO E qualificação do(s) instrutor(es) (formação, cargo e/ou função).
IDENTIFICAÇÃO
DO INSTRUTOR ATENÇÃO! É necessário constar indicação expressa de que os dados
mencionados são do Instrutor que realizou o treinamento.
INDICAÇÃO, Indicação, identificação e assinatura do Responsável Técnico: Deve
IDENTIFICAÇÃO E conter a assinatura do Responsável Técnico, assim como seus dados de
ASSINATURA DO identificação (nome completo e número de registro no conselho de
RESPONSÁVEL classe).
TÉCNICO
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ATENÇÃO! É necessário constar indicação de que os dados mencionados

e a assinatura são do Responsável Técnico.
*Poderá ser enviado o documento assinado digitalmente, desde que

acompanhado do respectivo certificado digital
Deverá constar a assinatura do colaborador.
ASSINATURA DO
EMPREGADO OBS: Para assinaturas digitais, poderá ser enviado o documento assinado
digitalmente, desde que acompanhado do respectivo certificado digital.

Esse documento pode ser obtido junto à área de segurança e medicina do trabalho.
#2 Como proceder em casos de reaproveitamento de certificados na mesma organização ou em

organização distinta?
Atenção: Nos casos de reaproveitamento de certificados na mesma organização ou em organização
distinta, deverá ser anexado juntamente com o certificado reaproveitado o documento: VALIDAÇÃO
DE CERTIFICADOS DE TREINAMENTO, que deverá estar totalmente preenchido e assinado. O modelo
do documento indicado está disponível no Bancodoc no Menu: Ajuda>Manuais > Gerdau > 2023. O
envio do documento indicado é obrigatório no caso de reaproveitando de certificados, conforme
indicado na NR 01.
Importante: O treinamento que reaproveitado tem que ter sido realizado em período inferior ao
estabelecido na NR ou há menos de 2 (dois) anos, nos casos em que não haja prazo estabelecido em
NR.
#3 O treinamento pode ser realizado 100% online (EAD)?

O Treinamento de NR 06 poderá ser aceito na modalidade online, conforme previsão na nota técnica
54/2018 do M.T.E., bem como não possuir previsão específica na NR 06 que os tópicos abordados no
treinamento precisam ter parte prática.
#4 Como proceder nos casos em que o colaborador executa atividades somente em áreas
administrativas?
Nos casos em que o colaborador executa atividades apenas em áreas administrativas, poderá enviar
Declaração (modelo disponível em Ajuda >> Manuais), devidamente preenchido, informando que o
colaborador acessa SOMENTE áreas administrativas não fazendo USO DE EPI para executar atividades
nas unidades da GERDAU.
#5 Como proceder nos casos em que o colaborador possua formação em segurança do trabalho?
Nos casos em que o colaborador for formado em segurança do trabalho, poderá ser aceita Declaração
(conforme modelo disponível em Ajuda >> Manuais), informando que por ser um profissional
HABILITADO para ministrar treinamentos, bem como possui domínio sobre o USO ADEQUADO,
GUARDA E CONSERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, o colaborador está
dispensado de apresentar o treinamento em NR 06 - Comprovante de Treinamento de EPI - aplicação,
Uso, Higiene, cuidados e troca, se responsabilizando pelo seu uso, guarda e conservação dos EPI’s
utilizados.
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5.1.10 PASSAPORTE E VISTO DE TRABALHO/TÉCNICO OU RNE (REGISTRO NACIONAL DE

ESTRANGEIRO)

OBRIGATÓRIO PARA Colaboradores Estrangeiros
FUNDAMENTAÇÃO Decreto nº 5.978/06; Lei n.º 6.815/80; Decreto n.º 86.175/81;

Resoluções Normativas do Conselho Nacional de Imigração (“CNIg”).
Trata-se da comprovação de que o estrangeiro está com sua situação regular no país.
Por isso, são exigidos dois documentos:
1) Documento de identificação válido perante as autoridades estrangeiras, neste caso:

PASSAPORTE
2) Comprovante de permanência regular no Brasil, para essa comprovação poderão ser

aceitos dois tipos de documento: VISTO DE TRABALHO/TÉCNICO e/ou RNE (REGISTRO
NACIONAL DO ESTRANGEIRO). No lugar do último também pode ser depositada a
CÉDULA DE IDENTIDADE DE ESTRANGEIRO.
O visto de trabalho representa uma autorização para permanecer no país enquanto estiver vigente seu
vínculo empregatício. Já o visto técnico é a autorização específica para a realização de visitas técnicas
para manutenção e instalação de equipamentos ou transferência de tecnologia externa a serviço de
empresa brasileira. Por fim, o RNE é o registro dos estrangeiros que residem no país de forma
temporária, permanente, como asilados ou refugiados.
CRITÉRIOS PARA DESCRIÇÃO

REQUISITOS
ACEITAÇÃO
PASSAPORTE
É obrigatório o depósito do
FORMA DE DIGITALIZAÇÃO DO Passaporte (página com a foto)
DEPÓSITO DOCUMENTO completo e legível.
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Fundamentação: art. 4º do Decreto nº

10.278, de 18 de março de 2020 e
Decreto nº 5.978/06;
É obrigatório constar o nome

DADOS DO IDENTIFICAÇÃO DO completo do colaborador. O nome
COLABORADOR COLABORADOR deverá corresponder com o cadastro
do Bancodoc.
É obrigatório data de emissão e
vencimento do passaporte.
CONTEÚDO DO DATAS DE EMISSÃO E
DOCUMENTO VENCIMENTO
É obrigatório que o passaporte esteja
válido na data do depósito.
VISTO DE TRABALHO/TÉCNICO
É obrigatório o depósito do Visto de
Trabalho/Técnico completo e legível.
FORMA DE DIGITALIZAÇÃO DO
Fundamentação: Art. 4º do Decreto nº
DEPÓSITO DOCUMENTO
10.278, de 18 de março de 2020 e
Resoluções Normativas do Conselho
Nacional de Imigração (“CNIg”).
IDENTIFICAÇÃO DO completo do colaborador, que deverá
COLABORADOR corresponder com o cadastro no
sistema Bancodoc.
Deve ser verificado se o visto
IDENTIFICAÇÃO DO VISTO depositado é o visto brasileiro.
É obrigatório constar o período de

VALIDADE validade do visto.
CONTEÚDO DO
DOCUMENTO É obrigatório constar o período pelo
qual é concedida a permanência no
país.
PERÍODO DE PERMANÊNCIA
Atenção: O período de permanência
deve ser condizente com o período de
contrato do empregado.
REQUERENTE DO VISTO DE É obrigatório constar nome do
TRABALHO requerente do visto de trabalho
(empregador/tomador).
REGISTRO NACIONAL DO ESTRANGEIRO/ CÉDULA DE IDENTIDADE DE ESTRANGEIRO
É obrigatório o depósito do
documento oficial: Registro Nacional
do Estrangeiro/Cédula de Identidade
de Estrangeiro completo e legível.
FORMA DE DIGITALIZAÇÃO DO
DEPÓSITO DOCUMENTO
Fundamentação: Art. 4º do Decreto
nº 10.278, de 18 de março de 2020 e
Lei nº 13.445/2017.
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completo do colaborador, que deve
DADOS DO IDENTIFICAÇÃO DO
corresponder com o cadastro no
COLABORADOR COLABORADOR
sistema Bancodoc.
É obrigatório constar a data de

CONTEÚDO DO validade do registro e o documento
VALIDADE
DOCUMENTO deve estar válido.
#1 Qual a diferença entre validade do passaporte e período de permanência?

O período de validade do visto é aquele no qual o indivíduo está apto a entrar regularmente em um
país. Entretanto, deve ser observado também o período de permanência, que corresponde à duração
da estadia do indivíduo em cada entrada. Exemplo: a validade do visto de múltiplas entradas no Japão
é de 3 anos, dentro deste lapso temporal, o indivíduo poderá permanecer no país por períodos
determinados de 15, 30 ou 90 dias por entrada, a depender do período de permanência estipulado em
seu visto.
5.2. DOCUMENTOS DEFINIDOS PELA GERDAU

Para acessar as informações detalhadas, clique no nome do documento detalhado abaixo, ou acesse a
lista completa a partir do item 5.2.1:
 5.2.1. Cartão de Vacina
 5.2.2 Termo de ciência da Diretriz de Prevenção e Controle do Uso
Indevido de Álcool e/ou de Outras Drogas
 5.2.3. Termo de Confidencialidade
LISTAGEM GERAL – DOCUMENTOS DEFINIDOS PELA GERDAU:
5.2.1. CARTÃO DE VACINA

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FUNDAMENTAÇÃO Exigência Gerdau

Deverá ser apresentado cartão de vacina com a comprovação de aplicação da vacina antitetânica ou
dupla adulto (DT), que previne contra difteria e tétano e vacina triviral (antiga MMR), que previne
contra sarampo, caxumba e rubéola para todos os colaboradores. Estas vacinas estão disponíveis nas
Unidades Básicas de Saúde e são fornecidas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os
estrangeiros deverão apresentar Certificado Internacional de Vacinação ou Carteira Internacional de
Vacinação, que deverão estar acompanhados da respectiva tradução juramentada, caso sejam
apresentados em outros idiomas
OBS: Os trabalhadores da área da saúde com exposição a riscos biológicos devem apresentar também
vacinação contra hepatite B, conforme NR-32 item 32.2.4.17.1.
Deverá constar a informação do colaborador no cartão de

NOME DO COLABORADOR
vacina.
Vacina antitetânica e triviral.
A vacina antitetânica para adultos é a DT (proteção contra

QUAL VACINA DEVERÁ SER difteria e tétano), comumente conhecida como vacina dupla OU
REALIZADA? ATT (proteção contra o tétano).
A vacina triviral (antiga MMR) previne contra sarampo, caxumba

e rubéola.
DATA DA DOSE DA VACINA Essa informação deverá constar no cartão de vacina
NÚMERO DE DOSES DA
Deverá constar 01 dose da vacina.
VACINA ANTITETÂNICA
NÚMERO DE DOSES DA
1 dose (trabalhador até 49 anos de idade).
VACINA TRIVIRAL
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PERIODICIDADE/VALIDADE
DA VACINA ANTITETÂNICA A dose deve ter sido aplicada há menos de 10 anos.
OU DUPLA ADULTO (DT)
PERIODICIDADE/VALIDADE A vacina aplicada (mesmo na infância) confere imunidade e não
DA VACINA TRIVIRAL é necessário dose de reforço.
Esse documento pode ser obtido nas unidades básicas de saúde,

ONDE CONSEGUIR O ou pode ser apresentado o cartão de vacina emitido na infância,
DOCUMENTO desde que demonstre a aplicação das vacinas exigidas.
#1 A vacina é obrigatória?
Sim. Toda a população pode se vacinar gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde de todo o país.
Para isso, basta comparecer a um posto de saúde com o cartão de vacinação em mãos.
#2 Como proceder quando o colaborador alegar ter perdido o cartão de vacina?

Para quem perdeu o cartão de vacinação, a orientação é para procurar o posto de saúde onde recebeu
as vacinas para resgatar o histórico de vacinação e fazer a segunda via. A ausência da Caderneta de
Vacinação não é um impeditivo para vacinar.
#3 Como proceder nos casos em que o colaborador possui cartão de vacina, mas não sabe informar
se as vacinas estão em dia e atualizadas?
Quando houver dúvidas em relação às vacinas já aplicadas, o candidato deve comparecer à unidade
básica de saúde mais próxima para orientação.
#4 Já tomei estas vacinas na infância, preciso ser vacinado novamente?

A vacina triviral aplicada na infância confere imunidade e não é necessário dose de reforço. Por outro
lado, uma dose de reforço da vacina antitetânica deve ser aplicada a cada 10 anos. Lembrando sempre
que, só podemos comprovar que tal vacina foi aplicada mediante apresentação do cartão de vacinação
com a respectiva dose registrada.
5.2.2. TERMO DE CIÊNCIA DA DIRETRIZ DE PREVENÇÃO E CONTROLE DO USO INDEVIDO

DE ÁLCOOL E/OU DE OUTRAS DROGAS
CLASSIFICAÇÃO
Obrigatório no ato do cadastro dos empregados admitidos
FREQUÊNCIA Obrigatório no ato do cadastro do colaborador e sempre que o
colaborador ficar mais de 20 dias sem acessar a unidade
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MÓDULOS
Trata-se do “Termo de ciência da Diretriz de Prevenção e Controle do Uso Indevido de Álcool e/ou de
Outras Drogas”, modelo padrão da Gerdau, devidamente preenchido e assinado pelo colaborador no
qual declara estar ciente acerca da ciência para Controle de uso indevido de álcool e outras drogas
adotado pela Gerdau.
NOME COMPLETO DO Deverá constar o nome completo do colaborador que deverá

COLABORADOR corresponder ao cadastro do Bancodoc.
Deverá conter o CPF do colaborador que deverá corresponder ao

CPF DO COLABORADOR
cadastro do Bancodoc
A empresa informada deverá corresponder com a empresa
RAZÃO SOCIAL E CNPJ DA
empregadora do colaborador e a mesma deverá corresponder à
EMPRESA
cadastrada no Bancodoc.
Deverá conter o local e a data no Termo de ciência da Diretriz de
Prevenção e Controle do Uso Indevido de Álcool e/ou de Outras
Drogas
LOCAL E DATA NO TERMO
Atenção: A data de emissão do termo deverá ser anterior à data
de início da prestação de serviço realizada pelo colaborador no
cliente, ou seja, anterior à data de início cadastrada no sistema.
ASSINATURA DO
OBS: Para assinaturas digitais, poderá ser enviado o documento
COLABORADOR/TERCEIRO
assinado digitalmente, desde que acompanhado do respectivo
#1 Onde obter este documento?

O modelo padrão do documento, encontra-se disponibilizado no menu de Ajuda > Manuais > Gerdau-
2023.
5.2.3. TERMO DE CONFIDENCIALIDADE
CLASSIFICAÇÃO Documentos Definidos Pela Gerdau
VV.0v.
134
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

O Termo de Confidencialidade é instrumento particular celebrado entre a Gerdau e o TERCEIRO que

necessita de login de rede Gerdau. Neste documento, o usuário se compromete a manter e guardar
sigilo e confidencialidade, não divulgando, sem o expresso consentimento, prévio e por escrito com o
objetivo de proteger o conteúdo de informações confidenciais e segredos industriais que, por qualquer
razão, tenha sido partilhada entre as partes. O termo poderá ser utilizado nas versões em Português e
Inglês, conforme a nacionalidade do signatário.
PREENCHIMENTO
Deverá ser preenchida todas as informações referentes ao profissional
DOS CAMPOS DO
que está assinando o termo de confidencialidade, a empresa
TERMO DE
contratante, bem como das informações
CONFIDENCIALIDADE
DATA E ASSINATURA
DO COLABORADOR
QUE ESTÁ A data e assinatura são informações indispensáveis para validação do
ASSINANDO O termo de confidencialidade.
TERMO DE
CONFIDENCIALIDADE
Esse documento encontra-se no ANEXO II do presente manual, bem
ONDE CONSEGUIR
como pode ser obtido com o Departamento Jurídico da Bancodoc e/ou
ESTE DOCUMENTO?
com a Gerdau.
Deve ser depositado o TERMO DE CONFIDENCIALIDADE de todos os
QUAL DATA DEVE
empregados admitidos ou que iniciarem suas atividades na prestação
SER CONSIDERADA
de serviços à Gerdau, obrigatoriamente no ato de cadastro dos
PARA DEPÓSITO DO
empregados, para os casos em que for realizada atividades com acesso
DOCUMENTO?
a rede da Gerdau.
GERDAU: este campo deve ser preenchido com a empresa/entidade
Gerdau que contratou a empresa terceira, por exemplo: “ (Gerdau
COMO PREENCHER
Açominas S/A, Gerdau Aços Longos S/A, Gerdau Aços Especiais S/A,
O DOCUMENTO?
Gerdau S/A e etc...)” e preencher a qualificação de forma completa,
com CNPJ, endereço com CEP.
VV.0v.
135
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Parte Receptora: este campo deve ser preenchido com os dados do

colaborador e da empresa contratada pela Gerdau.
Assinatura “Parte Receptora”: Assinatura do colaborador que terá

acesso a rede Gerdau.

O modelo padrão do documento, encontra-se disponibilizado no menu AJUDA > MANUAIS > GERDAU
> 2023.
5.3. TABELA DE ATIVIDADES ESPECIAIS
Abaixo, segue tabela com a indicação das Atividades Especiais que, ao serem cadastradas no sistema
para os colaboradores, solicitam documentos específicos de Segurança e/ou Saúde do Trabalho. A
tabela, tem por objetivo, facilitar a visualização e os critérios para aceitação dos documentos
mencionados abaixo.
IMPORTANTE: Constam listadas, somente as atividades que requerem documentos específicos para
serem executadas.
ATIVIDADE ESPECIAL DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA
Atividade com fontes de energia elétrica IGUAL ou

SUPERIOR A 1000 Volts em corrente alternada ou Capacitação - Eletricista
corrente contínua (ALTA TENSÃO) - Unificação
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em

Eletricidade (Capacitação e habilitação)
Termo de Autorização - NR 10
SEP - Sistema Elétrico de Potência - NR 10
VV.0v.
136
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Comprovante de qualificação (Curso ou

Proficiência) para utilização de Drone
Certidão de Cadastro de Aeronave Não Tripulada

Atividade com utilização de Aeronaves Não - Anac
Tripuladas (Drone) - Unificação
Comprovação da liberação de vôo pelo DECEA –

SARPAS
NR 13 - Certificado de Treinamento de Operação

em Caldeiras
Atividade de operação em caldeiras - Unificação
Comprovante de prática profissional
supervisionada na operação de caldeira
NR 13 - Certificado de Treinamento de Operação

em Vasos de Pressão (apenas unidades de
processo que possuam vasos de pressão de
categorias I ou II )
Atividade de operação em vasos de pressão -
Unificação Comprovante de prática profissional
supervisionada na operação de Vasos de Pressão
Comprovante de experiência profissional na

Atividade de Engenheiro de Segurança - função e/ou na atividade desempenhada
Unificação (comprovando 02 aos de experiência na função).
Sendo aceito somente o envio da CTPS para
comprovação.
Atividades com exposição a gases tóxicos (Ex: NR 31 - Prevenção de Acidentes com Defensivos
Defensivos agrícolas e etc) - Unificação Agrícolas
Capacitação - Eletricista
Atividades com fonte de energia elétrica acima de

220V - Unificação
VV.0v.
137
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Capacitação - Eletricista
Atividades com fonte de energia elétrica IGUAL ou

SUPERIOR a 50 Volts em corrente alternada ou NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em
superior a 120 Volts em corrente contínua (Baixa Eletricidade (Capacitação e habilitação)
Tensão) - Unificação
Atividades com fonte de energia elétrica INFERIOR Capacitação Eletricista

a 50V em corrente alternada ou ATÉ 120V em
corrente contínua (Extra Baixa tensão) -
Unificação
Atividades com manuseio de produtos químicos - Comprovante de treinamento de rotulagem

Unificação preventiva
Certificado de Treinamento para Montagem de

Andaime (Capacitação) - NR-18
Atividades com montagem e/ou desmontagem de NR 35 - Trabalho em Altura (Capacitação) +

andaimes ou estruturas para trabalhos em altura Proficiência do instrutor
(acima de 4 m necessidade de ART/CREA) -
Unificação
Termo de Autorização NR 35
Atividades com operação, manutenção, inspeção

e demais intervenções em: Prensas e Similares, NR 12 - Máquinas e Equipamentos (Capacitação)
Máquinas rotativas (Esmeril, Lixadeira,
Motopoda, Motosserra e etc) - Unificação
Atividades com radiações ionizantes - Unificação Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente

Expostos – IOE
Atividades com Sistema Elétrico de Potência (SEP)

- Unificação Capacitação - Eletricista
VV.0v.
138
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

SEP - Sistema Elétrico de Potência (NR10)
Atividades de exposição a energias perigosas Certificado de Treinamento de Bloqueio de Fonte

(elétrica, hidráulica, química, mecânica e etc) - de Energias Perigosas (Lock out & Tag out)
Unificação

Atividades de inspeção em caldeiras, vasos e função e/ou na atividade desempenhada
tubulações sob pressão (tubulações de gases,
vapor, líquidos inflamáveis, outros) - Unificação Comprovante de habilitação para inspeção de
caldeiras e vasos de pressão
Atividades de manutenção de equipamentos e Comprovante de experiência profissional na

máquinas autopropelidas - Unificação função e/ou na atividade desempenhada
Manutenção de Equipamentos e Máquinas

Autopropelidas (Capacitação)
Atividades de Manutenção: Técnico Mecânico Certificado de Conclusão de Curso Técnico de

e/ou Eletromecânico - Unificação Mecânica ou Eletromecânica Reconhecido pelo
MEC

função e/ou na atividade desempenhada
Atividades de montagem ou manutenção em

caldeiras, vasos e tubulações sob pressão Relatório de documentos e certificações do
(tubulações de gases, vapor, líquidos inflamáveis, colaborador definidas pelo Profissional Habilitado
outros) - Unificação Gerdau
Consulta do registro do profissional habilitado da

terceira no confea/crea
VV.0v.
139
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Atividades de motorista (carros e motos) - Carteira Nacional de Habilitação (CNH)

Unificação
Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
Atividades de motorista de caminhão, exceto

cargas perigosas - Unificação
Certificado de Treinamento de Direção Defensiva
Atividades de motorista de veículos pequenos -

Unificação
Certificado de Treinamento de Direção Defensiva
Atividades de motorista para transporte de cargas

perigosas - Unificação
Certificado de Treinamento MOPP -

Movimentação Operacional de Produtos
Perigosos
Atividades de motorista para transporte de

emergências - Unificação
Certificado de Especialização de Condutores de
Veículos de Emergência
VV.0v.
140
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Atividades de motorista para transporte de Carteira Nacional de Habilitação (CNH)

pessoas (carros, vans e ônibus) - Unificação
Certificado de treinamento para operação de

manipulador telescópico
Atividade de Operador Manipulador Telescópio

Termo de Autorização – NR 12
Certificado de Treinamento de Rigger

Atividades de sinaleiro/amarrador de cargas
(Rigger): avaliar exposição a riscos acima do nível
de ação - Unificação
Treinamento Básico em Segurança do Trabalho -

NR-18
Comprovante de Formação de Técnico em

Segurança do Trabalho
Atividades de Técnico em Segurança do Trabalho
- Unificação
Atividades de transporte de cargas indivisíveis

(transporte de cargas que não se consegue dividir.
EX: Transporte de máquinas , carreta prancha e
etc.) - Unificação Certificado de Treinamento para o Transporte de
Cargas Indivisíveis
VV.0v.
141
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Atividades de Transporte Manual de Cargas - Certificado de Treinamento para o Transporte

Unificação Manual de Cargas
Carteira Nacional de Vigilante (CNV)
Atividades de vigilância armada (segurança,

agente de Segurança) - Unificação
Certificado de Formação de Vigilante
Atividades de vigilância desarmada (Segurança, Carteira Nacional de Vigilante (CNV)

agente de Segurança) - Unificação
Certificado de Formação de Vigilante
Atividades do auxiliar de movimentação de NR 11 - Transporte, Movimentação,

estruturas e içamento (Rigger) - Unificação Armazenagem e Manuseio de Materiais
(Habilitação)
Atividades em espaço confinado (entrada e saída NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em

complexas, restritas ou insuficientes - tanques, Espaços Confinados (Capacitação) + proficiência
dutos, túneis, galerias, porões, subsolos, etc) - do instrutor
Unificação

Atividades em máquinas autopropelidas não

mencionadas anteriormente - Unificação NR 31 - Operação de Máquinas Autopropelidas
(Capacitação)
Atividades executadas em áreas classificadas para Comprovante de Treinamento Específico em

eletricistas - Unificação Áreas Classificadas para Eletricistas - NR10
VV.0v.
142
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Limpeza em Salas Elétricas de Subestações SEM

Atuação com Fontes Energizadas - Unificação
SEP - Sistema Elétrico de Potência (NR10)
Manutenção de Elevador de Cremalheira - Certificado de Treinamento para Movimentação e

Unificação Transporte de Materiais e Pessoas (Capacitação) -
NR-18

NR-18
Certificado de Treinamento para Montagem de

Andaime (Capacitação) - NR-18
Montagem e/ou desmontagem de andaimes ou
estruturas para trabalhos em altura (acima de 2m
necessidade de ART/CREA) - Unificação
NR 35 - Trabalho em Altura (Capacitação)
Termo de Autorização de NR 35
Capacitação - Caldeiraria
Trabalhos a quente (caldeireiro) - Unificação

NR-18
Certificado de Treinamento para Operações de

Corte a Quente - Oxicorte (Capacitação) - NR-18
Trabalhos a quente (Maçariqueiro / Oxicorte) -

Unificação
NR-18
VV.0v.
143
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Capacitação - Solda
Trabalhos a quente (soldador) - Unificação Treinamento Básico em Segurança do Trabalho -

NR-18
Certificado de Treinamento para Operação de

Hidrojato
Trabalho com Operação de Hidrojato (operador) -

Unificação

Hidrojato
Trabalhos com Utilização de Hidrojato (motorista)

- Unificação

Trabalhos com Máquinas e Equipamentos NR 12 - Máquinas e Equipamentos (Capacitação)

Especiais - Unificação

Bate Estaca

VV.0v.
144
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Trabalhos com utilização de Bate estaca -

Unificação
Trabalhos com Utilização de Perfuratriz - Certificado de Treinamento para Operação de

Unificação Perfuratriz

Certificado de treinamento para operação de

Mini Carregadeira - BobCat
Trabalhos com utilização de Mini Carregadeira

(BobCat) - Unificação

Caminhão Bruck
Trabalhos com utilização de Bruck - Unificação Comprovante de experiência profissional na

VV.0v.
145
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Caminhão Basculante
Trabalhos com utilização de Caminhão Basculante

- Unificação Comprovante de experiência profissional na

Caminhão Pipa
Trabalhos com utilização de Caminhão Pipa -

Unificação

Caminhão Poli
Trabalhos com utilização de Caminhão Poli -
Unificação

Carregadeira de Esteira
Trabalhos com utilização de Carregadeira de

Esteira - Unificação
VV.0v.
146
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Empilhadeira
Trabalhos com utilização de Empilhadeira -

Unificação Comprovante de experiência profissional na

Trabalhos com utilização de Escavadeira - Escavadeira
Unificação

Trabalhos com utilização de Esmeril - Unificação Certificado de Treinamento para atividades com
Esmeril

Feller ou Similares
Trabalhos com utilização de Feller ou similares -

VV.0v.
147
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Garra Hidráulica

Trabalhos com utilização de Garra hidráulica -
Unificação

Trabalhos com utilização de Grua - Unificação Grua

Guindaste Móvel

Trabalhos com utilização de Guindaste - função e/ou na atividade desempenhada
Unificação
Trabalhos com utilização de Lixadeira - Unificação Certificado de Treinamento para atividades com
Lixadeira
VV.0v.
148
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Trabalhos com utilização de Máquinas de Certificado de Treinamento para Operação de

Usinagem - Unificação Máquinas de Usinagem

Mini Escavadeira

Trabalhos com utilização de Mini Escavadeira - função e/ou na atividade desempenhada
Unificação

Motocoveador
Trabalhos com utilização de Motocoveador -
Unificação

Trabalhos com utilização de Motoniveladora - Motoniveladora
Unificação

VV.0v.
149
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Trabalhos com utilização de Motopoda - Certificado de Treinamento para Operação de

Unificação Motopoda

Moto roçadeira
Trabalhos com utilização de Motoroçadeira -

Trabalhos com utilização de Motosserra - Certificado de Treinamento para Operação de

Unificação Motosserra

Caminhão Munck
Trabalhos com utilização de Munck - Unificação
Trabalhos com utilização de Pá Carregadeira -

Unificação Certificado de Treinamento para Trabalhos com
utilização de Pá Carregadeira

VV.0v.
150
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Plataforma Móvel
Trabalhos com utilização de Plataforma Móvel NR 35 - Trabalho em Altura (Capacitação) +

(Elevatória) - Unificação Proficiência do instrutor
Termo de Autorização NR 35

Trabalhos com utilização de Policorte - Unificação Certificado de Treinamento para Operação de

Policorte
Trabalhos com utilização de Ponte rolante - Certificado de Treinamento para Operação em

Unificação Ponte-Rolante
VV.0v.
151
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Retroescavadeira
Trabalhos com utilização de Retroescavadeira -
Unificação

Rolo Compactador
Trabalhos com utilização de Rolo compactador -
Unificação
Trabalhos com utilização de Skydder - Unificação

Skydder

VV.0v.
152
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Trabalhos com utilização de Talha - Unificação NR 11 - Transporte, Movimentação,

Armazenagem e Manuseio de Materiais
(Habilitação)

Trator
Trabalhos com utilização de Trator - Unificação

Trabalhos com utilização de Vibroacabadora -

Unificação
Vibroacabadora
Trabalhos de obras civis ou manutenção predial Treinamento Básico em Segurança do Trabalho -

de pequeno porte (pedreiro, marceneiro, NR-18
carpinteiro, vidraceiro, pintor, encanador ou
ajudantes) - Unificação
NR 35 - Trabalho em Altura (Capacitação) +

Trabalhos em altura ou sobre telhados, que gerem Proficiência do instrutor
possibilidade de queda por diferença de nível
igual ou superior a 2 metros de altura - Unificação Termo de Autorização NR 35
VV.0v.
153
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Certificado de Formação em Blaster - Manuseio

de Explosivos
Trabalhos envolvendo produtos explosivos -
Unificação
Carteira de Blaster emitida pela polícia civil.
Trabalhos envolvendo produtos inflamáveis (COM NR 20 - Curso básico de Instalação Classe II

acesso a área de processamento) - Unificação
Trabalhos envolvendo produtos inflamáveis - NR 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com

Unificação Inflamáveis e Combustíveis
Trabalhos envolvendo produtos inflamáveis (SEM NR 20 – Curso de Iniciação sobre Inflamáveis e

acesso a área de processamento) - Unificação Combustíveis
NR 35 - Trabalho Em Altura (Capacitação) +

Atividades Com Acesso Por Corda Nível 01 - Proficiência Do Instrutor
Unificação
Certificado De Treinamento De Acesso Por Corda

Nível 01

Unificação

Nível 02

Unificação

Nível 03
VV.0v.
154
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
5.4. DOCUMENTOS VÍNCULADOS A ATIVIDADES ESPECÍFICAS
Abaixo, encontra-se a relação/listagem geral de documentos vinculados a Atividades Específicas

(Atividades Especiais). Trata-se de documentos que são exigidos para os colaboradores, conforme o
cadastro das atividades específicas (vide lista indicada no item 5.3 deste manual), que serão
executadas na Unidade da Gerdau. Ex: NR 35; e/ou Capacitação – Solda
5.4.1. CAPACITAÇÃO - CALDEIRARIA
CLASSIFICAÇÃO Documentos Vinculados a Atividades Específicas
FREQUÊNCIA Obrigatório no ato do cadastro dos empregados admitidos que

desempenhe a atividade
FUNDAMENTAÇÃO Normas Regulamentadoras n.º 18 do M.T.E e exigência Gerdau
Operações de caldeiraria somente podem ser realizadas por profissionais devidamente qualificados,
com formação em processos de caldeiraria. O Certificado de Treinamento é o documento hábil para
comprovar a capacitação do empregado para desempenhar suas funções de Caldeireiro.
Formas de depósito da Capacitação Caldeiraria:
➢ Certificado de Treinamento para trabalhos à quente, baseando nas NR’s 18 e/ou 34;
➢ Diploma/Certificação de treinamento em Caldeiraria;
➢ CTPS (pagina de qualificação civil + contrato de trabalho) comprovando a experiência do
empregado de, no mínimo, 05 anos na função de Caldeireiro.
Documento exigido para as Atividades Especiais:
➢ Trabalhos a quente (caldeireiro) - Unificação
No caso de envio de Certificado de Treinamento Para Operações de Trabalho a Quente baseados

na NR 18 e/ou 34 do M.T.E:
VV.0v.
155
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
NOME COMPLETO DO O nome do colaborador deverá corresponder com o cadastro do

COLABORADOR Bancodoc;
CARGA HORÁRIA DE 8 horas de treinamento (inicial e reciclagem).

NO MÍNIMO:
Deverá ser observada a carga horária e a validade estabelecida pelo
VALIDADE ATENÇÃO: Nos casos em que o certificado do treinamento inicial

esteja vencido, deve a empresa depositar o certificado do curso
inicial juntamente com o certificado vigente do curso de reciclagem.
CONTEÚDO O conteúdo deve estar em conformidade com o treinamento, que

PROGRAMÁTICO: deverá abordar processos de caldeiraria (trabalhos a quente).
DATA E LOCAL DA
Deve conter a data e o local de realização do treinamento, conforme
REALIZAÇÃO DO
item 1.6.1.1, da NR 01.
TREINAMENTO.
Indicação e identificação do Instrutor: Deve conter o nome completo
INDICAÇÃO E e a qualificação do(s) instrutor(es) (formação, cargo e/ou função).
IDENTIFICAÇÃO DO
INSTRUTOR ATENÇÃO! É necessário constar indicação expressa de que os dados
Indicação, identificação e assinatura do Responsável Técnico: Deve
conter a assinatura do Responsável Técnico, assim como seus dados
de identificação (nome completo e número de registro no conselho
INDICAÇÃO,
de classe).
IDENTIFICAÇÃO E
ASSINATURA DO ATENÇÃO! É necessário constar indicação de que os dados
RESPONSÁVEL mencionados e a assinatura são do Responsável Técnico.
TÉCNICO
acompanhado do respectivo certificado digital.
ASSINATURA DO OBS: Para assinaturas digitais, poderá ser enviado o documento

EMPREGADO assinado digitalmente, desde que acompanhado do respectivo
IDENTIFICAÇÃO DO No documento depositado deve ser informado o

TIPO DE TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO em CALDEIRARIA – TRABALHOS A
TREINAMENTO QUENTE.
REALIZADO.
No caso de envio de diploma/certificação em CALDEIRARIA (ex. Cursos Técnicos):
VV.0v.
156
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
NOME COMPLETO DO O nome do colaborador deverá corresponder com o

COLABORADOR cadastro do Bancodoc;
CARGA HORÁRIA DE NO Deverá ser observada a carga horária e a validade

MÍNIMO: estabelecida pelo responsável técnico
Deverá ser observada a carga horária e a validade
estabelecida pelo responsável técnico.
VALIDADE ATENÇÃO: Nos casos em que o certificado do treinamento

inicial esteja vencido, deve a empresa depositar o
certificado do curso inicial juntamente com o certificado
vigente do curso de reciclagem.
CONTEÚDO O conteúdo deve estar em conformidade com o
PROGRAMÁTICO/CERTIFICAÇÃO: treinamento, que deverá abordar processos de caldeiraria
IDENTIFICAÇÃO DO TIPO DE No documento depositado deve ser informado o

TREINAMENTO REALIZADO. TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO em CALDEIRARIA.
A instituição de ensino responsável pela emissão da
IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA certificação do colaborador deverá estar identificada e o
DA INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL certificado/diploma deverá estar devidamente assinado.
PELA EMISSÃO DA
CERTIFICAÇÃO/DIPLOMA. *Poderá ser enviado o documento assinado digitalmente,
desde que acompanhado do respectivo certificado digital
DATA E LOCAL DA REALIZAÇÃO Deve conter a data e o local de realização do treinamento,
DO TREINAMENTO. conforme item 1.6.1.1, da NR 01.
Se houver campo de assinatura do empregado,

obrigatoriamente deverá estar assinado.
ASSINATURA DO COLABORADOR
*Poderá ser enviado o documento assinado digitalmente,
No caso de envio da CTPS com a comprovação de experiência de 05 anos:
DIGITALIZAÇÃO DO Deve ser depositada a CTPS física ou digital do colaborador,

DOCUMENTO conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020.
É obrigatório constar os dados abaixo, que devem corresponder

PÁGINA DA com o cadastro no Bancodoc:
QUALIFICAÇÃO CIVIL
VV.0v.
157
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
2. Documento de identificação do colaborador, nos termos

do art. 16 da CLT.
É obrigatório constar as páginas de contrato de trabalho que

comprovem a experiência do colaborador na função de
‘Caldeireiro’ ou similar.
PÁGINA DO CONTRATO DE
TRABALHO Atenção: Poderá ser considerado mais de um contrato de
trabalho na computação do tempo de experiência mínima na
função.
COMPROVAÇÃO DE
É obrigatório que o total do tempo de experiência no(s)
EXPERIÊNCIA MÍNIMA DE
contrato(s) de trabalho seja igual ou superior ao tempo
05 (CINCO) ANOS NA
estabelecido pelo cliente
FUNÇÃO


Deve ser depositado o Certificado de Treinamento válido de todos os empregados admitidos ou que
iniciarem suas atividades na prestação de serviços à Gerdau, obrigatoriamente no ato de cadastro dos
empregados que irão executar atividades de caldeiraria.
#3 Poderá ser aceito outro documento em substituição à capacitação Caldeiraria?

Para comprovação da capacitação, também é aceito o envio das páginas da CTPS (Qualificação Civil +
Páginas do Contrato de Trabalho) desde que o empregado tenha experiência na função de no mínimo
05 anos, conforme determinação da Gerdau ou poderá ser aceito o Certificado de Treinamento Para
Operações de Trabalho a Quente (NR 18), com carga horária de 08h (definido pela Gerdau), em
substituição a Capacitação Caldeiraria, desde que o conteúdo programático aborde processos de
caldeiraria.

indicado na NR 01 em seus itens 1.7.7 a 1.7.8.1.
NR.
5.4.2. CAPACITAÇÃO - ELETRICISTA
VV.0v.
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FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora n.º 10 do M.T.E e exigência Gerdau
O eletricista é o profissional responsável por executar uma instalação elétrica qualquer, realiza
vistorias que garantem o funcionamento adequado de qualquer sistema elétrico conforme as normas
aplicadas no desenvolvimento e efetua reparos quando necessário em aparelhos sejam elétricos ou
eletrônicos ou até mesmo redes de distribuição de energia elétrica. Estas atividades somente podem
ser realizadas por profissionais devidamente qualificados. O Certificado de Treinamento é o
documento hábil para comprovar a capacitação do empregado para desempenhar suas funções de
Eletricista.
➢ Atividade com fontes de energia elétrica IGUAL ou SUPERIOR A 1000 Volts em corrente
alternada ou corrente contínua (ALTA TENSÃO) - Unificação
➢ Atividades com fonte de energia elétrica acima de 220V - Unificação
➢ Atividades com fonte de energia elétrica IGUAL ou SUPERIOR a 50 Volts em corrente alternada
ou superior a 120 Volts em corrente contínua (Baixa Tensão) - Unificação
➢ Atividades com fonte de energia elétrica INFERIOR a 50V em corrente alternada ou ATÉ 120V
em corrente contínua (Extra Baixa tensão) - Unificação
➢ Atividades com Sistema Elétrico de Potência (SEP) - Unificação

Para colaboradores CAPACITADOS*: Junto a Carta de Capacitação,

disponibilizada no menu AJUDA > MANUAIS, deverá ser enviada a
DOCUMENTAÇÃO A SER
Consulta ao CREA/CFT/CONFEA do profissional Habilitado na área
APRESENTADA E CARGA
de elétrica, devendo está, estar atual e demonstrando que o
HORÁRIA:
profissional se encontra ativo no Conselho. Obs: Reforça-se que, a
renovação do Registro junto aos órgãos supramencionados, é anual.
VV.0v.
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MÓDULOS
Portanto, deve a consulta ao Registro do Profissional Habilitado,

estar vigente no momento do depósito.
Para colaboradores QUALIFICADOS*: Deverá ser apresentado o

certificado da formação técnica ou superior na área de elétrica OU
curso na área de elétrica por instituição de ensino homologada pelo
MEC com carga horária mínima de 200 horas.
Para colaboradores HABILITADOS*: Deve ser apresentado o

certificado/diploma de Formação Técnica ou Superior na área
citada, por instituição Homologada pelo MEC, enviando em
conjunto, a consulta ao CREA/CFT/CONFEA do profissional
Habilitado com registro ativo e atual, na área de elétrica.

VALIDADE
ATENÇÃO: Nos casos em que o certificado do treinamento inicial
CONTEÚDO O conteúdo deve estar em conformidade com o treinamento
PROGRAMÁTICO: ministrado, onde deverá abordar o treinamento na área de elétrica.
IDENTIFICAÇÃO E
ASSINATURA DA
INSTITUIÇÃO No documento depositado deve ser informado a CAPACITAÇÃO ou
RESPONSÁVEL PELA QUALIFICAÇÃO ou HABILITAÇÃO na área de elétrica.
EMISSÃO DA
CERTIFICAÇÃO/DIPLOMA.
Se houver campo de assinatura do empregado, obrigatoriamente
deverá estar assinado.
ASSINATURA DO
COLABORADOR
*Poderá ser enviado o documento assinado digitalmente, desde
que acompanhado do respectivo certificado digital
ONDE CONSEGUIR ESTE Esse documento pode ser obtido junto à área de segurança e
DOCUMENTO? medicina do trabalho.
Deve ser depositado o Certificado de Treinamento válido de todos

QUAL DATA DEVE SER os empregados admitidos ou que iniciarem suas atividades na
CONSIDERADA PARA prestação de serviços à Gerdau, obrigatoriamente no ato de
DEPÓSITO DO cadastro dos empregados que irão executar atividades de
DOCUMENTO? caldeiraria.
#1 Poderá ser aceito o certificado de NR 10 e Termo de Autorização em substituição à capacitação

eletricista?
VV.0v.
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Não. Deverá ser depositado o documento que comprove a qualificação do colaborador para trabalhar
com fontes de energia elétrica. A qualificação é comprovada através do curso que o qualificou para o
exercício da função.
Conforme item 10.8 da NR 10, é considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão
de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.
#2 Como proceder quando o colaborador não possuir certificado na área de elétrica?

Deverá ser apresentada uma carta de capacitação assinada por um profissional habilitado. No
conteúdo da carta deverá constar que o profissional habilitado se responsabiliza por todas as
atividades realizadas pelo profissional capacitado, uma vez que as atividades estão sob supervisão do
profissional habilitado.
#3 Quais são as diferenças entre profissional capacitado, qualificado e habilitado?
➢ Profissional Capacitado:
É aquele que possui certificado de eletricista com carga inferior a 200 horas E/OU certificado com não
homologado pelo Sistem oficial de Ensino (MEC)
➢ Profissional Qualificado:
É aquele que possui formação técnica ou superior na área de elétrica OU que possua curso na área de
elétrica por instituição de ensino homologada pelo MEC E com carga horária de no mínimo 200 horas.
➢ Profissional Habilitado:
É aquele que possui formação técnica ou superior na área de elétrica com registro ativo no conselho
de classe.
5.4.3. CAPACITAÇÃO - SOLDA

FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora n.º 18 e 34 do M.T.E e exigência Gerdau
Operações de soldagem somente podem ser realizadas por profissionais devidamente qualificados,
com formação em processos de soldagem. O Certificado de Treinamento é o documento hábil para
comprovar a capacitação do empregado para desempenhar suas funções de soldador.
Formas de depósito da Capacitação Solda:
VV.0v.
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➢ Certificado de Treinamento para trabalhos à quente, baseando nas NR’s 18 e/ou 34;
➢ Diploma/Certificação de treinamento em Solda;
➢ CTPS (pagina de qualificação civil + contrato de trabalho) comprovando a experiência do
empregado de, no mínimo, 05 anos na função de Soldador
➢ Trabalhos a quente (soldador) - Unificação

CARGA HORÁRIA DE
8 horas de treinamento (inicial e reciclagem).
NO MÍNIMO:
VALIDADE
esteja vencido, deve a empresa depositar o certificado do curso inicial
juntamente com o certificado vigente do curso de reciclagem.
PROGRAMÁTICO: deverá abordar processos de soldagem (trabalho a quente).
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
item 1.6.1.1, da NR 01.
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
de identificação (nome completo e número de registro no conselho de
INDICAÇÃO,
classe).
IDENTIFICAÇÃO E
RESPONSÁVEL mencionados e a assinatura são do Responsável Técnico.
TÉCNICO
VV.0v.
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ASSINATURA DO OBS: Para assinaturas digitais, poderá ser enviado o documento

EMPREGADO assinado digitalmente, desde que acompanhado do respectivo
IDENTIFICAÇÃO DO No documento depositado deve ser informado o

TIPO DE TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO em SOLDAGEM – TRABALHO A
TREINAMENTO QUENTE.
REALIZADO.
No caso de envio de diploma/certificação em SOLDAGEM (ex. Cursos Técnicos):


CARGA HORÁRIA DE NO Deverá ser observada a carga horária e a validade estabelecida

MÍNIMO: pelo responsável técnico
Deverá ser observada a carga horária e a validade estabelecida
pelo responsável técnico.

inicial juntamente com o certificado vigente do curso de
reciclagem
PROGRAMÁTICO: deverá abordar processos de soldagem.
IDENTIFICAÇÃO DO TIPO
No documento depositado deve ser informado o
DE TREINAMENTO
TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO em SOLDA.
REALIZADO.
IDENTIFICAÇÃO E A instituição de ensino responsável pela emissão da certificação
ASSINATURA DA do colaborador deverá estar identificada e o certificado/diploma
INSTITUIÇÃO deverá estar devidamente assinado.
RESPONSÁVEL PELA
EMISSÃO DA *Poderá ser enviado o documento assinado digitalmente, desde
CERTIFICAÇÃO/DIPLOMA. que acompanhado do respectivo certificado digital
ASSINATURA DO
COLABORADOR *Poderá ser enviado o documento assinado digitalmente, desde
ONDE CONSEGUIR ESTE Esse documento pode ser obtido junto à área de segurança e
DOCUMENTO? medicina do trabalho.
VV.0v.
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MÓDULOS
Deve ser depositado o Certificado de Treinamento válido de todos

QUAL DATA DEVE SER os empregados admitidos ou que iniciarem suas atividades na
CONSIDERADA PARA prestação de serviços à Gerdau, obrigatoriamente no ato de
DEPÓSITO DO cadastro dos empregados que irão executar atividades de
DOCUMENTO? caldeiraria.
#1 A Capacitação Solda poderá ser comprovada somente através do Certificado de Treinamento?

Não, para comprovar a capacitação do empregado poderá ser depositada as páginas da CTPS de
Qualificação Civil + Páginas de Contrato de Trabalho que comprovem a experiência na função de no
mínimo 01 (um) ano ou poderá ser aceito o Certificado de Treinamento Para Operações de Trabalho a
Quente – NR 18, com carga horária de 08h (definido pela Gerdau), em substituição a Capacitação Solda,
desde que o conteúdo programático aborde processos de soldagem.

indicado na NR 01 em seus itens 1.7.7 a 1.7.8.1
NR.
5.4.4. CAPACITAÇÃO DOS INDIVÍDUOS OCUPACIONALMENTE EXPOSTOS – IOE

FUNDAMENTAÇÃO Norma CNEN NN 3.01 - Resolução 164/14
Segundo a Norma CNEN-NN-3.01 “Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica”: IOE ou Indivíduo

Ocupacionalmente Exposto é todo indivíduo sujeito a exposição ocupacional. Sendo exposição
ocupacional a “exposição normal ou potencial de um indivíduo em decorrência de seu trabalho ou
treinamento em práticas autorizadas ou intervenções, excluindo se radiação natural do local”.
VV.0v.
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MÓDULOS
Dessa forma, a norma CNEN NN 3.05, estabelece que o Indivíduo Ocupacionalmente Exposto deve
receber treinamento inicial em boas práticas de proteção radiológica em medicina nuclear, laboratório
e radiofarmácia. O treinamento de Indivíduos Ocupacionalmente Expostos, com periodicidade máxima
anual, tanto para atuação em situações normais de trabalho quanto em situações de incidente ou
acidente.
➢ Atividades com radiações ionizantes – Unificação
NOME COMPLETO DO O nome do colaborador deverá corresponder com o

COLABORADOR cadastro do Bancodoc;
CARGA HORÁRIA DE NO
8 horas de treinamento (inicial e reciclagem).
MÍNIMO:
Validade de 01 (um) ano.
ATENÇÃO: Nos casos em que o certificado do treinamento

VALIDADE
inicial esteja vencido, deve a empresa depositar o
certificado do curso inicial juntamente com o certificado
vigente do curso de reciclagem.
O conteúdo/certificação deve estar em conformidade com
CONTEÚDO
o treinamento, que deverá estar de acordo com a norma
PROGRAMÁTICO/CERTIFICAÇÃO:
CNEN.
DATA E LOCAL DA REALIZAÇÃO Deverá constar local e data de Emissão da
DO TREINAMENTO. certificação/Diploma.
A instituição de ensino responsável pela emissão da
IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA certificação do colaborador deverá estar identificada e o
DA INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL certificado/diploma deverá estar devidamente assinado.
PELA EMISSÃO DA
CERTIFICAÇÃO/DIPLOMA *Poderá ser enviado o documento assinado digitalmente,
Se houver campo de assinatura do empregado,
obrigatoriamente deverá estar assinado.
ASSINATURA DO COLABORADOR
*Poderá ser enviado o documento assinado digitalmente,
desde que acompanhado do respectivo certificado digita
VV.0v.
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MÓDULOS
Esse documento pode ser obtido junto ao departamento de

ONDE CONSEGUIR ESTE pessoal da empresa ou área de segurança e medicina do
DOCUMENTO? trabalho
Devem ser depositados os certificados de todos os

QUAL DATA DEVE SER empregados admitidos ou que iniciarem suas atividades na
CONSIDERADA PARA DEPÓSITO prestação de serviços à Gerdau, obrigatoriamente no ato de
DO DOCUMENTO? cadastro dos empregados.
#1 Poderá ser aceito o envio do registro junto ao CNEN comprovando o treinamento realizado?
Sim. Desde que consultada se a certificação está válida no site CNEN.
5.4.5. CARTEIRA DE BLASTER EMITIDA PELA POLÍCIA CIVIL

FUNDAMENTAÇÃO Decreto 3.665, de 20 de novembro de 2000; NR 22 e NR 16 e

Exigência Gerdau
Trata-se da Carteira de Formação/Capacitação em Blaster expedida pela Polícia Civil, exigida para
Profissionais que realizam o manuseio, arranjo, disposição e/ou detonação de explosivos.
➢ Trabalhos envolvendo produtos explosivos - Unificação.
VV.0v.
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ENVIO DE CÓPIA DA
CARTEIRA DE BLASTER DO Envio da Frente e Verso da Carteira.
COLABORADOR

Deve constar a validade indicada na própria Carteira de Blaster,

VALIDADE
que será contada a partir de sua expedição.
A Carteira do Colaborador deve corresponder a

CONTEÚDO
formação/capacitação em BLASTER.

5.4.6. CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO (CNH)

FREQUÊNCIA
Obrigatório no ato do cadastro dos colaboradores
Código de Trânsito Brasileiro - LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO
FUNDAMENTAÇÃO DE 1997 e Resolução nº 168 de 14 de dezembro de 2004 do
CONTRAN
A Carteira Nacional de Habilitação é o documento que comprova que o colaborador está

habilitado a conduzir veículos, de acordo com a categoria indicada.
De acordo com o art. 143 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), os condutores poderão
habilitar-se nas categorias de A a E, obedecida a seguinte gradação:
1. Categoria A - condutor de veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro
lateral; (Exemplo: Motocicleta, Ciclomotor, Motoneta ou Triciclo);
VV.0v.
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2. Categoria B - condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso
bruto total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda a
oito lugares, excluído o do motorista (Exemplo: Automóvel, caminhonete, camioneta,
utilitário);
3. Categoria C - condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo
peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas;
4. Categoria D - condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros,
cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista (Exemplo: Microônibus,
Ônibus);
5. Categoria E - condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se
enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque,
semirreboque, trailer ou articulada tenha 6.000 kg (seis mil quilogramas) ou mais de
peso bruto total, ou cuja lotação exceda a 8 (oito) lugares (Exemplo: Veículo com dois
reboques acoplados).
Atenção: O condutor que exercer atividade remunerada com o veículo deverá possuir a
observação “Exerce Atividade Remunerada – EAR” em sua CNH, conforme especificações do
Contran e art. 147 § 5º do CTB.
➢ Exigida para Atividades Especiais com Direção de Veículos e/ou Equipamentos.
REQUISITOS CRITÉRIOS
Deve ser depositado a Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020 e artigos 140 e
seguintes do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Atenção: poderá ser apresentada a Carteira Nacional de

Habilitação expedida em meio físico ou digital, nos termos do art.
DIGITALIZAÇÃO DO 159 do CTB, desde que se trate do documento oficial.
DOCUMENTO
Atenção: o documento é obrigatório para TODOS os
colaboradores que desempenharem atividade específica que exija
a apresentação da CNH na prestação de serviços para a Gerdau.
É obrigatório constar no documento, conforme art. 159 do Código

IDENTIFICAÇÃO DO
de Trânsito Brasileiro (CTB):
CONDUTOR
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2. Documento de Identificação Oficial;
3. Fotografia.
É obrigatório constar no documento o número de registro da

NÚMERO DE REGISTRO DA
Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
CNH
É obrigatório que conste na CNH a categoria para a qual o condutor
está habilitado, a qual deve estar de acordo com a atividade
específica que será exercida.
CATEGORIA DA CNH
Isto é, a(s) categoria(s) de habilitação – de A a E – deve(m)
guardar relação com a(s) atividade(s) cadastrada(s) para o
colaborador.
É obrigatório que o documento esteja válido no momento do

VALIDADE depósito.
É obrigatório constar no documento a observação de exercício de

atividade remunerada para Motoristas profissionais.
Atenção¹: A observação de atividade remunerada na carteira é

exigida para pessoas que compõem renda por meio da condução
EXERÍCIO DE ATIVIDADE de veículos, ou seja, taxistas, motoristas profissionais, motoristas
REMUNERADA – EAR de aplicativo de transporte, motorista de ônibus, caminhoneiro
(a), são exemplos de casos que se exigem a observação na CNH.
Atenção²: o Texto constante na CNH para exercício de atividade

remunerada será “EAR (exercício de atividade remunerada).”
É obrigatório constar no documento a observação das restrições

RESTRIÇÕES MÉDICAS médicas do colaborador, se houver.


Devem ser depositadas as Carteiras Nacionais de Habilitação válidas de todos os empregados
admitidos ou que iniciarem suas atividades na prestação de serviços à Gerdau, obrigatoriamente no
ato de cadastro dos empregados.
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MÓDULOS
#3 Como proceder quando a CNH estiver vencida?

A CNH vencida, se estiver dentro do prazo de 30 dias definido pelo DETRAN, deverá ser depositada
juntamente com o protocolo de solicitação da nova via da CNH.
#4 É obrigatório constar no campo de observações que o colaborador exerce atividade remunerada?

Sim. Se o colaborador exercer a função de motorista, é obrigatória constar essa informação na CNH.
5.4.7. CARTEIRA NACIONAL DE VIGILANTE (CNV)

FUNDAMENTAÇÃO PORTARIA Nº 3.233/2012-DG/DPF
Conforme art. 157 da Portaria n. º 3.233/2012-DG/DPF, a CNV é de uso obrigatório do vigilante. A CNV
é o documento de identidade funcional do vigilante, com validade de 5 (cinco) anos, conforme art. 159
da referida Portaria.
➢ Atividades de vigilância armada (segurança, agente de Segurança) - Unificação

➢ Atividades de vigilância desarmada (Segurança, agente de Segurança) - Unificação

Envio da CNV frente e verso.
CÓPIA DA CNV DO
ATENÇÃO: A carteira Nacional de Vigilante deverá ser apresentada
COLABORADOR
juntamente com o documento de identidade, quando a CNV exigir
essa obrigatoriedade.
O documento tem validade de 05 anos.

DATA DE VALIDADE
A CNV deve estar válida. Não serão aceitas CNV’s vencidas.
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Devem ser depositadas as Carteiras nacional de vigilante – CNV de todos os empregados admitidos ou
que iniciarem suas atividades na prestação de serviços à Gerdau, obrigatoriamente no ato de cadastro
dos empregados.
#3 Em caso de o colaborador estar aguardando a emissão de sua CNV, como proceder com o
depósito?
Poderá ser enviado o PROTOCOLO DE REQUERIMENTO da CNV, que possuí validade provisória de
60 dias a contar da data do recebimento do pedido, conforme disposto no artigo 158 § 4º da
PORTARIA Nº 3.233/2012-DG/DPF.
5.4.8. CERTIDÃO DE CADASTRO DE AERONAVE NÃO TRIPULADA - ANAC- ANAC

FUNDAMENTAÇÃO RBAC-E nº 94
Trata-se de certidão emitida após o cadastro da aeronave na ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).
O SISANT é o Sistema de Aeronaves não Tripuladas, por meio do qual é realizado o cadastro e emitida
a certidão. Acesso em: https://sso.anac.gov.br/auth/realms/producao/protocol/openid-
connect/auth?response_type=code&client_id=client-
apex&scope=origem_acesso&redirect_uri=https://santosdumont.anac.gov.br/menu/apex_authentic
ation.callback&state=3Wkz2DsIAthbfPcPhPi8z5qE88k9AzS2froB_EWsa73oMsWBQWhROb5vbBdru23
RFEH_be6hprK-
vnmCcJxyaPOaazulnzI7KicWbqthQv6vyzogabfm5vamthTASW995pq5iGwnM2Ed9RQWE0f9XBg4DzVU
H6gIkqXu0dFDvWvHNh39wwiwTltK2h2-lNRiYRaYGxO90SOMFhlA5zx44g.
O cadastro tem validade de 24 meses e pode ser renovado a qualquer momento até seis meses após
seu vencimento através do SISANT. Depois desse período, deverá ser realizado novo cadastro.
VV.0v.
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MÓDULOS
➢ Atividade com utilização de Aeronaves Não Tripuladas (Drone) - Unificação

É obrigatório constarem os dados de identificação do operador.
Para pessoa física:
• nome completo e CPF;
DADOS DO
COLABORADOR Para pessoa jurídica:
• razão social e CNPJ.
Em ambos os casos, os dados devem corresponder com o cadastro
no Bancodoc.
Validade de 24 meses.
DATA DE VALIDADE
ATENÇÃO: O Documento deverá estar válido na data de depósito.
A Validade é indicada no próprio certificado.
NÚMERO DE CADASTRO É obrigatório constar o número do cadastro no sistema SISANT.
É obrigatório o depósito da Certidão de Cadastro de Aeronave

não Tripulada completa e legível.
FORMA DE DEPÓSITO
Fundamentação: art. 4º do Decreto nº 10.278, de 18 de março de
2020.
5.4.9. CERTIFICADO DE CAPACITAÇÃO DE CONDUTOR DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE

PASSAGEIROS

FREQUÊNCIA
OBRIGATÓRIO PARA Colaboradores que desempenham atividade
FUNDAMENTAÇÃO RESOLUÇÃO N.º 789, de 18 de junho de 2020
VV.0v.
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MÓDULOS
Este Certificado comprova a participação do empregado na participação do Treinamento de

Capacitação para a Condução de Veículos de Transporte de Passageiros.
➢ Poderão ser aceitos treinamentos na modalidade EAD (online);

Deve ser depositado o CERTIFICADO DE CAPACITAÇÃO DE CONDUTOR
DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS, conforme art. 4º do
Decreto 10.278/2020 e anexo II da Resolução n.º 789/2020, VII –
Da Certificação.
DIGITALIZAÇÃO DO
DOCUMENTO
colaboradores que prestarão serviços para a GERDAU, no ato do
cadastro, de acordo com a atividade que será executada.
IDENTIFICAÇÃO DO É obrigatório constar o nome completo do colaborador. O nome

COLABORADOR deverá corresponder com o cadastro do Bancodoc.
É obrigatória carga horária mínima de treinamento, conforme

definição da GERDAU, nos termos da Resolução n.º 789/2020,
Anexo II, IX – Disposições Gerais, item 6.1.1.
CARGA HORÁRIA
Treinamento Inicial: 50 horas/aula
Treinamento de Reciclagem: 16 horas/aula
É obrigatório que o treinamento esteja válido, nos termos da
Resolução n.º 789/2020, Anexo II, VII – Da Certificação e VIII – Da
Validade.
Validade de 05 (cinco anos)

VALIDADE
Atenção: Deve ser anexado obrigatoriamente certificado válido
no momento do depósito. Nos casos em que o certificado do
treinamento inicial esteja vencido, deve a empresa depositar o
certificado do curso inicial juntamente com o certificado vigente
do treinamento periódico.
VV.0v.
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MÓDULOS
É obrigatório constar o conteúdo programático de acordo com as

disciplinas do treinamento ministrado para Capacitação de
Condutor de Veículos de Transporte de Passageiros.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO Observação: O curso pode ser realizado na modalidade de Ensino
a Distância (EaD), nos termos da Resolução nº 789/2020, Anexo II,
6 - Cursos Especializados Para Condutores de Veículos, IV - Do
Regime de Funcionamento.
É obrigatório constar a identificação do treinamento realizado pelo
IDENTIFICAÇÃO DO TIPO colaborador de acordo com a Resolução nº 789/2020 do Contran,
DE TREINAMENTO qual seja, Capacitação de Condutor de Veículos de Transporte de
REALIZADO Passageiros.
DATA DE REALIZAÇÃO DO É obrigatório constar a data da realização do treinamento.

TREINAMENTO
NÚMERO DO REGISTRO
RENACH E CATEGORIA DE É obrigatório constar o número do registro junto ao Renach e
HABILITAÇÃO DO categoria da Habilitação do condutor – Mínimo D (Item 6.1.2,
CONDUTOR Resolução n.º789/2020).
INSTRUTOR DE É obrigatório constar a indicação do instrutor que ministrou o

TREINAMENTO treinamento.
ASSINATURA DO DIRETOR É obrigatória a assinatura do Diretor da Entidade ou da Instituição
DA ENTIDADE OU responsável pela emissão do Certificado de Treinamento.
INSTITUIÇÃO
RESPONSÁVEL PELA *Poderá ser enviado o documento assinado digitalmente, desde
EMISSÃO DA que acompanhado do respectivo certificado digital.
CERTIFICAÇÃO
VALIDAÇÃO DO ÓRGÃO
É obrigatória constar a validação do órgão ou entidade executiva
OU ENTIDADE EXECUTIVA
do Estado.
DE TRÂNSITO DO ESTADO


Deve ser depositado o Certificado de Treinamento dos empregados admitidos ou que iniciarem suas
atividades na prestação de serviços à GERDAU, obrigatoriamente no ato de cadastro dos empregados,
de acordo com a atividade especial vinculada ao empregado.
#3 O envio da CNH válida com a realização do curso no campo de observações substitui o certificado?
Não. Conforme resolução Contran nº 976/2022, a informação da realização do curso de capacitação
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de condutores, não virá mais destacada no campo de observações da CNH.

Exceto as CNH’s emitidas anteriormente a Resolução, que estiverem válidas e conterem a informação
de realização do curso, poderão ser aceitas em substituição.
5.4.10. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÉCNICO DE MECÂNICA OU

ELETROMECÂNICA RECONHECIDO PELO MEC

Trata-se do envio do Certificado de Conclusão de Curso Técnico de Mecânica ou Eletromecânica

Reconhecido pelo MEC para os Técnicos Mecânicos e Eletromecânicos que realizam atividades de
manutenção nas unidades Gerdau.
➢ Atividades de Manutenção: Técnico Mecânico e/ou Eletromecânico - Unificação

Deverá ser enviado o certificado e/ou diploma com formação

ENVIO DE CERTIFICAÇÃO
TÉCNICA MECÂNICA ou ELETROMECÂNICA em instituição
TÉCNICA
devidamente reconhecida pelo MEC.
VV.0v.
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5.4.11. CERTIFICADO DE ESPECIALIZAÇÃO DE CONDUTORES DE VEÍCULOS DE

EMERGÊNCIA

FREQUÊNCIA
OBRIGATÓRIO PARA Colaboradores que desempenham a atividade
FUNDAMENTAÇÃO Resolução nº 789 de 18 de junho 2020.
Trata-se do certificado expedido por uma instituição legalmente habilitada para ministrar o Curso de
Especialização de Condutores de Veículos de Emergência, com a identificação do responsável técnico
por ministrar o curso, bem como do conteúdo programático e carga horária, conforme determina
Resolução CONTRAN n.º 789/20.

Deve ser depositado o CERTIFICADO DE ESPECIALIZAÇÃO DE
CONDUTORES DE VEÍCULOS DE EMERGÊNCIA, conforme art. 4º
do Decreto 10.278/2020 e anexo II da Resolução n.º 789/2020,
DIGITALIZAÇÃO DO VII – Da Certificação.
DOCUMENTO

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Anexo II, IX – Disposições Gerais, item 6.1.
CARGA HORÁRIA
Validade.

VALIDADE
disciplinas do treinamento ministrado para CONDUTORES DE
VEÍCULOS DE EMERGÊNCIA.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO Observação: O curso pode ser realizado na modalidade de Ensino
a Distância (EaD), nos termos da Resolução nº 789/2020, Anexo
II, 6 - Cursos Especializados Para Condutores de Veículos, IV - Do
colaborador de acordo com a Resolução nº 789/2020 do Contran,
DE TREINAMENTO
qual seja, ESPECIALIZAÇÃO DE CONDUTORES DE VEÍCULOS DE
REALIZADO
EMERGÊNCIA.
DATA DA REALIZAÇÃO DO
É obrigatório constar a data da realização do treinamento.
TREINAMENTO
NÚMERO DO REGISTRO
RENACH E CATEGORIA DE É obrigatório constar o número do registro junto ao RENACH e
HABILITAÇÃO DO categoria da Habilitação do condutor.
CONDUTOR
INDICAÇÃO E
É obrigatório constar a indicação do instrutor que ministrou o
IDENTIFICAÇÃO DO
treinamento.
INSTRUTOR
ASSINATURA DO DIRETOR
É obrigatória a assinatura do Diretor da Entidade ou da Instituição
DA ENTIDADE OU
responsável pela emissão do Certificado de Treinamento.
INSTITUIÇÃO
RESPONSÁVEL PELA
EMISSÃO DA
que acompanhado do respectivo certificado digital.
CERTIFICAÇÃO
OU ENTIDADE EXECUTIVA
do Estado.
DE TRÂNSITO DO ESTADO
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Esse documento pode ser obtido junto à área de segurança e/ou departamento pessoal.


Exceto as CNH’s emitidas anteriormente a Resolução, que estiverem válidas e conterem a
informação de realização do curso, poderão ser aceitas em substituição.
5.4.12. CERTIFICADO DE FORMAÇÃO DE VIGILANTE

FUNDAMENTAÇÃO PORTARIA Nº 3.233/2012-DG/DPF
Trata-se do certificado expedido e registrado por uma instituição autorizada pela Polícia Federal para
ministrar cursos de Formação de Vigilantes, com a identificação e assinatura do responsável técnico
por ministrar o curso, bem como do conteúdo programático e carga horária.
O Registro de Certificado de Formação de Vigilante: É o ato que confere validade ao curso efetuado
pelo empregado, habilitando-o ao exercício da profissão em todo o território nacional na atividade de
vigilância patrimonial.
Atenção! O Certificado do Curso de Formação de Vigilante habilitará o empregado apenas ao exercício

da atividade de vigilância patrimonial. Dessa forma, caso o empregado exerça as atividades específicas
de transporte de valores, escolta armada e segurança pessoal deverá apresentar também o certificado
do curso de extensão, conforme a atividade exercida. (Art. 156, §6º da Portaria nº 3.233/2012-DG/DPF,
DE 10/12/2012).
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➢ Atividades de vigilância armada (segurança, agente de Segurança) - Unificação

➢ Atividades de vigilância desarmada (Segurança, agente de Segurança) - Unificação

200 horas (Capacitação Inicial – Item 4.2.1 do Anexo I da Portaria Nº

3.233) e 50 horas (reciclagem – Item 3.2.3 do Anexo II da Portaria
MÍNIMO:
n.º 3.233)
Validade de 02 (dois) anos (Art 156 § 7º - Portaria n.º 3.233)

CONTEÚDO O conteúdo/certificação deve estar em conformidade com o
PROGRAMÁTICO: treinamento ministrado.
IDENTIFICAÇÃO E A instituição de ensino responsável pela emissão da certificação do
ASSINATURA DA colaborador deverá estar identificada e o certificado/diploma
RESPONSÁVEL PELA
EMISSÃO DA *Poderá ser enviado o documento assinado digitalmente, desde que
CERTIFICAÇÃO/DIPLOMA. acompanhado do respectivo certificado digital
REGISTRO PELA DELESP
(DELEGACIA DE CONTROLE É obrigatório constar o registro pela DELESP e/ou CV no certificado
DE SEGURANÇA PRIVADA/CV de treinamento do colaborador.
(COMISSÃO DE VISTORIA)
Havendo o campo no certificado, deve conter a assinatura do
colaborador, de próprio punho.
ASSINATURA DO
EMPREGADO OBS: Para assinaturas digitais, poderá ser enviado o documento
IDENTIFICAÇÃO DO
Deverá ser anexado o certificado de formação do vigilante válido de
TREINAMENTO
acordo com a Portaria nº 3.233/2012-DG/DPF.
REALIZADO
DATA E LOCAL DE
REALIZAÇÃO DO Deverá constar local e data de emissão da certificação/diploma.
TREINAMENTO
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Deve ser depositado o Certificado dos empregados admitidos ou que iniciarem suas atividades na
prestação de serviços à Gerdau, obrigatoriamente no ato de cadastro dos empregados, de acordo
com a atividade especial vinculada ao empregado.

#3 O certificado de inicial e/ou reciclagem de escolta armada equivale ao certificado inicial e/ou
reciclagem de Formação de vigilante?
Desde que apresente os critérios mínimos definidos na norma e neste manual, os certificados
equivalem.
#4 Poderá ser aceito algum documento em substituição a certificado de formação de vigilante?

Sim. Poderá ser enviada a consulta atualizada do portal do site da Policia Federal, através do link:
https://servicos.dpf.gov.br/pgdwebcertificado/public/pages/pessoa/consultarSituacaoPessoa.jsf da
situação da DECLARAÇÃO DE TIPO E SITUAÇÃO DE PESSOA. Através deste relatório emitido através do
portal oficial da Receita Federal é válido para comprovar a situação do vigilante (ativo ou inativo), bem
como a data de validade da CNV e da validade da última reciclagem. Deverá ser encaminhado o arquivo
PDF extraído do site (não sendo aceitos prints de tela), onde a última reciclagem do vigilante deverá
estar válida.
5.4.13. CERTIFICADO DE FORMAÇÃO EM BLASTER - MANUSEIO DE EXPLOSIVOS

FUNDAMENTAÇÃO Decreto 3.665, de 20 de novembro de 2000; NR 22 e NR 16
Trata-se do certificado expedido por uma instituição legalmente habilitada para ministrar cursos de
capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Blaster – Manuseio de
Explosivos, com a identificação e assinatura do responsável técnico por ministrar o curso, bem como
do conteúdo programático e carga horária.
O transporte e utilização de material explosivo devem ser efetuados por pessoal devidamente
treinado, respeitando-se as Normas do Departamento de Fiscalização de Produtos Controlados do
Ministério da Defesa e legislação que as complemente, conforme item 16.1.2 da Normas Reguladoras
de Mineração n° 16.
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➢ Trabalhos envolvendo produtos explosivos - Unificação

24 horas
MÍNIMO:
Deverá ser observada a validade estabelecida pelo responsável
técnico.
VALIDADE
PROGRAMÁTICO: ministrado.
ASSINATURA DA colaborador deverá estar identificada e o certificado/diploma
RESPONSÁVEL PELA
ASSINATURA DO
EMPREGADO
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO Deverá constar local e data de Emissão da certificação/Diploma.
TREINAMENTO.
IDENTIFICAÇÃO DO
EQUIPAMENTO E TIPO DE No documento depositado deve ser informado o treinamento para
TREINAMENTO BLASTER
REALIZADO
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atividades na prestação de serviços à Gerdau.
5.4.14. CERTIFICADO DE TREINAMENTO DE DIREÇÃO DEFENSIVA

FUNDAMENTAÇÃO Resolução nº 789 de 18 de junho 2020 e parágrafo único do artigo

150 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB)
Este Certificado comprova a participação do empregado em um Treinamento de Direção Defensiva, o

qual visa o aperfeiçoamento do condutor ao abordar a forma correta de uso do veículo na maneira de
dirigir, visando à redução da possibilidade de envolvimento em acidentes de trânsito.
➢ Atividades de motorista de caminhão, exceto cargas perigosas - Unificação

➢ Atividades de motorista de veículos pequenos - Unificação
Deve ser depositado o CERTIFICADO DE TREINAMENTO DE

DIREÇÃO DEFENSIVA, conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020,
anexo II da Resolução n.º 789/2020, VII – Da Certificação e parágrafo
DIGITALIZAÇÃO DO único do artigo 150 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
DOCUMENTO
Atenção: O documento é obrigatório para TODOS os colaboradores
que prestarão serviços para o CLIENTE GERDAU, no ato do cadastro,
de acordo com a atividade que será executada.
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definição da GERDAU.
CARGA HORÁRIA:
Inicial e Reciclagem: 08 horas
Validade de 03 (três) anos

O conteúdo programático precisa estar em conformidade com as
disciplinas do treinamento ministrado em Direção Defensiva.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
Deve conter no mínimo os seguintes tópicos: LEGISLAÇÃO DE
TRÂNSITO, NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS e MEIO AMBIENTE;
TREINAMENTO.
IDENTIFICAÇÃO E
ASSINATURA DO É obrigatório constar a indicação e assinatura do instrutor que
INSTRUTOR DE ministrou o treinamento.
TREINAMENTO
ASSINATURA DO
É obrigatório constar a assinatura do colaborador
COLABORADOR
#1 Pode ser aceito outro documento em substituição ao certificado de Direção Defensiva?

Sim. Poderá ser aceito o certificado de MOPP e de Transporte Coletivo de Passageiros em
substituição ao certificado de Direção Defensiva, desde que conste no conteúdo
programático a realização da direção defensiva que aborde os itens de primeiros socorros,
meio ambiente e legislação de trânsito.


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5.4.15. CERTIFICADO DE TREINAMENTO DE BLOQUEIO DE FONTE DE ENERGIAS

PERIGOSAS (LOCK OUT & TAG OUT)

FUNDAMENTAÇÃO OSHA 1910.147, NR10, NR20, NR33 e NR12
Este Certificado comprova a participação do empregado em um Treinamento de Bloqueio de Fonte de

Energias Perigosas, no qual tem o objetivo de controlar a fonte de energia potencialmente perigosa de
forma que os trabalhadores não se lesionem quando reparam ou efetuam a manutenção de
equipamentos.
➢ Atividades de exposição a energias perigosas (elétrica, hidráulica, química, mecânica e etc) -

Unificação

MÍNIMO:
Validade de 02 (dois) anos

IDENTIFICAÇÃO DO TIPO No documento depositado deve ser informado o tipo de
DE TREINAMENTO treinamento ao qual o colaborador foi submetido, qual seja:
REALIZADO. Treinamento de Bloqueio de Fonte de Energias Perigosas
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MÓDULOS

Assinatura do colaborador, caso exista campo para assinatura. Salvo
para os certificados emitidos após 31/07/2020, que deverão
OBRIGATORIAMENTE conter a assinatura do colaborador, conforme
ASSINATURA DO disposição do item 1.6.1.1, da NR 01, c/c art. 5º, da Portaria nº
EMPREGADO 915/2019.

IDENTIFICAÇÃO E
ASSINATURA DA
INSTITUIÇÃO O documento deverá apresentar a assinatura da instituição
RESPONSÁVEL PELA responsável pela emissão do certificado/diploma.
EMISSÃO DA
CERTIFICAÇÃO/DIPLOMA
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
item 1.6.1.1, da NR 01.
TREINAMENTO.
Indicação e identificação do Instrutor: Deve conter o nome
completo e a qualificação do(s) instrutor(es) (formação, cargo e/ou
INDICAÇÃO E
função).
IDENTIFICAÇÃO DO
INSTRUTOR
ATENÇÃO! É necessário constar indicação expressa de que os dados
INDICAÇÃO, de classe).
IDENTIFICAÇÃO E
RESPONSÁVEL TÉCNICO mencionados e a assinatura são do Responsável Técnico.



Deve ser depositado o Certificado de Treinamento de Bloqueio de Fonte de Energias Perigosas dos
empregados admitidos ou que iniciarem suas atividades na prestação de serviços à GERDAU,
obrigatoriamente no ato de cadastro dos empregados, de acordo com a atividade especial vinculada
ao empregado.

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NR.
5.4.16. CERTIFICADO DE TREINAMENTO DE RIGGER

A NR 11 do MTP trata sobre normas de segurança para operação de elevadores, guindastes,

transportadores industriais e máquinas transportadoras.
Os trabalhadores que atuam nessa área, conforme determina a NR 11 do MTP, devem ser devidamente
treinados, através de curso de capacitação. Assim, deve ser depositado o Certificado de Treinamento
que comprova a capacitação recebida pelo empregado.
Atividades de sinaleiro/amarrador de cargas (Rigger): avaliar exposição a riscos acima do nível

de ação - Unificação

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MÓDULOS
CARGA HORÁRIA DE NO Inicial e Reciclagem: Deverá ter carga horária de 08 horas de

MÍNIMO: treinamento.
técnico.

reciclagem.
O conteúdo para treinamento do Sinaleiro/Amarrador de Cargas
deverá conter pelo menos as seguintes informações:
I. sinalização manual e por comunicação via rádio;
II. isolamentos seguros de áreas sob cargas suspensas;
CONTEÚDO
III. amarração de cargas;
PROGRAMÁTICO:
IV. conhecimento para inspeções visuais das condições de uso e
conformidade de ganchos, cabos de aço, cintas sintéticas e de
todos outros elementos e acessórios utilizados no içamento de
cargas.
IDENTIFICAÇÃO DO No documento depositado deve ser informado o equipamento
EQUIPAMENTO E/OU TIPO e/ou tipo de treinamento realizado pelo colaborador. Como por
DE TREINAMENTO exemplo, informação de que o colaborador foi treinado como
REALIZADO. SINALEIRO/AMARRADOR DE CARGAS.
DATA E LOCAL DA
O certificado deve conter obrigatoriamente o local e data de
REALIZAÇÃO DO
realização do treinamento.
TREINAMENTO
completo e a qualificação do(s) instrutor(es) (formação, cargo
INDICAÇÃO E
e/ou função).
IDENTIFICAÇÃO DO
INSTRUTOR
ATENÇÃO! É necessário constar indicação expressa de que os
dados mencionados são do Instrutor que realizou o treinamento.
conter a assinatura do Responsável Técnico, assim como seus
dados de identificação (nome completo e número de registro no
INDICAÇÃO, conselho de classe).
IDENTIFICAÇÃO E
RESPONSÁVEL TÉCNICO mencionados e a assinatura são do Responsável Técnico

Assinatura do colaborador, caso exista campo para assinatura.
Salvo para os certificados emitidos após 31/07/2020, que deverão
OBRIGATORIAMENTE conter a assinatura do colaborador,
ASSINATURA DO conforme disposição do item 1.6.1.1, da NR 01, c/c art. 5º, da
EMPREGADO Portaria nº 915/2019.

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Deve ser depositado o Certificado de Treinamento de todos os empregados admitidos ou que iniciarem
empregados, para os casos em que for realizada atividade especial de movimentação de cargas e
operação de veículos pesados.


