Plano de Curso - Sistemas de Energia Renovável - 3000h
Plano de Curso - Sistemas de Energia Renovável - 3000h
Plano de Curso - Sistemas de Energia Renovável - 3000h
PLANO DE CURSO
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado ao Ensino
Médio com Habilitação em Sistemas de Energia Renovável
Abril/2022
1
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 3
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA 3
2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 4
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 6
3 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 7
4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 8
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR COM EMENTAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR 8
6. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS 12
7. PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO, PRÁTICAS DE INTERDISCIPLINARIDADE,
ATIVIDADES COMPLEMENTARES E ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO DO CURRÍCULO DESENVOLVIDAS NOS
AMBIENTES DE APRENDIZAGEM 14
8. ESTÁGIO 15
9. CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES68
10. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO 69
10.1. PROCESSO E REGISTRO DE AVALIAÇÃO 71
10.2. DA APROVAÇÃO 71
10.3. PROCESSO DE RECUPERAÇÃO 71
11. INFRAESTRUTURA DESTINADA AO CURSO 73
11.1. ACESSIBILIDADE 73
11.2. BIBLIOTECA E ACERVO BIBLIOGRÁFICO 74
12. PESSOAL DOCENTE E ADMINISTRATIVO 74
13. CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS 75
2
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
3
CARGA HORÁRIA DOS PROFISSIONAIS: 25 horas semanais de trabalho
2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
Neste contexto, a Lei nº 13.415/2017 estabelece para o Ensino Médio uma nova
organização curricular que deverá atender a Base Nacional Comum Curricular - BNCC e a
oferta de diferentes itinerários formativos, com foco em áreas de conhecimento e na
formação técnica e profissional. Isto possibilitará o fortalecimento do protagonismo juvenil
4
no que se refere à escolha de seu percurso de aprendizagem e, também, à ampliação das
ações voltadas à construção dos projetos de vida dos estudantes.
O Estado do Espírito Santo tem se firmado como um dos principais estados brasileiros na
atração de investimentos e hoje é referência na indústria de aço, na moveleira, de
confecções, em minerais (pelotas de minério e granito), alimentos (chocolate), celulose,
alguns produtos agrícolas (café e fruticultura), apresentando grande potencial para turismo
e exploração de gás e petróleo, com reflexos diretos e indiretos em diversos setores da
economia local. Tudo isso dinamiza o mercado de trabalho e acarreta impacto na geração
de emprego e renda em setores cuja tendência econômica no estado já está sedimentada.
E que, portanto, exige da população capixaba a necessidade de formação de mão de obra
para atuar neste mercado.
É sabido que o setor energético passa por transformações em virtude da busca por fontes
alternativas e renováveis de energia. Essa busca justifica-se pela crescente dificuldade em
manter-se os atuais níveis de consumo das fontes energéticas tradicionais (combustíveis
fósseis), bem como, pelos danos que estes causam ao ambiente. Em face disso, o grande
desafio é fazer a transição para um modelo energético mais sustentável, menos
dependente dos combustíveis fósseis, que se configure em um processo sem maiores
repercussões ao desenvolvimento dos sistemas produtivos. Além disso, a produção da
energia inteligente (renovável e/ou alternativa) tem como características fundamentais o
fato de ser menos nociva ao ambiente e pode ser produzida a partir de fontes renováveis,
o que a distingue das fontes de energia tradicionais.
Nos últimos anos, estas duas características colocaram esse modelo de produção
energética no cenário mundial, o que nos leva a considerar estas fontes alternativas de
energia, se quisermos preservar o planeta e garantir o bem-estar das gerações futuras.
Nesse sentido, um novo modelo que emprega energias renováveis como a solar, eólica e
de biomassa, demonstra um comprometimento responsável com a utilização dos recursos
naturais essenciais à vida no planeta.
5
As vantagens das energias renováveis em relação às fontes de energia tradicionais são
muitas e estão recebendo um reconhecimento cada vez maior. O progresso tecnológico
nos últimos anos tem contribuído para tornar as energias renováveis cada vez mais baratas
e eficientes na geração de eletricidade. As principais vantagens das energias renováveis
são: • São inesgotáveis, enquanto que os combustíveis fósseis são limitados; • Em relação
à produção de dióxido de carbono e outros gases nocivos, as energias renováveis têm um
menor impacto ambiental do que as fontes de energia de Combustíveis Fosseis (carvão,
petróleo e gás), além de não oferecer os mesmos riscos da energia nuclear; • Fornecem a
independência energética para um país, uma vez que seu uso não depende da importação
de combustíveis fósseis (que só existem em certas regiões do mundo);
Este curso, ofertado na forma integrado ao ensino médio, no turno matutino e vespertino,
também visa propiciar que sujeitos com ensino médio completo, grande parte
trabalhadores, possam ter acesso a um curso técnico que os qualifique para o mundo do
trabalho
O curso técnico em Sistemas de Energia Renovável Subsequente tem como objetivo formar
profissionais capacitados a executar o projeto, a instalação e a manutenção de sistemas de
energia renovável domiciliares e comerciais.
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4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
● O Técnico em Eletrotécnica será habilitado para:
8
● Resolução CEE-ES Nº 3.777/2014 que fixa normas para a Educação no Sistema de
Ensino do Estado do Espírito Santo, e dá outras providências.
O curso técnico em Sistemas de Energias Renováveis integrado ao ensino médio terá carga
horária anual de 1.000 horas, garantindo ao 3.000 horas ao final da 3ª série conforme
descrito abaixo:
● 1ª Série do Ensino Médio: 800h para a Formação Geral Básica e 200h para o
Itinerário de Formação Técnica Profissional;
● 2ª Série do Ensino Médio: 600h para a Formação Geral Básica e 400h para o
Itinerário de Formação Técnica Profissional;
● 3ª Série do Ensino Médio: 400h para a Formação Geral Básica e 600h para Itinerário
de Formação Técnica Profissional.
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✔ Formação Geral Básica: totaliza ao final das três séries 1800h e é constituída por
componentes curriculares das quatro áreas de conhecimentos do Ensino Médio
(Linguagens e suas Tecnologias; Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Matemática e
suas Tecnologias e Ciências da Natureza e suas Tecnologias);
✔ Itinerário de Formação Técnica Profissional: totaliza ao final das três séries 1200h e
é constituído por três módulos, a saber:
✔ Componentes Integradores: constituído por dois componentes curriculares:
Projeto de Vida e Eletivas.
✔ Formação para o Mundo do Trabalho: constituído por três componentes
curriculares: Cultura Digital; Higiene, Saúde e Segurança e Projetos Empreendedores.
✔ Aprofundamento: relativo a conhecimentos da formação técnica específica,
de acordo com o eixo tecnológico, com a atuação profissional e as regulamentações
do exercício da profissão.
