Estagio 2
Estagio 2
Estagio 2
PEDAGOGIA - LICENCIATURA
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ꟾ
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS.
LOURDES ANGELICA GALVAO REIS
RELATÓRIO DO
CURRICULAR OBRIGATÓRIO II
Ensino Fundamental – Anos Iniciais.
Jaciara
2023
SUMÁRIO
INTRODUÇAO..................................................................................................6
RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS ....................................................7
RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
(PPP) ..................................................................................................................
.........9
RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO
DOCENTE.......................................................................................................10
RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA
ESCOLA..........................................................................................................11
PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS
CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC.......................................12
RELATO DE ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE......................14
RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE
CLASSE...........................................................................................................16
RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS
CONTEMPORÂNEOS.....................................................................................16
RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA
ESCOLA..........................................................................................................18
RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR........................................................................................20
RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA..........................................................21
RELATO DA OBSERVAÇÃO..........................................................................22
PLANOS DE AULA..........................................................................................23
RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO
PROFESSOR..................................................................................................27
RELATO DA REGÊNCIA.................................................................................29
VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO........................................................................32
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................33
REFERÊNCIAS...............................................................................................34
7
INTRODUÇÃO
prévia dos saberes que os alunos trazem incorporados aos seus conhecimentos,
para em seguida estabelecer as estratégias e a seleção dos conteúdos curriculares
que melhor permitirá o aprendizado de cada um. O planejamento é uma mediação,
teórico-metodológica para a ação consciente e intencional. E a sua finalidade é fazer
algo vir à tona, fazer acontecer, concretizar, e para isso é necessário “amarrar”,
“condicionar”, estabelecer as condições – objetivas e subjetivas. (VASCONCELOS,
1995, p. 42). Na apresentação o professor prepara a classe para a compreensão de
novos conteúdos. No desenvolvimento acontece a análise. Nessa etapa acontece o
processo de orientação e aprendizagem do aluno.
À primeira vista, parece que os professores perderam suas
funções de transmissores e construtores de conhecimentos. As
profundas mudanças que se estão processando na sociedade dão a
impressão de que eles são dispensáveis e podem ser substituídos
por computadores e outros equipamentos tecnológicos, por meio dos
quais o educando adquire conhecimentos. Todavia, quando se
buscam mudanças efetivas na sala de aula e na sociedade, de
imediato se pensa no mestre tanto do ponto de vista didático
pedagógico quanto político. Não se dispensam as tecnologias, pelo
contrário, exige-se, cada vez mais, sua presença na escola, mas
como meios auxiliares e não como substitutos dos professores.
(GASPARIN, 2005, p.1)
Relacionar os materiais.
R: Sim, computadores, livros, apostilas, mesas, cadeiras, lousa, entretanto
outros.
Como trabalha os temas contemporâneos transversais nas aulas?
R: Os temas transversais atuam como apoio para agregar, em torno do qual
organizamos a disciplina, devendo ser trabalhados de modo coordenado e não
como um assunto descontextualizado nas aulas. O que importa é que os alunos
possam construir significados e atribuir sentido àquilo que aprendem.
Essa foi uma questão muito discutida, de que o processo educacional deve
contemplar a parte cognitiva, mas tem outras dimensões não cognitivas que também
devem fazer parte desse processo. A questão, por exemplo, da relação com o outro
é muito importante, ou seja, uma educação em que a criança ao mesmo tempo que
tem um crescimento pessoal também tem um conhecimento em relação a viver em
sociedade. Contemplar essas dimensões foi um avanço, pois são inerentes ao
processo educacional.
Toda avaliação educacional de larga escala vai ter que se alinhar a BNCC,
mas eu acho que é um movimento importante porque as crianças têm que ter uma
escola, como já foi garantido pela Constituição de 1988, mas só isso não basta. Nós
temos que garantir que o ensino seja de qualidade e equânime. A Base chega para
deixar mais linear o conhecimento que será aferido pelas avaliações de larga escala.
Como a base comum tem que ser contemplada nos currículos das escolas e das
redes, então nós temos agora um currículo e a partir do currículo nós temos uma
avaliação educacional e não o inverso, que era uma matriz gerada pela avaliação e,
por consequência, adicionada aos currículos escolares.