NR.
5.4.17. COMPROVANTE DE TREINAMENTO ESPECÍFICO EM ÁREAS CLASSIFICADAS PARA

ELETRICISTAS - NR10

FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora n.º 10 e Exigência Gerdau
É o treinamento que deve ser realizado pelos colaboradores que acessam as áreas classificadas,
conforme disposto no item 10.8.8.4 da NR 10.
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➢ Atividades executadas em áreas classificadas para eletricistas - Unificação

MÍNIMO:

VALIDADE
técnico.
o Introdução - Conceitos
CONTEÚDO o Classificação de áreas conforme NBR IEC 60079
PROGRAMÁTICO: o Segurança em áreas classificadas
o Sinalização em áreas classificadas o Procedimentos de segurança
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
Deve conter o nome completo e a qualificação do(s) instrutor(es)
INDICAÇÃO E (número de registro no conselho de classe).
IDENTIFICAÇÃO DO
INSTRUTOR ATENÇÃO! É necessário constar indicação expressa de que se trata
da identificação do Instrutor.
Deve conter a assinatura do responsável técnico, assim como seus
INDICAÇÃO, dados de identificação (nome completo e número de registro no
IDENTIFICAÇÃO E conselho de classe).
ASSINATURA DO
RESPONSÁVEL TÉCNICO ATENÇÃO! É necessário constar indicação de que se trata da
identificação e assinatura do Responsável Técnico.
ASSINATURA DO
EMPREGADO
PROFICIÊNCIA DO Juntamente com o treinamento deverá ser comprovada a
INSTRUTOR DE proficiência do instrutor com o envio de sua NR – 10 Curso Básico
TREINAMENTO de 40 horas.
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NR.
5.4.18. CERTIFICADO DE TREINAMENTO MOPP - MOVIMENTAÇÃO OPERACIONAL DE

PRODUTOS PERIGOSOS

FREQUÊNCIA
FUNDAMENTAÇÃO Resolução nº 789 de 18 de junho 2020.
capacitação de profissionais para atividades que envolvem movimentação operacional de produtos
perigosos, com a identificação e assinatura do responsável técnico por ministrar o curso, bem como
do conteúdo programático e carga horária, conforme determina Resolução CONTRAN n.º 789/20.

Deve ser depositado o CERTIFICADO DE TREINAMENTO MOPP –
MOVIMENTAÇÃO OPERACIONAL DE PRODUTOS PERIGOSOS,
DIGITALIZAÇÃO DO conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020 e anexo II da Resolução
DOCUMENTO n.º 789/2020, VII – Da Certificação.
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MÓDULOS



Anexo II IX – Disposições Gerais, item 6.1.1.
CARGA HORÁRIA:

Validade.

VALIDADE
disciplinas do treinamento ministrado para MOPP –
MOVIMENTAÇÃO OPERACIONAL DE PRODUTOS PERIGOSOS.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO: Observação: O curso pode ser realizado na modalidade de Ensino
a Distância (EaD), nos termos da Resolução nº 789/2020, Anexo II,
6 - Cursos Especializados Para Condutores de Veículos, IV - Do
É obrigatório constar a identificação do treinamento realizado
IDENTIFICAÇÃO DO TIPO DE pelo colaborador de acordo com a Resolução nº 789/2020 do
TREINAMENTO REALIZADO Contran, qual seja, TREINAMENTO MOPP - MOVIMENTAÇÃO
OPERACIONAL DE PRODUTOS PERIGOSOS.
TREINAMENTO
NÚMERO DO REGISTRO
RENACH E CATEGORIA DE É obrigatório constar o número do registro junto ao Renach e
HABILITAÇÃO DO categoria da Habilitação do condutor do Veículo.
CONDUTOR
INDICAÇÃO E
IDENTIFICAÇÃO DO
treinamento.
INSTRUTOR
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ASSINATURA DO DIRETOR É obrigatória a assinatura do Diretor da Entidade ou da Instituição

DA ENTIDADE OU responsável pela emissão do Certificado de Treinamento.
INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL
PELA EMISSÃO DA *Poderá ser enviado o documento assinado digitalmente, desde
CERTIFICAÇÃO que acompanhado do respectivo certificado digital.
VALIDAÇÃO DO ÓRGÃO OU
ENTIDADE EXECUTIVA DE
do Estado.
TRÂNSITO DO ESTADO


5.4.19. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA MONTAGEM DE ANDAIME

(CAPACITAÇÃO) - NR-18

FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora n.º 18 do M.T.E
A NR 18 do MTP trata sobre implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de

segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.
As regras e condições da NR 18 estão segmentadas por temas relacionados à Indústria da Construção,
como, por exemplo, o item 18.15 trata sobre os andaimes e plataformas de trabalho.
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Os trabalhadores que atuam nessa área, conforme determina a NR 18, item 18.15 do MTP, devem ser
devidamente treinados, através de curso de capacitação. Assim, deve ser depositado o Certificado de
Treinamento que comprova a capacitação recebida pelo empregado para montagem e desmontagem
de andaimes.
➢ Atividades com montagem e/ou desmontagem de andaimes ou estruturas para trabalhos em

altura (acima de 4 m necessidade de ART/CREA) - Unificação
➢ Montagem e/ou desmontagem de andaimes ou estruturas para trabalhos em altura (acima de
2m necessidade de ART/CREA) - Unificação

Inicial e Reciclagem: 08 horas (Definição da Gerdau)

Atenção: O treinamento inicial deve ocorrer antes de o trabalhador
MÍNIMO:
iniciar suas funções, visando a garantir a execução de suas
atividades com segurança. (Subitem 1.7.1.2.1 da NR-01).
Validade de 02 (dois) anos. (Definição da Gerdau).

VALIDADE
O conteúdo deve estar em conformidade com o treinamento

CONTEÚDO ministrado.
PROGRAMÁTICO:
Atenção: Deverá constar a modalidade do andaime.
IDENTIFICAÇÃO DO
No documento depositado deve ser informado a MODALIDADE DO
EQUIPAMENTO E/OU TIPO
ANDAIME e o tipo treinamento ao qual o colaborador foi
DE TREINAMENTO
submetido.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA O certificado deve conter obrigatoriamente o local e data de
REALIZAÇÃO DO realização do treinamento.
TREINAMENTO
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INDICAÇÃO E
função).
IDENTIFICAÇÃO DO
INSTRUTOR
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO

Esse documento pode ser obtido junto à área de segurança e medicina do trabalho

empregados, para os casos em que for realizada atividade especial de montagem de andaimes.

NR.
5.4.20. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE

MATERIAIS E PESSOAS (CAPACITAÇÃO) - NR-18
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MÓDULOS

capacitação de profissionais para atividades que envolvem movimentação e transporte de materiais e
pessoas, com a identificação e assinatura do responsável técnico por ministrar o curso, bem como do
conteúdo programático e carga horária.
➢ Manutenção de Elevador de Cremalheira - Unificação

CARGA HORÁRIA DE NO Inicial e Reciclagem: 16 horas inicial e 04 horas reciclagem (item

MÍNIMO: 18.14.2.1, da NR18)
01 (um) ano. (item 18.14.2.1, da NR18)

VALIDADE

IDENTIFICAÇÃO DO
No documento depositado deve ser informado o tipo de treinamento
(MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOA), ao qual
DE TREINAMENTO
o colaborador foi submetido.
REALIZADO.
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MÓDULOS
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO


empregados, para os casos em que for realizada atividade especial de Manutenção de Elevador de
Cremalheira.


NR.
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MÓDULOS
5.4.21. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA O TRANSPORTE DE CARGAS INDIVISÍVEIS

FREQUÊNCIA
FUNDAMENTAÇÃO Resolução N.º 789 de 18 de junho de 2020.
capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de transporte de cargas
indivisíveis, com a identificação do responsável técnico por ministrar o curso, bem como do conteúdo
programático e carga horária. O curso especializado para transporte de veículos de carga indivisível ou
carga especial tem a finalidade de aperfeiçoar, instruir, qualificar e atualizar condutores, habilitando-
os à condução de veículos com carga de projeto, ou indivisível, ou especial, ou excepcional ou
excedente.

Deve ser depositado o CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA O
TRANSPORTE DE CARGAS INDIVISÍVEIS, conforme art. 4º do
Decreto 10.278/2020 e anexo II da Resolução n.º 789/2020, VII – Da
DIGITALIZAÇÃO DO
Certificação.
DOCUMENTO
que prestarão serviços para a GERDAU, no ato do cadastro, de
acordo com a atividade que será executada.


definição da GERDAU, nos termos da Resolução n.º 789/2020, IX –
CARGA HORÁRIA:
Disposições Gerais, item 6.1.1.
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Validade.
VALIDADE
Atenção: Deve ser anexado obrigatoriamente certificado válido no
momento do depósito. Nos casos em que o certificado do
disciplinas do treinamento ministrado para TRANSPORTE DE
CARGAS INDIVISÍVEIS.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO: Observação: O curso pode ser realizado na modalidade de Ensino a
Distância (EaD), nos termos da Resolução nº 789/2020, Anexo II, 6
- Cursos Especializados Para Condutores de Veículos, IV - Do

IDENTIFICAÇÃO DO
colaborador de acordo com a Resolução nº 789/2020 do Contran,
TIPO DE TREINAMENTO
qual seja, TREINAMENTO PARA TRANSPORTE DE CARGAS
REALIZADO
INDIVISÍVEIS.
DATA DA REALIZAÇÃO
DO TREINAMENTO
NÚMERO DO REGISTRO
É obrigatório constar o número do registro junto ao Renach e
RENACH E CATEGORIA
categoria da Habilitação do condutor – mínimo CATEGORIA C (item
DE HABILITAÇÃO DO
6.5.2 - Resolução nº 789/2020)
CONDUTOR
INDICAÇÃO E
IDENTIFICAÇÃO DO
treinamento.
INSTRUTOR
ASSINATURA DO
É obrigatória a assinatura do Diretor da Entidade ou da Instituição
DIRETOR DA ENTIDADE
responsável pela emissão do Certificado de Treinamento.
OU INSTITUIÇÃO
RESPONSÁVEL PELA
EMISSÃO DA
CERTIFICAÇÃO
OU ENTIDADE É obrigatória constar a validação do órgão ou entidade executiva do
EXECUTIVA DE Estado.
TRÂNSITO DO ESTADO
VV.0v.
198
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Esse documento pode ser obtido junto à área de segurança e medicina do Trabalho.

Deve ser depositado o Certificado de Treinamento dos empregados admitidos ou que
iniciarem suas atividades na prestação de serviços ao CLIENTE, obrigatoriamente no ato de
cadastro dos empregados, de acordo com a atividade especial vinculada ao empregado.
5.4.24. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA O TRANSPORTE MANUAL DE CARGAS

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de transporte de cargas, com a
identificação do responsável técnico por ministrar o curso, bem como do conteúdo programático e
carga horária.
➢ Atividades de motorista para transporte de cargas perigosas - Unificação
VV.0v.
199
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

CARGA HORÁRIA DE NO Deverá ser observada a carga horária estabelecida pelo responsável
MÍNIMO: técnico
Validade de 03 (três) anos

CONTEÚDO
O conteúdo deve estar em conformidade com o treinamento
PROGRAMÁTICO:
ministrado.
ASSINATURA DA colaborador deverá estar identificada e o certificado/diploma deverá
INSTITUIÇÃO estar devidamente assinado.
RESPONSÁVEL PELA
ASSINATURA DO
EMPREGADO
No documento depositado deve ser informado o treinamento para
DE TREINAMENTO
TRANSPORTE MANUAL DE CARGAS.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO Deverá constar local e data de Emissão da certificação/Diploma.
TREINAMENTO.


atividades na prestação de serviços à GERDAU.
VV.0v.
200
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
5.4.25. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MINI CARREGADEIRA -

BOBCAT

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de MINICARREGADEIRA (BOB
CAT), com a identificação e assinatura do responsável técnico por ministrar o curso, bem como do
conteúdo programático e carga horária.
Critérios para aceitação do documento:
➢ Não serão aceitos treinamentos na modalidade EAD (online);

➢ Deverá ser apresentada obrigatoriamente a CNH válida (campo específico), onde a categoria
será definida a partir do preso bruto do(s) equipamento(os) a ser(em) operado(s) na unidade.
• Categoria B: Até 3500kg

• Categoria C: > 3500kg à 6000kg
IMPORTANTE: Obrigatoriamente deverá constar o peso bruto do(s) equipamento(s) no Termo de

Autorização – NR 12
➢ Trabalhos com utilização de Minicarregadeira (BobCat) - Unificação
Deve ser depositado o Certificado de Treinamento para Operação de

DIGITALIZAÇÃO DO Mini Carregadeira - BobCat, conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020
DOCUMENTO e item 1.7.1.1 da NR-01.
VV.0v.
201
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

que prestarão serviços para GERDAU no ato do cadastro, de acordo
com a atividade que será executada.

Inicial e Reciclagem: 08 horas; (Definido pela Gerdau).

*OBS: Para Unidades Gerdau Mineração a Capacitação inicial é 40
MÍNIMO:
horas e reciclagem 08 horas/aula, de acordo com NR -22- item,
22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.

O conteúdo programático deve estar em CONFORMIDADE ao da
norma. Além disso, deverá constar OBRIGATORIAMENTE que o
colaborador recebeu treinamento da PARTE PRÁTICA na operação
do equipamento. Os certificados que não atenderem ao
especificado, serão RECUSADOS e o colaborador não será
mobilizado.
Conteúdo programático mínimo constante no Anexo II - NR 12 item

1 e 1.1.
A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as
etapas teórica e prática, a fim de proporcionar a competência
adequada do operador para trabalho seguro, contendo no mínimo:
a) descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina

e equipamento e as proteções específicas contra cada um deles;
CONTEÚDO
b) funcionamento das proteções; como e por que devem ser usadas;
PROGRAMÁTICO:
c) como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida,
e por quem, sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de
inspeção ou manutenção;
d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção
foi danificada ou se perdeu sua função, deixando de garantir uma
segurança adequada;
e) os princípios de segurança na utilização da máquina ou
equipamento;
f) segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes; g)
método de trabalho seguro;
h) permissão de trabalho; e
i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e
equipamento durante operações de inspeção, limpeza, lubrificação
e manutenção.
VV.0v.
202
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
1.1.A capacitação de operadores de máquinas automotrizes ou

autopropelidas, deve ser constituída das etapas teórica e prática e
possuir o conteúdo programático mínimo descrito nas alíneas do
item 1 deste Anexo e ainda:
a) noções sobre legislação de trânsito e de legislação de segurança
e saúde no trabalho;
b) noções sobre acidentes e doenças decorrentes da exposição aos
riscos existentes na máquina, equipamentos e implementos;
c) medidas de controle dos riscos: Equipamentos de Proteção
Coletiva - EPCs e Equipamentos de Proteção Individual - EPIs;
d) operação com segurança da máquina ou equipamento;
e) inspeção, regulagem e manutenção com segurança;
f) sinalização de segurança;
g) procedimentos em situação de emergência; e
h) noções sobre prestação de primeiros socorros.
IDENTIFICAÇÃO DO
EQUIPAMENTO E/OU TIPO No documento depositado deve ser informado o treinamento para
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE MINICARREGADEIRA BOB CAT.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
realização do treinamento
TREINAMENTO
INDICAÇÃO E
função).
IDENTIFICAÇÃO DO
INSTRUTOR
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO

VV.0v.
203
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

#3 O certificado de Treinamento para Operação de Mini Escavadeira ou de Minicarregadeira pode

ser aceito para o treinamento de Bob Cat?
Sim. Os certificados acima mencionados atendem os mesmos requisitos do treinamento para operação
de BobCat.


NR.
5.4.22. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MANIPULADOR

TELESCÓPIO

FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora n.º 11e 12 do M.T.E
capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Manipulador Telescópio, com
a identificação e assinatura do responsável técnico por ministrar o curso, bem como do conteúdo
programático e carga horária.
VV.0v.
204
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
➢ Deverá ser apresentada obrigatoriamente a CNH válida (campo específico), onde a categoria será
definida a partir do preso bruto do(s) equipamento(os) a ser(em) operado(s).
• Categoria C : > 3500kg à 6000kg
➢ Atividade de Operador Manipulador de Telescópio

Inicial e Reciclagem: Carga horária mínimo 16 horas, com

reciclagem de 08 horas/anual;
MÍNIMO: *OBS: Para Unidades Gerdau Mineração a Capacitação inicial é 40
22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.

VALIDADE

mobilizado.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
1 e 1.1.
VV.0v.
205
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

equipamento;
e manutenção.


IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE MANIPULADOR TELESCÓPICO.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
INDICAÇÃO E
função).
IDENTIFICAÇÃO DO
INSTRUTOR
IDENTIFICAÇÃO E conter a assinatura do Responsável Técnico, assim como seus dados
VV.0v.
206
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
ASSINATURA DO de identificação (nome completo e número de registro no conselho

RESPONSÁVEL TÉCNICO de classe).
ATENÇÃO! É necessário constar indicação de que os dados

mencionados e a assinatura são do Responsável Técnico.

ASSINATURA DO
EMPREGADO



distinta, deverá ser anexado juntamente com o certificado reaproveitado o documento:
VALIDAÇÃO DE CERTIFICADOS DE TREINAMENTO, que deverá estar totalmente preenchido e
assinado. O modelo do documento indicado está disponível no Bancodoc no Menu: Ajuda>Manuais
> Gerdau > 2023. O envio do documento indicado é obrigatório no caso de reaproveitando de
certificados, conforme indicado na NR 01 em seus itens 1.7.7 a 1.7.8.1.
estabelecido na NR ou há menos de 2 (dois) anos, nos casos em que não haja prazo estabelecido
em NR.
5.4.26. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MINI ESCAVADEIRA

VV.0v.
207
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Mini Escavadeira, com a
carga horária.



➢ Trabalhos com utilização de Mini Escavadeira - Unificação


MÍNIMO:
22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.
VALIDADE ATENÇÃO: Nos casos em que o certificado do treinamento inicial esteja

vencido, deve a empresa depositar o certificado do curso inicial
VV.0v.
208
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

colaborador recebeu treinamento da PARTE PRÁTICA na operação do
equipamento. Os certificados que não atenderem ao especificado,
serão RECUSADOS e o colaborador não será mobilizado.
Conteúdo programático mínimo constante no Anexo II - NR 12 item 1 e

1.1.
a) descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e

equipamento e as proteções específicas contra cada um deles;
c) como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e
por quem, sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção
ou manutenção;
d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi
danificada ou se perdeu sua função, deixando de garantir uma
CONTEÚDO
equipamento;
PROGRAMÁTICO:
i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento
durante operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção.

possuir o conteúdo programático mínimo descrito nas alíneas do item
1 deste Anexo e ainda:
a) noções sobre legislação de trânsito e de legislação de segurança e
saúde no trabalho;
c) medidas de controle dos riscos: Equipamentos de Proteção Coletiva
- EPCs e Equipamentos de Proteção Individual - EPIs;
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE MINIESCAVADEIRA.
REALIZADO.
VV.0v.
209
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
DATA E LOCAL DA
O certificado deve conter obrigatoriamente o local e data de realização
REALIZAÇÃO DO
do treinamento
TREINAMENTO
Indicação e identificação do Instrutor: Deve conter o nome completo e
INDICAÇÃO E a qualificação do(s) instrutor(es) (formação, cargo e/ou função).
IDENTIFICAÇÃO DO
conter a assinatura do Responsável Técnico, assim como seus dados de
identificação (nome completo e número de registro no conselho de
INDICAÇÃO, classe).
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO




NR.
VV.0v.
210
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
5.4.27. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE TRATOR

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação Trator, com a identificação e
assinatura do responsável técnico por ministrar o curso, bem como do conteúdo programático e carga
horária.



➢ Trabalhos com utilização de Trator - Unificação

É obrigatório constar o nome completo do colaborador, que deve
corresponder com o cadastro do Bancodoc, conforme item 1.7.1.1 da
NOME COMPLETO DO
NR-01.
COLABORADOR
É recomendável constar no certificado o documento de identificação
do colaborador.
VV.0v.
211
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

definição da GERDAU, nos termos dos itens 1.7.1.1 da NR-01 e 12.16.3
da NR-12.
CARGA HORÁRIA DE NO Treinamento Inicial: 08 horas

MÍNIMO: Treinamento de Reciclagem: 08 horas; (Definido pela Gerdau).

22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.

Conteúdo programático mínimo constante no Anexo II - NR 12 item 1

e 1.1.

por quem, sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
equipamento;

saúde no trabalho;
VV.0v.
212
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE TRATOR.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO



VV.0v.
213
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

NR.
5.4.28. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE BATE ESTACA

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Bate Estaca, com a
carga horária.

➢ Trabalhos com utilização de Bate estaca - Unificação
VV.0v.
214
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

MÍNIMO:


1.1.

ou manutenção;
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
equipamento;

saúde no trabalho;
VV.0v.
215
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE BATE ESTACA.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
do treinamento
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO



VV.0v.
216
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
NR.
5.4.29. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE CAMINHÃO

BASCULANTE

OBRIGATÓRIO PARA Colaboradores que desemprenham a atividade
FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora n.º 11 e 12 do M.T.E
Este documento é o certificado que comprova a conclusão de treinamento, realizado de acordo

com as definições previstas nas Normas Regulamentadoras nº11 e 12 do Ministério do Trabalho
e Emprego (MTE) para Operação de Caminhão Basculante.



➢ Trabalhos com utilização de Caminhão Basculante – Unificação
VV.0v.
217
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Deve ser depositado o CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA
OPERAÇÃO DE CAMINHÃO BASCULANTE, conforme art. 4º do
Decreto 10.278/2020 e item 1.7.1.1 da NR-01.
DIGITALIZAÇÃO DO
que prestarão serviços para a GERDAU no ato do cadastro, de acordo

IDENTIFICAÇÃO DO NR-01.
COLABORADOR
do colaborador.
IDENTIFICAÇÃO DO
É obrigatório constar a identificação do equipamento e/ou
EQUIPAMENTO E/OU
treinamento realizado pelo colaborador de acordo com a NR-12, qual
TREINAMENTO seja, Operação de Caminhão Basculante.
REALIZADO

definição da GERDAU, nos termos dos itens 1.7.1.1 da NR-01 e 12.16.3
da NR-12.
Treinamento Inicial: 08 horas

Treinamento de Reciclagem: 08 horas
CARGA HORÁRIA:
Importante: A carga horária do treinamento de reciclagem deve
atender às necessidades da situação que a motivou nos termos do
item 12.16.8.1 da NR-12.

22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.
É obrigatório que o treinamento esteja válido, conforme item
1.7.1.2.1 da NR-01.
O treinamento tem validade de 02 anos, conforme definição do

VALIDADE GERDAU.
Importante: deve ser realizada capacitação para reciclagem do

trabalhador sempre que ocorrerem modificações significativas nas
instalações e na operação de máquinas ou troca de métodos,
VV.0v.
218
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
processos e organização do trabalho, que impliquem em novos riscos,

nos termos do item 12.16.8 da NR-12.
Atenção: nos casos em que o certificado do treinamento inicial esteja

É obrigatório que o treinamento possua etapa teórica e prática,

ETAPAS DO considerando que o Caminhão Basculante é uma máquina
TREINAMENTO automotriz ou autopropelida, conforme anexo II da NR-12.
É obrigatório constar o conteúdo programático, conforme itens

1.7.1.1 da NR-01, 12.16.3 da NR-12 e Anexo II da NR-12.
CONTEÚDO
Atenção: no caso de treinamento de reciclagem, o conteúdo
PROGRAMÁTICO:
programático deve atender às necessidades da situação que a
motivou nos termos do item 12.16.8.1 da NR-12.
O conteúdo programático mínimo deve abordar os seguintes temas

de acordo com o Anexo II da NR-12:
a. descrição e identificação dos riscos associados com

cada máquina e equipamento e as proteções específicas
contra cada um deles;
b. funcionamento das proteções; como e por que

devem ser usadas;
c. como e em que circunstâncias uma proteção pode ser

removida, e por quem, sendo na maioria dos casos, somente
o pessoal de inspeção ou manutenção;
d. o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se

TÓPICOS DO CONTEÚDO uma proteção foi danificada ou se perdeu sua função,
PROGRAMÁTICO MÍNIMO deixando de garantir uma segurança adequada;
e. os princípios de segurança na utilização da máquina

ou equipamento;
f. segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros

relevantes;
g. método de trabalho seguro;
h. permissão de trabalho; e
i. sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e

equipamento durante operações de inspeção, limpeza,
lubrificação e manutenção.
VV.0v.
219
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
É obrigatório, ainda, que o treinamento aborde os temas específicos

de acordo com o Anexo II da NR-12, considerando que o Caminhão
CONTEÚDO Basculante é uma máquina automotriz ou autopropelida.
PROGRAMÁTICO
ESPECÍFICO Atenção: no caso de treinamento de reciclagem, o conteúdo
O conteúdo programático específico deve abordar os seguintes temas

a. noções sobre legislação de trânsito e segurança e

saúde no trabalho;
b. noções sobre acidentes e doenças decorrentes da

exposição aos riscos existentes na máquina, equipamentos e
implementos;
c. medidas de controle dos riscos: Equipamentos de

TÓPICOS DO CONTEÚDO Proteção Coletiva - EPCs e Equipamentos de Proteção
PROGRAMÁTICO Individual - EPIs;
ESPECÍFICO
d. operação com segurança da máquina ou
equipamento;
e. inspeção, regulagem e manutenção com segurança;
f. sinalização de segurança;
g. procedimentos em situação de emergência; e
h. noções sobre prestação de primeiros socorros.
DATA E LOCAL DA
É obrigatório constar a data e local da realização do treinamento,
REALIZAÇÃO DO
conforme item 1.7.1.1 da NR-01.
TREINAMENTO
É obrigatório constar os dados do Instrutor do Treinamento:
1. Nome completo;
2. Qualificação (número do registro profissional e/ou
DADOS DO INSTRUTOR
função)
(Item 1.7.1.1 da NR-01).
É obrigatório constar os dados e assinatura do Responsável Técnico

pelo Treinamento:
DADOS E ASSINATURA DO
RESPONSÁVEL TÉCNICO 1. Nome completo;
função);
3. Assinatura.
VV.0v.
220
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
(Item 1.7.1.1 da NR-01).
ASSINATURA DO É obrigatório constar a assinatura do colaborador, conforme item

COLABORADOR 1.7.1.1 da NR-01.


do documento indicado está disponível no Bancodoc no Menu: Ajuda> Manuais > GERDAU> 2023. O
NR.
5.4.30. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE CAMINHÃO BRUCK

OBRIGATÓRIO PARA Colaboradores que desempenhem a atividade
Este documento é o certificado que comprova a conclusão de treinamento, realizado de acordo com
as definições previstas nas Normas Regulamentadoras nº11 e 12 do Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE) para Operação de Caminhão Bruck.
VV.0v.
221
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS



➢ Trabalhos com utilização de Bruck – Unificação

OPERAÇÃO DE CAMINHÃO BRUCK, conforme art. 4º do Decreto
10.278/2020 e item 1.7.1.1 da NR-01.
DIGITALIZAÇÃO DO
DOCUMENTO Atenção: O documento é obrigatório para TODOS os colaboradores que
prestarão serviços para a GERDAU no ato do cadastro, de acordo com
a atividade que será executada.

NR-01.
IDENTIFICAÇÃO DO
COLABORADOR
do colaborador.
IDENTIFICAÇÃO DO
EQUIPAMENTO E/OU
TREINAMENTO
seja, Operação de Caminhão Bruck.
REALIZADO
É obrigatória carga horária mínima de treinamento, conforme definição
do GERDAU, nos termos dos itens 1.7.1.1 da NR-01 e 12.16.3 da NR-12.

MÍNIMO:
atender às necessidades da situação que a motivou nos termos do item
12.16.8.1 da NR-12.
VV.0v.
222
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.
É obrigatório que o treinamento esteja válido, conforme item 1.7.1.2.1
da NR-01.
O treinamento tem validade de 02 anos, conforme definição da

GERDAU

trabalhador sempre que ocorrerem modificações significativas nas
VALIDADE
instalações e na operação de máquinas ou troca de métodos, processos
e organização do trabalho, que impliquem em novos riscos, nos termos
do item 12.16.8 da NR-12.


ETAPAS DO
considerando que o Caminhão Bruck é uma máquina automotriz ou
TREINAMENTO
autopropelida, conforme anexo II da NR-12.
É obrigatório constar o conteúdo programático, conforme itens 1.7.1.1
da NR-01, 12.16.3 da NR-12 e Anexo II da NR-12.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO MÍNIMO:
programático deve atender às necessidades da situação que a motivou
nos termos do item 12.16.8.1 da NR-12.
O conteúdo programático mínimo deve abordar os seguintes temas de

acordo com o Anexo II da NR-12:

cada máquina e equipamento e as proteções específicas contra
cada um deles;
b. funcionamento das proteções; como e por que devem

ser usadas;
TÓPICOS DO CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO MÍNIMO
removida, e por quem, sendo na maioria dos casos, somente o
pessoal de inspeção ou manutenção;
d. o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma

proteção foi danificada ou se perdeu sua função, deixando de
garantir uma segurança adequada;
e. os princípios de segurança na utilização da máquina ou

equipamento;
VV.0v.
223
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

relevantes;

É obrigatório, ainda, que o treinamento aborde os temas específicos de

acordo com o Anexo II da NR-12, considerando que o Caminhão Bruck
CONTEÚDO é uma máquina automotriz ou autopropelida.
PROGRAMÁTICO

a. noções sobre legislação de trânsito e segurança e saúde

no trabalho;

implementos;

Proteção Coletiva - EPCs e Equipamentos de Proteção
Individual - EPIs;
PROGRAMÁTICO
ESPECÍFICO
equipamento;
DATA E LOCAL DA É obrigatório constar a data e local da realização do treinamento,

REALIZAÇÃO conforme item 1.7.1.1 da NR-01.
DADOS DO INSTRUTOR
1. Nome completo;
VV.0v.
224
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

função)
(Item 1.7.1.1 da NR-01).

pelo Treinamento:
1. Nome completo;
RESPONSÁVEL TÉCNICO
função);
3. Assinatura.
(Item 1.7.1.1 da NR-01).




NR.
5.4.31. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE CAMINHÃO MUNCK

VV.0v.
225
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Norma Regulamentadora n.º 11 e 12 do Ministério do Trabalho e

FUNDAMENTAÇÃO
Emprego (MTE)
Este documento é o certificado que comprova a conclusão de treinamento para operação de caminhão
munck, realizado de acordo com as definições previstas nas Normas Regulamentadoras nº11 e 12 do
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).



➢ Trabalhos com utilização de Munck – Unificação

OPERAÇÃO DE CAMINHÃO MUNCK, conforme art. 4º do Decreto
10.278/2020 e item 1.7.1.1 da NR-01.
DIGITALIZAÇÃO DO
DOCUMENTO Atenção: O documento é obrigatório para TODOS os colaboradores que
prestarão serviços para a GERDAU, no ato do cadastro, de acordo com

NR-01.
IDENTIFICAÇÃO DO
COLABORADOR
do colaborador.
VV.0v.
226
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
IDENTIFICAÇÃO DO
EQUIPAMENTO E/OU
TREINAMENTO
seja, Operação de Caminhão Munck.
REALIZADO
É obrigatória carga horária mínima de treinamento, conforme definição
do GERDAU, nos termos dos itens 1.7.1.1 da NR-01 e 12.16.3 da NR-12.

CARGA HORÁRIA: Importante: A carga horária do treinamento de reciclagem deve

12.16.8.1 da NR-12.

22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.
É obrigatório que o treinamento esteja válido, conforme item 1.7.1.2.1
da NR-01.
O treinamento tem validade de 02 anos, conforme definição do

GERDAU.

VALIDADE trabalhador sempre que ocorrerem modificações significativas nas
instalações e na operação de máquinas ou troca de métodos, processos
e organização do trabalho, que impliquem em novos riscos, nos termos
do item 12.16.8 da NR-12.

ETAPAS DO
considerando que o Caminhão Munck é uma máquina automotriz ou
TREINAMENTO
autopropelida, conforme anexo II da NR-12.
É obrigatório constar o conteúdo programático, conforme itens 1.7.1.1
da NR-01, 12.16.3 da NR-12 e Anexo II da NR-12.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO MÍNIMO:
O conteúdo programático mínimo deve abordar os seguintes temas de

acordo com o Anexo II da NR-12:
PROGRAMÁTICO MÍNIMO
cada máquina e equipamento e as proteções específicas contra
cada um deles;
VV.0v.
227
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
b. funcionamento das proteções; como e por que devem

ser usadas;

removida, e por quem, sendo na maioria dos casos, somente o
pessoal de inspeção ou manutenção;
d. o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma

e. os princípios de segurança na utilização da máquina ou

equipamento;

relevantes;

É obrigatório, ainda, que o treinamento aborde os temas específicos de

acordo com o Anexo II da NR-12, considerando que o Caminhão Munck
CONTEÚDO é uma máquina automotriz ou autopropelida.
PROGRAMÁTICO

a. noções sobre legislação de trânsito e segurança e saúde

no trabalho;

implementos;
PROGRAMÁTICO
ESPECÍFICO
Individual - EPIs;

equipamento;
VV.0v.
228
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO
Atenção: Não serão aceitos certificados emitidos com data anterior à
de admissão e nem com datas futuras da data de depósito.
Nos casos de reaproveitamento de certificados na mesma organização
ou em organização distinta, deverá ser anexado juntamente com o
certificado reaproveitado o documento: VALIDAÇÃO DE
CERTIFICADOS DE TREINAMENTO, que deverá estar totalmente
preenchido e assinado.
O modelo do documento indicado está disponível no Bancodoc no

Menu: Ajuda> Manuais > GERDAU> 2023
REAPROVEITAMENTO DE
CERTIFICADOS
O envio do documento indicado é obrigatório no caso de
reaproveitamento de certificados, conforme indicado na NR 01 em
seus itens 1.7.7 a 1.7.7.1. Os casos em que a convalidação se aplica
estão elencados no tópico “Dúvidas Frequentes”, logo abaixo deste
quadro de critérios.
Importante: O treinamento que reaproveitado tem que ter sido

realizado em período inferior ao estabelecido na NR ou há menos de 2
(dois) anos, nos casos em que não haja prazo estabelecido em NR.
1. Nome completo;
DADOS DO INSTRUTOR
função)
(Item 1.7.1.1 da NR-01).

pelo Treinamento:
1. Nome completo;
função);
3. Assinatura.
(Item 1.7.1.1 da NR-01).

VV.0v.
229
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

#2 Em quais casos a convalidação dos certificados de treinamento é aplicável?

A convalidação se aplica, em suma, aos seguintes casos:
- Certificados de treinamento emitidos antes da admissão pelo ex-empregador do colaborador

(empregador distinto do atual) e sem o nome do empregador atual;
- Certificados de treinamento emitidos pelo empregador atual, em contratações anteriores à atual;
- Certificados emitidos por escolas especializadas, sem o nome do empregador atual, emitidos
anteriormente à admissão do colaborador.
- Certificados emitidos por escolas especializadas/profissionalizantes, contratadas pelo empregador

atual, sem o nome deste no certificado, antes da admissão;
- Certificados emitidos por escolas especializadas/profissionalizantes, contratadas pelo empregador

atual, sem o nome deste no certificado, durante a admissão do colaborador
#2 O certificado de operação de guindauto equivale ao certificado de operação de caminhão munck?

Poderá ser aceito, uma vez que são equipamentos equivalentes.
5.4.32. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE CAMINHÃO PIPA

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Caminhão Pipa, com a
carga horária.
VV.0v.
230
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

• Categoria B : Até 3500kg


➢ Trabalhos com utilização de Caminhão Pipa - Unificação


MÍNIMO:
22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.

CONTEÚDO Conteúdo programático mínimo constante no Anexo II - NR 12 item 1 e

PROGRAMÁTICO: 1.1.

VV.0v.
231
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

ou manutenção;
equipamento;

saúde no trabalho;
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE CAMINHÃO PIPA.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
do treinamento
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
INDICAÇÃO, identificação (nome completo e número de registro no conselho de
IDENTIFICAÇÃO E classe).
ASSINATURA DO
RESPONSÁVEL TÉCNICO ATENÇÃO! É necessário constar indicação de que os dados
VV.0v.
232
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


ASSINATURA DO
EMPREGADO




NR.
5.4.33. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE CAMINHÃO POLI

VV.0v.
233
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de caminhão poli, com a
carga horária.




➢ Trabalhos com utilização de Caminhão Poli – Unificação


MÍNIMO:
22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.

CONTEÚDO equipamento. Os certificados que não atenderem ao especificado,
PROGRAMÁTICO: serão RECUSADOS e o colaborador não será mobilizado.

1.1.
VV.0v.
234
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


ou manutenção;
equipamento;

saúde no trabalho;
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE CAMINHÃO POLI.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
do treinamento
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E conter a assinatura do Responsável Técnico, assim como seus dados de
VV.0v.
235
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
ASSINATURA DO identificação (nome completo e número de registro no conselho de

RESPONSÁVEL TÉCNICO classe).


ASSINATURA DO
EMPREGADO




NR.
5.4.34. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE CARREGADEIRA DE

ESTEIRA

VV.0v.
236
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de carregadeira de esteira, com
a identificação e assinatura do responsável técnico por ministrar o curso, bem como do conteúdo



➢ Trabalhos com utilização de Carregadeira de Esteira - Unificação


MÍNIMO:
22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.

CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
VV.0v.
237
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


e 1.1.

equipamento;

saúde no trabalho;
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE CARREGADEIRA DE ESTEIRA.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
VV.0v.
238
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO




NR.
5.4.35. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA
VV.0v.
239
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Este documento é o certificado que comprova a conclusão de treinamento, realizado de acordo com
as definições previstas nas Normas Regulamentadoras nº 11 e 12 do Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE) para operação de Empilhadeira.



➢ Trabalhos com utilização de Empilhadeira – Unificação

Deve ser depositado o Certificado de Treinamento para Operação
de Empilhadeira, conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020 e item
1.7.1.1 da NR-01.
DIGITALIZAÇÃO DO
que prestarão serviços para o GERDAU, no ato do cadastro, de
acordo com a atividade que será executada.
VV.0v.
240
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

corresponder com o cadastro do Bancodoc, conforme item 1.7.1.1
da NR-01.
IDENTIFICAÇÃO DO
COLABORADOR
É recomendável constar no certificado o documento de
identificação do colaborador.
É obrigatório constar a identificação da máquina e/ou equipamento

para qual o colaborador recebeu treinamento, de acordo com a NR-
IDENTIFICAÇÃO DO 12.
EQUIPAMENTO E/OU
TREINAMENTO Atenção: A capacitação deverá ser específica para casa tipo de
REALIZADO equipamento e/ou máquina que o operador utilizar na execução das
suas atividades.

MÍNIMO:
22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.

Na capacitação para operação de máquina automotriz ou
ETAPAS DO
autopropelida é obrigatório que o treinamento possua etapa
TREINAMENTO
teórica e prática, conforme anexo II da NR-12.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
O conteúdo programático mínimo deve abordar os seguintes temas


PROGRAMÁTICO MÍNIMO: b. funcionamento das proteções; como e por que
devem ser usadas;
c. como e em que circunstâncias uma proteção pode

ser removida, e por quem, sendo na maioria dos casos,
somente o pessoal de inspeção ou manutenção;
VV.0v.
241
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

uma proteção foi danificada ou se perdeu sua função,
deixando de garantir uma segurança adequada;

ou equipamento;

relevantes;
i. sistema de bloqueio de funcionamento da máquina

e equipamento durante operações de inspeção, limpeza,
CONTEÚDO É obrigatório, ainda, que o treinamento aborde os temas específicos

PROGRAMÁTICO de acordo com o Anexo II da NR-12, considerando que a
ESPECÍFICO Empilhadeira é uma máquina automotriz ou autopropelida.
O conteúdo programático específico deve abordar os seguintes
temas de acordo com o Anexo II da NR-12:

saúde no trabalho;

exposição aos riscos existentes na máquina, equipamentos
e implementos;

TÓPICOS DO CONTEÚDO Individual - EPIs;
PROGRAMÁTICO
ESPECÍFICO d. operação com segurança da máquina ou
equipamento;
e. inspeção, regulagem e manutenção com

segurança;
IDENTIFICAÇÃO DO No documento depositado deve ser informado o treinamento para

EQUIPAMENTO E/OU TIPO OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA.
VV.0v.
242
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
DE TREINAMENTO
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
1. Nome completo;
DADOS DO INSTRUTOR
função)
(Item 1.7.1.1 da NR-01)
É obrigatório constar os dados e assinatura do Responsável

Técnico pelo Treinamento:
1. Nome completo;
função);
3. Assinatura.
(Item 1.7.1.1 da NR-01)

EMPREGADO 1.7.1.1 da NR-01.




VV.0v.
243
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
NR.
5.4.36. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE ESCAVADEIRA

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Garra Hidráulica, com a
identificação e assinatura do responsável técnico por ministrar o curso, bem como do conteúdo



➢ Trabalhos com utilização de Escavadeira - Unificação
VV.0v.
244
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


MÍNIMO:
22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.


1.1.

CONTEÚDO
ou manutenção;
PROGRAMÁTICO:
equipamento;

saúde no trabalho;
VV.0v.
245
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE ESCAVADEIRA.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
do treinamento
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO



VV.0v.
246
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

NR.
5.4.37. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA ATIVIDADES COM ESMERIL

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Esmeril, com a identificação
do responsável técnico por ministrar o curso, bem como do conteúdo programático e carga horária.
IMPORTANTE: Não serão aceitos treinamentos na modalidade EAD (online);
➢ Trabalhos com utilização de Esmeril - Unificação

VV.0v.
247
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Conforme definição do responsável técnico do treinamento
MÍNIMO:

CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE ESMERIL.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
do treinamento.
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO


VV.0v.
248
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

NR.
5.4.38. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE FELLER OU SIMILARES

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Feller ou Similares, com a



➢ Trabalhos com utilização de Feller ou similares - Unificação
VV.0v.
249
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


MÍNIMO:
22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.


e 1.1.

CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
equipamento;

VV.0v.
250
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

saúde no trabalho;
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE FELLER OU SIMILARES.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO


VV.0v.
251
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


NR.
5.4.39. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE GARRA HIDRÁULICA

FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora n.º 11 e 12 do M.T.E.
capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Garra Hidráulica, com a


➢ Trabalhos com utilização de Garra hidráulica - Unificação
VV.0v.
252
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


MÍNIMO:
22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.


e 1.1.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
equipamento;
VV.0v.
253
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

saúde no trabalho;
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE GARRA HIDRÁULICA.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO
VV.0v.
254
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS




NR.
5.4.40. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE GRUA

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Grua, com a identificação e
assinatura do responsável técnico por ministrar o curso, bem como do conteúdo programático e carga
horária.


VV.0v.
255
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

➢ Trabalhos com utilização de Grua - Unificação


MÍNIMO:
22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.

norma.
O conteúdo programático deverá abordar, conforme item XIV da NR

CONTEÚDO 18:
PROGRAMÁTICO:
Definição; Funcionamento; Montagem e Instalação; Operação;
Sinalização de Operações; Amarração de Cargas; Sistemas de
Segurança; Legislação e Normas Regulamentadoras - NR-5, NR-6,
NR-17 e NR-18.
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE GRUA.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
INDICAÇÃO E Indicação e identificação do Instrutor: Deve conter o nome completo
IDENTIFICAÇÃO DO e a qualificação do(s) instrutor(es) (formação, cargo e/ou função).
INSTRUTOR
VV.0v.
256
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO




NR.
5.4.41. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE GUINDASTE MÓVEL

VV.0v.
257
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Guindaste Móvel, com a
carga horária.



➢ Trabalhos com utilização de Guindaste - Unificação


MÍNIMO:
22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.
VALIDADE
VV.0v.
258
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

mobilizado.

1 e 1.1.

CONTEÚDO
equipamento;
PROGRAMÁTICO:
e manutenção.
1.1. A capacitação de operadores de máquinas automotrizes ou

VV.0v.
259
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE GUINDASTE MÓVEL.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
INDICAÇÃO E
função).
IDENTIFICAÇÃO DO
INSTRUTOR
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO




VV.0v.
260
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
NR.
5.4.42. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE HIDROJATO

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Hidrojato, com a identificação

➢ Trabalho com Operação de Hidrojato (operador) – Unificação

➢ Trabalhos com Utilização de Hidrojato (motorista) - Unificação

MÍNIMO:
VV.0v.
261
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
VALIDADE Sem validade

mobilizado.

1.

CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
equipamento;
e manutenção.
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE HIDROJATO.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
INDICAÇÃO E
função).
IDENTIFICAÇÃO DO
INSTRUTOR
INDICAÇÃO,
IDENTIFICAÇÃO E
ASSINATURA DO
de classe).
VV.0v.
262
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


ASSINATURA DO
EMPREGADO



NR.
5.4.43. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA ATIVIDADES COM LIXADEIRA

VV.0v.
263
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Lixadeira, com a identificação
➢ Trabalhos com utilização de Lixadeira - Unificação

MÍNIMO:

CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE LIXADEIRA.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
INDICAÇÃO E
função).
IDENTIFICAÇÃO DO
INSTRUTOR
VV.0v.
264
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO


NR.
5.4.44. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MÁQUINAS DE USINAGEM

VV.0v.
265
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
capacitação de profissionais para atividades que envolvem a utilização de máquinas de Usinagem, com
a identificação do responsável técnico por ministrar o curso, bem como do conteúdo programático e
carga horária.
➢ Trabalhos com utilização de Máquinas de Usinagem - Unificação

Inicial e Reciclagem: 08 horas; (Definido pela Gerdau);
MÍNIMO:

VALIDADE
reciclagem.
norma. Os certificados que não atenderem ao especificado, serão
RECUSADOS e o colaborador não será mobilizado.
A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger

as etapas teórica e prática, a fim de proporcionar a competência
adequada do operador para trabalho seguro, contendo no
mínimo:
a) descrição e identificação dos riscos associados com cada
CONTEÚDO
máquina e equipamento e as proteções específicas contra cada um
PROGRAMÁTICO:
deles;
b) funcionamento das proteções; como e por que devem ser
usadas;
d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma
VV.0v.
266
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

equipamento;
f) segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes;
g) método de trabalho seguro;
IDENTIFICAÇÃO DO
OPERAÇÃO DE MÁQUINAS DE USINAGEM (INDICAR QUAIS
DE TREINAMENTO
MÁQUINAS)
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
completo e a qualificação do(s) instrutor(es) (formação, cargo
INDICAÇÃO E
e/ou função).
IDENTIFICAÇÃO DO
INSTRUTOR
ATENÇÃO! É necessário constar indicação expressa de que os
dados mencionados são do Instrutor que realizou o treinamento.
conter a assinatura do Responsável Técnico, assim como seus
dados de identificação (nome completo e número de registro no
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO



VV.0v.
267
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

NR.
5.4.45. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MOTOCOVEADOR

FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora n.º 11 e 12 do Ministério do Trabalho
capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Motocoveador, com a
carga horária.
➢ Trabalhos com utilização de Motocoveador – Unificação

VV.0v.
268
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Inicial e Reciclagem: 08 horas; (Definido pela Gerdau);
MÍNIMO:

IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE MOTOCOVEADOR.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

EMPREGADO 915/2019.


#2 Para este documento o que deve ser depositado no local do comprovante de experiência
profissional?
VV.0v.
269
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Considerando que este equipamento não possui CBO, poderá ser enviada uma declaração datada e
assinada pela empresa, informando que o colaborador possui experiência de no mínimo 6 meses na
função e que está apto para o exercício das atividades.



NR.
5.4.46. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MOTONIVELADORA

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Motoniveladora, com a
carga horária.

VV.0v.
270
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


➢ Unificação Trabalhos com utilização de Motoniveladora - Unificação


MÍNIMO:
22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.

mobilizado.

1 e 1.1.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:

VV.0v.
271
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

equipamento;
e manutenção.

IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE MOTONIVELADORA.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
INDICAÇÃO E
função).
IDENTIFICAÇÃO DO
INSTRUTOR
IDENTIFICAÇÃO E

VV.0v.
272
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

ASSINATURA DO
EMPREGADO




NR.
5.4.47. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MOTOPODA

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Motopoda, com a
VV.0v.
273
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
carga horária.
➢ Trabalhos com utilização de Motopoda - Unificação

MÍNIMO:

CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE MOTOPODA.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
INDICAÇÃO,
IDENTIFICAÇÃO E
de classe).
ASSINATURA DO
VV.0v.
274
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

ASSINATURA DO
EMPREGADO


NR.
5.4.48. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MOTO ROÇADEIRA

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Moto roçadeira, com a
carga horária.
VV.0v.
275
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
➢ Unificação Trabalhos com utilização de Moto roçadeira - Unificação

Inicial e Reciclagem: 08 horas (inicial e reciclagem)
MÍNIMO:

CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE MOTO ROÇADEIRA.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
INDICAÇÃO E
função).
IDENTIFICAÇÃO DO
INSTRUTOR
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO
VV.0v.
276
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
disposição do item 1.6.1.1, da NR 01, c/c art. 5º, da Portaria nº

915/2019.





NR.
5.4.49. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MOTOSSERRA

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Motosserra, com a
VV.0v.
277
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
carga horária.
➢ Trabalhos com utilização de Motosserra - Unificação

MÍNIMO:
Conforme definição do responsável técnico do treinamento.

CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE MOTOSSERRA
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
do treinamento.
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
INDICAÇÃO, identificação (nome completo e número de registro no conselho de
IDENTIFICAÇÃO E classe).
ASSINATURA DO
VV.0v.
278
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


disposição do item 1.6.1.1, da NR 01, c/c art. 5º, da Portaria nº
ASSINATURA DO 915/2019.
EMPREGADO

NR.
5.4.50. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE PÁ CARREGADEIRA

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Pá Carregadeira, com a
VV.0v.
279
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
carga horária.


➢ Trabalhos com utilização de Pá Carregadeira - Unificação


MÍNIMO:
22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.

CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
1.1.
VV.0v.
280
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

ou manutenção;
equipamento;

saúde no trabalho;
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE PÁ CARREGADEIRA.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
do treinamento
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
INDICAÇÃO,
IDENTIFICAÇÃO E
ASSINATURA DO
classe).
VV.0v.
281
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


ASSINATURA DO
EMPREGADO




NR.
5.4.51. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE PERFURATRIZ

VV.0v.
282
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Perfuratriz, com a
carga horária.

➢ Trabalhos com Utilização de Perfuratriz - Unificação

MÍNIMO:
VALIDADE Sem validade

CONTEÚDO Conteúdo programático mínimo constante no Anexo II - NR 12 item 1.

PROGRAMÁTICO: A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as

VV.0v.
283
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

equipamento;
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE PERFURATRIZ.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO


VV.0v.
284
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


NR.
5.4.52. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE PLATAFORMA MÓVEL

Normas Regulamentadoras NR-01 e NR-18 do Ministério de
FUNDAMENTAÇÃO
Trabalho e Emprego e Norma Técnica ABNT NBR 16776.
capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Plataforma Móvel, com a
➢ Deverá ser apresentada obrigatoriamente a CNH válida (campo específico), podendo ser aceita
a categoria B para todos os equipamentos de operação, sem distinção por peso bruto.
➢ Trabalhos com utilização de Plataforma Móvel (Elevatória) - Unificação
VV.0v.
285
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Deve ser depositado o Certificado de Treinamento da
capacitação de Operação de Plataformas Elevatória Móvel de
Trabalho Aéreo - PEMT.
DOCUMENTO CORRETO E Atenção: Devem ser depositados os Certificados de

LEGÍVEL Treinamento de todos os empregados admitidos ou que
iniciarem suas atividades na prestação de serviços à GERDAU,
obrigatoriamente no ato de cadastro dos empregados, para os
casos em que for realizada atividade que envolvem Operação
de Plataformas Elevatória Móvel de Trabalho Aéreo – PEMT.
NOME COMPLETO DO É obrigatório constar o nome completo do colaborador. O nome
COLABORADOR deverá corresponder com o cadastro do Bancodoc
Inicial e Reciclagem: 04 horas (inicial e reciclagem)
(Anexo I, item 1, subitem 1.1, Quadro 1 da NR-18)

MÍNIMO: Atenção: O treinamento inicial deve ocorrer antes de o
trabalhador iniciar suas funções, visando a garantir a execução
de suas atividades com segurança. (Subitem 1.7.1.2.1 da NR-
01)
A validade do certificado é de 02 (dois) anos.
(Anexo I, item 1, subitem 1.1, Quadro 1 da NR-18).

VALIDADE
Atenção: Deve ser anexado o certificado válido no momento do
depósito. Nos casos em que o certificado do treinamento inicial esteja
juntamente com o certificado vigente do curso periódico.
O conteúdo deve estar obrigatoriamente em conformidade com o
treinamento ministrado, indicando critérios mínimos de capacitação
para operação do equipamento e/ou veículo específico de acordo
com a Norma Legislativa que versa sobre o referido treinamento
(Subitem 1.7.1 da NR-01).
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
Atenção: Conforme as Normas Segurança no Trabalho em Máquinas
e Equipamentos (NR-11 e 12 do M.T.E), o conteúdo programático da
capacitação periódica deve atender às necessidades da situação que
a motivou (subitem 1.7.1.2.3.1 da NR-01), com carga horária mínima
que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com
VV.0v.
286
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e

realizada durante o horário normal de trabalho (subitem 1.7.2 da NR-
01).
IDENTIFICAÇÃO DO
No documento depositado deve ser informada a MODALIDADE
DA PLATAFORMA e o tipo treinamento ao qual o colaborador foi
DE TREINAMENTO
REALIZADO. submetido, qual seja, para OPERAÇÃO DE PLATAFORMA MÓVEL.
É obrigatório constar no certificado depositado a data e local da
realização do treinamento. (Subitem 1.7.1.1, da NR-01)
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
Atenção: Não serão aceitos certificados de Operação de Plataformas
TREINAMENTO
Elevatória Móvel de Trabalho Aéreo – PEMT emitidos com data
anterior à de admissão e nem com datas futuras da data de depósito.
É obrigatório constar no certificado depositado a qualificação
do(s) instrutor(es) (formação, cargo e/ou função). (Subitem
1.7.1.1, da NR-01)
INDICAÇÃO E
IDENTIFICAÇÃO DO
INSTRUTOR Atenção: É necessário constar indicação expressa de que os
dados mencionados são do Instrutor que realizou o
treinamento. Desejável que o instrutor do Treinamento seja
um Técnico ou Engenheiro de Segurança do Trabalho.
É obrigatório constar no certificado depositado a assinatura do
responsável técnico pelo treinamento, assim como seus dados
de identificação (nome completo e número de registro no
IDENTIFICAÇÃO E
ASSINATURA DO Atenção: É necessário constar indicação expressa de que os
RESPONSÁVEL TÉCNICO dados mencionados e a assinatura são do Responsável
Técnico.
Poderá ser enviado o documento assinado digitalmente, desde
ASSINATURA DO
EMPREGADO



VV.0v.
287
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

NR.
5.4.53. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE POLICORTE

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Policorte, com a identificação
e assinatura do responsável técnico por ministrar o curso, bem como do conteúdo programático e
carga horária.
➢ Não serão aceitos treinamentos na modalidade EAD (online).

➢ Certificado de Treinamento para Operação de Policorte
VV.0v.
288
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

MÍNIMO:
VALIDADE Nos casos em que o certificado do treinamento inicial esteja vencido,

deve a empresa depositar o certificado do curso inicial juntamente com
o certificado vigente do curso de reciclagem.

a) descrição e identificação dos riscos associados com cada

máquina e equipamento e as proteções específicas contra cada
um deles;
b) funcionamento das proteções; como e por que devem ser
usadas;
CONTEÚDO c) como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida,
PROGRAMÁTICO: e por quem, sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de
equipamento;
e manutenção.
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE POLICORTE.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
do treinamento
TREINAMENTO
INDICAÇÃO E Indicação e identificação do Instrutor: Deve conter o nome completo e
IDENTIFICAÇÃO DO a qualificação do(s) instrutor(es) (formação, cargo e/ou função).
INSTRUTOR
VV.0v.
289
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO



NR.
5.4.54. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE RETROESCAVADEIRA

VV.0v.
290
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Retroescavadeira, com a



➢ Trabalhos com utilização de Retroescavadeira - Unificação

Deve ser depositado o Certificado de Treinamento para Operação
de Retroescavadeira, conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020 e
item 1.7.1.1 da NR-01.
DIGITALIZAÇÃO DO
que prestarão serviços para a Gerdau, no ato do cadastro, de acordo

NR-01.
IDENTIFICAÇÃO DO
COLABORADOR
do colaborador.
VV.0v.
291
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
É obrigatório constar a identificação da máquina e/ou equipamento

para qual o colaborador recebeu treinamento, de acordo com a NR-
IDENTIFICAÇÃO DO 12.
EQUIPAMENTO E/OU
TREINAMENTO Atenção: A capacitação deverá ser específica para casa tipo de
REALIZADO equipamento e/ou máquina que o operador utilizar na execução das
suas atividades.

22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.
MÍNIMO:
atender às necessidades da situação que a motivou nos termos do
item 12.16.8.1 da NR-12.

Na capacitação para operação de máquina automotriz ou
ETAPAS DO
autopropelida é obrigatório que o treinamento possua etapa teórica
TREEINAMENTO
e prática, conforme anexo II da NR-12..
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
O conteúdo programático deve abordar, no mínimo, os seguintes

tópicos de acordo com o Anexo II da NR-12:

b. funcionamento das proteções; como e por que

TÓPICOS DO CONTEÚDO devem ser usadas;
PROGRAMÁTICO
removida, e por quem, sendo na maioria dos casos, somente
o pessoal de inspeção ou manutenção;

uma proteção foi danificada ou se perdeu sua função,
deixando de garantir uma segurança adequada;
VV.0v.
292
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

ou equipamento;

relevantes;

CONTEÚDO É obrigatório, ainda, que o treinamento aborde os temas específicos

PROGRAMÁTICO de acordo com o Anexo II da NR-12, considerando que a
ESPECÍFICO Retroescavadeira é uma máquina automotriz ou autopropelida.

saúde no trabalho;

implementos;

TÓPICOS DO CONTEÚDO Proteção Coletiva - EPCs e Equipamentos de Proteção
PROGRAMÁTICO Individual - EPIs;
ESPECÍFICO
equipamento;
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE RETROESCAVADEIRA.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
VV.0v.
293
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
1. Nome completo;
DADOS DO INSTRUTOR
função)
(Item 1.7.1.1 da NR-01).

pelo Treinamento:
1. Nome completo;
função);
3. Assinatura.
(Item 1.7.1.1 da NR-01).





NR.
5.4.55. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE ROLO COMPACTADOR
VV.0v.
294
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Retroescavadeira, com a

será definida a partir do preso bruto do(s) equipamento(os) a ser(em) operado(s) na Unidade.


➢ Trabalhos com utilização de Rolo compactador – Unificação

NOME COMPLETO DO NR-01.
COLABORADOR
do colaborador.
VV.0v.
295
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.
MÍNIMO:
12.16.8.1 da NR-12
Validade de 02 (dois) anos, conforme definição da GERDAU e item
1.7.1.2.1 da NR-01.
VALIDADE
ATENÇÃO: Nos casos em que o certificado do treinamento inicial esteja

1.1.

CONTEÚDO
ou manutenção;
PROGRAMÁTICO:
equipamento;

saúde no trabalho;
VV.0v.
296
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE ROLO COMPACTADOR.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
do treinamento
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO



VV.0v.
297
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

NR.
5.4.56. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE SKYDDER

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Skydder, com a identificação
e assinatura do responsável técnico por ministrar o curso, bem como do conteúdo programático e
carga horária.



➢ Trabalhos com utilização de Skydder - Unificação
VV.0v.
298
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


MÍNIMO:
22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.


1.1.

CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
ou manutenção;
equipamento;

VV.0v.
299
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

saúde no trabalho;
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE SKYDDER.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
do treinamento
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO

VV.0v.
300
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


NR.
5.4.57. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE VIBROACABADORA

capacitação de profissionais para atividades que envolvem a operação de Vidro Acabadora, com a
carga horária.



VV.0v.
301
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
➢ Trabalhos com utilização de Vibroacabadora - Unificação


MÍNIMO:
22.35.1.3 e 22.35.1.3.1.


1.1.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
ou manutenção;
VV.0v.
302
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

equipamento;

saúde no trabalho;
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE VIBROACABADORA.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
do treinamento
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO
VV.0v.
303
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS



NR.
5.4.58. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO EM PONTE-ROLANTE

capacitação de profissionais para atividades que envolvem operação de Ponte Rolante, com a
carga horária.
➢ Não serão aceitos treinamentos na modalidade EAD (online).

VV.0v.
304
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
➢ Certificado de Treinamento para Operação de Ponte Rolante

Inicial e Reciclagem: 16 horas.
MÍNIMO:
VALIDADE Nos casos em que o certificado do treinamento inicial esteja vencido,

deve a empresa depositar o certificado do curso inicial juntamente
com o certificado vigente do curso de reciclagem.
Aulas teóricas: 8 horas
Conteúdo Programático mínimo:
1. Princípios de segurança na utilização dos equipamentos;

2. Descrição dos riscos relacionados aos equipamentos;
CONTEÚDO
3. Centro de gravidade de cargas;
PROGRAMÁTICO:
4. Amarração de cargas;
5. Escolha dos tipos de cabos de aço (estropos);
6. Capacidade de carga dos cabos de aço, cintas e correntes;
7. Critérios de descarte para cabos de aço, cintas e correntes;
8. Acessórios para garantir boa amarração;
9. Uso de quebra-canto;
10. Manilhas, cintas, peras, ganchos - bitolas e capacidades;
11. Inspeção nos equipamentos, acessórios e registros de inspeção e
segurança;
12. Sinalização para içamento e movimentação;
13. Ovador de Contêiner;
14. Equipamento de movimentação de chapas fracionadas;
VV.0v.
305
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
15. Dispositivos de segurança de acordo com a NR-12 e normas

técnicas aplicáveis.
Aulas práticas: 8 horas
Conteúdo Programático mínimo:
1. Carga e descarga de chapas e blocos em veículos;

2. Carga e descarga do carro porta-bloco;
3. Carro transportador;
4. Ventosa;
5. Viga de suspensão;
6. Garra (Pinça);
7. Colocação e retirada de chapa em bancada;
8. Movimentação de bloco de rocha ornamental com uso de pórtico
rolante.
9. Ovador de Contêiner;
10. Equipamento de movimentação de chapas fracionadas.
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO OPERAÇÃO DE PONTE ROLANTE.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO

VV.0v.
306
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS



NR.
5.4.59. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÕES DE CORTE A QUENTE -

OXICORTE (CAPACITAÇÃO) - NR-18

FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora 18 e 34 do M.T.E
capacitação de profissionais para atividades que envolvem Operações de soldagem e corte a quente,
com a identificação e assinatura do responsável técnico por ministrar o curso, bem como do conteúdo
➢ Trabalhos a quente (Maçariqueiro/Oxicorte) - Unificação
VV.0v.
307
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Deve ser depositado o Certificado de Treinamento da capacitação
Operações de Corte a Quente - Oxicorte.
DOCUMENTO CORRETO E Atenção: Devem ser depositados os Certificados de Treinamento de

LEGÍVEL todos os empregados admitidos ou que iniciarem suas atividades na
prestação de serviços à GERDAU, obrigatoriamente no ato de cadastro
dos empregados, para os casos em que for realizada atividade que
envolvem Operações de Corte a Quente - Oxicorte.

Inicial e Reciclagem: 08 horas (definido pela Gerdau);
MÍNIMO:
Deverá ser observada a validade estabelecida pelo responsável técnico.

IDENTIFICAÇÃO DO
No documento depositado deve ser informado o tipo de treinamento
(OPERAÇÕES QUEM ENVOLVAM OXICORTE), ao qual o colaborador foi
DE TREINAMENTO
submetido.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
do treinamento.
TREINAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO
VV.0v.
308
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS



atividades na prestação de serviços à GERDAU obrigatoriamente no ato de cadastro dos empregados,


NR.
5.4.60. CERTIFICADO DE TREINAMENTO DE ACESSO POR CORDA NÍVEL 01
FREQUÊNCIA
FORMA DE DEPÓSITO Lançamentos >> Cadastro de Empregado
FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora NR-35 do Ministério do Trabalho e

Emprego (MTE) e ABNT NBR 15475
O que é este documento?
Este documento é o certificado que comprova a conclusão de treinamento para exercício de

atividades envolvendo Acesso Por Corda Nível 1, realizado de acordo com as definições previstas
na Norma Regulamentadora nº 35 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e na ABNT NBR
15475.
VV.0v.
309
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
A ABNT NBR 15475, em seu item 5.1 dispõe que uma pessoa certificada de acordo com esta
Norma deve estar classificada como Nível 1, Nível 2 ou Nível 3.
O documento Certificado de Treinamento de Acesso por Corda Nível 01 comprova,

especificamente, a capacitação do profissional qualificado para o Nível 1, nos termos do item
5.1.1 da ABNT NBR 15475.
REQUISITOS CRITÉRIOS DESCRIÇÃO

FORMA DE DIGITALIZAÇÃO DO Deve ser depositado o Certificado de Treinamento de
DEPÓSITO DOCUMENTO Acesso por Corda Nível 01.
(Art. 4º do Decreto 10.278/2020 e ABNT NBR 1547).

colaboradores que prestarão serviços para a GERDAU
no ato do cadastro, de acordo com a atividade que será
executada.
DADOS DO IDENTIFICAÇÃO DO É obrigatório constar o nome completo do

COLABORADOR COLABORADOR colaborador, que deve corresponder com o cadastro
do Bancodoc.
(Item 8.2, “a” da ABNT NBR 15475).
IDENTIFICAÇÃO DO É obrigatório constar a identificação do treinamento

CONTEÚDO DO TREINAMENTO realizado pelo colaborador, com a respectiva
DOCUMENTO REALIZADO COM O NÍVEL indicação do Nível 1 para Acesso de Corda.
(Itens 5.1.1 e 8.2, “d” da ABNT NBR 15475).
CARGA HORÁRIA É obrigatório para a emissão do certificado, a carga

horária mínima de treinamento, que deve ser
distribuída entre as etapas teórica e prática.
Etapa Teórica: 08 horas

Etapa Prática: 32 horas
Carga Horária Total: 40 horas
(Item 6.2 da ABNT NBR 15475).
VALIDADE É obrigatório constar a validade do treinamento.
Validade: 03 anos.
VV.0v.
310
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
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MÓDULOS
É obrigatório constar a data da certificação do

DATA DA CERTIFICAÇÃO treinamento.
(Item 8.2, “b” da ABNT NBR 15475)
É obrigatório constar o nome do organismo de

INDICAÇÃO ORGANISMO certificação e a assinatura do respectivo
DE CERITIFICAÇÃO E representante do organismo certificador.
ASSINATURA DO SEU
REPRESENTANTE
(Item 8.2, “e” e “i” da ABNT NBR 15475).
NÚMERO ÚNICO DE É obrigatório constar o número único de identificação

IDENTIFICAÇÃO DO (SNQC) do colaborador certificado.
COLABORADOR
CERTIFICADO (Item 8.2, “f” da ABNT NBR 15475).
ASSINATURA DO É obrigatório constar a assinatura do colaborador.
COLABORADOR
CERTIFICADO
(Item 8.2, “g” da ABNT NBR 15475).
FREQUÊNCIA


15475.

5.1.1 da ABNT NBR 15475.
VV.0v.
311
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


colaboradores que prestarão serviços para a GERDAU
no ato do cadastro, de acordo com a atividade que será
executada.

do Bancodoc.



Validade: 03 anos.

VV.0v.
312
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

ASSINATURA DO SEU
REPRESENTANTE

COLABORADOR
CERTIFICADO
(Item 8.2, “f” da ABNT NBR 15475).
COLABORADOR
CERTIFICADO

FREQUÊNCIA


15475.

5.1.1 da ABNT NBR 15475.

VV.0v.
313
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

colaboradores que prestarão serviços para a GERDAU, no ato
do cadastro, de acordo com a atividade que será executada.

do Bancodoc.



Validade: 03 anos.


ASSINATURA DO SEU
REPRESENTANTE

COLABORADOR
CERTIFICADO
VV.0v.
314
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
(Item 8.2, “f” da ABNT NBR 15475).

COLABORADOR
CERTIFICADO
5.4.63. COMPROVAÇÃO DA LIBERAÇÃO DE VÔO PELO DECEA – SARPAS

FUNDAMENTAÇÃO Item 12.2 do ICA 100-40, 2020 e Exigência Gerdau
Trata-se de comprovante de que a solicitação de voo foi aprovada no sistema SARPAS. Por sua vez, o
SARPAS (Solicitação de Acesso de Aeronaves Remotamente Pilotadas) foi desenvolvido com o objetivo
de facilitar a solicitação de acesso ao Espaço Aéreo para o uso de Sistemas de Aeronaves Remotamente
Pilotadas (RPAS/DRONES). Acesso em: https://servicos.decea.mil.br/sarpas/.

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO

É obrigatório o depósito da Comprovação da Liberação de Vôo pelo
DECEA - SARPAS completa e legível.
DIGITALIZAÇÃO DO
DOCUMENTO
Fundamentação: art. 4º do Decreto nº 10.278, de 18 de março de
2020 e Decreto nº 5.978/06;
IDENTIFICAÇÃO DO É obrigatório constar o nome completo do colaborador. O nome deverá
PILOTO corresponder com o cadastro do Bancodoc.
É obrigatório constar o nº do registro do equipamento no SISANT.
IDENTIFICAÇÃO DO
EQUIPAMENTO Atenção: O número do registro deve corresponder ao informado no
documento Certidão de Cadastro de Aeronave Não Tripulada -Anac.
VV.0v.
315
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
LOCALIZAÇÃO DA É obrigatório constar a identificação do local de decolagem e do local

DECOLAGEM E DO de destino, que devem corresponder com a localização da unidade do
DESTINO cliente.
DATA DA OPERAÇÃO É obrigatório constar a data em que ocorrerá a operação de voo.
É obrigatória a informação da aprovação do voo com o respectivo

APROVAÇÃO
protocolo.
#1 Poderá ser utilizado drone de uso recreativo?

Não. Pois o uso recreativo corresponde à utilização de drones em clubes de aeromodelismo para
esporte e lazer. Assim, a atividade deve ser classificada como utilização de drone não recreativa. Em
caso de dúvidas, acessar: (https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transporte-aereo-
antigo/drone-legal-uso-recreativo).
5.4.64. COMPROVANTE DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NA FUNÇÃO E/OU ATIVIDADE

DESEMPENHADA

Conforme determina a Norma Regulamentadora nº 12 e exigência específica do Cliente Gerdau,

deverá ser comprovada a experiência mínima na operação de equipamentos e, ou funções específicas,
conforme atividades especiais elencadas abaixo. Sendo assim, deverá ser encaminhada a
documentação que comprove a experiência do operador.
A comprovação poderá ocorrer através de um dos seguintes documentos:
1. CTPS (páginas de qualificação civil + contrato de trabalho);

2. Ordem de Serviço;
3. PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário;
4. Declaração do Setor de RH da empresa, comprovando a experiência na operação dos
equipamentos ou funções específicas;
Documento exigido para as seguintes Atividades especiais, de acordo com o período mínimo de
experiência exigida pelo Cliente:
VV.0v.
316
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Experiência mínima de 06 meses:
➢ Atividades de inspeção em caldeiras, vasos e tubulações sob pressão (tubulações de gases,

vapor, líquidos inflamáveis, outros) - Unificação*
➢ Atividades de manutenção de equipamentos e máquinas autopropelidas - Unificação*
➢ Atividades de montagem ou manutenção em caldeiras, vasos e tubulações sob pressão
(tubulações de gases, vapor, líquidos inflamáveis, outros) - Unificação*
➢ Atividades em máquinas autopropelidas não mencionadas anteriormente - Unificação*
➢ Trabalhos com Utilização de Hidrojato (motorista) – Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Bate estaca - Unificação
➢ Trabalhos com Utilização de Perfuratriz – Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Mini Carregadeira (BobCat) - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Bruck - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Caminhão Basculante - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Caminhão Pipa - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Caminhão Poli - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Carregadeira de Esteira - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Empilhadeira - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Escavadeira - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Feller ou similares - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Garra hidráulica - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Guindaste - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Mini Escavadeira - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Motocoveador - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Motoniveladora - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Moto roçadeira - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Munck - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Pá Carregadeira - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Retroescavadeira - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Rolo compactador - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Skydder - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Trator - Unificação
➢ Trabalhos com utilização de Vibroacabadora – Unificação
Experiência mínima de 01 ano:
➢ Unificação Atividade de Engenheiro de Segurança - Unificação*

➢ Atividades de Técnico em Segurança do Trabalho - Unificação*
CTPS
VV.0v.
317
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
É obrigatório constar, na página da qualificação civil, os dados abaixo:

PÁGINA DA
QUALIFICAÇÃO CIVIL 1. Nome completo;
2. Documento de identificação, nos termos do art. 16 da CLT.
É obrigatório constar a(s) página(s) de contrato de trabalho que

comprovem a experiência mínima de 06 meses no
equipamento/função que o colaborador irá operar/exercer.
PÁGINA(S) DO(S)
CONTRATO(S) DE Atenção: a experiência poderá ser comprovada através de contratos
TRABALHO antigos ou atuais.
Atenção: Para as atividades de engenheiro e técnico em segurança do

trabalho, o período mínimo de experiência exigido é de 01 ano.
ORDEM DE SERVIÇO E PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP)

É obrigatório constar no documento a identificação do colaborador,
através de um dos seguintes dados:
IDENTIFICAÇÃO DO
COLABORADOR
1. Nome completo;
2. CPF.
É obrigatório constar no documento a comprovação da experiência
mínima de 06 meses no equipamento/função que o colaborador irá
COMPROVAÇÃO DE
operar/exercer.
EXPERIÊNCIA MÍNIMA NA
FUNÇÃO
Atenção: Para as atividades de engenheiro e técnico em segurança do
trabalho, o período mínimo de experiência exigido é de 01 ano.
DECLARAÇÃO DO SETOR DE RH DA EMPRESA, COMPROVANDO A

EXPERIÊNCIA NA OPERAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS OU FUNÇÕES ESPECÍFICAS
É obrigatório constar no documento a identificação do colaborador,

através dos seguintes dados:
IDENTIFICAÇÃO DO
COLABORADOR
1. Nome completo;
2. CPF.

IDENTIFICAÇÃO DA
através do seguinte dado:
EMPRESA
1. Razão social.
VV.0v.
318
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
IDENTIFICAÇÃO DO É obrigatório constar no documento a indicação do equipamento para

EQUIPAMENTO o qual o colaborador possui proficiência na operação.
É obrigatório constar no documento a indicação do local e da data de

LOCAL E DATA
preenchimento do documento.
É obrigatório constar no documento a indicação do responsável pelo

setor de RH da empresa, através dos seguintes dados:
RESPONSÁVEL DO SETOR
1. Nome completo;
DE RH
2. Carimbo;
3. Assinatura.
#1 Existem atividades com tempo de comprovação de experiência superior ao de 06 meses?
Sim. São elas:
➢ Unificação Atividade de Engenheiro de Segurança - Unificação:

Exige-se comprovação de mínimo de 01 ano de experiência na função.
➢ Atividades de Técnico em Segurança do Trabalho - Unificação

Exige comprovação de mínimo de 01 ano de experiência na função.
5.4.65. CARTÃO DE REGISTRO PROFISSIONAL NO MTE

FREQUÊNCIA
FUNDAMENTAÇÃO Portaria/MTP nº 671 de 8 de novembro de 2021
Trata-se do documento (cartão) que comprova o registro do profissional (Ex: técnico em segurança do
trabalho) no Ministério do Trabalho e Emprego.
ATENÇÃO! Poderá ser depositada também a consulta ao registro. Este documento é emitido pelo
Ministério do Trabalho, por meio do link:
http://sirpweb.mte.gov.br/sirpweb/pages/impressoes/emitircartao/profissional/main.seam
VV.0v.
319
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
➢ Atividades de Técnico em Segurança do Trabalho - Unificação

OPÇÃO 01: CARTÃO DE REGISTRO
DIGITALIZAÇÃO DO É obrigatório o depósito do Cartão de Registro do Profissional no

DOCUMENTO MTE, completo e legível, conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020.
É obrigatório constar os dados de identificação do colaborador, que

devem corresponder com o cadastro no Sistema Bancodoc, quais
IDENTIFICAÇÃO DO
sejam:
COLABORADOR
• Nome completo;
• CPF.
REGISTRO NO MTE É obrigatória apresentação do documento oficial emitido pelo MTE.
É obrigatório constar o código para confirmação da autenticidade do

CÓDIGO DE
documento.
AUTENTICAÇÃO
OPÇÃO 02: CONSULTA AO REGISTRO PROFISSIONAL

DIGITALIZAÇÃO DO É obrigatório o depósito da Consulta ao Registro Profissional

DOCUMENTO completa e legível, conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020.
É obrigatório constar os dados de identificação do colaborador, que

IDENTIFICAÇÃO DO
devem corresponder com o cadastro no Sistema Bancodoc, qual seja:
COLABORADOR
• Nome completo
É obrigatório constar a categoria e a função, ambas como Técnico em

CATEGORIA E FUNÇÃO
Segurança do Trabalho.
VV.0v.
320
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
SITUAÇÃO O registro deve estar com a situação ativa.
É obrigatório o depósito de consulta atual, portanto, a data de

DATA DE EMISSÃO emissão da consulta deve corresponder ao mês selecionado para
depósito.

DE CALDEIRAS

FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora n.º 13 do Ministério do Trabalho e

Exigência Gerdau
Trata-se da comprovação da prática profissional supervisionada na Operação de Caldeiras.
A norma NR 13, que foi criada pelo Ministério do Trabalho e Previdência (MTP), estabelece requisitos
mínimos para gestão da integridade estrutural de tanques metálicos, caldeiras, vasos de pressão e suas
tubulações de interligação nos aspectos relacionados à instalação, inspeção, operação e manutenção.
Conforme definição Gerdau, a Prática Profissional do colaborador, ocorrerá dentro da própria Unidade
de Prestação de Serviços, mediante o acompanhamento do devido profissional habilitado da área.
➢ Atividade de operação em caldeiras – Unificação.
VV.0v.
321
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Deverá constar no documento se a prática profissional corresponde

a:
TIPO DE
TREINAMENTO/PRÁTICA A. caldeiras de categoria A
B. caldeiras de categoria B
A prática deverá conter a carga horária mínima conforme a categoria

da Caldeira:
CARGA HORÁRIA:
A. caldeiras de categoria A: 80 (oitenta) horas;
B caldeiras de categoria B: 60 (sessenta) horas.
Deve constar no documento, a indicação do período de realização da

PERÍODO
prática profissional.
Deve constar no documento, local e data de realização da prática

LOCAL E DATA
profissional.
ASSINATURA DO
Deve constar a assinatura do Profissional Habilitado na Gerdau,
PROFISSIONAL
responsável pela prática profissional do colaborador.
HABILITADO
ASSINATURA DO SESMT Deve constar assinatura do SESMT da Unidade.
ASSINATURA DO Deve constar a assinatura do colaborador que recebeu a prática

COLABORADOR profissional.

#2 Tendo em vista que o a prática ocorrerá dentro da Unidade Gerdau, como deverá ser realizado o
depósito da comprovação?
VV.0v.
322
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Mediante diretrizes da Gerdau, a Prática Profissional Supervisionada na Operação de Caldeiras,

ocorrerá dentro da Unidade de Prestação de Serviços, onde o colaborador executará as atividades na
área, acompanhado do Profissional Habilitado.
Neste sentido, até que o colaborador/fornecedor, possua o documento de comprovação emitido pela
Gerdau, no campo para envio do documento em questão (Lançamentos > Cadastro Empregado), será
aceita uma declaração provisória, disponibilizada no menu de AJUDA > MANUAIS, pelo período inicial
de 45 dias a contar da data de depósito do documento.
Findo os 45 dias, o campo para depósito será aberto novamente automaticamente. Neste momento,
deverá ser depositado o comprovante final da Prática Profissional Supervisionada do colaborador,
atendendo a todos os critérios exigidos pela Gerdau.