Projeto de Vida
A escola ofertará uma aula deste Componente Curricular para a 1ª e uma aula para 2ª série
do Ensino Médio, sendo importante que seja desenvolvida, preferencialmente, por
professores de um dos componentes curriculares da Formação Geral Básica, seguindo as
diretrizes encaminhadas pela Secretaria de Estado da Educação. Visa desenvolver
competências socioemocionais, que articuladas com os elementos cognitivos e às
experiências pessoais, se propõe a consolidar valores e conhecimentos para a construção
do projeto de vida do estudante.
Eletivas
São Componentes Curriculares temáticos e interdisciplinares, oferecidos trimestralmente,
propostos pelos professores e/ou pelos estudantes e tem como objetivo aprofundar e
diversificar os conteúdos e temas trabalhados na Formação Geral Básica relacionados
também à Formação para o Mundo do Trabalho e/ou ao Aprofundamento.
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com a quantidade de turmas. Ressaltamos também, que a cada trimestre a proposição de
eletivas deverá ser revista, renovada e/ou reestruturada.
Para o desenvolvimento das aulas de Cultura Digital o professor deverá primar pela
interdisciplinaridade, pelo diálogo entre os diferentes componentes curriculares, bem como
pelo projeto pedagógico da unidade de ensino, pelo currículo do estado e pelas
particularidades do contexto local.
Projetos Empreendedores
Esta Componente Curricular, Projetos Empreendedores, possibilita uma complementação
para as discussões realizadas em Projeto de Vida. Tem caráter prático voltado para
atividades que busquem solucionar problemas reais. Neste sentido, o uso de metodologias
ativas e métodos de engenharia auxiliam na resolução destes problemas, propõe mudanças
na comunidade do entorno da escola e/ou intervenção no setor produtivo, melhorias em
processos e/ou serviços.
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5.3 APROFUNDAMENTO
6. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
Conforme a LDB no artigo 3º, inciso XVI, o ensino será ministrado com base no seguinte
princípio: respeito à diversidade humana, linguística, cultural e identitária das pessoas
surdas, surdo-cegas e com deficiência auditiva. Então, se o currículo é uma questão de
identidade e se o ensino deve estar pautado na diversidade, através do currículo
precisamos desconstruir a condição que anula e subordina a diferença cultural para a
construção de sociedades democráticas e inclusivas articulando política de igualdade com
a de identidade.
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A metodologia usada pela escola baseia-se especificamente em uma proposta de
construção dialética que apresenta momentos distintos entre a teoria e a prática e as
estratégias pedagógicas a serem adotadas para a realização do curso que favorecerão a
intermediação do professor no processo de aprendizagem, privilegiando situações ativo-
participativas, visando à socialização do saber, à construção e reconstrução coletiva de
conhecimentos, o desenvolvimento de níveis de competências mais complexas como a
capacidade de síntese, de análise, de avaliar e resolver problemas, bem como ao
desenvolvimento de habilidades, valores e atitudes.
O material didático, entendido como recurso de apoio e de diferentes fontes de origem, será
selecionado de acordo com a intencionalidade de seu uso, com claro propósito de favorecer
a aprendizagem, de ampliar o mundo do estudante e sua capacidade de compreender, de
refletir, de participar, de exercer o seu senso crítico, de expressar e de argumentar.
13
7. PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO, PRÁTICAS DE
INTERDISCIPLINARIDADE, ATIVIDADES COMPLEMENTARES E ATIVIDADES DE
INTEGRAÇÃO DO CURRÍCULO DESENVOLVIDAS NOS AMBIENTES DE
APRENDIZAGEM
A Resolução CNE/CP Nº 1, de 5 de janeiro de 2021 define as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica e estabelece no parágrafo 1º
do artigo 33 que a prática profissional supervisionada na Educação Profissional e
Tecnológica compreende diferentes situações de vivência profissional, aprendizagem e
trabalho, como experimentos e atividades específicas em ambientes especiais, bem como
investigação sobre atividades profissionais, projetos de pesquisa ou intervenção, visitas
técnicas, simulações e observações.
8. ESTÁGIO
O estágio, desenvolvido no ambiente real de trabalho, é concebido como uma prática
educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada para integrar o currículo
do curso com as atividades profissionais. Embora a atividade de estágio não seja
obrigatória, isso não é empecilho para o estudante deixar de realizar tal atividade, inclusive
podendo ser remunerado.
O estudante que deseja realizar o estágio deverá buscar orientação junto à coordenação
pedagógica e a direção. Compete a direção e ao coordenador do curso a divulgação de
oportunidades de estágio; bem como a orientação; o monitoramento e acompanhamento
do estágio e a realização de parcerias com empresas.
As atividades de estágio para estudantes do ensino médio estão previstas na Lei Federal
nº 11.788, de 25/09/2008; no Decreto Estadual nº 3.388-R; na Resolução CEE-ES Nº
4.939/2017; Decreto Estadual nº 4.537-R /2019.
14
Neste sentido, ressaltamos o art. 6º da Resolução CEE-ES Nº 4.939/2017 estabelece que
a jornada diária do estágio deve constar no Termo de Compromisso, não devendo
ultrapassar:
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 horas semanais no caso de estudantes da educação
especial e dos anos finais do ensino fundamental na modalidade da educação
profissional da educação de jovens e adultos;
II – 6 (seis) horas diárias e 30 horas semanais no caso de estágio do ensino médio e
da educação profissional de nível médio.
§ 1º A jornada e as atividades de estágio, a serem cumpridas pelo estagiário, devem
compatibilizar-se com o seu horário escolar, sem qualquer prejuízo desse.
§ 2º A definição da jornada diária, conforme estabelecido no caput, será resolvida
entre o estagiário ou seu representante legal e a concedente, sem qualquer
sobreposição em relação às atividades escolares.
15
ao termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado,
progressivamente, o desempenho do estudante.
ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO
Educação Profissional Técnica de Nível Médio com Habilitação em
Técnico em Sistemas de Energias Renováveis
EIXO TECNOLÓGICO: Processos Industriais
16
EMENTAS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA FORMAÇÃO GERAL BÁSICA
17
● HISTÓRIA - 3ª SÉRIE - https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-historia-em-3-
serie/
● SOCIOLOGIA - 1ª SÉRIE - https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-
sociologia-em-1-serie/
1ª Série
PROJETO DE VIDA
OBJETIVOS:
EMENTA
● Identidade: autoconhecimento, autoconfiança e autodeterminação
● Valores: convivência, respeito e diálogo
● Responsabilidade social
● Competências para o século XXI
● Sonhos versus Objetivos
● Autoconhecimento e Autogestão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
2ª Série
PROJETO DE VIDA
OBJETIVOS:
EMENTA
● Planejamento pessoal e coletivo
● Ferramentas de Planejamento
● Carreira acadêmica
● Mercado de Trabalho
● Mercado de Trabalho para Educação Profissional e Tecnológica
● Carreira Pública
● Empreendedorismo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
22
3ª Série
PROJETOS EMPREENDEDORES
OBJETIVOS:
EMENTA
23
situacional com vistas à indicadores para o estudo ● Compreensão do universo
realização de uma da realidade local sob o do trabalho: tipos de
intervenção que promova ponto de vista dos empresas, tipos de
melhorias na escola ou em empreendimentos trabalhadores, Arranjos
organização do seu existentes na região Produtivos Locais (APL’s),
entorno. ● Identificar e diagnosticar, a potencialidades micro e
Compreender o contexto partir da investigação macroeconômicas
local e global em que está sobre a escola, ● Conceitos: Comunidade,
inserido, por meio da comunidade ou empresa, Território, Fronteira e
análise de dados escolhendo uma situação- Identidade.
