RX Digital 1
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RX Digital 1
L
S Lidia Sousa
TécnicaemRadiologia,Mamografia
eDensitometriaÓssea
Índice
O Que é Radiologia digital_________________________________________________________02
Como surgiu a Radiologia Digital___________________________________________________03
Diferença entre Radiologia Convencional e Digital__________________________________03 e 04
Como é feita a Radioterapia________________________________________________________04
Como Funciona a Radiologia Digital_________________________________________________04
Radiologia Computadorizada (CR)__________________________________________________05
Radiologia Digital(DR)___________________________________________________________05
Principais Vantagens da Radiologia Digital_______________________________________05 e 06
Quais os Exames de Radiologia Digital Mais Comuns___________________________________06
O Papel do PACS no Exame_______________________________________________________06
Qual a Importâcia e Impacto da Radiologia Digital para o Profissional r para o Paciente________07
É muito interessante entender como funciona a radiologia digital, por tudo aquilo que ela representa na
atenção à saúde.
Estamos falando de uma tecnologia avançada para o diagnóstico e monitoramento de uma série de
doenças e outras condições, incluindo lesões e tumores.
O que uma radiografia revela, portanto, pode tanto prevenir quanto salvar vidas.
A radiologia digital é uma área da medicina responsável pelo diagnóstico por imagens.Tal qual o aparelho
convencional de raio-x, ela é utilizada na investigação e monitoramento da saúde de órgãos, músculos e
tecidos. Para tanto, faz uso de uma tecnologia avançada.
Diferentemente da radiologia convencional, que obtém os registros a partir de um filme radiográfico, a
versão digital utiliza sensores que enviam as imagens diretamente para o computador, onde são
processados e direcionados para análise e interpretação do médico radiologista.
Essa é a diferença básica entre radiologia digital e convencional, que vem sendo utilizada desde a virada
do século 19 para o século 20, após a descoberta do raio-x pelo físico alemão Wilhelm Conrad Röntgen.
Embora seja indiscutível a sua contribuição, a radiologia convencional impõe limitações ao diagnóstico,
sobretudo de tempo.Após a realização do exame, o filme utilizado precisa ser revelado para só então
chegar às mãos do especialista que emitirá o laudo.Em alguns casos, como você deve saber, alguns
minutos fazem toda a diferença, especialmente em situações de urgência.
Já na radiologia digital, entram em cena equipamentos mais sofisticados, que fazem a captura das
imagens de forma direta ou indireta.
Atualmente, o termo digital está em evidência. E, na área da saúde, não é diferente.Mas a radiologia
digital não é exatamente nova.
No final da década de 70 (há 40 anos, portanto), foi descrita a primeira angiografia de subtração digital
experimental.Já em 1980, ocorreu a introdução do primeiro sistema de imagem digital em radiologia para
uso clínico.
Obviamente, a tecnologia evoluiu bastante de lá para cá, promovendo avanços relevantes e consistentes.
Boa parte deles se deve justamente à introdução do computador nesse processo, já que ele depende de
imagens digitalizadas para oferecer resultados cada vez mais nítidos e acurados.
Mais recentemente, outro avanço significativo se deu com a computação em nuvem, que eliminou a
necessidade antes existente de compactar as imagens para poupar espaço físico na máquina.
Hoje, portanto, não só as imagens podem ser preservadas em alta resolução, como podem ser acessadas
remotamente de qualquer dispositivo conectado à internet.
Podemos resumir a diferença entre a radiologia convencional e a digital quanto ao método utilizado no
processo.Mas vale pontuar de forma mais clara o que muda entre elas, até porque isso nos ajuda a
compreender melhor como funciona a radiologia digital.
Observe, então, a tabela abaixo.
Processo Convencional Digital
Meio de detecção Filme radiológico Detectores digitais
Meio de
Filme radiológico Arquivo digital
armazenamento
Captação e revelação Geração, processamento, arquivamento e
Etapas
do filme apresentação da imagem
Como funciona a radiologia digital? Como vimos até aqui, a radiografia digital faz uso de detectores que
transmitem as imagens obtidas para um computador, onde são processadas.
Mas, na prática, como isso acontece?
Há um procedimento técnico por trás disso, mas vou resumi-lo da forma mais didática possível.
O que acontece é que o detector digital é exposto à radiação, gerada a partir de um tubo padrão.Então, a
energia que ele absorve se transforma em carga elétrica, que passa pelo registro, digitalização e
quantificação em escala de cinza.
O próximo passo compete ao computador, já que é o software nele instalado que processa os dados brutos
obtidos para transformá-los em uma imagem que possa ser utilizada para fins clínicos.
Na sequência, essa imagem é armazenada digitalmente junto aos dados do paciente. Ela pode ser impressa
como na radiografia tradicional, mas seu principal uso é mesmo na tela do computador.Ali, o especialista
não só visualiza como pode manipular as imagens, o que inclui ajustes de zoom, medições e até inversão
da escala de cinza.É a partir dessa análise detalhada que o laudo radiológico é emitido, trazendo as
conclusões do médico quanto aos resultados do exame.
A radiologia é uma área da medicina bastante ampla, que inclui exames gerais e
especializados, tomografia computadorizada, ressonância magnética, mamografia, densitometria óssea e
medicina nuclear.
Em cada uma dessas subáreas, há uma série de exames digitais que podem ser realizados.Isso inclui desde
o famoso raio-x, que pode ser aplicado no diagnóstico de fraturas, por exemplo, assim como o raio-x
contrastado, que faz uso de uma substância própria para ressaltar o contorno da área examinada.
Estes são exemplos de exames digitais:
Gastrografia.
Colonografia.
Angiotomografia coronária.
Cintilografia.
PET/CT.
Ecografia tridimensional.
Ecodopler e ultrassonografia.
Importante dizer ainda que eles se aplicam a uma série de situações de diagnóstico e monitoramento de
doenças, lesões e outras condições de saúde, inclusive câncer, patologias cerebrais e AVC (Acidente
Vascular Cerebral).
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