DE VASOS DE PRESSÃO


Exigência Gerdau
Trata-se da comprovação da prática profissional supervisionada na Operação de Vasos de Pressão.
Conforme definição da Gerdau, a Prática Profissional do colaborador, ocorrerá dentro da própria

Unidade de Prestação de Serviços, mediante o acompanhamento do devido profissional habilitado da
área.
➢ Atividade de operação em vasos de pressão - Unificação
VV.0v.
323
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Deverá constar no documento se a prática profissional corresponde

a:
TIPO DE
TREINAMENTO/PRÁTICA
Operação de vasos cat. I e II - Segurança na Operação de Unidades
de Processo
A prática deverá conter a carga horária mínima conforme a categoria
da Caldeira:
CARGA HORÁRIA:
Duração de 300 (trezentas) horas mínimas na operação unidades de
processo que possuam vasos de pressão de categorias I ou II
Deve constar no documento, a indicação do período de realização da

PERÍODO
prática profissional.
Deve constar no documento, local e data de realização da prática

LOCAL E DATA
profissional.
ASSINATURA DO
Deve constar a assinatura do Profissional Habilitado na Gerdau,
PROFISSIONAL
responsável pela prática profissional do colaborador.
HABILITADO
ASSINATURA DO SESMT Deve constar assinatura do SESMT da Unidade.
ASSINATURA DO Deve constar a assinatura do colaborador que recebeu a prática

COLABORADOR profissional.

#2 Tendo em vista que o a prática ocorrerá dentro da Unidade Gerdau, como deverá ser realizado o
depósito da comprovação?
Mediante diretrizes da Gerdau, a Prática Profissional Supervisionada na Operação de Vasos de Pressão,
ocorrerá dentro da Unidade de Prestação de Serviços, onde o colaborador executará as atividades na
área, acompanhado do Profissional Habilitado.
VV.0v.
324
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Neste sentido, até que o colaborador/fornecedor, possua o documento de comprovação emitido pela
Gerdau, no campo para envio do documento em questão (Lançamentos > Cadastro Empregado), será
aceita uma declaração provisória, disponibilizada no menu de AJUDA > MANUAIS, pelo período inicial
de 45 dias a contar da data de depósito do documento.
Findo os 45 dias, o campo para depósito será aberto novamente automaticamente. Neste momento,
deverá ser depositado o comprovante final da Prática Profissional Supervisionada do colaborador,
atendendo a todos os critérios exigidos pela Gerdau.
5.4.68. COMPROVANTE DE QUALIFICAÇÃO (CURSO OU PROFICIÊNCIA) PARA

UTILIZAÇÃO DE DRONE

Trata-se do treinamento para o qual o colaborador foi submetido para operação de Drones.

Inicial e Reciclagem: 20 horas.
MÍNIMO:
VV.0v.
325
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Deverá ser observada a carga horária e a validade estabelecida no

VALIDADE
documento.
IDENTIFICAÇÃO DA
No documento depositado deve ser informada a modalidade e o
MODALIDADE DO
tipo de treinamento ao qual o colaborador foi submetido.
TREINAMENTO/CAPACITAÇÃO
Deve conter o nome e assinatura do empregado se possui campo

ASSINATURA DO EMPREGADO
específico.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO Deve conter a data e o local de realização do treinamento.
TREINAMENTO.
INDICAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO
DO Deve conter o nome completo, assinatura e a qualificação do(s)
INSTRUTOR/RESPONSÁVEL E instrutor(es)/responsável(eis) pela capacitação.
ASSINATURA.

atividades nas unidades da Gerdau.
5.4.69. COMPROVANTE DE HABILITAÇÃO PARA INSPEÇÃO DE CALDEIRAS E VASOS DE

PRESSÃO

FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora nº 13 e Resolução Nº 218/73 do CONFEA
VV.0v.
326
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Trata-se de documento que comprova a habilitação do profissional para a realização de Inspeção em

Caldeiras e Vasos de Pressão, conforme a previsão da Norma Regulamentadora NR-13.
Para que o profissional seja considerado devidamente habilitado, a sua competência deverá ser
certificada pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA, conforme previsto no art. 12,
I da Resolução Nº 218/73 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - CONFEA.
Para comprovar a habilitação do profissional, poderá ser apesentada qualquer uma das certidões
abaixo:
• Certidão de Registro e Quitação de Pessoa Física; ou

• Certidão de Registro Profissional; ou
• Certidão de Pessoa Física; ou
• Certidão de Registro de Pessoa Física e Negativa de Débitos; ou
• Certidão de Atribuições Profissionais;
➢ Atividades de inspeção em caldeiras, vasos e tubulações sob pressão (tubulações de gases,

vapor, líquidos inflamáveis, outros) - Unificação
Deve ser depositado o documento completo (frente e verso, caso

DOCUMENTO VÁLIDO E
necessário) e sem cortes na imagem, conforme art. 4º do Decreto
LEGÍVEL
10.278 de 2020.
É obrigatório constar a identificação do profissional. Esses dados

NOME
devem corresponder aos dados cadastrados no Bancodoc.
LOCAL DE REGISTRO DO É o obrigatório que o registro seja correspondente ao Estado em

PROFISSIONAL que o serviço será prestado.
REGISTRO CREA É obrigatório constar o número de registro do CREA.
VALIDADE DA CERTIDÃO É obrigatório que a certidão esteja válida no dia do depósito.
O profissional, deverá possuir, obrigatoriamente, pelo menos um

dos títulos abaixo:
• Engenheiro Mecânico;
TÍTULO DO PROFISSIONAL
• Engenheiro Mecânico e de Automóveis;
• Engenheiro Mecânico e de Armamento;
• Engenheiro de Automóveis;
VV.0v.
327
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
• Engenheiro Industrial Modalidade Mecânica; e

• Engenheiro Naval.
(Art. 12 e 15 da Resolução Nº 218/73 do CONFEA)
É obrigatório constar uma das opções de redação abaixo:
• Art. 12, I da Resolução Nº 218/73 do CONFEA;

ou
• “sistemas de produção de transmissão e de utilização do
ATRIBUIÇÕES calor”.
PROFISSIONAIS
Isto porque, no documento deve constar as atribuições

profissionais, conferidas pelo CREA, que comprovem sua
habilitação para Inspeção em Caldeiras e Vasos de Pressão.
(Art. 12, I da Resolução Nº 218/73 do CONFEA)

Os certificados serão emitidos pelo CREA em que o profissional estiver inscrito e poderá ser
obtido no setor de saúde e segurança ou departamento pessoal da empresa.
5.4.70. COMPROVANTE DE TREINAMENTO DE ROTULAGEM PREVENTIVA

FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora n.º 26 do M.T.E.
Todo colaborador que manuseia produtos químicos deverá apresentar treinamento de acordo com a
NR 26, onde deverá ser abordado no treinamento sobre os perigos, riscos e medidas preventivas para
o uso seguro e procedimentos para atuação em situações de emergência com o produto químico.
➢ Atividades com manuseio de produtos químicos - Unificação
VV.0v.
328
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

MÍNIMO:

Conforme definição do responsável técnico do treinamento. Contudo,
CONTEÚDO deverá ser abordado no treinamento sobre os perigos, riscos e medidas
PROGRAMÁTICO: preventivas para o uso seguro e procedimentos para atuação em
situações de emergência com o produto químico.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO E
A assinatura do responsável técnico.
IDENTIFICAÇÃO,
INDICAÇÃO E
QUALIFICAÇÃO DO
INSTRUTOR DE
TREINAMENTO, REGISTRO
E ASSINATURA DO
DE TREINAMENTO
ROTULAGEM PREVENTIVA
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
do treinamento.
TREINAMENTO

IDENTIFICAÇÃO DO
INDICAÇÃO,
IDENTIFICAÇÃO E
ASSINATURA DO
classe).
VV.0v.
329
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


EMPREGADO 915/2019.


5.4.71. CONSULTA DO REGISTRO DO PROFISSIONAL HABILITADO DA TERCEIRA NO

CONFEA/CREA

Trata-se da consulta ao Registro do Profissional Habilitado da empresa (Terceira), junto ao Conselho

Regional de Engenharia e Agronomia (CONFEA/CREA).

(tubulações de gases, vapor, líquidos inflamáveis, outros) - Unificação
CRITÉRIOS PARA
ACEITAÇÃO
VV.0v.
330
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
IDENTIFICAÇÃO DO É obrigatório constar no documento o nome completo do colaborador,

COLABORADOR que deverá corresponder com o cadastro do Bancodoc.
É obrigatório constar no documento a informação do número de

Nº REGISTRO (RNP)
Registro Profissional no Conselho.
Deve constar no documento, o título do profissional nas seguintes

áreas:
TÍTULOS
Engenheiro Mecânico; Engenheiro Naval; ou com permissão especial
emitida pelo CREA).
O Registro do Profissional deve constar como ATIVO/REGULAR no

STATUS DA CERTIDÃO
documento.
A consulta deve ter sido realizada a partir do mês anterior ao

DATA DE EMISSÃO
selecionado para depósito.

Este documento pode ser obtido através de Consulta ao Registro do Profissional junto ao CREA
(Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), através do link:
https://consultaprofissional.confea.org.br
5.4.72. NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

(CAPACITAÇÃO E HABILITAÇÃO)
FREQUÊNCIA Obrigatório no ato do cadastro dos colaboradores que desempenham

a atividade específica e de acordo com o vencimento.
OBRIGATÓRIO PARA Colaboradores que desempenham a atividade específica.
FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora n.º 10 do Ministério de Trabalho e Emprego
VV.0v.
331
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
A NR 10 do MTE estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de

medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com
eletricidade.
Este documento é, portanto, a comprovação de capacitação ou habilitação profissional para exercício
de atividades que envolvam segurança em instalações e serviços com eletricidade.
Importante: Não serão aceitos treinamentos na modalidade EAD (online).

Deve ser depositada a NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade (Capacitação e Habilitação), conforme art. 4º do Decreto
10.278/2020 e item 1.7.1.1 da NR-01.
DIGITALIZAÇÃO DO
DOCUMENTO
Atenção: o documento é obrigatório para TODOS os colaboradores que
prestarão serviços para a GERDAU no ato do cadastro, de acordo com
IDENTIFICAÇÃO DO NR-01.
COLABORADOR
do colaborador.
É obrigatória carga horária mínima de treinamento, nos termos dos
itens 1.7.1.1 da NR-01 e do Anexo III da NR-10.

CARGA HORÁRIA DE NO Treinamento de Reciclagem: 08 horas (Definição Gerdau)
MÍNIMO:
Atenção: De acordo com o item 10.8.8.3 da NR-10, a carga horária e o
conteúdo programático dos treinamentos de reciclagem destinados ao
atendimento das alíneas “a”, “b” e “c” do item 10.8.8.2 devem atender
as necessidades da situação que o motivou.
É obrigatório constar a validade do treinamento.
O treinamento deve estar válido na data do depósito.
VALIDADE
O treinamento tem validade de 02 anos, conforme item 10.8.8.2 da NR-
10.
VV.0v.
332
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Atenção: Conforme item 10.8.8.2 da NR-10, o treinamento, ainda que

não transcorrido o prazo de 02 anos, deverá ser reciclado sempre que
ocorrer alguma das situações a seguir:
a. troca de função ou mudança de empresa;
b. retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por
período superior a três meses;
c. modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de
métodos, processos e organização do trabalho.
É obrigatório constar o conteúdo programático de acordo com o
treinamento ministrado.
CONTEÚDO
Atenção: De acordo com o item 10.8.8.3 da NR-10, o conteúdo
PROGRAMÁTICO:
programático dos treinamentos de reciclagem destinados ao
atendimento das alíneas “a”, “b” e “c” do item 10.8.8.2 devem atender
as necessidades da situação que o motivou.
IDENTIFICAÇÃO DO É obrigatório constar no certificado depositado o tipo de treinamento
EQUIPAMENTO E/OU TIPO ao qual o colaborador foi submetido, qual seja, treinamento de NR 10
DE TREINAMENTO - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (Capacitação e
REALIZADO Habilitação).
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
Nos casos de reaproveitamento de certificados na mesma organização

ou em organização distinta, deverá ser anexado juntamente com o
certificado reaproveitado o documento: VALIDAÇÃO DE CERTIFICADOS
DE TREINAMENTO, que deverá estar totalmente preenchido e
assinado.
O modelo do documento indicado está disponível no Bancodoc no

REAPROVEITAMENTO DE
Menu: Ajuda> Manuais > GERDAU> 2023
CERTIFICADOS
O envio do documento indicado é obrigatório no caso de
reaproveitamento de certificados, conforme indicado na NR 01 em seus
itens 1.7.7 a 1.7.7.1. Os casos em que a convalidação se aplica estão
elencados no tópico “Dúvidas Frequentes”, logo abaixo deste quadro
de critérios.
VV.0v.
333
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Importante: O treinamento que reaproveitado tem que ter sido

realizado em período inferior ao estabelecido na NR ou há menos de 2
(dois) anos, nos casos em que não haja prazo estabelecido em NR.
1. Nome completo;
DADOS DO INSTRUTOR
2. Qualificação (número do registro profissional e/ou função);
(Item 1.7.1.1 da NR-01 e itens 10.8.2 e 10.8.3 da NR 10)

pelo Treinamento:
DADOS E ASSINATURA DO 1. Nome completo;
RESPONSÁVEL TÉCNICO 2. Qualificação (número do registro profissional e/ou função)
HABILITADO 3. Assinatura.
4.
(Item 1.7.1.1 da NR-01).
É obrigatório a formação do instrutor OU do responsável técnico na
área de elétrica, conforme itens 10.8.1 e 10.8.2 da NR 10.
FORMAÇÃO NA ÁREA DE
ELÉTRICA Exemplo de profissionais com formação na área de elétrica:
Engenheiro eletricista, técnico em eletrotécnica, Eletricista, técnico
em eletricidade, Engenheiro em eletrotécnica
ATENÇÃO: Todo terceiro deve possuir o TERMO DE AUTORIZAÇÃO – NR 10 emitida pela empresa
terceira.

#2 Em quais casos a convalidação dos certificados de treinamento é aplicável?

A convalidação se aplica, em suma, aos seguintes casos:
• Certificados de treinamento emitidos antes da admissão pelo ex-empregador do
colaborador (empregador distinto do atual) e sem o nome do empregador atual;
• Certificados de treinamento emitidos pelo empregador atual, em contratações
anteriores à atual;
• Certificados emitidos por escolas especializadas, sem o nome do empregador atual,
emitidos anteriormente à admissão do colaborador;
• Certificados emitidos por escolas especializadas/profissionalizantes, contratadas
pelo empregador atual, sem o nome deste no certificado, antes da admissão;
• Certificados emitidos por escolas especializadas/profissionalizantes, contratadas
pelo empregador atual, sem o nome deste no certificado, durante a admissão do
colaborador.
VV.0v.
334
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
5.4.73. NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE

MATERIAIS (HABILITAÇÃO)

A NR 11 do MTP trata sobre normas de segurança para operação de elevadores, guindastes,

transportadores industriais e máquinas transportadoras.
Os trabalhadores que atuam nessa área, conforme determina a NR 11 do MTP, devem ser
devidamente treinados, através de curso de capacitação. Assim, deve ser depositado o Certificado de
Treinamento que comprova a capacitação recebida pelo empregado.

➢ Trabalhos com utilização de Talha - Unificação

Inicial e Reciclagem: Deverá ser observada a carga horária estabelecida

pelo responsável técnico.
MÍNIMO:
VV.0v.
335
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
ATENÇÃO! Para os colaboradores que operam TALHA

ELÉTRICA/MOTORIZADA, a carga horária mínima deverá ser de 16
(dezesseis) horas conforme definição da Gerdau.

O conteúdo programático deve estar em conformidade ao da norma
reguladora nº 11. Além disso, deverá constar OBRIGATORIAMENTE
que o colaborador recebeu treinamento da PARTE PRÁTICA na
operação do equipamento. Os certificados que não atenderem ao
especificado, serão RECUSADOS e o colaborador não será mobilizado.
Para Certificados de operação de Talha Elétrica/Motorizada, o

conteúdo deverá abordar o mínimo disposto no Módulo III da NR 11,
qual seja:
1. Princípios de segurança na utilização dos equipamentos; 2. Descrição

dos riscos relacionados aos equipamentos; 3. Centro de gravidade de
cargas; 4. Amarração de cargas; 5. Escolha dos tipos de cabos de aço
(estropos); 6. Capacidade de carga dos cabos de aço, cintas e correntes;
CONTEÚDO
7. Critérios de descarte para cabos de aço, cintas e correntes; 8.
PROGRAMÁTICO:
Acessórios para garantir boa amarração; 9. Uso de quebra-canto; 10.
Manilhas, cintas, peras, ganchos - bitolas e capacidades; 11. Inspeção
nos equipamentos, acessórios e registros de inspeção e segurança; 12.
Sinalização para içamento e movimentação; 13. Ovador de Contêiner;
14. Equipamento de movimentação de chapas fracionadas; 15.
Dispositivos de segurança de acordo com a NR-12 e normas técnicas
aplicáveis. Aulas práticas: 8 horas Conteúdo Programático mínimo: 1.
Carga e descarga de chapas e blocos em veículos; 2. Carga e descarga
do carro porta-bloco; 3. Carro transportador; 4. Ventosa; 5. Viga de
suspensão; 6. Garra (Pinça); 7. Colocação e retirada de chapa em
bancada; 8. Movimentação de bloco de rocha ornamental com uso de
pórtico rolante. 9. Ovador de Contêiner; 10. Equipamento de
movimentação de chapas fracionadas.
IDENTIFICAÇÃO DO
No documento depositado deve ser informado o equipamento e/ou
tipo de treinamento realizado pelo colaborador. Como por exemplo,
DE TREINAMENTO
informação de que o colaborador foi treinado para operar TALHA.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
do treinamento.
TREINAMENTO
VV.0v.
336
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

INDICAÇÃO E a qualificação do(s) instrutor(es) (formação, cargo e/ou função)
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO


empregados, para os casos em que for realizada atividade especial de movimentação de cargas e
operação de veículos pesados.

NR.
5.4.74. NR 12 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS (CAPACITAÇÃO)
VV.0v.
337
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

A NR 12 do MTP define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para

garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a
prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de máquinas e
equipamentos de todos os tipos. Os trabalhadores que atuam nessa área, conforme determina a NR
12 do MTP, devem ser devidamente treinados, através de curso de capacitação
Assim, deve ser depositado o Certificado de Treinamento que comprova a capacitação recebida pelo
empregado.
Observação: Caso o equipamento não seja aplicável a NR12, como eletroportáteis, da mesma maneira,
o treinamento deve ser ministrado com base na avaliação de riscos, referência normativa de segurança
e técnica aplicável.
➢ Atividades com operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em: Prensas e

Similares, Máquinas rotativas (Esmeril, Lixadeira, Motopoda, Motosserra e etc) - Unificação
➢ Trabalhos com Máquinas e Equipamentos Especiais - Unificação

VV.0v.
338
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Inicial e Reciclagem: 04 horas (definição Gerdau)
MÍNIMO:

Conforme Anexo II da NR 12, 1. A capacitação para operação segura de

máquinas deve abranger as etapas teórica e prática, a fim de permitir
habilitação adequada do operador para trabalho seguro, contendo no
mínimo:

CONTEÚDO ou manutenção;
PROGRAMÁTICO: d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi
equipamento;
durante operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção
ATENÇÃO! Tratando-se de colaboradores operadores de máquinas

automotrizes ou autopropelidas, a capacitação deve observar, além do
conteúdo programático mínimo indicado acima, o previsto no item 1.1
do ANEXO II da NR 12.
IDENTIFICAÇÃO DO
No documento depositado deve ser informado o EQUIPAMENTO para
qual o colaborador foi treinado, bem como o tipo de treinamento ao
DE TREINAMENTO
qual o colaborador foi submetido.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
do treinamento.
TREINAMENTO
VV.0v.
339
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

INDICAÇÃO E a qualificação do(s) instrutor(es) (formação, cargo e/ou função)
IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO


empregados, para os casos em que for realizada atividade especial com operação de máquinas e
equipamentos.


NR.
5.4.75. NR 13 - CERTIFICADO DE TREINAMENTO DE OPERAÇÃO EM CALDEIRAS
VV.0v.
340
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

tubulações de interligação nos aspectos relacionados à instalação, inspeção, operação e manutenção
A operação de caldeiras deve ser feita por profissional com Treinamento de Segurança na Operação
de Caldeiras, com carga horária de 40 horas, acompanhada de prática profissional supervisionada de
80 horas.
➢ Atividade de operação em caldeiras - Unificação

Inicial: 40 horas
CARGA HORÁRIA DE NO Obs: Prática profissional supervisionada na operação de caldeira que

MÍNIMO: irá operar, a qual deve ser documentada e ter duração mínima de:
a) caldeiras de categoria A: 80 (oitenta) horas;
b) caldeiras de categoria B: 60 (sessenta) horas

VALIDADE técnico.
VV.0v.
341
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


Item A2 - Anexo I
1. Noções de física aplicada.

1.1 Pressão.
1.1.1 Pressão atmosférica
1.1.2 Pressão manométrica e pressão absoluta
1.1.3 Pressão interna em caldeiras
1.1.4 Unidades de pressão
1.2 Transferência de calor.
1.2.1 Noções gerais: o que é calor, o que é temperatura
1.2.2 Modos de transferência de calor
1.2.3 Calor específico e calor sensível
1.2.4 Transferência de calor a temperatura constante
1.3 Termodinâmica.
1.3.1 Conceitos
1.3.2 Vapor saturado e vapor superaquecido
1.4 Mecânica dos Fluidos.
1.4.1 Conceitos Fundamentais
1.4.2 Pressão em Escoamento
CONTEÚDO
1.4.3 Escoamento de Gases
PROGRAMÁTICO:
2. Noções de química aplicada.
2.1 Densidade
2.2 Solubilidade
2.3 Difusão de gases e vapores
2.4 Caracterização de Ácido e Base (Álcalis) - Definição de pH
2.5 Fundamentos básicos sobre corrosão
3. Tópicos de inspeção e manutenção de equipamentos e registros.
4. Caldeiras - considerações gerais.
4.1 Tipos de caldeiras e suas utilizações
4.1.1 Caldeiras flamotubulares
4.1.2 Caldeiras aquatubulares
4.1.3 Caldeiras elétricas
4.1.4 Caldeiras a combustíveis sólidos
4.1.5 Caldeiras a combustíveis líquidos
4.1.6 Caldeiras a gás
4.2 Acessórios de caldeiras
4.3 Instrumentos e dispositivos de controle de caldeiras
4.3.1 Dispositivo de alimentação
4.3.2 Visor de nível
4.3.3 Sistema de controle de nível
4.3.4 Indicadores de pressão
4.3.5 Dispositivos de segurança
4.3.6 Dispositivos auxiliares
VV.0v.
342
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
4.3.7 Válvulas e tubulações

4.3.8 Tiragem de fumaça
4.3.9 Sistema Instrumentado de Segurança
5. Operação de caldeiras.
5.1 Partida e parada
5.2 Regulagem e controle
5.2.1 De temperatura
5.2.2 De pressão
5.2.3 De fornecimento de energia
5.2.4 Do nível de água
5.2.5 De poluentes
5.2.6 De combustão
5.3 Falhas de operação, causas e providências
5.4 Roteiro de vistoria diária
5.5 Operação de um sistema de várias caldeiras
5.6 Procedimentos em situações de emergência
6. Tratamento de água de caldeiras.
6.1 Impurezas da água e suas consequências
6.2 Tratamento de água de alimentação
6.3 Controle de água de caldeira
7. Prevenção contra explosões e outros riscos.
7.1 Riscos gerais de acidentes e riscos à saúde
7.2 Riscos de explosão
7.3 Estudos de caso
8. Legislação e normalização.
8.1 Norma Regulamentadora 13 - NR-13
8.2 Categoria de Caldeiras
IDENTIFICAÇÃO DO
EQUIPAMENTO E/OU TIPO No documento depositado deve ser informado o tipo de treinamento
DE TREINAMENTO de NR 13 ao qual o colaborador foi submetido.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO

INDICAÇÃO E e a qualificação do(s) instrutor(es) (formação, cargo e/ou função)
IDENTIFICAÇÃO DO
INDICAÇÃO, de identificação (nome completo e número de registro no conselho
IDENTIFICAÇÃO E de classe).
ASSINATURA DO
VV.0v.
343
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


ASSINATURA DO
EMPREGADO


equipamentos.


NR.
5.4.76. NR 13 - CERTIFICADO DE TREINAMENTO DE OPERAÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO

VV.0v.
344
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
A operação de unidades de processo que possuem vasos de pressão de categorias I ou II deve ser feita
por profissional com Treinamento de Segurança na Operação de Unidades de Processos, com carga
horária de 40 horas, acompanhada de prática profissional supervisionada de 300 horas

➢ Atividade de operação em vasos de pressão - Unificação

Inicial: 40 horas
CARGA HORÁRIA DE NO Obs: Prática profissional supervisionada na operação de Vasos de

MÍNIMO: Pressão Categorias I e II - Segurança na Operação de Unidades de
Processo deve ser de 300 horas horas mínimas.

técnico.
VALIDADE
CONTEÚDO
Item B2 - Anexo I da NR 13
PROGRAMÁTICO:
1.1 Pressão
1.1.1 Pressão atmosférica
1.1.2 Pressão manométrica e pressão absoluta
VV.0v.
345
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
1.1.3 Pressão interna, pressão externa e vácuo

1.1.4 Unidades de pressão
1.2 Transferência de calor.
1.2.1 Noções gerais: o que é calor, o que é temperatura
1.2.2 Modos de transferência de calor
1.2.3 Calor específico e calor sensível
1.2.4 Transferência de calor a temperatura constante
1.3 Termodinâmica.
1.3.1 Conceitos
1.3.2 Vapor saturado e vapor superaquecido
1.4 Mecânica dos Fluidos.
1.4.1 Conceitos Fundamentais
1.4.2 Pressão em Escoamento
1.4.3 Tipos de Escoamento: Laminar e Turbulento
1.4.4 Escoamento de Líquidos: Transferência por Gravidade,
Diferença de pressão, Sifão
1.4.5 Perda de Carga: Conceito, rugosidade, acidentes.
1.4.6 Princípio de Bombeamento de Fluidos
2. Noções de química aplicada.
2.1 Densidade
2.2 Solubilidade
2.3 Difusão de gases e vapores
2.4 Caracterização de Ácido e Base (Álcalis) - Definição de pH
2.5 Fundamentos básicos sobre corrosão
3. Tópicos de inspeção e manutenção de equipamentos e registros.
4. Equipamentos de processo. Carga horária estabelecida de acordo
com a complexidade da unidade, onde aplicável
4.1 Acessórios de tubulações
4.2 Acessórios elétricos e outros itens
4.3 Aquecedores de água
4.4 Bombas
4.5 Caldeiras (conhecimento básico)
4.6 Compressores
4.7 Condensador
4.8 Desmineralizador
4.9 Esferas
4.10 Evaporadores
4.11 Filtros
4.12 Lavador de gases
4.13 Reatores
4.14 Resfriador
4.15 Secadores
4.16 Silos
4.17 Tanques de armazenamento
4.18 Torres
4.19 Trocadores calor
4.20 Tubulações industriais
4.21 Turbinas a vapor
4.22 Injetores e ejetores
4.23 Dispositivos de segurança
4.24 Outros
5. Instrumentação.
VV.0v.
346
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
6. Operação da unidade.
6.1 Descrição do processo
6.2 Partida e parada
6.3 Procedimentos de emergência
6.4 Descarte de produtos químicos e preservação do meio ambiente
6.5 Avaliação e controle de riscos inerentes ao processo
6.6 Prevenção contra deterioração, explosão e outros riscos
7. Legislação e normalização.
7.1 Norma Regulamentadora n.º 13 - NR-13
7.2 Categorias de vasos de pressão
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO de NR 13 ao qual o colaborador foi submetido.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO

IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO


VV.0v.
347
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
empregados, para os casos em que for realizada atividade especial de Operação de Caldeiras e Vasos
de Pressão.


NR.
5.4.77. NR 20 - CURSO DE INICIAÇÃO SOBRE INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS +

COMPROVANTE DE PROFICIÊNCIA DO(S) INSTRUTOR(ES)

A NR 20 do MTP estabelece os requisitos mínimos para a gestão da segurança e saúde no trabalho

contra os fatores de risco de acidentes provenientes das atividades de extração, produção,
armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis.
Os trabalhadores que atuam nessa área, conforme anexo II da NR 20, devem ser devidamente
➢ Trabalhos envolvendo produtos inflamáveis (COM acesso a área de processamento) -

Unificação
VV.0v.
348
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

03 (três) horas de treinamento.
MÍNIMO:
De acordo com definição do instrutor de treinamento e/ou conforme

necessidade.
VALIDADE
norma.
Conteúdo Programático – Anexo II NR 20
Curso de Iniciação sobre inflamáveis e combustíveis – Carga horária 3

horas:
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO:
a) Curso de Iniciação sobre Inflamáveis e Combustíveis Carga horária:
3 horas
1. Inflamáveis: características, propriedades, perigos e riscos;
2. Controles coletivo e individual para trabalhos com inflamáveis;
3. Fontes de ignição e seu controle;
4. Procedimentos básicos em situações de emergência com
inflamáveis.
IDENTIFICAÇÃO DO
EQUIPAMENTO E/OU TIPO No documento depositado deve ser informado o treinamento de
DE TREINAMENTO Iniciação sobre Inflamáveis e Combustíveis
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
VV.0v.
349
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO
Para Instrutores sem formação em segurança do Trabalho:
➢ Cópia do(s) Certificado(s) de Capacitação; e

➢ Cópia do(s) registro do profissional para comprovar a formação
técnica e/ou habilitação; -
➢ Currículo e/ou comprovação em carteira de trabalho para
comprovar a experiência de no mínimo 02 anos – (DEVERÁ CONSTAR
2 ANOS COMO INSTRUTOR DE TREINAMENTO)
Para Instrutores com formação em Segurança do Trabalho:
• Cópia do(s) registro do profissional para comprovar a formação

PROFICIÊNCIA DO técnica e/ou habilitação e/ou Diploma;
INSTRUTOR DE • Currículo e/ou comprovação em carteira de trabalho para
TREINAMENTO comprovar a experiência de no mínimo 02 anos. (EXPERIÊNCIA
COMO TÉCNICO DE SEGURANÇA DE TRABALHO ou COMO
INSTRUTOR DE TREINAMENTOS).
Para Instrutores bombeiros:
• Cópia do registro do profissional para comprovar a

formação técnica e/ou habilitação; (NO CASO DO BOMBEIRO É
POSSÍVEL A COMPROVAÇÃO ATRAVÉS DO CERTIFICADO (CIVIL).
SENDO MILITAR, A CARTEIRA DE BOMBEIRO MILITAR É SUFICIENTE
PARA COMPROVAÇÃO).
• Currículo e/ou comprovação em carteira de trabalho
para comprovar a experiência de no mínimo 02 anos – 2 ANOS COMO
INSTRUTOR DE TREINAMENTO
VV.0v.
350
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


equipamentos.


NR.
5.4.78. NR 20 - CURSO BÁSICO DE INSTALAÇÃO CLASSE II


VV.0v.
351
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
➢ Trabalhos envolvendo produtos inflamáveis (SEM acesso a área de processamento) –

Unificação

06 horas de treinamento
MÍNIMO:
Básico - Trienal para o Curso Básico de Instalações Classe II.

Curso Básico – Carga Horária 6 horas – Instalação Classe II:
I) Conteúdo programático teórico:

1. Inflamáveis: características, propriedades, perigos e riscos;
CONTEÚDO
2. Controles coletivo e individual para trabalhos com inflamáveis;
PROGRAMÁTICO:
3. Fontes de ignição e seu controle;
4. Proteção contra incêndio com inflamáveis;
5. Procedimentos básicos em situações de emergência com
inflamáveis;
II) Conteúdo programático prático:
1. Conhecimentos e utilização dos sistemas de segurança contra
incêndio com inflamáveis.
VV.0v.
352
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
IDENTIFICAÇÃO DO
EQUIPAMENTO E/OU TIPO No documento depositado deve ser informado o treinamento em
DE TREINAMENTO Instalações Classe II.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO

IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO
➢ Cópia do(s) Certificado(s) de Capacitação; e

➢ Cópia do(s) registro do profissional para comprovar a formação
técnica e/ou habilitação; -
comprovar a experiência de no mínimo 02 anos – (DEVERÁ CONSTAR
2 ANOS COMO INSTRUTOR DE TREINAMENTO)
PROFICIÊNCIA DO Para Instrutores com formação em Segurança do Trabalho:

INSTRUTOR DE
TREINAMENTO • Cópia do(s) registro do profissional para comprovar a formação
técnica e/ou habilitação e/ou Diploma;
• Currículo e/ou comprovação em carteira de trabalho para
comprovar a experiência de no mínimo 02 anos. (EXPERIÊNCIA
COMO TÉCNICO DE SEGURANÇA DE TRABALHO ou COMO
INSTRUTOR DE TREINAMENTOS).
VV.0v.
353
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
formação técnica e/ou habilitação; (NO CASO DO BOMBEIRO É

POSSÍVEL A COMPROVAÇÃO ATRAVÉS DO CERTIFICADO (CIVIL).
SENDO MILITAR, A CARTEIRA DE BOMBEIRO MILITAR É SUFICIENTE
para comprovar a experiência de no mínimo 02 anos
– 2 ANOS COMO INSTRUTOR DE TREINAMENTO


equipamentos.


NR.
5.4.79. NR 20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E

COMBUSTÍVEIS

VV.0v.
354
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

➢ Trabalhos envolvendo produtos inflamáveis - Unificação
NOME
COMPLETO DO O nome do colaborador deverá corresponder com o cadastro do Bancodoc;
COLABORADOR
A Carga horária mínima do Treinamento será variável, conforme a atividade e ser

desempenhada:
Para os trabalhadores que adentram na área e NÃO mantêm contato direto com o
processo ou processamento, deverá realizar apenas o Curso de Integração de 03
horas;
CARGA HORÁRIA Já os trabalhadores que adentram na área e mantêm contato direto com o processo
DE NO MÍNIMO: ou processamento, de acordo com a atividade que irá realizar deverá apresentar o
treinamento conforme tabela a seguir (ANEXO I – NR 20):
Atividade Instalação Instalação Classe Instalação Classe

Classe Classe I II III
Específica, pontual e Curso Básico (4 Curso Básico (6 Curso Básico (8

de curta duração horas) horas) horas)
VV.0v.
355
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Curso Curso Curso

Manutenção e Intermediário Intermediário (14 Intermediário (16
Inspeção (12 horas) horas) horas)
Operação e Cursos
atendimento a Intermediário Curso Avançado I Curso Avançado II
emergências (12 horas) (20 horas) (32 horas)
Segurança e saúde no Curso Específico Curso Específico

trabalho (14 horas) (16 horas)
Curso Periodicidade Carga Horária
Básico Trienal 4 horas
Classe
Classe I Classe III
II
Intermediário 4 horas
VALIDADE
Trienal Bienal Bienal
Avançado I Bienal 4 horas
Avançado II Anual 4 horas
ATENÇÃO: Nos casos em que o certificado do treinamento inicial esteja vencido,

deve a empresa depositar o certificado do curso inicial juntamente com o
certificado vigente do curso de reciclagem.
CONTEÚDO O conteúdo deve estar em conformidade com o treinamento ministrado. Deverá

PROGRAMÁTICO: constar a modalidade do treinamento.
DATA E LOCAL
DA REALIZAÇÃO O certificado deve conter obrigatoriamente o local e data de realização do
DO treinamento.
TREINAMENTO
Indicação e identificação do Instrutor: Deve conter o nome completo e a
INDICAÇÃO E
qualificação do(s) instrutor(es) (formação, cargo e/ou função).
IDENTIFICAÇÃO E
ASSINATURA DO
ATENÇÃO! É necessário constar indicação expressa de que os dados mencionados
INSTRUTOR
são do Instrutor que realizou o treinamento.
INDICAÇÃO,
Indicação, identificação e assinatura do Responsável Técnico: Deve conter a
IDENTIFICAÇÃO E
assinatura do Responsável Técnico, assim como seus dados de identificação (nome
ASSINATURA DO
completo e número de registro no conselho de classe).
RESPONSÁVEL
TÉCNICO
VV.0v.
356
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
ATENÇÃO! É necessário constar indicação de que os dados mencionados e a

assinatura são do Responsável Técnico.
*Poderá ser enviado o documento assinado digitalmente, desde que acompanhado

do respectivo certificado digital
ASSINATURA DO
EMPREGADO OBS: Para assinaturas digitais, poderá ser enviado o documento assinado
digitalmente, desde que acompanhado do respectivo certificado digital.
IDENTIFICAÇÃO
DO
EQUIPAMENTO No documento depositado deve ser informado o tipo de treinamento ao qual o
E/OU TIPO DE colaborador foi submetido.
TREINAMENTO
REALIZADO.


empregados, para os casos em que for realizada atividade de Manipulação de Inflamáveis e Líquidos
Combustíveis ou Acesso a área de Inflamáveis e Líquidos Combustíveis.

NR.
5.4.80. NR 31 - OPERAÇÃO DE MÁQUINAS AUTOPROPELIDAS (CAPACITAÇÃO)

VV.0v.
357
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

A NR 31 do MTP estabelece que as máquinas e implementos devem ser utilizados segundo as

especificações técnicas do fabricante e dentro dos limites operacionais e restrições por ele indicados,
e operados por trabalhadores capacitados, qualificados ou habilitados para tais funções. Os
trabalhadores que atuam nessa área devem ser devidamente treinados nas normas técnicas vigentes
através de curso de capacitação.
empregado.
➢ Atividades em máquinas autopropelidas não mencionadas anteriormente - Unificação

CARGA HORÁRIA DE NO Inicial e Reciclagem: Inicial 24 horas (Item 31.12.77 – NR 31) e

MÍNIMO: Reciclagem 08 horas (definição Gerdau)
Validade de 03 (três) anos - Definição Gerdau


VV.0v.
358
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
IDENTIFICAÇÃO DO
EQUIPAMENTO E TIPO DE No documento depositado deve ser informado o tipo de treinamento
TREINAMENTO ao qual o colaborador foi submetido
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO

IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO


suas atividades na prestação de serviços à GERDAU, obrigatoriamente no ato de cadastro dos
empregados, para os casos em que for realizada atividade especial em máquinas autopropelidas


VV.0v.
359
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
NR.
5.4.81. NR 31 - PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

A prevenção de Acidentes com Defensivos Agrícolas está regulamentado pela NR 31 do MTP. Esta
Norma Regulamentadora tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na
organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o
desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura
com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho.
➢ Atividades com exposição a gases tóxicos (Ex: Defensivos agrícolas e etc) - Unificação

VV.0v.
360
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Inicial e Reciclagem: 20 horas - Item 31.8.8.1 da NR 31
MÍNIMO:
Validade de 01 (um) ano.


IDENTIFICAÇÃO DO
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO

IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO

VV.0v.
361
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
empregados, para os casos em que for realizada atividade especial de agricultura, pecuária,
silvicultura, exploração florestal, aquicultura e atividades de exploração industrial desenvolvidas em
estabelecimentos agrários.


NR.
5.4.82. NR 33 - TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS (CAPACITAÇÃO) +

COMPROVANTE DA PROFICIÊNCIA DO(S) INSTRUTOR(ES)

A NR 33 do MTP trata sobre os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o

reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir
permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente
nestes espaços.
Os trabalhadores que atuam em espaço confinado, conforme determina a NR 33 do MTP, devem ser
devidamente treinados, através de curso de capacitação com duração mínima de 16 horas. Assim, deve
ser depositado o Certificado de Treinamento que comprova a capacitação recebida pelo empregado.
VV.0v.
362
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
➢ Atividades em espaço confinado (entrada e saída complexas, restritas ou insuficientes -

tanques, dutos, túneis, galerias, porões, subsolos, etc) - Unificação

Inicial e Reciclagem: Inicial 16h para vigia e trabalhador (Item

33.3.5.4) e supervisor 40h (Item 33.3.5.6). Reciclagem 08h (Item
MÍNIMO:
33.3.5.3).
Validade de 01 (um) ano – (Item 33.3.5.3)

O conteúdo programático deve estar CONFORMIDADE ao da norma.
Os certificados que não atenderem ao especificado, serão
Conteúdo Programático com no mínimo os itens 33.3.5.4 e 33.3.5.5

da NR 33:
Trabalhadores autorizados e Vigias:
a) definições;
b) reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
CONTEÚDO c) funcionamento de equipamentos utilizados;
PROGRAMÁTICO: d) procedimentos e utilização da Permissão de Entrada e Trabalho; e
e) noções de resgate e primeiros socorros.
Supervisores:
I. definições;
II. identificação dos espaços confinados;
III. reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
IV. funcionamento de equipamentos utilizados;
V. procedimentos e utilização da PET;
VI. critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de
riscos;
VV.0v.
363
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
VII. conhecimento sobre práticas seguras em espaços confinados;

VIII. legislação de segurança e saúde no trabalho;
XI. Programa de Proteção Respiratória;
X. área classificada;
XI. noções de resgate e primeiros socorros;
XII. operações de salvamento.
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO ao qual o colaborador foi submetido.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO

IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO Obrigatoriamente deverá constar a assinatura do empregado no

EMPREGADO certificado, conforme disposto na NR 01, no item 1.7.1.1.
➢ Cópia do(s) Certificado(s) de Capacitação ; e

➢ Cópia do(s) registro do profissional para comprovar a
formação técnica e/ou habilitação; -
PROFICIÊNCIA DO comprovar a experiência de no mínimo 02 anos – (DEVERÁ
INSTRUTOR DE CONSTAR 2 ANOS COMO INSTRUTOR DE TREINAMENTO)
TREINAMENTO
• Cópia do(s) registro do profissional para comprovar a

formação técnica e/ou habilitação e/ou Diploma;
comprovar a experiência de no mínimo 02 anos. (
VV.0v.
364
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
EXPERIÊNCIA COMO TÉCNICO DE SEGURANÇA DE

TRABALHO ou COMO INSTRUTOR DE TREINAMENTOS).

formação técnica e/ou habilitação; (NO CASO DO
BOMBEIRO É POSSÍVEL A COMPROVAÇÃO ATRAVÉS
DO CERTIFICADO (CIVIL). SENDO MILITAR, A
CARTEIRA DE BOMBEIRO MILITAR É SUFICIENTE



empregados, para os casos em que for realizada atividade especial em espaço confinado.


NR.
5.4.83. NR 35 - TRABALHO EM ALTURA (CAPACITAÇÃO) + COMPROVANTE DA

PROFICIÊNCIA DO(S) INSTRUTOR(ES)
VV.0v.
365
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

O trabalho em altura está regulamentado pela NR 35 do MTP. Ela estabelece os requisitos mínimos e
as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a
execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.
Cabe ao empregador promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho
em altura, oferecendo treinamentos aos empregados, conforme parâmetros definidos na Norma
Regulamentadora 35.
➢ Montagem e/ou desmontagem de andaimes ou estruturas para trabalhos em altura (acima de

2m necessidade de ART/CREA) - Unificação

Inicial e Reciclagem: 08 horas (Item 35.3.2)
MÍNIMO:
Validade de 02 (dois) anos – Item 35.3.3

VV.0v.
366
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Conteúdo Programático com no mínimo o item 35.3.2 da NR 35:
a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;

CONTEÚDO b) análise de risco e condições impeditivas;
PROGRAMÁTICO: c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de
prevenção e controle;
d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura:
seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;
f) acidentes típicos em trabalhos em altura;
g) condutas em situações de emergência, incluindo noções de
técnicas de resgate e de primeiros socorros
IDENTIFICAÇÃO DO
DE TREINAMENTO ao qual o colaborador foi submetido.
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO

IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

ASSINATURA DO
EMPREGADO
PROFICIÊNCIA DO
INSTRUTOR DE ➢ Cópia do(s) Certificado(s) de Capacitação; e
TREINAMENTO ➢ Cópia do(s) registro do profissional para comprovar a
formação técnica e/ou habilitação; -
VV.0v.
367
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

comprovar a experiência de no mínimo 02 anos – (DEVERÁ
CONSTAR 2 ANOS COMO INSTRUTOR DE TREINAMENTO)
• Cópia do(s) registro do profissional para comprovar a

formação técnica e/ou habilitação e/ou Diploma;
comprovar a experiência de no mínimo 02 anos.
(EXPERIÊNCIA COMO TÉCNICO DE SEGURANÇA DE
TRABALHO ou COMO INSTRUTOR DE TREINAMENTOS).

formação técnica e/ou habilitação; (NO CASO DO
BOMBEIRO É POSSÍVEL A COMPROVAÇÃO ATRAVÉS
DO CERTIFICADO (CIVIL). SENDO MILITAR, A
CARTEIRA DE BOMBEIRO MILITAR É SUFICIENTE



empregados, para os casos em que for realizada atividade especial de trabalho em altura.
#3 Quais são aos Requisitos de Segurança que devem ser observados para Trabalhos em
Altura?
➢ Todo trabalho em altura obrigatoriamente deverá seguir o estabelecido na NR18 do MTP;

➢ Para montagem de andaimes, além do estabelecido na NR18, a NBR ABNT 6494 também deve
ser atendida;
➢ Para uso de andaimes será exigido inspeção previa e identificação visual de “ANDAIME
LIBERADO” e “ANDAIME NÃO LIBERADO”;
➢ Cintos de segurança devem ser do tipo paraquedista e possuir argolas no dorso para serviços
em geral e pontos para uso de trava-quedas. Em trabalhos que envolvam espaço confinado,
devem possuir ponto de ancoragem no ombro.
VV.0v.
368
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Em casos de trabalhos com alta-temperatura ou soldagens, os cintos e talabartes devem ser

confeccionados em material resistente a fogo.
#4 Como proceder em casos de reaproveitamento de certificados na mesma organização ou

em organização distinta?

NR.
5.4.84. MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS AUTOPROPELIDAS

(CAPACITAÇÃO)

A NR 31 do MTP estabelece que as máquinas e implementos devem ser utilizados segundo as

especificações técnicas do fabricante e dentro dos limites operacionais e restrições por ele indicados,
e operados por trabalhadores capacitados, qualificados ou habilitados para tais funções.
Os trabalhadores que atuam nessa área devem ser devidamente treinados nas normas técnicas
vigentes através de curso de capacitação. Assim, deve ser depositado o Certificado de Treinamento
➢ Atividades de manutenção de equipamentos e máquinas autopropelidas - Unificação
VV.0v.
369
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

CARGA HORÁRIA DE NO Deverá ser observada a carga horária e a validade estabelecida pelo
MÍNIMO: responsável técnico.

técnico.
VALIDADE

IDENTIFICAÇÃO DO
REALIZADO.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO

IDENTIFICAÇÃO DO
INDICAÇÃO, de identificação (nome completo e número de registro no conselho
IDENTIFICAÇÃO E de classe).
ASSINATURA DO
VV.0v.
370
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS


ASSINATURA DO
EMPREGADO


empregados, para os casos em que for realizada atividade especial de manutenção de equipamentos
e máquinas autopropelidas.


NR.
5.4.85. RELATÓRIO DE DOCUMENTOS E CERTIFICAÇÕES DO COLABORADOR DEFINIDAS

PELO PROFISSIONAL HABILITADO GERDAU

VV.0v.
371
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Trata-se do relatório emitido pelo Profissional Habilitado em NR 13, responsável pela área de
prestação de serviços desta natureza na Gerdau, que identifica quais as certificações, documentos e
atividades que o colaborador precisará possuir para realizar as operações na Gerdau.
O modelo padrão do documento, encontra-se disponibilizado no menu AJUDA > MANUAIS.

(tubulações de gases, vapor, líquidos inflamáveis, outros) - Unificação

NOME COMPLETO DO Deverá ser enviado certificado e/ou diploma em nome do

COLABORADOR colaborador.
RAZÃO SOCIAL E CNPJ DA Deverá constar no documento, a razão social e CNPJ da empresa,
EMPRESA conforme cadastro no Bancodoc.
Deve constar no relatório, a informação da unidade onde ocorrerá a
prestação de serviços.
UNIDADE
*Obs: A Unidade Gerdau indicada, deve ser a mesma que a
cadastrada no sistema para a empresa e colaborador.
DATA DE EMISSÃO Deverá constar a data de emissão do documento.
Deve ser indicado no campo correspondente do documento, pelo

INDICAÇÃO DOS
profissional habilitado em NR 13 Gerdau, a indicação dos
DOCUMENTOS E
documentos, certificações e atividades necessárias para que o
ATIVIDADES
colaborador exerça as atividades na área da Gerdau.
ASSINATURA DO Deve constar no documento, a assinatura do Profissional Habilitado
PROFISSIONAL (Gerdau) em NR 13, responsável pela área de prestação de serviços
HABILITADO desta natureza na Unidade.

Esse documento pode ser obtido através do menu BANCODOC > AJUDA > MANUAIS.
#2 Qual o procedimento a ser adotado em relação ao depósito deste documento no Bancodoc?
VV.0v.
372
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
a) O modelo padrão do "Relatório de documentos e certificações do colaborador definidas pelo

Profissional Habilitado Gerdau" será disponibilizado no menu ajuda > manuais.
b) A empresa deverá enviar ao Administrador de Contrato Responsável na Gerdau, solicitando que

este, contate o Profissional Habilitado em NR 13 da área na Gerdau para que o preencha.
c) Feito o preenchimento pelo profissional habilitado, deverá o documento ser enviado novamente ao
administrador de contrato, para que este verifique se os documentos e atividades indicados, já
constam devidamente cadastrados e disponibilizados no Bancodoc. Obs: O cruzamento dessas
informações será realizado internamente pela Gerdau, através do administrador de contrato
responsável.
d) Caso existam no monitoramento, em relação ao item 3, todos os documentos e atividades

requeridos pelo Profissional Habilitado, o administrador de contrato sinalizará para que a empresa
proceda com os cadastros no Bancodoc e envie os documentos solicitados (além de depositar o
referido RELATÓRIO no campo correspondente do sistema).
e) Caso não constem disponíveis as atividades e documentos solicitados para cadastro no sistema,
deverá o administrador de contrato solicitar ao comitê de SSMA dos Projetos da Gerdau (todas as
unidades) a autorização para cadastro da atividade especial e do documento necessário. Dada a
autorização, solicitará ao Bancodoc, os cadastros conforme indicação do responsável técnico.
OBS: É importante que o documento “Relatório de documentos e certificações do colaborador

definidas pelo Profissional Habilitado Gerdau” após validação do Profissional Habilitado na área da
Gerdau, seja depositado no campo correspondente no Bancodoc para que fique registrado, após
averiguação do administrador de contrato.
5.4.86. SEP – SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (NR-10)

A NR 10 do MTP estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de

medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores que trabalham no sistema elétrico de potência ou em suas proximidades.
Os trabalhadores que atuam em instalações elétricas e serviços com eletricidade subestação, linha
aéreas de distribuição, ou seja, com tensão superior a 1.000 volts, devem ser devidamente treinados,
VV.0v.
373
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
através de curso de Segurança em Sistemas Elétricos de Potência, módulo complementar da NR 10.

empregado.
➢ Limpeza em Salas Elétricas de Subestações SEM Atuação com Fontes Energizadas - Unificação

CARGA HORÁRIA DE NO Inicial e Reciclagem: Inicial 40 horas (Anexo II, item 2 – NR 10) e
MÍNIMO: Reciclagem 08 horas (Definição Gerdau)
Validade de 02 (dois) anos - Item 10.8.8.2
É necessário renovar o Treinamento obrigatoriamente a cada dois anos,

ou nos casos de mudança nos procedimentos, condições ou operações
de trabalho; evento que indique a necessidade de novo treinamento;
VALIDADE retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa
dias; e mudança de empresa.
ATENÇÃO: Nos casos em que o certificado do treinamento inicial esteja

O conteúdo programático deve estar em conformidade ao da norma.
Os certificados que não atenderem ao especificado, serão RECUSADOS
e o colaborador não será mobilizado.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO: Conteúdo programático NR 10 SEP – ANEXO III
I - Programação Mínima: 1. Organização do Sistema Elétrico de Potência

- SEP. 2. Organização do trabalho: a) programação e planejamento dos
VV.0v.
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MÓDULOS
serviços; b) trabalho em equipe; c) prontuário e cadastro das

instalações; d) métodos de trabalho; e e) comunicação. 3. Aspectos
comportamentais. 4. Condições impeditivas para serviços. 5. Riscos
típicos no SEP e sua prevenção (*): a) proximidade e contatos com
partes energizadas; b) indução; c) descargas atmosféricas; d) estática;
e) campos elétricos e magnéticos; f) comunicação e identificação; e g)
trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais. 6. Técnicas
de análise de Risco no SEP (*) 7. Procedimentos de trabalho - análise e
discussão. (*) 8. Técnicas de trabalho sob tensão: (*) a) em linha viva;
b) ao potencial; c) em áreas internas; d) trabalho a distância; e)
trabalhos noturnos; e f) ambientes subterrâneos. 14 9. Equipamentos
e ferramentas de trabalho (escolha, uso, conservação, verificação,
ensaios) (*). 10. Sistemas de proteção coletiva (*). 11. Equipamentos
de proteção individual (*). 12. Posturas e vestuários de trabalho (*). 13.
Segurança com veículos e transporte de pessoas, materiais e
equipamentos(*). 14. Sinalização e isolamento de áreas de trabalho(*).
15. Liberação de instalação para serviço e para operação e uso (*). 16.
Treinamento em técnicas de remoção, atendimento, transporte de
acidentados (*). 17. Acidentes típicos (*) - Análise, discussão, medidas
de proteção. 18. Responsabilidades (*).
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
do treinamento.
TREINAMENTO

IDENTIFICAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E

É obrigatório a formação do instrutor OU do responsável técnico na
área de elétrica, conforme itens 10.8.1 e 10.8.2 da NR 10.
FORMAÇÃO NA ÁREA DE
ELÉTRICA Exemplo de profissionais com formação na área de elétrica:
Engenheiro eletricista, técnico em eletrotécnica, Eletricista, técnico
em eletricidade, Engenheiro em eletrotécnica.
ASSINATURA DO
EMPREGADO
VV.0v.
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MÓDULOS


empregados, para os casos em que for realizada atividade especial de eletricidade.
#3 O Certificado de Treinamento é suficiente para autorizar o empregado a atuar no sistema elétrico

de potência?
Não. Além do Certificado de Treinamento, é necessária a Autorização Formal expedida pelo
responsável técnico para que o empregado esteja devidamente capacitado e autorizado a atuar em
instalações elétricas e serviços com eletricidade, conforme NR 10 do MTP.
#4 O Envio do curso de NR 10 Básico substitui o certificado de Sistema Elétrico de Potência – SEP?

Não. O colaborador que atua com fontes de energia elétrica acima de 1000 Volts, deverá realizar o
curso de NR 10 Básica, bem como o de Sistema Elétrico de Potência. A realização de um certificado
não substitui o outro.


NR.
5.4.87. TERMO DE AUTORIZAÇÃO - NR 10


Exigência Gerdau
VV.0v.
376
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MÓDULOS
De acordo com a NR-10, somente profissionais autorizados pela empresa podem trabalhar e intervir
em instalações elétricas. Diante disto, a empresa deverá conceder a autorização na forma da NR aos
trabalhadores autorizados, que tenham participado, com avaliação e aproveitamento satisfatórios, dos
cursos constantes da Norma.
É o documento que autoriza o colaborador a realizar trabalhos que requisitam NR 10. O modelo do
termo está disponível no menu Bancodoc: AJUDA > MANUAIS > Gerdau 2023.
Trabalhador autorizado: De acordo ao item 10.8.4 da NR-10, são considerados autorizados os

trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal da
empresa.
➢ Atividades com fonte de energia elétrica acima de 220V - Unificação
➢ Atividades com fonte de energia elétrica IGUAL ou SUPERIOR a 50 Volts em corrente alternada
ou superior a 120 Volts em corrente contínua (Baixa Tensão) - Unificação
NOME E CNPJ DA
EMPRESA QUE ESTÁ A empresa informada deverá corresponder com a cadastrada no
AUTORIZANDO Bancodoc.
(EMPREGADOR)
NOME E CNPJ DA
Deverá ser indicada a razão social e CNPJ da Gerdau
TOMADORA
NOME DO TRABALHADOR,
FUNÇÃO, CPF E CTPS Deverá ser indicada as informações do colaborador autorizado.
(NÚMERO E SÉRIE).
VV.0v.
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MÓDULOS
DESCRIÇÃO DAS
Deverá ser descrito as atividades que o colaborador autorizado irá
ATIVIDADES QUE SERÃO
realizar.
DESEMPENHADAS
Deverá ser depositado no campo do Termo de Autorização NR 10

uma declaração datada e assinada informando a formação do sócio,
EXCLUSIVAMENTE PARA
bem como seu registro profissional e no conteúdo da declaração
PROFISSIONAL
deverá constar que o profissional está ciente da sua responsabilidade
QUALIFICADO/HABILITADO
enquanto responsável legal da empresa e profissional habilitado
QUE FOR O RESPONSÁVEL
conforme NR 10, nas atividades que serão desenvolvidas nas
LEGAL DA EMPRESA:
dependências da Gerdau (deverá ser descrita as atividades que serão
desenvolvidas)

O Bancodoc disponibiliza um modelo do Termo de Autorização – NR 10 que pode ser obtido através
do Menu: Ajuda > Manuais > Gerdau>2023.

Deve ser depositado o Termo de Autorização de todos os empregados admitidos ou que iniciarem suas
para os casos em que for realizada atividade especial de eletricidade.

É o documento que autoriza o colaborador a realizar trabalhos em altura conforme NR 35. O modelo
do termo está disponível no menu Bancodoc: AJUDA > MANUAIS > Gerdau 2023.
VV.0v.
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MÓDULOS
➢ Atividades com montagem e/ou desmontagem de andaimes ou estruturas para trabalhos em

altura (acima de 4 m necessidade de ART/CREA) - Unificação
➢ Trabalhos em altura ou sobre telhados, que gerem possibilidade de queda por diferença de
nível igual ou superior a 2 metros de altura – Unificação.
NOME DO COLABORADOR
AUTORIZADO, FUNÇÃO, Deverá ser preenchida as informações completas do termo de
ADMISSÃO E N.º DE autorização NR 35.
IDENTIDADE.
ASSINALAR A ÁREA EM
Deverá ser indicada as áreas de atuação/cenários de trabalho em
QUE SERÁ REALIZADO O
altura.
TRABALHO EM ALTURA
Todos os campos deverão estar preenchidos. O termo deverá ser

ANUÊNCIA DO
assinado pelo colaborador autorizado informando a data de assinatura
TRABALHADOR
e seu respectivo n.º de identidade
ANUÊNCIA DO Todos os campos deverão estar preenchidos. O termo deverá ser

RESPONSÁVEL PELA assinado pelo responsável legal da empresa informando a data de
AUTORIZAÇÃO assinatura e seu respectivo n.º de identidade.

do Menu: Ajuda > Manuais > Gerdau > 2023.
FREQUÊNCIA Obrigatório no ato do cadastro dos colaboradores que

desempenham a atividade
VV.0v.
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MÓDULOS


Emprego (MTE) – NR-12 e Exigência Gerdau
A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem ser

realizadas por trabalhadores habilitados ou qualificados ou capacitados, e autorizados para este fim,
conforme dispõe o item 12.16.1 da NR-12.
Nesse sentido, o Termo de Autorização – NR 12 é o documento que comprova a autorização do

colaborador (habilitado e/ou qualificado e/ou capacitado) para realizar trabalhos com máquinas e
equipamentos, de acordo com a NR-12.
Atenção: É obrigatório que seja depositado o Termo de Autorização – NR 12 no modelo padrão

GERDAU, que está disponível para download no menu: Ajuda >> Manuais.
➢ Atividades especiais com Operação de Máquinas e Equipamentos.

É obrigatório o depósito do Termo de Autorização – NR 12 completo
e legível, conforme artigo 4º do Decreto 10.278/2020 e item 12.16.1
da Norma Regulamentadora nº 12.
DIGITALIZAÇÃO DO
DOCUMENTO
que prestarão serviços para a GERDAU, no ato do cadastro, de acordo
É obrigatório constar os dados do colaborador, os quais devem
IDENTIFICAÇÃO DO
1. Nome completo;
COLABORADOR
2. Documento de identificação oficial (por exemplo: RG, CPF e
outros).
(Item 1.7.1.1 da NR-01)
É obrigatório constar no documento a função do colaborador, que
FUNÇÃO
deve corresponder com o cadastro do Bancodoc.
VV.0v.
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MÓDULOS
É obrigatório constar no documento a data de admissão do

DATA DE ADMISSÃO
colaborador, que deve corresponder com o cadastro do Bancodoc.
Deverá ser informada o nível de competência do trabalhador
autorizado, se ele é CAPACITADO e/ou QUALIFICADO e/ou
HABILITADO.
Definição legal dos termos:

Capacitado: É aquele que recebeu capacitação sob orientação e
NÍVEL DE COMPETÊNCIA responsabilidade de profissional habilitado.
Qualificado: É aquele que comprove conclusão de curso específico na

sua área de atuação e reconhecido pelo sistema oficial de ensino.
Habilitado: É o trabalhador previamente qualificado e com registro no

competente conselho de classe, se necessário.
É obrigatório indicar quais serão as áreas de atuação para as quais o
ÁREA DE ATUAÇÃO colaborador está autorizado.
É obrigatório o preenchimento de todos os campos pelo colaborador:
1. Nome completo;
ANUÊNCIA DO
TRABALHADOR
outros);
3. Assinatura;
4. Data da assinatura do documento.
LISTAGEM DE MÁQUINAS É obrigatório constar a listagem das máquinas as quais o colaborador

COM PESO BRUTO está autorizado a operar e o respectivo peso bruto.
É obrigatório o preenchimento de todos os campos pelo responsável

pela autorização:
1. Nome completo;
RESPONSÁVEL PELA
AUTORIZAÇÃO
outros);
3. Função;
4. Assinatura;
É obrigatório o preenchimento de todos os campos pelo responsável
pelo SESMT:
1. Nome completo;
RESPONSÁVEL PELO
outros);
SESMT
3. Assinatura;
Atenção: Caso a empresa não possua Serviços Especializados em

Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), deverá
VV.0v.
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MÓDULOS
ser indicado no campo correspondente do documento, os dados e a

assinatura de um profissional da empresa, habilitado na área de
Segurança do Trabalho.

do Menu: Ajuda > Manuais.
#2 Quais são as definições legais dos níveis de competência indicados na Norma

Regulamentadora nº 12?
1. Capacitado: É aquele que recebeu capacitação sob orientação e responsabilidade de
profissional habilitado;
2. Qualificado: É aquele que comprove conclusão de curso específico na sua área de
atuação e reconhecido pelo sistema oficial de ensino;
3. Habilitado: É o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente
conselho de classe, se necessário.
#3 Qual deve ser o nível de competência do colaborador autorizado?

O colaborador autorizado deve ser habilitado E/OU qualificado E/OU capacitado.
5.4.90. TREINAMENTO BÁSICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO - NR-18

FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora n.º 18.28 do M.T.E
A NR 18 do MTP trata sobre implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de

segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho. Conforme determina a regra,
todos os empregados devem receber treinamentos admissional e periódico, visando a garantir a
execução de suas atividades com segurança.
VV.0v.
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MÓDULOS
➢ Trabalhos a quente (Maçariqueiro / Oxicorte) – Unificação

➢ Trabalhos a quente (caldeireiro) – Unificação
➢ Trabalhos a quente (soldador) – Unificação
➢ Trabalhos de obras civis ou manutenção predial de pequeno porte (pedreiro, marceneiro,
carpinteiro, vidraceiro, pintor, encanador ou ajudantes) – Unificação
➢ Manutenção de Elevador de Cremalheira – Unificação

Deve ser depositado o comprovante de Treinamento Básico
em segurança do Trabalho. O comprovante poderá ser um
certificado individual do colaborador ou lista de presença.
DOCUMENTO CORRETO Atenção: Devem ser depositados os Certificados de

E LEGÍVEL Treinamento de todos os empregados admitidos ou que
iniciarem suas atividades na prestação de serviços à GERDAU,
obrigatoriamente no ato de cadastro dos empregados, para os
empregados envolvidos em atividades em áreas de Construção
Civil.

Treinamento inicial: 4 horas;

Treinamento periódico: 4 horas;
(Anexo I, item 1, subitem 1.1, Quadro 1 da NR-18)
MÍNIMO:
Atenção: O treinamento inicial deve ocorrer antes de o trabalhador
iniciar suas funções, visando a garantir a execução de suas atividades
com segurança. (Subitem 1.7.1.2.1 da NR-01)
VV.0v.
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MÓDULOS
A validade do certificado é de 02 (dois) anos.

(Anexo I, item 1, subitem 1.1, Quadro 1 da NR-18).
Atenção: Deve ser anexado o certificado válido no momento do

VALIDADE
depósito. Nos casos em que o certificado do treinamento inicial esteja
juntamente com o certificado vigente do treinamento periódico
O conteúdo programático do treinamento inicial deve conter
informações sobre:
I. as condições e meio ambiente de trabalho;
II. os riscos inerentes às atividades desenvolvidas;
III. os equipamentos e proteção coletiva existentes no canteiro de
CONTEÚDO obras;
PROGRAMÁTICO: IV. o uso adequado dos equipamentos de proteção individual;
V. o PGR do canteiro de obras.
(Anexo I, item 2, subitem 2.1, alínea A da NR-18)
Atenção: O treinamento deverá ser ministrado na modalidade
presencial.
(Subitem 18.14.3 da NR-18)
IDENTIFICAÇÃO DO TIPO É obrigatório constar no certificado depositado o tipo do

DO TREINAMENTO treinamento ao qual o colaborador foi submetido, qual seja,
REALIZADO Treinamento Básico em segurança do Trabalho.
DATA E LOCAL DA
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO
É obrigatório constar no certificado depositado o nome completo e a

qualificação do(s) instrutor(es) (formação, cargo e/ou função).
INDICAÇÃO E (Subitem 1.7.1.1, da NR-01).
IDENTIFICAÇÃO E
ASSINATURA DO
ATENÇÃO! É necessário constar indicação expressa de que se trata
INSTRUTOR
da identificação do Instrutor
VV.0v.
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MÓDULOS
É obrigatório constar no certificado depositado a assinatura do

responsável técnico pelo treinamento, assim como seus dados de
classe). (Subitem 1.7.1.1, da NR-01)
INDICAÇÃO,
IDENTIFICAÇÃO E
ASSINATURA DO Atenção: É necessário constar indicação expressa de que os dados
Poderá ser enviado o documento assinado digitalmente, desde que

ASSINATURA DO
EMPREGADO OBS: Para assinaturas digitais, poderá ser enviado o documento
#1 Como proceder em casos de reaproveitamento de certificados na mesma organização ou

em organização distinta?

NR.
6. DOCUMENTOS MENSAIS DE COLABORADORES
Neste módulo estão indicados os documentos mensais de colaboradores e seus respectivos critérios.
6.1 DOCUMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA
São os documentos aplicáveis aos colaboradores com teor de saúde e segurança do trabalho. Ex: PPP,
CAT, etc.
VV.0v.
385
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MÓDULOS
Para acessar as informações detalhadas, clique no nome do documento detalhado abaixo, ou acesse
a lista completa a partir do item 5.2.1:
 6.1.1. ASO – EXAMES PERIÓDICOS
 6.1.2. ASO – EXAMES DE MUDANÇA DE RISCO OCUPACIONAL
 6.1.3. ASO – EXAMES DE RETORNO AO TRABALHO
 6.1.4 COMPROVANTE DE AFASTAMENTO DO INSS - EMPREGADO
LISTAGEM GERAL – DOCUMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA:
6.1.1 ASO - EXAMES PERIÓDICOS
CLASSIFICAÇÃO Mensais Empregado - Documentos de Saúde e Segurança
FREQUÊNCIA Mensal, mas somente se o último enviado estiver vencido. Para os

demais o depósito “não aplicável” deverá ser utilizado.
FORMA DE DEPÓSITO Documento > Depósito Online > Empregado
O Atestado de Saúde Ocupacional Periódico é um documento emitido por um médico do trabalho, que
define se o empregado está apto ou inapto à realização de suas funções dentro da empresa e
possibilita o acompanhamento da evolução do estado de saúde do colaborador no decorrer dos anos.

IDENTIFICAÇÃO DA
EMPRESA (CNPJ E É necessário constar os dados da empresa empregadora no ASO, sendo
RAZÃO SOCIAL DA exigido o CNPJ e a RAZÃO SOCIAL.
EMPRESA)
IDENTIFICAÇÃO
É obrigatório constar o nome completo do colaborador. O nome deverá
COMPLETA DO
COLABORADOR
VV.0v.
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MÓDULOS
CPF DO É obrigatório constar o número CPF. O dado deverá corresponder com o

COLABORADOR cadastro do Bancodoc.
Deverá constar a função do colaborador no ASO, que deve ser a mesma
cadastrada no sistema Bancodoc, pois conforme NR 7, em seu item 7.4.4.3., o
empregado deve estar apto para a função a ser desempenhada
FUNÇÃO
ATENÇÃO: Sempre que houve mudança de função lançada no sistema, será
solicitado novo envio da CTPS e do ASO para verificação.
PERIGOS OU
É obrigatório constar no ASO a descrição dos perigos ou fatores de risco
FATORES DE RISCOS
identificados e classificados no PGR que necessitem de controle médico
EXISTENTES OU A
previsto no PCMSO, ou a indicação expressa da sua inexistência.
AUSÊNCIA DELES
É obrigatório constar no ASO a indicação dos exames ocupacionais clínicos
e/ou complementares a que foi submetido o colaborador.
Os exames e procedimentos médicos realizados em conformidade com o

PCMSO da empresa e com as exigências da área de saúde, segurança e meio
ambiente do trabalho da GERDAU, constantes na tabela de exames,
EXAMES CLÍNICOS E disponível no Bancodoc, menu: Ajuda > Manuais.
COMPLEMENTARES
ATENÇÃO: Empresas dispensadas da elaboração do PCMSO não estão
desobrigas de providenciar a realização dos exames médicos, exigidos para
exercício da atividade dos colaboradores, e emissão dos Atestados de Saúde
Ocupacional
Devem ser depositados os ASOs Periódicos válidos no mês selecionado para

depósito. Por exemplo: para o mês 01/2021 devem ser depositados os ASOs
Periódicos válidos em 01/2021.
DATA DOS EXAMES
A determinação da periodicidade dos exames foi definida pela equipe médica
MÉDICOS/VALIDADE
da GERDAU, e estará contida na Tabela de Atividades, Exames Médicos,
Documentos e Qualificações disponível em www.bancodoc.com.br – Menu:
Ajuda > Manuais.
DATA DOS EXAMES

É obrigatório, quando aplicável constar no ASO a data de realização dos
COMPLEMENTARES/
exames complementares realizados para o colaborador.
VALIDADE
É obrigatório, quando aplicável, constar no ASO, nome e CRM do médico
responsável pelo PCMSO enviado ao Bancodoc.
Atenção! O MEI, a ME e a EPP, graus de risco 1 e 2, que declararem as

INDICAÇÃO DO
MÉDICO informações digitais e não identificarem exposições ocupacionais a agentes
RESPONSÁVEL PELO físicos, químicos, biológicos e riscos relacionados a fatores ergonômicos,
PCMSO ficam dispensados de elaboração do PCMSO, portanto ficam dispensados da
APTIDÃO OU É necessária a aptidão ou inaptidão no ASO, considerando que é através

INAPTIDÃO PARA A
dessa informação que será definido se o colaborador poderá ou não exercer
FUNÇÃO QUE O
VV.0v.
387
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MÓDULOS
COLABORADOR IRÁ as atividades pertinentes à sua função, conforme determina o item 7.4.4.3.
EXERCER NR 7 do M.T.E.
APTIDÃO OU
INAPTIDÃO PARA
TRABALHO EM É necessária a aptidão ou inaptidão no ASO, considerando que é através
ESPAÇO dessa informação que será definido se o colaborador poderá ou não exercer
CONFINADO, as atividades críticas.
ALTURA OU
ELETRICIDADE
NOME DO MÉDICO Deverá constar informações no respectivo ASO, conforme determina o item
ENCARREGADO DO 7.4.4.3. da NR 7 do M.T.E.
EXAME
ENDEREÇO E/OU Deve conter a indicação do endereço e/ou forma de contato com o médico
FORMA DE examinador ou da Clínica responsável pela emissão do ASO.
CONTATO
DATA E Conforme item 7.4.4.3. da NR 7, deve constar a assinatura e CRM do médico
ASSINATURA DO examinador. A informação do médico encarregado deve estar legível, de
MÉDICO modo que possa ser verificado seus dados, nome e CRM. OBS: Poderá ser
ENCARREGADO DO enviado ASO assinado digitalmente, desde que acompanhado do respectivo
EXAME SEU certificado digital
RESPECTIVO CRM.
QUAL
PERIODICIDADE Os exames periódicos devem ser realizados nos prazos estabelecidos pela
DEVE SER área médica da Gerdau
REALIZADO O ASO?


Devem ser depositados os ASOs Periódicos válidos no mês selecionado para depósito. Por exemplo:
para o mês 01/2023 devem ser depositados os ASOs Periódicos válidos em 01/2023.
#3 Admite-se depósito não aplicável?

Somente serão aceitos depósitos na modalidade “não aplicável” quando a empresa não tiver nenhum
exame ocupacional do empregado a ser renovado no mês anterior ao selecionado para depósito.
#4 Como proceder quando o colaborador for iniciar uma nova atividade especial e o sistema estiver
exigindo novos exames?
Deverá ser enviado o ASO Admissional ou Aso periódico válido no campo “ASO PERIÓDICO”, através
do menu: Documentos > Depósito Online > Empregado > Selecionar empregado e o mês de início da
atividade especial.
#5 Como proceder nos casos em que o ASO não possui a assinatura do Médico Coordenador?
VV.0v.
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MÓDULOS
A NR 7 prevê casos em que as empresas estarão desobrigadas de indicar um Médico Coordenador,

como, por exemplo, dependendo da quantidade de empregados e do grau de risco da empresa, ela
não precisará contar com um Médico Coordenador, sendo possível aceitar o ASO apenas com a
assinatura do médico responsável. Assim, o que não pode faltar é a assinatura e carimbo do médico
responsável pelo exame.
Ressalta-se que essa regra se aplica não apenas para o ASO Periódico, mas para todos os casos de
emissão do Atestado de Saúde Ocupacional.
#6 Como proceder quando o sistema solicitar o ASO Periódico e o ASO depositado para o colaborador
ainda estiver válido?
Quando o sistema solicitar o ASO Periódico e o ASO Admissional depositado estiver válido, deverá ser
realizado o depósito na modalidade “não aplicável”. Contudo, caso tenha sido cadastrada uma nova
atividade especial para o colaborador no mês, deverá ser realizado, o depósito do ASO Mudança de
Função válido. Ressalta-se que o ASO depositado deverá conter todos os exames exigidos para a nova
atividade especial cadastrada.
Por exemplo: foi cadastrada uma nova atividade especial para o colaborador no mês 01/2023. Assim,
deverá ser depositado, o ASO Mudança de Função válido no mês de depósito 01/2023.
#7 É necessária a indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador, incluindo
os exames complementares, bem como os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência
deles no Atestado de Saúde Ocupacional?
Sim. Conforme previsto no item 7.4.4.3, da NR 7 do MTP, todos os Atestados de Saúde Ocupacional
indicação dos procedimentos médicos e os riscos ocupacionais. Ademais, de acordo com o item 7.4 da
NR 7 do MTP, os exames devem ser realizados em conformidade com as exigências da área de saúde,
segurança e meio ambiente do trabalho da empresa tomadora de serviços (ver TABELA DE EXAMES
disponível em www.bancodoc.com.br – Menu: Ajuda > Manuais) e com o PCMSO, obrigatório a todas
as empresas.
#8 A realização dos exames complementares varia de acordo com as atividades desempenhadas pelo
empregado?
Sim. A realização dos exames complementares deve obedecer aos parâmetros descritos no PCMSO da
empresa e as exigências definidas pela tomadora de serviços, de acordo com as atividades que cada
empregado desempenha na prestação de serviços contratada (ver TABELA DE EXAMES disponível em
www.bancodoc.com.br – Menu: Ajuda > Manuais).
#9 Quais exames médicos devem ser realizados para o exercício das atividades no tomador?
Os exames exigidos pelo tomador encontram-se na TABELA DE EXAMES disponível em
www.bancodoc.com.br – Menu: Ajuda > Manuais.

6.1.2 ASO - EXAMES MUDANÇA DE RISCO OCUPACIONAIS
VV.0v.
389
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MÓDULOS
CLASSIFICAÇÃO Empregado - Documentos de Saúde e Segurança

FREQUÊNCIA
Na ocorrência de mudança de risco ocupacional.
Norma Regulamentadora NR-01 e NR-07 do Trabalho e Previdência/

FUNDAMENTAÇÃO
Portaria SEPRT/ME nº 6.730, de 09 de março de 2020.
O Atestado de Saúde Ocupacional - Mudança de Riscos Ocupacionais é um documento emitido por um

médico do trabalho, que define se o empregado está apto ou inapto à realização de suas funções
dentro da empresa, haja vista a alteração dos riscos da sua função.
Este documento deve conter, no mínimo, as seguintes informações, conforme NR-07, item 7.5.19.1:
DOCUMENTO Deve ser depositado o ASO Mudança de Riscos Ocupacionais completo

VÁLIDO, LEGÍVEL E (frente e verso, caso necessário) e sem cortes na imagem e válido na data
SEM RASURAS do depósito.
RAZÃO SOCIAL É obrigatório constar a identificação da empresa através da Razão Social.
Esses dados devem corresponder aos dados cadastrados no Bancodoc.
CNPJ É obrigatório constar o CNPJ. Esse dado deve corresponder aos dados
cadastrados no Bancodoc.
NOME COMPLETO É obrigatório constar o nome completo do colaborador. O nome deverá

N° DO CPF É obrigatório constar o número CPF. O dado deverá corresponder com o
FUNÇÃO É obrigatório constar a função do colaborador no ASO, que deve ser a
mesma cadastrada no sistema Bancodoc, pois o empregado deve estar apto
para a função a ser desempenhada. A função deverá corresponder com o
PERIGOS OU É obrigatório constar no ASO a descrição dos perigos ou fatores de risco
FATORES DE RISCOS identificados e classificados no PGR que necessitem de controle médico
EXISTENTES OU A previsto no PCMSO, ou a indicação expressa da sua inexistência.
AUSÊNCIA DELES
É obrigatório constar no ASO a indicação dos exames ocupacionais clínicos
e/ou complementares a que foi submetido o colaborador.
VV.0v.
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MÓDULOS

PCMSO do fornecedor e com as exigências da área de saúde, segurança e
EXAMES CLÍNICOS E meio ambiente do trabalho da GERDAU constantes na tabela de exames,
COMPLEMENTARES disponível no Bancodoc, menu: Ajuda > Manuais.

exercício da atividade dos colaboradores, e emissão dos Atestados de Saúde
Ocupacional – ASO.
DATA DOS EXAMES O ASO deverá conter a data de realização dos exames ocupacionais clínicos
MÉDICOS/ e complementares.
VALIDADE O exame de mudança de risco ocupacional deve, obrigatoriamente, ser
realizado antes da data da mudança, adequando-se o controle médico aos
novos riscos, conforme previsão do Item 7.5.10 da NR-07.
Devem ser depositados os ASOs Mudança de Riscos Ocupacionais

realizado em momento anterior a data em que ocorreu a mudança. Por
exemplo: se a mudança ocorreu no dia 25/01/2023 o ASOs Mudança de
Riscos Ocupacionais deverá ser depositado no mês fevereiro.
DATA DOS EXAMES É obrigatório, quando aplicável constar no ASO a data de realização dos
COMPLEMENTARES/ exames complementares realizados para o colaborador.
VALIDADE
APTIDÃO OU É obrigatório constar no ASO a aptidão ou inaptidão para função,
INAPTIDÃO PARA considerando os novos riscos ocupacionais, pois é através dessa informação
FUNÇÃO que será definido se o colaborador poderá ou não exercer as atividades
pertinentes à sua função. A função deverá corresponder com o cadastro do
Bancodoc.
APTIDÃO PARA É obrigatório, quando aplicável, constar no ASO aptidão para a(s)
ATIVIDADE(S) atividade(s) específica(s) a ser(em) exercida(s) pelo colaborador, quando
ESPECÍFICA(S) assim definido em Normas Regulamentadoras e seus Anexos conforme
determina o item 7.5.19.2 da NR-07.
Por exemplo: quando realizado trabalhos em altura, espaço confinado e
eletricidade.

responsável pelo PCMSO.
INDICAÇÃO DO Atenção! O MEI, a ME e a EPP, graus de risco 1 e 2, que declararem as

MÉDICO informações digitais e não identificarem exposições ocupacionais a agentes
RESPONSÁVEL PELO físicos, químicos, biológicos e riscos relacionados a fatores ergonômicos,
PCMSO ficam dispensados de elaboração do PCMSO, portanto ficam dispensados da
VV.0v.
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MÓDULOS
INDICAÇÃO DO É obrigatório constar no ASO nome, número de registro (CRM) e assinatura.

