Saude Sexual

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De acordo com um estudo realizado pela Universidade Queens, no Reino Unido, fazer sexo pela manhã

e atingir o orgasmo aumenta os níveis de estrogênio, testosterona e outros hormônios ligados à beleza
da pele e cabelos. Além disso, a adrenalina causada pelo desejo sexual aumenta a circulação sanguínea,
que deixa a pele mais viçosa e saudável.

Alívio da TPM e cólicas: Para algumas mulheres os hormônios liberados durante o orgasmo ajudam a
aliviar os sintomas da tensão pré-menstrual (TPM) e os movimentos durante a relação estimulam e
relaxam os órgãos reprodutores, reduzindo a intensidade das cólicas.

Sono dos anjos: Devidos aos neurotransmissores liberados durante a relação, a sensação de
relaxamento é prolongada, proporcionando uma noite de sono tranquila.

Sexo faz bem até para a saúde

Fim das crises de enxaqueca: A liberação de endorfinas durante o orgasmo reduz a sensibilidade à dor,
relaxam a musculatura e melhoram o humor, reduzindo assim a tensão e as dores de cabeça.

Torna a vida menos estressante: A ação do cortisol, principal hormônio do estresse, é reduzida com a
ação do orgasmo, capaz de acalmar e relaxar.

Emagrece: Meia hora de sexo pode queimar até 85 calorias, segunda a Associação Americana de
Educadores e Terapeutas Sexuais.

Coração mais feliz e saudável: Segundo pesquisa da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, realizada
com 3 mil homens entre 45 e 59 anos, após 20 anos de prática sexual regular os riscos de infarto por
morte súbita são significativamente menores do que em homens que não têm vida sexual ativa.

E não se esqueça: sexo é bom e faz bem para a saúde, mas desde que seja feito com segurança

Os efeitos negativos que se costuma falar são a contraposição dos benefícios que têm sido estudados. A
relação positiva entre a sexualidade e a patologia cardíaca, os acidentes vasculares cerebrais e a
síndrome metabólica como a diabetes tipo 2 está comprovada. Por exemplo, sabemos que as relações
sexuais afetam a imunidade, uma vez que o déficit de relações sexuais não estimularia de forma
adequada a imunidade. Quando se tem relações com um parceiro ou com diferentes se está em contato
com antígenos de outras pessoas, o que favorece a imunidade”, afirma a sexóloga clínica Francisca
Molero, codiretora do Instituto de Sexologia de Barcelona.

O estresse é provocado por diversas condicionantes, como a falta de sono e as preocupações diárias,
mas também pode estar relacionado com o sexo, segundo um estudo de 2005 que detectou menores
níveis de estresse entre pessoas que tinham mantido relações sexuais recentes. “A tendência natural
fisiológica seria sempre compensar o nosso corpo: se estamos mal e nosso nível de dopamina e
serotonina diminui por estarem bloqueados os sistemas de recompensa, teríamos que recorrer a um
mecanismo natural como o sexo para tentar desbloquear essa situação, mas não o fazemos de forma
espontânea devido aos condicionamentos sociais, morais e culturais que nos dizem que isso não é
correto. É um exemplo de como a percepção de nossa saúde e a influência da cultura às vezes podem
nos bloquear na hora de solucionar nossos problemas de saúde”, afirma Molero.Menor inteligência

Vinculado ao descanso e ao relaxamento, o benefício da atividade sexual sobre o sono também é algo
que os abstêmios perdem, segundo Molero. “É algo que antes os homens sabiam, mas agora
esqueceram um pouco. Antes utilizavam as relações sexuais para dormir e relaxar. Agora o estresse
tomou tudo, e as pessoas não veem os remédios fisiológicos que o nosso próprio corpo tem, na verdade
os ignoram. Ouvir o nosso corpo às vezes pode nos ajudar, como por exemplo no caso de recorrer à
atividade sexual para dormir melhor”, afirma Molero.

sexualidade é um elemento importantíssimo, mas se alguém decide abrir mão dela pode

permanecer perfeitamente saudável”sexualidade humana representa o conjunto de comportamentos


que concernem à satisfação da necessidade e do desejo sexual. Igualmente a outros primatas, os seres
humanos utilizam a excitação sexual para fins reprodutivos e para a manutenção de vínculos sociais,
mas agregam o gozo e o prazer próprio e do outro. O sexo também desenvolve facetas profundas da
afetividade e da consciência da personalidade. Em relação a isto, muitas culturas dão um sentido
religioso ou espiritual ao ato sexual, assim como veem nele um método para melhorar (ou perder) a
saúde.Atualmente, ocorre por parte de alguns estudiosos, a tentativa de afastamento do conceito de
sexualidade da noção de reprodução animal associada ao sexo. Enquanto que esta noção se prende com
o nível físico do homem enquanto animal, a sexualidade tende a se referir ao plano psicológico do
indivíduo. Além dos fatores biológicos (anatômicos, fisiológicos, etc.), a sexualidade de um indivíduo
pode ser fortemente afetada pelo ambiente sócio-cultural e religioso em que este se insere. Um
exemplo disto é que em algumas sociedades, na sua maioria orientais, promove-se a poligamia ou
bigamia, ou seja, a possibilidade ou dever de ter múltiplos parceiros.

Em algumas partes do mundo a sexualidade explícita ainda é considerada como uma ameaça aos valores
político-sociais ou religiosos.
Os tipos de orientações sexuais mais comuns são:

Heterossexual: atração pelo sexo oposto.

Homossexual: atração pelo mesmo sexo.

Bissexual: atração por ambos.

Assexual: atração por nenhum. Embora a pessoa não sinta desejo sexual, é capaz de manter um
relacionamento amoroso.

Pansexual: atração por pessoas, independente de sexo.

Desenvolvimento sexual

Sexualidade infantil

Puberdade

Adolescência

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