estatísticos e indicadores problema que impacta a ● Conceitos: situação-
socioeconômicos. organização escolhida, problema, pesquisa
● Elaborar projeto de inferindo suas causas, quantitativa e qualitativa
intervenção na escola, valorizando a diversidade nas empresas,
organização social ou de saberes, experiências e diagnóstico situacional.
empresa escolhida, com vivências. ● Definição das
base em investigações ● Localizar as organizações organizações e dos
científicas e tecnológicas, e e os equipamentos sociais equipamentos sociais
em metodologias de existentes no entorno da ● Fontes de estudos dos
resolução de problemas, escola por meio do equipamentos sociais
preferencialmente com a conhecimento do contexto ● Identificação do problema
utilização de materiais, local, valorizando esta para investigação e
equipamentos e realidade do ponto de vista intervenção
laboratórios disponíveis na cultural, social, artístico e ● Métodos científicos de
própria escola, ambiental. engenharia
considerando a ● Pesquisar e construir ● Métodos de resolução de
sustentabilidade da solução instrumentos de problemas: Design
proposta e o monitoramento, avaliação thinking; Kanban; Canvas
desenvolvimento de e documentação da ● Métodos e técnicas de
tecnologias sociais. execução do projeto de investigação científica
Interpretar o organograma intervenção e de seus ● Pesquisa nas empresas:
de uma empresa, resultados com vistas a importância do
entendendo os diferentes promover ajustes e diagnóstico empresarial
papeis dos setores, correções aumentando o ● Tecnologia social
empregados, cargos, impacto e benefícios do ● Princípios de Investigação
relações entre áreas e projeto. científica
relações interpessoais ● Planejar um modo coletivo ● Gestão de projetos e
existentes, para atuar de de reconhecer as parcerias: tipos de
modo eficaz no mundo do características e aspectos parcerias, planejamento e
trabalho. da realidade valorizando a etapas de projeto
● Executar o projeto de investigação científica ● Inovação social
intervenção previamente como um caminho para ● Conceitos e tipos de
elaborado, aplicando melhoria das condições de parcerias
metodologias de resolução vida das pessoas e ● Princípios de liderança
de problemas e buscando cultivando a curiosidade ● Protagonismo social e
parcerias que viabilizem a intelectual. profissional
implantação, teste e ● Reconhecer e analisar ● Análise de dados da
avaliação da solução questões sociais, culturais investigação
proposta. e ambientais diversas, ● Análise dos resultados da
Criar e utilizar diferentes identificando e intervenção
estratégias, propondo incorporando valores ● Conceito e leitura de
ideias inovadoras para se importantes para si e para indicadores da
adaptar a situações o coletivo que assegurem organização empresarial
24
adversas encontradas no a tomada de decisões ● Definição de organograma
mundo do trabalho e conscientes, da empresa
enfrentar os desafios consequentes, ● Empreendedorismo
encontrados na colaborativas e ● Execução e
investigação realizada. responsáveis. monitoramento das
● Relacionar o atividades do projeto
conhecimento da ● Formulação de soluções
realidade da escola, criativas
comunidade ou empresa ● Identificação e
com o contexto local e com interpretação da cadeia
informações de sua produtiva da organização
história, valorizando esta empresarial
realidade do ponto de vista ● Natureza dos cargos e
cultural, social, artístico e funções da empresa
ambiental. ● Noções de Planejamento
● Compreender e aplicar Estratégico: Análise
princípios de liderança e SWOT
engajamento do grupo
para a execução de
projetos promovendo
protagonismo e cidadania.
● Definir um projeto de
intervenção identificando a
relação de suas partes
componentes com a
totalidade do projeto.
● Identificar e compor
parcerias para a
realização das ações
planejadas na escola,
comunidade ou empresa
considerando a
pertinência aos ideais do
projeto de uma forma
dialogada e colaborativa.
● Reconhecer a definição de
um projeto de intervenção,
identificando a relação de
suas partes componentes.
● Utilizar estratégias de
planejamento,
organização e
empreendedorismo para
estabelecer e adaptar
metas, identificar
caminhos, mobilizar
apoios e recursos para
realizar projetos com foco,
persistência e efetividade.
● Utilizar informações,
conhecimentos e ideias
resultantes de
investigações científicas
25
para criar ou propor
soluções para problemas
diversos.
● Decompor a estrutura de
papeis dos setores,
empregados, cargos,
relações interpessoais
existentes e fluxos de uma
empresa.
● Difundir novas ideias,
propostas, obras ou
soluções por meio de
diferentes linguagens,
mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com
confiança e coragem,
assegurando que
alcancem os interlocutores
pretendidos.
● Empreender ações e
projetos, a luz do
conhecimento da estrutura
de uma empresa, que
promovam benefícios para
a comunidade
considerando os direitos
humanos, consciência
socioambiental e consumo
responsável
● Formular ações de
intervenção para os
problemas e causas
diagnosticados nas
investigações científicas
realizadas ou para
melhoria da organização
escolhida, considerando
os recursos disponíveis na
escola ou de parceiros
potenciais, e promovendo
direitos humanos,
consciência
socioambiental e consumo
responsável.
● Formular, a luz dos
conhecimentos da
estrutura de uma empresa,
ações e propostas de
empreendimentos
pertinentes para a região,
considerando princípios
éticos, democráticos,
26
inclusivos, sustentáveis e
solidários.
● Participar ativamente da
proposição,
implementação e
avaliação de solução para
problemas socioculturais
e/ou ambientais em nível
local, regional, nacional
e/ou global,
corresponsabilizando-se
pela realização de ações e
projetos voltados ao bem
comum.
● Pesquisar e construir
instrumentos de
monitoramento, avaliação
e documentação da
execução do projeto de
intervenção comunitária e
de seus resultados com
vistas a promover ajustes
e correções aumentando o
impacto e benefícios do
projeto.
● Posicionar-se com base
em critérios científicos,
éticos e estéticos,
utilizando dados, fatos e
evidências para respaldar
conclusões, opiniões e
argumentos, por meio de
afirmações claras,
ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre
respeitando valores
universais, como
liberdade, democracia,
justiça social, pluralidade,
solidariedade e
sustentabilidade.
