E-Governament e Globalizacao
E-Governament e Globalizacao
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Ano de Frequência: 2o
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Classificação
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Categorias Indicadores Padrões Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
1.0
Introdução objectivos
Metodologia
adequada ao
2.0
objecto do
trabalho
Articulação e
domínio do
discurso
Conteúdo académico 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Análise e
Revisão
discussão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referênci
bibliografia as bibliográficas
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1.Introdução .................................................................................................................. 2
3.Conclusão ............................................................................................................. 11
Referências .................................................................................................................. 12
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1.Introdução
A Estratégia de Governo Electrónico de Moçambique resulta de um longo trabalho e
colaboração exemplar entre a Comissão para a Política de Informática (CPInfo) e a
Comissão Interministerial para a Reforma do Sector Público (CIRESP), através das suas
unidades técnicas — a Unidade Técnica de Implementação da Política de Informática
(UTICT) e a Unidade Técnica da Reforma do Sector Público (UTRESP) — num
exercício apoiado por uma equipa de consultores nacionais e internacionais e financiado
pelo Departamento dos Assuntos Económicos e Sociais das Nações Unidas (UNDESA).
1.1.Objectivo geral
Falar de Impacto da Globalização no Governo Electrónico
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2.Conceito de Governo Electrónico no Contexto Global
Os Governos no mundo estão a abraçar o Governo Electrónico para lidar, de forma
eficaz, com as mudanças próprias da Era da Informação: os efeitos e consequências da
globalização, da Revolução Digital e da Internet.
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como serve os cidadãos e o sector privado. Governo Electrónico é uma oportunidade
para repensar o papel do Governo e pode tornar-se numa ferramenta para catalisar o
desenvolvimento económico e a boa governação.
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os cidadãos e as empresas. Este conceito evoluiu ao longo das últimas décadas à medida
que as TICs foram sendo mais amplamente adoptadas. Começou com a disponibilização
de informações online e avançou para serviços mais interactivos e transaccionais, como
pagamento de impostos, emissão de licenças e até mesmo votação online.
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em governo eletrónico. Esses eventos facilitam a troca de ideias e a criação de redes de
colaboração.
Esta abordagem tem vindo a evoluir ao longo do tempo e tem sido adoptada por vários
países em todo o mundo. Vamos analisar o contexto histórico e a evolução do Governo
Electrónico, bem como realizar uma análise comparativa das experiências em diferentes
países.
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FOUNTAIN, 2005, O conceito de Governo Eletrónico começou a ganhar destaque a
partir da década de 1990, quando as TICs começaram a tornar-se mais acessíveis.
Inicialmente, muitos governos começaram a disponibilizar informações online, criando
sites institucionais para comunicar com os cidadãos. Com o tempo, essa abordagem
evoluiu para incluir serviços eletrónicos, permitindo que os cidadãos realizassem várias
tarefas online, como renovação de documentos, pagamento de impostos e acesso a
informações governamentais.
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4. Índia: A Índia lançou o programa "Digital India" para promover o acesso digital,
serviços online e a conectividade em todo o país, visando melhorar a vida dos cidadãos.
OLIVEIRA; ARAÚJO, AGUIAR, 2014), diz que Diferentes países têm abordado o
Governo Eletrónico de maneiras diversas, dependendo dos seus contextos culturais,
económicos e políticos. Alguns países líderes nessa área incluem Estónia, Singapura e
Coreia do Sul. A Estónia, por exemplo, é conhecida pelo seu programa de "e-
Residência", que permite que cidadãos estrangeiros tenham acesso a serviços digitais do
governo. A análise comparativa destas experiências pode fornecer insights valiosos
sobre o que funciona melhor em termos de implementação e adoção de serviços de
governo eletrónico.
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Garantir o Acesso Digital e Promover a Inclusão na Era da Globalização
Segundo Chahin et al. (2004),A globalização também traz desafios relacionados com a
exclusão digital, uma vez que nem todos têm igual acesso às TICs. Para promover a
inclusão, os governos podem implementar políticas que visem a redução da divisão
digital, como programas de literacia digital, acesso gratuito a pontos de Wi-Fi público e
incentivos para a adoção de tecnologias.
Moçambique está a prosseguir três programas chave para se preparar e se fortificar para
enfrentar os desafios do crescimento, desenvolvimento e globalização: o Plano de
Acção para a Redução da Pobreza Absoluta (PARPA), o Programa da Reforma do
Sector Público (PRSP) e a Estratégia de Implementação da Política de Informática,
cujos vectores principais são retomados e consagrados no Programa Quinquenal do
Governo (2005-2009).
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3.Conclusão
Feito o trabalho cheguei de concluir que A primeira proposta de documento da
Estratégia de Governo Electrónico de Moçambique foi apresentada num workshop
dirigido a organismos e entidades centrais do sector público, tendo recebido várias
contribuições de apoio e para melhoramentos, especialmente no concernente às
prioridades de intervenção e aos agrupamentos ou núcleos de programas e projectos
com base na sua afinidade. Após beneficiar da apreciação e orientações da Comissão
para a Política de Informática, a proposta de Estratégia de Governo Electrónico de
Moçambique foi submetida a debate público em workshops regionais envolvendo
representantes dos sectores público e privado e da sociedade civil a nível das províncias,
muito à semelhança do que aconteceu com a Política de Informática e a sua Estratégia
de Implementação.
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Referências
AKUTSU, Luiz; PINHO, José Antônio Gomes de. Sociedade da informação,
accountability e democracia delegativa. Revista de Administração Pública, Rio de
Janeiro, v. 36, n. 5, set./out. 2002. Disponível em: <http://
bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/6461/5045> Acesso em 20 Ago,
2020.
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