MÉDICO A informação do médico responsável deve estar legível, de modo que possa
RESPONSÁVEL PELA ser verificado seus dados.
REALIZAÇÃO DO
EXAME CLÍNICO. ATENÇÃO: Poderá ser enviado ASO assinado digitalmente, desde que
DATA DE EMISSÃO O ASO deverá conter a data da sua emissão, que poderá ou não,
DO ASO. corresponder com a mesma data do exame clínico, mas ambas precisam
constar no documento.

Esse documento pode ser obtido junto ao departamento de pessoal da empresa ou área de
segurança e medicina do trabalho.

Não. Segundo o item 7.5.10 da NR 07, “O exame de mudança de risco ocupacional deve,
obrigatoriamente, ser realizado antes da data da mudança, adequando-se o controle médico
aos novos riscos.”.

Segundo a NR 7, o ASO deve conter o nome do médico coordenador, quando houver, com
respectivo CRM, mas não é obrigatório a assinatura deste. Ressalta-se que essa regra se aplica para
todos os casos de emissão do Atestado de Saúde Ocupacional.
#5 Como proceder nos casos em que o ASO não possui a assinatura do Médico Examinador?
Segundo a NR 7, o ASO deve conter a assinatura do médico encarregado do exame e carimbo
contendo seu número de inscrição no Conselho Regional de Medicina. Logo, é obrigatório a
assinatura do médico examinador no ASO. Ressalta-se que essa regra se aplica para todos os casos
de emissão do Atestado de Saúde Ocupacional.
6.1.3 ASO - EXAMES DE RETORNO AO TRABALHO

Mensal, mas somente se o trabalhador se ausentar do trabalho por
FREQUÊNCIA período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou
acidente, de natureza ocupacional ou não.
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MÓDULOS

FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora NR-01 e NR-07 do Ministério do Trabalho
O Atestado de Saúde Ocupacional de Retorno ao Trabalho é um documento emitido por um médico

do trabalho, que define se o empregado está apto ou inapto ao retorno de suas funções dentro da
empresa, após um período de afastamento por motivo de doença ou acidente, de natureza
ocupacional ou não.
Este documento deve conter, no mínimo, em seu conteúdo as seguintes informações, conforme NR-
07, item 7.5.19.1:
DOCUMENTO Deve ser depositado o ASO Retorno ao Trabalho completo (frente e verso,
VÁLIDO, LEGÍVEL E caso necessário) e sem cortes na imagem e válido na data do depósito.
SEM RASURAS
RAZÃO SOCIAL É obrigatório constar a identificação da empresa através da Razão Social.

Esses dados devem corresponder aos dados cadastrados no Bancodoc.
CNPJ É obrigatório constar o CNPJ. Esse dado deve corresponder aos dados
cadastrados no Bancodoc.
NOME COMPLETO É obrigatório constar o nome completo do colaborador. O nome deverá

N° DO CPF É obrigatório constar o número CPF. O dado deverá corresponder com o

FUNÇÃO É obrigatório constar a função do colaborador no ASO, que deve ser a

mesma cadastrada no sistema Bancodoc, pois o empregado deve estar apto
para a função a ser desempenhada. A função deverá corresponder com o
PERIGOS OU É obrigatório constar no ASO a descrição dos perigos ou fatores de risco
FATORES DE RISCOS identificados e classificados no PGR que necessitem de controle médico
EXISTENTES OU A previsto no PCMSO, ou a indicação expressa da sua inexistência.
AUSÊNCIA DELES
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MÓDULOS
EXAMES CLÍNICOS E É obrigatório constar no ASO a indicação dos exames ocupacionais clínicos
COMPLEMENTARES e/ou complementares a que foi submetido o colaborador.

PCMSO da empresa e com as exigências da área de saúde, segurança e meio
ambiente do trabalho da Gerdau, constantes na tabela de exames,
disponível no Bancodoc, menu: Ajuda > Manuais.

exercício da atividade dos colaboradores, e emissão dos Atestados de
Saúde Ocupacional – ASO.
DATA DOS EXAMES O ASO deverá conter a indicação e data de realização dos exames
MÉDICOS/ VALIDADE ocupacionais clínicos e complementares a que foi submetido o empregado.
Os exames médicos devem ter sido realizados antes que o empregado
reassuma suas funções, quando ausente por período igual ou superior a 30
(trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou
não, conforme previsão do Item 7.5.9.1 da NR-07.
O ASO de Retorno ao Trabalho deve ser depositado no mesmo mês em
que o colaborador retornou ao trabalho. Por exemplo: Para os
colaboradores que retornaram ao trabalho em 01/2023, o ASO de Retorno
ao Trabalho deverá ser depositado no mesmo mês em que ocorreu o
retorno, qual seja, 01/2023.
DATA DOS EXAMES É obrigatório, quando aplicável constar no ASO a data de realização dos
COMPLEMENTARES/ exames complementares realizados para o colaborador.
VALIDADE
APTIDÃO OU É obrigatório constar no ASO a aptidão ou inaptidão para retorno a função,
INAPTIDÃO PARA considerando que é através dessa informação que será definido se o
FUNÇÃO colaborador poderá ou não exercer as atividades pertinentes à sua função.
E a função deverá corresponder com o cadastro do Bancodoc.
APTIDÃO PARA É obrigatório, quando aplicável, constar no ASO Aptidão para a(s)
ATIVIDADE(S) atividade(s) específica(s) a ser(em) exercida(s) pelo colaborador, quando
ESPECÍFICA(S) assim definido em Normas Regulamentadoras e seus Anexos conforme
determina o item 7.5.19.2 da NR-07.
Por exemplo: quando realizado trabalhos em altura, espaço confinado e

eletricidade.
responsável pelo PCMSO.
Atenção! Atenção! O MEI, a ME e a EPP, graus de risco 1 e 2, que

INDICAÇÃO DO
declararem as informações digitais e não identificarem exposições
MÉDICO
RESPONSÁVEL PELO ocupacionais a agentes físicos, químicos, biológicos e riscos relacionados a
PCMSO fatores ergonômicos, ficam dispensados de elaboração do PCMSO,
portanto ficam dispensados da apresentação deste tópico. (Item 1.8.6 da
NR-01 e Item 7.7.1 da NR-07).
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MÓDULOS
INDICAÇÃO DO É obrigatório constar no ASO nome, número de registro (CRM), assinatura.

MÉDICO A informação do médico responsável deve estar legível, de modo que possa
RESPONSÁVEL PELA ser verificado seus dados.
REALIZAÇÃO DO ATENÇÃO: Poderá ser enviado ASO assinado digitalmente, desde que
EXAME CLÍNICO. acompanhado do respectivo certificado digital.
DATA DE EMISSÃO O ASO deverá conter a data da sua emissão, que poderá ou não,
DO ASO. corresponder com a mesma data do exame clínico, mas ambas precisam
constar no documento.
ATENÇÃO: A data do exame clínico não poderá ser anterior a data dos
exames complementares.


O ASO de retorno ao Trabalho deve ser depositado no mesmo mês em que o colaborador retornou
ao trabalho, exemplo: Para os colaboradores que retornaram ao trabalho em 01/2023, o ASO de
Retorno ao Trabalho deverá ser depositado no mesmo mês em que ocorreu o retorno, qual seja,
01/2023.

Não permite depósito não aplicável. Se foi lançado retorno ao trabalho, obrigatoriamente deverá ser
enviado o ASO de retorno ao trabalho.
#4 Os exames de saúde ocupacional (admissional, periódico e mudança de função) servem como

exame retorno ao trabalho?
Não, pois conforme item 7.4.3.3 da NR 7, sempre que o trabalhador se ausentar por período igual ou
superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto,
deve ser realizada avaliação médica, mesmo que o ASO depositado para o colaborador ainda esteja
válido. Se os exames complementares em conformidade com o PCMSO da empresa e com as exigências
da área de saúde, segurança e meio ambiente do trabalho da Gerdau estiverem vencidos, eles devem
ser realizados após o empregado retornar ao trabalho.
Segundo a NR 7, o ASO deve conter o nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo
CRM, mas não é obrigatório a assinatura do mesmo. Ressalta-se que essa regra se aplica para todos os
casos de emissão do Atestado de Saúde Ocupacional.
Segundo a NR 7, o ASO deve conter a assinatura do médico encarregado do exame e carimbo contendo
seu número de inscrição no Conselho Regional de Medicina. Logo, é obrigatório a assinatura do médico
examinador no ASO. Ressalta-se que essa regra se aplica para todos os casos de emissão do Atestado
de Saúde Ocupacional.
VV.0v.
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Sim. Conforme previsto no item 7.4.4.3, da NR 7 do MTP, todos os Atestados de Saúde Ocupacional
indicação dos procedimentos médicos e os riscos ocupacionais. Ademais, de acordo com o item 7.4 da
NR 7 do MTP, os exames devem ser realizados em conformidade com as exigências da área de saúde,
segurança e meio ambiente do trabalho da empresa tomadora de serviços (ver TABELA DE EXAMES
disponível em www.bancodoc.com.br – Menu: Ajuda > Manuais) e com o PCMSO, obrigatório a todas
as empresas.
#6 Quais exames médicos devem ser realizados para o exercício das atividades no tomador?

6.1.4 COMPROVANTE DE AFASTAMENTO DO INSS - EMPREGADO

Mensal, mas somente se o trabalhador se ausentar do trabalho por
FREQUÊNCIA período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou
acidente, de natureza ocupacional ou não.
FUNDAMENTAÇÃO Lei n.º 8.213/91 e 13.457/2017
Documento sobre Afastamento do Trabalho (INSS) é um documento oficial emitido pelo INSS sempre
que ocorrer incapacidade temporária para o trabalho. Comprovada a incapacidade após a perícia do
INSS, o empregado terá o contrato de trabalho suspenso a partir do 16º dia e passará a receber o
benefício. Os documentos exigidos são o Requerimento de Benefício por Incapacidade e Comunicado
de Concessão do Benefício.
ATENÇÃO: O AFASTAMENTO DO COLABORADOR DEVE SER INFORMADO PARA O BANCODOC POR

MEIO DO MENU: LANÇAMENTO > MOVIMENTAÇÃO EMPREGADOS
Este documento deve conter, no mínimo, em seu conteúdo as seguintes informações:
VV.0v.
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NO CASO DE AFASTAMENTO POR DOENÇA OU ACIDENTE:
DEPOSITO DO Deverá ser enviado o Comprovante do Protocolo de Requerimento do

DOCUMENTO Afastamento e o Comunicado de Concessão do Benefício.
Atenção: O depósito “não aplicável” poderá ser utilizado quando não

ocorrer qualquer afastamento no mês anterior ao selecionado para
depósito.
DADOS DA EMPRESA A empresa (Razão Social e CNPJ) deve corresponder com o cadastro do
Bancodoc.
DATA DO ÚLTIMO O documento deve informar o último dia de trabalho do segurado.

DIA DE TRABALHO
DO SEGURADO
TIPO DE BENEFÍCIO O documento deve informar o tipo de benefício por incapacidade: B91
POR INCAPACIDADE (Auxílio-doença Acidentário) ou B31 (Auxilio-doença previdenciário).

Deverá ser postada a documentação no mês posterior ao do início do afastamento. Exemplo:
Afastamentos ocorridos em 01/2023, a documentação referente ao afastamento deverá ser postada
no mês de depósito 02/2023.
#2 Caso o requerimento do pedido de afastamento ainda não tenha sido deferido pelo INSS, como
proceder?
De forma provisória, a empresa poderá enviar o Atestado médico concedido ao colaborador e o
requerimento de Benefício por incapacidade, até que o pedido tenha sido deferido. A empresa terá
um prazo de 60 dias para enviar o pedido de afastamento deferido.
#3 Quem tem direito ao auxilio INSS?

Os funcionários que têm direito ao auxílio devem ter contribuído financeiramente por até 12 meses
com o INSS. Essa contribuição é realizada através de um desconto realizado, mensalmente, pela
empresa no salário dos funcionários que trabalham sob o regime celetista. Vale dizer que esse
benefício não é concedido para contribuintes individuais ou funcionários não registrados.
A empresa deve estar atenta a casos especiais, já que funcionários diagnosticados com doenças como
câncer, tuberculose, paralisia, Parkinson, AIDS e outros quadros clínicos graves não exigem do
trabalhador o prazo mínimo de 12 meses de contribuição.
NO CASO DE AFASTAMENTO POR INVALIDEZ:
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DEPOSITO DO Deverá ser enviado o Comprovante do Protocolo de Requerimento do

DOCUMENTO Afastamento e o Comunicado de Concessão do Benefício.
DADOS DA EMPRESA A empresa (Razão Social e CNPJ) deve corresponder com o cadastro do
Bancodoc.
DADOS DO Deverá constar o nome complete do beneficiário.

EMPREGADO
DATA DO ÚLTIMO O documento deve informar o último dia de trabalho do segurado.

DIA DE TRABALHO
DO SEGURADO
TIPO DE BENEFÍCIO O documento deve informar o tipo de benefício por invalidez: B32
POR INCAPACIDADE (Aposentadoria por invalidez previdenciária).


Não permite depósito não aplicável. Se foi lançado afastamento para o colaborador, obrigatoriamente
deverá ser enviado o ASO de retorno ao trabalho.
proceder?
De forma provisória, a empresa poderá enviar requerimento de Benefício, até que o pedido tenha sido
deferido. A empresa terá um prazo de 60 dias para enviar o pedido de afastamento deferido.
#4 Quem tem direito ao auxilio INSS?

Os funcionários que têm direito ao auxílio devem ter contribuído financeiramente por até 12 meses
com o INSS. Essa contribuição é realizada através de um desconto realizado, mensalmente, pela
empresa no salário dos funcionários que trabalham sob o regime celetista. Vale dizer que esse
benefício não é concedido para contribuintes individuais ou funcionários não registrados.
A empresa deve estar atenta a casos especiais, já que funcionários diagnosticados com doenças como
câncer, tuberculose, paralisia, Parkinson, AIDS e outros quadros clínicos graves não exigem do
trabalhador o prazo mínimo de 12 meses de contribuição
NO CASO DE LICENÇA-MATERNIDADE:
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REQUERIMENTO DO É solicitação do benefício por parte do trabalhador.

BENEFÍCIO
COMUNICADO DA É a concessão do benefício pelo INSS para o trabalhador.

CONCESSÃO DO
BENEFÍCIO
TIPO DE BENEFÍCIO O documento deve informar o tipo de benefício: Código 80 (Salário

POR INCAPACIDADE Maternidade)


Não permite depósito não aplicável. Se foi lançado afastamento para o colaborador, obrigatoriamente
deverá ser enviado o ASO de retorno ao trabalho.
proceder?
De forma provisória, a empresa poderá enviar requerimento de Benefício, até que o pedido tenha sido
deferido. A empresa terá um prazo de 60 dias para enviar o pedido de afastamento deferido.
6.2 DOCUMENTOS DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS
São os documentos aplicáveis aos colaboradores, referentes às obrigações trabalhistas. Ex: Extrato do
Saldo do FGTS em conta vinculada.
 6.2.1 Cartões de Ponto
 6.2.2. Comprovante de Férias (Aviso + Recibo de Pagamento)
LISTAGEM GERAL – DOCUMENTOS DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS:
VV.0v.
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MÓDULOS
6.2.1 CARTÕES DE PONTO
CLASSIFICAÇÃO Mensais Empregado - Documentos de Obrigações Trabalhistas

FREQUÊNCIA Mensal
FUNDAMENTAÇÃO Art. 74 da CLT
O cartão de ponto é o documento utilizado pelo empregador para controlar as horas de trabalho de
seus empregados.

IDENTIFICAÇÃO DA
EMPRESA (CNPJ
E/OU RAZÃO É necessário constar os dados da empresa empregadora no cartão de ponto.
SOCIAL DA
EMPRESA)
MÊS DE
É a informação sobre qual mês se refere o cartão de ponto.
REFERÊNCIA
NOME DO
Deverá constar o nome do empregado a que se refere o cartão de ponto.
EMPREGADO
FUNÇÃO Deverá constar no cartão de ponto a função do colaborador.
MARCAÇÃO DA
Deve constar os lançamentos dos horários de entrada e saída do colaborador no
JORNADA DE
cartão de ponto
TRABALHO
MARCAÇÃO DO
HORÁRIO Deverá constar o horário para descanso e refeições no cartão de ponto.
INTRAJORNADA
INDICAÇÃO DE Deverá constar a indicação de hora extra realizada por dia pelo colaborador no
HORA EXTRA cartão de ponto (quando houver).
INDICAÇÃO DO
Sempre que ocorrer alguma das situações, deverá ser assinalado a justificativa
DESCANSO
pelo qual o colaborador não preencheu/bateu ponto.
SEMANAL
VV.0v.
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REMUNERADO,
FOLGA,
COMPENSAÇÃO,
FERIADOS E
FÉRIAS.
ASSINATURA DO Deverá constar a assinatura do empregado nos pontos manuais e mecânicos,
EMPREGADO exceto quando se tratar de ponto eletrônica fica dispensada a assinatura.


O documento a ser depositado deve se referir ao cartão de ponto preenchido pelo empregado no mês
anterior ao selecionado para depósito. Por exemplo: para o mês 02/2023, deve ser depositado o cartão
de ponto preenchido pelo empregado no mês 01/2023.
ATENÇÃO: nos casos em que o período de apuração encerrar antes do final do mês deve a empresa
depositar o cartão de ponto cuja data final do período de apuração seja do mês anterior ao selecionado
para depósito. Por exemplo: para o mês de depósito 02/2023, deve a empresa depositar o cartão de
ponto com período de apuração de 15/12/2022 à 15/01/2023.

Este documento não admite depósito “não aplicável”, uma vez que toda empresa deve comprovar
registro de ponto de seus empregados. No entanto, caso a empresa esteja dispensada do controle de
jornada nos termos do art. 62, da CLT, deverá proceder da seguinte forma:
1º Hipótese: I - os empregados que exercem atividade externa incompatível com a fixação de horário
de trabalho, devendo tal condição ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social e no
registro de empregados:
Deverá enviar uma declaração com a informações de que o empregado atua externamente, sendo que
o aceite da declaração em substituição ao cartão de ponto está condicionado à verificação da anotação
do art. 62, I, na CTPS, Ficha de Registro ou Contrato de Trabalho do Empregado.
2º Hipótese: II - os gerentes, assim considerados os exercentes de cargos de gestão, aos quais se

equiparam, para efeito do disposto neste artigo, os diretores e chefes de departamento ou filial.
Deverá ser enviada uma declaração datada e assinada informando que o colaborador exerce cargo de
confiança. Contudo, para que a declaração seja aceita, é necessário a presença de dois requisitos:
• Possuir encargos de gestão, ou seja, possibilidade de dar ordens, admitir, demitir, punir etc.
• Percepção de gratificação de função no montante de no mínimo 40% sobre o salário do
cargo efetivo.
Sendo assim, no primeiro depósito deverá ser encaminhada a declaração juntamente com a descrição
das atribuições deste empregado (preferência em um documento oficial) e a comprovação de que o
salário do mesmo é superior em no mínimo 40% do cargo efetivo.
VV.0v.
401
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Após aprovação dos documentos enviados, basta depositar nos meses seguintes a declaração datada
e assinada informando o cargo de confiança do colaborador.
#4 Admite-se depósito vinculado?

Este documento não pode ser depositado na modalidade “vinculado”, pois trata-se de documento
específico para cada empregado.
#5 Como proceder nos casos em que o empregado esteja de férias?

Deve ser depositado o cartão de ponto preenchido com a marcação de férias para aquele
determinado período.
#6 O registro de ponto deve ser manual ou eletrônico?

O art. 74 da CLT faculta o uso de registro de ponto manual, mecânico ou eletrônico. Ressalta-se que
caso o empregador opte pelo uso de registro eletrônico, deverão ser seguidas as instruções da
Portaria 1.510/09 do MTP.
#7 É admissível registros invariáveis da jornada de trabalho no cartão de ponto?

O registro de ponto deve ser realizado com veracidade, constando o horário exato de entrada e saída
do empregado, pois registros invariáveis da jornada de trabalho são inválidos, configuram a “jornada
britânica”, condição que invalida o cartão de ponto como meio de prova, conforme Súmula nº 338 do
Tribunal Superior do Trabalho.
#8 Como proceder se minha empresa possuir até 20 colaboradores, preciso depositar o cartão de
ponto?
Conforme artigo 74 § 2º da CLT, o estabelecimento com até 20 empregados, não será exigido o envio
do cartão de ponto. Deverá ser enviada uma declaração informando que pelo fato da empresa possuir
até 20 empregados, está desobrigada de manter registro em cartão de ponto.
Atenção: O aceite dessa declaração estará condicionado à confirmação de que a empresa possui a
quantidade de colaboradores exigidos por lei para dispensa.
#9 Como proceder se a prestação de serviços for realizada exclusivamente pelos sócios?

Deverá ser enviada uma declaração data e assinada, informando que a prestação de serviços é
realizada exclusivamente pelos sócios.
#10 Como proceder no preenchimento do cartão de ponto no caso do Menor Aprendiz/Jovem

Aprendiz, quando este não for à empresa devido ao curso realizado referente ao Programa Jovem
Aprendiz?
A marcação do dia não poderá ficar em branco. Deverá constar: LIBERADO PARA CURSO ou FOLGA no
cartão de ponto.
#11 Como proceder nos casos em que houve esquecimento ou rasura, por parte do colaborador, das
batidas de entrada e/ou saída?
Nestes casos, deve ser anexado, juntamente com o Cartão de Ponto, um cartão de ponto
Complementar, com a inclusão/correção destas datas, uma vez que a ausências de preenchimento ou
rasuras podem invalidar, juridicamente, o Cartão de ponto.
6.2.2 COMPROVANTE DE FÉRIAS (AVISO + RECIBO DE PAGAMENTO)
CLASSIFICAÇÃO Mensais Empregado - Documentos de Obrigações Trabalhistas
VV.0v.
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FREQUÊNCIA Mensal
FUNDAMENTAÇÃO Art. 135 da CLT
?
Comprovantes de Férias representam o depósito dos seguintes documentos: Aviso de Férias e Recibo
de Férias. O Aviso de Férias é a comunicação feita ao empregado de quando as férias serão gozadas,
devendo obedecer à antecedência mínima de 30 dias (art. 135, CLT). O Recibo é o comprovante de
pagamento da remuneração de férias recebida pelo empregado até dois dias antes do início do período
de gozo (art. 145, CLT).

IDENTIFICAÇÃO
DA EMPRESA
É necessário constar os dados da empresa empregadora no comprovante de
(CNPJ E/OU
férias
RAZÃO SOCIAL DA
EMPRESA)
DATA DE INÍCIO
DO PERÍODO
AQUISITIVO OU É necessário constar essa informação no documento.
VENCIMENTO DAS
FÉRIAS
DATAS DE INÍCIO E
TÉRMINO DO É necessário constar essa informação no documento
PERÍODO DE GOZO
DATA DA Deverá constar a data de aviso de férias assinada pelo empregado. O aviso de
ENTREGA DO férias deve ser realizado 30 dias antes do início do gozo das férias, conforme
AVISO DE FÉRIAS artigo 135 caput da CLT.
VALOR LÍQUIDO
O valor pago referente às férias do colaborador.
PAGO
DATA DE Deve constar a data de recebimento pelo empregado referente às férias. O
RECEBIMENTO pagamento deve ser realizado 2 dias antes do início do gozo das férias,
PELO EMPREGADO conforme artigo 145 da CLT.
- Do empregado: obrigatória;
ASSINATURAS - Do empregador: desejável, visto que o documento é emitido pela própria

empresa.
VV.0v.
403
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MÓDULOS


Devem ser depositados os documentos referentes às férias com início do período de gozo no mês
anterior ao selecionado para depósito. Por exemplo: no mês 02/2023, devem ser depositados os avisos
e recibos das férias cujo início do período de gozo tenha ocorrido no mês 01/2023.
#3 Como proceder nos casos em que não houver férias gozadas no por nenhum empregado no
período?
Quando não houver férias gozadas no período por nenhum dos empregados envolvidos na prestação
de serviços à Gerdau, poderá ser realizado o depósito “não aplicável”.
#4 São válidos os recibos de férias gerados pelo sistema de folha de pagamento sem a assinatura dos
empregados?
Não, devem ser depositados os recibos com seus respectivos avisos de férias, todos datados e
assinados.
6.3 DOCUMENTOS DEMISSIONAIS
São os documentos demissionais aplicáveis aos colaboradores. Ex: TRCT, Aviso Prévio, etc.
 6.3.1. ASO - Exames Demissionais
 6.3.2. Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS - GRRF + Comprovante de
pagamento + Demonstrativo do Trabalhador
 6.3.3. Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho (TRCT) + Comprovação do
pagamento das verbas rescisórias
VV.0v.
404
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MÓDULOS
LISTAGEM GERAL – DOCUMENTOS DEMISSIONAIS:
6.3.1 ASO - EXAMES DEMISSIONAIS
CLASSIFICAÇÃO Mensais Empregado - Documentos Demissionais

FREQUÊNCIA Mensal
O Atestado de Saúde Ocupacional Demissional é um documento emitido por um médico do trabalho

que atesta as condições de saúde do empregado ao encerrar suas atividades na empresa.

IDENTIFICAÇÃO
DA EMPRESA
(CNPJ E RAZÃO É necessário constar os dados da empresa empregadora no ASO.
SOCIAL DA
EMPRESA)
IDENTIFICAÇÃO
COMPLETA DO Nome completo e CPF do empregado
COLABORADOR
Deverá constar a função do colaborador no ASO, que deve ser a mesma
cadastrada no sistema Bancodoc, pois conforme NR 7, em seu item 7.4.4.3., o
FUNÇÃO
empregado deve estar apto para a função a ser desempenhada.
É obrigatório constar no ASO os riscos ocupacionais específicos existentes, ou

RISCOS a ausência deles, na atividade do empregado, conforme instruções técnicas
OCUPACIONAIS expedidas pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho-SSST e NR 7 em
seu item 7.4.4.3.
EXAMES E
Deverá constar no ASO todos os procedimentos médicos a que foi submetido
INDICAÇÃO DOS
o trabalhador, conforme determina o item 7.4.4.3. da NR 7, incluindo os
PROCEDIMENTOS
exames complementares e a data em que foram realizados, em conformidade
MÉDICOS A QUE
com o PCMSO da empresa e com as exigências da área de saúde, segurança e
FOI SUBMETIDO
VV.0v.
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MÓDULOS
meio ambiente do trabalho da Gerdau (ver TABELA DE EXAMES disponível em

www.bancodoc.com.br – Menu: Ajuda > Manuais);
ATENÇÃO!! Empresas dispensadas da elaboração do PCMSO

não estão desobrigadas de providenciar a realização dos
exames médicos, exigidos para exercício da atividade dos
colaboradores, e emissão dos Atestados de Saúde Ocupacional – ASO.
Conforme item 7.4.4.3 da NR 7 do M.T.E, deverá constar no ASO a indicação

do médico coordenador. Ficam desobrigadas apenas as empresas que se
enquadrarem nos itens 7.3.1.1 a 7.3.1.1.2 da NR 7.
INDICAÇÃO DO
Atenção! O MEI, a ME e a EPP, graus de risco 1 e 2, que declararem as
MÉDICO
informações digitais e não identificarem exposições ocupacionais a agentes
COORDENADOR
físicos, químicos, biológicos e riscos relacionados a fatores ergonômicos,
ficam dispensados de elaboração do PCMSO, portanto ficam dispensados da
É necessária a aptidão ou inaptidão no ASO, considerando que é através

APTIDÃO OU dessa informação que será definido se o colaborador poderá ou não exercer
INAPTIDÃO PARA as atividades pertinentes à sua função, conforme determina o item 7.4.4.3.
A FUNÇÃO QUE NR 7 do M.T.E.
NOME DO
MÉDICO Deverá constar informações no respectivo ASO, conforme determina o item
ENCARREGADO 7.4.4.3. da NR 7 do M.T.E.
DO EXAME E
ENDEREÇO
ENDEREÇO E/OU Deve conter a indicação do endereço e/ou forma de contato com o médico
FORMA DE examinador ou a Clínica responsável pela emissão do ASO.
CONTATO
DATA E Conforme item 7.4.4.3. da NR 7, deve constar a assinatura e CRM do médico
ASSINATURA DO examinador. A informação do médico encarregado deve estar legível, de
MÉDICO modo que possa ser verificado seus dados, nome e CRM. OBS: Poderá ser
ENCARREGADO enviado ASO assinado digitalmente, desde que acompanhado do respectivo
DO EXAME SEU certificado digital
RESPECTIVO CRM.
A NR 7 do MTE, no item 7.4.3.5, determina que o exame médico
demissional, será obrigatoriamente realizada em até 10 (dez) dias
contados a partir do término do contrato, desde que o último exame
QUAL médico ocupacional tenha sido realizado há mais de:
PERIODICIDADE o 135 (centro e trinta e cinco) dias para as empresas de grau de
DEVE SER
risco 1 e 2, segundo o Quadro I da NR-4;
REALIZADO O
o 90 (noventa) dias para as empresas de grau de risco 3 e 4,
ASO?
segundo o Quadro I da NR-4;
VV.0v.
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MÓDULOS
Devem ser depositados os ASOs Demissionais dos empregados desligados no mês anterior ao
selecionado para depósito. Ex: para o mês 02/2023 devem ser depositados os ASO’s
demissionais dos empregados desligados em 01/2023.
Somente serão aceitos depósitos na modalidade “não aplicável” quando não ocorrerem
desligamentos no mês anterior ao selecionado para depósito.
#4 Os exames de saúde ocupacional (admissional ou periódico) servem como exame

demissional?
Sim, desde que respeitados os prazos de validade definidos pela NR 7, de 135 dias para
empresas com grau de risco 1 e 2, ou de 90 dias para empresas com grau de risco 3 e 4,
conforme Quadro I da NR 4 (CNAE).
#5 Como proceder com o envio do ASO Demissional quando houver abandono de emprego?
Poderá ser aceito em substituição ao ASO demissional, o ASO admissional ou periódico, desde
que respeitados os prazos de validade definidos pela NR 7, de 135 dias para empresas com
grau de risco 1 e 2, ou de 90 dias para empresas com grau de risco 3 e 4, conforme Quadro I
da NR 4 (CNAE), bem como o telegrama enviado ao empregado solicitando o seu
comparecimento em data e local certo para a realização dos exames demissionais com a
confirmação de recebimento juntamente com a declaração da clínica informando que o
colaborador não compareceu para a realização dos exames demissionais.
Segundo a NR 7, o ASO deve conter o nome do médico coordenador, quando houver, com
respectivo CRM, mas não é obrigatório a assinatura do mesmo. Ressalta-se que essa regra se
aplica não apenas para o ASO Demissional, mas para todos os casos de emissão do Atestado
de Saúde Ocupacional.
VV.0v.
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Segundo a NR 7, o ASO deve conter a assinatura do médico encarregado do exame e carimbo

contendo seu número de inscrição no Conselho Regional de Medicina. Logo, é obrigatório a
assinatura do médico examinador no ASO. Ressalta-se que essa regra se aplica para todos os
casos de emissão do Atestado de Saúde Ocupacional.
#8 É necessária a indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador,

incluindo os exames complementares, bem como os riscos ocupacionais específicos
existentes, ou a ausência deles no Atestado de Saúde Ocupacional?
Sim. Conforme previsto no item 7.4.4.3, da NR 7 do MTE, todos os Atestados de Saúde

Ocupacional devem conter os requisitos mínimos obrigatórios estabelecidos pela referida
Norma, inclusive a indicação dos procedimentos médicos e os riscos ocupacionais. Ademais,
de acordo com o item 7.4 da NR 7 do MTE, os exames devem ser realizados em conformidade
com as exigências da área de saúde, segurança e meio ambiente do trabalho da empresa
tomadora de serviços (ver TABELA DE EXAMES disponível em www.bancodoc.com.br – Menu:
Ajuda > Manuais) e com o PCMSO, obrigatório a todas as empresas.
#9 A realizações dos exames complementares variam de acordo com as atividades

desempenhadas pelo empregado?
Sim. As realizações dos exames complementares devem obedecer aos parâmetros descritos
no PCMSO da empresa e as exigências definidas pela tomadora de serviços, de acordo com as
atividades que cada empregado desempenhou na prestação de serviços contratada (ver
TABELA DE EXAMES disponível em www.bancodoc.com.br – Menu: Ajuda > Manuais).
#10 Quais exames médicos devem ser realizados para o exercício das atividades no
tomador?

6.3.2 GUIA DE RECOLHIMENTO RESCISÓRIO DO FGTS - GRRF + COMPROVANTE DE

PAGAMENTO + DEMONSTRATIVO DO TRABALHADOR

FREQUÊNCIA Mensal
Artigo 18, da Lei nº 8.036/90, com redação dada pela Lei nº
FUNDAMENTAÇÃO
9.491/97
VV.0v.
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A Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS - GRRF é uma guia gerada com código de barras por meio
de um aplicativo, disponibilizado gratuitamente pela CAIXA, para possibilitar aos empregadores o
recolhimento do FGTS e das importâncias devidas referentes ao mês de rompimento de contrato. Por
meio dessa Guia são recolhidas as importâncias relativas à multa rescisória, ao FGTS aplicado ao aviso
prévio indenizado, quando for o caso, e ao depósito do FGTS do mês da rescisão e do mês
imediatamente anterior, caso ainda não tenham sido efetuados, acrescidos das contribuições sociais,
instituídas pela Lei Complementar nº. 110/2001, quando devidas.

IDENTIFICAÇÃO
DA EMPRESA
É necessário constar os dados da empresa que realizou que realizou o
(CNPJ E/OU
recolhimento rescisório.
RAZÃO SOCIAL DA
EMPRESA)
Se trata da competência da GUIA GRRF. ATENÇÃO: Devem ser depositadas as
guias pagas referentes aos empregados desligados no mês anterior ao
selecionado para depósito. Por exemplo: para o mês 02/2023, devem ser
COMPETÊNCIA
depositadas todas as guias de recolhimento rescisório referentes aos
empregados desligados em 01/2023
QUANTIDADE DE Na Guia GRRF deverá constar a quantidade de colaboradores em que foi

COLABORADORES realizado o recolhimento do FGTS.
DATA DO É o valor do vencimento seja da Guia GRRF.

VENCIMENTO
COMPROVANTE A GUIA GRRF deverá estar acompanhada do respectivo comprovante de

DE PAGAMENTO pagamento.
OU ATENÇÃO: Não são aceitos agendamentos ou compromisso de pagamento
AUTENTICAÇÃO neste campo, deverá ser anexado o comprovante de pagamento com a
BANCÁRIA. confirmação da operação.
IDENTIFICADOR Deverá constar o identificador da GRRF.
Deverá ser anexada a Guia com seu respectivo comprovante de pagamento

FORMA DE
ou com autenticação bancária, juntamente com o Demonstrativo do
DEPÓSITO
Trabalhador de Recolhimento FGTS Rescisório.
VV.0v.
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A GRRF pode ser gerada de duas formas: disponibilizada após a transmissão do arquivo rescisório pela
Conectividade Social por meio de um aplicativo cliente, disponibilizado gratuitamente pela CAIXA, ou
gerada diretamente no "Portal Empregador da Conectividade Social" na opção "Simular/Gerar GRRF".
#2 Como proceder nos casos em que houve demissões no mês anterior ao selecionado para depósito
que motive o pagamento da GRRF?
RESCISÃO POR INICIATIVA DO EMPREGADOR
Contrato por prazo Contrato por prazo Atos relacionados Abandono de

determinado* SEM determinado* no art. 482**, da Emprego
possibilidade de COM possibilidade CLT, com exceção do
prorrogação de prorrogação abandono.
• A própria GRRF •A própria GRRF •Comunicado de •Comunicado de

quando se tratar de quando se tratar de dispensa por justa dispensa por justa
término antecipado término antecipado causa; ou causa; ou
em que a empresa em que a empresa
•Declaração, datada •Telegrama enviado
não tenha realizado o não tenha realizado
e assinada pela ao empregado
recolhimento o recolhimento
empresa, na qual informando sobre o
anteriormente; ou anteriormente; ou
conste a informação término do contrato
•O próprio contrato •Comunicado de da modalidade de por justa causa
de trabalho assinado dispensa, datado e término do contrato juntamente com o
pelas partes; ou; assinado pelo de trabalho. comprovante de
empregador e recebimento; ou
•Declaração, datada e
empregado
assinada pela •Declaração, datada
informando sobre o
empresa, na qual e assinada pela
término do
conste a informação empresa, na qual
contrato de
da modalidade de conste a informação
trabalho.
término do contrato da modalidade de
de trabalho. término do
•O próprio contrato
de trabalho.
RESCISÃO POR INICIATIVA DO EMPREGADO
Pedido de demissão Contrato por prazo Contrato por prazo Rescisão Indireta
determinado* SEM determinado* COM
possibilidade de possibilidade de
prorrogação prorrogação
•Documento •Pedido de •Pedido de demissão, •Cópia da decisão

contendo o pedido demissão, no caso no caso de se tratar judicial informando
de se tratar de de término sobre os termos da
rescisão indireta ou
VV.0v.
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de demissão do término antecipado antecipado do ata de acordo, o que

empregado; ou do contrato; ou contrato; ou deve ser depositado
juntamente com os
•Declaração, datada •O próprio •Declaração, datada
comprovantes de
e assinada pela contrato de e assinada pela
empresa, na qual trabalho assinado empresa, na qual pagamento do que
conste a informação pelas partes conste a informação restou consignado
da modalidade de contendo a data do da modalidade de nos documentos.
término do contrato encerramento. término do contrato
de trabalho. de trabalho.
RESCISÃO POR FALECIMENTO DO EMPREGADO
Empregados que possuem Empregados que não Empregados em que há

dependentes habilitados à possuem dependentes dúvida em relação aos
pensão por morte habilitados à pensão por dependentes ou se estes
morte, mas com sucessores forem desconhecidos:
legais (Ação de Consignação em
Pagamento)
•TRCT; e •TRCT; e •TRCT; e
•Certidão de Dependentes •Atestado de óbito; e •Atestado de óbito; e

Habilitados à Pensão Por
•Certidão de Inexistência de •Comprovante do depósito
Morte (comprovante de
Dependentes Habilitados à judicial; e
beneficiário do INSS); e
Pensão Por Morte; e
•Petição inicial Ação de
•Atestado de óbito; e
•Alvará judicial dos Consignação em
•Comprovante do sucessores legais; e Pagamento; e
pagamento das verbas
•Comprovantes de •Decisão judicial da Ação de
rescisórias aos dependentes
pagamento das verbas Consignação em
habilitados.
rescisórias aos sucessores Pagamento, quando houver.
legais, constantes do Alvará.
#3 Como proceder nos casos em que não ocorrer rescisão que motive o pagamento da GRRF?
Nestes casos, em que não ocorrer qualquer rescisão que motive o pagamento de GRRF no mês anterior
ao selecionado para depósito, poderá ser realizado o depósito do documento na modalidade “não
aplicável”.
VV.0v.
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Este documento não pode ser depositado na modalidade “vinculado”, pois trata-se de documento
específico para cada empregado.
6.3.3 TERMO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO (TRCT) + COMPROVAÇÃO DO

PAGAMENTO DAS VERBAS RESCISÓRIAS

FREQUÊNCIA Mensal
FUNDAMENTAÇÃO Portaria MTE nº 1.057/2012.
É o documento oficial de rescisão do Contrato Individual de Trabalho, instrumento de quitação das

verbas rescisórias, utilizado para o saque do FGTS. Conforme a Portaria 1.057/2012, as rescisões
contratuais com menos de um ano de serviço devem ser formalizadas através do TRCT (Termo de
Rescisão de Contrato de Trabalho) em conjunto com o Termo de Quitação. E as rescisões contratuais
com mais de um ano de serviço, casos em que é obrigatória a assistência e homologação pelo sindicato
profissional representativo da categoria ou pelo MTE, devem ser formalizadas através do TRCT (Termo
de Rescisão de Contrato de Trabalho) em conjunto com o Termo de Homologação.

IDENTIFICAÇÃO
DA EMPRESA
(CNPJ E/OU É necessário constar os dados da empresa empregadora no TRCT.
RAZÃO SOCIAL DA
EMPRESA)
DADOS DO
Deverá constar a data do afastamento do empregado
AFASTAMENTO
NOME DO
Deverá constar o nome do empregado a que se refere o TRCT.
EMPREGADO
VV.0v.
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Deverá ser encaminhado o termo de quitação ou o de homologação, se for o

caso.
TERMO DE
ATENÇÃO: No caso do Termo de quitação, todos os campos deverão estar
QUITAÇÃO OU
preenchidos, tais como: Data em que foi realizado o pagamento, o valor da
HOMOLOGAÇÃO
rescisão, data e assinatura do documento. Caso a data em que foi realizado o
pagamento não esteja preenchida, o TRCT deverá ser depositado juntamente
com o comprovante de pagamento.
DATA E
Deverá constar a data e assinatura do empregado e do empregador
ASSINATURA
DISCRIMINAÇÃO
DAS VERBAS Deverá constar a discriminação das verbas rescisórias do empregado.
RESCISÓRIAS
PROCESSO
ADMINISTRATIVO
CONTENDO
TODOS OS
DOCUMENTOS Deverá constar a informação quando se trata de dispensa por justa causa.
QUE
COMPROVAM OS
MOTIVOS DO
DESLIGAMENTO
Deverá ser enviado o comprovante de pagamento nos termos de
homologação que não estão homologados pelo sindicato, bem como nos
termos de quitação que não tiver todos os dados preenchidos referente às
COMPROVANTE
DE PAGAMENTO informações de pagamento e recebimento das verbas rescisórias.
DAS VERBAS Observação: Estão dispensadas da apresentação do comprovante de
RESCISÓRIAS pagamento, os termos que estiverem homologados. ATENÇÃO: Cheque não é
comprovante de pagamento caso não esteja acompanhando da respectiva
compensação. O mesmo se aplica aos comprovantes de depósito.
Esse documento pode ser obtido junto ao departamento de pessoal da empresa ou emitido
através do Programa Homolognet do Ministério do Trabalho e Emprego pelo site
http://homolognet2.mte.gov.br/homolognet/login.seam?cid=1161945
Devem ser depositados os documentos que tenham “data de afastamento” no mês anterior ao
selecionado para depósito. Por exemplo: caso um TRCT tenha como “data de afastamento” qualquer
dos dias do mês 01/2023, ele deve ser depositado no mês 02/2023, juntamente com o Termo de
Quitação ou o Termo de Homologação.
VV.0v.
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#3 Como proceder quando não houver desligamento no mês de referência?
O depósito “não aplicável” poderá ser utilizado quando não ocorrer qualquer desligamento no mês
anterior ao selecionado para depósito.
#4 Qual prazo deve ser observado para homologação do TRCT?
O prazo para pagamento das verbas rescisórias é de 10 dias contados a partir da data de demissão
do empregado. O prazo é computado em dias corridos, excluindo-se o dia do começo e incluindo-
se o do vencimento. Vencendo o prazo para o pagamento das verbas rescisórias em sábado,
domingo ou feriado, o pagamento deve antecipado para o dia útil imediatamente anterior. (Lei
13.467/2017 (com vigência a partir de 11.11.2017).
#4 Como proceder nos casos em que o agendamento para homologação do TRCT com o sindicato
ou outra entidade competente para tanto for incompatível com a data do depósito no Bancodoc?
Nesse caso, deve ser depositado, juntamente com o TRCT, uma declaração da entidade, informando
a data agendada para a homologação, contendo o nome do empregado, assinatura e carimbo do
representante da entidade.
#5 Como proceder nos casos em que a rescisão for realizada na Justiça do Trabalho?
No caso de rescisões realizadas judicialmente, a empresa deve enviar juntamente com o TRCT o
acordo ou sentença que concretizaram a rescisão, através de documento oficial, com timbre do
Poder Judiciário, bem como os comprovantes de pagamento das parcelas do acordo.
#6 Como proceder nos casos em que não conste no TRCT o CNPJ do sindicato?
Em casos que não houver entidade representativa da categoria do trabalho, para indicação do CNPJ,
será considerado o CNPJ do Ministério do Trabalho e Emprego.
7. DOCUMENTOS GERAIS DE EMPRESA
Neste módulo, estarão indicados os documentos gerais de empresa, que são aqueles que são requeridos, a todo
os prestadores de serviços da Gerdau, de acordo com sua classificação de risco.
7.1 DOCUMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Neste módulo, estarão dispostas as informações relacionadas aos documentos de Empresa que se
classificam como sendo de Saúde e/ou Segurança do Trabalho, a exemplo, PCMSO, PPR, outros.
VV.0v.
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 7.1.1 CIPA - Constituição (Atas de Instalação e Posse + Certificados dos Cipeiros)
 7.1.2 Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT
 7.1.3 PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
 7.1.4 PCA - Programa de Conservação Auditiva
 7.1.5 Programa de Gerenciamento de Risco - PGR (antigos PPRA/PCMAT,
obrigatórios até 12/2021)
 7.1.6 PPR - Programa de Proteção Respiratória
LISTAGEM GERAL – DOCUMENTOS DEMISSIONAIS
7.1.1. CIPA - CONSTITUIÇÃO (ATAS DE INSTALAÇÃO E POSSE + CERTIFICADOS DOS

CIPEIROS)
CLASSIFICAÇÃO Empresa – Documentos de Saúde e Segurança do Trabalho

FREQUÊNCIA No primeiro mês do monitoramento e conforme o vencimento
FORMA DE DEPÓSITO Documento > Depósito Online > Empresa
OBRIGATÓRIO PARA Risco Alto e Médio
FUNDAMENTAÇÃO Normas Regulamentadoras n.º 5, 31 e 22 do Ministério do

Trabalho
Trata-se da ata de instalação e posse da CIPA, conforme determina a Norma Regulamentadora nº 5 do

MTP, bem como dos certificados de treinamento dos cipeiros eleitos.
VV.0v.
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ATA DE
INSTALAÇÃO E Todos os campos das atas deverão ser preenchidos.
POSSE
CONSTITUIÇÃO
Indicação de que a CIPA foi constituída para a unidade de atuação.
DA CIPA
CERTIFICADO DE Deverá ser enviado os Certificados de treinamento de todos os cipeiros eleitos

TREINAMENTO ou do designado responsável conforme o regramento da NR 01.
REQUISITO DO Indicação e identificação do Instrutor: Deve conter o nome completo e a

CERTIFICADO DE qualificação do(s) instrutor(es) (formação, cargo e/ou função).
TREINAMENTO:
indicação e ATENÇÃO! É necessário constar a indicação expressa de que os dados
identificação do mencionados são do Instrutor que realizou o treinamento.
instrutor
Indicação, identificação e assinatura do Responsável Técnico: Deve conter a
REQUISITO DO assinatura do Responsável Técnico, assim como seus dados de identificação
CERTIFICADO DE (nome completo e número de registro no conselho de classe).
TREINAMENTO:
indicação, ATENÇÃO! É necessário constar a indicação de que os dados mencionados e a
identificação e assinatura são do Responsável Técnico.
assinatura do
responsável *Poderá ser enviado o documento assinado digitalmente, desde que
técnico acompanhado do respectivo certificado digital
REQUISITO DO Deverá constar a assinatura do colaborador.

CERTIFICADO DE
TREINAMENTO: OBS: Para assinaturas digitais, poderá ser enviado o documento assinado
assinatura do digitalmente, desde que acompanhado do respectivo certificado digital.
empregado
CARGA HORÁRIA 20 (vinte) horas.
ANO DE
REFERÊNCIA Qual o período que se refere a CIPA que foi constituída.
NR 5: 1 ano, conforme item 5.7 da NR 5

VALIDADE NR 31 (Rural): 2 anos, conforme item 31.7.6 da NR 31
NR 22: 1 ano, conforme item 22.36.4.6 da NR 22
ASSINATURA Deverá constar a assinatura de todos os presentes.
VV.0v.
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MÓDULOS

Este documento pode ser obtido junto à área responsável pela Segurança do Trabalho da empresa.

Devem ser depositadas as atas de constituição da CIPA vigente, juntamente com os Certificados de
Treinamento válidos até o mês selecionado para depósito. Por exemplo: no mês 02/2023, devem ser
depositadas as atas de constituição relativas à CIPA vigente até o mês 01/2023, juntamente com os
Certificados de Treinamento dos Cipeiros.

Este documento não admite depósito não aplicável, pois para os casos em que a empresa não estiver
obrigada a constituir CIPA, deve depositar o certificado de treinamento do designado responsável com
carga horário de 20 horas conforme determina a NR 05 do Ministério do Trabalho.
#4 Em quais casos minha empresa não estará obrigada a constituir CIPA?

Para as empresas urbanas, deverá ser observado o dimensionamento CIPA constante no ANEXO I da
NR 05. Para as empresas rurais, deverá ser observado o item 31.7.3 da NR 31.
#5 Como proceder nos casos em que minha empresa não estiver obrigada a constituir CIPA?
Nos casos em que a empresa não estiver obrigada a constituir CIPA em função do número de
empregados de cada unidade, deve providenciar um designado responsável para cada unidade, que
será devidamente treinado, conforme determina a NR 5 do MTE, item 5.32.2. Nesse caso, deve a
empresa depositar o certificado de treinamento do designado responsável, válido até o mês
selecionado para depósito, para cada unidade com carga horária de 20 horas.
ATENÇÃO: O certificado deverá constar que o colaborador foi treinado e que ele é o designado
responsável. Contudo, caso não venha no certificado que o colaborador é o designado responsável, a
empresa deverá encaminhar um TERMO DE DESIGNAÇÃO informando que o colaborador é o
designado responsável da empresa e encaminhar o termo JUNTAMENTE com o certificado.
#6 A CIPA constituída ou o Designado Responsável tem representação em todas as unidades de

atuação da empresa?
Não. Deve a empresa depositar as atas de constituição da CIPA juntamente com os Certificados de
Treinamento dos Cipeiros, ou o Certificado de Treinamento do Designado Responsável de acordo com
cada unidade de atuação.

Este documento não admite depósito não aplicável, pois para os casos em que a empresa não estiver
obrigada a constituir CIPA, considerando o dimensionamento previsto no Quadro I da NR 5 do MTE,
deve depositar o certificado de treinamento do designado responsável para cada unidade.
ATENÇÃO! Se a prestação de serviços for realizada apenas pelo SÓCIO da empresa (esta informação
deve ser confirmada), o depósito do documento pode ser substituído por uma declaração.
VV.0v.
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MÓDULOS
#8 Em quais condições a empresa está obrigada a constituir CIPA?

Deve a empresa constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, por estabelecimento,
nos casos em que estiver atuando no local de trabalho 20 empregados ou mais, conforme
dimensionamento previsto no Quadro I da NR 5 do MTE, que leva em consideração o número de
empregados por estabelecimento e o CNAE de cada empresa. O dimensionamento dos membros da
CIPA também deve atender os critérios estipulados no Quadro I da referida Norma.
7.1.2. LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - LTCAT

Obrigatório no ato do cadastro da empresa e de acordo com o
FREQUÊNCIA
vencimento
OBRIGATÓRIO PARA Risco Baixo, Alto e Médio.
FUNDAMENTAÇÃO Lei nº 8.213/1991
O LTCAT é um Laudo, elaborado com o intuito de se documentar os agentes nocivos existentes no

ambiente de trabalho e concluir se estes podem gerar insalubridade para os trabalhadores
eventualmente expostos.
É um laudo conclusivo de apresentação obrigatória, exigido em especial pelo INSS, a todas às empresas
que possuem empregados, cujas atividades ou operações exponham seus colaboradores a atividade
em condições especiais conforme Decreto 3048/99(físicos, químicos ou biológicos, ou ainda a
associação destes).
Deve ser depositado o LTCAT – Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho. O LTCAT é
elaborado por profissional ou empresa especializada em engenharia e segurança do trabalho.
De acordo com o § 1º do art. 58 da Lei 8213/91, com a redação dada pela Lei 9732/98, o Laudo Técnico
de Condições Ambientais do Trabalho é expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança
do trabalho nos termos da legislação trabalhista. Sendo assim, o LTCAT deverá ser assinado por
engenheiro de segurança do trabalho, com o respectivo número da Anotação de Responsabilidade
Técnica - ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA ou por médico do
trabalho, indicando os registros profissionais para ambos.
Atenção: O PPRA Não pode substituir o LTCAT. O PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais):
é um programa regulamentado pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O objetivo dele é promover
segurança e saúde no ambiente de trabalho, trabalhando com foco em evitar doenças do trabalho e
acidentes de trabalho. É um programa que visa, antecipar, reconhecer, avaliar (físicos, químicos e
biológicos) e controlar os riscos presentes no ambiente de trabalho.
VV.0v.
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MÓDULOS
Enquanto o LTCAT (Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho): é um programa

regulamentado pela Previdência Social. O objetivo é fornecer aposentadoria especial para os
trabalhadores cujas atividades são desempenhadas em ambientes agressivos a saúde, desde que exista
previsão legal conforme Anexo IV do Decreto 3.048 / 99 da Previdência Social.
Note que o objetivo dos dois é totalmente diferente! Um visa segurança e saúde no trabalho e outro
visa documentar a aposentaria especial.

O LTCAT deverá constar a sua respectiva vigência. Por exemplo: para o

VIGÊNCIA DO LTCAT
mês 02/2023, deve ser depositado o LTCAT válido em 02/2023
IDENTIFICAÇÃO DA Deverá constar no LTCAT a identificação da empresa contratada com o

EMPRESA CNPJ, Razão Social e nome fantasia e dados de contatos.
ENDEREÇO COMPLETO Deverá constar o endereço completo da empresa contratada no LTCAT.
CNAE Deverá constar o CNAE da empresa com a respectiva classe e subclasse.
RAMO DA ATIVIDADE No LTCAT deverá constar o ramo de atividade da empresa contratada.
GRAU DE RISCO Deverá constar o grau de risco da empresa contratada no LTCAT.
GRAU DE RISCO DA
Deverá constar o grau de risco da Gerdau no LTCAT.
CONTRATANTE
NÚMERO DE Deverá constar o número de colaboradores no LTCAT que estão em

COLABORADORES serviço na unidade.
NÚMERO DE
Deverá constar no LTCAT o n.º de contrato com a Gerdau.
CONTRATO GERDAU
INDICAÇÃO DE
Deverá constar no LTCAT o objeto do contrato relativo a unidade de
OBJETO DE CONTRATO
prestação de serviços.
RELATIVO À UNIDADE
CARACTERIZAÇÃO DA
EMPRESA E RAMO DE
ATIVIDADE QUE SERÁ Essa informação obrigatoriamente deverá constar no LTCAT.
REALIZADO NA
GERDAU
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MÓDULOS
GERÊNCIA DE
Deverá constar a gerência de contrato Gerdau.
CONTRATO
INDICAÇÃO DO LOCAL
(ENDEREÇO) DE
EXECUÇÃO DOS Deverá constar as informações como o endereço da contratante (Unidade
SERVIÇOS, CNPJ E Gerdau), seu respectivo CNPJ e inscrição estadual.
INSCRIÇÃO ESTADUAL
DA CONTRATANTE
DADOS DO GESTOR Obrigatoriamente deverá constar os dados do gestor de contrato, tais
DO CONTRATO quais: nome completo, e-mail e telefone.
DEFINIÇÃO DOS GHE
COM FATOR DE RISCO,
FUNÇÕES
PERTENCENTES AO Obrigatoriamente deverá constar essa informação no LTCAT.
GRUPO E
QUANTIDADE DE
EXPOSTOS
DESCRIÇÃO DAS
No LTCAT deverá constar a descrição das atividades por função de forma
ATIVIDADES POR
detalhada.
FUNÇÃO
INDICAÇÃO DO
REGISTRO DOS
AGENTES NOCIVOS
(CONCENTRAÇÃO,
INTENSIDADE, FORMA
Obrigatoriamente deverá constar as informações em questão no LTCAT.
E DURAÇÃO DA
EXPOSIÇÃO AOS
AGENTES NOCIVOS
(FÍSICO, QUÍMICO E
BIOLÓGICO)
INFORMAÇÃO SOBRE
A TECNOLOGIA DE Deverá constar no LTCAT a tecnologia utiliza de proteção coletiva e
PROTEÇÃO individual.
COLETIVA/INDIVIDUAL
METODOLOGIA E/OU
TÉCNICAS UTILIZADAS
PARA ELABORAÇÃO
Obrigatoriamente deverá constar as informações indicadas neste item no
DO LTCAT, CONFORME
LTCAT.
LEGISLAÇÃO DO INSS,
NHO, NIOSH, ACGIH E
NR 15)
INDICAÇÃO DOS
APARELHOS E
EQUIPAMENTOS
UTILIZADOS PARA AS Obrigatoriamente deverá constar este item no LTCAT e, além disso,
AVALIAÇÕES deverá ser enviado os certificados de calibração em anexo.
AMBIENTAIS COM OS
CERTIFICADOS DE
CALIBRAÇÃO.
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MÓDULOS
Deverá constar a conclusão do LTCAT indicando os agentes nocivos

CONCLUSÃO DO
identificados (físico, químico e biológico) e se o agente nocivo é prejudicial
LTCAT
à saúde ou a integridade física do trabalhador.
INDICAÇÃO DO Nº
CREA, LOCAL DE
REGISTRO DE CREA,
ART EM ANEXO DO
ENGENHEIRO DE Obrigatoriamente deverá constar todas as informações deste item no
SEGURANÇA DO LTCAT.
TRABALHO
RESPONSÁVEL PELA
ELABORAÇÃO DO
LTCAT
INDICAÇÃO DO CRM E
LOCAL DO REGISTRO
DO O MÉDICO DO
Obrigatoriamente deverá constar todas as informações deste item no
TRABALHO
LTCAT.
RESPONSÁVEL PELA
ELABORAÇÃO DO
LTCAT
ENVIO DO MANUAL
DO FABRICANTE DOS Obrigatoriamente deverá ser enviado o manual do fabricante dos
EQUIPAMENTOS DE equipamentos de medição
MEDIAÇÃO
PLANILHA DE
RECONHECIMENTO
Deverá constar no LTCAT o reconhecimento dos riscos por função.
DOS RISCOS POR
FUNÇÃO
DETALHAMENTO DA
ESTRATÉGIA DE Deverá constar o detalhamento da estratégia de amostragem no LTCAT.
AMOSTRAGEM
PLANILHA DAS
DOSIMETRIAS COM Deverá constar no LTCAT a planilha das dosimetrias com memória de
MEMÓRIA DE cálculos.
CÁLCULOS
PLANILHA DOS
HISTOGRAMAS DE Deverá constar no LTCAT a planilha dos histogramas de ruído.
RUÍDO
PLANILHA DAS
AVALIAÇÕES DE
Deverá constar no LTCAT a planilha das avaliações de particulados,
PARTICULADOS,
vapores orgânicos, etc.
VAPORES ORGÂNICOS,
ETC...
PLANILHA COM
MEMÓRIA DE Deverá constar no LTCAT a planilha com memória de cálculos da avaliação
CÁLCULOS DA de calor
AVALIAÇÃO DE CALOR
LAUDOS TÉCNICOS DO
LABORATÓRIO DE Deverá constar no LTCAT os laudos técnicos do laboratório de análise
ANÁLISE
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MÓDULOS
LAYOUT DOS SETORES

Deverá constar no LTCAT o layout ou descrição dos setores e ou ambientes
E OU AMBIENTES DE
de trabalho
TRABALHO
ASSINATURA DO
RESPONSÁVEL
O LTCAT deve estar assinado pelo responsável técnico, bem como deverá
TÉCNICO E RUBRICA
estar rubricado em todas as páginas
EM TODAS AS
PÁGINAS
ASSINATURA DO
RESPONSÁVEL DA O LTCAT deverá estar assinado pelo responsável da empresa.
EMPRESA
#1 Como proceder nos casos em que não teve modificações no ambiente de trabalho, e a empresa
não está obrigada a renovar o LTCAT?
Nesses casos, poderá ser depositado o LTCAT mais antigo juntamente com uma declaração do
responsável pela elaboração do LCTAT informando que não houve modificações no ambiente de
trabalho.
#2 O contrato na Unidade é inferior a 180 dias, ainda assim é preciso elaborar LTCAT?
Se o período de vigência do contrato for inferior a 180 dias, não serão aplicáveis a elaboração do LTCAT
– Laudo Técnico das condições ambientais do trabalho. Portanto, deverá ser enviada a declaração
assinada disponível no menu: Ajuda > Manuais > Gerdau> 2023 - Declaração de Mapeamento de Riscos
- LTCAT e PCA v.0121.1 para sanar a pendência do depósito.
7.1.3. PCMSO – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
FREQUÊNCIA Obrigatório no ato do cadastro da empresa e de acordo com o

vencimento
OBRIGATÓRIO PARA Risco Baixo, Médio e Alto
O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO é um relatório elaborado por

profissional ou empresa especializada em medicina e segurança do trabalho, que especifica os exames,
procedimentos e condutas a serem adotadas pelas empresas em função dos riscos aos quais os
empregados se expõem no ambiente de trabalho, obrigatório independentemente do número de
empregados. Suas normas e procedimentos estão estabelecidas na NR 7.
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MÓDULOS
ATENÇÃO! Conforme item 1.7.2, da NR 01, tratando-se de MEI, ME e EPP, com grau de risco 1 ou 2,
que declararem as informações digitais na forma do subitem 1.5.1, da NR 01 (em formato digital,
conforme modelo aprovado pela STRAB, ouvida a SIT), e não possuem riscos químicos, físicos,
biológicos e ergonômicos, as empresas estão dispensadas de elaboração do Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO.
Sendo assim, deverá ser depositado no campo destinado ao PCMSO a declaração Inexistência de
Riscos juntamente com Análise Preliminar de Riscos Ambientais (APRA), conforme modelos
disponíveis no menu Ajuda > Manuais > Gerdau > 2023.

IDENTIFICAÇÃO DA
EMPRESA (CNPJ O CNPJ e Razão social do PCMSO enviado deverá corresponder com o da
E/OU RAZÃO SOCIAL empresa cadastrada no Bancodoc.
DA EMPRESA)
Deverá constar a data de elaboração e a vigência no documento (ANUAL)
O documento deve estar válido no mês selecionado para depósito. Por

VIGÊNCIA exemplo: para o mês 02/2023, deve ser depositado o PCMSO válido em
02/2023.
O PCMSO deverá cumprir com as ações de saúde executadas durante o ano.

INFORMAÇÃO E Obrigatoriamente deverá constar a indicação da empresa contratante
GRAU DE RISCO DA (unidade da GERDAU que irá prestar serviço), indicação do Grau de Risco da
EMPRESA Gerdau e número de contrato.
CONTRATANTE
CARACTERIZAÇÃO Deverá ser indicado no PCMSO a caracterização da empresa contratada e o
DA EMPRESA E seu ramo de atividade.
RAMO DE ATIVIDADE
RELAÇÃO DAS Todas as funções dos colaboradores a serviço da Gerdau deverão constar
FUNÇÕES no respectivo programa.
IDENTIFICAÇÃO DOS
EXAMES E
PERIODICIDADE COM
Obrigatoriamente deverá constar essa informação no PCMSO.
BASE NOS RISCOS
OCUPACIONAIS
DESCRITOS
IDENTIFICAÇÃO,
ASSINATURA E Obrigatoriamente o PCMSO deverá indicar o nome do médico
CARIMBO DO
coordenador, bem como estar devidamente assinado e carimbado com seu
MÉDICO
respectivo CRM com RQE em medicina do trabalho.
COORDENADOR,
COM RQE EM
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MÓDULOS
MEDICINA DO
TRABALHO
INDICAÇÃO DOS
Deverá constar no PCMSO a indicação com nome completo e CRM dos
MÉDICOS
médicos examinadores.
EXAMINADORES
DESCRIÇÃO DAS
AÇÕES E MEDIDAS
Obrigatoriamente essa informação deverá constar no PCMSO.
DE PRIMEIROS
SOCORROS
Deve ser enviado o relatório analítico ou a previsão deste quando o

RELATÓRIO
documento for novo (1º PCMSO da empresa). Se a empresa está
ANALÍTICO
atualizando o PCMSO precisa ter o relatório anual.
DETALHAMENTO DO
ACOMPANHAMENTO
DA AUDIÇÃO DO
TRABALHADOR,
ATRAVÉS DA Deverá constar o detalhamento de como e realizado o acompanhamento
REALIZAÇÃO DE caso existam funções com exposição ao risco de ruído.
EXAMES
AUDIOLÓGICOS DE
REFERÊNCIA E
SEQUENCIAIS
Deve ser enviado o estudo epidemiológico, ou a previsão de sua emissão,

VIGILÂNCIA PASSIVA quando o documento for novo (1º PCMSO da empresa). Se a empresa está
E VIGILÂNCIA ATIVA atualizando o PCMSO precisa ter o estudo epidemiológico sobre a vigilância
DE SAÚDE passiva e Vigilância ativa da saúde ocupacional em conformidade ao item
OCUPACIONAL 7.3.2.1 da NR 7. O estudo clínico deverá contemplar as informações de CID
e/ou comorbidades mais prevalentes e de doenças ocupacionais.
O PCMSO deverá estar rubricado em todas as páginas pelo médico

responsável pela elaboração do PCMSO.
RUBRICA *Obs: Caso o documento seja assinado digitalmente, a rubrica em todas as

páginas será dispensável.

O PCMSO é elaborado por profissional ou empresa especializada em medicina do trabalho.
#2 Quem deve depositar o documento?

Toda empresa que possui empregados admitidos deverá depositar o documento (independentemente
do número de empregados). As empresas que possuem a prestação de serviços realizada
exclusivamente pelos sócios ou estão dispensadas na elaboração do PCMSO (conforme item 1.8.6 da
VV.0v.
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NR 01) deverão anexar a Análise Preliminar de Riscos Ambientais (PARA), conforme modelo disponível
no menu Ajuda > Manuais > Gerdau > 2023.
#3 Meu contrato é inferior a 30 dias, ainda assim preciso elaborar um documento específico para a
unidade?
As empresas com contrato inferior a 30 dias na unidade, poderão enviar o programa ocupacional da
matriz da empresa.
#4 Caso o documento seja assinado digitalmente, será obrigatório constar rubricas em todas as
páginas?
Não. Conforme determinação do cliente, nos casos em que o documento possuir assinatura
eletrônica/digital, será dispensável a indicação das rubricas nas páginas do PCMSO.
#5 Se tratando de MEI, ME e EPP, com grau de risco 1 ou 2, que declararem as informações digitais
na forma do subitem 1.5.1, da NR 01 (em formato digital, conforme modelo aprovado pela STRAB,
ouvida a SIT), e não possuem riscos químicos, físicos, biológicos e ergonômicos, as empresas estão
dispensadas de elaboração do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO?
Sim, deverá ser depositado no campo destinado ao PCMSO a declaração Inexistência de Riscos
juntamente com Análise Preliminar de Riscos Ambientais (APRA), conforme modelos disponíveis no
menu Ajuda > Manuais > Gerdau > 2023.
7.1.4. PCA – PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

FREQUÊNCIA vencimento, caso haja exposição ocupacional ao ruído acima dos níveis
de ação, conforme critério estabelecido na NR-15, Anexo I, item 6
FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora n.º 7, n.º 9 e n.º 15 do Ministério do Trabalho.
É um conjunto de medidas práticas e administrativas que tem como objetivo a prevenção da perda
auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados e a conservação da saúde auditiva dos
trabalhadores. Deve estabelecer diretrizes e parâmetros mínimos para a avaliação e o
acompanhamento da audição do trabalhador através da realização de exames audiológicos de
referência e sequenciais.
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MÓDULOS
PERÍODO DE É obrigatório que essa informação conste no PCA. Por exemplo: para o mês
VIGÊNCIA DO PCA 02/2023, deve ser depositado o PCA válido em 02/2023.
IDENTIFICAÇÃO Deverá constar o CNPJ, Razão Social, Endereço, Ramo da Atividade, e Grau de
DA EMPRESA Risco da empresa.
INFORMAÇÃO E
GRAU DE RISCO DA Obrigatoriamente deverá constar a indicação da empresa contratante
EMPRESA (Unidade Gerdau), indicação do Grau de Risco da Gerdau e número de
CONTRATANTE contrato.
RESPONSÁVEL Obrigatoriamente deverá constar a indicação do responsável técnico pela

TÉCNICO E elaboração do PCA, bem como sua respectiva assinatura.
ASSINATURA
Obrigatoriamente deverá constar a rubrica em todas as páginas do PCA.

RUBRICA EM
TODAS AS
*Obs: Caso o documento seja assinado digitalmente, a rubrica em todas as
PÁGINAS
páginas será dispensável.
FUNÇÃO E
NÚMERO DE
Obrigatoriamente deverá constar todas as funções e o número de
COLABORADORES
colaboradores que estão dentro da área da Gerdau.
POR SETOR OU
GHE.
FORMA DE
SELEÇÃO
DISTRIBUIÇÃO E
REPOSIÇÃO DOS
PROTETORES
AUDITIVOS DE Deverá constar no PCA a forma de seleção, distribuição e reposição dos
FORMA A protetores auditivos aos colaboradores que acessarem a Gerdau.
GARANTIR AS
CONDIÇÕES DE
PROTEÇÃO
ORIGINALMENTE
ESTABELECIDAS
CRONOGRAMA DE
Deverá constar o cronograma de ações do PCA.
AÇÃO
DESCRIÇÃO DA
FORMA DE
HIGIENIZAÇÃO,
No PCA deverá constar como deve ser realizada a higienização, manutenção
MANUTENÇÃO E
e armazenamento dos protetores auditivos.
ARMAZENAMENTO
DOS PROTETORES
AUDITIVOS
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MÓDULOS
ENVIO DO
HISTÓRICO DE
AUDIOMETRIAS
ALTERADAS OU A
INFORMAÇÃO DE Deverá ser enviado o histórico de audiometrias alteradas. No caso de não ter
QUE NÃO HOUVE ocorrido alterações, deverá constar no PCA que não houve histórico de
ALTERAÇÃO NOS audiometrias alteradas.
EXAMES
AUDIOMÉTRICOS
DOS
COLABORADORES.

O PCA é elaborado por profissional ou empresa especializada em engenharia, segurança e medicina
do trabalho.
#2 Como proceder se a empresa não possuir colaboradores expostos ao risco de ruído acima de 80
decibéis mapeados no PGR elaborado para a unidade?
Deverá ser anexada declaração no campo do documento devidamente assinada pelo responsável
técnico da empresa, informando que a empresa não possui colaboradores expostos ao risco de ruído
acima do limite (80 decibéis) mapeados no PGR elaborado para a Unidade Gerdau.
Atenção: Modelo disponível no Menu Ajuda > Manuais > Gerdau > 2023 > DECLARAÇÃO DE
EXPOSIÇÃO A RISCO ESPECÍFICO
Importante: Somente serão aceitas declarações após identificado que de fato não há colaboradores
expostos a risco de ruído acima do limite permitido. Caso seja identificada a exposição ao risco, a
declaração será recusada.
#3 O contrato na unidade é inferior a 180 dias, ainda assim é preciso enviar o PCA?
Se o período de vigência do contrato for inferior a 180 dias, não serão aplicáveis a elaboração do PCA
– Programa de conservação auditiva. Portanto, deverá ser enviada a declaração assinada disponível no
menu: Ajuda > Manuais > Gerdau> 2023 > Declaração de Mapeamento de Riscos - LTCAT e PCA
v.0121.1 para sanar a pendência do depósito.
7.1.5. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO - PGR (ANTIGOS PPRA/PCMAT,

OBRIGATÓRIOS ATÉ 12/2021)

FREQUÊNCIA
vencimento
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MÓDULOS
FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora NR-01 do Ministério do Trabalho

e Previdência/ Portaria SEPRT/ME nº 6.730, de 09 de março de 2020.
O PGR (Programa De Gerenciamento De Risco), é um documento que define as diretrizes e requisitos

gerais com objetivo de promover ações de prevenção e gerenciamento de riscos ocupacionais no
ambiente do trabalho da empresa.
Ele terá como base os o GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais), que são as diretrizes
norteadoras para implementação das medidas de prevenção, voltadas à segurança e à saúde dos
trabalhadores e possuem o objetivo de estabelecer a melhoria contínua do desempenho de SST (Saúde
e Segurança no Trabalho), ou seja, a promoção permanente de ambientes de trabalho mais seguros e
saudáveis.
Importante: Para as unidades da Gerdau Mineração, não é exigido o envio deste documento, tendo
em vista que existe Programa de Gerenciamento de Risco específico, conforme NR 22, qual seja
“PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR – NR 22”.

IDENTIFICAÇÃO DA
EMPRESA (CNPJ E/OU O CNPJ e Razão social do PGR enviado deverá corresponder com o da
RAZÃO SOCIAL DA empresa cadastrada no Bancodoc.
EMPRESA)
É necessário constar a data ou o prazo de validade do documento.
A nova NR 01 estabelece que o PGR deve ser um processo contínuo, a

ser revisto a cada 2 (dois) anos ou quando da ocorrência das seguintes
situações:
a) Implementação das medidas de prevenção;

DATA OU PRAZO DE
b) Após modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
VALIDADE
procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos
riscos ou modifiquem os riscos existentes;
c) Quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das
medidas de prevenção; e
d) Na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho, e
quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.
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MÓDULOS
Deve ser depositado o PGR completo, que deve compreender todos os

empregados envolvidos na prestação de serviços à tomadora, e estar
válido no mês selecionado para depósito.
COMPETÊNCIA
Por exemplo: para o mês 10/2023, deve ser depositado o PGR válido em
10/2023.
OBJETIVOS É necessário constar os objetivos no PGR.
INDICAÇÃO DO NOME E
E-MAIL DO
Obrigatoriamente a informação deverá constar no PGR.
RESPONSÁVEL/PREPOSTO
DO CONTRATO
Deverá constar o endereço completo da contratada (rua, número, bairro
ENDEREÇO
cidade, estado, país e CEP).
CNAE Deverá constar o CNAE da empresa contratada com código e descrição.
RISCO DA CONTRATANTE Deverá constar no PGR o grau de risco da Gerdau.
Para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional,

GRAU DE RISCO determinado pela combinação da severidade das possíveis lesões ou
agravos à saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência.
DESCRIÇÃO DAS
RESPONSABILIDADES DO
Deverá constar a descrição das responsabilidades no PGR.
EMPREGADO E
EMPREGADOR
NÚMERO DE CONTRATO Deverá constar no PGR o n.º de contrato.
OBJETO Deverá constar o objeto de contrato relativo à atividade na unidade
DADOS DO GESTOR DO Deverá constar os dados do gestor do contrato, tais como: nome
CONTRATO completo, E-mail e telefone.
NÚMERO DE Deverá constar o número de empregados definidos por sexo (masculino

EMPREGADOS e feminino).
ENDEREÇO DA Deverá constar o endereço completo da Gerdau (Unidade Gerdau de

CONTRATANTE Prestação de serviços), bem como o CNPJ e inscrição estadual.
Deverá ser apresentado PGR elaborado especificamente para a
ABRANGÊNCIA localidade da prestação de serviços, considerando os riscos envolvidos
nas atividades executadas.
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MÓDULOS
O inventário de riscos deve conter ao mínimo, as seguintes informações:
a) Caracterização dos processos e ambientes de trabalho;

b) Caracterização das atividades;
c) Descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos
trabalhadores, com a identificação das fontes ou circunstâncias,
descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos
INVENTÁRIO DE RISCOS
de trabalhadores sujeitos a esses riscos e, descrição de medidas de
OCUPACIONAIS
prevenção implementadas;
d) Dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a
agentes físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de
ergonomia nos termos da NR-17;
e) Avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração
do plano de ação; e
f) Critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão
DESCRIÇÃO DAS
Obrigatoriamente deverá constar a descrição das funções no PGR.
FUNÇÕES
INDICAÇÃO DAS
FUNÇÕES COM
Caso tenham funções com a exposição indicada, essa informação deverá
EXPOSIÇÃO AO RISCO DE
constar no PGR.
RUÍDO ACIMA DE 80
DECIBÉIS
INDICAÇÃO DAS
FUNÇÕES COM Caso tenham funções com a exposição indicada, essa informação deverá
EXPOSIÇÃO AO RISCO DE constar no PGR
POEIRA
QUADRO DE EPI'S POR
FUNÇÃO, BASEADO NA
PLANILHA DE Deverá constar no PGR o quadro de EPI's por função baseado na planilha
ANTECIPAÇÃO E de antecipação e reconhecimento de riscos
RECONHECIMENTO DOS
RISCOS
INDICAÇÃO DAS
MEDIDAS DE CONTROLE
No PGR deverá constar as medidas de controle para cada risco
PARA CADA RISCO
identificado (individual/coletiva).
IDENTIFICADO
(INDIVIDUAL/COLETIVA)
INDICAÇÃO DOS
TREINAMENTOS LEGAIS
CONFORME MATRIZ DE Obrigatoriamente deverá constar essa informação no PGR.
TREINAMENTO POR
FUNÇÃO
INDICAÇÃO DAS METAS
(CLARAS, MENSURÁVEIS
Obrigatoriamente deverá constar essa informação no PGR.
E OBJETIVAS) E
PRIORIDADES BASEADAS
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MÓDULOS
NA AVALIAÇÃO DOS
RISCOS E DA EXPOSIÇÃO
OCUPACIONAL
Obrigatoriamente deverá constar essa informação no PGR:
É necessário constar o Cronograma de Ações junto ao documento

depositado.
O plano de ação deverá conter no mínimo as seguintes informações:
a) Divulgação do PGR aos empregados

b) Previsão de avaliações periódicas do desenvolvimento do
programa
CRONOGRAMA (PLANO c) Previsão de Avaliações Quantitativas (Monitoramento Ambiental)
DE AÇÃO) BASEADO NAS d) Previsão da AET (Avaliação Ergonômica do Trabalho)
PRIORIDADES E METAS
Atenção: Ficam dispensada do monitoramento ambiental e AET as
empresas que não tenham exposição a riscos.
.
Toda obra ou serviço prestado por profissional, legalmente habilitado

da Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia, Geografia e
Geologia, está sujeito ao recolhimento e registro de ART, dentro do
limite da respectiva atribuição profissional, de acordo com a Lei
6.496/77 e Resolução do Confea nº 425/98.
Obrigatoriamente o PGR deverá estar assinado pelo responsável técnico

ASSINATURA DO e todas as páginas do PGR deverão estar rubricadas
RESPONSÁVEL TÉCNICO E
RUBRICA EM TODAS AS
*Obs: Caso o documento seja assinado digitalmente, a rubrica em todas
PÁGINAS
as páginas será dispensável.
#1 Quando as empresas estão desobrigadas a elaborar o PGR?