Na verdade, sabemos que uma política pública tem seu tempo para ser
implementada (e precisa ser bem implementada) e para podermos perceber os
resultados. Mas os passos que vêm sendo dados tiveram uma articulação muito
forte entre os órgãos da União e o MEC. A discussão promovida pelo Conselho
Nacional de Educação com os estados e municípios também foi bastante
enriquecedora, assim, acredito que todos participarão de forma bastante efetiva do
processo de implementação. O novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da
Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) está
discutindo como será o financiamento para a implementação dessa política pública.
Todo o trabalho de implementação da Base deve contar com o apoio dos
estados e da união, no que tange à suplementação e ao apoio técnico. Toda essa
articulação tem que ser muito exitosa para a política ter sucesso. Depois de um certo
tempo vamos nos perguntar se conseguimos mudar um panorama de desigualdade
educacional. Os alunos, sejam eles de que grupo social forem, estão aprendendo de
forma compatível? Se isso estiver acontecendo estaremos conseguindo superar um
dos nossos maiores problemas nacionais.
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A supervisão escolar tem suas origens no Brasil por volta do século XVI, com
a presença dos jesuítas, e evolui, ao longo dos períodos da Colônia e do Império,
como prática relacionada à direção de estudos. Foi no fim do Século XIX e início do
século passado que a supervisão escolar chega ao Brasil, a partir da inspiração no
modelo norte-americano de supervisão escolar, o qual surgiu do modelo de
supervisão no interior das fábricas, relacionado à divisão técnica do trabalho e
fundamentado na administração científica de Taylor e Fayol (MEDEIROS e ROSA,
1987).
Foi, no entanto, à época do regime autoritário instaurado pela ditadura militar
com o golpe de 1964, e sob a inspiração de uma concepção tecnicista de educação,
que os supervisores passaram, a partir da Lei 5.540/69, a ser formados no curso de
Pedagogia, como uma das habilitações do mesmo, ao lado da Orientação
Educacional e da Administração Escolar. A presença destes supervisores nas
escolas, a partir deste contexto, se caracterizou pelo exercício da função de controle
do ensino, sob o argumento da sua melhoria, e tendo como referência critérios de
eficiência e eficácia. Caberia ao supervisor responsabilizar-se pelo
acompanhamento, controle e direção das atividades da escola e do trabalho dos
professores, tal como descreve Urban (apud VASCONCELLOS, 2002 p. 86):
De acordo com a lei nº 5.693/71 que a instituiu como serviço
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RELATO DA OBSERVAÇÃO
PLANOS DE AULA
Como requisitado no plano de trabalho do relatorio de estagio em
educação infantil dos anos iniciais, a seguir foram orientados os planos de aula, com
a finalidade de inserir tecnologias no cotidiano das crianças a fim de ensinar a
situção imposta conforme o plano de trabalho de estagio. As aulas foram planejadas
para a turma 4 ano A da escola municipal Santa Rosa da cidade de Jaciara- MT.
Plano de Aula
Escola ESCOLA ESTADUAL MODELO SANTO
ANTONIO
Professor regente EVANDRO ANTONIO SIRQUEIRA SANTOS
Disciplina PORTUGUÊS
Série 4º ANO INFANTIL
Turma A
Período MATUTINO
Construir frases e narrativas com base nas conversas sobre livros
Conteúdo
e revestidas.
Leitura de livros
Ampliar o acervo de histórias conhecidas.
Pontuação
Produção de texto
Objetivos Geral
Utilizar diferentes fontes sonoras disponíveis no ambiente
para despertar a imaginação.
Desenvolver melhor a pontuação e a escrita correta das
palavras.
Falar através de textos e história ouvida.
Definir, estabelecer, discutir, analisar, criar, avaliar,
compreender, conhecer, interpretar.
Plano de Aula
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Plano de Aula
Escola ESTADUAL Modelo Santo Antonio
Professor regente Evandro antonio Sirqueira Santos
Professor LOURDES ANGELICA GALVÃO REIS
Identificação estagiário
Disciplina PORTUGUÊS
Série 4º ANO INFANTIL
Turma A
Período matutino
Construir frases e narrativas com base nas conversas sobre livros
Conteúdo
e revestidas.
Leitura de livros
Ampliar o acervo de histórias conhecidas.
Pontuação
Produção de texto
Objetivos Geral
Utilizar diferentes fontes sonoras disponíveis no ambiente
para despertar a imaginação.