● Reconhecer e utilizar
qualidades e fragilidades
pessoais com confiança
para superar desafios e
alcançar objetivos
pessoais e profissionais,
agindo de forma proativa e
empreendedora e
perseverando em
situações de estresse,
frustração, fracasso e
adversidade.
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● Refletir continuamente
sobre seu próprio
desenvolvimento e sobre
seus objetivos presentes e
futuros, identificando
aspirações e
oportunidades, inclusive
relacionadas ao mundo do
trabalho, que orientem
escolhas, esforços e
ações em relação à sua
vida pessoal, profissional e
cidadã
● Sintetizar e analisar os
resultados da
implementação das
soluções projetadas para
enfrentar os problemas
para medir os impactos da
intervenção planejada e
desenvolvida.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
2ª Série
CULTURA DIGITAL
OBJETIVOS:
Propiciar aos estudantes o conhecimento básico acerca das diferentes possibilidades de
comunicação e interação digital na atualidade. Reconhecer o ciberespaço como ambiente para
o exercício da curiosidade intelectual. Conhecer a Cultura Digital bem como suas linguagens
e tecnologias. Utilizar as tecnologias digitais como forma de ressignificar sua realidade e agir
sobre a mesma amparada em princípios éticos, combatendo preconceitos e quaisquer outras
formas de discriminação. Ampliar seu repertório cultural, tecnológico e científico a partir do
domínio de diferentes mecanismos de pesquisa disponíveis. Produzir conhecimentos, obter
informações e compartilhá-los por meio das mídias de maneira responsável e colaborativa.
EMENTA
33
● Examinar o sistema de
buscas disponíveis na
internet enquanto
ferramentas para produção
e enriquecimento do
conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CERNY, R. Z.; BURIGO, C. C. D.; TOSSATI, N. M. O currículo na cultura digital: impressões
de autores de materiais didáticos para formação de professores. Revista de Educação Pública,
v. 25, n. 59/1, p. 341-353, 2016.
DIAS, Carla; GOMES, Roseli; COELHO, Patrícia. A capacidade adaptativa da cultura digital e
sua relação com a tecnocultura. Teccogs: Revista Digital de Tecnologias Cognitivas, TIDD |
PUC-SP, São Paulo, n. 16, p. 138-152, jul-dez. 2018.
HEINSFELD, Bruna Damiana; PISCHETOLA Magda. Cultura digital e educação: uma leitura
dos estudos culturais sobre os desafios da contemporaneidade. Revista Ibero-Americana de
Estudos em Educação, v. 12, n. esp. 2, p. 1349-1371, ago.2017. Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/10301/6689. Acesso em: 13.
jan.2020.
JENKIS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2009
LEMOS, A. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre:
Sulina, 2002.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
_______. O que é o virtual? São Paulo: 34, 1997.
LUCENA, Simone. Culturas digitais e tecnologias móveis na educação. Educação em
Revista, Curitiba, n. 59, p. 277-290, Mar. 2016. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
40602016000100277&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 13. Jan. 2020.
MILL, D. Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para ensinar e aprender com
as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus, 2013.
MONTEIRO, D. M.; RIBEIRO, V. M. B.; e STRUCHINER, M. As tecnologias da informação e da
comunicação nas práticas educativas: espaços de interação? Estudo de um fórum virtual.
Educação & Sociedade. v. 28, n. 101, 2007, p. 1435-1454. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000132&pid=S0101-
7330201200010001600012&lng=pt . Acesso em: 13 de mai. 2013.
MONTEIRO, Mário. Introdução à Organização de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
34
NEGROPONTE, Nicholas. Vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007.
PALFREY, J. GASSER, U. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração de
nativos digitais. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Editora Artmed, 2011.
PEIXOTO, J.; ARAUJO, C. H. dos S. Tecnologia e Educação; algumas considerações sobre o
discurso pedagógico contemporâneo. Educação & Sociedade. Campinas, v. 33, n. 18, jan/mar
2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v33n118/v33n118a16.pdf. Acesso em: 20. jan.
2020.
SAVAZONI, R.; COHN, S. (Org). Cultura digital.br. Azougue Editorial: Rio de Janeiro 2009.
VIGOTSKI, L.S. Pensamento e Linguagem. Editora Martins Fontes. São Paulo, 2003.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
1ª Série
OBJETIVOS
EMENTA
35
● Promover o respeito às ● Prevenir acidentes ● Proteção contra
relações sociais e políticas. característicos. acidentes de trabalho
● Planejar, gerir e coordenar ● Conhecer e aplicar os ● Definições de acidente de
os processos produtivos do conhecimentos gerais sobre trabalho.
mundo do trabalho com prevenção e combate a ● Causas de Acidentes.
sustentabilidade. incêndios. Estatísticas de Acidentes.
● Avaliar riscos ambientais e Riscos ambientais Medidas
profissionais. de proteção contra acidentes.
● Utilizar as noções gerais de ● Noções de Legislação
higiene do trabalho. relativa à Segurança do
Trabalho
● Consolidação Das leis do
Trabalho – CLT.
● Introdução à Normalização
– NR's.
● Insalubridade e
periculosidade.
● Exigências legais dos
programas de saúde e
prevenção de acidentes em
uma obra (NR07 e NR18).
Embargo e Interdição (NR03).
● Prevenção contra
incêndios (N23)
● Equipamentos e
sistemas de proteção
contra acidentes
● Exigências legais.
● Seleção do EPI.
● Tipos de EPI.
● Uso adequado do EPI.
● Sistemas de proteção
coletiva.
● Normas
regulamentadoras
● Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes
(NR05).
● Prevenção de Riscos
Ambientais (NR09)
● Segurança em Instalações
e Serviços em Eletricidade
(NR10)
● Segurança no Trabalho em
máquinas e equipamentos
(NR12).
● Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção
(NR18).
● Condições Sanitárias e de
Conforto nos Locais de
Trabalho (N24)
36
● Segurança e Saúde no
Trabalho em Espaços
Confinados (N33)
● Segurança no Trabalho em
Altura (NR35).
● Noções de ergonomia
● O Ambiente de Trabalho e
as Doenças.
● Aspectos Psicológicos
Aspectos Físicos –
LER/DORT Fadiga e
estresse.
● Prevenção e combate a
incêndios.
● Tópicos complementares
em Saúde e Segurança do
Trabalho: normas
regulamentadoras e
situações específicas ao
curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAROLI, Gildo. Manual de prevenção de incêndios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1981.
GANASATO, J. M. O. Riscos químicos. São Paulo: Fundacentro, 1989.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 5. ed. São Paulo:
Ltr, 2011. 1205 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: E. Blücher, 2005. 614p.
ZÓCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: abc da segurança do trabalho. 1. ed.
São Paulo: Atlas, 2002. 220 p
1ª Série
OBJETIVOS:
37
EMENTA
V – Energia Oceânica
● Energia das Marés
● Energia das Ondas
● Energia das Correntes
Marítimas
VI – Energia da Biomassa
● Conceito de Biomassa
● Tipos de Biomassa
● Conceitos e produção de
biocombustíveis a partir da
biomassa agrícola.