Existe tratamento diferenciado para Pequenas Empresas:
➢ MEI (Microempreendedor individual): O MEI está dispensado de elaborar o PGR.

➢ As ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte) que não forem obrigadas a
constituir SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho) e optarem pela utilização de ferramentas de gestão de riscos disponibilizadas pela
SEPRT (Secretaria Especial da Previdência e Trabalho), poderão estruturar o PGR considerando
o relatório produzido por esta(s) ferramenta(s) e o plano de ação.
➢ As ME e EPP grau de risco 1 e 2, que no levantamento preliminar de perigos não identificarem
exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos, em conformidade com a NR-
09 e, declararem as informações digitais da forma do subitem 1.6.1, ficam dispensadas da
elaboração do PGR.
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MÓDULOS
OBS: Para declarar que não existe risco, essas empresas precisarão realizar uma avaliação de riscos,
precisarão elaborar uma avaliação de riscos, conduzida por um profissional que conheça sobre o
assunto.
Caso a empresa esteja desobrigada de elaboração do PGR, deverá ser depositado no campo destinado
ao PGR a declaração Inexistência de Riscos, conforme modelo disponível no menu Ajuda > Manuais >
Gerdau > 2023.
#2 Como proceder nos casos em que a empresa NÃO possui empregados, já que a prestação de
serviço se dá exclusivamente pelo sócio ou autônomos?
Nesse caso deverá ser depositada a declaração de sócios, informando que a empresa não possui
funcionários e que a prestação de serviços é realizada exclusivamente pelo(s) sócio(s). Conforme
modelo disponível no menu Ajuda > Manuais > Gerdau > 2023.
#3 Como proceder caso a empresa não esteja obrigada a elaborar o PGR conforme NR 1 item 1.6.1?
Caso a empresa esteja desobrigada de elaboração do PGR, deverá ser depositado no campo
destinado ao PGR a declaração Inexistência de Riscos juntamente conforme modelo
disponível no menu Ajuda > Manuais > Gerdau > 2023.
#4 As empresas que implementarem o PGR devem elaborar PPRA e o PCMAT?

Não. Considerando a Portaria SEPRT/ME nº 6.730, de 09 de março de 2020, as empresas devem
implementar o PGR em substituição à exigência do PPRA e do PCMAT.
#5 O que fazer quando o reconhecimento dos riscos e a avaliação ambiental não foram finalizados
a tempo para o depósito?
Deverá ser enviado o documento base, no qual conste o planejamento com estabelecimento de:
• metas e prioridades;
• estratégia e metodologia de ação;
• forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
• periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PGR e cronograma, indicando os
prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas.
#6 O que fazer quando o meu contrato ultrapassa 180 dias?

Deverá ser realizado o mapeamento de riscos ambientais, a empresa deverá apresentar de imediato
no sistema do Bancodoc o PGR considerando a avaliação qualitativa, devendo ser realizado o
monitoramento ambiental em até 180 dias, conforme mapeamento de riscos previsto no manual.
#7 O que fazer quando o meu contrato ultrapassa 30 dias?

Para contratos inferiores a 30 dias, deverá ser enviado o documento relativo à matriz da empresa.
7.1.6. PPR - PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
VV.0v.
432
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

FREQUÊNCIA vencimento, caso haja utilização dos equipamentos de proteção
respiratória contra riscos respiratórios no ambiente de trabalho.
OBRIGATÓRIO PARA
Risco Alto e Médio.
FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora n.º 9 e n.º 15 do Ministério do Trabalho
É um conjunto de medidas práticas e administrativas através das quais se pretende proteger a saúde
do trabalhador pela seleção adequada e uso correto dos respiradores

INDICAÇÃO DO
Obrigatoriamente deverá constar no PPR o seu período de vigência. Por
PERÍODO DE
exemplo: para o mês 02/2023, deve ser depositado o PPR válido em 02/2023.
VIGÊNCIA
IDENTIFICAÇÃO DA Deverá constar a identificação da empresa com CNPJ, Razão Social, endereço,
EMPRESA ramo da atividade e grau de risco.
INFORMAÇÃO E
GRAU DE RISCO DA Obrigatoriamente deverá constar a indicação da empresa contratante
EMPRESA (Unidade Gerdau), Indicação do Grau de Risco da Gerdau e Número de
CONTRATANTE contrato.
INDICAÇÃO DO
RESPONSÁVEL Deverá constar no PPR a indicação do responsável técnico e sua respectiva
TÉCNICO E assinatura no documento.
ASSINATURA
Todas as páginas do PPR deverão estar rubricadas.
RUBRICA NO PPR *Obs: Caso o documento seja assinado digitalmente, a rubrica em todas as
páginas será dispensável
INDICAÇÃO DAS
RESPONSABILIDADES
DAS PARTES Deverá constar no PPR as responsabilidades das partes envolvidas.
ENVOLVIDAS NO
PPR
VV.0v.
433
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
FUNÇÃO E NÚMERO
DE TRABALHADORES Deverá constar a função e número de trabalhadores por setor ou GHE no PPR.
POR SETOR OU GHE
FUNÇÕES DE
Obrigatoriamente todas as funções indicadas no PGR que possuírem
ACORDO COM O
exposição a qualquer risco respiratório deverão constar no PPR.
PGR
INDICAÇÃO DOS
TIPOS DE EPR
(EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO
Deverá constar no PPR este item obrigatoriamente.
RESPIRATÓRIA)
CONFORME
NATUREZA DA
OPERAÇÃO
CRONOGRAMA QUE
TODOS OS
USUÁRIOS DE EPR
RECEBEM
No PPR deverá constar cronograma com realização de treinamento de EPR a
TREINAMENTO
cada 12 meses.
INICIAL QUE SE
REPETE, NO
MÍNIMO, A CADA 12
MESES.
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
OPERACIONAL PARA Deverá constar no PPR qual procedimento é utilizado.
DISTRIBUIÇÃO DOS
RESPIRADORES
CRONOGRAMA COM
A DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
OPERACIONAL PARA
Obrigatoriamente deverá constar este item no PPR.
ENSAIOS DE
VEDAÇÃO FACIAL OU
FIT TEST
ANUALMENTE
DESCRIÇÃO DA
FORMA DE
HIGIENIZAÇÃO,
Obrigatoriamente deverá constar este item no PPR.
MANUTENÇÃO E
ARMAZENAMENTO
DOS EPR

O PPR é elaborado por profissional ou empresa especializada em engenharia, segurança e medicina do
trabalho.
VV.0v.
434
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
#2 Quem precisa elaborar o Programa de Proteção Respiratória?

A empresa que possui colaboradores expostos a risco de poeira e/ou que área exija uso de
equipamento de proteção respiratória.
#3 Como proceder se a empresa não possuir colaboradores expostos ao risco de poeira mapeados
no PGR elaborado para a unidade?
Deverá ser anexada declaração no campo do documento devidamente assinada pelo responsável
técnico da empresa, informando que a empresa não possui colaboradores expostos ao risco de poeira
mapeados no PGR elaborado para a Unidade Gerdau.
Atenção: Modelo disponível no Menu Ajuda > Manuais > Gerdau > 2023 > DECLARAÇÃO DE
EXPOSIÇÃO A RISCO ESPECÍFICO.
Importante: Somente serão aceitas declarações após identificado que de fato não há colaboradores
expostos a risco de poeira e/ou se área em que o colaborador irá trabalhar não exigir uso de
equipamento de proteção respiratória – EPI. Caso a área exija a utilização de EPI será necessário
elaborar o PPR mesmo se o risco POEIRA estiver abaixo do nível de ação ou tolerância.
unidade?
As empresas com contrato inferior a 30 dias na unidade, poderão enviar o programa
ocupacional da matriz da empresa.
7.2 DOCUMENTOS DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTA, FISCAIS E

PREVIDENCIÁRIAS
Neste módulo, estarão dispostas as informações relacionadas aos documentos de Empresa que se
classificam como sendo de Obrigações Trabalhista, Fiscais e Previdenciárias, a exemplo. Certidão de
Regularidade do FGTS, Certidão de Regularidade da Receita Federal e outros.
 7.2.1 Certidão de Regularidade da Receita Federal
 7.2.2 Certificado de Regularidade do FGTS
 7.2.3 CNDT - Certidão Negativa de Débitos Trabalhista
 7.2.4 Comprovante de Pagamento de 13º Salário - 1ª Parcela
 7.2.5 Comprovante de Pagamento de 13º Salário - 2ª Parcela
VV.0v.
435
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
 7.2.6 Comprovante de Pagamento de Salários e/ou RPA - Recibo de Pagamento
do Autônomo
 7.2.7 DAS – Documento de Arrecadação do Simples Nacional
 7.2.8 DCTFWEB Mensal - INSS
 7.1.9 Folha Analítica de Pagamento de Salário com Resumo Geral
 7.1.10 Folha Analítica de Pagamento de Salário com Resumo Geral - 13º Salário
 7.1.11 Guia de Recolhimento de ISSQN + Comprovante de pagamento bancário
 7.1.12 Guia de Recolhimento do FGTS - GRF + comprovante de pagamento bancário
 7.2.13 Relação GFIP/SEFIP Completa Mensal - FGTS
LISTAGEM GERAL – DOCUMENTOS DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTA,
FISCAIS E PREVIDENCIÁRIAS:
7.2.1. CERTIDÃO DE REGULARIDADE DA RECEITA FEDERAL
CLASSIFICAÇÃO Documentos de Empresa – Obrigações Trabalhista, Fiscais e

Previdenciários
FREQUÊNCIA No primeiro mês do monitoramento e conforme o vencimento.
FUNDAMENTAÇÃO PORTARIA CONJUNTA RFB / PGFN Nº 1751/2014
É uma certidão emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, atestando a regularidade
fiscal da empresa quanto aos tributos administrados pela Receita Federal, inclusive em relação às
contribuições previdenciárias.
VV.0v.
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

IDENTIFICAÇÃO
DA EMPRESA Razão Social e CNPJ da empresa.
DATA DE
Deverá ser enviada um certificado atualizado.
EXPEDIÇÃO
DATA OU PRAZO O certificado enviado deve estar válido no dia do depósito na plataforma do
DE VALIDADE Bancodoc. O Prazo da certidão é de 180 dias contados da data de sua emissão.
Certidão Positiva, Negativa ou Positiva com Efeito de Negativa. Independente

STATUS DA
CERTIDÃO do status da certidão, deverá ser depositado o referido documento. Sendo
assim, ainda que não seja negativa o status da certidão, esta deverá ser anexada
no portal.
Todas as empresas deverão apresentar a certidão, independente se a empresa

ENVIO DA
CERTIDÃO possui ou não funcionário, ou se a prestação de serviços é realizada
ATUALIZADA exclusivamente pelos sócios.

As Certidões Negativa e Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais e
INSS poderão ser emitidas via internet pelo endereço: Certidão de Débitos Relativos a Créditos
Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (fazenda.gov.br)
ATENÇÃO: A Certidão Positiva somente será emitida nas unidades físicas RFB ou PGFN.
Contudo, também poderá ser anexada a tela do site da Receita Federal atualizada com a seguinte
mensagem: As informações disponíveis na Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB sobre o
contribuinte são insuficientes para a emissão de certidão por meio da Internet.
Como imprimir a tela em PDF: Clique em CTRL + P e clique em salvar PDF. Ao gerar o arquivo, deverá
ser anexada a página salva no portal do Bancodoc.

Esse documento deverá ser depositado na modalidade de depósito “vinculado”.
Essa opção é utilizada quando o mesmo documento é aplicável a todas as unidades do fornecedor.
VV.0v.
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Assim o depósito deverá ser realizado no seguinte caminho no sistema Bancodoc: Documento >
Depósito vinculado on-line.
#3 O depósito de uma certidão atualizada elimina as pendências anteriores?

Sim, a Certidão atualizada, depositada no mês selecionado para depósito, elimina as pendências
anteriores.
#4 Poderá ser enviado outro documento em substituição a Certidão de Regularidade da Receita

Federal?
Poderá ser enviado o Relatório de Situação Fiscal emitido através do portal E-cac atualizado,
considerando que a Receita Federal, em 17/10/2019, unificou os relatórios com o intuito de facilitar a
entrega de informações aos contribuintes. Portanto, o relatório em questão trará informações sobre
a situação da Certidão da Receita Federal, como status, data de emissão e vencimento da mesma.
7.2.2. CERTIFICADO DE REGULARIDADE DO FGTS

Previdenciários
FREQUÊNCIA Obrigatório no ato do cadastro da empresa e conforme vencimento

OBRIGATÓRIO PARA Todas as empresas
FUNDAMENTAÇÃO Circular da Caixa Econômica Federal nº. 969 de 01/02/2022
O Certificado de Regularidade do FGTS (CRF) é o documento emitido pela Caixa Econômica Federal
que comprova a regularidade do empregador perante o FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de
Serviço.

É obrigatório que seja depositado o Certificado de Regularidade FGTS

DIGITALIZAÇÃO
conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020 e Circular da Caixa Econômica Federal
DO DOCUMENTO
nº. 969 de 01/02/2022.
É obrigatório constar a identificação do da empresa, através de:

IDENTIFICAÇÃO
1. Razão Social;
DA EMPRESA
2. CNPJ.
VV.0v.
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Os dados de identificação da empresa devem corresponder com o cadastro

no sistema Bancodoc.
STATUS REGULAR
É obrigatório constar o status Regular da Certidão de Regularidade FGTS.
DA CERTIDÃO
É obrigatório constar a data de validade do documento.
Atenção: O Certificado deve estar válido no mês selecionado para depósito.

VALIDADE
Por exemplo: No mês de depósito 02/2023, deve ser depositado Certificado
Regularidade FGTS que esteja válido em fevereiro de 2023.
É obrigatório que conste no documento a data na qual ele foi expedido,

DATA DE conforme item 2.2.2.1 e 2.8.4 da versão 16 do Manual de Orientações
EXPEDIÇÃO Regularidade Empregador junto ao FGTS.

O CRF é fornecido mediante consulta por meio da Internet pelo site
https://www.sifge.caixa.gov.br/Cidadao/Crf/FgeCfSCriteriosPesquisa.asp, ou em uma das agências da
CAIXA, solicitando ao gerente de relacionamento, ou ao atendimento geral, a emissão do CRF da
empresa.
#2 Admite-se depósito vinculado para esse documento?

Essa opção é utilizada quando o mesmo documento é aplicável à todas as unidades do fornecedor.
Assim o depósito deverá ser realizado no seguinte menu no sistema Bancodoc: Documento > Depósito
vinculado on-line.
#3 Se a empresa não possuir empregados, ainda assim será preciso depositar o certificado de
regularidade do FGTS?
Sim, independentemente de a empresa possuir ou não empregados, deverá ser depositado o
certificado de regularidade do FGTS válido.
#4 O depósito do Certificado atualizado elimina as pendências anteriores?

Sim, o certificado atualizado, depositado no mês selecionado para depósito, elimina as pendências
anteriores.
#5 Como proceder se minha empresa não estiver cadastrada nos Sistemas do FGTS?
Poderá ser depositada Situação de regularidade do empregador com a informação "Empregador não
cadastrado" se a empresa for Microempreendedor Individual (MEI) e não possuir nenhum empregado
sujeito a recolhimento de FGTS no QLP (Quadro de Lotação de Pessoal) da empresa, nos termos do
item 2.8.7 do Manual.
#6 Se a prestação de serviços for somente pelos sócios, é necessário enviar este documento?
VV.0v.
439
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Sim. A apresentação deste documento é obrigatória para todas as empresas, independentemente

de ter funcionários cadastrados ou não.
7.2.3. CNDT – CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS TRABALHISTAS

Previdenciários
FUNDAMENTAÇÃO Lei nº 12.440/2011
A Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) é uma certidão emitida pelo Tribunal
Superior do Trabalho que comprova a situação cadastral da empresa perante o BNDT - Banco
Nacional de Devedores Trabalhistas.
O pedido de certidão pode ser efetuado via internet pelo site do Tribunal Superior do
Trabalho: http://www.tst.jus.br/certidao.
A CNDT – Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas é uma certidão nacional tem validade de
180 dias e apresenta a situação da pessoa jurídica pesquisada em relação a todos os seus
estabelecimentos, agências ou filiais.

É obrigatório que seja depositada a CNDT – Certidão Negativa de Débitos

DIGITALIZAÇÃO Trabalhistas, correta e legível, conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020 e
DO DOCUMENTO analogia ao art. 642-A da Lei nº 12.440/2011 e à Resolução Administrativa TST
nº 1470/2011.
É obrigatório constar a indicação da empresa, através de:
IDENTIFICAÇÃO 1. Razão Social; e

DA EMPRESA 2. CNPJ.
Os dados devem estar em conformidade com o cadastro no sistema Bancodoc.
VV.0v.
440
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
É obrigatório constar o Status da Certidão, que pode ser:
1. Positiva; OU
2. Negativa; OU
STATUS
3. Positiva com efeito de Negativa.
4. Atenção: Independente do Status da Certidão, ela deverá ser

depositada no sistema.
DATA DE
EXPEDIÇÃO
É obrigatório constar a data de expedição/emissão da Certidão.
É obrigatório constar a data de validade da certidão.
A CNDT – Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas é uma certidão nacional

VALIDADE com validade de 180 dias.
Atenção: A certidão deve estar válida na data do depósito. Portanto, se o

depósito for realizado 01/02/2023, a certidão deve estar válida neste dia.

A CNDT deve estar válida no dia do depósito do documento.

Essa opção é utilizada quando o mesmo documento é aplicável a todas as unidades do fornecedor.
Assim o depósito deverá ser realizado no seguinte caminho no sistema Bancodoc: Documento >
Depósito vinculado on-line.
#3 O depósito de uma Certidão atualizada elimina pendências anteriores?

Sim, a certidão atualizada, depositada no mês selecionado para depósito, elimina as pendências
anteriores.
7.2.4. COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE 13º SALÁRIO – 1ª PARCELA

Previdenciários
FREQUÊNCIA Anual
VV.0v.
441
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
FUNDAMENTAÇÃO Constituição Federal, art. 7º, inciso VIII, Lei n.º 4.090/62; LEI No
4.749; DECRETO Nº 57.155/65.
É o documento que atesta o pagamento mensal dos salários dos empregados e compreende
comprovante bancário e holerite/contracheque com as verbas salariais discriminadas.

IDENTIFICAÇÃO
DA EMPRESA
(CNPJ E/OU
pagamento de salários.
RAZÃO SOCIAL DA
EMPRESA)
MÊS DE
É a informação sobre qual mês se refere o comprovante.
REFERÊNCIA
VALOR
CREDITADO PARA Se trata do valor líquido recebido pelo colaborador
CADA UM DOS
EMPREGADOS
DATA DO O pagamento da 1ª parcela é até o dia 30 de novembro.
PAGAMENTO
STATUS
“PROCESSADO”,
“LIQUIDADO”, OU
INFORMAÇÃO Quando se tratar de retorno bancário. IMPORTANTE: Não serão aceitos retornos
QUE ATESTE A bancários com a situação de AGENDAMENTO.
EFETIVAÇÃO DO
CRÉDITO PARA O
EMPREGADO
ASSINATURA DO
Para o caso de documentos individuais como holerites/contracheques.
EMPREGADO
o Retorno bancário com status processado/liquidado, contendo a natureza do
crédito, o nome dos empregados, seus respectivos 13º salários e a data do
pagamento;
FORMA DE o Recibo de pagamentos individuais (holerites) datados e assinados pelo
DEPÓSITO DO empregado. Importante: Os holerites não podem apresentar rasuras.
DOCUMENTO
ATENÇÃO: Não são válidos comprovante de agendamento de pagamento. São
válidos apenas os comprovantes bancários que demonstrem que os valores
foram efetivamente pagos, ou seja, que ficaram disponíveis para os empregados
VV.0v.
442
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Este comprovante é emitido pela própria empresa através de seu departamento de pessoal e pelo
banco através do qual é efetuado o pagamento.
#2 Quem tem direito ao recebimento da 1ª parcela do 13º salário?

A partir de quinze dias trabalhados, o empregado já passa a ter direito ao benefício. Assim, aquele
empregado que contar com mais de 15 dias no dia 30 de novembro, terá direito ao recebimento da
parcela e deverá constar no comprovante de pagamento.
#3 Como proceder caso o empregado tenha recebido o adiantamento do 13º salário juntamente com
as férias?
Caso o empregado tenha recebido o adiantamento do 13º salário juntamente com as férias, a empresa
deverá depositar o comprovante referente ao pagamento realizado na data do pagamento das férias,
juntamente com o aviso de férias discriminando a natureza do crédito de adiantamento do 13º salário.
#4 É admissível o pagamento do 13º salário através de parcela única após o dia 30 de novembro?
Não. Conforme artigos 1º e 2º da Lei 4749/65, apenas será admissível o pagamento do 13º salário em
parcela única após o dia 30 de novembro, nos casos em que tal condição estiver devidamente prevista
em instrumento coletivo de trabalho registrado no MTP.
7.2.5. COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE 13º SALÁRIO – 2ª PARCELA

Previdenciários
FREQUÊNCIA Anual
4.749; DECRETO Nº 57.155/65.
VV.0v.
443
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

IDENTIFICAÇÃO
DA EMPRESA
(CNPJ E/OU
RAZÃO SOCIAL DA
EMPRESA)
MÊS DE
REFERÊNCIA
VALOR
CADA UM DOS
EMPREGADOS
DATA DO O pagamento da 2ª parcela é até o dia 20 de dezembro.
PAGAMENTO
STATUS
“PROCESSADO”,
“LIQUIDADO”, OU
INFORMAÇÃO Quando se tratar de retorno bancário. IMPORTANTE: Não serão aceitos
QUE ATESTE A retornos bancários com a situação de AGENDAMENTO.
EFETIVAÇÃO DO
CRÉDITO PARA O
EMPREGADO
ASSINATURA DO
EMPREGADO
o Retorno bancário com status processado/liquidado, contendo a natureza do
crédito, o nome dos empregados, seus respectivos 13º salários e a data do
pagamento;
o Recibo de pagamentos individuais (holerites) datados e assinados pelo
FORMA DE
empregado. Importante: Os holerites não podem apresentar rasuras.
DEPÓSITO DO
DOCUMENTO
foram efetivamente pagos, ou seja, que ficaram disponíveis para os
empregados

#2 É admissível o pagamento da segunda parcela antes do dia 20 de dezembro?

Sim, o limite legal é dia 20 de dezembro, mas nada impede que as empresas realizem os pagamentos
de forma antecipada.
VV.0v.
444
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
#3 Quem tem direito ao recebimento da 2ª parcela do 13º salário?

A partir de quinze dias trabalhados, o empregado já passa a ter direito ao benefício. Assim, aquele
empregado que contar com mais de 15 dias no dia 20 de dezembro, terá direito ao recebimento da
parcela.
#4 Como proceder caso o empregado tenha recebido o adiantamento do 13º salário juntamente com
as férias?
Caso o empregado tenha recebido o adiantamento do 13º salário juntamente com as férias, a empresa
deverá depositar o comprovante referente ao pagamento realizado na data do pagamento das férias,
juntamente com o aviso de férias discriminando a natureza do crédito de adiantamento do 13º salário.
#5 É admissível o pagamento do 13º salário através de parcela única após o dia 30 de novembro?
Não. Conforme artigos 1º e 2º da Lei 4749/65, apenas será admissível o pagamento do 13º salário em
parcela única após o dia 30 de novembro, nos casos em que tal condição estiver devidamente prevista
em instrumento coletivo de trabalho registrado no MTP.
7.2.6. COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE SALÁRIOS E/OU RPA – RECIBO DE

PAGAMENTO DE AUTÔNOMO
Documentos de Empresa – Obrigações Trabalhista, Fiscais e

CLASSIFICAÇÃO Previdenciários
FREQUÊNCIA Mensal
FUNDAMENTAÇÃO Artigo 459 da CLT

IDENTIFICAÇÃO
DA EMPRESA
(CNPJ E/OU
RAZÃO SOCIAL DA
EMPRESA)
VV.0v.
445
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
MÊS DE
REFERÊNCIA
VALOR
CADA UM DOS
EMPREGADOS
DATA DO O pagamento de colaboradores regidos pelo regime CLT é até o 5º dia útil.
PAGAMENTO
STATUS
“PROCESSADO”, Quando se tratar de retorno bancário.
“LIQUIDADO”, OU
INFORMAÇÃO
IMPORTANTE: Não serão aceitos retornos bancários com a situação de
QUE ATESTE A
AGENDAMENTO, bem como não serão admitidos a comprovação de
EFETIVAÇÃO DO
CRÉDITO PARA O pagamento realizado via TED.
EMPREGADO
ASSINATURA DO
EMPREGADO
O comprovante a ser depositado deve se referir ao pagamento do salário do

QUAL DATA DEVE mês anterior ao selecionado para depósito, pago, em regra, até o 5º dia útil
SER CONSIDERADA
do mês do depósito. Por exemplo: O comprovante de pagamento dos salários
PARA DEPÓSITO
referentes ao mês 01/2023, pagos até o 5º dia útil do mês de 02/2023, deve
DO DOCUMENTO?
ser depositado no mês 02/2023.
o Retorno bancário com status processado/liquidado, contendo a natureza

do crédito, o nome dos empregados, seus respectivos 13º salários e a data do
pagamento;
o Recibo de pagamentos individuais (holerites) datados e assinados pelo
FORMA DE
empregado. Importante: Os holerites não podem apresentar rasuras.
DEPÓSITO DO
DOCUMENTO
foram efetivamente pagos, ou seja, que ficaram disponíveis para os
empregados.

7.2.7. DAS - DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL +

COMPROVANTE DE PAGAMENTO BANCÁRIO
VV.0v.
446
A3C377B0-A9E2-4367-BF2D-099421C8F33B
\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS

Previdenciários
FREQUÊNCIA
Mensal
OBRIGATÓRIO PARA
Risco Alto e Médio
FUNDAMENTAÇÃO Lei Complementar nº 123, de 14.12.2006
DAS é a sigla para “Documento de Arrecadação do Simples Nacional”. Nesse sentido, o DAS unifica o
recolhimento de impostos para as empresas optantes pelo Simples Nacional.
O Simples Nacional, por sua vez, é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização
de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar
nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Além disso, ele abrange a participação de todos os entes
federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios).
Nesse contexto, a comprovação do pagamento do tributo devido poderá ser realizada mediante
apresentação do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) + Comprovante de
Pagamento Bancário OU do Extrato do Simples Nacional (vide pergunta nº 1 do dúvidas frequentes).
OPÇÃO 01: DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL (DAS) +

COMPROVANTE DE PAGAMENTO BANCÁRIO
É obrigatório o depósito do DAS – Documento de Arrecadação do Simples

DIGITALIZAÇÃO DO
Nacional + Comprovante de Pagamento Bancário, completos e legíveis,
DOCUMENTO
conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020 e item 1.7.1.1 da NR-01
É obrigatório constar os dados de identificação da empresa, que devem

IDENTIFICAÇÃO DA corresponder com o cadastro no Sistema Bancodoc, quais sejam:
EMPRESA • Razão Social;
• CNPJ.
É obrigatória a indicação da competência do documento, que deve
COMPETÊNCIA corresponder ao mês anterior ao selecionado para depósito.
VV.0v.
447
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
Exemplo: para o mês 02/2023, deve ser depositado documento de

competência 01/2023.
CÓDIGOS DE É obrigatório constar os códigos de recolhimento com os respectivos valores

RECOLHIMENTO devidos.
COMPROVANTE DE É obrigatório que o DAS esteja acompanhado do respectivo comprovante de

PAGAMENTO OU pagamento. Sendo que o valor pago deve corresponder ao valor total da
AUTENTICAÇÃO guia.
BANCÁRIA. Atenção: Não são aceitos comprovantes de agendamento.
OPÇÃO 02: EXTRATO DO SIMPLES NACIONAL

DIGITALIZAÇÃO DO É obrigatório o depósito do Extrato do Simples Nacional, completo e legível,

DOCUMENTO conforme art. 4º do Decreto 10.278/2020 e item 1.7.1.1 da NR-01.
É obrigatório constar os dados de identificação da empresa, que devem

IDENTIFICAÇÃO DA corresponder com o cadastro no Sistema Bancodoc, quais sejam:
EMPRESA • Razão Social;
• CNPJ.
É obrigatória a indicação da competência do documento, que deve
corresponder ao mês anterior ao selecionado para depósito.
COMPETÊNCIA
Exemplo: para o mês 02/2023, deve ser depositado documento de
competência 01/2023.
VALOR DEVIDO É obrigatório constar o valor total devido apurado para a competência.
É obrigatório que o documento indique a data do pagamento, bem como,

CONFRIMAÇÃO DO
os dados do banco/agência de arrecadação. Além disso, é obrigatório que o
PAGAMENTO
valor pago corresponda exatamente ao valor total devido.
#1 Quais são as formas de depósito aceitas?

As formas de depósito aceitas são:
• Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) + Comprovante de Pagamento

Bancário;
• Extrato do Simples Nacional. *
VV.0v.
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
*Atenção: O Extrato do Simples Nacional possui no item “informações sobre o Das gerado na
apuração”, todos os dados necessários para a confirmação de que ocorreu o recolhimento do valor
apurado no período. Entretanto, se verificado que ocorreu recolhimento a maior, o documento só
poderá ser aceito se acompanhado do extrato de restituição/compensação do valor referente à
diferença do que deveria ser recolhido e do que foi pago.
OBS: Caso o valor do extrato de restituição/compensação corresponda ao valor total pago, o

documento deverá ser cancelado e deverá ser solicitada a comprovação do pagamento do valor
apurado para a competência.
#2 Quem deverá apresentar o DAS?

Todas as empresas optantes pelo simples nacional deverão comprovar o pagamento do DAS. Caso a
empresa não seja optante pelo Simples Nacional, deverá realizar o depósito “não aplicável” no
sistema.
#3 Quais os documentos devem ser depositados para comprovação do parcelamento do valor

devido na competência?
Caso o valor devido na competência (anterior ao mês selecionado para depósito) tenha sido objeto
de parcelamento, deverão ser depositados:
• Recibo de adesão ao parcelamento do simples Nacional;

• Extrato do parcelamento;
• Guia e comprovante de pagamento da 1ª parcela (pois a concessão do parcelamento está
condicionada ao pagamento tempestivo da primeira parcela).
#4 Quais documentos devem ser depositados quando não houver valores a recolher na
competência?
Será necessário o depósito do “Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional
– Declaratório”, que em seu item 2.8 deverá constar o recolhimento de todos os tributos zerados.
7.2.8. DCTFWEB MENSAL – INSS
CLASSIFICAÇÃO Empresa
FREQUÊNCIA Mensal
Lei 4.090/1962(Gratificação Nataliana), Instrução Normativa RFB
FUNDAMENTAÇÃO Nº 2005, de 29 de janeiro de 2021(DCTFweb), Manual da DCTFWeb
– Versão 1.4.
VV.0v.
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
DCTFWeb é a sigla que significa Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Previdenciários
e de Outras Entidades e Fundos, ela representa a confissão de débitos das contribuições
previdenciárias realizadas a terceiros. Trata-se das informações relacionadas as contribuições
previdenciárias e outros dados de interesse da Previdência e do INSS, que deve ser declarada
mensalmente pelos empregadores.

DOCUMENTO
Deve ser depositado o documento completo (frente e verso, caso necessário) e
VÁLIDO, LEGÍVEL E
sem cortes na imagem, conforme art. 4º do Decreto 10.278 de 2020.
SEM RASURAS
É obrigatório constar a identificação da empresa através da Razão Social. Esses

RAZÃO SOCIAL
dados devem corresponder aos dados cadastrados no Bancodoc.
É obrigatório constar o CNPJ. Esse dado deve corresponder aos dados
CNPJ cadastrados no Bancodoc.
Devem ser depositados os documentos referentes à competência anterior ao

COMPETÊNCIA mês selecionado para depósito. Por exemplo: para o mês 02/2023, deve ser
depositada a DCTFWeb Mensal com informações do mês 01/2023.
RELATÓRIO DE
DECLARAÇÃO É obrigatório o depósito da página que contém o Relatório de Declaração
COMPLETA - Completa –DCTFWeb.
DCTFWEB
RELAÇÃO DOS É obrigatório o depósito do Recibo de Entrega da Declaração de débitos e
TRABALHADORES créditos tributários federais previdenciários - DCTFWeb.
CONSTANTES DO
ARQUIVO SEFIP

A DCTFWeb só poderá ser feita a partir de uma solicitação do Sistema de Escrituração Digital das
Obrigações Fiscais (eSocial).
O sistema eSocial pode ser acessado pelo site https://login.esocial.gov.br/login.aspx.
#2 Quem deverá transmitir a DCTFWeb?
Todas as empresas que possuem contribuintes sujeitos ao recolhimento do INSS (Instituto Nacional do
Seguro Social) que transmitam as informações via eSocial (DCTFWeb).
Atenção: A partir de outubro de 2021, se tornou obrigatório o envio das informações referentes ao
INSS via eSocial (Instrução Normativa 2.005/21 da Receita Federal).
VV.0v.
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MÓDULOS
#3 Como proceder quando a prestação de serviços ocorrer exclusivamente por sócios?

Caso a prestação de serviços seja realizada exclusivamente pelos sócios poderá ser depositada
uma declaração simples datada e assinada com essa informação. Disponível no Menu ->
Ajuda-> Manuais da Gerdau.
7.2.9. FOLHA ANALÍTICA DE PAGAMENTO DE SALÁRIOS COM RESUMO GERAL

Previdenciários
FREQUÊNCIA Mensal
FUNDAMENTAÇÃO Decreto no 3.048, de 6 de maio de 1999.
A Folha Analítica de Pagamento de Salário com Resumo Geral é o histórico das informações referentes
ao pagamento do empregado, trazem as informações sobre o número do RE, nome do empregado,
valor a receber, faltas, atrasos, horas extras, adicional noturno, DSR, descontos referentes ao vale-
transporte, alimentação, INSS. Além dos descontos e proventos também traz informações sobre a base
de cálculo, valor de FGTS a depositar e finalmente o resumo da folha contendo, de forma sintética,
todos os lançamentos de proventos, descontos e bases de cálculos gerados no mês.

Deve ser depositada Folha Analítica de Pagamento de Salário com Resumo
Geral. Esse documento pode ser obtido junto ao departamento de pessoal da
DOCUMENTO empresa.
CORRETO E
LEGÍVEL ATENÇÃO: Este documento não admite depósito “não aplicável”, uma vez que
toda empresa deve comprovar o fechamento de sua folha de pagamento dos
empregados.
NOME DA
A empresa deve corresponder com o cadastro do Bancodoc.
EMPRESA E CNPJ
Deve ser depositada a Folha Analítica de Pagamento de Salário com Resumo
MÊS DE Geral referente ao mês anterior ao selecionado para depósito. Por exemplo:
REFERÊNCIA para o mês 02/2023, deve ser depositada a folha com informações do mês
01/2023.
VV.0v.
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MÓDULOS
NOME DOS
EMPREGADOS, O documento deve informar o nome dos empregados, data de admissão e
DATA DE cargo.
ADMISSÃO E
CARGO
BASE DE CÁLCULO
DO FGTS, INSS,
O documento deve informar a base de cálculo do FGTS, do INSS, do IRRF e da
IRRF E
contribuição sindical.
CONTRIBUIÇÃO
SINDICAL
NÚMERO DE
O documento deve informar a base de cálculo do FGTS, do INSS, do IRRF e da
EMPREGADOS
contribuição sindical.
ATIVOS
NÚMERO DE
EMPREGADOS O documento deve informar a base de cálculo do FGTS, do INSS, do IRRF e da
ADMITIDOS E contribuição sindical.
DESLIGADOS


Toda empresa que possuir empregados deverá depositar a folha analítica de pagamento com resumo
geral.
ATENÇÃO: Caso a prestação de serviços for realizada exclusivamente pelos sócios, poderá ser anexada
declaração data e assinada com essa informação.
7.2.10. FOLHA ANALÍTICA DE PAGAMENTO DE SALÁRIOS COM RESUMO GERAL – 13º

SALÁRIO

Previdenciários
FREQUÊNCIA Mensal
4.749; DECRETO Nº 57.155/65.
VV.0v.
452
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MÓDULOS
A Folha Analítica de Pagamento de Salário com Resumo Geral – 13º Salário é o histórico das
informações referentes ao pagamento do empregado, trazem as informações sobre o número do RE,
nome do empregado, valor a receber, faltas, atrasos, horas extras, adicional noturno, DSR, descontos
referentes ao vale-transporte, alimentação, INSS. Além dos descontos e proventos também traz
informações sobre a base de cálculo, valor do FGTS a depositar e finalmente o resumo da folha
contendo, de forma sintética, todos os lançamentos de proventos, descontos e bases de cálculos
gerados em relação ao 13º salário.

IDENTIFICAÇÃO
DA EMPRESA
É necessário constar os dados da empresa empregadora na folha de
(CNPJ E/OU
pagamento.
RAZÃO SOCIAL DA
EMPRESA)
É a informação sobre qual mês se refere a folha de pagamento. Deve ser
MÊS DE depositada a Folha Analítica de Pagamento de Salário com Resumo Geral
REFERÊNCIA referente ao 13º salário. Por exemplo: no mês 01/2023, deve ser depositada a
folha com informações do 13º salário, relativo ao ano de 2022.
Informação constante no Resumo Geral da Folha.
ATENÇÃO: As informações de base de cálculo do FGTS e INSS poderão constar

BASE DE CÁLCULO
no resumo geral ou em documento a parte, extraído do sistema de folha, desde
DO FGTS E INSS
que contenha os dados da empresa (razão social ou CNPJ), bem como o mês de
competência.
NOME DOS
EMPREGADOS,
DATA DE Informação obrigatória constante na folha individual de cada empregado.
ADMISSÃO E
CARGO
A folha analítica de pagamento com resumo geral 13º salário deverá ser
depositada da seguinte forma:
FORMA DE
o Depósito de uma folha analítica com resumo geral referente à parcela integral
DEPÓSITO
do 13º salário;
o Depósito de duas folhas analíticas com resumo geral, sendo uma referente à
primeira parcela e outra referente à segunda.

VV.0v.
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MÓDULOS
7.2.11. GUIA DE RECOLHIMENTO DE ISSQN + COMPROVANTE DE PAGAMENTO

BANCÁRIO

Previdenciários
FREQUÊNCIA Mensal
OBRIGATÓRIO PARA Risco Alto, Médio e baixo
FUNDAMENTAÇÃO Lei Complementar nº 116 e Legislação Municipal
O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal,
tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa à Lei Complementar
116/2003, ainda que v.34-0521-2 92 esses não se constituam como atividade preponderante do
prestador. O recolhimento do ISS é feito para a Prefeitura Municipal, através de guia própria.
Importante: Mediante previsões da Lei 2.171/2016 (propriamente em seu artigo 249) e Lei 2.452 de
23/12/2020, que altera a Lei 2.171/2016, em 06/01/2021 (início do vigor da alteração), passou a valer
no município de Ouro Branco, a obrigatoriedade e responsabilidade de retenção do ISSQN (Imposto
Sobre Serviços de Qualquer Natureza) por Empresas Terceirizadas.

DOCUMENTO Deve ser depositada a Guia de Recolhimento de ISSQN. A Guia de

CORRETO E Recolhimento ISSQN juntamente com o respectivo comprovante de
LEGÍVEL pagamento pode ser obtido junto ao setor de contabilidade da sua empresa
O documento deve informar o período de Incidência. Deve ser depositada a

Guia de Recolhimento do ISSQN cujo período de incidência seja o mês anterior
ao selecionado para o depósito.
PERÍODO DE
Por exemplo: para o mês de depósito 02/2023, deve ser depositada a Guia
INCIDÊNCIA
referente ao período de incidência janeiro, ou seja, 01/2023.
Obs: Não admite “Depósito Vinculado”, tendo em vista ser aplicável o

documento somente a unidade de Ouro Branco.
VV.0v.
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MÓDULOS
DADOS DO A empresa (Razão Social e CNPJ) deve corresponder com o cadastro do

CONTRIBUINTE Bancodoc.
BASE DE CÁLCULO O documento deve informar a base de cálculo.
ALÍQUOTA. O documento deve informar a alíquota
VALORES O documento deve informar o valor recolhido
Deve ser depositado o Comprovante de pagamento ou a guia com

COMPROVANTE autenticação bancária.
DE PAGAMENTO
OU
Obs: Em se tratando da Unidade de Ouro Branco, verificar as hipóteses de
AUTENTICAÇÃO
comprovação conforme orientações sobre o tipo de contrato e/ou prestação
BANCÁRIA
de serviços das empresas junto a Gerdau.
#1 O que fazer quanto a empresa está isenta do recolhimento do ISSQN?

As empresas isentas do recolhimento do ISSQN, deverão enviar ao sistema, comprovante de isenção
emitido pela Prefeitura Municipal de Ouro Branco.
#2 É permitida modalidade de depósito como “Não Aplicável”?

Sim, caso o serviço não esteja classificado no art. 249 da Lei 2171/2016, ou seja, serviço não devido
para o município de Ouro Branco, será admitido depósito "Não Aplicável".
Art. 249 O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador
ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos
incisos abaixo, quando o imposto será devido no local:
I - do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde

ele estiver domiciliado, na hipótese do § 1º do art. 237;
II - da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos
no subitem 3.05 da Tabela XIII;
III - da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da Tabela do Anexo II
desta lei;
IV - da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da Tabela do Anexo II desta lei;
V - das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no
subitem 7.05 da Tabela do Anexo II desta lei;
VI - da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e
destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem
7.09 da Tabela do Anexo II desta lei;
VV.0v.
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MÓDULOS
VII - da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis,

chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da
Tabela do Anexo II desta lei;
VIII - da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços
descritos no subitem 7.11 da Tabela do Anexo II desta lei;
IX - do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e
biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da Tabela do Anexo II desta lei;
X - do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços
XI - da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos
serviços descritos no subitem 7.17 da Tabela do Anexo II desta lei;
XII - da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da Tabela do Anexo II desta
lei;
XIII - onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01 da
Tabela do Anexo II desta lei;
XIV - dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços
XV - do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços
XVI - da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços
descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da Tabela do Anexo II desta lei;
XVII - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo
subitem 16.01 da Tabela do Anexo II desta lei;
XVIII - do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele
estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da Tabela do Anexo II desta lei;
XIX - da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e
administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.10 da Tabela do Anexo II desta lei;
XX - do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos
serviços descritos pelo item 20 da Tabela do Anexo II desta lei;
XXI - No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da Tabela do Anexo II, considera-se ocorrido
o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja extensão de rodovia
explorada.
XXII - No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.03 da Tabela do Anexo II desta lei, considera-se
ocorrido o fato gerador e devido o imposto no Município de Ouro Branco, pela existência em seu
território de extensão de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza,
objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso,
compartilhado ou não.
§ 1º Considera-se estabelecimento prestador o local edificado ou não mesmo que pertencente a
terceiro onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços no todo ou em parte, de modo
permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes
para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório
de representação ou contato, residência ou dependência ou quaisquer outras que venham a ser
utilizadas.
§ 2º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do estabelecimento prestador nos
serviços executados em águas marítimas, excetuados os serviços descritos no subitem 20.01 da Tabela
do Anexo II desta lei.
VV.0v.
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MÓDULOS
#3 Qual documento deve ser apresentado pelas empresas não isentas do recolhimento, optantes
pelo Simples Nacional?
A empresa, desde que enquadrada como optante pelo simples nacional, deverá apresentar a DAS -
Documento de Arrecadação do Simples Nacional.
#4 Em se tratando da Unidade Gerdau Ouro Branco, como devem ser realizados os depósitos dos
documentos?
Nestes casos, para a unidade de Ouro Branco, os depósitos deverão ser realizados, levando-se em
consideração o tipo de contrato e/ou forma de prestação dos serviços da empresa junto a Gerdau,
quais sejam:
I. Para empresas “Contratadas Diretas sem subcontratadas”: Não é necessário o envio de

nenhuma forma de comprovação, tendo em vista que o recolhimento já é realizado pela
Gerdau.
II. Para empresas “Contratadas diretas com subcontratadas”: Deverá ser enviada a DAS
(Documento de Arrecadação do Simples Nacional) + Comprovante de Pagamento Bancário; ou
Guia de Recolhimento de ISSQN + Comprovante de Pagamento de Bancário.
III. Para empresas “Subcontratadas”: Deverá ser enviada a Nota fiscal da prestação de serviços,
com a anotação de retenção pelo tomador.
IV. Para empresas “Contratadas Diretas que também são subcontratadas”: Poderá ser enviada a
DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) + Comprovante de Pagamento
Bancário; ou Guia de Recolhimento de ISSQN + Comprovante de Pagamento de Bancário +
Notas Fiscais de Serviços com a anotação de retenção pelo tomador.
V. Por fim, para empresas “Subcontratadas que subcontratam”: Poderá ser enviada a DAS
(Documento de Arrecadação do Simples Nacional) + Comprovante de Pagamento Bancário; ou
Guia de Recolhimento de ISSQN + Comprovante de Pagamento de Bancário + Notas Fiscais de
Serviços com a anotação de retenção pelo tomador.
7.2.12. GUIA DE RECOLHIMENTO DO FGTS – GRF + COMPROVANTE DE PAGAMENTO

BANCÁRIO

Previdenciários
FREQUÊNCIA Mensal
FUNDAMENTAÇÃO LEI Nº 8.036/90; Circular Caixa Nº. 548/2011
A GRF - Guia de Recolhimento do FGTS - é a guia com código de barras para recolhimento mensal do
FGTS dos empregados, sendo gerada logo após a transmissão do arquivo SEFIP.
VV.0v.
457
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MÓDULOS

IDENTIFICAÇÃO
DA EMPRESA
(CNPJ E/OU É necessário constar os dados da empresa que realizou o recolhimento do FGTS.
RAZÃO SOCIAL DA
EMPRESA)
Deve ser depositada a GRF de competência do mês anterior ao selecionado para
COMPETÊNCIA depósito. Por exemplo: para o mês 02/2023, deve ser depositada a guia
referente ao mês 01/2023.
QUANTIDADE DE Na Guia GRF deverá constar a quantidade de colaboradores em que foi
COLABORADORES realizado o recolhimento do FGTS.
DATA DO É o valor do vencimento seja da Guia GRF.

VENCIMENTO
A GUIA GRF deverá estar acompanhada do respectivo comprovante de
COMPROVANTE pagamento.
DE PAGAMENTO
OU
ATENÇÃO: Não são aceitos agendamentos ou compromisso de pagamento
AUTENTICAÇÃO
neste campo, deverá ser anexado o comprovante de pagamento com a
BANCÁRIA.
confirmação da operação.

A GRF - Guia de Recolhimento do FGTS - é gerada logo após a transmissão do arquivo SEFIP, por meio
do Conectividade Social, que viabiliza o recolhimento do valor devido ao FGTS.

A Guia GRF + Comprovante de pagamento deve ser depositada pela empresa que possui colaboradores
admitidos como empregado. No caso da prestação de serviços ocorrer somente pelos sócios ou
autônomos, deverá ser depositada uma declaração com esta informação no campo de depósito do
documento.
#3 Qual o prazo e forma de pagamento da Guia?

A GRF deve ser recolhida até o dia 7º dia do mês seguinte àquele em que a remuneração foi paga,
creditada ou se tornou devida ao trabalhador. Deve ser paga nas agências dos bancos conveniados ao
FGTS, ou ainda nas unidades lotéricas e canais alternativos de atendimento, desde que o valor da guia
não ultrapasse R$ 1.000,00
7.2.13. RELAÇÃO GFIP/SEFIP COMPLETA MENSAL - FGTS
VV.0v.
458
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
FREQUÊNCIA Mensal
FUNDAMENTAÇÃO Lei nº 8.036/91(FGTS); e Manual da GFIP/SEFIP para usuários do

SEFIP 8.4.
SEFIP é a sigla que significa Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência
Social. Trata-se de um aplicativo desenvolvido pela Caixa para o empregador, destinado aqueles que
estão sujeitos ao recolhimento do FGTS.
GFIP é a sigla que significa Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP).
Trata-se de guia que possui as informações de vínculos empregatícios e remunerações, geradas pelo
aplicativo SEFIP, a partir das informações enviadas pelo empregador.
A Relação GFIP/SEFIP Completa são informações geradas a partir das ocorrências lançadas de todos
os trabalhadores, na competência a que se refere. Nela são lançadas as informações de: nome
completo do trabalhador; remuneração do mês; número do PIS; data de admissão; valor a recolher de
FGTS; trabalhadores ativos e desligados; base de recolhimento do FGTS; e valor de recolhimento da
guia do FGTS referente a competência.

GFIP SEFIP:
DOCUMENTO Deve ser depositado o documento completo (frente e verso, caso necessário) e
VÁLIDO E LEGÍVEL sem cortes na imagem, conforme art. 4º do Decreto 10.278 de 2020.
É obrigatório constar a identificação da empresa através da Razão Social. Esses

RAZÃO SOCIAL
dados devem corresponder aos dados cadastrados no Bancodoc.
É obrigatório constar o CNPJ. Esse dado deve corresponder aos dados
CNPJ cadastrados no Bancodoc.
Devem ser depositados os documentos referentes à GFIP/SEFIP Mensal da

competência anterior ao mês selecionado para depósito. Por exemplo: para o
COMPETÊNCIA mês 02/2023, deve ser depositada a GFIP/SEFIP com informações do mês
01/2023.
VV.0v.
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
PROTOCOLO DE
ENVIO DE Arquivos, emitido pelo Conectividade Social, para comprovação da
ARQUIVOS, transmissão da GFIP/SEFIP.
EMITIDO PELO (Itens 1.1 e 13, Capítulo I do Manual da GFIP/SEFIP para usuários do SEFIP 8.4.
CONECTIVIDADE e Art. 23, § 5º, da Lei nº 8.036/90).
SOCIAL
RELAÇÃO DOS É obrigatório, que conste no documento a Relação dos Trabalhadores constate
TRABALHADORES no arquivo SEFIP. Nele deve vir a indicação da modalidade e de todos os
CONSTANTES DO empregados a serviço do cliente, ativos na competência.
ARQUIVO SEFIP
É obrigatório, que conste no documento
o total a recolher da empresa que consta no DEPÓSITO FGTS e o número total
TOTAL A de trabalhadores.
RECOLHER DO
FGTS E NÚMERO A informação poderá ser localizada nas páginas:
TOTAL DE 1- Relação dos trabalhadores constantes no arquivo SEFIP – resumo de
TRABALHADORES fechamento empresa – FGTS;
2- Relação de tomador/obra – RET*
*Informação constante em Totais da empresa -> Total a recolher.

A GFIP/SEFIP Completa só poderá ser feita a partir de uma solicitação no aplicativo SEFIP em que são
realizadas as transmissões das informações é disponibilizado gratuitamente nos sites da CAIXA,
www.caixa.gov.br, da Receita Federal do Brasil http://www.receita.fazenda.gov.br/e do Ministério do
Trabalho e Previdência, Ministério do Trabalho e Previdência — Português (Brasil) (www.gov.br).
#2 Quem deverá transmitir o documento?

Todas as empresas que possuem contribuintes sujeitos à arrecadação do FGTS (Fundo de Garantia Por
Tempo de Serviço) e das informações à Previdência Social.
#3 Como proceder quando a prestação de serviços ocorrer exclusivamente por sócios?

Caso a prestação de serviços seja realizada exclusivamente pelos sócios poderá ser depositada uma
declaração simples datada e assinada com essa informação. Disponível no Menu -> Ajuda-> Manuais
da Gerdau.
#4 Como proceder quando não houver recolhimento do FGTS por suspensão provisória da
exigibilidade dos recolhimentos do FGTS?
Deverá ser apresentado documento que comprove a adesão à medida de suspensão provisória do
FGTS aprovada pelo Governo Federal, conforme instrução disponibilizada no Menu: Ajuda -> Manuais.
7.3 DOCUMENTOS DEFINIDOS (EXIGIDOS) PELA GERDAU

Neste módulo, serão dispostos os documentos requeridos aos fornecedores, cuja exigência partiu da
Gerdau. Exemplo: Apólice de Seguro de Acidente, Ata de Reunião Kick-OFF, outros.
VV.0v.
460
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\zV 26/ Ano: 2022
MÓDULOS
 7.3.1. Apólice do Contrato de Seguro de Responsabilidade Civil Geral
 7.3.2. Apólice do Contrato de Seguro de Vida
 7.3.3. ATA de Reunião Kick OFF
LISTAGEM GERAL – DOCUMENTOS DEFINIDOS (EXIGIDOS) PELO GERDAU:
7.3.2. APÓLICE DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL
FUNDAMENTAÇÃO EXIGÊNCIA GERDAU
A Apólice de Responsabilidade Civil Geral é o documento emitido

pela seguradora que formaliza a cobertura de reclamações relativas a danos a Terceiros decorrentes
da prestação de serviços.

IDENTIFICAÇÃO
NOME DA
Identificação da empresa seguradora que faz a emissão da apólice de seguro
SEGURADORA
VV.0v.
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MÓDULOS
DADOS DO(S) Dados da empresa que contratou a empresa seguradora. O segurado deve ser
SEGURADO(S) a mesma empresa cadastrada no Bancodoc.
CLÁUSULAS DO
Devem constar as cláusulas do Seguros.
SEGURO
A Seguradora deverá ser reconhecida pelo número do registro ou número do

IDONEIDADE
processo.
QUAL O PRAZO
DE VALIDADE DA
APÓLICE DO O documento deverá estar válido no momento do depósito.
SEGURO DE VIDA?
QUAL DATA DEVE

SER Deve ser depositada a Apólice de Cobertura do Seguro Correspondente,
CONSIDERADA obrigatório, vigente no mês selecionado para depósito. Por exemplo: para o
PARA DEPÓSITO mês 12/2021, deve ser depositada a Apólice vigente em 12/2021.
DO
DOCUMENTO?
D

Este documento pode ser obtido junto a departamento pessoal da empresa.
#2 Qual abrangência obrigatória deve constar na apólice do Seguro de Responsabilidade Civil

Geral?
Deverá constar obrigatoriamente, ao mínimo, os seguintes itens: “Cobertura básica inerente ao
serviço / atividade desenvolvida pelo fornecedor (Exemplo: Prestação de Serviços em Local de
Terceiro, RC Garagista, RC Obras etc.); RC Empregador/Empregador.
#3 Existem coberturas adicionais que deverão constar na apólice?

Sim. Elas se tornam adicionais dependendo da negociação, ou seja, serão necessárias caso o
contrato não realize a dispensa (que não ensejam em rejeição do documento pelo Bancodoc, caso
não constem na apólice). São elas: Cobertura de Danos Morais; Lucros Cessantes/Perdas
Financeiras; Responsabilidade Civil Cruzada (cobertura inerente a atividade de “Responsabilidade
Civil Obras”).
#4 Quais outros requisitos a Seguradora devem atender?

A Seguradora deverá ser reconhecida pelo número do registro ou número do processo.

O Seguro de Responsabilidade Civil Geral deve ser apresentado pelas subcontratadas. Portanto,
caberá à contratada apresentar o seguro e exigir idêntico procedimento para seus subcontratados.
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MÓDULOS
#6 O seguro deve ser realizado por unidade ou por contrato?

O Seguro de Responsabilidade Civil Por Dano Geral deve ser apresentado por unidade onde ocorre a
prestação de serviços, assim como os demais documentos de empresa.
#7 Como proceder nos casos em que a prestação de serviços ocorre nas unidades Comerciais e/ou
Corte e Dobra e minha empresa não está obrigada a contratar seguro de responsabilidade civil
geral?
Para os casos em que a empresa presta serviços nas unidades Comerciais e /ou Corte e Dobra,
poderá ser enviada uma declaração de dispensa do envio do seguro, tendo em vista que as empresas
que nessas unidades não precisam contratar seguro. A declaração poderá ser encontrada no menu
Ajuda >> Manuais.
#8 Qual o valor da cobertura?

A apólice de seguro deve constar mínimo suficiente para cobrir os riscos da atividade do
FORNECEDOR.
7.3.3. APÓLICE DE COBERTURA DO SEGURO DE VIDA OBRIGATÓRIO
FUNDAMENTAÇÃO EXIGÊNCIA GERDAU
Trata-se da Contratação do Seguro de Vida dos Colaboradores, abrangendo morte de qualquer causa,
indenização especial de morte por acidente, invalidez permanente total ou parcial por acidente, e
invalidez permanente por doença.

IDENTIFICAÇÃO
VV.0v.
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MÓDULOS
NOME DA
Identificação da empresa seguradora que faz a emissão da apólice de seguro
SEGURADORA
DADOS DO(S) Dados da empresa que contratou a empresa seguradora. O segurado deve ser
SEGURADO(S) a mesma empresa cadastrada no Bancodoc.
VALOR DO Não será exigido valor mínimo da seguradora, sendo necessário constar
SEGURO apenas o valor em que foi assegurado.
CLÁUSULAS DO
Devem constar as cláusulas do Seguros.
SEGURO
A Seguradora deverá ser reconhecida pelo número do registro ou número do

IDONEIDADE
processo.
QUAL O PRAZO
DE VALIDADE DA
APÓLICE DO O documento deverá estar válido no momento do depósito.
SEGURO DE VIDA?
QUAL DATA DEVE

SER Deve ser depositada a Apólice de Cobertura do Seguro Correspondente,
CONSIDERADA obrigatório, vigente no mês selecionado para depósito. Por exemplo: para o
PARA DEPÓSITO mês 12/2021, deve ser depositada a Apólice vigente em 12/2021.
DO
DOCUMENTO?

Este documento pode ser obtido junto a departamento pessoal da empresa.
#2 Qual abrangência deve constar na apólice do Seguro de Vida?

Deve constar abrangência de morte de qualquer causa, indenização especial de morte por acidente, e
Invalidez permanente total ou parcial por acidente.
#3 Qual a importância mínima exigida pela Gerdau?

Não será exigido valor mínimo da seguradora, sendo necessário constar apenas o valor em
que foi assegurado.
#4 Qual outro requisito a Seguradora precisa atender?

A Seguradora deverá ser reconhecida pelo número do registro ou número do processo.

O Seguro de Vida Obrigatório deve ser apresentado pelas subcontratadas. Portanto, caberá à
contratada apresentar o seguro com relação a seus empregados e exigir idêntico procedimento por
parte de seus subcontratados.
#6 Como proceder nos casos em que a prestação de serviços for realizada somente pelos sócios?
A apólice de seguro de vida obrigatório é um documento exigido a TODO prestador de serviços que
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adentrar às unidades da Gerdau, independente da prestação de serviços for só pelos sócios ou do grau
de risco da atividade desempenhada.
#7 Como proceder nos casos em que a prestação de serviços ocorre nas unidades Comerciais e/ou
Corte e Dobra e minha empresa não está obrigada a contratar seguro de responsabilidade civil
geral?
Para os casos em que a empresa presta serviços nas unidades Comerciais e /ou Corte e Dobra,
poderá ser enviada uma declaração de dispensa do envio do seguro, tendo em vista que as empresas
que nessas unidades não precisam contratar seguro. A declaração poderá ser encontrada no menu
Ajuda >> Manuais.
7.3.4. ATA REUNIÃO KICK OFF
CLASSIFICAÇÃO Empresa – Documentos Definidos pelo Gerdau

FREQUÊNCIA Admissão Empresa – Exigido no primeiro mês de monitoramento
Risco Alto, Médio e Baixo.
OBRIGATÓRIO PARA
*Obs: Aplicável somente a unidades específicas.
FUNDAMENTAÇÃO Exigência do Gerdau
Todo fornecedor deverá apresentar a Ata de Reunião Kick Off devidamente preenchida, assinada e
rubricada em todas as páginas para atestar o alinhamento de todos os pontos abordados na reunião
Kick off.
Importante: O documento é requerido obrigatoriamente, somente nas seguintes Unidades da

Gerdau:
➢ Usina Sete Lagoas

➢ Usina Açonorte
➢ Corte e Dobra
➢ Fábrica São José dos Campos
➢ Usina Cearense
➢ Unidades da Gerdau Florestal

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ENVIO DO
Utilização do documento modelo padrão, disponível no menu: Ajuda >>
DOCUMENTO
Manuais do sistema Bancodoc;
COMPLETO
DEVIDAMENTE
Apresentação do documento completo, ou seja, contendo todas as páginas;
RUBRICADO
Com todas as páginas devidamente rubricadas pelo representante legal da
RUBRICAS empresa contratada.
A ata de Reunião Kick Off deverá estar assinada pelo:
Gerente da Área (Gerdau),
Coordenador da Área (Gerdau)

ASSINATURA DO
DOCUMENTO Técnico de Segurança (Gerdau)
Gestor de Contratos/Suprimentos (Gerdau)
Representante legal da empresa terceira contratada.
VALIDADE Este documento não possui validade.
#1 O documento é obrigatório para todas as Unidades da Gerdau?
Não. O documento será requerido somente para algumas Unidades, sendo elas:
➢ Usina Sete Lagoas

➢ Usina Açonorte
➢ Corte e Dobra
➢ Fábrica São José dos Campos
➢ Usina Cearense
➢ Unidades da Gerdau Florestal
Nas demais Unidades, o depósito poderá ser realizado como não aplicável.
Obs: *Caso não tenha recebido uma cópia da Ata, solicite para seu administrador de contratos.
Atenção: A falta do envio deste documento acarretará no bloqueio dos colaboradores.
7.4. DOCUMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESPECÍFICOS
Trata-se das atividades específicas na Unidade da Gerdau. Exemplo: Relação De Todos Os Produtos
Químicos Com FISPQ - Ficha de Informação de Produto Químico.
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 7.4.1. Relação De Todos Os Produtos Químicos Com FISPQ - Ficha de Informação de
Produto Químico
 7.4.2. PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO (NR 22- MINERAÇÃO)
LISTAGEM GERAL – DOCUMENTOS DEFINIDOS (EXIGIDOS) PELA GERDAU:
7.4.1 RELAÇÃO DE TODOS OS PRODUTOS QUÍMICOS E FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO

DE PRODUTO QUÍMICO
CLASSIFICAÇÃO Empresa – Documento de Saúde e Segurança Específicos

FREQUÊNCIA Obrigatório no ato do cadastro da empresa e anualmente
FUNDAMENTAÇÃO NBR 14725-4
Trata-se de uma descrição detalhada de todos os produtos químicos utilizados para os quais deverão
ser anexados as respectivas FISPQ.
A sigla FISPQ significa Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos e sua principal função
é fornecer informações sobre vários aspectos de produtos químicos (substâncias ou misturas) quanto
à proteção, segurança, saúde e meio ambiente. A FISPQ fornece, para esses aspectos, conhecimentos
básicos sobre os produtos químicos, recomendações sobre medidas de proteção e ações em situação
de emergência.

VV.0v.
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IDENTIFICAÇÃO DA
EMPRESA (CNPJ Juntamente com a ficha FISPQ deverá ser encaminhada declaração com os
E/OU RAZÃO SOCIAL dados da empresa com data de emissão.
DA EMPRESA)
Na declaração mencionada acima, a empresa deverá indicar e listar quais
LISTA DOS os nomes dos produtos químicos que são utilizados na prestação de
PRODUTOS serviços à Gerdau.
QUÍMICOS
Atenção: Deverá ser enviada a FISPQ de todos os produtos químicos
UTILIZADOS
listados.
A FISPQ enviada deverá estar de acordo com a última revisão da NBR

FISPQ ATUALIZADA 14725-4:2014.
1 - Identificação ou Identificação do produto e da empresa;

2 - Identificação de perigos;
3 - Composição e informação sobre ingredientes;
4 - Medidas de primeiros socorros;
5 - Medidas de combate a incêndio;
6 - Medidas de controle para derramamento ou vazamento;
7 - Manuseio armazenamento;
OBRIGATORIAMENTE 8 - Controle de exposição e proteção individual;
EM CADA FICHA 9 - Propriedades físicas e químicas;
DEVERÁ CONSTAR: 10 - Estabilidade e reatividade;
11 - Informações toxicológicas;
12 - Informações ecológicas;
13 - Considerações sobre destinação final ou Considerações sobre
tratamento e disposição;
14 - Informações sobre transporte;
15 - Informações sobre regulamentações ou Regulamentações;
16 - Outras informações.
INDICAÇÃO DA
Deverá constar a indicação da data da versão atual da FISPQ.
VERSÃO DA FISPQ
A FISPQ deve ser elaborada pelo fabricante ou importador do produto, que é o fornecedor do produto
no mercado.
#2 Como proceder se a empresa não utiliza produtos químicos na prestação de serviços à Gerdau?
As empresas que não utilizam produtos químicos deverão depositar uma DECLARAÇÃO, datada e
assinada pelo responsável da empresa, contendo essa informação.
VV.0v.
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MÓDULOS
7.4.2 PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO (NR 22- MINERAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO Empresa – Documento de Saúde e Segurança Específicos
FREQUÊNCIA Obrigatório no ato do cadastro da empresa e de acordo com o

vencimento
FUNDAMENTAÇÃO Norma Regulamentadora n.º 22 do Ministério Do Trabalho.
O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR, está baseado e visa atender a Norma

Regulamentadora nº 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração, constante na portaria
3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.
O PGR é obrigatório para as empresas que realizam atividades na área de mineração (minerações
subterrâneas, minerações a céu aberto, garimpos, beneficiamentos minerais e pesquisa mineral).
O Programa contempla uma série de ações desenvolvidas no âmbito de cada setor, visando antecipar,
reconhecer, avaliar, monitorar, registrar e divulgar os dados referentes aos fatores de riscos
ocupacionais originados dos processos de trabalho, bem como priorizar e analisar a eficácia da
implantação de melhorias indispensáveis à preservação da saúde e da integridade física do
trabalhador.
Importante: O documento é requerido somente para as unidades Gerdau Mineração.

IDENTIFICAÇÃO
DA EMPRESA
O CNPJ e Razão social do PGR enviado deverá corresponder com o da empresa
(CNPJ E/OU
cadastrada no Bancodoc.
RAZÃO SOCIAL DA
EMPRESA)
Deverá constar a data de elaboração e a vigência no documento. O PGR deve
DATA OU PRAZO
estar válido no mês selecionado para depósito. Por exemplo: para o mês
DE VALIDADE
02/2023, deve ser depositado o PGR válido em 02/2023.
DATA E
ASSINATURA DO
TÉCNICO OU Deverá constar a data e assinatura do responsável pela elaboração do PGR.
ENGENHEIRO
RESPONSÁVEL
VV.0v.
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Deverá conter o enquadramento do grau de risco da empresa e da

GRAU DE RISCO contratante.
RELAÇÃO E
MAPEAMENTO DE
TODAS AS
Todas as funções dos colaboradores a serviço da Gerdau deverão constar no
FUNÇÕES DOS
respectivo programa.
COLABORADORES
A SERVIÇO DA
GERDAU
CRONOGRAMA DE
Todas as ações a serem realizadas durante o ano.
AÇÕES
PLANO DE AÇÃO Toda mina deverá elaborar, implementar e manter atualizado um plano de
DE EMERGÊNCIA emergência

O PGR é elaborado por profissional ou empresa especializada em engenharia, segurança e medicina
do trabalho.

Toda empresa que possui empregados admitidos deverá depositar o documento (independentemente
do número de empregados). As empresas que possuem a prestação de serviços realizada
exclusivamente pelos sócios, deverão anexar a Análise Preliminar de Riscos Ambientais (APRA)
JUNTAMENTE com a declaração de sócios, conforme modelo disponível no menu Ajuda > Manuais>
Gerdau >2023.
#3 Como proceder caso a empresa não realize atividades na área de mineração (minerações
subterrâneas, minerações a céu aberto, garimpos, beneficiamentos minerais e pesquisa mineral)?
Ainda que a empresa não execute atividades na área de mineração, ao adentrar as unidades da Gerdau
Mineração (GIB) está sujeita aos seus riscos, portanto, é necessário que seja elaborado o PGR da NR
22 (visto que toda a unidade GIB é considerada como área de mineração).
#5 É necessário o depósito do Comprovante de Recolhimento da ART - Anotação de

Responsabilidade Técnica – do profissional responsável pela elaboração do PGR?
O depósito da ART, juntamente com PGR não é obrigatório, contudo, considera-se como boa prática
possuir este documento, uma vez que, é o instrumento através do qual os profissionais da Engenharia
e Agronomia registram as atividades técnicas solicitadas através de contratos (escritos ou verbais),
conforme estabelece a Lei 6.496/77, bem como é uma forma de demonstrar a veracidade das
informações relacionadas ao profissional responsável pela elaboração do Programa. Sendo assim, é
aconselhável que o profissional contratado para elaboração do PGR anexe ao mesmo a ART, em
atendimento a referida legislação, exceto para os casos em que o profissional responsável for um
médico do trabalho.
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unidade?
As empresas com contrato inferior a 30 dias na unidade, poderão enviar o programa ocupacional da
matriz da empresa.
8 ANEXOS
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8.1 ANEXO I - RELAÇÃO DE EPIS E EPCS
ATIVIDADES ÁREAS GERDAU
Limpeza/Conservação
Soldador/Maçariquei
Tratamento Térmico
mecânica em geral
Produtos químicos
Trabalho a quente
Espaço Confinado
Hidrojateamento
Carboquímicos
Corte e Dobra
Operação de
Manutenção
Manutenção
Pátio Sucata
Dedetização
Sinterização
Decapagem
Motosserra
Obras Civis
Alto-Forno
Laminação
Mineração
Eletricista
Usinagem
Fundição
Coqueria
Logística
Redução
Florestal
Cozinha
Pintura
Aciaria
Trefila
Altura
ADM
ro
EPIs e EPCs
Calça industrial com faixa refletiva X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Camisa Industrial Manga Longa com
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
faixa refletiva
Calça e blusa de segurança, modelo
com elástico e cordão para ajuste,
confeccionada em tecido externo em
X
poliéster, com 08 camadas internas
de proteção em tela de poliéster de
ALTA TENACIDADE.
Blusao de proteção contra respingos

de produtos químicos e antichamas X
(TEXION) com tarja reflexiva
Blusão anti-chama com faixa refletiva

X X X X X X X X X
(serviço com área em operação)
Calça anti-chama com faixa refletiva X X X X X
Capuz resistente a fogo (Para

X X X X X X X X X X X X
Florestal, considerar capuz de fuga)
Roupa Anti-Arco para eletricista com
faixa refletiva. Nível de proteção deve
X X X X X X X
ser avaliado de acordo com a
atividade
Balaclava X X X
Avental X X X X X X X X
Capacete com protetor facial de tela
x
acoplado
Capacete de Segurança X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
Carneira ou suspensão para capacete
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
com julgular
Proteção Auditiva X X X X X X X X X X x X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
Óculos de Segurança (Ampla visão) X X X X X X X X x X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
Botina de Segurança com biqueira e

proteção para o metatarso e palmilha
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
antiperfurante (p/ mineração e
florestal considerar botina cano alto)
Calçado de segurança para
x
motosserrista
EPI
Botina de Segurança com biqueira e

proteção para o metatarso sem
elementos metálicos e palmilha X X X X X
antiperfurante (p/ mineração e
florestal considerar botina cano alto)
Bota de PVC X X X X X X X X X
Perneira/Polaína X X X X X X X X X X X
Mangote para proteção de braço X X X X X X
Luva para produto químico X X X X X X X X X X X
Luva de Segurança para abrasão e/ou
X X X X X X X x X X X X X X X X
temperatura
Luva para eletricista X X X X X
Máscara de soldador (lente com
X X X X X X X
escurecimento automático)
Proteção Facial X x X X X X X X X X X X X X
Cinto de Segurança tipo paraquedista,
duplo talabarte aramida, dois ganchos
com 55 mm de abertura e um X X X X X X
mosquetão oval com abertura de 17
mm
duplo talabarte dielétrico, dois
ganchos com 55 mm de abertura e um X X
mosquetão oval com abertura de 17
mm

duplo talabarte, dois ganchos com 55
X X
mm de abertura e um mosquetão oval
com abertura de 17 mm
Colete reflexivo X X
Oximetro individual X X
Macacão impermeável modelo
X
Waterproof
Luva para proteção contra agentes
mecânicos UAP (hidrojato X
waterproof)
Sobrebotas/ Perneira para
X
hidrojateamento modelo UAP
Respirador/ Máscara de proteção
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
Respiratória
Biombos de Isolamento de atividade
X X X X X X X X X X X X X x X
de soldagem/calderaria
Isolamento do local de trabalho
X X X X X X X X X X X x X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
(cerquite, madeirite)
Sinalização (fita zebrada, cone, placas
X X X X X X X X X X X x X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
de segurança)
Dispositivos de bloqueio de energia X X X X X X X X X x X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
Passarela de alumínio para trabalhoss
X
em telhados
EPC
Protetores de pontas de vergalhão X
Sistema de rádio para comunicação X X X X x x X X X X X x X X X X X X X X X X X X X X X X x x X X X
Carboxímetro ("verificar com a

unidade a regra de número de
carboxímetro por grupo de X x X X x X x x X X
colaboradores na mesma frente de
serviço)
Trava quedas X x x X x X X X x x x X
Extintor X
Observação: Além dos EPI´s e EPC´s listados na tabela acima (anexo I), a unidade pode solicitar mais
recursos de controle específicos para seu processo.
8.2 ANEXO II - TERMO DE CONFIDENCIALIDADE
Versão em Português
TERMO DE CONFIDENCIALIDADE
VV.0v.
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O presente Compromisso de Confidencialidade é celebrado entre:
(i) GERDAU: [RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA GERDAU ], [QUALIFICAÇÃO], neste ato

representada em conformidade com seu Estatuto Social, doravante denominada
“GERDAU”; e
(i) Parte Receptora: NOME DO TERCEIRO, [nacionalidade], [profissão], [estado civil],

residente e domiciliado na [endereço, cidade e estado], CPF/MF Nr. [nº do CPF],
trabalhador mobilizado pela empresa contratada [NOME DA EMPRESA],
[QUALIFICAÇÃO] (“Empresa Contratada”).
a seguir também denominadas em conjunto “Partes” e, isoladamente, “Parte”;
a) Considerando que a GERDAU e a Empresa Contratada firmaram um Contrato

(“Contrato”).
b) Considerando que em função deste Contrato, trabalhadores vinculados à Empresa

Contratada, e por estes indicados, necessitarão de login e senha de rede da GERDAU.
c) Considerando que é pré requisito para liberação de log in e senha a assinatura de

Compromisso de Confidencialidade.
A Parte Receptora firma o presente Compromisso de Confidencialidade, comprometendo-se

perante à GERDAU pelas seguintes cláusulas e condições:
1.Definições:
1.1. “Afiliada” todas e quaisquer pessoas jurídicas que sejam, direta ou indiretamente,
controladas pela GERDAU, dela controladoras ou que com elas se encontrem sob o controle
comum de outra(s) pessoa(s), atribuindo-se ao termo controle (e expressões correlatas) o
significado atribuído na legislação societária.
1.2. “Informações Confidenciais” constituem toda e qualquer informação recebida e/ou obtida
pela Parte Receptora, direta ou indiretamente em função do Contrato firmado entre GERDAU
e Empresa Contratada, qualquer que seja a natureza da informação; transmitida ou
comunicada de forma escrita ou verbal, ou qualquer outro meio, ou ainda sobre a qual tenha
sido dado acesso e conhecimento anterior ou posterior a data deste instrumento. Fica, porém,
ressalvado, que o termo “Informações Confidenciais” não inclui informações que: (i) estejam
ou se tornem disponíveis ao público em geral de outra forma que não a divulgação pela Parte
Receptora, em violação ao presente Compromisso de Confidencialidade; (ii) sejam conhecidas
pela Parte Receptora, sem violação de obrigação de confidencialidade, antes da divulgação
pela GERDAU; ou (iii) foram independentemente desenvolvidas pela Parte Receptora ou
postas à disposição desta por terceiros, desde que tais terceiros não estivessem obrigados, em
razão de quaisquer acordos de confidencialidade com a GERDAU.
2.A Parte Receptora obriga-se a não divulgar a terceiros as Informações Confidenciais a que
tiver acesso, sem o prévio consentimento por escrito da GERDAU.
2.1.A Parte Receptora se compromete, ainda, a não permitir ou facilitar a reprodução, a

publicação ou a distribuição das Informações Confidenciais, exceto se tais reproduções forem
realizadas visando, única e exclusivamente os propósitos permitidos pela GERDAU, observado
que, nesse caso, tais reproduções também deverão ser tratadas como Informações
Confidenciais.
VV.0v.
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MÓDULOS
2.2.A Parte Receptora deverá aplicar às “Informações Confidenciais” as medidas de segurança

necessárias à sua preservação.
2.3.A Parte Receptora deverá devolver ou destruir, mediante solicitação da GERDAU, por
escrito, todas as “Informações Confidenciais” recebidas em forma tangível, não retendo
quaisquer cópias ou reproduções, sob nenhuma hipótese.
3.A obrigação de confidencialidade não será aplicável caso a Parte Receptora seja obrigada a
revelar a Informação Confidencial em decorrência de cumprimento de obrigação legal ou
ordem judicial, devendo a Parte Receptora, no entanto, limitar ao máximo possível a
Informação Confidencial a ser revelada e comunicar imediata e previamente à GERDAU,
quanto à obrigação de revelar tais informações.
4.A Parte Receptora declara-se ciente de que quaisquer Informações Confidenciais fornecidas
pela GERDAU permanecerão de propriedade da GERDAU ou de suas Afiliadas, conforme o
caso, na forma da lei.
5.Independentemente do término do Contrato, as obrigações deste termo ficam mantidas.
6.A Parte Receptora declara e reconhece expressamente que o presente Compromisso de

Confidencialidade não cria qualquer vínculo de natureza trabalhista com a GERDAU, mantendo
a Parte Receptora vinculada e subordinada tão somente à Empresa Contratada.
7.O presente Compromisso de Confidencialidade e celebrado em caráter irrevogável e

irretratável e a violação de quaisquer de suas disposições obrigará o infrator ao pagamento de
perdas e danos apurados.
8.Este Compromisso de Confidencialidade deverá ser interpretado e regido em conformidade

com a legislação brasileira, obrigando às Partes e seus sucessores, a qualquer título.
9.Eventual conflito referente ao presente Compromisso de Confidencialidade deverá ser

resolvido no mesmo foro eleito para o Contrato firmado entre GERDAU e Empresa Contratada,
com expressa renúncia a qualquer outro, por mais privilegiado ou especial que seja.
Cidade, [●] de [●] de [●]
______________________________
[Parte Receptora]
Versão em Inglês
Non-Disclosure Agreement
This Non-Disclosure Agreement (the “Agreement”) is made by and between
(iii) GERDAU: [GERDAU´S corporate name], a company organized and existing in accordance
with the laws of the Federative Republic of Brazil, with head offices at , in the Capital of ,
herein represented in accordance with its By-laws, and its Affiliates (hereinafter referred to as
“GERDAU”); and
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(iv) Receiving Party: [Full name], [nationality], [occupation/position], [marital status], [Full
Address], [identification number], (hereinafter referred to as “Receiving Party”) employee of
[●], a company organized and existing in accordance with the laws of [●], with head offices at
[●],(hereinafter referred to as “[●]” (“Contractor”).
each party hereinafter individually referred to as a “Party” and both collectively as the “Parties”
a) Whereas GERDAU and Contractor entered into an Agreement (hereinafter referred to

as “Contract”).
b) Whereas to perform the Contract, Contractor’s employees will receive login and
password to access Gerdau´s network.
c) Whereas the signature of this Agreement is required for the release of login and
password.
Receiving Party, in consideration of the premises and agreements contained herein, assumes,
before GERDAU:
1.Definitions:
(i) “Affiliate” means any legal entity directly or indirectly controlling, controlled by or under
common control with GERDAU.
(ii) “Confidential Information” means any and all data, documents and/or information
disclosed to the Receiving Party directly or indirectly for the purpose of the Contract signed
between GERDAU and Contractor (including, without limitation, any information transmitted in
written, electronic, magnetic and/or any other means and also information transmitted orally
or visually) or any information disclosed for the purpose of the Contract, even if disclosed before
this Agreement. Confidential Information shall not include any information which: (i) at the date
of its disclosure is generally available to the public and third parties or which subsequently
becomes so, in each case, other than by reason of any breach of the undertakings set out in this
Agreement; (ii) prior to its disclosure, is already in the lawful possession of the Receiving Party
or (iii) is independent develop by Receiving Party or lawfully acquired by the Receiving Party
from any third party who did not acquire such information directly or indirectly from the
disclosing Party and was not otherwise in breach of any obligation of confidentiality.
2.The Receiving Party agrees to retain the Confidential Information in confidence, and shall
therefore not disclose the Confidential Information to any third party, without the previous and
in writing approval of GERDAU.
2.1.The Receiving Party agrees to avoid disclosure, copy, publication, or dissemination of the
Confidential Information, except if those copy or dissemination are held to the purpose of the
Contract, remaining the confidentiality.
2.2.The Receiving Party shall use the appropriate care and discretion to avoid disclosure,
publication, or dissemination of the Confidential Information.
2.3. The Receiving Party shall destroy or return to GERDAU on demand any document containing
Confidential Information supplied by GERDAU and any copy, which has been made, and take all
reasonable steps to expunge all such Confidential Information from any computer system, disk
or other device containing it.
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3.The restrictions on use and disclosure set out above shall not apply to any information which
Receiving Party is required to disclose in accordance with any applicable law or by order of a
court of competent jurisdiction. Prior to such disclosure, GERDAU shall take such reasonable
steps as are necessary to resist or avoid such a disclosure obligation and, where a protective
order or other remedy is not obtained. The Receiving Party shall limit the disclosure only to
information required to be disclosed.
4.The Receiving Party acknowledges that GERDAU remains the sole owner of the Confidential
Information.
5.The confidentiality obligations set forth in this Agreement shall remain effective, even after
the Termination of Contract.
6.The Receiving Party acknowledges that the current Agreement does not create any
employment relationship with GERDAU.
7.This Agreement is irrevocable and undeniable. The Receiving Party shall indemnify the
GERDAU for any damages caused as a result of the breach of its obligations hereunder.
8.This Agreement shall be governed by and construed in accordance with the laws of Brazil, and
shall binds and benefits the Parties and their successors.
9.Any dispute arising out or in connection with this Agreement shall be referred to and finally
resolved by the same rule established on the Contract signed between GERDAU and Contractor.
City, [●] de [●] de [●].
________________________________________
[Receiving Party]
8.3 ANEXO III – CARTA DE SOLICITAÇÃO E JUSTIFICATIVA DE

SUCONTRATAÇAO
À GERDAU
Cidade e data
Contrato/pedido de compra nº: ____________________
A contratada Razão Social da Contratada vem, através dessa carta, solicitar autorização da
Gerdau para realizar a subcontratação do serviço descrição do serviço a ser subcontratado. O
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serviço será executado durante ____ dias para atender parte do escopo do Contrato em
referência.
A subcontratada Razão Social da subcontratada, CNPJ CNPJ da subcontratada apresenta a

seguinte experiência/qualificação:
Breve descrição da experiência/qualificação.
Fica acordado que:
1. A CONTRATADA declara a necessidade de subcontratação, pois não tem condições de

realizar diretamente o escopo subcontratado através de seus recursos próprios de materiais,
mão-de-obra, ferramentas, equipamentos e “know how” específico.
2. A GERDAU poderá a qualquer momento solicitar a exclusão de subcontratada, sem
declinar motivos, mediante aviso com 10 (dez) dias de antecedência.
3. Fica vedado às subcontratadas transferir as obrigações assumidas da execução do
escopo subcontratado.
4. Todas as cláusulas e condições do Contrato em referência serão integralmente
estendidas às subcontratadas da CONTRATADA.
5. A autorização de subcontratação não implica em transferência e/ou compartilhamento
das obrigações e responsabilidades assumidas pela CONTRATADA, sendo que, perante
à GERDAU, a CONTRATADA permanece como a única, exclusiva, integral e totalmente
responsável pelo cumprimento das obrigações contratuais.
6. Não serão devidos quaisquer acréscimos nos custos ou pleitos da CONTRATADA pela
subcontratação, sendo que o custo da subcontratação já está incluso no preço do Contrato.
CONTRATADA: SUBCONTRATADA:
________________________ ________________________
Nome e cargo: Nome e cargo:
GERDAU
Ciente e de acordo:
__________________________
Nome e cargo:
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8.4 ANEVO IV - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DO USO INDEVIDO DE

ÁLCOOL E/OU OUTRAS DROGAS
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8.5 ANEVO V – DIRETRIZES CORPORATIVAS PARA TERCEIROS
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Objetivo
Este documento estabelece as diretrizes de Gerenciamento de Saúde, Segurança

do Trabalho e Segurança de Processos. Define requisitos mínimos de conformidade
em saúde e segurança para todas as prestadoras de serviço.
1. Abrangência
• Todas as unidades industriais, comerciais e de transformação da Gerdau.
• Aplica-se a todos os colaboradores e prestadores de serviço.
2. Definições Conceituais:
Uma ação efetiva em segurança envolve a identificação e análise de todos os eventos,
sejam elescom perdas (Acidentes => Com Perda de Tempo - CPT, Sem Perda de Tempo -
SPT, First Aid e Com Danos Materiais-CDM) ou sem perdas (Quase Acidentes e Desvios =>
Atos, Condições e Procedimentos Abaixo do Padrão).
Será considerado Acidentes Com Perda de Tempo (CPT) o acidente que resulta em lesões
às pessoas e que impede o acidentado de voltar ao trabalho, em suas funções normais*,
após o dia seguinte ao do acidente, no horário normal de trabalho. Também é considerado
acidente CPT aquele que resulta em perda de vida, incapacidade permanente total,
incapacidade permanente parcial ou incapacidade temporária total.
* Se o acidentado puder e concordar em executar a maioria (50%) de suas atividades de
rotina, sem a necessidade de ser substituído por outro colaborador, este acidente não será
considerado CPT. No entanto, caso o acidentado siga trabalhando, porém com mudança de
função, este eventoserá considerado CPT.
A distribuição estatística dos eventos típica na Gerdau, segue a pirâmide abaixo (figura 1).
Gerenciamento de Saúde e Segurança
Figura 1 Figura 2
Além da identificação e reporte de todos os eventos, também é fundamental conhecer o
potencial de severidade de cada um. Estudos mostram que as fatalidades e os acidentes
graves ocorrem devido a causas relacionadas a eventos e desvios de potencial de severidade
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alta (A) demonstradosna parte central da pirâmide (figura 2). Estes eventos normalmente
estão relacionados a atividadesde alto risco.
A definição do Potencial de Gravidade dos eventos utilizada na Gerdau é a
seguinte:A – Potencial de acidente fatal ou incapacidade permanente
B – Potencial de lesão séria ou perda permanente
C - Potencial de lesão leve ou incapacidade temporária
Existem situações que são típicas geradoras de eventos de alto potencial de severidade (A),
tais como: manutenções não planejadas, atuação frente a instabilidade de processos, falta
de gestão em mudanças, procedimentos inadequados em situações de emergência, etc.
Sendo assim, um trabalho eficaz e preventivo para eliminação de acidentes graves deve ter
foco identificar as atividades e situações que podem originar eventos de potencial de
severidade alta (A)em todos os níveis da pirâmide e eliminar as suas causas.
A identificação dos perigos e a determinação correta do potencial de severidade associado,
define a estratégia adequada de atuação. Para a eliminação de fatalidades e acidentes
graves deve-se utilizar o caminho vermelho indicado na figura abaixo, onde a aplicação de
soluções de nível alto da hierarquia de controles é fundamental.