Desenvolver melhor a pontuação e a escrita correta das
palavras.
Falar através de textos e história ouvida.
Definir, estabelecer, discutir, analisar, criar, avaliar,
compreender, conhecer, interpretar.
Plano de Aula
Escola ESTADUAL MILTON DA COSTA FERREIRA
Professor regente SIDINEIA DE FRANÇA NASCIMENTO MARI
Professor LOURDES ANGELICA GALVÃO REIS
Identificação estagiário
Disciplina PORTUGUÊS
Série 3º ANO INFANTIL
Turma B
Período VESPERTINO
Construir frases e narrativas com base nas conversas sobre livros
Conteúdo
e revestidas.
Leitura de livros
Ampliar o acervo de histórias conhecidas.
Pontuação
Produção de texto
Objetivos Geral
Utilizar diferentes fontes sonoras disponíveis no ambiente
para despertar a imaginação.
Desenvolver melhor a pontuação e a escrita correta das
palavras.
Falar através de textos e história ouvida.
Definir, estabelecer, discutir, analisar, criar, avaliar,
compreender, conhecer, interpretar.
32
Plano de Aula
Escola ESTADUAL MILTON DA COSTA FERREIRA
Professor regente Evandro Antonio Srqui[eira Santos
Professor LOURDES ANGELICA GALVÃO REIS
Identificação estagiário
Disciplina PORTUGUÊS
Série 3º ANO INFANTIL
Turma A
Período matutino
Construir frases e narrativas com base nas conversas sobre livros
Conteúdo
e revestidas.
Leitura de livros
Ampliar o acervo de histórias conhecidas.
Pontuação
Produção de texto
Objetivos Geral
Utilizar diferentes fontes sonoras disponíveis no ambiente
para despertar a imaginação.
Desenvolver melhor a pontuação e a escrita correta das
palavras.
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EVA,
Apresentações em PowerPoint,
Recursos CDs, DVDs,
Plano de Aula
Escola ESTADUAL MILTON DA COSTA FERREIRA
Professor regente Evandro Antonio Sirqueira Santos
Professor LOURDES ANGELICA GALVÃO REIS
Identificação estagiário
Disciplina PORTUGUÊS
Série 4º A
Turma B
Período VESPERTINO
Construir frases e narrativas com base nas conversas sobre livros
Conteúdo
e revestidas.
Leitura de livros
Ampliar o acervo de histórias conhecidas.
Pontuação
Produção de texto
Objetivos Geral
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RELATO DA REGÊNCIA
Relato da Regência
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?
conteudo=401#:~:text=O%20Plano%20de%20Trabalho%20Docente,mais
%20experientes%20nem%20precisariam%20disso.F Acesso em 05/08/2022.
https://blog.portabilis.com.br/6-vantagens-do-acompanhamento-pedagogico/
#:~:text=O%20papel%20do%20acompanhamento%20pedag%C3%B3gico,melhor
%20formas%20para%20ajud%C3%A1%2Dlo. Acesso em 05/08/2022.
https://www.dombosco.com.br/noticias/qual-a-importancia-do-material-
didatico-em-uma-escola-.html Acesso em 05/08/2022.
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08/08/2022.
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ELIAS, Norbert. O processo civilizador: história dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1994, v.1.
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2004/1/PDF%20-
%20Terezinha%20Monteiro%20da%20Cruz.pdf Acesso em 09/08/2022.
https://editorarealize.com.br/editora/anais/join/2019/
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09/08/2022.
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-norte-do-parana/
ensino-de-historia-e-geografia/relatorio-de-estagio-patricia/26415316 Acesso em
09/08/2022.
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ensino-de-historia-e-geografia/relatorio-de-estagio-patricia/26415316 Acesso em
10/08/2022.
https://www.uel.br/eventos/semanaeducacao/pages/arquivos/ANAIS/
ARTIGO/SABERES%20E%20PRATICAS/RELATO%20DE%20EXPERIENCIAS
%20A%20PARTIR%20DO%20ESTAGIO%20SUPERVISIONADO%20EM
%20EDUCACAO%20INFANTIL%20DA%20UNIVERSIDADE%20ESTADUAL%20DE
%20LONDRINA.pdf Acesso em 10/08/2022.