● Classificação dos
biocombustíveis de acordo
com sua origem: agrícola,
florestal, agropecuária e
residual (resíduos sólidos).
● Combustão
● Gaseificação
● Biodigestão
● Limpeza dos Gases
● Biodiesel
BIBILIOGRAFIA BÁSICA:
39
GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 3ed. São
Paulo: EDUSP, 2008.
TOLMASQUIM, M. T. Alternativas Energéticas Sustentáveis no Brasil. Rio de Janeiro:
Relume Dumará, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ELETRICIDADE BÁSICA
OBJETIVOS:
EMENTA
BIBILIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
41
2ª Série
ELETRICIDADE BÁSICA
OBJETIVOS:
EMENTA
42
instalações elétricas ● Entender os princípios de ● Equipamentos de medição
prediais; funcionamentos dos de eletricidade;
● Utilizar os princípios básicos circuitos lógicos. ● Associação de indutores e
de eletricidade em corrente ● Conhecer a geração e a capacitores;
alternada nas instalações transmissão de energia ● Circuitos com indutores e
elétricas prediais; elétrica e em especial capacitores;
● Envolver-se na melhoria da entender os processos de ● Corrente elétrica alternada
qualidade e utilização da geração de corrente – valores médio, eficaz e
energia elétrica. alternada; pico a pico; Diagrama
● Elaborar projetos práticos ● Relacionar a geração das fasorial;
● Resolver problemas teóricos fontes alternativas de ● Medidas elétricas em
e práticos envolvendo energia elétrica, vantagens circuitos de corrente
impedância elétrica, e aplicações; alternada.
resistência elétrica ● Conhecer os equipamentos ● Circuito puramente
equivalente, lei de Ohm, leis de medição existentes no resistivo;
de Kirchhoff, análise de mercado de eletricidade; ● Circuito puramente indutivo;
malhas, cálculo de potência ● Analisar circuitos elétricos ● Circuito puramente
elétrica, capacitância e em associações série, capacitivo.
indutância em circuitos paralela e mista, utilizando ● Circuitos RL – Associação
elétricos; as ferramentas teóricas de série e paralelo;
● Resolver problemas teóricos análise; ● Circuitos RC Associação
e práticos envolvendo ● Realizar leitura e série e paralelo;
Habilidades manuais interpretação de esquemas ● Circuitos RLC – Associação
operacionais; e projetos eletroeletrônicos. série e paralelo.
● Utilizar os equipamentos de ● Fator de Potência;
segurança; ● Componentes e
● Aplicar os Equipamentos elétricos e
desenvolvimentos laborais e eletrônicos;
comportamentais do ● Medidores elétricos;
trabalho em laboratório, ● Osciloscópio e Gerador de
associados aos exercícios Sinais;
práticos de formação ● Montagem de circuitos
acadêmica e a prática eletroeletrônicos;
profissional. ● Apresentação de projetos
eletroeletrônicos.
● Circuitos monofásicos:
Potência C.A. – aparente,
ativa e reativa;
● Circuitos trifásicos
equilibrados: Ligação
estrela – triângulo;
● Tensão e corrente de fase e
linha. Potência C.A. –
aparente, ativa e reativa.
Softwares para simulação de
circuitos elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
43
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PETRÓLEO E BIOCOMBUSTÍVEIS
OBJETIVOS:
EMENTA
● Origem do Petróleo.
● Histórico da exploração de petróleo no mundo e no Brasil.
● Perspectiva histórica da indústria do gás natural no mundo e no Brasil.
● Geopolítica do Petróleo.
● O ciclo do petróleo na Bahia: influências da descoberta e exploração do petróleo no
recôncavo baiano.
● Perspectivas do petróleo no cenário local e mundial.
● Regulação de Petróleo no Brasil.
● Exploração, Produção e Refino do Petróleo.
● Petroquímica.
● Biocombustíveis.
● Conversão Energética da Biomassa.
● Hidrogênio e células a combustíveis.
● Introdução ao estudo dos Biocombustíveis.
● Hidrogênio como vetor Energético.
PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. Manual de Engenharia Química. São Paulo: Ed: Guanabara
Dois, 1980.
SHREVE, R. Norris; BRINK JR, Joseph A. Indústrias de Processos Químicos, São Paulo:
LTC, 1980.
THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo, Rio de Janeiro Interciência,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
45
JUHASZ, Antônia. A Tirania do Petróleo: a mais poderosa indústria do mundo e o que pode
ser feito para detê-la. Tradução de Carlos Szlak. São Paulo: Ediouro, 2009. Título original:
The tyranny of oil.
CAMPOS, Adriana Fiorotti. Indústria do Petróleo: reestruturação Sul-Americana nos anos
90. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e
microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
OBJETIVOS:
Este componente curricular tem por objetivo apresentar ao estudante conceitos teóricos e
fundamentados de transmissão de calor, mecânica dos fluidos e termodinâmica aplicada para
a resolução dos problemas práticos da área das ciências térmicas.
EMENTA
Transferência de Calor.
● Condução
● Fluxo de calor e Taxa
Transferência de Calor
● Lei de Fourier (Condução)
● Coeficiente de
Condutibilidade Térmica
● Taxa de Transferência de
Calor Radial
● Convecção térmica
● Irradiação térmica
● Trocadores de calor
Exemplos e Aplicações de
Sistemas Térmicos
● Caldeiras
● Turbinas.
BIBILIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
47
OZISIK, M. N. Transferência de calor: um texto básico. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
1990.
KERN, D. Q. Processos de transmissão de calor. Rio de Janeiro: 1987.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
OBJETIVOS:
Este componente curricular tem por objetivo apresentar ao estudante conhecimentos teóricos
e práticos acerca da: cargas, proteção, aterramento, dimensionamento e execução das
instalações elétricas prediais.
EMENTA
● Instalações elétricas;
● Condutores elétricas;
● Eletrodutos;
● Aterramento;
● Normas técnicas.
48
● Aplicar as normas técnicas e
executar instalação elétrica
predial.
BIBILIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIMA JR, Almir Wirth. Eletricidade e Eletrônica básica. Atlas Books Editora. 3ª Edição.
2009.
MICROCONTROLADORES
OBJETIVOS:
EMENTA
49
● Microcontroladores versus
placa de prototipagem.
● Sensores, Transdutores e
Shields para Arduino:
Introdução a sensores,
transdutores e
componentes.
● Shields para Arduino.
● Instalação e configuração
do software para Arduino
● Aplicações com leds,
display de 7 segmentos,
LCD e teclado numérico.
● Aplicação com sensor de
temperatura, vazão,
pressão, umidade,
luminosidade e
ultrassônico.
● Aplicações com Relé.
● Aplicações com motores
de passo, DC e
servomotores.
● Arduino e Android:
● Shilds e dispositivos para
comunicação e
localização.
● Programação de rede.