O gerenciamento do processo de saúde e segurança engloba ações preventivas e eficazes
para a defesa nas três barreiras: físicas, sistêmicas e comportamentais, conforme
representado na figura abaixo:
As barreiras físicas são dispositivos, equipamentos e condições que garantam a proteção

quantoa exposição a riscos. Os requisitos mínimos e obrigatórios estão detalhados na DC-
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21 - Diretriz Corporativa Riscos Críticos. O detalhamento de cada requisito e orientações

sobre melhores práticas podem ser consultadas no Manual de Riscos Críticos da Gerdau.
As barreiras sistêmicas são práticas e ferramentas que garantem um gerenciamento

proativo dosriscos existentes nas atividades. Os requisitos mínimos e obrigatórios estão
listados no capítulo 6 desta diretriz. O detalhamento de cada requisito e orientações sobre
melhores práticas podem ser consultadas no Manual Integrado de Saúde, Segurança e
Meio Ambiente da Gerdau.
As barreiras comportamentais são práticas proativas para o desenvolvimento de atitudes

e comportamentos seguros de forma consciente visando construir uma Cultura de
Segurança. Os requisitos mínimos e obrigatórios estão listados no item 7.13 desta diretriz. O
detalhamento de cada requisito e orientações sobre melhores práticas podem ser
consultadas no Manual de Gestão Comportamental da Gerdau.
A abordagem de Segurança dos Processos está de maneira intrínseca relacionada às

atividades de operação e tem como foco a identificação e o tratamento de riscos
relacionados a eventos que,mesmo com baixa probabilidade de ocorrência, tenham alto
potencial de danos. Estes eventos em geral são relacionados a perdas de contenção
primárias (vasos, tanques, tubulações), perdas de contenção secundárias (diques de
contenção e sistemas de drenagem), incêndios, explosões, eventos com metal líquido, etc...
Os riscos dos processos devem ser gerenciados através do desdobramento de seus

controles nos procedimentos operacionais, nas verificações de segurança após longas
paradas, nos planos de manutenção e confiabilidade dos ativos considerados críticos, nos
treinamentos operacionais, na aplicação disciplinada da gestão de modificações e na
definição de cenários e preparação pararesposta a emergências.
A Avaliação de Perigos e Identificação de Riscos, assim como os respectivos controles

devem ser aplicados tanto às operações existentes como dentro das etapas de um novo
projeto de forma apermitir a gestão de riscos futuros.
A organização deve estabelecer um conjunto de indicadores que possibilitem o

monitoramento dos controles implementados, bem como um mecanismo de governança,
nos diversos níveis organizacionais, para assegurar que tais controles estejam ativos.
3. Riscos Críticos
São atividades e situações que possuem um alto potencial de severidade que podem causar
perdasgraves e até fatalidade. O tratamento dos Riscos Críticos referentes a atividades de
Manuseio de Sucata, Aço Líquido, Equipamentos Móveis, Pontes Rolantes, Espaço
Confinado, Trabalho em Altura, Circulação de veículos e Pessoas, Bloqueios de Energia,
Ferrovias, Proteção de Máquinas,Edificações & Construções e Gases deve ser garantido
pelo cumprimento dos requisitos da DC-21
- Diretriz Corporativa Riscos Críticos.
4. Diretrizes Gerais de Saúde, Segurança do Trabalho e Segurança de Processos
5.1. Treinamento, Capacitação e Competências

Os requisitos mínimos para gerenciar e prover conhecimentos, atitudes e habilidades são:
• Requisitos importantes para funções críticas à saúde e segurança devem ser pré-
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requisitos no recrutamento e os certificados e habilitações devem ser checados

para as atividades críticas.
• Integração geral de saúde e segurança para TODOS próprios e terceiros devem
ser realizadas antes do início das atividades na unidade. Deve ser aplicado teste
escrito apósa integração com nota mínima para aprovação.
• Deve existir uma matriz de treinamentos de Saúde, Segurança do Trabalho e
Segurançade Processos para todas as funções incluindo os procedimentos de
tarefas críticas, identificação e análises de riscos, requisitos legais e outros
requisitos da Gerdau.
5.2. Inspeções Planejadas

Os requisitos mínimos para garantir a manutenção das condições físicas de todas as áreas
da Gerdau, incluindo estruturas, ferramentas, equipamentos e materiais são:
5.2.1. Deve existir um padrão para Inspeções de Pré-Uso eInspeções de Equipamentos
de Emergência, Incêndio, Resgate, Proteção e Detecção, considerando uma lista de
equipamentos identificados nas análises de riscos ocupacionais e de segurança de
processo.
5.2.2. Devem ser utilizados check lists específicos para todos os equipamentos que
necessitamde Inspeção de Pré-Uso. Eles devem ter indicação dos itens críticos que
interditam o equipamento e parâmetros de aceitabilidade definidos.
5.3. Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos

Os requisitos mínimos para uma sistemática adequada de identificação de perigos e
avaliação e controle de todos os riscos associados a atividades e processos produtivos são:
5.3.1. As tarefas de rotina de todos os processos devem ter seus riscos avaliados.
5.3.2. As Tarefas Críticas devem ser desdobradas em atividades/passos.
5.3.3. Todos os processos devem ser analisados, visando identificar os riscos
associados que possam trazer consequências a pessoas.
5.3.4. As análises de riscos de processo devem utilizar ferramentas de identificação de
riscos apropriadas ao tipo de risco/processo.
5.3.5. O tratamento dos riscos de alta criticidade deve adotar a hierarquia dos controles
visandoa sua redução.
5.3.6. Deve ser considerada a hierarquia dos controles (Eliminar, Substituir, Engenharia,
Gestão,Equipamento de Proteção Individual - EPI) na definição de ações para redução
dos riscosdas Tarefas e Processos Críticos.
5.3.7. Colaboradores e terceiros devem realizar Avaliação Preliminar de Riscos – APR,
para as tarefas fora de rotina que possuem Potencial de Severidade A e B (médio e alto),
decompondo-a em atividades (passos), sendo identificado os riscos e as medidas
preventivas necessárias para cada um deles. Estas Avaliações devem ser validadas,
assinadas e aprovadas no local de trabalho (na área). A aprovação da APR deve ser
realizada por um colaborador Gerdau autorizado.
5.4. Incidentes
Os requisitos mínimos para identificar, comunicar, investigar a ocorrência de
incidentes, e evitar quevoltem a ocorrer, bem como divulgar os aprendizados são:
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5.4.1. Os colaboradores devem emitir relatos de desvios (acidentes, quase-acidentes,

CDM, Atos, Condições e Procedimentos) na unidade e classificá-los de acordo com o
potencialde severidade (A-B-C).
5.4.2. É obrigatória a verificação da eficácia nos eventos concluídos com potencial de
severidade A.
5.4.3. Devem ser investigados todos os acidentes com pessoas (CPTs e SPTs), Acidentes
CDMs com potencial de severidade A e os Quase acidentes com potencial de severidade
A.
5.4.4. A unidade deve possuir indicador que monitore a ocorrência de acionamentos de
sistemasde emergência (Ex.: uso de extintores/hidrantes, abertura de válvulas de alívio,
alarmes sobre vazamentos de gás, etc.).
5.4.5. Acionamentos de sistemas de emergência devem ser registrados como eventos
de Potencial de Severidade A e terem suas causas investigadas.
5.4.6. A unidade deve utilizar a metodologia de Árvore de Causas ou similar para
eventos com potencial de severidade "A".
5.4.7. Os colaboradores ou seus representantes devem ser envolvidos durante o
processo de investigação de acidentes e quase acidentes.
5.4.8. As investigações devem ser consistentes, levando-se em conta todas eventuais
falhas nas3 barreiras de proteção e chegando as causas raízes, estabelecendo ações
efetivas e baseadas na hierarquia dos controles.
5.5. Requisitos Legais, Outros Requisitos e Controle de Documentos

Os requisitos mínimos para um efetivo controle de identificação e avaliação de
conformidade com requisitos legais e outros requisitos pertinentes são:
5.5.1. As autorizações externas tais como ambientais, de incêndio, de segurança e
saúde para operação devem estar identificadas e atualizadas e os registros de
atendimento devem estar devidamente organizados e mantidos arquivados, incluindo
novos projetos.
5.5.2. Os documentos e padrões da prestadora de serviços devem incluir os requisitos de
segurança e saúde.
5.5.3. Os registros vitais e legais para saúde e segurança devem ser identificados,
organizados, rastreáveis e possuir proteção contra danos, deterioração ou perda.
5.6. Preparação e Atendimento a Emergências

Os requisitos mínimos de preparação e atendimento a emergências que possam ocorrer
na unidade são:
5.6.1. Simulados devem ser previstos, conforme requisitos legais ou necessidades
identificadasnos cenários, avaliações de riscos e outros procedimentos (ex.: caminho do
aço líquido). Os aprendizados de simulados devem retroalimentar a necessidade de
revisão dos documentos e práticas do Plano de Emergência da Unidade.
5.6.2. Devem ser comunicadas as principais recomendações do plano de emergência e
o ramal/telefone de emergência para os todos os colaboradores e terceiros na
integração.
5.6.3. As rotas de fuga e pontos de encontro, devem estar devidamente sinalizados e
identificados.
5.6.4. As máquinas e equipamentos com partes móveis e com possibilidade de
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agarramento devem possuir botões de emergência identificados, em boas condições e

em locais que possam ser acionados pelo próprio operador.
5.7. Regras e Permissão para Trabalho
Os requisitos mínimos para estabelecimento de regras e permissões de trabalho na
unidade são:
5.7.1.Regras Gerais de Segurança corporativas devem estar exibidas e comunicadas
a todosos colaboradores próprios e terceiros. São elas:
1. Obedeça a todos os padrões, instruções, sinalizações e regras de
segurança. Emcaso de dúvida sobre qualquer questão de segurança, sempre pergunte.
2. Somente pessoas treinadas e autorizadas podem operar equipamentos e
acessaráreas restritas.
3. Somente execute tarefas ou modificações que os riscos já estejam
devidamenteavaliados e controlados.
4. Bloqueie todas as fontes de energias antes de intervir em máquinas e
equipamentos.
5. Respeite e mantenha operantes todos os dispositivos de segurança.
6. Mantenha sempre uma distância segura de cargas suspensas, dispositivos
deiçamento e ganchos.
7. Siga pelas vias de circulação de pedestres designadas à circular pela planta.
8. Mantenha as mãos distantes de equipamentos em movimentos ou com
risco deagarramento.
9. Use sempre os EPI's exigidos para cada área e atividade.
10. Comunique imediatamente todos os acidentes, quase acidentes, atos ou
condiçõesabaixo do padrão.
5.7.2. Devem ser elaboradas Regras Específicas de Segurança, com a participação dos
colaboradores, para todas as necessidades críticas identificadas (áreas, equipamentos e
processos) e estar exibidas e comunicadas a todos os colaboradores próprios e terceiros.
5.7.3. As Regras Específicas de Segurança devem ser revisadas periodicamente com a
participação dos colaboradores e em casos de modificação nas instalações, processos ou
equipamentos, ou necessidade identificada através de outras práticas de segurança (Ex.:
análise de acidentes, avaliação de riscos, inspeções em área, recusas tarefas, etc.).
5.7.4. Devem ser utilizadas Permissões para Trabalho - PT para todas as atividades
listadas e que se aplicam a unidade. (Espaço Confinado, Trabalho a Quente, Escavação,
Radiação, Trabalho com Fontes de Energia, Trabalho em Altura, Grandes Içamentos,
Produtos Químicos Perigosos e outras, conforme necessidade).
5.7.5. A prestadora de serviço deve ter uma matriz de EPI´s necessários para cada
cargo/função, atividade ouposto de trabalho, inclusive para visitantes.
5.8. Gestão de Fornecedores de Produtos e Serviços pela Gerdau

O presente item não desobriga a empresa contratada à cumprir os demais constantes
na Diretriz que lhe são aplicáveis, assim, somam-se a esses os requisitos mínimos para
contratação e gerenciamento de prestadores de serviço e aquisição e uso de produtos
químicos perigosos são:
5.8.1. Todas as empresas prestadoras de serviço devem estar cadastradas e aprovadas
na Gerdau de acordo com o risco do serviço a ser executado.
5.8.2. Todos os colaboradores devem possuir a qualificação adequada, os exames
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médicos devem estar dentro da validade e alinhados com as suas atividades e respectivo
grau derisco, atendendo a legislação aplicável e outras diretrizes da Gerdau.
5.8.3. Todos os líderes e equipes de segurança e saúde das empresas contratadas de
categoriade risco mais elevado devem receber capacitação no sistema de segurança e
saúde da Gerdau, incluindo o procedimento de PT e APR.
5.8.4. Os coordenadores de contratos devem realizar uma avaliação periódica de
segurança (Condições Físicas, Gestão e Comportamento) junto aos contratados.
Contratadas com baixa performance devem possuir plano de ação para melhoria de seu
resultado acompanhado pelo coordenador da contratada.
5.8.5. Ao final do serviço de terceiros deve ser realizada uma avaliação para assegurar
a organização, limpeza e controle de eventuais riscos residuais.
5.8.6. Deve existir controle da entrada para produtos químicos perigosos e a aprovação
deve serrealizada pela área de Segurança ou, na ausência desta, por pessoa designada.
5.8.7. A unidade deve disponibilizar e manter arquivos atualizados com Fichas de
Segurança deProdutos Químicos - FISPQ e Fichas de Emergência de todos os produtos
químicos perigosos aprovados existentes na unidade.
5.8.8. Antes de utilizar um produto químico perigoso os usuários devem ser treinados
e estar cientes das recomendações de segurança (Ficha de Emergência). Os perigos
devem seridentificados e incluídos na APR, incluindo medidas em caso de emergência.
5.8.9. Os produtos químicos perigosos devem possuir locais adequados para seu
armazenamento com informações sobre emergências.
5.9. Cultura de Segurança e Gestão do Comportamento

Os requisitos mínimos para desenvolvimento de líderes e operadores em
comportamentos seguroscomo parte de suas responsabilidades e a construção de uma
Cultura de Segurança são:
5.9.1. O cuidado entre os operadores deve ser estimulado e praticado de forma
estruturada, através de um programa de observação que deve desenvolver a percepção
de risco e reforçar comportamentos seguros na equipe, construindo um ambiente
adequado de vigilância compartilhada. A liderança deve realizar acompanhamento
periódico destas observações, tratando os casos mais graves junto à equipe.
5.9.2. Ações positivas devem ser reconhecidas no dia a dia, reforçando os
comportamentos seguros, devem existir programas formais de reconhecimento da
equipe e celebração de resultados atingidos. A equipe deve perceber e valorizar os
reconhecimentos realizados na unidade como motivadores para a evolução dos
comportamentos seguros.
5.9.3. Comportamentos de risco devem ser identificados e tratados adequadamente,
separando erros de violações e a análise deve ser realizada através da Árvore para
Tomada de Decisões (metodologia ABC). Casos críticos devem ser discutidos no Comitê
da Unidade. A equipe deve perceber as ações como justas e equilibradas.
5.9.4. A unidade deve possuir a prática de Recusa do Risco de Tarefa, para atividades
com riscos desconhecidos e/ou não controlados. Operadores devem se sentir à vontade
para praticá-las e os Líderes devem estimular a prática e tratar a recusa adequadamente.
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8.6 ANEXO VI - DIRETRIZES CORPORATIVAS DE RISCOS CRÍTICOS PARA

TERCEIROS
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ÍNDICE
CAPÍTULO Riscos Críticos de Saúde e Segurança 3

1
CAPÍTULO Equipamentos Móveis 9
2
CAPÍTULO Pontes Rolantes 17
3
CAPÍTULO Controle de energias perigosas: Bloqueio 28
4 e Etiquetagem
CAPÍTULO Espaço Confinado 31
5
CAPÍTULO Trabalho em Altura 37
6
CAPÍTULO Segurança na circulação de veículos e 45
7 pessoas
CAPÍTULO Ferrovias 47
8
CAPÍTULO Caminho do aço líquido 51
9
CAPÍTULO Manuseio de Sucata 79
10
CAPÍTULO Proteção de Máquinas 88
11
CAPÍTULO Gases 93
12
CAPÍTULO Caminho do Laminado 106
13
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CAPÍTULO 1 – Riscos Críticos de Saúde e Segurança
1. Objetivo
Estabelecer critério para definição de quais são as atividades com riscos críticos em relação
saúde e segurança.
Definir metodologia para identificar e tratar de maneira eficaz as atividades com riscos críticos
objetivando a sua eliminação, redução ou controle, com o foco na eliminação dos acidentes
graves.
Definir requisitos mínimos para seguintes grupos de riscos críticos: operação com
equipamentos móveis, pontes rolantes, operações ferroviárias, circulação de veículos e
pessoas, bloqueios de energias, trabalhos em espaço confinado, trabalho em altura, caminho
do aço líquido, manuseio de sucata, proteção de máquinas, ativos de edificações e construções
e gases.
2. Abrangência
• Aplica-se a todos os colaboradores e prestadores de serviço.
3. Definições Gerais para Atividades Críticas (Potencial Severidade A)
Lesões Graves: Consideram-se lesões graves na Gerdau uma lesão pessoal que pode resultar
em morte, desfiguração significativa; perda permanente ou limitação significativa do uso de
algum membro, órgão, função ou sistema; bem como qualquer caso de hospitalização em UTI.
Evento Precursor: É uma situação de alto risco em que os sistemas de controles são
inexistentes, não eficazes ou não estão sendo cumpridos e que podem resultar em lesões
sérias ou fatais se permitido que continue.
Aproximadamente 21% de todos os eventos que ocorrem, relacionados à segurança, possuem

alto potencial de causar lesões graves ou fatais. Salienta-se também, que existem situações de
alto potencial de risco que agem como precursores destes eventos. Veja figura abaixo:
VV.0v.
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Desta forma, temos que condições, atividades e comportamentos de alto risco agem como
precursores de eventos de alto potencial de severidade que podem resultar em lesões graves
ou fatais.
Esforços para prevenção devem ser feitos para identificar e tratar estes eventos precursores.
Sendo assim, foi criada uma lista de situações e atividades que, sempre que ocorrerem, devem
ser classificadas como alto potencial de risco (Potencial Severidade A).
Risco Descrição Exemplos

Crítico
- Presença de material explosivo no processamento da sucata
(cilindros, material bélico, amortecedores, recipientes com resíduos
combustíveis, etc.).
Manuseio Operação com sucata com - Explosões ou projeções de peças durante operação (Oxi-corte,
de Sucata potencial de causar danos. Shredder, Escavadeira, etc.).
- Queda de sucata em local que pode ter pessoas.
- Fonte radioativa detectada após a primeira barreira de detecção.
- Presença de água em qualquer lugar que possa entrar em contato

com aço líquido.
- Reações com possibilidade de projeção.

Caminho Todos eventos com aço
- Infiltração / vazamento de aço líquido.
do Aço líquido.
- Acumulo de gás no forno.
Líquido
- Ocorrências durante a abertura da válvula gaveta do forno e da
panela com lança de oxigênio.
- Eventos com iminência de atropelamento / esmagamento de

pessoas.
Eventos com potencial de
- Eventos por deficiência em sistemas que possam gerar riscos para o
Equipame interação entre pessoas e
operador (freios, cabos, pneus, travas, etc.).
ntos equipamentos móveis.
- Transporte de material com risco de queda sobre pessoas (deficiência
Móveis
de amarração, carga acima da capacidade do veículo, etc.).
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MÓDULOS
- Colisão e tombamento de veículos (caminhões, empilhadeiras,

guindastes, etc.)
- Queda de cargas, peças ou componentes das Pontes Rolantes.
Pontes Eventos em operação e - Colisão entre Pontes Rolantes.
Rolantes manutenção de pontes - Trabalho sobre pontes rolantes e vigas de rolamento sem controle de
rolantes. acesso e bloqueio de movimentos.
- Desgaste excessivo de elementos de elevação (cabos, correntes,

lingas, etc.)
- Falha em equipamentos de monitoramento e controle de atmosfera.
Eventos com risco de - Violações de entrada em espaços confinados, incluindo falta de uso
Espaço asfixia por baixo nível de ou o uso indevido de equipamentos de monitoramento e controle de
Confinado Oxigênio ou presença de
atmosfera.
gases em espaços - Colaborador exposto à ambiente com deficiência de oxigênio ou com
confinados. substâncias asfixiantes / Irritantes / Cancerígenas / Mutagênicas.
- Atividades em altura sem o uso dos EPI e EPC específicos ou sem
Trabalhos Eventos que tem o aplicação correta dos equipamentos para evitar queda.
em Altura potencial de queda de um - Eventos de queda de pessoas de altura onde a mesma ficou suspensa
colaborador em altura pelo cinto de segurança.
- Pessoas circulando dentro de área restrita para movimento de
Eventos em que envolvam máquinas ou equipamentos.

Circulação
conflito de circulação de
de - Excesso de velocidade de máquinas, veículos e equipamentos.
pessoas e veículos num
Veículos e
mesmo espaço físico sem
Pessoas - Ausência de acesso independente para veículos e pessoas.
as devidas barreiras de
proteção. - Deslocamento involuntário de veículos em áreas que existam a
possibilidade da presença de pessoas.
- Intervenções com ausência de bloqueio e controle de energias.

Todo evento onde haja
Bloqueio intervenção de pessoas - Ausência de check de controles que garantam todos passos de
de que envolva qualquer tipo
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MÓDULOS
Energias de energia. bloqueio de energias.
- Potencial de evento com arco elétrico que inclui o acesso não

autorizado em uma sala elétrica e / ou não uso de EPI adequado em
uma sala elétrica.
Todos os eventos que
Ferrovias envolvam manobras em - Pessoas e veículos cruzando linhas férreas sem utilizar o
ferrovias com presença de procedimento de PARAR e OLHAR antes de cruzar a linha.
pessoas ou veículos na
iminência de colisão.
Operar máquinas e - Operar máquinas e equipamentos sem as guardas de proteções

equipamentos sem as (partes móveis – gaiolas de laminação, tesouras, proteções em
Proteções proteções que garantam a correias transportadoras, etc.)
de integridade da pessoa ou - Neutralizar / não repor dispositivos de segurança “JUMP”
Máquinas partes do corpo em (intertravamento, dispositivos de detecção de presença, etc.).
contato direto com os - Presença de pessoas sobre caminho de rolos e leito de resfriamento
movimentos. em movimento.
Edificaçõe Condições estruturais que - Problemas estruturais graves (fissuras/fraturas em vigas, pilares e
s e possam gerar riscos graves paredes estruturais).
Construçõ a pessoas. - Problemas estruturais em telhados e coberturas.
es
Eventos que envolvam - Colaborador foi ou poderia ter sido atingido por carepa projetada pelo
Projeção projeção mecânica de sistema, óleo ou outros fluidos / gases / vapores pulverizados pela
de materiais ou projeções de tubulação / válvulas / mangueiras / bicos, peças / máquina /
materiais/ sistema sob pressão (ar, equipamentos / ferramentas de abrasão (discos, pedras, pastilhas,
substância vapor, líquidos, gases): etc.).
s quaisquer vasos, - Projeção de materiais pesados ou em alta velocidade (saída de arame,
tubulações, circuitos, barras, sucatas, madeiras, etc.) que possam atingir pessoas.
ferramentas,
onde a pressão é maior do
que 8 bar
- Furo de carcaça, panela e carro torpedo.

Processo Eventos com alto potencial
fabricação de causar lesões graves no - Transbordamento de gusa.
de ferro processo de produção de - Arriamento de carga pela ventaneira.
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gusa ferro gusa. - Marcha fria no Alto Forno.
- Acesso ao topo do forno com forno engaiolado.
- Vazamento de gás de Altos Fornos no SLG/Glendon.
- Arrombamento do furo de gusa.
- Furo/vazamento em tubulação de gás.
Fogo Colaborador foiou - Incêndio na unidade que necessite de apoio brigada de emergência
poderia ter sido queimado ou assistência externa.
por um incêndio.
Eventos com alto - Transportar motosserra, motopoda e foice sem proteção.
Florestal potencial de causar lesões
- Entrada no forno de biorredutor para combate ao fogo.
graves na atividade
florestal.
- Realização de atividade com alto potencial de severidade (A) sem a
devida liberação e Análise de Risco.
- Evento com Radiação Ionizante.
- Presença de pessoas sem EPI adequado em atmosferas tóxicas com

níveis acima do permitido em procedimento (Ex.: monóxido de
carbono, amônia, etc.).
- Risco de queda de material (luminárias, portas, equipamentos, etc.)
que possa atingir pessoas com possibilidade de lesões graves.
Todo evento de alto
- Acesso de pessoas não autorizadas a locais restritos.
Gerais potencial não enquadrado
- Projeção de zinco ou de chumbo para fora da cuba na galvanização.
nos itens anteriores
- Acessar a área do caminho do arame com a máquina em movimento
ou habilitada para tal, após o Payoff.
- Atmosfera explosiva por acúmulo de gás.
- Picada de animais peçonhentos.
- Operador atingido pela fita de aço da embalagem exterior durante a

remoção da bandagem de uma bobina.
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4. Diretrizes para definição de requisitos mínimos para prevenção de eventos de alto

potencial
Na definição dos requisitos para a prevenção de eventos de alto potencial de severidade (A)
deverão ser consideradas as barreiras de proteção (Barreira Física, Barreira Sistêmica e
Barreira Comportamental), conforme abaixo:
4.1.Barreira Física
Para garantir a eficácia da barreira física, devem ser definidos os requisitos para instalações e
equipamentos. Estes devem atender aos requisitos técnico-legais, serem fabricados de acordo
com padrões e normas de projetos aceitos e reconhecidos pelos órgãos competentes, bem
como mantidos e utilizados dentro de padrões de saúde e segurança preestabelecidos pelos
fabricantes. Dentre os fatores de acidentes relacionados com requisitos para instalações e
equipamentos destacam-se:
• Projeto deficiente;
• Ausência de proteção de partes móveis;
• Operação de equipamentos acima dos limites de projeto;
• Falha em manter a integridade física de instalações e equipamentos;
• Falta de visibilidade na operação de equipamentos móveis.
Requisitos para Instalações e Equipamentos:

Elaborar e manter um programa de manutenção preventiva e corretiva para equipamentos;
Identificar partes e itens críticos, elaborar inventários atualizados para garantir que as
compras, recebimentos e estocagem desses itens garantam que eles atendam aos requisitos
de segurança para utilização, não haja falta dos itens estocáveis e que as condições de
armazenagem sejam seguras.
4.2. Barreira Sistêmica
Para garantir a eficácia da barreira sistêmica, devem ser definidos os requisitos para os
procedimentos. Os riscos decorrentes da execução da atividade crítica devem ser devidamente
analisados e controlados, conforme padrões preestabelecidos. Dentre os fatores de acidentes
relacionados com requisitos para os procedimentos destacam-se:
• Não-utilização ou uso inadequado de equipamento de proteção coletiva e individual;
• Descumprimento do procedimento;
• Ausência de inspeção de equipamentos através de lista de verificação antes do uso;
• Falha na análise do risco e planejamento da atividade;
• Falha na comunicação dos riscos;
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MÓDULOS
• Falha em bloquear fontes de energia.

Requisitos para os Procedimentos:
• Pleno atendimento à legislação local de saúde e segurança. Deve ser sempre atendido
o requisito mais restritivo entre a legislação local e o requisito estabelecido nesta
instrução;
• Elaborar procedimentos específicos para execução das atividades críticas que
estabeleçam medidas de saúde e segurança para controle dos riscos residuais. A
elaboração destes procedimentos deve ser baseada na análise de riscos da respectiva
atividade crítica;
• Adotar medidas para gerenciar as atividades críticas visando a redução do número de
pessoas expostas;
• Implementar Plano de Atendimento a Emergências para atendimento no caso de
ocorrência de acidentes relacionados com a respectiva atividade crítica.
• Implementar planos de inspeção e manutenção de acordo com especificações do
fabricante ou da área de manutenção para assegurar a integridade dos equipamentos
e acessórios, bem como os aspectos de saúde e segurança e manter os respectivos
registros;
• Estabelecer ações para assegurar a integridade e eficácia dos equipamentos de
proteção individual e coletiva utilizados na execução da atividade crítica de forma a
preservar as condições de saúde e segurança e manter os respectivos registros;
• Definir e manter sistemática para controle de documentos e registros;
• Estabelecer sistemática para avaliações da eficácia das ações implementadas;
• Revisar/atualizar os procedimentos sempre que for identificado um risco relevante.
4.3. Barreira Comportamental
Para garantir a eficácia da barreira comportamental, devem ser definidos os requisitos para
pessoas. Os executantes das atividades críticas devem estar aptos, física e mentalmente, com
conhecimentos dos riscos, capacitados e, nos casos onde for exigido, habilitados para a
realização de suas atividades. Dentre os fatores de acidentes relacionados com requisitos para
as pessoas destacam-se:
• Falha de capacitação;
• Falta de habilitação;
• Falta de aptidão física e mental ou fadiga;
• Uso de álcool, drogas lícitas ou ilícitas e medicamentos que causem distúrbios do
sistema nervoso central.
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MÓDULOS
Requisitos para as Pessoas:

• Os treinamentos devem desenvolver nos executantes envolvidos na realização de
atividades críticas a percepção de riscos e a capacidade de antecipar e prevenir
acidentes;
• Caso qualquer procedimento de execução de atividade crítica seja alterado, todas as
pessoas envolvidas devem ser treinadas.
5. Responsabilidades
Colaboradores e terceiros em geral: Cumprir e zelar pelo cumprimento integral desta diretriz
e todos os seus anexo.
CAPÍTULO 2 – Equipamentos Móveis
Aplica-se a todos os equipamentos móveis e equipamentos que realizam atividades de guindar, transportar e
movimentar carga, tais como: empilhadeiras, tratores de esteiras/pneus, pás-carregadeiras, caminhão Munck,
guindastes, gruas, guindastes veicular articulados, carretas reboque, escavadeiras hidráulicas (tesoura, eletroimã,
garra), carretinhas, paleteiras, plataformas-móveis, carros-pórtico, bobcat, encharutadoras, carros de
transferência, correias transportadoras, caminhões fora de estrada, caminhões basculantes e outros caminhões,
sejam eles próprios, arrendados (leasing) ou alugados, bem como aos equipamentos móveis de prestadores de
serviço habituais e permanentes. Este anexo não se aplica a Pontes Rolantes, que estão cobertos por outro anexo
específico.
A – Requisitos para as Pessoas
A.1 Saúde
A.1.1 Os operadores de equipamentos móveis devem ter seu exame médico aprovado por um profissional de
saúde certificado antes de começar a trabalhar;
A1.2 Os exames médicos para operar equipamentos móveis devem ser renovados periodicamente de acordo com
os requisitos legais, anualmente ou após uma ausência prolongada do trabalho (6 meses).
A.2 Capacitação
A.2.1 Todos os operadores devem ser treinados para os perigos e riscos nas tarefas; Treinamento básico que
abranja habilidades básicas para operar o equipamento móvel, realizar inspeções, entender as limitações do
equipamento, práticas adequadas de carregamento e descarga, conforme definido no manual do equipamento
móvel; E treinamento de trabalho específico abrangendo o trabalho a ser realizado, seus riscos, riscos e
contramedidas na área de trabalho;
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MÓDULOS
A.2.2 O treinamento deve ser ministrado por um instrutor qualificado;
A.2.3. Quando são identificadas práticas de operação inadequadas, a empresa deve tomar as medidas corretivas
apropriadas, incluindo a reciclagem do treinamento do colaborador.
A.3 Reciclagem
A. 3.1 A reciclagem dos operadores deve respeitar os requisitos legais para cada equipamento/país e incluir o
seguinte:
A.3.1.1 Treinamento prático observado por um treinador qualificado e uma prova escrita;
A.3.1.2 Se o operador não realizou atividades de forma segura ou estiver ausente do trabalho por mais de seis
meses, ele deve atender a um treinamento prático e a uma avaliação de operação.
A.4 Documentação
A.4.1. Os operadores autorizados para operar equipamentos móveis devem ser identificados. A empresa deve
manter registros de todo o treinamento dado aos colaboradores. Todos os operadores devem realizar prova de
qualificação.
B – Requisitos para Equipamentos
B.1 Requisitos Básicos para Todos os Equipamentos Móveis
Os seguintes requisitos são obrigatórios a todos os equipamentos móveis, além dos demais itens específicos que
estão listados para cada equipamento citado nesta diretriz:
B.1.1 Cinto de segurança para todos os ocupantes com sistema de bloqueio;
B.1.2 Buzina;
B.1.3 Adesivos reflexivos (2 cores) em todos os lados do veículo / equipamento;
B.1.4 Freio de estacionamento;
B.1.5 Placa de identificação com a capacidade máxima permitida;
B.1.6 Luz e alarme de marcha ré com ativação automática;
B.1.7 Luzes (faróis dianteiros, luz reversa e luzes de sinalização giroscópicas) posicionadas de forma a identificar
o tamanho do equipamento com ativação automática na partida do veículo;
B.1.8 Retrovisores externos no mínimo de dois (exceto em Bobcats);
B.1.9 Extintores de incêndio em pó ABC com locais de fácil acesso e não representam risco para os ocupantes;
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B.1.10 O campo de visão do operador não pode ser obstruído por dispositivos fixos da própria máquina;
B.1.11 Os operadores de equipamentos móveis devem usar roupas com listras reflexivas em todos os momentos
durante o funcionamento do equipamento;
B.1.12 O acesso ao equipamento deve ser feito usando escadas com degraus antiderrapante e corrimão;
B.1.13 Os equipamentos móveis com estações de trabalho permanentes devem estar equipados com uma cabine
fechada que reúne requisitos ergonômicos para espaço de trabalho, visão, temperatura interna e ruído,
disposição de instrumentos, bancos com sistemas de amortecimento, ajuste de altura e atenuação de vibração,
apoio de cabeça e suporte;
B.1.14 Dispositivos de segurança contra operação acidental;
B.1.15 A velocidade no equipamento móvel não deve exceder 25 Km/h e dentro dos edifícios não deve exceder
10 Km/h;
B.1.16 Os equipamentos móveis para o manuseio de metal quente ou escória devem ter óleos não combustíveis.
B.1.17 Os veículos que transportem substâncias inflamáveis ou explosivas devem ter um dispositivo de
aterramento;
B.1.18 Manual do equipamento disponível dentro da cabine.
B.2 Requisitos para Caminhões Fora de Estrada
Operando em estradas em que é proibida a circulação de pessoas e veículos normais os seguintes requisitos
devem ser observados:
B.2.1 Dispositivo de bloqueio para impedir a ativação involuntária do dispositivo de inclinação;
B.2.2 Dispositivo indicador de posição de báscula; B.2.3 Sinalizações reflexivas na parte inferior da caçamba;
B.2.4 Freio de estacionamento.
Operando em estradas em que não é proibida a circulação de pessoas e veículos normais os seguintes requisitos
adicionais devem ser observados:
B.2.5 Câmeras de vídeo para eliminar pontos cegos e melhorar a visibilidade;
B.2.6. Iluminação auxiliar que permite o funcionamento eficaz das câmeras de vídeo em condições adversas.
B.3 Requisitos para Correia Transportadora (Esteira rolante).
B.3.1 Proteção das partes móveis e rotativas às quais as pessoas estão expostas;
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B.3.2 Dispositivo de segurança de parada de emergência acionado através de cabo estendido ao longo do local
onde existam atividades de operação/manutenção;
B.3.3 Aviso sonoro antes do início de movimentação da esteira. A mesma só poderá funcionar após um intervalo
de tempo depois do aviso;
B.3.4 São necessários sinalização e proteções contra quedas, horizontal e vertical, nos locais onde a esteira passar
sobre pessoas ou equipamentos.
B.4 Requisitos para Plataforma Móvel Elevatória:
B.4.1 Capacidades de carga máximas (pessoal, ferramentas, peças, etc.) para os vários ângulos e extensões da
plataforma postados perto do painel de operação, com indicação do número de pessoas que podem permanecer
na plataforma;
B.4.2 Sinalização de rotação sonoro e visual;
B.4.3 Chave ou dispositivo de bloqueio contra acionamento acidental;
B.4.4 O cesto deve possuir guarda-corpo de 1,20 m de altura, um intermediário e rodapé;
B.4.5 Nenhum material ou equipamento pode ser levantado usando a plataforma que não atenda aos requisitos
da plataforma de elevação;
B.4.6 Sistema de controle de descida de emergência;
B.4.7 Cones reflexivos e fitas para isolamento e sinalização horizontal da máquina em uso;
B.4.8 Sistema de travamento/ frenagem das rodas quando em operação;
B.4.9 Cesta com piso de material antiderrapante;
B.4.10 Quando trafegar no interior de prédios ou quando em operação, deverá ter um vigia para auxiliar o
operador; e deve ser emitida Permissão de Trabalho para garantir o bloqueio adequado de outros equipamentos;
B.4.11 Somente poderá ser utilizada a plataforma em locais onde o piso for estável;
B.4.12 É proibida a interligação entre plataformas;
B.4.13 Botão de emergência no painel de comando;
B.4.14 Os pneus devem ser sólidos, não cheios de ar (a menos que as atividades permitam esses tipos de pneus)
B.5 Requisitos para Empilhadeiras
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B.5.1 O campo de visão do operador entre os mastros levantados não deve ser obstruído indevidamente por
dispositivos fixos;
B.5.2 As empilhadeiras usadas na plataforma do forno de fusão não precisam ter o sistema de bloqueio do cinto
de segurança;
B.5.3 As empilhadeiras usadas na plataforma do forno de fusão devem ser alimentadas a diesel e não propano;
B.5.4 Alarme sonoro e luz branca para indicar movimentações em marcha ré com acionamento automático
B.6 Requisitos para Pás Carregadeiras
B.6.1 Os cintos de segurança para o operador não devem ser usados nos poços;
B.6.2 As lâminas de desgaste posicionadas na concha, deverão ser parafusadas em sua totalidade e ou soldadas
em toda sua extensão a fim de evitar o desprendimento das mesmas;
B.6.3 Para lamas nas rodas traseiras de modo a impedir projeções de material nos demais veículos em trânsito;
B.6.4 Cabines de operação com grades de proteção frontal e superior.
B.7 Requisitos para Guindaste Articulado/Caminhão Munck
B.7.1 Tabela de carga na cabine de comando em língua pátria e as unidades de medida no sistema de unidades
adotado no país onde o equipamento será utilizado;
B.7.2 Gancho equipado com trava de segurança;
B.7.3 Cones e fitas reflexivas para sinalização horizontal do caminhão quando em operação;
B.7.4 As operações dos controles hidráulicos do braço mecânico devem ser realizadas do lado do veículo que
permita a visualização direta pelo próprio operador de todo o trajeto de movimentação da carga.
B.8. Requisitos para Escavadeiras hidráulicas (tesoura, eletroímã, garra)
B.8.1 Cabines de operação com grades de proteção frontal e superior.
B.9 Requisitos para Carreta Reboque
B.9.1 Sistema para travamento da carga (ex. fueiro, correntes, correias, barras verticais);
B.9.2 Não são permitidos operadores sobre a carreta reboque, a menos que possuam proteção contra queda ou
a carreta reboque esteja abaixo de 1,20 de altura;
B.9.3 Sistema de autobloqueio das rodas quando ocorrer desengate;
B.9.4 Conexão de cabos para ativar sinais de mudança de direção, luzes de freio e reversão.
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B.10 Requisitos para Carros-pórtico
B.10.1 Sistema de alívio de carga;
B.10.2 Bandeja de contenção de óleo;
B.10.3 Sistema de aviso de pressão do ar;
B.10.4 Trilhos deverão ser mantidos desobstruídos nivelados e alinhados;
B.10.5 Dispositivos de segurança de parada de emergência acionado através botoeira em painel de comando nas
duas extremidades;
B.10.6 Aviso sonoro antes do início de movimentação do carro. O mesmo só poderá funcionar após um intervalo
de tempo depois do aviso;
B.10.7 Gancho equipado com trava de segurança.
B.11 Requisitos para Bobcat
B.11.1 As lâminas de desgaste posicionadas na concha, deverão ser parafusadas em sua totalidade e ou soldadas
em toda sua extensão a fim de evitar o desprendimento das mesmas;
B.11.2 O posicionamento da concha respeitará a altura máxima de 0,30m em relação ao solo durante o
deslocamento;
B.11.3 Cabine de operação com barra de segurança frontal móvel;
B.11.4 Um sistema para poder ver atrás do bobcat, uma vez que não podem ser usados espelhos.
B.12 Requisitos para Encharutadores
B.12.1 Cabines de operação com grades de proteção frontal e superior;
B.12.2 Cones e fitas zebradas para sinalizar e delimitar o perímetro de operação.
B.13 Requisitos para Carros de transferência
B.13.1 Trilhos deverão ser mantidos desobstruídos nivelados e alinhados;
B.13.2 Dispositivos de segurança de parada de emergência acionado através botoeira em painel de comando nas
duas extremidades;
B.13.3 Indicação de movimento do carro através de aviso de segurança;
B.13.4 Aviso sonoro antes do início de movimentação do carro a nível superior ao do ambiente O mesmo só
poderá funcionar após um intervalo de tempo depois do aviso;
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B.13.5 Sinalização horizontal e vertical nos locais onde o carro passar próximo às áreas de intersecção com o
trânsito de pessoas e demais equipamentos;
B.13.6 Sistema luminoso de advertência quando em movimento; B.13.7 Sistema de autobloqueio das rodas
quando não estiver operando;
B.13.8 Equipado com um dispositivo de limpeza de trilhos.
C – Requisitos para os Procedimentos C1. Documentação
C.1.1 Inventário do equipamento móvel:
C.1.1.1 Identificação individual;
C.1.1.2 Fabricante;
C.1.1.3 Ano de fabricação;
C.1.1.4 Capacidade de carga;
C.1.1.5 Finalidade de uso;
C.1.1.6 Requisitos para avaliação.
C.1.2 Todos os equipamentos móveis devem ter inspeção pré-uso com itens críticos que proíbem o uso do
equipamento;
C.1.3 Uma análise de risco preliminar (APR) deve ser feita por aqueles que realizam a atividade sempre que a
operação de movimentação de carga for realizada fora da rotina e quando requerer um Plano de Rigging;
C.1.4 Deve ser emitido Plano de Rigging por profissional capacitado e certificado para quaisquer das seguintes
condições, quando aplicável ao equipamento de movimentação de carga:
• Içamento de carga superior a 10 toneladas;

• Operação onde o total da carga exceda 75% da capacidade do equipamento;
• Operação onde dois ou mais equipamentos içam a carga ao mesmo tempo – içamento simultâneo
• Operação com translação do guindaste, utilizando o arraste para mudar a carga de local
C.1.5 O equipamento móvel deve ser utilizado somente em atividades para as quais o mesmo foi projetado.
C2. Operação
C.2.1 É proibida a operação de equipamentos móveis nos locais onde exista a permanência de quaisquer pessoas.
Para os casos em que seja indispensável a presença de pessoas nas imediações das áreas de operação de
equipamentos móveis, deve-se realizar análise prévia dos riscos associados às atividades, emitir permissão de
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trabalho e elaborar procedimento local que estabeleça requisitos operacionais tais como: distância mínima de
segurança, comunicação com o operador e/ou condutor, condições especiais para operações noturnas,
identificação visível a distância da presença de pessoas, regras de sinalização e movimentação;
C.2.2 Quando o equipamento móvel não estiver em operação, as partes móveis do mesmo (lâminas, conchas,
lanças) devem ser posicionadas no solo;
C.2.3 O estacionamento de equipamentos móveis somente deve ser realizado em locais permitidos, devidamente
sinalizados com cones/pontaletes;
C.2.4 Nos pontos de disposição de escória em pilha por caminhões fora de estrada deve-se: conservar as bermas,
verificar a existência de trincas/rachaduras próximas das bordas, existência de taludes instáveis ou outros
potenciais problemas;
C.2.5 Deve ser implantado um plano de gerenciamento de fadiga para os operadores de equipamentos móveis
incluindo jornada de trabalho e pausas;
C.2.6 Devem ser criadas condições de segurança adequadas para a utilização de equipamentos móveis nas
proximidades de obstáculos aéreos do tipo: linhas de transmissão, viadutos, pontes e coberturas de oficinas. Uma
APR deve ser feita antes do trabalho nessas áreas;
C.2.7 É obrigatório parar e buzinar ao entrar e sair de galpões;
C.2.8 É proibido aos motoristas operar equipamentos móveis enquanto falam em dispositivos de comunicação
móvel.
C.2.9 Todos os equipamentos automotores de movimentação de carga (estacionários) devem dispor de cones e
fitas zebradas para sinalização e isolamento da área de movimentação de carga.
C.3 Proibições
C.3.1 Os telefones celulares, os dispositivos de música (MP3-player e Rádio) e outros dispositivos similares não
podem ser usados em equipamentos móveis;
C.3.2 É proibido que motoristas subam na carroceria sem proteção para quedas para lonar, desenlonar, varrer e
acompanhar o carregamento, bem como permanecer na cabine;
C.3.3 É proibido a permanência de motoristas na cabine do caminhão durante o carregamento de materiais no

caminhão;
C.3.4 Os condutores devem permanecer numa área segura designada;
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C.3.5 Os motoristas do veículo não podem fazer a manutenção dos equipamentos dentro das instalações da
Gerdau, exceto manutenção autônoma;
C.3.6 É proibido transportar pessoas em equipamentos móveis, na caixa ou caçamba de caminhões;
C.3.7 A carga suspensa deve estar em conformidade com a regra de distância segura e nunca ser movida acima
das pessoas.
C4. Plano de Manutenção
C.4.1 É proibido executar manutenção em equipamento móvel enquanto o mesmo não estiver devidamente
desligado e com todas as fontes de energia bloqueadas. Em eventuais situações em que se torne necessária a
realização de atividades de manutenção com equipamentos parcial ou totalmente energizados (qualquer fonte
de energia), deve ser elaborada análise preliminar de risco contemplando medidas de controle. Os operadores
devem sair do equipamento quando a manutenção for realizada;
C.4.2 Todos os equipamentos móveis devem ser testados ao retornarem de manutenção e formalmente liberados
antes de serem disponibilizados para uso. Os testes incluem a verificação da atuação dos dispositivos de
segurança, com os respectivos registros;
C.4.3 As causas de falhas que possam comprometer a saúde e segurança das pessoas devem ser formalmente
analisadas e tratadas;
C.4.4 Caso haja reparo por comprometimento estrutural ou alteração de uma proteção de equipamentos móveis,
a mesma deve ser aprovada através de laudo técnico do fabricante do equipamento ou de profissional habilitado;
C.4.5 Todos os equipamentos devem possuir um Plano de Manutenção Preventiva. Este plano deve indicar
quando deve ser realizada manutenção no equipamento. Consulte o manual do proprietário sobre o que precisa
ser verificado.
CAPÍTULO 3 – Pontes Rolantes
Escopo
Estabelecer requisitos para a operação de pontes rolantes, considerando as atividades de operação, manutenção
e acessos às pontes rolantes, com o propósito de evitar perdas às pessoas, instalações e a equipamentos,
assegurando a integridade física e protegendo a saúde.
A1. Saúde
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As avaliações de saúde devem atender aos requisitos legais locais e as recomendações de médico qualificado que
presta assistência à unidade.
As Diretrizes Operacionais de Saúde se aplicam a este anexo.
A.1.1. Requisitos Complementares
• O exame médico anual deve incluir a avaliação da capacidade física e psicológica para a função;
• O operador deve ter audição adequada para o desempenho da função atestado por médico do trabalho;
• O operador não poderá ter alterações na acuidade visual ou na visão de profundidade que não sejam passíveis
de correção com lentes. A presença de daltonismo ou de campimetria alterada também contraindica a aptidão.
A2. Capacitação
O processo de capacitação dos operadores e mantenedores de Pontes Rolantes deve ser de responsabilidade da
área onde atuam, buscando o suporte de Recursos Humanos;
Os colaboradores autorizados a acessarem as Pontes Rolantes (Mantenedores, Operadores, outros) devem ser
treinados em trabalho em altura (exceto operadores de PR no piso);
Os requisitos necessários para a capacitação na operação de Pontes Rolantes contemplam as seguintes etapas:
• Realizar treinamento teórico por órgão certificado ou de competência reconhecida;
• Realizar treinamento prático simulando situações reais de movimentação de materiais;
• Realizar teste de aprovação dos conhecimentos teóricos e práticos.
As Pontes Rolantes são classificadas de acordo com sua Categoria de Risco (Tabela 1):
Para calcular a Categoria de Risco é necessário fazer avaliação dos fatores conforme Tabela 3 - Avaliação Para
Classificação de Risco de Pontes Rolantes.
Definida a categoria da ponte, inicia-se a operação assistida, sendo necessária a presença de um padrinho. Esta
etapa tem o objetivo de gerar habilidade necessária para operação específica na sua área de atuação.
No entanto, para obter certificação no grau de risco A, o colaborador deverá ter experiência mínima de 6 meses
na operação de equipamento similar de grau de risco B.
Os padrinhos serão indicados pelos facilitadores e devem atender os seguintes critérios:
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• Ter no mínimo 2 anos de experiência na operação da ponte rolante na mesma categoria;
• Não ter acidentes de trabalho tendo como causa “atos abaixo do padrão” nos últimos 24 meses. O Padrinho
assiste as operações de ponte do colaborador em treinamento, atendendo tempo mínimo estipulado (Tabela 2):
Durante este período, o colaborador em treinamento deverá utilizar no capacete o adesivo “Em treinamento”. O
comitê de avaliação, composto pelo Técnico de Segurança, Padrinho, Facilitador de operação e de manutenção,
é responsável por avaliar o desempenho do operador quanto ao cumprimento do procedimento específico. Caso
o operador de ponte rolante tenha cometido um Desvio de Potencial de Severidade A, este deverá passar por um
processo de recertificação.
Tabela 3
AVALIAÇÃO PARA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DAS PONTES ROLANTES

ÁREA:
P1 P2 P3 P4
FACILITADOR:
1- QUANTO ÀS PESSOAS
1.1 Intervenção direta das pessoas com a carga
0 Sem contato manual com a carga
3 Contato manual com a carga eventual (até 50%) 0 0 0 0
5 Contato manual com a carga na maioria dos casos (acima de 50%)
1.2 Distância das pessoas em relação à carga (a distância mínima de

posicionamento em
relação à carga deve ser igual a altura da mesma em relação ao solo) 0 0 0 0
0 Não há pessoas próximo às cargas (maior que a distância mínima segura)
3 Acima de 50% da distância mínima segura
5 Abaixo de 50% da distância mínima segura
1.3 Número de pessoas expostas ao risco potencial em caso de queda de carga
0 Sem exposição de pessoas
1 Até uma pessoa exposta
2 Até duas pessoas expostas 0 0 0 0
3 Até três pessoas expostas

4 Até quatro pessoas expostas
5 Até cinco pessoas expostas
2- QUANTO AO EQUIPAMENTO / MÁQUINA
2.1 Velocidade de translação da ponte
1 Até 20m/min
3 De 20 a 60m/min 0 0 0 0
5 Acima de 60m/min
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2.2 Relação entre o peso da carga e capacidade de carga do equipamento

1 Até 30% da capacidade de carga da ponte
3 De 30% a 70% 0 0 0 0
5 Acima de 70%
2.3 Forma ou adequação da fixação da carga ao equipamento / máquina
1 Com pontos de fixação, onde não haja risco de soltura da carga
4 Com pontos de fixação adequados, porém com risco de soltura da carga (sem 0 0 0 0
travas no gancho)
5 Carga laçada ou amarrada com corda / cabo de aço / cinta
3- QUANTO AO MATERIAL / CARGA A SER MOVIMENTADA
3.1 Temperatura da Carga
1 Carga fria (temperatura ambiente)
3 Carga quente (acima da temperatura ambiente, exceto aço líquido) 0 0 0 0
5 Aço líquido
3.2 Peso da carga
2 Leve (abaixo de 100kgf)
3 Médio (entre 101kgf a 999kgf)
0 0 0 0
4 Pesado (entre 1t e 10t)
5 Super pesado (acima de 10t)
3.3 Formato da carga (embalagem)
1 Sem risco de queda de peças soltas 0 0 0 0
5 Com risco de queda de peças soltas
3.4 Tamanho da carga (considerar a maior dimensão da carga)
1 Até 3m 0 0 0 0
3 Acima de 3 até 11m
5 Acima de 11m
4- QUANTO AO AMBIENTE DE MOVIMENTAÇÃO
4.1 Espaço de movimentação
1 Área livre de qualquer obstáculo (trânsito livre)
4 Área congestionada, necessitando desvios na trajetória da 0 0 0 0
carga
5 Trajetória da carga sobre passagem de pedestre
4.2 Visibilidade do operador
1 Visão plena da carga durante a movimentação
3 Necessidade de utilização de câmera durante a movimentação 0 0 0 0
5 Necessidade de observador externo durante a
movimentação
0 0 0 0
A3. Habilitação
Após a realização dos exames complementares, psicológicos e capacitação será emitida a habilitação para o
operador de ponte rolante.
O operador habilitado deve sempre portar o cartão de identificação em local visível.
A habilitação deve conter, além dos dados e da foto do operador, a autorização para operar de acordo com a
legislação vigente em cada país.
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A habilitação tem validade de 1 (um) ano e para a revalidação, o colaborador deverá estar apto em todos os
exames periódicos necessários.
B – Requisitos para Instalações e Equipamentos
Pontes rolantes não podem ser compradas ou modificadas sem uma análise preliminar da modificação.
B1. Dispositivos de segurança conforme categoria de risco:
B1.1. Requisitos para Categoria de Risco A:
• Controle de acesso às pontes;
• Sirene;
• Elevação principal deve conter dois limites um rotativo e um de força. O "limite de força", pode ser substituído
por limite de comando que opere um contator o qual deve abrir o circuito de força.
- O limite rotativo deve ter duas posições; a primeira para indicar o ponto Maximo de elevação e o segundo para
interromper o comando de elevação;
- O limite de força quando acionado interrompe o circuito de força, eliminando todo o movimento da elevação.
□ Elevação auxiliar deve conter dois limites um rotativo e um de força;
- O limite rotativo quando acionado interrompe o comando de elevação;
• Os limites rotativos das elevações principais e auxiliares devem ser regulados para cortar o comando de descida
e elevação.
• Sensor de limite de capacidade de carga;
• Limites fim de curso de translação da ponte nas extremidades do galpão;
• Limites fim de curso de translação do carro;
• Sensores de proximidades e ou parada na translação da ponte, evitando colisões entre pontes;
• Freio/dispositivo de emergência na elevação principal para pontes rolantes de vazamentos;
• Sistema de homem morto nos manetes de comando;
• Sistema de manetes de comando com retorno mola;
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• A fixação do cabo junto ao tambor de elevação deve ser feita para garantir que a ponta do cabo que fica depois
da castanha de fixação do mesmo, tenha o comprimento entre 0,75 e 1,25 vezes do diâmetro do cabo, não
permitindo que o cinto de segurança ou alguma parte do EPI (Equipamento de Proteção Individual) sejam
puxados;
• Os tambores de elevação, os acoplamentos entre motor e redutor dos acionamentos e outras partes móveis
localizados sobre o carro devem ter proteções;
• As plataformas para trabalhos sobre o carro devem ter piso regular e guarda corpo.
B1.2. Requisitos para Categoria de Risco B:
• Sirene;
• Elevação principal deve conter dois limites um rotativo e um de força. O "limite de força", pode ser substituído
por limite de comando que opere um contator o qual deve abrir o circuito de força.
- O limite rotativo deve ter duas posições; a primeira para indicar o ponto Maximo de elevação e o segundo para
interromper o comando de elevação;
□ Elevação auxiliar deve conter dois limites um rotativo e um de força;
- O limite rotativo quando acionado interrompe o comando de elevação;
• Os limites rotativos das elevações principais e auxiliares devem ser regulados para cortar o comando de descida
e elevação;
• Sistema de manetes de comando com retorno mola;
puxados;
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B1.3. Requisitos para Categoria de Risco C:
• Sirene;
• Elevação principal deve conter um limite de força. O "limite de força", pode ser substituído por limite de
comando que opere um contator o qual deve abrir o circuito de força.
puxados;
B2. Equipamentos complementares:
B2.1. Controle remoto:
• Todo o controle remoto deve possuir botão de emergência;
• Deve existir um controle das frequências de todos os controles remotos em operação.
B2.2. Nobreak:
• Todas as pontes que operem com eletroímã em locais de circulação de pessoas devem conter sistema de
Nobreak;
C – Requisitos para os Procedimentos
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C1. Documentação
C1.1. Regras de Segurança
• Atividades de Manutenção:
- Solicitar autorização ao(s) operador(es) de ponte para acessar a nave de rolamento; - Cumprir os procedimentos
de acesso à ponte;
- Ponte em manutenção deve estar sinalizada com “banner” ou luzes indicativas;
- Isolar o acesso de pessoas à área com risco de queda de material;
- Ponte em manutenção deve ser isolada de forma a impedir colisões com outras pontes que estejam no mesmo
vão;
- Emitir sinal sonoro antes de movimentar a translação da ponte;
- Durante os testes utilizar o rádio para avisar todos os envolvidos antes de fazer movimentos com a ponte;
- Nenhum objeto ou ferramenta deve estar solto de modo a que caia de cima da ponte;
- É proibido executar manutenção enquanto a ponte rolante não estiver devidamente desligada e com todas as
fontes de energia bloqueadas;
- Eventuais situações onde se torne necessária a realização de atividades de manutenção com equipamentos
parcial ou totalmente energizados (qualquer fonte de energia), deve ser elaborada análise de risco e ou
procedimento com medidas de controle;
- Utilizar cinto de segurança com talabarte retrátil para trabalhos sobre o carro da ponte.
• Atividades de operação:
- É proibido utilizar telefone celular e equipamentos de som durante a operação de ponte;
- Cumprir os procedimentos de acesso à ponte;
- Emitir sinal sonoro antes de iniciar movimentar a translação da ponte;
- Garantir que nenhum movimento da ponte ofereça risco a outro colaborador no momento de ligá-la;
- Proibido utilizar os limites de fim-de-curso na operação;
- A carga ou a ponte não podem colidir contra pessoas ou equipamentos;
- O limite de carga da ponte e seus acessórios não podem ser ultrapassados;
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- Carga líquida (aço ou ferro-gusa) deve ser transportada por ponte de cabine;
- Proibido permanecer sob carga suspensa, ou em distância inferior à distância segura (D), a qual é:
- D > H (se H > L)
ou
- D > L (se L > H)
Onde:
D = Distância Segura
H = Altura medida do gancho da ponte até o piso
L = Comprimento da carga
- Proibida a presença de pessoas (não participantes) nas operações de carregamento e descarregamento, como
fornecedores, visitantes, motoristas, etc.;
- Não são permitidos Movimentos Simultâneos de elevação ou translação em operações de carregamento e

descarregamento (exceto em operações críticas que requeiram estes movimentos).
C1. 2. Capacidade de Carga
• A capacidade de carga da ponte deve estar visível no equipamento.
C1. 3. Acessórios
• Os acessórios de movimentação de carga devem ser adquiridos junto a fabricantes especializados que possuem
certificado, bem como a indicação de capacidade de carga máxima para: barra de carga; Gancho tipo “C”; lingas
de correntes; lingas de cabos; cintas; manilhas; tenaz; olhais; outros.
• Em caso de necessidade de fabricar o acessório é obrigatório projeto de engenharia certificado.
C1. 4. Inventário
• Manter inventário atualizado com a informação do grau de severidade de todas as Pontes Rolantes.
C2. Atributos para o Local de Trânsito
• Rota de carga líquida deve estar pré-estabelecida.
C3. Pré-Operação
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• O colaborador deve estar em condições físicas e psicológicas adequadas, sendo obrigatório comunicar ao
superior imediato quando não estiver sentindo-se em condições de operar (recusa de tarefa);
• O operador da Ponte Rolante deve preencher uma lista de verificação das condições de segurança da Ponte
Rolante e dos acessórios, antes de iniciar sua jornada de trabalho – Pré-Uso;
• Nas situações em que o operador se ausenta da ponte com cabine, ao retornar o operador deverá verificar se
existem pessoas sobre a ponte (que deverá estar com seu movimento bloqueado);
• Deve ser elaborada análise preliminar de risco (APR) e permissão de trabalho (PT) pelos executantes sempre
que a operação de movimentação de carga for realizada fora da rotina;
• Determinar o peso da carga a ser suspensa e garantir que esteja dentro do limite de projeto da Ponte Rolante.
C4. Operação
• A carga deve estar bem presa e distribuída equilibradamente para evitar sobrecarga em qualquer perna da linga;
• Antes de começar o içamento, sempre centralizar a Ponte Rolante sobre a carga e manter os cabos na vertical
para evitar que balance ao subir e que os cabos saiam das roldanas e tambores;
• Somente içar a carga após pré-tensionar (esticar) os cabos ou correntes;
• Pontes com ganchos auxiliares, quando não utilizados, deverão permanecer elevados até o ponto máximo antes
de acionar o limite de fim-de-curso e sem acessórios para evitar acidentes e colisão com o gancho principal;
• No caso de movimentação de Panelas, garantir que os munhões estejam completamente assentados em ambos
os ganchos da Ponte conferindo visualmente os dois lados da Panela antes de suspender;
• Iniciar a movimentação somente quando não houver pessoas próximas à carga;
• Acionar a sirene ao deslocar carga líquida e nas demais situações definidas pela operação;
• As cargas não devem ser balançadas pela Ponte Rolante para atingir determinados locais;
• Não arrastar correntes e cargas pelo piso e nem largar correntes de um ponto elevado;
• Sempre que houver movimentação de carga por controle remoto, a mesma deverá estar no campo de visão e o
operador deverá acompanhá-la a uma distância e trajeto seguro;
• Se for necessário utilizar uma Ponte Rolante para empurrar outra, deslocar a Ponte Rolante cuidadosamente até
que ela encoste a outra, e prosseguir operando em baixa velocidade. Este tipo de situação não deve ser rotina;
C4.1. Operação com controle remoto:
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• Sempre que houver uma pausa ou termino da operação o controle remoto deve ser desligado pelo botão de
emergência e deve ser colocado em local seguro;
• Sempre que o operador se ausentar e houver necessidade de bloqueio efetivo do controle remoto, o operador
deve guardar o controle em local seguro com acesso controlado;
• Sempre portar o controle remoto utilizando a cinta de segurança.
C5. Acessos
• Para assegurar que o acesso, entrada e saída, dos colaboradores às pontes rolantes seja realizado de forma
segura em atividades de manutenção e operação, é necessário garantir que durante a entrada e saída o
movimento de translação da ponte esteja bloqueado.
• A garantia do acesso seguro se dará a partir dos seguintes itens:
1) Prover a ponte de um sistema eletro / eletrônico que garanta efetividade do bloqueio em todos os
acessos existentes na mesma;
2) Definir e sinalizar zonas de estacionamento, ou seja, locais seguros de embarque e desembarque de

pessoas;
3) O acesso à ponte deve ser restrito a pessoas autorizadas;
4) O acesso até o local de embarque deve ser seguro e realizado por escadas, plataformas.
C6. Manutenção
C6.1. Plano de Manutenção C6.1.1. Elétrica:
• Os componentes elétricos das Pontes Rolantes (painéis elétricos, células de carga, inversores, bancos de
resistências, chaves de controle reversíveis, motores elétricos, etc.) devem ter um plano mínimo de manutenção
com periodicidade adequada e com técnicas adequadas de inspeção e intervenção (inspeções preventivas, análise
de vibração, testes simulados, teste de características funcionais, etc.);
• Todos os freios (ponte, carro e sistema de elevação) devem ser inspecionados regularmente quanto a desgastes
de seus componentes e testados quanto à frenagem. Os freios de serviço e emergência do sistema de elevação
devem ser testados com sua carga nominal;
• Os fins de curso de elevação devem ser inspecionados detalhadamente e testados quanto ao seu funcionamento
com periodicidade adequada;
• Os sensores de proximidades e parada devem ser testados inspecionados e testados;
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• Os barramentos de alimentação elétrica da ponte e cabos elétricos de alimentação do carro devem ser
inspecionados em periodicidade adequada;
• O sistema de nobreak deve ser inspecionado e testado regularmente;
• Os sistemas de controle de acesso devem ser testados periodicamente.
C6.1.2. Mecânica:
• Os componentes mecânicos das Pontes Rolantes (guias dos cabos de aço, rodas da ponte e carro, acoplamentos
flexíveis, freios, etc.) devem ter um plano mínimo de manutenção com periodicidade adequada e com técnicas
adequadas de inspeção e intervenção (inspeções, preventivas, analise de vibração, testes simulados, teste de
características funcionais, etc.);
• A ponte deverá ter uma inspeção estrutural onde devem ser verificadas trincas na chaparia e soldas e
deformações em sua estrutura através da verificação periódica de sua geometria;
• Os redutores do sistema de elevação devem ser inspecionados regularmente e empregadas técnicas preditivas
como analise de vibração, analise de óleo lubrificante, etc.;
• Os trilhos, tanto da ponte quanto do pavilhão, devem ser inspecionados;
• Os cabos de aço deverão ser inspecionados em todo seu comprimento regularmente com relação a desgaste e
avarias;
• Inspecionar freios em relação ao desgaste de seus componentes principalmente tambor/disco e sapatas de

frenagem;
• O tambor de elevação deve ser inspecionado regularmente em relação ao desgaste, mancais e lubrificação de
sua acoplagem ao eixo de saída do redutor de elevação;
• Inspecionar o cabo vida para verificar corrosão e fixações;
• Realizar a Inspeção Pós Preventiva para testar os movimentos, verificar efetividade da manutenção executada
e garantir que nenhuma peça ou ferramenta fique solta sobre a ponte rolante comprometa a segurança quando
em operação.
CAPÍTULO 4 – Controle de energias perigosas: Bloqueio e Etiquetagem
O Programa de Controle e Bloqueio de Energias estabelece os requisitos mínimos para o controle de fontes de
energia perigosas para evitar acidentes.
VV.0v.
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MÓDULOS
Esta Diretriz se aplica a todos os colaboradores e Prestadores de Serviço que realizam serviços ou manutenções
(instalação, construção, inspeção, limpeza, lubrificação, reparos, montagem e ajustes) em máquinas,
equipamentos, instalações, sistemas e processos, nos quais uma inesperada energização ou fuga de energias
residuais seja possível.
O Programa de Controle de Energia inclui:
• Desenvolvimento de Procedimentos Específicos de Controle e Bloqueio de Energias.
• Treinamento dos Colaboradores e Prestadores de Serviço sobre procedimentos específicos antes de designá-los
para executar serviços / manutenções na máquina e/ou equipamento.
• Anualmente devem ser revistos os procedimentos de bloqueio por máquina. •
Devem ser mantidos registros dos requisitos acima.
Não estão cobertas por estes requisitos as operações normais de Produção (pequenas trocas e ajustes de
ferramentas e outras pequenas atividades de serviço, desde que estas atividades sejam de rotina, repetitivas e
existam medidas alternativas que ofereçam proteção eficaz.
Definições e Abreviaturas:
BLOQUEIO - Trata-se do impedimento físico. Consiste na colocação de um dispositivo de bloqueio em um

dispositivo de isolamento de energia (DIE) de maneira a garantir que a máquina, equipamento, instalação ou
sistema não possa ser operado, ligado ou energizado até que o dispositivo de bloqueio seja fisicamente removido.
COLABORADOR AUTORIZADO: Uma pessoa que bloqueia e/ou etiqueta máquinas ou equipamento para realizar
serviços ou manutenção naquela máquina ou equipamento.
DIE - DISPOSITIVO DE ISOLAMENTO DE ENERGIA - dispositivo mecânico que previne a transmissão da energia,
porém, por si só não representa o bloqueio. Exemplos: disjuntores manuais, chaves, plugues elétricos, válvulas e
outros dispositivos similares. Botoeiras de emergência, chaves seletoras ou outros dispositivos similares, não são
considerados DIE.
DISPOSITIVOS DE BLOQUEIO - dispositivo especialmente utilizado para manter o DIE na posição segura,
prevenindo a ligação do equipamento. Exemplos: cadeados de segurança, multibloqueador, correntes,
bloqueadores (de válvulas, disjuntores, plugues elétricos) etc.
ENERGIA PERIGOSA - qualquer modalidade de energia que possa causar lesões nos colaboradores ou terceiros,
ou perdas ao processo, equipamentos e meio ambiente.
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MÓDULOS
ENERGIA RESIDUAL - energia remanescente ou armazenada, a qual, mesmo após o desligamento, bloqueio e
sinalização pode causar lesões ou perdas.
EQUIPAMENTO ENERGIZADO - conectado a alguma fonte de energia ou que mesmo depois de desligado ainda
contenha energia residual (remanescente ou armazenada).
ESTADO ZERO ENERGIA - é uma condição alcançada quando as múltiplas formas de energia que se encaminham
ou que estão presentes em uma máquina, equipamento, instalação ou sistema foram anuladas, proporcionando
condições seguras para a execução de um trabalho.
ETIQUETA – aviso padronizado e utilizado para informar que o DIE está bloqueado e na posição segura para a
realização do serviço, e que a máquina, equipamento, instalação ou sistema não pode ser operado, ligado ou
energizado, até que a etiqueta seja removida.
SERVIÇO ROTINEIRO, REPETITIVO E INTEGRADO À PRODUÇÃO – serviço realizado por pessoal de produção, que
ocorre ou é esperado ocorrer diversas vezes por turno, em geral rápido, não envolvendo desmontagens maiores,
com interrupção mínima do processo de produção, requerendo pessoal treinado para fazê-lo. Exemplos: câmbio
de bitola, troca de fieira, troca de rolete.
A – Requisitos para Pessoas
A1. Saúde
A.1.1 As avaliações de saúde devem atender aos requisitos legais locais e as recomendações de médico qualificado
que presta assistência à unidade.
A2. Capacitação
A.2.1 Somente poderão supervisionar ou realizar serviços ou manutenções em máquinas e equipamentos pessoas
que foram treinados para o controle de energias perigosas.
A.2.2 Os colaboradores e terceiros que realizam bloqueios de equipamentos devem ser treinados nos
procedimentos específicos de cada máquina antes de iniciarem o bloqueio
B – Requisitos para Equipamentos e Instalações
B.1 Os equipamentos/máquinas devem estar preparados para o bloqueio, ou seja, ter a possibilidade de serem
bloqueados. Devem existir dispositivos de bloqueio nas áreas.
B.2 Os dispositivos de bloqueio devem ser padronizados e utilizados exclusivamente para o bloqueio de fontes de
energia.
B.3 Os cadeados e etiquetas devem conter identificação da pessoa que está utilizando.
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MÓDULOS
B.4 Devem existir cadeados disponíveis para que cada executante tenha cadeado individual bloqueando o
equipamento.
B.5 Devem existir dispositivos de bloqueio múltiplo (caixas, etc.) para acomodar cadeados individuais em casos
de serviços envolvendo vários executantes.
C – Requisitos para Procedimentos
C.1 Devem existir procedimentos de controle e bloqueio de energias para todos os equipamentos que necessitam
ser bloqueados.
C.2 Devem ser adotados os seis passos para um trabalho seguro: (Identificar; Desligar; Desenergizar; Bloquear e
Etiquetar; Avaliar as Energias Residuais; Verificação e Teste).
C.3 Todas as pessoas envolvidas com o serviço ou estiverem próximas do equipamento devem ser alertadas para
o reinício da operação.
C.4 Devem existir procedimentos alternativos de segurança para situações onde não possa ser interrompida a
continuidade operacional ou não possa ser realizado o bloqueio.
C.5 Os colaboradores devem conhecer as atividades de intervenção que podem ser realizadas apenas com
desligamento do equipamento, porém sem a necessidade de bloqueio.
C.6 Salvo as emergências, o desbloqueio de um DIE deve ser realizado somente pelo colaborador que realizou o
bloqueio.
C.7 Deve existir um procedimento que oriente como deve ser realizada a remoção, em casos excepcionais, de
cadeados colocados por outra pessoa.
C.8 Nas trocas de turnos o colaborador ou prestador de serviço que assume o serviço ou manutenção deve
providenciar o seu bloqueio e cumprir os 6 passos.
C.9 Os procedimentos de bloqueio devem ser analisados periodicamente e modificados sempre que houver
mudanças nas máquinas/equipamentos.
C.10 Em um serviço ou manutenção com mais de um executante devem ser utilizados multi - bloqueadores ou
caixas de bloqueio e todos envolvidos devem utilizar seus cadeados e etiquetas individuais.
CAPÍTULO 5 – Espaço Confinado
Aplica-se a todas as Unidades Gerdau, colaboradores próprios e terceiros, onde haja atividades que envolvam
acesso e realização de trabalhos em espaços classificados como confinados.
Definições e Abreviaturas:
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Espaço Confinado: Considera-se espaço confinado a área ou ambiente não projetado para ocupação humana
contínua onde serão realizados serviços e que possua ou possa vir a possuir pelo menos uma das seguintes
condições:
• Apresente meios limitados de entrada e saída ou