● Configurando dispositivos
android com Arduino.
● Projeto de uma estrutura
com sensores e atuadores
conectados via dispositivo
de comunicação
controlada remotamente.
BIBILIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
50
3ª Série
OBJETIVOS:
EMENTA
51
● Entender o que são os ● Disjuntor termomagnético
dispositivos de proteção (DTM), diferencial residual
elétrica e suas funções. (DR) e dispositivos de
● Conhecer as principais proteção de surto ou
características de sobretensões (DPS).
instalações elétricas ● Condutos elétricos
prediais para portadores de (sólidos, gasosos e
necessidades especiais. líquidos)
● Eletrodutos
● Canaletas
BIBILIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OBJETIVOS:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
53
WLADIKA, Walmir Eros. Curso Técnico em eletrotécnica, módulo 2, livro 9: Especificação e
aplicação de materiais. Curitiba: Base Editorial, 2008
LIMA Filho, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12 ed. São Paulo:
Érica. 2011
COMANDOS ELÉTRICOS
OBJETIVOS:
EMENTA
54
motores (inversor de
frequência).
● Princípio de funcionamento e
parametrização básica do
inversor de frequência
● Chave de partida
compensadora
● Dimensionamento dos
dispositivos de comando e
proteção
● Projetos de circuitos de
comandos elétricos
● Simulação de defeitos em
circuitos de comandos
elétricos
● Princípio de funcionamento e
parametrização básica da
soft-starter.
BIBILIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, G. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São Paulo: Ed. Érica, 2006.
GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1997.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
WALENIA, Paulo Sérgio. Curso técnico em eletrotécnica módulo 2, livro 11: projetos
elétricos industriais. Curitiba: Base Didáticos, 2008. 288 p. il.
MACIEL, Ednilson Soares; CORAIOLA, José Alberto. Curso técnico em eletrotécnica:
módulo 3, livro 15: transformadores e máquinas elétricas girantes. Curitiba: Base, 2009.
ELETRÔNICA ANALÓGICA
OBJETIVOS:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
57
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OBJETIVOS:
EMENTA
● Energia da biomassa:
● Fontes de biomassa;
● Papel da biomassa na
Matriz energética
nacional;
● Caracterização da
biomassa;
● Processamento da
biomassa (formas de
processamento);
● Sistemas de produção de
eletricidade a partir da
biomassa;
● Co-geração;
● Biomassa em pequenas
centrais termelétricas;
● Energia hidráulica:
● Introdução geral: aspectos
sociais, ambientais e
econômicos;
● Pequenas centrais
hidroelétricas (PCH):
componentes básicos,
classificação e aplicação;
● Tipos de turbinas;
● Projeto de uma PCH.
BIBILIOGRAFIA BÁSICA:
OBJETIVOS:
EMENTA
● Matriz energética.
● Energia solar.
● Princípios de radiação solar.
● Aproveitamento térmicos solares.
● Aproveitamento térmicos fotovoltaicos.
BIBILIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OBJETIVOS:
EMENTA
BIBILIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Destacamos que este processo tem que estar coerente com as concepções e finalidades
educativas expressas na Proposta Pedagógica da unidade de ensino e o Plano do Curso,
buscando coerência entre os conteúdos ensinados, o perfil do profissional a ser formado e
utilizando-se de métodos e instrumentos diversificados, tais como: avaliações escritas;
trabalhos de pesquisas; apresentação de seminário; interpretação e discussão da área de
gestão; execução e apresentação dos projetos; dentre outros.
Diante disso, vale ressaltar que o planejamento do ensino faz a mediação entre a teoria
pedagógica e a prática de ensino na aula e que sem eles, a prática da avaliação escolar
não tem sustentação. Assim, importa, de um lado, ter clara a teoria que utilizamos como
suporte de nossa prática pedagógica, e, de outro, o planejamento de ensino, que
estabelecemos como guia para nossa prática de ensinar.
64
O processo de avaliação escolar, além daqueles previsto em lei, deverá observar os
seguintes critérios:
I- A utilização, trimestralmente, de no mínimo, três momentos de avaliação mediante
diferentes instrumentos e estratégias que possibilitem uma avaliação contínua e cumulativa
do estudante;
II - A importância do domínio pelo estudante de determinadas habilidades e
conhecimentos, previstos no planejamento de cada disciplina, que se constituem em
condições indispensáveis para as aprendizagens posteriores;
III - As produções e potencialidades do estudante pelo aprendizado, para a resolução de
problemas, relação interpessoal, contribuições para a organização e para as disciplinas
escolares, dentre outras.
O resultado da avaliação deve ser analisado pretendendo uma reflexão sobre a ação
pedagógica para tomada de decisão do que se deve fazer com a situação diagnosticada,
possibilitando a reorganização dos conteúdos/instrumentos/métodos de ensino e outros. O
processo de avaliação se completa com a possibilidade de indicar caminhos mais
adequados e mais satisfatórios para uma ação. Portanto, a avaliação da aprendizagem
65
escolar implica uma orientação permanente para desenvolvimento do estudante que
permita a garantia de atribuição de qualidade aos resultados e que vise o direcionamento
e desenvolvimento da aprendizagem.
10.2. DA APROVAÇÃO
● Turno Nº da M² da Nº de Capacidade de
Curso/Etapa Turma
sala sala alunos matrícula
MATUTINO SIS.ENER.RENOV./1ª 1M1EMSIS 11 35,65 28 29
Turno Nº da M² da Nº de Capacidade de
Curso/Etapa Turma
sala sala alunos matrícula
VESPERTINO SIS.ENER.RENOV./1ª 1V1EMSIS 20 44,96 27 36
67
68
O detalhamento da infraestrutura destinada ao curso é apresentado no quadro seguinte:
Tipos de
Metragem m2 Mobiliário/Equipamento Quantidade Utilização
Dependência
10 Cabines/ 27Carteiras
10 cabines/38
de alunos e 1 mesa Sala de Aula e Lab.
Sala 01 50,91 Carteiras/ 4 Administração e
cadeira de professor/ 3
ventildadores. LIBRAS.
Armários
41 Carteiras / 1
Datashow//Carteiras de
quadro banco / 7
Sala 2 69,02 alunos/mesa 1 cadeira Sala de aula
ventiladores / 2
de professor
bancadas
Datashow//Carteiras de
40 Carteiras / 5
alunos/ 1 mesa cadeira
Sala 3 47,08 ventiladores / 1 Sala de aula
de professor / 1 quadro
prateleira de ferro.
banco
69
Datashow//Carteiras de
40 Carteiras / 1
alunos/ 1 mesa cadeira
Sala 4 47,12 quadro banco / 5 Sala de aula
de professor / 1 TV / 1
ventiladores.
prateleira de ferro
Datashow//Carteiras de 39 Carteiras / 1
Sala 5 47,18 alunos/mesa cadeira de quadro banco / 6 Sala de aula
professor ventiladores
Datashow// 39 Carteiras
2 caixas de som / 9
de alunos/mesa cadeira Laboratório
computadores / 1 Informatica
Sala 6 47,03 de professor / 3
quadro digital / 1 Chromebooks/
ventiladores / 1 Computadores
quadro banco.
amplificador.