• Ventilação insuficiente para remover contaminantes ou
• Existência de deficiência (<19,5%) ou enriquecimento de oxigênio (>23%).
Identificação de Risco:
o RISCO A - Local que apresenta uma situação imediatamente perigosa à vida e saúde (IPVS). Estas situações
incluem deficiência de oxigênio, presença de substâncias criando atmosferas explosivas e/ou inflamáveis, bem
como acúmulo de substâncias tóxicas em concentrações acima dos limites de tolerância.
Nota: Para atividades nestes espaços confinados é requerida a presença de equipe de resgate treinada
devidamente equipada no local.
o RISCO B - Local que possui potencial de causar danos à saúde, mas não considerados IPVS. Nota: Para estas
atividades não é requerida a presença de equipe de resgate de prontidão no local, mas é necessário um esquema
para otimizar o tempo de resposta em situações emergenciais.
o RISCO C - Local em que o potencial de risco é muito pequeno, não necessitando a adoção de medidas especiais
para o procedimento de trabalho – caracteriza-se como ÁREA RESTRITA. As Áreas Restritas não são consideradas
espaços confinados, não se aplicando os requisitos desta diretriz, devendo, no entanto, ter controle de acesso
para evitar o acesso de pessoas que não estejam autorizadas a trabalhar naqueles locais.
Abertura de linha / Alívio: abertura intencional de um duto, tubo, linha, tubulação que está sendo utilizada ou foi
utilizada para transportar materiais tóxicos, inflamáveis, corrosivos, gás, ou qualquer fluido em pressões ou
temperaturas capazes de causar danos materiais ou pessoais visando a eliminar energias perigosas para o trabalho
seguro em espaços confinados.
Condição IPVS: Condição Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde: Qualquer condição que coloque um risco
imediato de morte ou que possa resultar em efeitos à saúde irreversíveis ou imediatamente severos ou que possa
resultar em dano ocular, irritação ou outras condições que possam impedir a saída de um espaço confinado.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para
preencher e assinar a Permissão de Trabalho (PT) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior
de espaços confinados.
Trabalhador Autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e
deveres e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
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MÓDULOS
Vigia: trabalhador designado para permanecer do lado de fora do espaço confinado e que é responsável pelo
acompanhamento, comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
A1. Saúde
• As avaliações de saúde devem atender aos requisitos legais locais e as recomendações de médico qualificado
que presta assistência à unidade.
• O exame médico anual deve incluir a avaliação da capacidade física para a função;
A2. Capacitação
Os profissionais que executam atividades em espaço confinado devem receber a qualificação / treinamento de
forma a atender a legislação local específica, abrangendo no mínimo, o seguinte conteúdo:
• Para trabalhador autorizado e vigia:
- Definições, reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
- Funcionamento de equipamentos utilizados;
- Procedimentos e utilização da Permissão de Trabalho;
- Noções de resgate e primeiros socorros;
• Para supervisor de entrada, além conteúdos acima de incluir:
- Identificação dos espaços confinados;
- Critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos;
- Conhecimentos sobre práticas seguras em espaços confinados;
- Legislação de segurança e saúde no trabalho;
- Programa de proteção respiratória;
• Todos os trabalhadores devem receber capacitação e reciclagens periódicas conforme legislação local.
A3. Identificação
• Os profissionais que executam atividades em espaço confinado devem receber identificação que permita a
qualquer tempo serem reconhecidos como qualificados / treinados.
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B.1.Iluminação, Alimentação Elétrica e Ferramentas
• A iluminação em espaço confinado deve possuir luminárias com grade de proteção e adequadas aos riscos da
área. Para atmosfera potencialmente explosiva e/ou inflamável a tensão elétrica não deve ser superior a 24 Volts.
• Os equipamentos elétricos devem possuir alimentação elétrica provida de sistema com disjuntor diferencial de
fuga para terra com corrente de resposta de no máximo 30 mA (miliAmperes) para áreas secas e 3 mA
(miliAmperes) para áreas molhadas. Alimentação por cabos de energia elétrica sem emendas nas áreas molhadas.
• As ferramentas a serem utilizadas em espaços confinados com atmosfera explosiva devem ser blindadas e
antifaísca.
B.2. Sinalização
• Todo espaço confinado deve ser identificado com placa de sinalização padronizada.
B.3. Equipamentos de Medição de Atmosfera
• O equipamento deve possuir leitura direta com alarme (visual, sonoro e vibratório), capaz de medir com precisão
os níveis de gases, com registro de dados e auto-calibração do sensor de oxigênio, ser à prova de explosão e
protegido contra emissões eletromagnéticas ou interferências de radiofreqüência.
• O equipamento deve permitir a demonstração de sua condição de funcionamento (nível da carga da bateria,
alarme, etc.).
• Devem ser mantidos atualizados os registros de calibração e aferição dos equipamentos.
B.4. Equipamentos de Comunicação
• Para áreas com atmosfera potencialmente explosiva e/ou inflamável os equipamentos de comunicação devem
ser à prova de explosão, classe IEC2.
B.5. Sistema Ar Mandado
• Deve possuir filtros para partículas, óleo, vapores orgânicos, odores, umidade (água), regulagem de pressão,
válvula de alívio, indicador de saturação dos filtros e sistema de engate rápido universal específico para ar
mandado.
B.6. Equipamento de Proteção Individual – EPI
• O EPI será definido durante a realização da Análise Preliminar de Riscos – APR, de acordo com as atividades a
serem realizadas dentro do espaço confinado.
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B.7. Equipamentos de Resgate
• A unidade deve possuir equipamentos de resgate adequados aos seus espaços confinados.
B.8. Equipamentos de ventilação
• A unidade deve possuir equipamentos de ventilação adequados aos seus espaços confinados.
C – Requisitos para os Procedimentos
C1. Documentação
Devem ser realizados e mantidos atualizados os seguintes documentos:
• Inventário de todos os espaços confinados (revisado anualmente);
• Padrões de entrada e trabalho em espaços confinados (revisado anualmente);
• Cadastro dos trabalhadores capacitados, habilitados e autorizados para entrada e serviços em espaços
confinados e seus respectivos registros de treinamentos;
• Cenários de acidentes em espaços confinados previstos no Plano de Emergência e controle dos simulados
realizados;
• Inventário dos equipamentos de medição com os respectivos laudos de calibração e aferição;
• Inventário e check list de pré-uso de equipamentos, sistemas de proteção e resgate;
• Em caso de acidente a permissão de trabalho deve ser anexada e arquivada junto ao relatório de investigação.
C2. Pré-Operação
Antes da liberação de entrada e serviço no espaço confinado deve ser elaborada a análise preliminar de risco
– APR abordando, no mínimo, as seguintes atividades:
• Imprimir o padrão de entrada e trabalho e considerar suas recomendações na elaboração da APR;
• Isolar a área de trabalho;
• Parar a operação do equipamento;
• Inspecionar externamente a área de trabalho para identificação de energias, riscos e interferências;
• Para espaços confinados identificados como risco “A” é requerida a presença de equipe de resgate treinada
devidamente equipada no local;
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• Bloquear as fontes de energia e garantir o estado de energia zero. Realizar o alívio de energias residuais e
travamento de energias mecânicas (potencial e cinética);
• Avaliar externamente os riscos e as condições atmosféricas internas do espaço confinado;
• Definir os meios e a forma de comunicação entre vigia e trabalhadores;
• Verificar se todos os envolvidos (próprios e terceiros) estão treinados / autorizados e com exames médicos
atualizados;
• Realizar as medições de concentrações atmosféricas, devendo ter no mínimo 3 avaliações, parte de cima, meio
e fundo;
• Estabelecer o monitoramento periódico necessário;
• Realizar a purga e/ou inertização da atmosfera;
• Definir equipe de resgate e envolver todos na pré-operação;
• Posicionar equipamento de resgate;
• Testar equipamento de comunicação e alarmes portáteis;
• Realizar inspeção de pré-uso de equipamentos, sistemas de proteção e resgate a serem utilizadas;
• Emitir a permissão de trabalho no local de serviço.
• Realizar reunião com todos os envolvidos e treiná-los na APR e PT;
• Manter na frente de serviço a análise preliminar de riscos e a permissão de trabalho.
C3. Operação
Para realização de serviços nos espaços confinados devem ser cumpridos, no mínimo, os seguintes requisitos:
• Monitorar continuamente a atmosfera nos espaços confinados, para verificar se as condições de acesso e
permanência são seguras;
• O espaço confinado cuja concentração de contaminantes esteja acima do limite de exposição IPVS somente
pode ser adentrado com a utilização de máscara autônoma com pressão positiva. Nesta condição, o acesso deve
ser limitado a, no máximo, duas pessoas por vez para cada ponto de entrada, e a equipe de resgate deve ter no
mínimo duas pessoas em cada ponto de entrada; • É obrigatória a presença do vigia para execução de trabalho
em espaço confinado.
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• O vigia deverá manter contato em tempo integral com os trabalhadores e, em caso de qualquer falha na
comunicação ou dúvida, iniciar procedimento de evacuação;
• O vigia deve controlar e registrar a entrada e saída dos trabalhadores no espaço confinado;
• O espaço confinado deve ser vistoriado de forma que todos os equipamentos e materiais utilizados nos serviços
executados sejam removidos antes do retorno à operação.
C4. Manutenção
• A verificação dos espaços confinados (documentação e serviços) deverá ser realizada periodicamente;
• Deve ser estabelecida uma rotina de inspeção geral planejada externamente aos espaços confinados, seus
acessos, sinalização e recursos de emergência;
• Devem ser aplicadas medidas de engenharia nos espaços confinados existentes e em novas instalações, visando
que os mesmos não sejam classificados como tal, ou seja, buscar sua transformação em locais comuns;
CAPÍTULO 6 – TRABALHO EM ALTURA
Neste presente protocolo temos as especificações mínimas de segurança para trabalhos em altura realizados na
Gerdau. Caso algum requisito local seja diferente deve-se adotar a medida mais exigente, o que inclui também a
altura mínima para aplicação deste protocolo.
Aplica-se às tarefas de acesso e execução de atividades que gerem possibilidade de queda por diferença de nível
igual ou superior a 2,0 m.
Aplica-se a proteção contra quedas, seja para acesso ou execução das tarefas no uso de:
• Andaimes (tubulares e fachadeiros);

• Plataformas elevatórias;
• Plataformas suspensas;
• Plataforma fixa;
• Cadeiras suspensas;
• Trabalho com uso de alpinismo;
• Escadas móveis tipo tesoura ou extensora;
• Escadas tipo marinheiro;
• Escadas plataforma e;
• Trabalhos em telhado;
• Trabalhos em Altura de Logística
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• EPIs e EPCs
Circunstâncias em que as condições locais não permitam que este protocolo seja aplicado e uma abordagem
alternativa se faz necessária. Somente será aceita com aprovação da Gerdau com base em uma avaliação de risco.
A1. Saúde
A.1.1. Requisitos Complementares
• Exame médico anual deve incluir a avaliação da capacidade física e psicológica para a função;
• O operador deve ter audição adequada para o desempenho da função;
• O operador não deverá ter alterações na acuidade visual ou na visão de profundidade que não sejam passíveis
de correção com lentes. A presença de daltonismo ou de campimetria alterada também contraindica a aptidão.
Deve ser consultada a coordenação de saúde local que informará o procedimento interno de acompanhamento
médico das pessoas aptas para trabalho em altura, bem como definir a necessidade ou não de avaliação médica
pré-tarefa.
A2. Capacitação
• Todas as pessoas que trabalham em altura devem obrigatoriamente passar por um treinamento de Trabalho
em Altura com reciclagem ao menos bienal. Estes treinamentos devem ter carga horária mínima de 8 horas
inclusive com parte prática.
• Todas as pessoas (próprios ou terceiros) que receberem estes treinamentos citados e estiverem aptas para
realizar trabalhos em altura devem receber uma identificação visual que autoriza estas pessoas a realizar este tipo
de trabalho.
Nota: Caso exista algum requisito local para capacitação, o mesmo deverá ser atendido.
B1. Escadas
Escadas devem ser utilizadas somente em pequenos serviços e de curta duração.
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Estão admitidas para uso as escadas industriais fabricadas por empresas próprias para este fim ou projetadas e
aprovadas por profissional habilitado.
B.1.1 Escadas Móveis Tipo Tesoura
• Comprimento máximo – 6 m;
• Espaçamento entre os degraus uniforme, não excedendo 30 cm;
• Possuir limitador de espaço;
• Deve ser construída ou revestida em material não-condutor ou possuir placa indicativa de “uso proibido para
atividades com eletricidade”;
• Deve possuir sapatas antiderrapantes;
• Os trabalhos não poderão ser realizados sobre o último patamar da escada, caso a mesma não tenha proteção.
• A escada deve ser amarrada ou o serviço deve ser realizado em dupla para garantir a estabilidade. Para a
amarração da escada deve ser verificada a necessidade de uso de vara telescópica.
B.1.2 Escadas Móveis Extensoras
• É proibido o trabalho em altura acima de 7 metros utilizando escada móvel;
• Espaçamento entre os degraus uniforme, não excedendo 30 cm;
• Construída ou revestida em material não-condutor ou possuir indicação de “uso proibido para atividades com
eletricidade”;
• Possuir sapatas antiderrapantes;
• Devem ser presas/amarradas na estrutura em que será apoiada. Para a amarração da escada deve ser verificada
a necessidade de uso de vara telescópica
• No caso de acesso a superfícies, a escada deve ultrapassar no mínimo 01(um) metro a superfície que será
acessada.
• As escadas utilizadas em serviços em postes devem dispor de peça metálica, em forma de “M” ou similar, fixada
na parte superior, para apoio no poste.
B.1.3 Escadas Verticais Tipo Marinheiro
• Escadas marinheiro somente poderão ser instaladas caso não haja uma solução de engenharia para uso de
escada fixa com guarda-corpo e rodapé.
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• As escadas verticais definitivas devem ter linha de vida vertical em toda sua extensão, fixada na estrutura
independente da escada e aprovadas com responsabilidade técnica;
• A distância entre os degraus e a estrutura de fixação deve ser de, no mínimo, 12 cm;
• Para cada lance de, no máximo 9 metros, deve existir um patamar intermediário de descanso, protegido por
guarda-corpo e rodapé dimensionados conforme item de guarda corpo e rodapé deste protocolo;
• Para escadas verticais maiores que 6 metros deverão possuir gaiola protetora a partir de 2 metros acima da
base, até 1 metro acima da última superfície de trabalho.
• É proibido que dois trabalhadores fiquem numa mesma seção compreendida entre os pontos de fixação dos
montantes, para não comprometer a segurança da escada.
• Ao utilizar a escada, os usuários não deverão transportar cargas, para que as mãos fiquem livres para apoiar nos
degraus, quando for imprescindível o transporte de cargas, ele deverá ser feito por içamento.
• Escadas com altura igual ou superior a 9 metros ou de acesso a locais de alto risco deve possuir bloqueio físico
em sua entrada.
B2. Trabalhos em Telhado
Entende-se por trabalhos em telhado todo tipo de trabalho que inclui construção de um novo telhado,
manutenção de telhado existente ou inspeção de/em telhados.
• Todo telhado deve ser provido de cabos-vida ou pontos para instalação de cabos-vida provisórios para realização
de trabalhos sobre telhados com uso obrigatório do cinto de segurança tipo paraquedista com duplo talabarte;
• Todo sistema de fixação deve possuir laudo emitido por profissional habilitado;
• É proibido o acesso ao telhado em condições de umidade, ventos fortes e eminência de chuva ou de apenas
uma pessoa;
• O acesso ao telhado deve ser feito através de andaimes ou escadas extensoras travadas e providas de cabo-guia
e trava-quedas, ou ainda por plataforma elevatória;
• A movimentação sobre o telhado deve ser executada somente depois da instalação de pranchões sobre elas
que permitam a movimentação com segurança. É proibido pisar diretamente sobre as telhas.
• Os pranchões devem ser travados entre si;
• Os pranchões quando de madeira devem ter espessura mínima de 2,5cm e serem livres de nós e trincas e não
devem ser pintados;
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• Para a execução do trabalho, deve-se isolar a área abaixo, proibindo-se a passagem ou permanência de qualquer
pessoa no local de risco, devendo uma pessoa permanecer no piso, a fim de coordenar a isolação e auxiliar na
execução da atividade;
• Para trabalhos executados em telhados de áreas que possuem ponte rolante é necessária uma avaliação e
verificação da possibilidade de contato entre o colaborador no caso de uma queda e a estrutura da ponte ou
barramento, caso exista a possibilidade deste contato, é obrigatório o desligamento e desenergização da ponte
ou isolamento do barramento;
• É proibido o trabalho em telhados sobre fornos ou qualquer outro equipamento do qual haja emanação de
gases provenientes de processos industriais, devendo o equipamento ser previamente desligado, para a
realização desses serviços.
• O içamento de ferramentas será executado através de cordas e em recipientes adequados;
• As telhas podem ser içadas manualmente ou com uso de dispositivo de içamento;
• O içamento manual deve ocorrer com duas pessoas, sendo as telhas içadas uma a uma na posição horizontal;
• Para içamento de mais de uma telha é obrigatório o uso de dispositivo/acessórios de içamento tomandose o
cuidado de amarrar bem a carga entre si e evitar o acumulo de materiais sobre um mesmo ponto do telhado,
deve-se utilizar cabo guia para orientar o içamento;
• Quando armazenados sobre o telhado devem ser providos de dispositivo que impeçam o escorregamento;
• Deve ter um sistema efetivo de comunicação entre as pessoas que estão trabalhando no telhado e uma pessoa
em solo.
B3. Trabalhos em Altura de Logística
B.3.1 Lonamento, Desenlonamento e Amarração de Cargas
• Se os operadores têm que subir sobre o caminhão para executar suas atividades, um dispositivo de proteção
contra quedas deve ser instalado para lonamento, desenlonamento e amarração de cargas.
• A estrutura instalada e dispositivo contra quedas deve possuir anotação de responsabilidade técnica por
profissional habilitado.
B.3.2 Carregamento e descarregamento de veículos
• Para acesso as pilhas em estoque ou para acesso ao caminhão é obrigatório o uso de escada tipo plataforma;
• Para estocar material em pilhas no estoque ou para retirar material das pilhas para carregamento, devese utilizar
ponte rolante com eletroímã (desta forma não sendo necessário o acesso do operador sobre as pilhas). Casos em
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que o eletroímã não seja possível deve-se instalar dispositivo contra-quedas e escada tipo plataforma para acesso
às pilhas.
B4. EPC
Linhas de vida
• O dimensionamento dos dispositivos de deslocamento e ancoragem provisórios e permanentes deve ser

realizado por profissional legalmente habilitado.
• Devem possuir proteção contra atrito e, quando necessário, fabricada em material resistente a altas
temperaturas.
• Devem possuir indicação da capacidade máxima de carga; • Devem possuir plano de manutenção preventiva.
B5. EPI
Abaixo EPIs básicos para trabalho em altura em complemento aos específicos que estão descritos nos itens B5.1,
B5.2 e B5.3:
• Capacete com jugular;
• Óculos de segurança;
• Luvas de segurança com proteção contra abrasão
• Botinas de segurança;
• Proteção auditiva se necessário.
B5.1 Cinto de Segurança Tipo Paraquedista
O cinto de segurança tipo paraquedista deve atender aos seguintes requisitos:
• Em caso de atividades envolvendo altas temperaturas e soldagens, o cinto e acessórios devem ser confeccionado
em fibra para-aramida ou outro material resistente ao fogo;
• Possuir argolas no dorso para trabalhos em geral, ponto para escada marinheiro, argolas laterais com proteção
lombar para trabalhos de posição (eletricista), ponto de ancoragem no ombro para trabalhos de espaço confinado
e resgate, suspensórios e perneiras com regulagem;
• Deve possuir certificação por laboratório de ensaio credenciado;
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• Deve ser inspecionado pelo usuário antes do uso, a inspeção deve ser registrada em formulário de préuso
específico;
• O cinto de segurança deverá ser substituído sempre que apresentar sinais de desgaste por apodrecimento,
desfiamento, cortes ou queimaduras por fogo, produtos químicos ou peças quentes. Deve ser dada atenção
especial, ainda, às partes metálicas que não devem apresentar amassamentos, corrosão ou sinais de
cisalhamento;
• Os cintos de segurança devem ser utilizados com 2 talabartes, para subir, descer e transitar e sempre com um
dos talabartes sempre fixo em local seguro.
• Nos trabalhos que haja necessidade de trabalho posicionado, deve ser utilizado o talabarte de posicionamento
fixado nos dois pontos de ancoragem lateral fixados à proteção lombar.
Nota: Para pessoas com mais de 100kg deve ser dimensionado sistema de proteção contra quedas específico,
com uso de cinto especial e um sistema de queda controlada. (ex.: uso de trava-quedas).
B5.2 Talabarte dublo
O talabarte duplo deve atender aos seguintes requisitos:
• Fabricado em fibra sintética (exceto nylon), com mosquetão e trava dupla de segurança.
• Em caso de atividades envolvendo altas temperaturas e soldagens, o talabarte deve ser confeccionado em fibra
para-aramida ou com alma de aço, ou simplesmente talabarte de cabo de aço.
• Comprimento máximo de 1,6 m;
• Deve possuir certificação por laboratório de ensaio credenciado;
• É proibido ancorar o talabarte em tubulações e bandejamento elétrico.
• É proibido fazer ancoragem conectando um talabarte no outro, os ganchos devem sempre está conectado no
ponto de ancoragem.
Nota especial: Em plataforma elevatória, o talabarte do cinto de segurança deve ser ancorado no local
estabelecido pelo fabricante, proibido conectar no guarda corpo da plataforma.
B5.3 Trava-Quedas
O trava-quedas deve atender aos seguintes requisitos:
• Mosquetão giratório 360º para que não haja torção do cabo; • Mola de proteção antitravamento.
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• O trava-quedas móvel deve possuir dupla trava de segurança e travamento simultâneo em dois pontos da linha
de vida.
C – Requisitos para Procedimentos
C1. Documentação
• Devem ser elaborados procedimentos específicos para trabalhos em altura ou análises preliminares de risco
(APR), considerando especificações dos tipos de equipamentos e atividades pertinentes.
• É obrigatória uma liberação de Permissão de Trabalho para qualquer tipo de trabalho em altura não rotineiro.
• Devem ser elaborados check list específicos de verificação de condição dos equipamentos com itens que
interditam o equipamento claramente identificado.
• Para os demais equipamentos e acessórios utilizados em trabalho em altura que não estejam descritos neste
protocolo deve ser verificada a necessidade de elaboração de projeto junto à engenharia de segurança do
trabalho.
C2. Pré-Operação
• É proibida a utilização de adornos como brincos, pulseiras, relógios, cordões, anéis, etc.
• É obrigatório o isolamento e sinalização abaixo dos serviços em altura e a amarração de ferramentas manuais.
• É obrigatório ter alguém ou uma equipe para atendimento imediato em primeiros socorros e resgate no caso
de alguma emergência.
• Deve ser respeitada a capacidade de carga garantida pelo fabricante para os equipamentos de proteção
individual utilizados em trabalhos em altura. O controle deve ser definido através de procedimento local.
• Para todo o trabalho em altura, deve ser analisada a possibilidade de utilização de plataforma elevatória por
pessoa devidamente habilitada, em substituição a andaimes, balancins, passarelas de telhado ou outros
equipamentos afins.
• A permissão de trabalho deve ser emitida e liberada no local de trabalho somente após a consulta ao
procedimento específico e/ou elaboração de análise preliminar de risco (APR), em conjunto com todos os
envolvidos.
• Somente colaboradores treinados em Trabalho em Altura podem aprovar e liberar os documentos de APR e PT.
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• Devem ser analisadas no mínimo as seguintes condicionantes para emissão da permissão de trabalho:
□ ocorrência de descargas atmosféricas (raios), ventos fortes, chuva intensa, neve, iluminação inadequada,
poeira, ruído excessivo e gases;
□ proximidade e contato com a rede elétrica energizada e fontes de calor; •
isolamento e sinalização de toda a área.
C3. Operação
• É proibida a execução de trabalhos em altura de forma solitária.
• Caso exista o risco de o cinto de segurança e ou talabarte encostar/prender/enroscar em alguma parte móvel
próximo ao local de trabalho, um cinto retrátil deverá ser utilizado.
C4. Manutenção
• Todo equipamento para trabalho em altura que é operado deve possuir manutenção preventiva;
• É proibido executar qualquer manutenção caso o equipamento não estiver devidamente desligado e com todas
as fontes de energia bloqueadas. (ver capítulo sobre bloqueio e etiquetagem);
• Não devem ser permitidas alterações ou modificações que descaracterizem as condições originais dos
equipamentos/estruturas, exceto mediante laudo técnico do fabricante ou de profissional habilitado. Para toda
modificação deve ser seguido o procedimento de gestão das modificações.
CAPÍTULO 7 – SEGURANÇA NA CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS E PESSOAS
Escopo
Estabelecer requisitos para vias de circulação e zonas de trabalho para garantir a proteção dos pedestres nas
unidades da Gerdau.
A. Sinalização Geral
A.1 O limite de velocidade em todas as vias de circulação de veículos da unidade não deve exceder a 20 km/h por
hora.
B. Vias de Circulação de Veículos Fora de Estrada
B.1. Outros veículos e equipamentos móveis devem ter permissão para entrar nas vias de circulação de veículos
fora da estrada.
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C. Áreas de Risco
C.1. As áreas de risco devem ser identificadas e claramente sinalizadas.
C.2. Os pátios de produtos, pátios de sucatas, áreas de manuseio de escória e similares são considerados áreas de
risco e não são apropriadas para tráfego pedestre.
C.3. As atividades que envolvam o trabalho em áreas de risco devem ter procedimentos de acesso definidos,
incluindo a comunicação com os trabalhadores da área e estar visivelmente assinados.
C.4. Os trabalhadores que realizem atividades em áreas de risco devem usar colete reflexivo de alta visibilidade
ANSI / Classe II (CSA Classe I).
D. Zonas de Trabalho em vias de circulação
D.1. As "Zonas de Trabalho" nas vias de circulação devem ser controladas no mínimo com o seguinte:
D.1.1. Área de sinalização avançada com espaço suficiente para os motoristas que se aproximam verem o aviso
de sinalização sobre a atividade;
D.1.2. Área intermediaria com espaço suficiente para que os condutores reduzam a sua velocidade;
D.1.3. Área de posição (local do trabalho) devidamente identificado e sinalizado;
D.1.4. Área final onde o tráfego pode retornar à condição normal.
D.2. Os colaboradores que estão na Zona de Trabalho devem usar um colete reflexivo de alta visibilidade ANSI /
Classe II (CSA Classe I).
D.3. As zonas de trabalho devem ser isoladas com barreiras até que o trabalho seja completamente terminado.
VV.0v.
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D.4. Placas de sinalização temporários "TRABALHOS NA VIA" e "TRABALHOS NA VIA EM ANDAMENTO" devem ser
afixados antes e na área de atividade. Estas placas devem ser padronizadas.
E. Procedimentos
E.1. Vias de Circulação de Veículos Fora de Estrada, áreas de risco e zonas de trabalho em vias de circulação
necessitam ter procedimentos específicos e todos envolvidos devem ser treinados antes do início da atividade.
CAPÍTULO 8 – FERROVIAS
Objetivo
Estabelecer diretrizes acerca de atividades que envolvam a operação de movimentação ferroviária no Grupo
Gerdau.
Aplicável a todas as Unidades Gerdau, aos colaboradores próprios e terceiros, onde houver atividades que
envolvam a operação de equipamentos ferroviários.
A. - Requisitos para Pessoas
A.1 – Saúde
A.1.1 Os trabalhadores ferroviários devem estar em conformidade com todas as diretivas da empresa existentes
relativas à posse e uso de álcool, drogas e medicamentos.
VV.0v.
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A.1.2 Os trabalhadores ferroviários devem passar por exame médico anual deve incluir a avaliação da capacidade
física para a função.
A.1.3 Estações de trabalho fixas e atividades repetitivas devem ter avaliação ergonômica.
A.2 - Capacitação
A.2.1 O treinamento inicial e a certificação para operadores e pessoal de solo devem ser concluídos antes que o
colaborador comece a trabalhar.
A.2.2 O treinamento deve incluir treinamento em sala de aula e treinamento prático com o equipamento.
A.2.3 Os funcionários certificados devem completar, no mínimo, um exame escrito e um teste de proficiência de
habilidades em relação a este padrão avaliado por um Instrutor Certificado para certificar que o operador conhece
e segue as regras de segurança.
A.2.4 Equipamentos como locomotivas e outros equipamentos projetados para mover vagões devem ser
operados por operadores de equipamentos certificados possuindo certificação apropriada em sua pessoa e ter
um decalque de segurança em seu casaco.
A.2.5 Todos os operadores ferroviários devem realizar uma re-certificação anual, demonstrando proficiência nos
procedimentos definidos neste padrão que são aplicáveis às operações da unidade.
A.2.6 Após 3 meses de ausência ou em caso de mudança nos processos ou layouts, os operadores ferroviários
devem se submeter a reorientação nos procedimentos e práticas.
B – Requisitos para Equipamentos
B.1 Requisitos para Rádio
B.1.1 Os operadores ferroviários que operam ou realizam trabalhos no solo devem ter rádios portáteis ou fixos
para comunicação.
B.1.2 Os rádios devem ser mantidos em funcionamento e testados antes de serem colocados em serviço para
garantir a qualidade da comunicação entre funcionários.
B.1.3 A frequência de rádio dos trabalhadores ferroviários não deve ser compartilhada com outros
departamentos ou grupos operacionais.
B.3. Requisitos para Locomotivas
B.3.1 Dispositivos de aviso
B.3.1.1 Um farol deve estar ativo em cada extremidade da locomotiva quando estiver em movimento.
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B.3.1.2 Os faróis devem estar acendidos quando se aproximam e atravessam os cruzamentos de vias em curva.
B.3.1.3 Uma luz estroboscópica deve ser ativada sempre que a locomotiva estiver ligada.
B.3.1.4 As locomotivas devem ter uma buzina de trabalho com som característico; intensidade e duração
proporcionais à distância que a buzina sinal deve ser escutada.
B.3.1.5 As locomotivas devem estar equipadas com uma campainha de aviso que soa quando o motor está prestes
a se mover.
B.3.2 Plataformas e escadas
B.3.2.1 Os pisos da locomotiva devem ser resistentes ao deslizamento.
B.3.2.2 Degraus e escadas devem estar equipados com um lugar para segurar com as mãos.
B.3.2.3 A face de cada degrau deve ser equipada com material refletivo de alta visibilidade ao longo da borda do
piso.
B.3.3 Visibilidade: as locomotivas devem estar equipadas com uma faixa refletiva de 10 cm de alta visibilidade
cobrindo a borda visível do convés em todo o equipamento para melhorar a visibilidade leve do equipamento
durante o funcionamento.
B.3.4 Sistemas de freios: os sistemas de freios nas locomotivas devem atender ou exceder os requisitos originais
de operação e design do fabricante.
B.4 Requisitos para Vagões de carga
B.4.1 Sistemas de freios: os sistemas de freio, incluindo freios a ar e de mão, devem estar em condições de
trabalho, tal como foram concebidos pelo fabricante do sistema.
B.4.2 Manutenção do vagão: os vagões de carga devem ser mantidos em condições que atendam às
especificações de fabricação originais do fabricante, incluindo, entre outros, sistema de freios, plataformas, rodas
e juntas. Na planta, "carros cativos" não precisam disso.
C Requisitos para Procedimentos
C.1 Os procedimentos para as tarefas críticas nas estradas de ferro devem conter os passos destas tarefas, com
seus respectivos riscos e contramedidas, cobrindo pelo menos:
C.1.1 Sobre e em torno dos trilhos
C.1.2 Ao longo ou ao redor dos trilhos e do equipamento:
C.1.3 Proteção em 3 Passos / Bloqueio dos movimentos do trem
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C.1.4 Removendo a Proteção em 3 Passos / Desbloqueio os movimentos do trem
C.1.5 Enquanto em/ou sobre trilhos e equipamentos ferroviários
C.1.6 Subindo ou descendo dos equipamentos ferroviários
C.1.7 Como permanecer embarcado em equipamentos ferroviários em movimento
C.1.8 Proteção ao Trabalhador, "zonas vermelhas" e sinalização de segurança
C.1.9 Instruções de movimento e limites de velocidade
C.1.10 Testes e inspeções
C.1.11 Locomotivas desacompanhadas
C.1.12 Solicitações / autorizações para entrada em edifícios
C.1.13 Como evitar subir e descer equipamentos ferroviários durante o movimento, exceto em caso de
emergência
C.1.14 Como se posicionar com segurança no equipamento enquanto está em movimento (locomotivas, carros,
etc.)
C.2 Os operadores ferroviários devem ser treinados na operação de equipamentos e dispositivos, tais como:
C.2.1 Mangueiras de ar
C.2.2 Operação do freio manual C.2.3 Freio manual roda vertical
C.2.4 Freio manual roda horizontal
C.2.5 Freio manual tipo alavanca
C.2.6 Operação de Aparelhos de Mudanças de Vias (AMV) e de descarrilamento
C.2.7 Operação de vagões de carga
C.2.8 Freio a ar de vagões de carga
C.2.9 Utilização do freio a ar da locomotiva
C.2.10 Uso dos freios dos vagões de carga
C.2.11 Uso do acelerador
C.2.12 Deslizamento da roda - Uso da areia
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C.3 Instrução de trabalho - Antes de realizar qualquer tarefa, os funcionários envolvidos devem realizar uma
“instrução de trabalho" para garantir que todos tenham uma compreensão clara da tarefa a ser executada e de
sua responsabilidade individual. A APR ou o conhecimento sobre o procedimento também atendem a esta
finalidade.
C.4 Proibições
C.4.1 Usar telefones móveis e dispositivos de som (música) ao executar manobras ferroviárias
C.4.2 Usar joias (anéis, colares, pulseiras, relógios) ao realizar manobras ferroviárias
C.4.3 Usar os pés para alinhar engates, fechar articulações e movimentarem Aparelhos de Mudança de Vias
C.4.4 Ajustar engates ou articulações de locomotivas ou vagões quando os mesmos estiverem em movimento
C.4.5 Cruzar entre carros ou permanecer sob os carros
C.4.6 Caminhar ou pisar nos trilhos, cruzamentos ferroviários, trilhos de segurança, descarriladores, estações-
chave ou qualquer outro dispositivo ferroviário
C.4.7 Viajar dentro de gôndolas ou em vagões de carga.
CAPÍTULO 9 – CAMINHO DO AÇO LÍQUIDO
Escopo:
Aplica-se a todas as Unidades Gerdau que possuam Aciaria.
A1. Saúde
Proteções Físicas: devem ser robustas, projetadas e construídas de modo que evite a fácil transposição de pessoas
e atendendo as exigências da legislação vigente. Para garantir rápida e segura evacuação do local em situações
de emergência, as proteções físicas móveis devem permitir liberação imediata para a saída.
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As vias principais de circulação no interior dos locais de trabalho e as que conduzem às saídas devem ter, no
mínimo, espaço suficiente para permitir a saída de duas pessoas simultaneamente, e ser devidamente
demarcadas e mantidas permanentemente desobstruídas.
B.1. Refratários - Preparação de tijolos e massas
• Os tijolos não podem ser segurados pelas mãos durante a operação de corte com serra, que deve possuir
dispositivo de fixação para os tijolos. A serra deve ser exclusiva para o corte de tijolos refratários e enclausurada
com desligamento automático em caso de abertura da proteção para proteger o operador contra projeção de
partículas sólidas (pedaços de tijolos ou do disco da serra em caso de quebra). O disco da serra deve parar
automaticamente ao desligar o motor para evitar acidente com as mãos. A serra deve ter um botão de
emergência.
Fig. B.1 – Serra exclusiva para refratários com proteções e dispositivos para fixação do tijolo.
• Os misturadores rotativos utilizados na preparação de massa refratária devem ter tela de proteção e cabo de
desligamento de emergência montado em toda a circunferência do equipamento. A ligação elétrica dos
misturadores deve permitir a realização do bloqueio de energia do mesmo para a atividade de limpeza interna do
equipamento.
B.2. Panelas
• Plugue com sistema de congelamento rápido em caso de infiltração.
• Aquecedores de panela com sensor de chama, acendimento automático, curvas de aquecimento, dispositivo
que interrompa a injeção de combustível caso não ocorra a ignição, para evitar explosão.
• Câmeras termográficas para checar avermelhamentos e possíveis infiltrações em panelas contendo aço líquido,
instaladas conforme layout/processo particular da aciaria.
B.3. Distribuidores
• Os distribuidores devem ser equipados com termopares na zona de impacto.
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• Nos secadores/aquecedores de distribuidor deve ter sensor de chama, acendimento automático e dispositivo
que interrompa a injeção de combustível caso não ocorra a ignição, para evitar explosão.
• Todos os distribuidores devem estar equipados com sistema de troca-rápida de válvulas ou tampão interno
para controlar o fluxo.
• O sistema de troca-rápida do distribuidor deve ser projetado para permitir a colocação das placas sem que o
cilindro de acionamento esteja na trajetória das mãos para evitar pensamento dos dedos, ou ter
gabaritos/ferramentas para manipulação dos blocos do sistema de troca rápida de válvulas a serem trocados. O
projeto do sistema também deve garantir o posicionamento correto da placa de reserva, evitando ficar inclinada
ou na posição incorreta.
B.4. Forno
• Deve haver sistema de bloqueio mecânico nos braços dos eletrodos que evite a descida dos mesmos por energia
potencial, durante atividades sobre a abóbada.
• A distância do banho aos painéis deve ser garantida conforme o projeto, de forma que o aço não atinja os
mesmos (padrão com o forno a zero grau).
• A altura do barrado deve ser padronizada e verificada sempre que houver manutenção ou troca de barrado,
visando garantir o distanciamento do banho em relação aos painéis.
• O acesso ao silo de ligas e fundentes deve estar intertravado de forma a não permitir o acesso dos operadores
com o forno ligado após o primeiro carregamento (forno elétrico), nas aciarias em que o silo está localizado junto
ao forno.
• Devem existir:
o Medidores de temperatura para cada elemento refrigerado do forno, com sistema de alerta ( 60 °C ) e
desligamento automático pela temperatura (65°C) e pela taxa de aquecimento (como referência de taxa de
aquecimento tem se o valor de 0,5°C/s, para um intervalo de tempo de 15 segundos).
o Medidores de temperatura para ab ó ba d a , com sistema de alerta ( 60 ° C) e desligamento automático (65°C).

Abóbada tipo spray roof não se aplica.
o Medidor de temperatura da carcaça da cuba inferior com sistema de alerta e desligamento automático definido
pela temperatura;
o Medidores de vazão de água da carcaça (entrada e saída de alimentação geral);
o Medidor de vazão de água da abóbada do forno (entrada e saída de alimentação geral);
VV.0v.
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o Alarme automático quando ocorrem grandes variações de vazão geral na carcaça ou abóbada (sintoma de
grandes vazamentos de água);
o Sirene para situações de emergência de vazamento de água no forno, diferente das demais;
o Carcaça reserva com painéis (split superior) e abóbada reserva;
o Câmeras de vídeo para inspeção interna e externa do forno;
o Robô ou sistema para medição de temperatura e retirada de amostra sem a presença do operador em frente
ao forno (para repor cartucho ou coletar a amostra). Em caso de falha não deve ser admitido operar amostrando
manualmente.
o Devem existir válvulas de alívio de pressão na tubulação de saída de água de cada painel refrigerado, inclusive
da abóbada (exceto spray roof). A válvula deve ser montada entre a válvula de saída de água e o painel e calibrada
em 1,5 vezes a pressão nominal. OBS: Estas válvulas devem ser utilizadas apenas em fornos com circuito de água
fechados (sem funil ou coletores no retorno).
IMPORTANTE: o desligamento do forno à temperatura de 65°C (note que esta é a temperatura média da água
dentro do tubo) foi definida para evitar estresse térmico nos painéis refrigerados. Em função do gradiente de
temperatura, se atinge 100°C no ponto quente do tubo e microbolhas de vapor aparecem e desaparecem. Neste
ponto, sobreaquecemos o tubo localmente e, em seguida, ele é resfriado novamente e isso causa um choque
térmico. No longo prazo, a vida útil do painel é reduzida.
• O sistema de refrigeração do Forno deve contemplar a existência de botões de emergência com funções
distintas, para acionamento das válvulas de fechamento geral da água à distância segura. A localização destes
botões deve ser pelo menos no pult de vazamento e na cabine do forno podendo existir nas rotas de fuga (Este
último opcional e avaliado por cada unidade), com identificação visível e clara:
o Botão de fechamento da carcaça
Carcaça painel:
Garante o fechamento da entrada GERAL da água de refrigeração do Forno para os
elementos da carcaça (painéis, injetores etc.)
Carcaça Spray:
• Garante a diminuição da vazão de alimentação de água da refrigeração para valor entre 20%-30% da vazão de
operação, além disso, desliga refrigeração dos demais elementos da carcaça (Injetores, etc.)
o Botão de fechamento da abóbada:
VV.0v.
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Abóbada Painel:
Garante o fechamento da entrada da água de refrigeração da abóbada e dos elementos vinculados à mesma
(elbow, calhas do 5º furo etc.). Este botão deve ser usado quando identificamos visualmente (ao carregar o forno,
por exemplo) que o vazamento é oriundo de algum componente junto à abóbada, não comprometendo a
refrigeração dos demais elementos da carcaça. No caso de forno EOF, o fechamento pode ser parcial reduzindo a
vazão conforme características de projeto.
Abóbada Spray:
• Garante a diminuição para valor entre 20%-30% da vazão de entrada da água de refrigeração da abóbada e
dos elementos vinculados à mesma (elbow, calhas do 5° furo etc.). Este botão deve ser utilizado quando
identificado visualmente que o vazamento é oriundo de algum componente junto à abóbada, não
comprometendo a refrigeração dos demais elementos da carcaça.
o Além de suas funções específicas, ambos os botões devem:
• Bloquear o basculamento, movimento dos eletrodos e abertura da abóbada;
• Desligar a energia elétrica, oxigênio, gases, carburantes e a refrigeração dos eletrodos;
• Proteger a janela da cabine do Forno posicionando o escudo de proteção;
• Acionar a sirene para situações de emergência de vazamento de água no forno;
• Acionar os avisos de emergência na área de risco/ pontos de acesso/ entorno do Forno;
• Manter o sistema de Despoeiramento ligado;
• Os botões de emergência jamais podem rearmar o forno, mesmo quando liberados.
• As válvulas de fechamento/abertura manual da água dos elementos refrigerados (entrada geral) devem estar
localizadas fora da linha de fogo para possibilitar manobra durante procedimento de emergência.
• A cabine do forno deve ter saída de emergência.
• Deve existir escudo de proteção e vidros blindados na cabine do forno, para proteção durante operações de
carregamento e situações de emergências.
• A inspeção do desgaste do refratário e das condições do FEA após vazamento deve ser feita por robôs/câmeras.
• O forno e abóbada devem possuir malha de aterramento elétrico para evitar furos por curto- circuito.
• A ponte rolante de carregamento do forno, quando operada por cabine, deve possuir vidros blindados.
VV.0v.
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B.5. Movimentação de escória líquida
Nas Aciarias que operam com pote de escória, o trajeto entre o forno e a baia de escória deve estar livre de
materiais inflamáveis, insumos ou equipamentos e os potes isentos de umidade, gelo, neve ou água.
• Devem existir baias para resfriamento da escória provenientes do forno, panelas e distribuidores.
• As baias de escória devem:
o Ser cobertas e protegidas contra a ação de chuvas laterais/ frontais para evitar a entrada de água;
o As rampas das baias de escória devem ter barreira com escória seca para evitar a entrada de umidade ou água;
o A área de remoção da escória deve ter barreiras de acesso às pessoas e máquinas (cercas, por exemplo) para
evitar atropelamentos e colisões;
o Ter sistema de sinalização (verde/vermelho) ou cancela na entrada da baia tipo túnel indicando
o momento adequado para a pá carregadeira acessar seu interior;
o Ter câmeras de vídeo na entrada das baias do tipo túnel para monitoramento da operação de pá carregadeira
ou Pot Carrier;
o Possuir condição de iluminação adequada para operação segura.
• Pá Carregadeira para movimentação de escória deve ter:
o Válvulas de retenção nos cilindros hidráulicos (para evitar perda de óleo no caso do rompimento de mangueira);
o Fluido hidráulico resistente ao fogo;
o Proteções para cobrir fiações e mangueiras expostas ao calor;
o Iluminação para trabalho noturno (faróis dianteiros e traseiros, lanternas e faróis de trabalho);
o Correntes de proteção nos pneus;
o Engate e cabo de aço para ser rebocada.
• É recomendado operar Pá Carregadeira com controle remoto para remoção da escória, quando aplicável.
• Pá Carregadeira com operador na cabine deve ter:
o Pára-brisa frontal em vidro duplo;
o Sistema de combate a incêndio para a cabine e para a parte externa da máquina;
VV.0v.
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MÓDULOS
o Acionamento automático do sistema de combate a incêndio por detecção de calor, com sensor (cabo linear)
instalado dentro do capô do motor;
o Acionamento manual do sistema de combate dentro da cabine e fora da cabine (junto à lateral do capô do
motor, por exemplo);
o No mínimo duas portas de saída;
• A limpeza do barrado do forno deve ser feita por controle remoto ou por um braço com articulações
(semelhante ao manipulador de lanças) para retirar o homem da frente do forno.
• Os seguintes itens devem ser verificados na inspeção de pré-uso dos equipamentos que realizam as atividades
de remoção de escória, devendo ser parado ao detectar algum item não conforme da tabela abaixo:
B.6. Vazamento da corrida e transporte da panela
VV.0v.
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Vazamento de corrida:
• Deve existir balança no trolley de vazamento de corrida ou sistema de pesagem (sensor eletrônico de peso)
incorporado a ponte rolante.
• A segurança da cabine de vazamento deve ser reforçada com vidro blindado e chapas que resistam a uma
eventual explosão (com boa fixação e resistência)
• Deve existir sistema mecanizado de adição de ligas e insumos durante o vazamento de forma a reduzir a
exposição dos operadores.
• A abertura do sistema de adição de ligas do forno deve estar intertravado para adicionar as ligas e insumos com
peso mínimo vazado na panela, definido conforme critério estabelecido em cada Aciaria.
• Durante a preparação do canal, após vazamento da corrida, o forno deve ter um sistema de
travamento automático que impeça o basculamento do mesmo enquanto o operador estiver sobre o forno
fazendo a atividade. Este sistema aplica-se àquelas Aciarias que ainda realizam a tarefa manualmente.
• A limpeza e a desobstrução do canal de vazamento do forno devem ser feitas de forma mecanizada, com
equipamento que introduza a lança de oxigênio no interior do canal.
• No caso de limpeza e desobstrução do canal de forma manual com lança de oxigênio, a mesma deve ter válvula
anti-retrocesso de chama.
• A inspeção do canal de vazamento do forno deve ser feita com o auxílio de câmeras de vídeo e a colocação de
material de preenchimento mecanizada, eliminando a exposição do operador.
• Deve existir sistema de engate automático de rinsagem ou proteção física eficaz para conexão da
mangueira de rinsagem para proteger o operador se ocorrer reação no aço líquido.
• O sistema de basculamento do forno deve ter sistema de retorno para situação de falta de energia elétrica
durante a operação de vazamento de corrida.
Transporte de panela:
• A área de movimentação de panela com carga líquida (escória ou aço) deve estar isenta de umidade, ser bem
delimitada e isolada de forma a garantir que não haja fluxo de pessoas e máquinas no raio de ação da carga
durante a movimentação.
VV.0v.
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• Salas, oficinas ou estações de trabalho não podem estar localizadas em área de movimentação de carga líquida,
considerando o raio de impacto por radiação térmica ou contato com aço/escória líquido derramado em uma
situação de emergência, sem haver uma saída de emergência. Em aciarias onde ainda não seja possível alterar o
layout destas salas, oficinas ou estações de trabalho, é necessário definir procedimentos de evacuação das
pessoas no momento da movimentação da carga líquida.
• As panelas com aço líquido devem ser estruturalmente projetadas e fabricadas para suportar os
esforços gerados ao serem apoiadas diretamente no piso ou ao serem apoiadas pelos seus munhões (normas AISE
9 e/ou DIN)
• O piso onde a panela eventualmente for apoiada deve ter condições de suportá-la com aço líquido.
• O local para executar o repanelamento de aço deve estar pré-definido, deve garantir a condição de equilíbrio e
estabilidade da panela que está recebendo aço e estar a uma distância que garanta a segurança de pessoas.
• A ponte rolante de carga líquida deve ter sistema de freios duplos.
• A ponte rolante de carga líquida possui vidros blindados.
• Dispositivo de engate para basculamento da panela, sem a necessidade de intervenção humana;
B.7. Forno Panela/ VD/ VOD
• As cabines de operação, para aciarias em que a mesma está em frente ao forno, deverão ser blindadas e devem
possuir saída de emergência.
• Cabines onde há controle de rinsagem dentro das mesmas, devem possuir medição online de oxigênio de forma
garantir a segurança dos operadores quanto a possíveis vazamentos de Nitrogênio e/ou Argônio.
• Devem ser utilizadas câmeras para observação externa da panela durante a operação, com a finalidade de
checar transbordamentos e câmeras termográficas para checar avermelhamentos e
possíveis infiltrações.
• O sistema de rinsagem de emergência deverá ser dimensionado para a capacidade máxima do plugue em
termos de pressão, para nunca a exceder.
• Intertravamento da porta/janela de visita com a posição dos eletrodos e desligamento do forno

independentemente da posição dos eletrodos.
• Proteção física contra acesso aos eletrodos e cabos elétricos (ex. tela de malha fina). A mesma deve estar
intertravada com o desligamento do forno.
VV.0v.
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• Sistema independente de monitoramento da refrigeração da abóbada, cabeçotes e cabos (pressão, vazão,

temperatura, etc.).
• Sistema de fechamento da rinsagem e refrigeração da abóbada a uma distância segura.
• Botão de emergência para desligamento da alimentação elétrica.
• Deve existir sistema de engate automático de rinsagem ou proteção física eficaz para conexão da mangueira
de rinsagem para proteger o operador se ocorrer reação no aço líquido.
• Sistema de emergência para refrigeração da abóbada do forno panela em caso de falta de energia elétrica.
• Malha de aterramento elétrico.
• Robô ou sistema para medição de temperatura e retirada de amostra sem a presença do operador em frente à
porta da abóbada.
B.8. Lingotamento Contínuo
Câmara de spray:
o Capacidade de exaustão da câmara de sprays deve ser adequada (suficiente para remoção do vapor que permita
que o operador acesse a câmara em caso de perfuração.
o Sistema de retenção da barra falsa no conjunto extrator em caso de barra inserida e quando em repouso, para
utilização durante a exposição dos colaboradores ao risco (linha de fogo).
o Placas de sinalização e bloqueio de acesso a área da câmara de sprays.
o Porta com escotilha para inspeção interna da câmara de sprays.
Plataforma do Lingotamento Continuo:
o Intertravamentos necessários para liberar a máquina para a partida: água do molde, centrais hidráulicas, água
da refrigeração secundária, lubrificação do molde, água de emergência do molde.
o Alarme de baixa pressão nos sistemas de emergência da válvula gaveta, da troca rápida de válvulas e do giro
da torre do LC.
o Balança no carro distribuidor.
o Válvulas reguladoras de pressão de oxigênio das lanças (abertura de panela e de veio).
o Bloqueio para garantir que o cilindro do sistema de troca rápida de válvulas do distribuidor não atue no
momento da colocação ou retirada do bloco na pista de acionamento.
VV.0v.
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MÓDULOS
o Gabaritos ou ferramentas para a manipulação dos blocos do sistema de troca rápida de válvulas a serem
trocados.
o Sinalizadores sonoro e visual pela baixa vazão de água no molde (para os lingotamentos que ainda não possuem
fechamento automático de veio).
o Manipulador ou robô para acoplar a válvula longa no bico da Panela.
o Sinalização sonora ou visual para identificar se o sistema de troca rápida de válvulas está em automático ou em
manual.
Panela:
o Sistema de levantamento da panela no carro panela do LC para a abertura da válvula gaveta com oxigênio.
o Tampa para a panela.
o Proteções contra respingos para colocação dos cilindros e mangueiras na panela.
o Proteções locais para abertura forçada da válvula gaveta, a fim de evitar respingos no colaborador.
Para situações de emergência:
o Gerador de energia elétrica para emergência (para movimentar o carro panela, o carro distribuidor, distribuidor,
extração de tarugos e para iluminação de emergência da aciaria).
o Fechamento automático da válvula gaveta e dos veios em caso de falta de energia.
o Botoeira para fechamento da válvula gaveta e dos veios a distância (em posição segura e rota de fuga).
o Bloqueio da tubulação hidráulica de alimentação da válvula gaveta a distância (em posição segura) para impedir
o efeito lança chamas em caso de rompimento das mangueiras do cilindro da VG
o Baia de emergência na plataforma do lingotamento contínuo;
o No-break para o PLC do Lingotamento em caso de falta de energia;
o By-pass de nitrogênio no sistema de refrigeração da válvula gaveta, para os casos de falta de energia ou de ar
comprimido.
o Fechamento automático de veio pela baixa vazão de água no molde.
o Pressostatos nos acumuladores de pressão para o sistema de fechamento automático da válvula gaveta, para
a troca rápida de válvulas e para o sistema de emergência para giro da torre do lingotamento contínuo, quando
aplicável.
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o O carro porta-distribuidor deve ter força suficiente para deslocar o distribuidor até a baia de emergência, sem
que as rodas “patinem” sobre os trilhos ou que o distribuidor fique trancado sobre a máquina de Lingotamento
Contínuo (mangueiras, proteção de jato). Considerar o peso equivalente a distribuidor cheio de aço.
C - Requisitos para os Procedimentos
C1. Documentação
É necessário elaborar procedimento em detalhes para:
• Procedimento de emergência para vazamento de água no forno.
• Procedimento de emergência para vazamento de água no forno panela.
• Procedimento documentado para situação de vazamento de aço na panela ou distribuidor.
• Procedimento documentado com as orientações de como atuar em situação de Power Off ou falta de energia
elétrica, definindo limite para o tempo de permanência do aço no interior da panela e respectivas ações a tomar
(repanelar, bascular aço na baia e etc.), e de como proceder nas situações de solidificação do aço no interior da
panela (formação de laje).
• Procedimento escrito para realização de limpeza das baias de escória.
C2. Capacitação
Os Forneiros (Forno e Forno Panela), mantenedores que atuam em situação de emergência, o Facilitador de
Rotina do Forno e Operadores de Ponte com cabine (onde tenha exposição ao risco) devem ser capacitados no
Procedimento de Emergência para Vazamento de Água no Forno, com reciclagem anual.
Os operadores do Lingotamento Contínuo, mantenedores que atuam em situação de emergência, Facilitador de

Rotina do LC e Operadores de Ponte que movimentam Panela devem ser capacitados no Procedimento de
Emergência para vazamento de aço em Panela e Distribuidor, com reciclagem anual.
Simulados de emergência:
Devem ser realizados simulados mensais para situação de emergência envolvendo vazamento de água no interior
do forno. Os simulados devem verificar o cumprimento de 5 etapas previstas no capítulo C3.3 que são:
(1) Orientações quanto ao procedimento de emergência,
(2) Identificação de água no interior do forno,
(3) Interromper o fluxo de água acionando o botão de emergência,
(4) Bloqueio e evacuação, e
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(5) Identificação do vazamento.
Durante a execução do simulado deverá ser observado o comportamento, o posicionamento e o conhecimento

dos colaboradores, bem como o funcionamento dos sistemas de emergência envolvidos. Equipes envolvidas no
simulado:
- Forneiros (Forno e Forno Panela/VD/VOD);
- Mantenedores envolvidos;
- Facilitador de rotina do Forno;
- Operadores de ponte com cabine, onde tenha exposição ao risco.
A funcionalidade do sistema de emergência da refrigeração do forno deve ser testado quinzenalmente, sendo
possível fazer esta verificação durante os simulados mensais.
Devem ser realizados simulados periódicos (tempo definido pela Unidade) para situação de emergência
envolvendo vazamento de água na abóbada do forno panela, infiltrações no Lingotamento e incêndio na Pá
Carregadeira que executa a remoção da escória quente.
Deve ser realizado um check list de partida após troca de carcaça ou substituição de elementos refrigerados no
forno, contemplando no mínimo a verificação de abertura das válvulas dos elementos refrigerados.
C3. Procedimentos para Operação
C3.1. Partida do forno
Deve ser realizado um check list de partida após troca de carcaça ou substituição de elementos
refrigerados no forno, contemplando no mínimo a verificação de abertura das válvulas dos elementos
refrigerados.
C3.2. Carregamento do forno
Durante a operação de carregamento do forno não podem permanecer pessoas na linha de fogo devido ao risco
de projeção de materiais.
C3.3. Vazamento de água no interior do forno
Orientações quanto ao procedimento de emergência:
• O procedimento de emergência deve ser aplicado para qualquer vazamento de água no interior do forno, seja
ele pequeno ou grande;
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• Se for somente uma suspeita de água no interior do forno, seguir o procedimento de emergência;
• Se o vazamento acontecer na etapa de fusão, com carga ainda sólida no interior do forno, seguir o procedimento
de emergência, pois ele deve ser aplicado para qualquer fase do processo de elaboração do aço uma vez que
parte do princípio que existe uma quantidade de aço líquido em qualquer fase do processo;
• Se o vazamento for detectado após o vazamento da corrida, depois do retorno do forno, seguir o procedimento
de emergência pelo fato de haver aço líquido (fundo úmido).
• Se o operador detectar um vazamento de água no interior do forno, oriundo da caixa ou da tampa da janela de
visita da preparação do canal, também deve aplicar o procedimento de emergência, mesmo estando muito
próximo à válvula de fechamento da água;
• No caso de vazamento de água no elbow, deve-se utilizar o padrão de emergência, mesmo que o
despoeiramento faça a sucção da água;
• Se identificado um vazamento pequeno dentro do forno, não é permitido aguardar o sazonal para consertá-lo.
Uma vez identificado o vazamento deve-se aplicar o procedimento de emergência;
• Se o vazamento ocorrer na refrigeração dos eletrodos ou no braço, e estiver jogando dentro do forno, fechar a
refrigeração do elemento causador, desde que seja feito à distância;
• Se o vazamento for externo, mas com água entrando no forno e não sendo possível o fechamento da água à
distância, o procedimento de emergência também deve ser aplicado. Atentar para a possibilidade de hidratação
do refratário;
Identificação de água no interior do forno:
Quando ocorre algum vazamento de água no interior do forno, alguns sintomas podem ser perceptíveis ao
operador, tais como:
• Presença no forno de vapor, chama azul ou esbranquiçada (condição anormal - desligar
refrigeração dos eletrodos para ajudar na identificação do problema);
• Presença de água externa entre flanges, suspiros e conexões;
• Atraso no slag-off;
• Mudança na escória ficando muito fluída ou escura (dificuldade de espumar);
• O consumo de energia e o power on do forno ficam bem mais altos (“corrida não esquenta”);
• Aparecimento de pontos escuros no interior do forno;
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• Início de formação de cascão nas paredes do forno;
• Presença de sucata alta devido à diminuição do volume pela formação de cascões;
• Ruído do forno diferente (arco mais instável);
• Fortes ruídos no interior do forno (estouros/pipocos), intermitentes ou não, sem aparente emissão de vapor
d’água ou água para fora do forno, principalmente na etapa de refino;
• Aumento da temperatura dos painéis;
• Desgaste acentuado na região atingida pelo vazamento de água;
• Variação na vazão de água na carcaça ou abóbada;
• Mudança na cor dos gases de exaustão ficando escuro/preto.
A principal regra em uma situação de emergência envolvendo vazamento de água no interior do forno com aço
ou escória no estado líquido é jamais bascular o forno. Além disso, é proibido travar/calçar o forno, movimentar
os eletrodos ou abrir abóbada no momento que exista um vazamento de água no interior do forno.
Havendo suspeita de água no interior do forno, deve-se utilizar o procedimento de emergência e evacuar a área.
Nunca se aproximar para avaliação, não nivelar e nem movimentar o forno ou qualquer outra parte do mesmo
(eletrodos, abóbada, porta de escória etc.), mesmo sendo apenas uma suspeita de vazamento.
As etapas do procedimento de emergência estão contempladas na sequência abaixo.
Interromper o fluxo de água acionando o botão de emergência
• Fazer um sinal convencionado de aviso de água no forno, conhecido pela equipe;
• Não fazer nenhum movimento no forno;
• O colaborador mais próximo dos botões de emergência deverá acionar o fechamento automático da água de
refrigeração.
• Pressionar o botão de fechamento da abóbada quando identificamos visualmente que a abóbada (na posição
aberta) ou elbow estão com vazamento de água, não comprometendo a refrigeração dos demais elementos da
carcaça.
• Em fornos que utilizam painéis, pressionar o botão de fechamento da carcaça para estancar a
entrada de água no interior do Forno pelos painéis, injetores etc.
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• Se o forno estiver fechado e não soubermos a origem do vazamento, pressionar primeiramente o botão de
fechamento da carcaça e observar, visualmente (sem ficar na linha de fogo) ou pelas câmeras, se há redução na
vazão. Não havendo redução de vazão, pressionar o botão de fechamento da abóbada.
• Se estiver vazando a corrida acionar os botões de emergência (carcaça e abóbada), e proceder
com evacuação imediata. Não movimentar panela ou forno sob nenhuma hipótese, fechar a rinsagem. Casos
particulares devem ter procedimentos específicos pré-definidos.
Bloqueio e evacuação
• Todo pessoal que estiver na Aciaria deverá afastar-se imediatamente do entorno do Forno indo para local
seguro (pré-definido) utilizando a rota de fuga;
• Comunicar as outras células da Aciaria;
• Os pontos de acesso à área deverão ser isolados (distância segura) para que pessoas desavisadas não se
exponham aos riscos. Ao realizar esta tarefa, os executantes também deverão tomar os cuidados para não ficar
na linha de fogo;
• Não deixar Ponte Rolante em frente ou sobre o Forno;
• Todos colaboradores da Aciaria devem conhecer a sirene de alerta para situação de emergência de vazamento
de água no forno;
• Bloquear o basculamento do forno na central hidráulica deslocando-se até lá sem passar pela linha de fogo;
• Comunicar a Liderança e aguardar a presença da mesma na área para dar prosseguimento aos procedimentos
de identificação da origem do vazamento. O operador mais experiente do turno deverá coordenar a situação de
emergência ou operador responsável definido pela liderança.
Identificação do Vazamento
• Para situação em que a abóbada já estava aberta:
o Estando a abóbada aberta, fazer a visualização através das câmeras de inspeção para avaliar a quantidade de
água no interior do forno e identificar a região ou o componente com vazamento. Vazamentos oriundos da
abóbada também podem gerar acúmulo de água dentro do forno, portanto a avaliação da quantidade de água no
seu interior também é necessária. Fechar o damper do primário momentaneamente para facilitar a visualização.
No caso de acúmulo de água no interior do forno (isto é válido também para casos de vazamentos na abóbada),
aguardar a evaporação total da água e não se aproximar do Forno. Depois de cessado o vapor, aguardar no mínimo
uma (1) hora para próxima etapa;
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o Nem sempre será possível identificar exatamente a origem do vazamento pelas câmeras, ou caso não exista o
recurso das câmeras, será necessário executar as operações de reabertura da água e inspeção descritas na
sequência.
• Para situação de abóbada fechada:
o Estando a abóbada fechada, aguardar a evaporação total da água e não se aproximar do Forno.
Depois de cessado o vapor, aguardar no mínimo uma (1) hora para próxima etapa;
o Fechar manualmente as válvulas de entrada geral da água para possibilitar desarmar os botões de emergência
e assim liberar o movimento de basculamento/abertura da abóbada;
o Desbloquear a central hidráulica;
o Se o forno não estiver nivelado realizar o nivelamento do forno depois de uma (1) hora de cessar o vapor, com
a presença da Liderança, área isolada e o escudo posicionado. Fazer um primeiro avanço com velocidade lenta
(não pode ser realizado com a velocidade rápida do retorno de vazamento). Avaliar o resultado dessa operação
em termos de ocorrência de estouros e sinal de vapor. Havendo estouros, parar a operação e aguardar mais
tempo para solidificar. Atentar para a possibilidade de queda de cascão.
o Abrir a abóbada em etapas, com a área isolada e o escudo de proteção acionado. Primeiramente, levantar a
abóbada e depois girar a mesma em etapas, evitando movimentos bruscos e quedas de cascões;
• Abrir a entrada geral de água lentamente e com baixa vazão. Iniciar pela abóbada/ elbow e depois abrir a
entrada dos circuitos de refrigeração da carcaça. No caso da carcaça, havendo circuitos independentes para
painéis, injetores, etc., iniciar a abertura por aquele onde existe a suspeita de vazamento. Cada
Usina deve definir seu procedimento de reabertura da água.
• Atentar para a formação de vapor e pressão em mangueiras.
• Fazer uma inspeção geral no interior do forno, usando câmeras/drones. Em último caso, posicionar-se em local
afastado para tentar localizar o vazamento. Usar EPI apropriado. Não ficar em frente à porta do forno ou sobre a
asa delta. Caso não tenha sido possível visualizar a origem, fazer inspeção seletiva.
• Se o vazamento estiver atrás de cascão, antes de quebrá-lo deve-se aguardar solidificação do metal + escória
que está no interior do forno. Para acelerar a solidificação recomenda-se a colocação de cal na base do cascão.
Isolamento do elemento causador
• Identificada a região do vazamento, fechar a entrada e saída d’água do(s) elemento(s) causador (es)
desconectando a (s) mangueira (s) de saída;
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• A tarefa de desconexão das mangueiras de alimentação d’água deve estar contemplada no inventário de tarefas
críticas, com aplicação do padrão de bloqueio definido, para evitar acidentes com vapor.
• Se o vazamento d’água for no painel da carcaça, sacrificá-lo e substituí-lo na próxima corrida (com o forno frio
e sem fundo úmido). No caso de vazamento d’água no injetor ou bloco, avaliar a possibilidade de substituição,
caso contrário sacrificá-lo. No caso de vazamento d’água na abóbada/ elbow, cada unidade deve definir como
fazer o reparo, com a mesma aberta e sem os eletrodos, analisando previamente a existência de material com
risco de queda do elbow e abóbada visando tomar as ações preventivas para não acidentar a equipe de reparo.
Avaliação dos Riscos Potenciais
• Em conjunto com a Liderança, fazer análise dos riscos potenciais antes de retomar a operação: painéis que
potencialmente tenham sido afetados em função do tempo e temperatura excessiva de exposição, vida útil dos
mesmos, se estavam desprotegidos por escória (inspeção visual). Inspecionar o refratário do forno.
• Isolar e sacrificar os elementos de risco potenciais e reparar o refratário se necessário e quando possível. Se for
necessário e impossível fazer o reparo neste momento, aguardar o resfriamento total do forno, para proceder ao
reparo (neste caso extremo, deverá ser definido procedimento específico);
• Reiniciar o processamento da corrida acompanhando o aparecimento ou não de novos sintomas: vazamento

de água, sobre aquecimento do painel, avermelhamento da chapa da carcaça, isolamento do eletrodo, etc. Depois
de vazar a corrida, esgotar o forno;
• Após o vazamento e esgotamento do forno, inspecionar o refratário e analisar as condições
operacionais dos paineis refrigerados, executando a substituição dos elementos isolados/ sacrificados ou troca
completa da carcaça superior. Os mesmos critérios se aplicam à abóbada/ elbow;
• A Liderança deve acompanhar a primeira corrida posterior ao evento e após o vazamento é necessário fazer
todas as verificações de rotina antes de liberar para a operação normal.
C3. 4. Falha nos termopares
Ao falhar um termopar os procedimentos recomendados são:
Falha nos termopares da sola:
• Avaliar o funcionamento deste utilizando pirômetro ou câmeras termográficas. Comprovado o mau