Datashow//Carteiras de 35 Carteiras / 1
Sala 7 46,08 alunos/ 1 mesa cadeira quadro banco / 6 Sala de aula
de professor ventiladores
Carteiras de 38 Carteiras / 1 TV /
Sala 8 50,67 alunos/mesa cadeira de 1 armário / 7 Sala de aula
professor ventiladores.
Carteiras de 32 Carteiras / 7
Sala 9 48,12 alunos/mesa cadeira de ventiladores / 1 TV / Sala de aula
professor 1 quadro banco.
Carteiras de 30 Carteiras / 7
Sala 10 47.40 alunos/mesa cadeira de ventiladores / 1 Sala de aula
professor quadro banco.
Carteiras de 23 Carteiras / 1 TV /
Sala 12 33,21 alunos/mesa cadeira de 1 quadro banco / 5 Sala de aula
professor ventiladores
Carteiras de 30 Carteiras / 7
alunos/mesa cadeira de ventiladores / 1
Sala 13 46,90 Sala de aula
professor quadro banco / 1
TV/ 1 estante
70
Carteiras de 30 Carteiras / 7
Sala 14 47,03 alunos/mesa cadeira de ventiladores / 1 Sala de aula
professor quadro banco
Carteiras de 35 Carteiras / 1
Sala 15 55,95 alunos/mesa cadeira de quadro banco / 7 Sala de aula
professor ventiladores
Carteiras de 30 Carteiras / 7
Sala 16 56,22 alunos/mesa cadeira de ventiladores / 1 Sala de aula
professor quadro banco
Carteiras de 37 Carteiras / 1
Sala 17 56,17 alunos/mesa cadeira de quadro banco / 1 Sala de aula
professor TV/ 1 estante
Carteiras de 44 Carteiras / 1 ar
alunos/mesa cadeira de condicionado / 1
Sala 18 62,54 Sala de aula
professor quadro banco / 5
ventiladores
Carteiras de 38 Carteiras / 1 ar
alunos/mesa cadeira de condicionado / 1
Sala 19 51,56 Sala de aula
professor quadro banco / 4
ventiladores.
35 Carteiras de
Equipamentos de
alunos/mesa cadeira de Laboratório
Sala 21 54.74 Proteção para aulas
professor / 1 data show/ Segurança trabalho
técnicas
4 armários de ferro.
Carteiras de
Sala 22 54.74 alunos/mesa cadeira de 39 Carteiras Sala de aula
professor
38,25 1 tanque / 3
Fogão/geladeiras/
geladeiras/ 1
COZINHA da armários/bancadas de
mesa/ 1 bancada Realização da
Merenda mármore/freezer/ merenda dos alunos
em granito/ 1
forno/batedeira
lavabo/ 1
industrial/
liquidificador / 1
71
liquidificador/panelas / bancada de servir
pratos/canecas / 1 batedeira
industrial / 1
moedor industrial .
cadeiras. armários/
72
Hall 9,75 Jardim HALL Área de convivência
dos alunos
MODULADOS, 30 ARMÁRIOS
CADEIRAS.
modulados, 30
cadeiras
73
Banheiro 19,5 4 Vasos Sanitários, BANHEIRO Alunos
Inferior Masc. sendo 01 para INFERIOR MASC
Alunos cadeirantes, 4 pias
67,76
3,00
14,30
COZINHA CORREDOR
COZINHA
74
01 fogão ; 01 geladeira; 4
cadeiras ; 02
ventiladores
Armário arquivo 01
Equipamentos de alinhamento a
02
laser
Aulas
Paquímetros 49 Práticas
Traçador de altura 01
01
Unidade mecânica de lubrificação
152,62
75
Unidades de treinamentos em
02
hidráulica MOD D/S BE
Rosqueadeira 01
Quadro de ferramentas 01
Moto esmeril 03
Lousa branca 04
03
Bancadas de ajustagem com 7
morsas
76
Plataforma móvel de trabalho de
aço soldado para montagem e
armazenamento das estações de
01
trabalho-sistema de treinamento
em central de lubrificação com
painel de bomba pneumática
Girafa Hidráulica 01
Fresadora Horizontal 01
Estetoscópio 01
cadeiras 08
Ventiladores 14
Prateleira 01
Caixa de sucata 01
Calandra Elétrica 01
77
02
Guilhotina manual TC 4
Dobradeira 01
Furadeiras de bancada 05
Bigorna 01
Lousa branca 01
Cadeiras 06
Bancada 01
Caixa de sucata 01
78
Furadeira de impacto 01
Máquina de solda 01
Estante de aço 01
Compressor 01
Esmerilhadoras industriais 9” 02
Esmeril 01
Mesa 01
Quadro branco 01
Bancos 03
Ventiladores 04
Cadeiras 05
Extintor de incêndio 01
Caixa de sucata 01
Sistema de exausto 01
79
Armários de aço com prateleiras
03
sem portas
Câmara de segurança 01
Morsas 02
Conjuntos p/ soldagem
mig/turbular/tig/eletrodo revestido
05
– 350ª @ 60% - 440/3 – Modelo
K1728-6;
11.1. ACESSIBILIDADE
Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiências ou mobilidade
reduzida participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação,
mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma
determinada população visando sua adaptação e locomoção, eliminando as barreiras. O
decreto-lei n° 5296 de 2004 determina que em cinco anos todos os locais públicos estejam
em condições acessíveis para todas as pessoas. Sendo a escola um dos locais mais
frequentados pelos indivíduos de uma sociedade, há necessidade de averiguar como os
prédios escolares estão se adaptando a esta nova lei.
80
A escola Arnulpho Mattos prima em promover uma educação igualitária, no sentido de
apresentar aos estudantes todos os meios de acesso, e nesse sentido, o prédio escolar
tem passado por mudanças que favorecem a comunidade escolar a fim de adaptar-se às
regras gerais de acessibilidade da norma brasileira (NBR) 9050 de 2004. Foram
construídas rampas de acesso aos laboratórios, e nas escadas os alunos estão realizando
em seus projetos integradores rampa para acesso ao 1º andar, porém estamos num
período de pandemia e os mesmos estão paralisados, desde o estudo hibrido.
Exemplares Quantidades
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Automação Eletropneumática - Nelso Gauze Bonacorso e Valdir Noll 12
O processo seletivo para esta contratação será feito em consonância com os critérios em
edital estabelecidos pela Secretaria Estadual de Educação.
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Assim, a relação abaixo contém os profissionais que fazem parte do quadro da escola.
TÉCNICO ADMINISTRATIVO
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Educação
Especial
Pedagogia
(Licenciatura) ;
Juliana
Pós em
Pedagoga Santos 2 anos xxxxx 40 hs
alfabetização e
Souza
letramento nas
séries iniciais.