funcionamento (falsa temperatura ou desligamento) deve-se acompanhar periodicamente a temperatura da sola
até o horário sazonal para que seja feito o reparo. Caso a temperatura da soleira ultrapasse o limite máximo
durante o turno esgotar o forno na próxima corrida e realizar o reparo ou troca da carcaça.
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• A decisão de operar ou não deve ser feita em conjunto com a liderança.
Falha nos termopares dos elementos refrigerados:
• É proibido operar sem termopares nos elementos refrigerados do Forno.
• Em caso de falha, deve ser realizado o procedimento de manutenção no termopar.
• Se a corrida estiver no refino, verificar a possibilidade de vazar a corrida (utilizando pirômetros ou câmeras
termográficas). Avaliar se é possível esgotar o Forno para que seja realizada a manutenção de forma mais segura.
C3. 5. Trabalhos sobre a abóbada
Para executar trabalhos sobre a abóbada fechada é necessário esgotar totalmente o forno.
Nas situações onde não é possível esgotar o forno (banho plano) é necessário seguir o seguinte procedimento:
• Aplicar Análise Preliminar de Riscos específica para a situação;
• Aguardar o banho esfriar e solidificar a casca;
• Garantir que não haja vazamentos d’água no interior do forno;
• Garantir que não ocorra queda de material úmido (pedaços de miolo, cascões, etc) sobre a casca solidificada.
Se o forno estiver carregado com sucata existe o risco de ocorrer alguma reação na carga, podendo lesionar os
colaboradores sobre a abóbada. Aplicar Análise Preliminar de Riscos específica para a situação.
Toda atividade sobre o miolo da abóbada deve ser realizada colocando uma plataforma de aço acima do mesmo,
projetada de tal forma a prevenir a queda de colaboradores no interior do forno no caso de quebra do miolo.
Deve ser realizado bloqueio mecânico dos braços dos eletrodos para evitar descida inesperada por energia
potencial, antes de realizar atividades onde tenha risco de atingir o executante.
C3. 6. Movimentação da escória líquida
Não pode haver umidade nas baias, fossos, potes e caçambas para receber a escória. A entrada das baias deve ter
barreira de escória para reter a entrada de água.
A limpeza das baias deve ter frequência pré-definida.
Para limpar a baia de escória do forno, o acesso deve ser liberado pelo operador do forno, bem como o operador
da máquina deve avisar quando sair.
Não pode limpar a baia do forno durante o carregamento e nem durante o vazamento de corrida.
Não pode ficar ninguém na cabine do caminhão durante a colocação de escória na caçamba do mesmo.
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Usinas que utilizam pote devem ter padrão para borda livre e distância do operador em relação ao pote, quando
da sua movimentação. A escória pode ser acalmada com areia seca (não pode haver umidade na areia). O pote
não pode ser movimentado durante a etapa de refino do forno.
Ao colocar água para resfriar bodie na baia existe o risco de explosão, caso acumule água embaixo do mesmo,
pois no manuseio pode ocorrer a queda de material ainda incandescente. Recomenda-se não esfriar com água o
bodie na baia.
Padronizar o volume máximo e a forma adequada de acomodação do material na caçamba para o transporte,
visando não ter queda de escória nas vias. Sempre carregar e bascular o caminhão em locais com piso plano.
No caso de Pot Carrier, fazer a troca de pote cheio pelo vazio em área coberta e isolada, pois em dias de chuva
pode existir acúmulo de água no piso externo.
Garantir evacuação da área durante o basculamento da escória, é proibido bascular a escória incandescente ou
líquida sobre água empoçada.
C3. 7. Limpeza do barrado do forno
Quando o equipamento de limpeza do barrado com controle remoto estiver inoperante e for substituído por
outro equipamento operado sem controle remoto, ou seja, com operador no seu interior, é obrigatório desligar
o forno ao executar a atividade, bem como garantindo a inexistência de vazamentos de água no interior do forno
através de inspeção prévia.
A limpeza do barrado deve ser feita somente com o forno no primeiro carregamento.
É proibido ao operador ficar na frente da porta do forno com o mesmo ligado, sem uma proteção adequada
(barreira física, escudo ou porta).
C3. 8. Vazamento da corrida
É proibido vazar a corrida com existência d’água nos fossos de vazamento.
É proibido permanecer na região da porta do forno durante o retorno do mesmo após vazamento de corrida, pois
há risco de projeção de respingos.
As adições na panela com aço líquido devem considerar os seguintes cuidados:
• Todos os insumos do processo produtivo (ligas, cales etc.) devem ser estocados em área coberta e
inspecionados periodicamente quanto à umidade antes da utilização;
• Verificar a hidratação da cal no estoque e no silo e evitar o uso da cal hidratada;
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• Proibido adicionar no fundo da panela: carburante, materiais contendo carbono, papel, plástico, cal, fluorita,
escória sintética, carepa, Al (quando a panela é com tijolos dolomíticos).
A quantidade de aço vazado no interior da panela deve respeitar os limites de capacidade da ponte rolante e o
padrão de borda livre definido.
É proibido içar panela com aço líquido do trolley do forno com operadores fazendo atividades sobre a plataforma
do painel tipo asa delta.
C3. 9. Desvios de corridas e acidentes com panelas
É proibido vazar corrida do forno em panela que já esteja com a válvula gaveta fechada e que contenha aço
líquido, para evitar reações no interior da mesma e não abertura no lingotamento contínuo.
É proibido fazer resfriamento de panela introduzindo água no seu interior, seja para fazer manutenção no
refratário, seja para soltar aço solidificado no interior da panela.
É proibido tentar cortar laje de aço solidificado no interior da panela com oxigênio na tentativa de retomar o
processo após situação de perda significativa de temperatura de aço no interior da panela. Também não é
permitido adicionar aço líquido sobre a laje na tentativa de rompê-la.
Caso a panela seja afastada da operação e contenha aço no seu interior, a limpeza da mesma (retirada do aço)
somente poderá ser efetuada depois da completa solidificação do aço no seu interior.
C3. 10. Abertura forçada da válvula EBT
Evitar realizar a abertura forçada do forno pela região da asa delta (não subir sobre a mesma).
C3. 11. Reações na panela
Não pode haver umidade nos reparos da panela, válvula gaveta e plugue no ato do vazamento. Aguardar no
mínimo 25 minutos depois de fazer o reparo (panela no ciclo), antes de retornar com a mesma para a operação.
Obedecer rigorosamente a curva de aquecimento das panelas recuperadas ou novas.
C3. 12. Risco de quebra de eletrodos (FEA)
Para realizar algumas atividades, tais como solda de abóbada, limpeza de fossos, limpeza da abóbada, existe o
risco de as pessoas serem atingidas caso quebrem as colunas de eletrodos montadas nos braços do forno elétrico,
sendo necessário retirá-las preventivamente.
C3. 13. Forno Panela Rinsagem
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• Em casos de danificação da tubulação de rinsagem sob a panela, nunca entrar sob o mesmo, caso contenha aço
líquido, para fazer a manutenção. Esvaziar primeiro a panela para fazer a manutenção.
• Trocar o plugue caso a pressão máxima seja superada ao utilizar o sistema de emergência (alta pressão/tiro).
Adições na panela e amostragens no forno panela
Para evitar projeções e reações por material úmido recomenda-se:
• Implantar rotina de inspeção do material antes da utilização;
• Implantar FIFO para cal, carbureto de cálcio e fluorita;
• Cales devem estar completamente calcinadas, do contrário pode ocorrer reações;
• Ligas embaladas em latões e compartimentos metálicos: adicionar a granel e/ou utilizar embalagens plásticas/
sacos permeáveis.
Vazamento de água
O vazamento d’água na panela pode ser identificado pelos seguintes sintomas:
• Presença de vapor na panela;
• Pode haver pequenas explosões no interior da panela;
• Sinalização de superaquecimento da abóbada;
• Vazamento visível ao fazer a inspeção da abóbada.
Ao identificar vazamento d’água adotar o seguinte procedimento:
• Sair da área de risco;
• Parar a operação, mesmo que o vazamento seja pequeno, pois ele pode aumentar inesperadamente;
• Não movimentar a panela;
• Desligar o forno panela acionando o botão de emergência;
• Desligar a refrigeração da abóbada (comando à distância);
• Desligar a rinsagem;
• Comunicar as demais células da Aciaria e a Liderança;
• Após aguardar tempo de evaporação (compartilhar com a liderança) movimentar a panela;
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• Inspecionar com a liderança e avaliar condições para movimentar (deve estar isento de umidade);
• Remover a panela da posição de operação;
• Abrir a água, avaliar o elemento com vazamento e providenciar o conserto;
• Secar toda a fossa/baia/caminho das panelas antes de retomar a operação;
• Religar a alimentação de água da abóbada e certificar que as saídas também estão abertas.
Intervenções de Manutenção e Operação
Emenda, troca, regulagem de eletrodos:
• Proibido fazer emendas de eletrodos sobre a panela que contenha aço líquido;
• Garantir o bloqueio de energia elétrica e mecânica (braços);
• A emenda de eletrodos no forno panela deverá ser feita no paliteiro. Para retirada dos eletrodos a energia
elétrica deverá ser bloqueada.
Sistema de aterramento:
• Garantir a inspeção da malha de aterramento no mínimo a cada 6 meses.
Limpeza da fossa/baia/abóbada:
• Limpar a abóbada (evitar queda de cascão e material aderido).
• Retirar os eletrodos e proceder ao bloqueio de energia elétrica e hidráulica;
• Realizar o bloqueio do carro porta panela/trolley.
C3. 14. Lingotamento Contínuo Preparação da barra-falsa
• Quando for partir o lingotamento depois de paradas (manutenção, horário de pico etc.), fazer o check visual do
conjunto extrator e câmara de sprays, para verificar se não ficaram pessoas no caminho da barra-falsa. Verificar
também se não ficaram bloqueios mecânicos no caminho da barra-falsa;
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• Fazer o acompanhamento da inserção da barra falsa na câmara de spray, garantindo que ninguém esteja no
trajeto da barra-falsa;
• Garantir que o molde esteja seco antes da preparação;
• Depois que a barra-falsa estiver inserida e não for partir o veio, garantir o bloqueio físico para que ninguém seja
atingido no trajeto da mesma, caso ela desça inesperadamente por gravidade ou por defeito;
• Em caso de demora na partida do veio, a preparação da cabeça da barra falsa deve ser refeita
(limite de tempo é no máximo o de uma corrida).
Liberação da panela para o lingotamento
• Deve ser definido o limite de temperatura da carcaça da panela de acordo com seu projeto estrutural;
• Deve haver inspeção da temperatura da carcaça com câmera termográfica, cobrindo 100% da sua parede lateral
externa;
• Caso a temperatura ultrapasse o limite definido é proibido enviar a panela para o lingotamento, deve ser
repanelado ou esvaziado o aço;
• Executar o basculamento da panela se existir condições seguras para engatar a talha auxiliar.
Posicionamento da panela no berço (torre ou carro panela)
• O içamento da panela deve ser precedido de autorização do operador de plataforma;
• A borda livre deve estar dentro do padrão;
• Os operadores deverão manter distância ou ficar em posição protegida a fim de evitar qualquer possibilidade
de projeção de aço líquido sobre os mesmos
Abertura da válvula gaveta com oxigênio
• Limitar a pressão de oxigênio na válvula reguladora, de modo a não permitir regulagem acima da pressão
máxima recomendada;
• A panela deve estar com tampa;
• Dobrar a ponta do tubo de oxigênio a 90 graus para que fique paralelo ao cone da válvula gaveta quando for
introduzi-lo no orifício (recomenda-se utilizar gabarito);
• Fazer o check para garantir que a válvula gaveta esteja aberta;
• Obrigatório uso de capuz anti-chama;
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• O uso do DAP (dispositivo de abertura do bico da panela) facilita a abertura;
• Cada aciaria deverá definir o limite de utilização de tubos para a abertura forçada. Se ultrapassar o limite
definido, o aço líquido deverá ser repanelado, retornado ao forno ou virado na baia;
• Recomenda-se não usar válvula longa durante abertura com oxigênio;
• Se necessário manter válvula longa, utilizar dispositivo formato “J”:
Reabertura da válvula gaveta com oxigênio
• É permitido tentar reabrir a válvula gaveta durante sequenciamento de corrida, nas situações de ajuste da vazão
do aço em que o fluxo tenha sido interrompido.
• A primeira tentativa deve ser reabrir a válvula gaveta, sem uso de oxigênio, para que o fluxo naturalmente seja
restabelecido.
• Caso o fluxo não retome, proceder com abertura forçada usando oxigênio, conforme descrito no item “Abertura
da válvula gaveta com oxigênio”.
• Não é permitido fechar a válvula gaveta no lingotamento, reaquecer a panela no forno panela, para depois
reabrir no lingotamento sem areia refratária na válvula gaveta, pois há risco de infiltração. Necessário repanelar,
retornar aço ao forno ou bascular na baia.
Rinsagem da panela no lingotamento contínuo
• Limitar a pressão de gás inerte na válvula reguladora, de modo a não permitir regulagem acima da pressão
• A borda livre deve estar dentro do padrão;
• A panela deve estar com tampa;
• Fazer um check visual para garantir a posição segura das pessoas antes de acionar a rinsagem;
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• Os operadores deverão manter distância ou ficar em posição protegida a fim de evitar qualquer possibilidade
de projeção de aço líquido sobre os mesmos;
• Recomenda-se parar a rinsagem antes de posicionar a panela para o início do lingotamento contínuo.
Abertura de veio
• Limitar a pressão de oxigênio na válvula reguladora, de modo a não permitir regulagem acima da pressão
• Dobrar a ponta do tubo de oxigênio a 90 graus para que fique paralela a válvula / placa;
• Cada aciaria deverá definir o limite de utilização de tubos para a abertura forçada. A definição deve ser feita
em conjunto com o fornecedor das válvulas baseado em testes realizados na ACI;
• Cada aciaria deverá definir o limite de repartidas no sistema de troca rápida. A definição deve ser feita em
conjunto com o fornecedor das válvulas baseado em testes realizados na ACI;
• Fazer check das condições da calha antes da partida (formato e ângulo que garantam o escoamento do aço
para a emergência);
• Garantir que não haja acúmulo de óleo ou umidade dentro do molde antes da partida.
Procedimentos de Emergência
Furada de panela na plataforma do lingotamento contínuo:
• Fechar a válvula gaveta pela botoeira ou pelo sistema de emergência (acumulador de pressão);
• Transferir imediatamente a panela do lingotamento contínuo para a baia de emergência (se os munhões
estiverem sendo afetados, deixar a panela no lingotamento contínuo e evacuar a área);
• Efetuar o bloqueio da tubulação hidráulica que alimenta a válvula gaveta à distância (adotar posição segura);
• Garantir que os operadores estejam a uma distância segura das projeções de aço da panela.
Infiltração de aço no mecanismo da válvula gaveta da panela:
• Garantir que a bica do distribuidor esteja sempre desobstruída;
• Não mexer na válvula gaveta;
• Retirar o cilindro ou as mangueiras da válvula gaveta em condições de segurança;
• Garantir o bloqueio da tubulação hidráulica que alimenta a válvula gaveta à distância (posição segura);
• Retirar imediatamente a panela do lingotamento contínuo para a baia de emergência;
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• Garantir que os operadores estejam a uma distância segura das projeções de aço da panela;
• Executar o basculamento da panela se existir condições seguras para engatar a talha auxiliar e em condições
seguras de movimentação da ponte rolante.
Furada de distribuidor na plataforma do lingotamento contínuo:
• No caso de avermelhamento da linha de escória do distribuidor, fechar a panela e esgotar o distribuidor;
• Fechar a válvula gaveta pela botoeira ou pelo sistema de emergência (acumulador de pressão);
• Fechar os veios.
• Retirar os cilindros (se necessário) da troca rápida de válvula em condições seguras;
• Garantir o bloqueio da tubulação hidráulica que alimenta a troca rápida de válvulas à distância (posição segura);
• Retirar imediatamente o distribuidor para a baia de emergência. Caso não consiga retirar cilindros, mangueiras
e não consiga fechar os veios, retirar o distribuidor para baia de emergência assim mesmo;
• Garantir que os operadores estejam a uma distância segura das projeções de aço da panela;
• Temos a opção de jogar resfriadores (alumínio) dentro do distribuidor, em condições seguras, na tentativa de
minimizar o escoamento do aço pelo furo;
• As aciarias que não possuem baia de emergência na plataforma do lingotamento contínuo devem avaliar a
alternativa de fechamento dos veios, no caso que haja a possibilidade de continuar lingotando até o esgotamento
do distribuidor.
Infiltração no sistema de troca rápida do distribuidor:
• Fechar a válvula gaveta da panela;
• Garantir que todos os operadores estejam a uma distância segura do distribuidor;
• Acionar o sistema geral de fechamento dos veios;
• Movimentar o distribuidor para a baia de emergência;
• Garantir o bloqueio da tubulação hidráulica que alimenta a troca rápida de válvulas à distância (posição segura);
Transbordamento do Distribuidor:
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• Nunca operar o lingotamento contínuo com a bica do distribuidor obstruída;
• Regular ou fechar a válvula gaveta da panela;
• Caso não seja possível fechar a válvula gaveta da panela, deve-se retirá-la imediatamente para a baia de
emergência;
• Desconectar as mangueiras e cilindro da panela em condições seguras (em caso de retirar a panela com ponte
rolante);
• Continuar o lingotamento do aço remanescente no distribuidor, com atenção redobrada nas mangueiras
hidráulicas do sistema de troca rápida de válvulas;
• Garantir o bloqueio da tubulação hidráulica que alimenta a troca rápida de válvulas à distância (posição segura),
no caso de risco de queima das mangueiras;
• Caso a tubulação hidráulica do sistema de troca rápida de válvula estiver bloqueada pelo rompimento da
mesma, deve-se utilizar o tampão para fechamento do veio no final do esgotamento do distribuidor ou do veio
que apresentar algum problema durante o esgotamento.
Teste dos sistemas de emergência no Lingotamento, simulando falta de energia elétrica:
• Objetivo: verificar funcionamento dos sistemas de emergência, simulando uma falta de energia elétrica;
• Deve haver frequência periódica de teste definida e registro da execução;
• Teste deve ser realizado durante parada programada, sem máquina de lingotamento operando;
• Para simular a falta de energia elétrica, é necessário fazer desligamento geral do Lingotamento, visando garantir
que todos os circuitos e nobreaks estejam englobados;
• O que verificar:
o Antes de desligar a energia: inspecionar pressão dos acumuladores de acionamento do cilindro da válvula
gaveta, do sistema de fechamento de veios e pressão do sistema de
emergência da torre giratória (onde aplicável). Os valores devem estar dentro da faixa estabelecida;
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o Após desligar a energia: válvula gaveta e todos os veios devem fechar automaticamente, circuito de emergência
da água dos moldes deve entrar automaticamente, fazer a verificação fisicamente. Acionar o giro da torre (onde
aplicável) até a baia de emergência para verificar funcionamento;
Teste dos botões de emergência no Lingotamento:
• Objetivo: verificar funcionamento dos sistemas de emergência, simulando uma falha durante operação;
• Deve haver frequência periódica de teste definida e registro da execução;
• Teste deve ser realizado durante parada programada, ou durante a última corrida;
• O que verificar:
o Fechamento da válvula gaveta;
o Fechamento de todos os veios ao mesmo tempo;
o Acionamento da torre giratória (onde aplicável) até a baia de emergência, não pode parar no trajeto antes da
baia de emergência;
o Acionamento do carro distribuidor (onde aplicável) até a baia de emergência;
• O teste consiste em acionar os respectivos botões de emergência destes sistemas, localizados na plataforma
(rota de fuga) e no pult.
CAPÍTULO 10 – MANUSEIO DE SUCATA
Escopo
Estabelecer requisitos mínimos para processos de manuseio de sucata. Esta diretriz se aplica para todas as
operações de manuseio de sucata na Gerdau, salvo em casos previamente indicados como não aplicável.
O objetivo desta diretriz é definir critérios específicos que permita às unidades avaliar o seu cumprimento.
Processos de manuseio de sucata incluem, não sendo limitadas às seguintes atividades: recebimento,
carregamento, descarregamento, oxicorte, corte, cisalhamento, enlonamento e limpeza de caçamba, detecção e
controle de radiação.
A. Requisitos para Pessoas
A.1. Saúde
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Avaliações de Saúde necessitam respaldo na legislação local e com recomendações de profissional de saúde
qualificado que apoia a unidade (se aplicável).
A.1.1. O exame médico anual deve incluir avaliações físicas com protocolos médicos específicos para cada caso;
A.1.2. Avaliações audiométricas devem ser realizadas com base em diretrizes regulatórias locais;
A.1.3. Cada unidade deve realizar avaliação de nível de ruído. A frequência de teste será determinada pelo
país/estado/município em que a unidade se encontra;
A.1.4. Em caso de suspeita de um colaborador à radiação, é requerida avaliação médica coordenada pela unidade.
A.2. Treinamento
A.2.1. Todos os pátios de sucata devem ter uma matriz de treinamentos que inclua os seguintes procedimentos:
• Classificação / Inspeção de sucata;
• Operação de equipamentos;
• Manuseio de materiais radioativos e sucata bélica;
• Oxicorte (oxigênio/acetileno/propano, etc.);
• Procedimentos específicos da unidade em segurança no pátio de sucata.
A.2.2. Deve haver plano de integração para novos colaboradores que inclui todos os procedimentos do pátio de
sucata;
A.2.3. Deve haver plano de treinamento para todos os motoristas que entrarem no pátio de sucata. Motoristas
treinados devem ser identificados e há um cronograma de retreinamento, com frequência estabelecida pela
unidade conforme necessário;
A.2.4. Em casos em que os motoristas necessitam acessar suas caçambas (limpeza, remoção de lona, etc.) a
empresa deve prover treinamento sobre equipamentos específicos de trabalho em altura para todos os
motoristas ou acompanhantes;
A.2.5. Todos os colaboradores envolvidos e motoristas devem ser treinados em Prevenção contra tombamento
de caminhões de sucata (ver apêndice 1);
A.3. Identificação
A.3.1. Colaboradores habilitados para trabalho em pátio de sucata devem ter identificação pessoal, incluindo o
tipo de equipamento que estão qualificados a usar e o prazo de validade desta certificação.
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A.4. EPI
A.4.1. Os motoristas devem utilizar todos EPIs definidos para uso nos pátios de sucata (capacete com jugular,
óculos de segurança, botina, jaqueta com faixa refletiva, roupa com mangas longas, entre outros itens definidos
por cada unidade da Gerdau);
Todos EPIs necessitam ser certificados e seguir padrões técnicos específicos de cada país;
A.4.2. Todos pátios de sucata devem ter quadros ou placas que claramente indiquem os EPIs requeridos para
cada área do pátio de sucata;
Exemplos de sinalização de requisitos para EPIs A.4.3.
Deve existir uma matriz sobre EPIs para cada função.
B. Requisitos para Instalações e Equipamentos
B.1 Motoristas
B.1.1. Área segura para acomodar os motoristas durante as atividades de carregamento e descarregamento de
sucata: abrigos/áreas, respeitando procedimento local;
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Exemplos de locais seguros de espera/abrigos para motoristas
B.2 Preparação para carga/descarga e movimentação interna
B.2.1. Há rotas estabelecidas para uso dos caminhões que realizam a entrega da carga. Esta orientação pode não
ser aplicável para operação em pátios de sucatas pequenos;
Exemplo de via de circulação de caminhões
B.2.2. Áreas restritas possuem avisos definidos e claros sobre os perigos que apresentam. Exemplos incluem
tesouras, prensas, shredders e instalações elétricas;
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MÓDULOS
Exemplos de areas restritas
B.2.3. Plataformas de carregamento devem ser equipadas com um dispositivo que restrinja o movimento do
caminhão/caçamba, evitando que se afaste da plataforma enquanto a empilhadeira/ponte rolante estiver
operando carga/descarga do caminhão;
Melhor prática de dispositivo para evitar/conter o movimento do caminhão
B.2.4. Uma chapa de transição deve ser utilizada para empilhadeira operar com a carga para dentro ou para fora
da caçamba do caminhão;
Exemplos de plataformas de entrada/saída de veículo em caçambas
B.2.5. Suportes macaco devem estar prontamente disponíveis e devem ser posicionados para prevenir colapso
ou inclinação para frente quando equipamento móvel entrar na caçamba.
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Exemplos de uso de macacos durante descarregamento
B.3 Limpeza de Caçambas
B.3.1. Deve haver área específica designada para limpeza de caçambas. Esta área deve possuir sinalização com as
regras de segurança para os motoristas;
B.3.2. Meio de acesso seguro às caçambas deve ser fornecido para os motoristas (escada e pega-mão);
B.3.3. A unidade deve fornecer método de proteção contra quedas para quando os motoristas estiverem
limpando suas caçambas (por exemplo: plataformas de acesso, guarda-corpos, sistemas trava-quedas);
B.3.4. A manutenção da limpeza na área de limpeza das caçambas deve ser feita pelo menos uma vez por dia, e
na medida do necessário.
B.4 Oxicorte de Sucata
B.5.1 Uma estação de oxicorte é estabelecida no pátio de sucata, incluindo:
a) Terreno plano e firme, livre de água, químicos, combustíveis e sucata;
b) Medidores/reguladores de pressão claramente visíveis, de fácil acesso e mantidos em boas condições;
c) Estação para estocagem de mangueiras;
d) Equipamentos de combate a incêndio (mangueiras/extintores) devem estar disponíveis na estação, facilmente

acessíveis, e possuir inspeções periódicas que assegurem o perfeito funcionamento destes;
e) Ponto de conexão com rede de abastecimento de água (sistemas de tubulação de água ou hidrantes) próximo
à estação de oxicorte;
f) Proteção física cercando a área de corte para assegurar que fique livre de sucata estocada e para evitar danos
ao equipamento de corte;
g) A distância segura das atividades de manuseio de sucata, as quais devem ser definidas pela unidade.
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B.5.2 Equipamento de oxicorte deve possuir válvula corta chama no regulador e no maçarico.
Esquema mostrando conexões com válvulas corta chama na saída dos cilindros e na entrada do maçarico
C. Requisitos para Procedimentos de Manuseio de Sucata
C.1 Motoristas
C.1.1 Deve haver procedimento que estabeleça as ações que motoristas devem tomar antes e durante carga e
descarga dos seus caminhões (definindo regras a serem seguidas pelos motoristas até que se finalize a
carga/descarga);
C.1.2 Todos os veículos que acessam o pátio de sucata devem primeiramente passar pela balança para checar
seu peso e verificar se estão livres de materiais radioativos;
C.1.3 Apenas motoristas devem ter acesso à área operacional de sucata. Acompanhantes, membros da família
ou animais devem ficar na respectiva área de segurança disponibilizada pela unidade;
C.1.4 É proibido dirigir e falar ao telefone;
C.1.5 Caminhões devem estacionar em áreas pré-definidas enquanto aguardam o acesso à zona de
carga/descarga de sucata;
C.1.6 Enquanto aguardam na fila para carga/descarga da sucata, motoristas devem permanecer na cabine do
caminhão, ou na área de segurança.
C.2 Preparação para carga/descarga e movimentação interna
C.2.1 A unidade deve ter um padrão que defina claramente abrigos/áreas de segurança para motoristas durante
carga e descarga de seus caminhões;
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C.2.2 Deve haver um procedimento no local instruindo que operadores não carreguem/descarreguem caminhões
até que o motorista esteja fora do caminhão e na designada área de segurança;
C.2.3 Deve haver padrão de procedimento de Prevenção Contra Tombamento de Caminhão de Sucata afixado no
local e comunicado aos motoristas e colaboradores na unidade;
C.2.4 A unidade possui procedimento para verificar as condições de segurança dos caminhões (Ex.: inspeção de
caminhões, etc.).
C.3 Limpeza de caçambas
C.3.1 O procedimento escrito deve cobrir os passos requeridos para realizar a atividade em segurança, e inclui o
uso de equipamentos de trabalho em altura e exigência de usar o freio de estacionamento e calços nas rodas em
pavimentos inclinados/desnivelados;
C.3.2 Uma inspeção pré-entrada deve ser realizada pelo motorista do caminhão para assegurar que o piso está
em boas condições para varrição
C.3.3 A área designada para a atividade deve ser isolada de todas outras atividades;
C.3.4 É proibido jogar sucata ou outros detritos pelas laterais do caminhão;
C.3.5 A limpeza da área designada para varrição das caçambas não deve ser feita enquanto a área estiver ocupada
por caminhões/motoristas;
C.3.6 É proibido limpar as caçambas com equipamentos de carregamento e bobcats;
C.3.7 Os motoristas devem acessar as caçambas por meio de escadas. Estas escadas devem estar no próprio
caminhão ou serem fornecidas pela Gerdau. Em ambos os casos, elas devem estar em boas condições de uso;
C.3.8 Anéis e joias não devem ser usadas durante a limpeza das caçambas. Deve haver sinalização de aviso no
local de trabalho;
C.3.9 Alçapões no piso das caçambas devem ser utilizados para limpeza destas. Entretanto, é obrigatório que se
posicione a caçamba o mais próximo possível da área designada para varrição.
C.4 Radiação
C.4.1 O contrato de compra de sucata deve conter cláusulas que previnam/estabeleçam procedimentos contra o
recebimento de carga contendo material radioativo;
C.4.2 Todos os casos de alarmes confirmados que gerem tratamento de sucata radioativa devem ser
documentados, registrados e armazenados de acordo com as leis locais;
VV.0v.
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C.4.3 Todos os registros de testes de pré-uso dos sistemas de detecção de radiação devem ser mantidos
guardados por um período mínimo, estabelecido localmente;
C.4.4 Devem haver recursos predefinidos (internos ou externos) para emergências, em caso de sucata radioativa.
Este item deve ser incluído no plano de emergência da unidade.
C.5 Oxicorte de sucata
C.5.1 Todos operadores necessitam realizar pré-uso sobre condições de segurança do equipamento e arredores
antes de iniciar a tarefa, por exemplo:
- Condições climáticas;
- Condições do equipamento (válvulas corta-chamas, mangueiras, cilindros, maçarico, etc.);
- Condições da sucata e do perímetro (inclinação do terreno, linhas de transmissão de energia, tanques, baterias,
perigo de queda de sucata, tubulações, etc.).
C.5.2 Deve haver especificação dos materiais que não devem ser cortados com oxicorte (ex.: cilindros,
amortecedores, sucata contaminada com óleo ou graxa, tambores/recipientes fechados, etc.);
C.5.3 Materiais incompatíveis para oxicorte devem ser isolado em áreas predefinidas;
C.5.4 Deve haver inspeção de rotina nos canais de fornecimento de gás para verificar as condições e detectar
possíveis vazamentos na estação;
C.5.5 As conexões em uma mangueira de gás combustível ou oxigênio devem distar de pelo menos 5 metros
umas das outras (independente do comprimento total da mangueira), a fim de se diminuir a quantidade de
conexões e o peso da mangueira;
C.5.6 As conexões devem ser feitas em bronze. Uma conexão em uma mangueira deve ser separada de outra
conexão em outra mangueira por pelo menos 30 cm. As braçadeiras devem estar em boas condições;
C.5.7 Qualquer mangueira com vazamento, dano ou rachaduras na sua superfície deve ser substituída. Atenção
especial às mangueiras que possuam emendas;
C.5.8 A unidade deve proibir oxicorte de veículos que ainda contém tanques de combustível (tanques de
combustível devem ser removidos manualmente antes de realizar oxicorte);
C.5.9 É proibido subir ou sentar em pilha de sucata;
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MÓDULOS
C.5.10 Cortar mecanicamente ou com chama sucata com energia potencial (ex.: gravidade) é proibido. Deve ser
tomada uma medida preventiva para proteger o operador.
C.6 Processo de Manuseio de Sucata
C.6.1 Local designado no pátio de sucata para estacionar equipamentos móveis;
C.6.2 O material em descarga nunca deve ser movido por sobre a cabine do caminhão ou veículo;
C.6.3 O descarregamento deve ser controlado sempre pelo operador, tomando-se cuidado para não danificar o
caminhão;
C.6.4 Todos os veículos saindo da unidade devem ter suas cargas acondicionadas de maneira segura
anteriormente à partida. Caminhões com carga saliente, para fora da caçamba, não devem ser liberados;
C.6.5 A unidade deve definir um tamanho máximo para pilhas de sucata, de acordo com suas limitações quanto
ao manuseio de sucata;
C.6.6 Operações com caminhão guindaste sucateiro são controladas, sempre tomando cuidado para não bater a
lança ou contrapeso contra a estrutura adjacente à área de descarregamento, para evitar danos ao guindaste e
estruturas: vigas, pilares e paredes;
C.6.7 O motorista do caminhão guindaste sucateiro tem permissão para subir ao equipamento para afastar o
braço do guindaste da carga, a qual será descarregada por equipe da Gerdau;
C.6.8 Toda carga fora das conformidades encontrada no processo de manuseio da sucata deve ser removida com
segurança e separada do processo;
C.6.9 A sucata deve ser disposta, e não jogada no equipamento de processamento;
C.6.10 É proibido aos motoristas dos caminhões fazerem manutenção no local, exceto revisões de rotina;
C.6.11 Cargas suspensas nunca devem ser movidas sobre ou próximas de pessoas ou outros equipamentos.
CAPÍTULO 11 – PROTEÇÃO MÁQUINAS
Escopo:
Esta Diretriz define medidas de proteção para evitar o contato dos operadores e mantenedores com partes
móveis de equipamentos em operação, para garantir a saúde e integridade de colaboradores e prestadores de
serviço, que realizam tarefas operacionais ou de manutenção em máquinas e equipamentos.
Definições e abreviações:
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MÓDULOS
• DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PARA DETECÇÃO DE PRESENÇA – Tais como tapetes de segurança, cortinas de luz
e scanners a laser.
• PERIGO - É qualquer máquina, parte dela ou energia com potencial de causar lesão em pessoas.
• INTERTRAVAMENTO - um dispositivo que impede que o usuário faça uma manobra inadequada ou coloca o
sistema para um estado seguro se um operador faz uma manobra inadequada. Intertravamentos protegem o
operador, deixando a máquina em condições de segurança em caso de manobras perigosas.
• PROTEÇÃO DE MÁQUINA - Significa qualquer barreira de proteção, dispositivo ou conjunto de dispositivos,

físico ou não, que efetivamente previna qualquer pessoa de sofrer danos físicos devido ao contato com qualquer
dos perigos e energias perigosas presentes numa máquina.
• POSTO DE TRABALHO – Qualquer local de máquinas e equipamentos em que seja requerida a intervenção do
trabalhador.
• PROTEÇÃO MECÂNICA – É um elemento especificamente utilizado para prover segurança por meio de barreira
física.
• CAMINHO DE ROLOS – Um caminho de rolos é uma série de rolos, livres ou de funcionamento motorizado, que
são utilizados para transferir as barras de um local para outro (Exemplo: entre o corte e o leito de resfriamento)
• ACESSO ZERO - É quando a máquina é protegida de tal forma que mãos, braços, dedos e quaisquer outras partes
do corpo não podem ter contato com o perigo ou energias perigosas, observando todas as posições de acesso e
ou projeção de material, partículas, etc.
• ENERGIA ZERO (Bloqueio de Energias): Trata-se do impedimento físico. Consiste na colocação de um dispositivo
de bloqueio em um dispositivo de isolamento de energia (DIE) de maneira a garantir que a máquina, equipamento,
instalação ou sistema não possa ser operado, ligado ou energizado até que o dispositivo de bloqueio seja
fisicamente removido (ver DC-21 anexo 3).
• PARTES MÓVEIS - São aquelas partes que se movimentam numa máquina ou para seu acionamento (incluem-
se pistões de cilindros, eixos de acionamento, acoplamentos, etc.).
• ZONA DE PERIGO - É a área ou região onde o perigo e energias perigosas estão presentes. O local onde alguém
pode machucar-se ou o incidente acontecer.
• FERRAMENTA ESPECIAL - É uma ferramenta que não se encontra disponível facilmente para o operador do
equipamento. A finalidade é restringir a liberdade do operador em mover / violar a proteção física.
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MÓDULOS
• SISTEMA DE PROTEÇÃO DE MÁQUINA - É o conjunto de proteções formadas por proteções fixas, proteções
moveis e dispositivos de segurança interligados, que garantam proteção à saúde e a integridade física dos
trabalhadores das zonas de perigo das maquinas e equipamentos.
A.1 - Saúde
A.2 - Capacitação
Colaboradores Gerdau e Prestadores de Serviço envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais

intervenções em máquinas e equipamentos, antes de serem autorizados a operar, devem receber capacitação
que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes e necessárias.
A capacitação deve abranger as etapas teórica e prática, a fim de permitir habilitação adequada do operador para
trabalho seguro, contendo:
• Descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento e as proteções específicas
• Funcionamento das proteções; como e porque devem ser usadas;
• Como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e por quem;
• Sistema de bloqueio de funcionamento da máquina ou equipamento durante operações de inspeção, limpeza,

Este requisito define que para todas as máquinas identificadas no inventário, cuja avaliação de risco indique
necessidade de sistemas de proteção, que elas sejam instaladas e previnam os riscos. O dimensionamento e
elaboração de projetos de sistemas de proteção devem ser executados por pessoas ou empresas especializadas.
A proteção de máquina deve estar adequada para prevenir contato com as fontes de perigo garantindo o acesso
zero, e não deve criar riscos adicionais.
B.1. Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de modo a atender aos seguintes requisitos:
B.1.1 Ter categoria de segurança conforme prévia análise de riscos prevista nas normas técnicas oficiais vigentes;
VV.0v.
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B.1.2 Estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado;
B.1.3 Possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são integrados;
B.1.4 Instalação de modo que não possam ser neutralizados ou burlados com facilidade;
B.1.5 Manterem-se sob vigilância automática, ou seja, monitoramento, de acordo com a categoria de segurança
requerida, exceto para dispositivos de segurança exclusivamente mecânicos;
B.1.6 Paralisação dos movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem falhas ou situações anormais de
trabalho.
B.1.7 Devem exigir rearme, ou reset manual, após a correção da falha ou situação anormal de trabalho que
provocou a paralisação da máquina, de acordo com a categoria de segurança requerida.
B.1.8 Devem possuir os perigos de segurança devidamente identificados e sinalizados de acordo com a legislação
local.
C - Requisitos para os Procedimentos
Os procedimentos de trabalho e segurança não podem ser as únicas medidas de proteção adotadas para se
prevenir acidentes, sendo considerados complementos e não substitutos das medidas de proteção coletivas
necessárias para a garantia das condições seguras.
Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança específicos, padronizados, com descrição
detalhada de cada tarefa, passo a passo, a partir da análise de risco.
C.1 - Documentação
Todas as máquinas e sistemas de proteção devem possuir dossiê de documentos contendo:
• Manual de operação
• Desenhos técnicos e de localização
• Descrição dos riscos e medidas de proteção
• Dimensionamento e especificação dos sistemas de proteção
• Programa de manutenção
C.2 - Inventário
Cada unidade deve realizar um inventário de todas as máquinas instaladas e em operação, identificando tipo,
capacidade, localização e sistemas de proteção existentes.
VV.0v.
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MÓDULOS
Este levantamento é o ponto de partida para a identificação de todos os perigos e energias perigosas de cada
máquina, sistemas de controle e proteção disponíveis, e devem incluir uma avaliação do nível de risco.
C.3 - Plano de Ação
Deve elaborar planos de ação para a correção de deficiências, ausência de proteção, redução e eliminação de
situações de risco prioritárias buscando situação de acesso zero.
C.4 - Gestão de Modificação e Novos Projetos
Todo novo projeto a ser realizado deve seguir os requisitos desta diretriz e seus anexos, assim como todas as
modificações em máquinas.
C.5 - Procedimentos de Pré-Operação
Para cada máquina ou conjunto de máquinas deve ser elaborado um formulário de inspeção de pré-uso para ser
utilizado pelo operador antes do início de cada turno de trabalho ou na partida após modificação, ajuste ou
reparo. Todos os itens de segurança operacional devem estar listados e identificados neste formulário. Os itens
previamente considerados como críticos impedem a operação da máquina quando identificadas não
conformidades até que sejam sanados.
C.6 - Procedimentos de Operação
Os procedimentos de rotina e instruções operacionais de trabalho de tarefas que envolvem a operação de

máquinas devem conter orientações sobre os riscos e respectivos controles e medidas preventivas. Os padrões
de operação não devem ser as únicas medidas de proteção adotadas para se prevenir acidentes, eles
complementam as medidas de proteção coletivas.
Os procedimentos, instruções, regras e práticas seguras com máquinas devem prever:
C.6.1 Não podem ser operadas sem treinamento apropriado, EPIs, autorização e obediência às regras, práticas e
padrões específicos de trabalho;
C.6.2 Não podem ser operadas sem a proteção da mesma instalada, funcionando adequadamente sem estar
danificada ou violada;
C.6.3 Mãos, braços, dedos ou qualquer outra parte do corpo não devem ser colocados próximos de fontes de
perigo, a menos que estejam sendo usados os procedimentos de Bloqueio de Energia e os EPIs apropriados;
C.6.4 Não devem ser usados adornos, roupa larga e solta, cabelos longos soltos próximos de máquinas em
operação;
VV.0v.
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MÓDULOS
C.6.5 Mal funcionamento ou defeitos quando identificados devem ser imediatamente reportados ao líder e
tratados.
C.7 - Procedimentos de manutenção
C.7.1 Todos os sistemas de proteção de máquinas devem ter programas e cronogramas de manutenção
preventiva, observando a periodicidade e testes recomendados pelos fabricantes ou pelo projeto.
C.7.2 A execução de serviço de manutenção (incluindo manutenção autônoma) deve ser realizada com energia
zero conforme padrão de bloqueio de energia.
C.8 - Procedimentos para serviços com proteções removidas
Situações especiais de regulagem, ajuste, observação de falhas e defeitos, partida de produção onde é necessário
acesso as zonas de perigo para realizar a tarefa com redução do nível de segurança, tais como:
• Sem a proteção fixa ou móvel (parcial ou total),
• Sistema de segurança e intertravamento desabilitados (parcial ou total),
• Máquina energizada (sem bloqueio de energias executado) ou
• Máquina em operação (com ou sem material)
Estes serviços devem ser considerados como excepcionais e para serem realizados é obrigatório ter um padrão
ou avaliação preliminar de riscos com aprovação prévia dos líderes envolvidos (operação e manutenção).
CAPÍTULO 12 – GASES
Escopo:
Aplica-se a todos os locais onde haja atividades envolvendo colaboradores próprios e/ou terceiros com exposição
aos riscos de contaminação e acidentes gerados pelo uso e vazamento de gases.
Definições Específicas:
Ajuste zero: É realizado em equipamentos de monitoramento de gases, antes de seu uso, onde somente é checado
o funcionamento do equipamento
Área classificada (devido a atmosferas explosivas de gás): Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está
presente ou é esperada para estar presente em quantidades que requeiram precauções especiais para a
construção, instalação e utilização de equipamentos
Área com risco de gases: Área que contenha ou possa conter níveis de contaminantes prejudiciais à saúde e
segurança das pessoas e com risco de explosão.
VV.0v.
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MÓDULOS
Atmosfera explosiva: Mistura do ar, sob condições atmosféricas, com substâncias inflamáveis na forma de gás,
vapor, poeira, fibras ou partículas suspensas, na qual, após a ignição, permite auto sustentação de propagação da
chama.
Gás ou vapor inflamável: Gás ou vapor que, quando misturado com o ar em determinadas proporções, forma uma
atmosfera explosiva de gás.
Teste de resposta: É realizado em equipamentos de monitoramento de gases antes do seu uso, através do uso de
um gás de teste padronizado. Este teste confirma se os sensores estão presentes e funcionando.
Teste de calibração: É um teste realizado onde uma concentração de gás conhecida é passada sobre os sensores
para verificar se eles estão lendo com precisão.
Zona de respiração: A zona teórica que está dentro de um raio de 10 polegadas (0,3 metros) do nariz e da boca,
que se supõe ser a área onde os contaminantes podem entrar no sistema respiratório.
Colaborador afetado: Colaboradores que trabalham em áreas que podem ser afetadas por gases.
A - Requisitos para as Pessoas
A1. Saúde
As avaliações de saúde para os executantes de atividades em ambientes com risco de contaminação com gases,
devem atender aos requisitos legais.
A.1.1 Requisitos Complementares
• O exame médico anual deve incluir a avaliação da capacidade física para a função;
• Deve haver critérios definidos para realização de avaliação do colaborador quanto a possibilidade de utilização
de substâncias psicoativas (lícitas ou ilícitas);
• Deve haver critérios definidos para realização de avaliação do colaborador quanto a possibilidade de utilização
equipamento de proteção respiratória;
• Devem ser colocadas sob restrição temporária as pessoas que apresentarem limitações transitórias de saúde
que representem risco para o exercício da atividade.
• Realizar o exame de carboxihemoglobina em casos de suspeita de intoxicação por gases, solicitar exame para
os colaboradores próprios ou terceiros;
A liberação para retorno só poderá ocorrer após reavaliação de saúde e liberação da restrição.
A.2 Capacitação
VV.0v.
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MÓDULOS
A Unidade deve identificar a necessidade de treinamento dos colaboradores definindo os públicos alvos.
Conteúdo programático sobre os riscos dos gases existentes na unidade:
A.2.1 Treinamento Teórico – carga horaria mínima de 2 horas:
• Conceitos gerais (área com perigo de gás, vapor, toxicidade, inflamáveis, combustíveis, ponto de fulgor, ponto
de explosividade, ponto de ignição - gases asfixiantes e irritantes);
• Tipos de gases produzidos e consumidos na siderurgia (Gás de Alto Forno, Monóxido de Carbono, Dióxido de
Enxofre, Amônia, Oxigênio, Nitrogênio, Sulfeto de Hidrogênio ou Gás Sulfídrico Argônio, Acetileno, GLP, etc.);
• Limites de trabalho – explosividade e toxicidade dos gases presentes na siderurgia;
• Fontes geradores onde os gases são encontrados no processo produtivo;
• Sinalização de gases;
• Avalie os gases perigosos em seu local;
• Programas de proteção respiratória aplicáveis;
• Detecção de gases e explosividade – Detectores, tipos e uso;
• Operações e manutenções em linhas de gases;
• Emergências com gases: telefones de emergência da unidade; equipamento de emergência; plano de

emergências de todos os cenários, simulados de emergências;
• Entendendo a exposição: características das interações dos gases com o corpo humano; ressuscitação
cardiorrespiratória, hospital com câmara hiperbárica etc.;
• Emissão da permissão de trabalho para manutenção em rede gases.
A.2.2 Treinamento Prático – carga horária mínima de 2 horas:
• Utilização de equipamentos autônomos de respiração e ar respirável;
• Características dos gases da unidade em situações de emergência e como atuar em cada cenário de acordo com
o plano de emergência da unidade;
• Conjunto Portátil de Oxigênio;
• Autonomia dos equipamentos;
• Uso de detectores de gases portáteis e equipamentos de aferição;
• Utilização do arcofil e equipamento autônomo de respiração e simulação de situação de resgate;
VV.0v.
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MÓDULOS
• Regras de acesso as áreas com riscos de exposição a gases.
A usina deve mapear quais outras funções tem a necessidade de submeter aos requisitos de capacitação deste
protocolo.
No final da capacitação os colaboradores deverão ser avaliados na teoria e prática e obter um índice de
aproveitamento mínimo de 80%.
A.2.3 Critérios de reciclagem de treinamento
A cada 3 anos, obrigatoriamente, todos os colaboradores mapeados da usina que trabalham com exposição a
gases, constante ou eventual, deverão realizar uma prova sobre o treinamento de gases e deverão atingir
aproveitamento mínimo de 80%. No caso de aprovação deverão realizar somente o treinamento prático. Caso o
mesmo não atingir a nota mínima, o mesmo deverá realizar também o treinamento teórico.
Demais reciclagens pertinentes a outros gases devem seguir a legislação específica.
No caso de motoristas que acessam as usinas integradas a coque ou biorredutor, deverá haver autorização
específica da unidade mediante a comprovação, através de registro, do treinamento básico sobre cuidados com
gases.
B - Requisitos para Instalações e Equipamentos
A seguir serão apresentados os equipamentos comumente utilizados para prevenção de acidentes por
contaminação por gases e seus requisitos mínimos de segurança que devem ser observados.
B.1 Detectores Portáteis de Gases
É obrigatório o uso de detector portátil de gases como EPI para todas as pessoas que acessam ou trabalham na
área de exposição a gases. Exceções devem ser avaliadas pela equipe de segurança local, caso a área de possua
detectores fixos instalados em quantidade e configuração que realize o monitoramento eficaz dos gases em toda
a área de exposição.
Deve haver uma análise da área de segurança sobre a necessidade de uso de detector portátil de gases em áreas
de risco de contaminação por gases e em caso positivo, deve ser recomendado em procedimentos específicos e
de conhecimento de todos os envolvidos nas atividades.
Para atividades de prestadores de serviços em áreas com risco de contaminação por gás, todos deverão portar
detectores portáteis. A exceção pode ser criada por definição da equipe segurança local que deverá realizar
análise técnica e definir a quantidade de detectores de gás a ser utilizado pela equipe.
VV.0v.
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MÓDULOS
A unidade industrial deve definir um procedimento interno de uso de detectores de gás. Os detectores portáteis
devem:
• Ter sensores aplicáveis para serem alinhados com os perigos atuais;
• Ser calibrados conforme procedimento interno da Unidade, de acordo com as orientações do fabricante;
• Ser rastreados através de um tag ou número de série que permita o controle de calibração;
• Ser certificados para uso de acordo com a classificação da área de trabalho, autocalibrável e atendendo
legislações aplicáveis.
• Permitir o ajuste zero antes do uso, fora da área de risco;
• Permitir a geração de dados através de sistema informatizado;
• Possuir sistema audiovisual e vibratório.
• Ser submetidos a teste de resposta antes do uso com gás padrão (conforme procedimento interno para acesso
em espaço confinado definido na Unidade Industrial);
• Possuir tubo de extensão para medir a atmosfera antes da entrada no espaço confinado. O detector deve
possuir uma bomba interna para ativamente drenar amostras dos gases através dos sensores.
B.2 Sistema de Ar Respirável
Este sistema deve manter as seguintes características:
• Filtros para partículas, óleo, vapores orgânicos, odores, umidade (água);
• Regulagem de pressão;
• Válvula de alívio;
• Indicador de saturação dos filtros;
• Captação de ar de um local isento de contaminação;
• Sistema de engate rápido específico para esta aplicação.
O sistema de ar respirável deve ser testado pelo usuário com detectores monóxido de carbono e só poderá ser
utilizado se atender os parâmetros abaixo.
Parâmetros para qualidade do ar:
VV.0v.
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MÓDULOS
• Oxigênio: 19,5% a 23,5%
• CO: menor que 10 ppm
• CO2: menor que 1000 ppm
• Ausência de odor
• Isento de condensado
• Óleo condensado 5 mg/m³
• Menos que 5 mg/m3 de Hidrocarbonetos
Deverá haver um estudo da necessidade de instalação de pontos de ar respirável em toda área onde pode ser
verificado a presença de gases e também do local adequado para disponibilização de traqueias e mangueiras que
também devem ter os comprimentos estudados para cada ponto de armazenamento.
O sistema de ar respirável deve atender aos seguintes requisitos:
• Projeto para dimensionar a quantidade do vol/min por pessoa. (Referência 170 l/min a 250 l/min);
• O local de instalação dos compressores para ar respirável deve ser livre de gases tóxicos e possuir detectores
de gases nas saídas do compressor para garantir o monitoramento do ar;
• Em caso anomalia no compressor que impeça a geração de ar deve ser sinalizada de forma audiovisual;
• Deve ser realizado manutenção preventiva de acordo com as recomendações do fabricante do sistema de ar
respirável (arcofil e compressores);
• Os compressores de ar devem possuir um sistema de geração de energia para garantir o suprimento de ar em

casos inesperados de queda de energia elétrica;
• Compressores a óleo necessitam intertravamentos de segurança para CO;
• Deve existir compressor stand by com condição de entrada em operação no caso de falha;
• As mangueiras e engates rápido devem ser aprovados e certificados pelo fabricante;
• Os pontos de ar respirável devem ser identificados com placas identificadoras e visíveis mesmo no período
noturno. Também devem indicar o local de armazenamento de mangueiras e traqueias mais próximo daquele
ponto;
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• As mangueiras e traqueias devem estar disponíveis próximos aos pontos de ar respirável em local protegido e
sinalizado. Deverá haver indicação do comprimento mínimo da mangueira a ser armazenada em cada ponto
devendo ser contemplada no estudo de dimensionamento da área;
• Os engates para os equipamentos de respiração devem ser específicos, não podendo ser compatível com outros
tipos de engates;
• As traqueias devem estar higienizadas e testada pelo o seu funcionamento pelo usuário antes do seu uso;
• Em cada ponto de ar respirável deverá haver no mínimo 2 pontos de saída com engates específicos para ar
respirável e um filtro para ar para eliminação de condensado no final de cada ponto de ar respirável.
• Um cilindro de escape de 10 minutos deve ser conectado ao sistema para permitir o escape caso o ar fornecido
seja perdido, danificado, etc.
B.3 Arcofil
O Arcofil deve atender aos seguintes requisitos:
• Deve possuir filtros para partículas, óleo, vapores orgânicos, odores, umidade (água), regulagem de pressão,
válvula de alívio, indicador de saturação dos filtros e sistema de engate rápido universal;
• Deve ser realizado manutenção preventiva de acordo com as recomendações do fabricante;
• Caso a unidade possua outras linhas de gases (oxigênio, nitrogênio, etc.), devem ser previstos engates
específicos para cada gás / fluido, impedindo sua conexão com gás / fluido diferente;
• Deve haver pré-uso específico para sua utilização.
• Caso se opte por utilizar arcofil em linha de compressor de óleo deve se monitorar o teor de contaminantes,
principalmente CO. Compressor sem óleo não necessita monitoramento.
B.4 Respirador Autônomo
Os respiradores autônomos devem atender aos seguintes requisitos:
• Deve estar dimensionado de acordo com as condições de acesso, com pressão positiva;
• Deve ser dimensionado de acordo a quantidade necessária para atender os cenários de emergências
envolvendo gases;
• Cilindros devem possuir teste hidrostático conforme especificação do fabricante ou serem substituídos a cada
5 anos;
VV.0v.
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MÓDULOS
• A unidade deve possuir respiradores reserva de acordo com o seu dimensionamento levando em consideração
emergências simultâneas e recargas;
• Quando utilizando sistema de ar autônomo, analisar a necessidade de um sistema de redundância (máscara e

cilindro de fuga);
• Os respiradores autônomos devem ser inspecionados periodicamente através das inspeções de equipamentos
de emergências;
• Deve ser realizada inspeção de pré-uso específico antes da sua utilização;
• Enchimento de cilindros por compressor devem garantir a qualidade do ar dentro dos parâmetros para a
qualidade do ar. Parâmetros do ar respirável Classe D.
B.5 Oxigênio Medicinal
Deve haver um estudo para identificar os riscos de intoxicação por gases e a disponibilização de cilindros de
oxigênio medicinal de acordo com os cenários de emergências.
Os pontos de armazenamento dessas unidades devem ser identificados com placas identificadoras e visíveis
mesmo no período noturno. Também devem proteger o equipamento de intempéries que possam prejudicar seu
funcionamento.
Devem ser inspecionados periodicamente através das inspeções de equipamentos de emergências para garantir
a condição adequada de uso dos equipamentos.
A escolha do local de armazenamento deve considerar risco de incêndio uma vez que oxigênio é comburente.
Oxigênio não deve ser estocado com outros gases inflamáveis incompatíveis. Da mesma forma não deve haver
graxa exposta a Oxigênio.
B.6 Sinalização de gases
Toda área com possibilidade de exposição a gases deve ser identificada com placa de sinalização alertando para:
• Indicação de acesso restrito;
• Alertando sobre os riscos envolvidos;
• Obrigatoriedade de uso de detectores portáteis de gases conforme item B2;
• Aviso de autorização para entrada na área de risco.
B.7 Instalações e equipamentos em áreas com presença de gás
VV.0v.
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MÓDULOS
Existem diversas instalações e equipamentos onde a presença de gás pode ocorrer em altas concentrações. Nestes
locais, para que as atividades operacionais e de manutenção possam acontecer, as condições, instalações e
equipamentos básicos de segurança que devem ser garantidos são:
• Acessar o local somente portando o detector portátil de gases conforme B2;
• Deve ser analisado por especialistas do processo a necessidade de trabalho em dupla;
• Sistema de ar respirável (ponto de ar respirável, mangueira, regulador/tranqueia e máscara autônoma) próximo

ao local, de fácil visualização e acesso livre;
• Oxigênio medicinal próximo ao local, de fácil visualização e acesso livre;
• Placas de advertência de risco de presença de gases CO de fácil visualização;
• Ventilação forçada para dispersão de gases que possam existir no local;
• Restringir o acesso através de barreiras físicas, instalar placa de sinalização ao redor com informação de “Acesso
Restrito” e regras de acesso ao local.
• Realizar inspeções periódicas nos equipamentos e áreas onde possa existir a presença de gases.
B.8 Tubulações de transporte de gases
• Devem ter sua identificação visível próximo aos pontos de manobra de acordo com a classificação de engenharia
para cores de tubulações.
• Devem ter sistema de drenagem de condensado com distribuição regular ao longo da linha;
• Devem ter sistema de inspeção e limpeza (janelas de visita);
• Devem ter de bloqueios (raquetes, selos d’água);
• Devem ter bloqueio do sistema de alimentação de água dos banhos de pé (contra fechamento) onde aplicável;
• Devem ter sistema de insuflamento na linha para inertização com pressão compatível a pressão de operação
das linhas;
• Devem ter planos de manutenção, preventivos (mecânicos, eletroeletrônicos e instrumentação) e preditivos

(Ultrassom e Termo visão);
• Devem ter arquivos técnicos (memória de cálculo e desenhos);
• Sistema para controles de teor máximo de oxigênio na tubulação com respostas preventivas automáticas para
evitar explosões, onde for identificado este risco.
VV.0v.
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MÓDULOS
B.9 Cilindros de gás
• Os cilindros são identificados por sua cor básica, cobrindo toda a superfície
• Tem uma etiqueta no topo com informações sobre o fluido
• Existem medidores de pressão ou dispositivos de controle que permitem que a pressão interna do cilindro seja
exibida.
• Possui tampa protetora (capacete) e válvula reguladora de pressão.
• Possui dados relevantes indicados, como pressão máxima, peso vazio, capacidade máxima, nome do embalador,
fabricante e ano de fabricação; pressão máxima e de teste e número de série de fabricação
• São feitas inspeções de rotina para verificar se o cilindro não apresenta danos físicos visuais, verificando o bom
funcionamento da válvula do cilindro, bem como as conexões e acessórios que possa ter.
• São realizados testes e ensaios, de acordo com as normas técnicas locais, nos cilindros e demais itens da
instalação, tais como reguladores de pressão, válvulas de segurança, manômetros, mangueiras, tubos flexíveis
metálicos, etc.
• Verifica-se que os acessórios, tomadas, mangueiras, manômetros, entre outros elementos, são adequados ao
sistema de acordo com as normas técnicas.
• É garantido que os cilindros e seus acessórios estão em um local seguro, livre de graxas, óleos ou elementos
que possam causar algum tipo de reação indesejada.
• Existe um procedimento para manuseio, controle e substituição de cilindros.
• Existe um mapeamento onde são identificados os cilindros encontrados nas instalações.
• O local de armazenamento do cilindro é seguro, com boa ventilação e não representa uma ameaça à integridade
dos colaboradores em caso de vazamento ou falha em seu sistema.
C- Requisitos para os Procedimentos
C.1. Documentação
Todas as tarefas que envolvem presença de gases devem constar no inventário de tarefas das áreas e tratadas
conforme a prática 4 – Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos da DC 25 e fazer parte do cronograma de
Auditoria de Padrões da unidade.
VV.0v.
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MÓDULOS
Deve haver um mapeamento de todas as atividades e a identificação daquelas que eventualmente o operador
realiza sozinho em áreas de risco. Nestes casos deve haver contramedidas que garantam constante
monitoramento do executante.
Deve haver um inventário de todos os detectores fixos de gases, compressores de ar respirável, tubulações de ar
respirável, arcofil, cilindros de oxigênio medicinal, respiradores autônomos e de emergência.
A unidade deve ter a identificação/sinalização dos gases, cores de tubulações, conforme padrão adotado pela
Engenharia.
As redes de tubulações de gases devem ser mapeadas e ter desenhos atualizados.
A unidade deve avaliar em seus postos de trabalho quais locais obrigatoriamente devem portar os detectores
portáteis, de acordo com seu processo e identificação das tarefas críticas com exposição a gases.
A unidade deve padronizar para quais atividades é exigido o medidor portátil de gases.
A unidade deve possuir um controle médico dos trabalhadores autorizados a executarem atividades com risco de
exposição a gases;
De acordo com o inventário de atividades definidos na prática 4 da DC 25, deve haver simulados de emergências
em regiões e tarefas críticas com frequência semestral.
A unidade deve mapear todos os cenários emergenciais que envolvam riscos com gases e implementar
procedimentos específicos por cenários, contemplando todas as situações, condições, recursos e equipamentos
de emergência para atuação em situações reais e de simulados.
C.2 Pré-operação
O teste de respiração (teste de função pulmonar - TFP) deve ser realizado em pessoas que realizarão atividades
de manutenção em linhas de gás em atividades não rotineiras.
Os critérios de alarme dos equipamentos utilizados no monitoramento pessoal para CO, devem ser
parametrizados em 39ppm primeiro alarme (35ppm para GLN/GSN) e valor máximo de 58ppm segundo alarme
(5ppm0 para GLN/GSN). Em áreas específicas onde não seja possível atender o critério acima deve-se realizar uma
Análise de Risco apropriada e elaborar um procedimento específico com aprovação do Gestor de Segurança da
unidade e do Gerente Geral da Área/Unidade.
Os portadores dos detectores individuais portáteis de gases deverão mantê-los em bom estado de conservação e
comunicar qualquer falha apresentada.
Antes do uso dos detectores portáteis deve ser feito o ajuste zero em área livre de presença de gases;
VV.0v.
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MÓDULOS
As áreas que possuem atividades envolvendo gases, devem possuir procedimento de permissão para retorno da
operação – retornar o gás na tubulação/processo. Esta permissão é de responsabilidade do gestor da área ou
representante por ele indicado.
A área deve garantir que todos os colaboradores que tenham permissão para trabalhos de manutenção em rede
de gás estejam qualificados e aptos para execução das tarefas.
Manutenções em qualquer uma das áreas de risco definidas no item B.9, só podem ser realizadas com o uso da
Permissão de Trabalho – PT apropriada.
Os brigadistas devem ser treinados nos procedimentos específicos e a unidade deve realizar os simulados de
emergência em todos os cenários identificados para o ano.
Para as atividades que são executadas em espaços confinados, a unidade deve atender os requisitos do protocolo
de riscos críticos – Espaço Confinado e a legislação vigente.
C.3 Operação
É obrigatório a utilização de detector de gás portátil para todos os colaboradores ou prestadores de serviço
envolvidos em atividades nas áreas com perigo de gás conforme tratado no item B2.
A existência de detectores fixos na área, não desobriga o uso de detector portátil de gases. A exceção poderá
ocorrer desde que estabelecido em procedimento ou em uma PT – Permissão de Trabalho, mediante análise
técnica.
O detector portátil de gás deve ser utilizado na lapela e aferido por instrumentos específicos em caso de acesso a
espaço confinados.
A Unidade deve criar procedimentos e regras especificas de maior rigor e controle de acordo com a criticidade da
área de exposição a gás.
C.4 Manutenção
Para manutenção em equipamentos e/ou linhas de gases combustíveis e criogênicos é obrigatória a colocação da
raquete de bloqueio e selo d’água, exceto em locais que existam válvulas oculares ou válvulas de bloqueio duplo
com vent e risco iminentes aos executantes. Para este caso, o procedimento será fechar a válvula ocular e fazer o
selo d’água. Em caso de impossibilidade de inserir raquete deve ser emitido procedimento específico com
aprovação do gestor da área e do gestor de segurança local.
VV.0v.
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MÓDULOS
Todos os detectores fixos de gases, compressores de ar respirável, tubulações de ar respirável, arcofil, cilindros
de oxigênio medicinal, respiradores autônomos e de emergência devem possuir um controle de manutenção
preventiva para garantir o seu funcionamento.
Atividades de manutenção poderão ser realizadas somente com a permanência de duas pessoas nestas áreas.
Para as atividades de manutenção em tubulações, redes de gases, atividades de purgas, entrada em tubulação,
retornos de linhas e proximidades de equipamentos/tubulações de gases, deverá haver a emissão de uma PT
(Permissão de Trabalho) específica para o risco de contaminação por gases. Os executantes deverão seguir os
limites para a realização das atividades e limites para emergências de acordo com a tabela abaixo.
VV.0v.
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MÓDULOS
CAPÍTULO 13 – CAMINHO DO LAMINADO
Escopo:
Atividades Limites para realização Limites para emergência IPVS

de atividades (evacuação imediata da área) Proibida a atividade
Atividades nas • Limite Inferior de • Limite inferior de
proximidades de Explosividade igual a explosividade superior a 10% Explosividade superior
equipamentos e zero para iniciar a (5% para GLN/GSN); a 10%;
tubulações de atividade; • CO maior que 200ppm*;
gases • Limite Inferior de • O2 situações abaixo de 19,5% CO acima de 1200
Explosividade mantido ou acima de 23,5% em ppm;
inferior a 2% durante a volume;
atividade. • Ambientes não possuir a O2 abaixo de19,5% ou
• CO abaixo de 39ppm concentração de gases acima de 23.5% em
(35ppm para controlada. volume;
GLN/GSN);
• O2 acima de 19,5% e Situações onde a
inferior a 23,5% em concentração de gás
volume; não é conhecida.
• Ambientes com as
concentrações
controladas.
Atividades de • Limite Inferior de
purga de linha para Explosividade menor ou
trabalhos a quente igual a 1%;
• O2 abaixo de 2%.
Entrada em • Limite Inferior de • Explosividade acima 2%;
tubulações e Explosividade igual a • CO acima de 39ppm (35 para
espaços zero para iniciar a GLN/GSN) somente com o
confinados sem atividade; uso de equipamento de
atividades a quente • Limite Inferior de respiração autônoma;
Explosividade mantido • O2 obrigatório uso de
inferior a 2% durante a equipamento de respiração
atividade. independente da atmosfera;
• CO abaixo de 39ppm • EPI e aparelhos anti-chama e
(35ppm para anti-faísca.
GLN/GSN);
• O2 acima de 19,5% e
abaixo de 23,5% em
volume em ambientes
controlados.
Retornos de linhas • Explosividade menor
que 1%;
• O2 abaixo de 2%
Atividade a frio • Limite Inferior de Limite Inferior de Explosividade

com uso de Explosividade menor igual maior a 10%;
respirador a 10; • O2 menor 19,5% e maior
autônomo • O2 maior 19,5% e 23,5%
menor 23,5%
*Em atividades onde não for tecnicamente possível atender este valor, outro limite pode ser
pontualmente definido mediante procedimento aprovado pelo Gestor de Segurança e o Gestor
Executivo da unidade.
Nota: Alguns valores indicados são diferentes para GLN/GSN devido a legislação local.
Esta Diretriz define requisitos para garantir a saúde e integridade de colaboradores e prestadores de serviço que
realizam tarefas operacionais ou de manutenção no processo de laminação.
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A Requisitos para as Pessoas
A.1 Saúde
A.2 Capacitação
A capacitação teórica e prática dos Colaboradores Gerdau e Prestadores de Serviços envolvidos na operação,
manutenção, inspeção e demais intervenções em equipamentos de laminação, antes de serem autorizados a
operar, devem receber capacitação que aborde:
A.2.1 Descrição e identificação dos riscos associados ao processo de laminação, suas contramedidas especificas
para cada risco e os procedimentos seguros de operação;
A.2.2 Sistema de bloqueio de funcionamento dos equipamentos do processo de laminação, para as operações de
inspeção, câmbios, limpeza, lubrificação e manutenção.
B Requisitos para procedimentos
B.1 Garantir que as proteções estejam colocadas nos respectivos locais antes da partida do laminador.
B.2 Para todas as atividades de manutenção e/ou fora da rotina operacional a serem realizadas no laminador,
deve ser feito o bloqueio de energias perigosas no(s) equipamento(s) que sofrerá(ão) intervenção.
B.3 É proibido intervenções de liberação do laminador em que operadores removem material resultante de
sucatas no intuito de salvar barra(s) subsequente(s) que já tenham entrado no laminador.
B.4 Todas as pessoas não autorizadas que entrem na área de produção do laminador devem ser acompanhadas
por pessoal do laminador.
B.5 Sempre que um equipamento do laminador for desligado e/ou bloqueado, a lógica do laminador deve
desabilitar o desenfornamento.
B.6 Em todas das atividades do laminador devem ser seguidas as normas de segurança referentes a distância
segura de cargas suspensas.
B.7 É proibido bater tração na barra.
B.8 Para intervenções nos demais equipamentos do laminador, os mesmos devem ser bloqueados, o laminador
esvaziado e o desenfornamento desabilitado.
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B.9 Para a retirada de amostras, o laminador deve ser esvaziado e o desenfornamento desabilitado.
B.10 É proibido realizar medição com gabaritos/compasso com a barra em movimento.
B.11 É proibido acessar o laminador com barras em movimento (permitido somente ao operador de piso).
B.12 Visitantes/fornecedores e demais colaboradores não devem acessar o trem laminador em operação.
B.13 Todos rolos, atuadores, eixos e demais dispositivos devem ter proteções que impeçam o contato das pessoas
com os mesmos.
B.14 Identificar áreas de circulação e áreas de acesso restrito.
B.15 Todos eixos de transmissão devem possuir proteções físicas que impeçam o contato com os mesmos.
CAPÍTULO 13 -
8.7 ANEXO VII - ATUALIZAÇÕES DO MANUAL
CONTROLE DE VERSÃO
DATA ATUALIZAÇÕES
31.01.2021 - Revisão anual do manual.
04.02.2021 - Revisão critérios ASO – MUDANÇA DE FUNÇÃO e ASO – RETORNO AO TRABALHO.
08.03.2021 - Alteração do prazo de conclusão das avaliações e postagem do LTCAT, para 180
dias.
15.03.2021 - Revisão de Documentos solicitados para estrangeiros.
24.03.2021 - NR 06 – Treinamento Online.
26.03.2021 - Inclusão de informação que contratos inferiores a 30 dias poderão apresentar o

PCMSO, PPRA e PPR da matriz da empresa.
24.05.2021 - Alteração manual de sanções – Matriz Empresas Prestadores de Serviços
24.05.2021 – Certificado de Regularidade do FGTS – Solicitação no vencimento do certificado.

19/08/2021 – Atualização Periódica e ajuste quanto aos critérios do documento Questionário
de avaliação do grupo de risco do colaborador.
06/10/2021 – Inclusão de dúvidas frequentes no documento NR 06 e revisão do BOOK.
15/12/2021 – Inclusão do documento Comprovante de Vacina Covid 19 e atualização dos

requisitos do Certificado de Treinamento para atividades com Esmeril.
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13/01/2022 – Inclusão Programa De Gerenciamento De Riscos – PGR (Antigos PPRA/PCMAT,

Obrigatórios Até 12/2021)
13/01/2022 – Inclusão da Guia de recolhimento de ISSQN + comprovante de pagamento
13/03/2022 – Atualização do Material do Manual de Qualificação e Acesso (Gestão de

Terceiros) para o novo Modelo Unificado.
26/05/2022 -Atualização de cores e Layout do Manual de Qualificação e Acesso
08/06/2022 – Atualização do item 2.5 deste manual mediante solicitação da Gerdau, através
da revisão da área de Meio Ambiente Gerdau (itens 2.5.16; 2.5.17; 2.5.18).
08/06/2022 – Atualização do item 3 deste manual mediante solicitação da Gerdau, através da

área Patrimonial da Gerdau (item 3.5).
08/06/2022 – Atualização do item 3 deste manual mediante solicitação da Gerdau, através da

área de Segurança do Trabalho Gerdau (item 3.10).
08/06/2022 – Inserção do novo anexo I de Relação de Epi’s e EPC’s conforme determinação do

SSMA Gerdau
08/06/2022 – Inserção do anexo IV – Programa de Prevenção do Uso Indevido de Álcool e/ou

Outras Drogas
13/06/2022 – Atualizações da tabela 2.2.2 (item 2.2) do manual, conforme revisão da área de
Suprimentos Gerdau e Meio Ambiente (inserção da CRBio).
13/06/2022 – Inserção do documento Certificado de Credenciamento no Conselho Regional de

Biologia (Item 2.5.9 do manual), conforme solicitação da área de Meio Ambiente.
21/06/2022 – Inclusão da Atividade especial de “Atividade de Operador Manipulador de

Telescópio” conforme definições do comitê de SSMA do Projeto de Padronização Gerdau.
07/07/2022 – Retirada do monitoramento do documento “Comprovante de treinamento de

Padrões Operacionais” conforme definição do comitê de Segurança Gerdau
22/07/2022 – Retirada a exigência do documento “Apólice de Seguro de Acidentes Pessoais”

conforme definição da área Jurídica Trabalhista, Contratos e Seguros da Gerdau.
23/08/2022 – Inclusão dos anexos V e VI. Complementação da proficiência dos instrutores no

caso de NR 33 e NR 35. Atualização requisitos CNH e do TRCT.
06/09/2022 – Atualização do item 4 das dúvidas frequentes e dos requisitos das Apólices de
Seguro. Atualização da Nomenclatura da Apólice de Seguro de Responsabilidade Civil Geral.
Inserção da informação da possibilidade de aceite de certificação EAD para capacitação de
condutor de veículos de transporte de passageiros.
20/09/2022 – Atualização nos documentos: Certificado de Treinamento para Operação de

Empilhadeira, Munck, Bruck, Basculante, Empilhadeira, Certificado para capacitação de
Condutor de Veículos de Transporte de Passageiros, CIPA, Treinamento de Segurança NR 18,
NR 35 E 33, ASO demissional, Contrato de Trabalho, Apólices de Seguro.
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13/10/2022 - Atualização dos documentos: ASO ADMISSIONAL, ASO PERÍODICO, CERTIFICADO

DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE RETROESCAVADEIRA.
17/10/2022 - Atualização dos documentos: NR-11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO,

ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS (HABILITAÇÃO); NR10 - Segurança em Instalações
e Serviços em Eletricidade (Capacitação E Habilitação); SEP - Sistema Elétrico de Potência
(NR10); e Termo de Autorização NR-10; Certificado de treinamento para operação de Mini
Carregadeira – BobCat.
25/10/2022 – Atualização de requisito do documento Certificado de Treinamento de Bloqueio

de Fontes de Energias Perigosas (Lock Out & Tag Out).
03/11/2022 – Atualização do item 2, Dúvidas Frequentes do PCMSO; Correção de

inconsistência de digitação no ASO Demissional e na NR 01.
09/11/2022 - Atualização dos documentos: Certificado de Treinamento de Direção Defensiva;

Certificado de Treinamento para Transporte de Passageiros; Certificado de Treinamento MOPP
– Movimentação Operacional de Produtos Perigosos; Certificado de Especialização de
Condutores de Veículos de Emergência.
22/11/2022 – Atualização dos documentos: ASO – Exames Admissionais (dúvidas frequentes –

validade); Apólice de Seguro de Vida (retirada da exigência de cobertura de invalidez
permanente por doença); NR 35 e NR 35 (retirada da exigência do instrutor de saúde).
25/11/2022 – ASO Periódico, NR 35 e NR 33.
21/12/2022 – Alteração da proficiência das NR’s 35 e 33. Retirada do termo “literal” do

conteúdo programático da NR 10.
27/12/2022 – Atualização do Certificado de Treinamento para Operação de Plataforma Móvel,

PCMSO.
30/12/2022- Atualização dos documentos: ASO- Exames Demissionais; Correção de digitação

no Certificado De Treinamento Para o Transporte Manual De Cargas; NR-01. Retirada do
documento: Questionário e avaliação do grupo de risco do colaborador; Inclusão: Certificado
de Treinamento de Acesso por Corda Níveis 01, 02 e 03.
10/01/2023- Atualização nome documento: Apólice de Seguro de Responsabilidade Civil Geral;

Inclusão das Atividades: Acesso por Corda Nível 01- Unificação, Acesso por Corda Nível 02-
Unificação e Acesso por Corda Nível 03- Unificação.
13/01/2023- Atualização do período de experiência de Engenheiro de Segurança do Trabalho;

Atualização do Termo de ciência da Diretriz de Prevenção e Controle do Uso Indevido de Álcool
e/ou de Outras Drogas.
18/01/2023- Atualização do link da Politica integrada no Manual de prestadores de serviço;

Atualização da resposta da dúvida frequente #3 do documento Aso Admissional + ASO Atual
(válido).
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20/01/2023 – Atualização no documento Ficha de Registro do Colaborador: Foi retirada a

exigência de constar no documento as informações de número e série da CTPS, Filiação, data
de nascimento do colaborador, número do PIS, naturalidade e nacionalidade.
26/01/2023 – Atualização nos documentos: CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO

DE TRATOR; CTPS - Carteira de Trabalho e Previdência Social; e Apólice do Contrato de Seguro
de Responsabilidade Civil Geral.
31/01/2023 – Atualização dos documentos: CIPA - CONSTITUIÇÃO (ATAS DE INSTALAÇÃO E

POSSE + CERTIFICADOS DOS CIPEIROS); PCMSO – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE
SAÚDE OCUPACIONAL; PCA – PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA; PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE RISCO - PGR (ANTIGOS PPRA/PCMAT, OBRIGATÓRIOS ATÉ 12/2021); PPR
- PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA; CERTIDÃO DE REGULARIDADE DA RECEITA
FEDERAL; CERTIFICADO DE REGULARIDADE DO FGTS; CNDT – CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS
TRABALHISTAS, COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE SALÁRIOS E/OU RPA – RECIBO DE
PAGAMENTO DE AUTÔNOMO; DCTFWEB MENSAL – INSS; GUIA DE RECOLHIMENTO DE ISSQN
+ COMPROVANTE DE PAGAMENTO BANCÁRIO; RELAÇÃO DE TODOS OS PRODUTOS QUÍMICOS
E FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE PRODUTO QUÍMICO; PGR - PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE RISCO (NR 22- MINERAÇÃO); ASO - EXAMES PERIÓDICOS; ASO - EXAMES
MUDANÇA DE RISCO OCUPACIONAIS; ASO - EXAMES DE RETORNO AO TRABALHO; CARTÕES DE
PONTO; COMPROVANTE DE FÉRIAS (AVISO + RECIBO DE PAGAMENTO); ASO - EXAMES
DEMISSIONAIS. Ademais, foi atualizado o link de acesso para solicitações de primeiro usuário
de acesso, exclusão do e – mails do contato inexistente e atualização da lista de documentos
que estão no monitoramento do cliente GERDAU.
02/02/2023 - Alteração nos documentos: APÓLICE DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL

GERAL; APÓLICE DE COBERTURA DO SEGURO DE VIDA OBRIGATÓRIO; TERMO DE
AUTORIZAÇÃO - NR 12. Além disso, foi retirada a necessidade de constar de forma LITERAL o
conteúdo programático nos Certificados e NR’s. O conteúdo programático deve estar em
conformidade com a norma para que o documento possa ser validado.
13/02/2023 – Alteração nos documentos: Passaporte e Visto de Trabalho Técnico/RNE, sendo

que foram ajustados os requisitos/critérios/descrição, e Cartões de Ponto, tendo sido
removida a exigência de totalizações no documento.
01/03/2023 - Verificação nos documentos: Capacitação – Solda; Aso – Exame Mudança de Riscos
Ocupacionais; Aso Admissional + Atual Válido; Aso – Exame Retorno ao Trabalho; Aso - Exames
Periódicos; Capacitação – Caldeiraria; Capacitação Montagem e Desmontagem de Andaime;
Carteira Nacional de Vigilante; Certificado de Capacitação de Condutor de Veículos de
Transporte de Passageiros; Certificado de Treinamento Direção Defensiva; Certificado de
Especialização de Condutores de Veículos de Emergência; Certificado de Formação de Vigilante;
Certificado de Treinamento para o Transporte de Cargas Indivisíveis; Certificado de Treinamento
para Operação de Mini Carregadeiradeira – Bodcat; Certificado de Treinamento para Operações
de Corte à Quente - Oxicorte (Capacitação) - Nr-18; NR20 – Curso Básico de Instalação classe II;
NR20 – Curso de Inciação sobre inflamáveis e Combustíveis; Certificado de Treinamento de
Bloqueio de fonte de energias perigosas (lock out & tag out) e Certificado de Treinamento Mopp
- Movimentação Operacional de Produtos Perigosos. Ressalto que foram retirados do
monitoramento os documentos: Registro do Piloto (SARPAS) e Certidão de Registro no Sisant da
Aeronave. Ademais, houve a correção da atividade especial que é exigida para o Certificado de
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Operação de Ponte Rolante. Por fim, no documento CARTÃO DE PONTO, foi excluído o requisito
de “período de jornada”, ou seja, a jornada de trabalho pre estabelecida do documento Cartão
de Ponto não será mais requisito de análise.
07/03/2023 - Atualização Conteúdo Programático de Rigger/Sinaleiro com o acréscimo de

"Sinalização de Operações (NBR 11436)" na cobrança de conteúdo mínimo; Atualização da
Listagem de EPI e EPC.
13/03/2023 – Atualização no documento Cartão de Ponto informando que deverá constar no

documento a indicação das horas extras realizadas pelo colaborador por dia trabalhado, bem
como, a totalização das horas normais realizadas no período. Atualização no documento
Contrato Individual de Trabalho: Informando a exigência da informação da jornada de trabalho
contratual estabelecida entre empresa e empregado no momento da contratação deste, bem
como o requisito remuneração. Por fim, no documento Ficha de Registro do Colaborador, foi
incluído como requisito a informação da remuneração do colaborador.
14/03/2023 Atualização nos requisitos mínimos do documento Relação GEFIP/SEFIP Completa

Mensal - FGTS: revogada a possibilidade de apresentação da página “Relatório analítico da
GRF” para comprovação do total a recolher do FGTS e números de trabalhadores.
31/03/2023 – Atualização do texto dos requisitos mínimos dos documentos CERTIDÃO DE

CADASTRO DE AERONAVE NÃO TRIPULADA – ANAC e CONSULTA DO REGISTRO DO
PROFISSIONAL HABILITADO DA TERCEIRA NO CONFEA/CREA.
11/04/2023 - Alteração nos documentos: COMPROVAÇÃO DA LIBERAÇÃO DE VÔO PELO DECEA

– SARPAS; PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL; e TERMO
DE AUTORIZAÇÃO - NR 12; sendo que foram ajustados os requisitos/critérios/descrição.
20/04/2023 – Inclusão dos tópicos: 1.7 PAGAMENTO GERDAU – DATAS FIXAS; 2.6 ÍNDICE DE
QUALIFICAÇÃO DE FORNCEDORES; e alteração do tópico 2.2 TABELA DE REQUISITOS, referente
aos critérios do cliente;
Alteração nos documentos: CNDT - Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas, COMPROVANTE
DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NA FUNÇÃO E/OU ATIVIDADE DESEMPENHADA, CERTIFICADO
DE TREINAMENTO DE DIREÇÃO DEFENSIVA; sendo que foram ajustados os requisitos/
critérios/ descrição;
Alteração no documento CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE CAMINHÃO
MUNCK, incluindo a opção de convalidação do certificado nos requisitos e critérios.
Alteração na nomenclatura do documento NR 20 - Curso de Iniciação sobre Inflamáveis e
Combustíveis, para NR 20 - Curso de Iniciação sobre Inflamáveis e Combustíveis +
Comprovante da Proficiência do(s) Instrutor(es).
Alteração da descrição da atividade especial “Atividades de sinaleiro/amarrador de cargas:
avaliar exposição a riscos acima do nível de ação – Unificação”, para “Atividades de
sinaleiro/amarrador de cargas (Rigger): avaliar exposição a riscos acima do nível de ação –
Unificação”.
05/05/2023 - Alteração nos documentos: CERTIFICADO DE REGULARIDADE DO FGTS e

CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO; sendo que foram ajustados os requisitos/ critérios/
descrição/ dúvidas frequentes.
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MÓDULOS
09/05/2023 – Alteração no documento ASO ADMISSIONAL + ASO Atual Válido: atualização do

modelo utilizado do Questionário de Epilepsia e inserção dos requisitos mínimos do
documento no dúvidas frequentes.
15/06/23 - Retirada do monitoramento dos documentos “Comprovante de Vacina Covid 19” e

“Relatório Médico do Teste IGE + Recomendação para Alérgicos” conforme definição do
comitê de Segurança Gerdau;
Retirada da exigência de apresentar a totalização das horas normais nos CARTÕES DE PONTO;
Retirada da exigência da aplicação da dose da vacina de Febre Amarela nos CARTÕES DE
VACINA;
Substituição do documento COMPROVANTE DE FORMAÇÃO DE TÉCNICO EM SEGURANÇA DO
TRABALHO pelo CARTÃO DE REGISTRO PROFISSIONAL NO MTE;
Alterações nos requisitos/ critérios/ descrição e dúvidas frequentes do documento “DAS -
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL + COMPROVANTE DE PAGAMENTO
BANCÁRIO”;
Alterações nos seguintes certificados de treinamento, sendo que foram ajustados os
requisitos/ critérios/ descrição e dúvidas frequentes, incluindo a possibilidade de apresentar os
certificados na modalidade EaD: 1 -CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA O TRANSPORTE DE
CARGAS INDIVISÍVEIS ; 2 - CERTIFICADO DE TREINAMENTO MOPP - MOVIMENTAÇÃO
OPERACIONAL DE PRODUTOS PERIGOSOS; 3- CERTIFICADO DE ESPECIALIZAÇÃO DE
CONDUTORES DE VEÍCULOS DE EMERGÊNCIA; 4- CERTIFICADO DE CAPACITAÇÃO DE
CONDUTOR DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS;
Alteração do ANEXO IV - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DO USO INDEVIDO DE ÁLCOOL E/OU
OUTRAS DROGAS conforme definição do cliente.
14/07/2023 - Alterações nos requisitos/ critérios/ descrição e dúvidas frequentes dos

documentos: NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
(CAPACITAÇÃO E HABILITAÇÃO); e SEP – SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (NR-10);
Atualização no modelo de Declaração de vacinas, autorizando assinatura por profissional da
saúde (médico ou enfermeiro) e retirando o campo da vacina de Febre amarela, que deixou de
ser requisito de análise;
Atualização do critério de data no documento, TERMO DE CIÊNCIA DA DIRETRIZ DE
PREVENÇÃO E CONTROLE DO USO INDEVIDO DE ÁLCOOL E/OU DE OUTRAS DROGAS,
esclarecendo que a data de emissão do documento deve ser anterior à data de início da
prestação de serviço do colaborador, cadastrada no sistema.
26/07/23 – Alterações no conteúdo programático para SUPERVISORES na NR 33 - TRABALHO

EM ESPAÇOS CONFINADOS (CAPACITAÇÃO) + COMPROVANTE DA PROFICIÊNCIA DO(S)
INSTRUTOR(ES); Alterações no conteúdo programático do CERTIFICADO DE TREINAMENTO DE
RIGGER; Atualização dos itens da NR 01 que tratam do reaproveitamento de certificado, antes
eram fundamentados nos itens: 1.6.6 a 1.6.6.8.1 e com a atualização da norma, esses itens
agora são: 1.7.7 a 1.7.8.1; Alterado o período de experiência mínima comprovada em CTPS no
campo do documento CAPACITAÇÃO – SOLDA, de 05 (cinco) anos para 01 (um) ano.
VV.0v.
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1.2 Política Integrada GERDAU

1.3 Canais de Atendimento e Suporte

1.4 Cadastramento e Acesso ao Bancodoc Para Prestadores de Serviços

1.5 Documentos para Cadastro de Empresa

1.6 Classificação do Grupo de Risco

1.7 Pagamento Gerdau - Datas Fixas

2 PROGRAMA DE CONTROLE DE Dispõe sobre os Requisitos De Meio Ambiente,

2.2 Tabela de Requisitos

2.3 Sistema Ariba – Requisitos Legais (Meio Ambiente, Saúde e Segurança).

2.4 Apresentação dos Documentos

2.5 Cartilha de Documentos: Programa Controle de Requisitos

2.6 ÍNDICE DE QUALIFICAÇÃO DE FORNCEDORES

3 REQUISITOS DE SEGURANÇA, Neste módulo estão indicados os requisitos de

3.1 Requisitos Legais

3.3 Análise Preliminar de Riscos - APR

3.4 Mapeamento de Riscos

3.5 Qualificação Profissional

3.6 Exames Médicos

3.7 Equipamentos De Proteção Individual/Coletiva (EPI/EPC)

3.8 Integração De Terceiros – (PIT) e (PIM)

3.9 Controles de Segurança Empresarial

3.10 Recomendações Gerais

Neste módulo orienta-se sobre o Programa de

4.1 Segurança e Responsabilidade pela Informação

4.2 Sistema Bancodoc

4.4 Cadastro dos colaboradores e Documentos Para Acesso e Início

4.5 Atualização do Cadastro

4.6 Documentos de Monitoramento Mensal

4.7 Retenções e Bloqueios de Acesso VV.0v.

Neste módulo estão indicados os documentos de

5.1 Documentos Gerais de Admissão

5.2 Documentos Definidos pela Gerdau

5.3 Tabela de Atividades Especiais

5.4 Documentos vinculados a atividades específicas

6 DOCUMENTOS MENSAIS Neste módulo estarão indicados os documentos

6.1 Documentos de Saúde e Segurança

6.2 Documentos de Obrigações Trabalhistas

6.3 Documentos Demissionais

7 DOCUMENTOS GERAIS Neste módulo estarão indicados os documentos

7.1 Documentos de Saúde e Segurança do Trabalho

7.2 Documentos de Obrigações Trabalhistas Fiscais e Previdenciárias

7.3 Documentos definidos (exigidos) pela Gerdau

7.4 Documentos de Saúde e Segurança do Trabalho Específicos

Neste módulo estão os respectivos anexos

8.1 Anexo I – Relação de Epi’s e Epc’s

8.2 Anexo II – Termo de Confidencialidade

8.3 Anexo III – Carta de Solicitação e Justificativa de Subcontratação

8.4 Anexo IV – Programa de Prevenção do Uso Indevido de Álcool e/ou

8.5 Anexo V – Atualizações do Manual

2.5.7. CERTIFICADO DE CREDENCIAMENTO DO LABORATÓRIO NA ISO/IEC 17025 ...... 49

4.2.4. FAROL DE DOCUMENTOS .................................................................................... 88

5.4. DOCUMENTOS VÍNCULADOS A ATIVIDADES ESPECÍFICAS ........................................ 155

5.4.29. CERTIFICADO DE TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE CAMINHÃO BASCULANTE

5.4.62. CERTIFICADO DE TREINAMENTO DE ACESSO POR CORDA NÍVEL 03 ................ 313

5.4.87. TERMO DE AUTORIZAÇÃO - NR 10 .................................................................... 376

7.2.7. DAS - DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL +

5.8. Gestão de Fornecedores de Produtos e Serviços pela Gerdau ..................................... 488