Superior em
Pedagogia; Latu
Sansu em
Elaine Saiter
Pedagogo Estudos da 3 anos Xxxxx 25 hs
Zorzal
Linguagem;
Mestra em
Educação
Superior em
Pedagogia;
Bacharel em
Kellyman Direito; Latu
Pedagogo Prata da Sansu em 18 anos xxxxx 25 hs
Paschoa Tecnologia em
Educação;
Stricto Sensu em
Ciências Sociais
Secretária Escolar
(informar apenas o(a)
secretário(a) que assina Superior em
Igor Roberts 11 anos xxxxxx 40 hs
junto com o Diretor nos Direito
históricos e diplomas
escolares)
Terezinha de Bacharel em
Auxiliar de Secretária Jesus Administração 6 anos xxxxx 40 hs
Faustini de Empresas
Licenciatura em
Cristiane Educação Física;
Auxiliar de Secretária Dessaune Latus Senso em 8 anos xxxxxx 40 hs
Monteiro Educação Física
Escolar
Luciana
Superior em
Auxiliar de Secretária Souto 7 anos xxxxx 40 hs
Pedagogia
Tavares
Bacharel em
Ludmila N.
Auxiliar de Secretária Administração 8 anos xxxxx 40 hs
Nonato
de Empresas
Janaína do
Técnico em
Auxiliar de Secretaria Rozario 4 anos xxxx 40 hs
Administração
Eustáquio
Izadora
Técnico em
Auxiliar de Secretaria Ramos de 4 anos xxxxx 40 hs
Contabilidade
Oliveira
Caso alguns destes profissionais não possuir habilitação adequada de acordo com as
exigências do art. 64 da Res. CEE/ES n° 3.777/2014, alterado pela Resolução CEE/ES n°
5793/2021, solicitamos o envio de justificativa.
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CORPO DOCENTE
Habilitação
(Informar se possui
Licenciatura ou Disciplina que Tempo de
Carga
Nome Bacharelado e se leciona no experiência
horária
possui Pós- curso de magistério
Graduação, Mestrado
ou Doutorado)
Licenciada em Letras
Adilcea Costa Língua
Português; Latos Sensu 14 anos 25 hs
Porto Ghidetti Portuguesa
em Educação Especial.
Graduação em Artes
Annie Merari
Visuais; Latus Sensu
Harsche da Arte 10 anos 25 hs
em Educação de
Costa
Jovens e Adultos
Carolina Licenciatura em Língua
Língua
Frizzera Portuguesa; Strictu 3 anos 25 hs
Portuguesa
Santos Senso em Letras
Licenciatura em Artes
Claudia Gagno Plásticas e Artes
Arte 15 anos 25 hs
Franco Visuais; Especialista em
Arte na Educação
Licenciatura em
Demostenes Química ; Latus Sensu
Química 19 anos 50 hs
Amorin Porfirio em Ensino Médio
Integrado ao Técnico.
Introdução a
Energia;
Denilson
Engenheiro Eletricista; Acionamentos
Machado de 10 anos 13 hs
Licenciado em Física Elétricos;
Oliveira
Eletrônica
Analógica.
Instalações
Engenheiro Elétrico;
Elétricas
Licenciatura Plena em
Dorival Rosa Prediais,
Mecânica e Instalações 7 anos 25 hs
Brito Eletricidade
Elétricas; Mestrado em
Básica, Projetos
Ciências da Educação
Elétricos.
Elias Salvador Licenciatura em Música;
do Nascimento Pós em Arte e Arte 9 anos 25 hs
Lima Educação
Higiene, Saúde e
Segurança;
Graduação em
Introdução ao
Engenharia
Projeto
Everton Fae Agronômica; Latus
Integrado; 9 anos 25hs
dos Santos Senso em Engenharia
Técnicas de
de Segurança do
Prevenção;
Trabalho
Segurança do
Trabalho
Ciências Sociais
(Bacharel/Licencitatura);
Felipe Sellin Sociologia 7 anos 25 hs
Mestre em Sociologia
Política.
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Flaviane
Licenciatura em Letras,
Almeida Inglês 2 anos 7 hs
Português e Inglês
Constantino
Gabriela
Graduação em História; História e Projeto
Rodrigues de 14 anos 30 hs
Mestra em História de Vida
Lima
Bacharel em
Eletricidade
Engenharia Elétrica;
Leandro Básica;
Latus Sensu em 3 anos 10 hs
Maciel da Silva Eletrônica de
Educação Especial e
Potência.
Inclusiva.
Licenciatura em
Miriam Costa Filosofia; Strictu Senso
Filosofia 12 anos 25 hs
Cordeiro em Estética e Filosofia
de Arte
Eletricidade
Engenharia Elétrica;
Murilo Mauro Básica; Cultura
Pós em Educação 6 anos 25 hs
Reis Digital (CAD);
Especial e Inclusiva
Sistemas Digitais
Eletricidade
Engenharia Elétrica;
Odair de Básica I e II;
Mestre em Engenharia 3 anos 25 hs
Barros Junior Introdução a
Elétrica
Energia
Graduação em Física;
Ozeias Pós em Educação
Mauricio Profissional Técnica Física 12 anos 25 hs
Pereira Integrada a Educação
Básica.
Graduação em Eletricidade
Paulo Cesar
Engenharia; Latus Básica;
Santos 10 anos 25 hs
Sensu em Engenharia Eletrônica
Francisco
Mecatrônica Analógica.
Licenciada em Língua
Rejiane
Inglesa e literatura de Inglês 6 anos 32 hs
Pandolfi
língua inglesa
Licenciado em Filosofia;
Rogério
Mestre em Ciência da Sociologia 28 anos 25 hs
Oliveira Araujo
Religião
Bacharel em
Higiene Saúde e
Talita Araújo Engenharia do Petróleo;
Segurança; 6 anos 12 hs
da Conceição Pós em Engenharia de
Ergonomia
Segurança do Trabalho
Licenciatura Plena em
Thamires Matemática; Latus
Matemática 5 anos 30 hs
Costa Leal Sensu Metodologias no
Ensino da Matemática
Graduação em Física e
Vinicio Mercon Matemática; Strictu
Física 10 anos 25 hs
Poltronieri Sensu em Ensino de
Física.
Graduação em
Vitor Hugo da
Educação Física; Pós Educação Física 4 anos 18 hs
Silva
em Educação Física.
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13. CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
O diploma e histórico de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino
Médio com Habilitação em Sistemas de Energias Renovável será conferido ao estudante
que tenha concluído com êxito os três anos do curso com as respectivas cargas horárias e
75% de frequência em cada disciplina.
O diploma do Técnico de nível médio correspondente ao curso realizado terá validade tanto
para fins de habilitação profissional quanto para fins de certificação do Ensino Médio e
constará o eixo tecnológico e o número do cadastro do concluinte no SISTEC.
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