Guia para Uso de Linguagem Simples

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GUIA PARA USO DE

LINGUAGEM SIMPLES

Edição 2023.1
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE SAÚDE
Lucilene Maria Florêncio de Queiroz | Secretária

CONTROLADORIA SETORIAL DA SAÚDE


Mário Nogueira Israel | Controlador

UNIDADE DE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE


SOCIAL
Adriana de Lima Sales | Chefe de Unidade

DIRETORIA DE CONTROLE SOCIAL


AB-Diel Nunes de Andrade | Diretor

DIRETORIA DE TRANSPARÊNCIA ATIVA E PASSIVA


Janaína Pinto Braga Meireles | Diretora

EQUIPE DO TRABALHO POR TEMPO


DETERMINADO

Fernanda de Paula Lopes | Administradora

Juliana Sampaio Mota| Analista em Gestão e


Assistência Pública à Saúde

Ivete Bezerra Espínola| Analista em Gestão e


Assistência Pública à Saúde

ARTE FINAL E DIAGRAMAÇÃO-SUPLANS/DGIE:


Moisés Batista de Almeida | UI/UX Designer
Márcio Rodriguez Rosemberg | UI/UX Designer

COOPERAÇÃO-SUPLANS/DGIE:
Tiago Amaral Flores | Diretor
Alexandre Luiz de S. Silva | Assessor Técnico
sumário

O QUE É LINGUAGEM SIMPLES?............................................................


01

A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM SIMPLES NO SETOR PÚBLICO.................... 01

LINGUAGEM SIMPLES NA SES - DF........................................................


02

VANTAGENS NA UTILIZAÇÃO DA LINGUAGEM SIMPLES....................................


02

5 ETAPAS PARA SIMPLIFICAR A LINGUAGEM:......................................


03

10
DICAS GRAMATICAIS...............................................................................................

12
REFERÊNCIAS............................................................................................
O QUE É LINGUAGEM SIMPLES?
A Linguagem Simples é uma causa social e uma técnica de
comunicação. Como causa social, ela defende que todas as pessoas
têm o direito de entender as informações que orientam o cotidiano.
Como técnica de comunicação, ela compreende um conjunto de
práticas voltadas para a elaboração de textos fáceis de ler.

A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM
SIMPLES NO SETOR PÚBLICO
O Brasil tem dois grandes desafios: o analfabetismo e a
desigualdade. Segundo estudo realizado em 2018 pela Organização
Não Governamental Ação Educativa e pelo Instituto Paulo
Montenegro, 3 em cada 10 brasileiros e brasileiras entre 15 e 64
anos são analfabetos funcionais. Ou seja, cerca de 30% da
população brasileira economicamente ativa não consegue compreender textos simples.
Por isso é tão importante garantir que tudo o que o governo faz, oferece e exige da
população esteja em uma Linguagem Simples. Para assegurar que a comunicação entre
a administração pública e os cidadãos e cidadãs funcione, facilitando a vida de todas as
pessoas.
De acordo com o Guia da Transparência Ativa da Controladoria-Geral do
Distrito Federal “as informações devem ser divulgadas em linguagem cidadã, de forma
clara e acessível, ou seja, quando uma informação tiver nomenclaturas pouco
conhecidas ou termos técnicos, deve-se, tanto quanto possível, simplificar a informação
para que o cidadão possa entendê-la.”
Percebemos que a aplicação da linguagem simples é uma busca pela
transparência no serviço público. Somente com clareza ao divulgar uma informação, o
cidadão entenderá e utilizará aquilo que foi publicado.

01
LINGUAGEM SIMPLES NA SES - DF
Como decorrência da Lei de Acesso à Informação (Lei nº
12.527), foi elaborada a Lei Distrital nº 4.990, de 12 de dezembro
de 2012, assegurando que os órgãos públicos do Distrito Federal
promovam o acesso dos cidadãos às informações públicas,
fortalecendo a transparência e democratizando a utilização dos
serviços públicos, além de permitir maior controle social.
Em seguida, com a publicação da Portaria Nº 383, em 1º de junho de 2022, ficou
instituída a utilização da linguagem simples em toda a Secretaria de Saúde do Distrito
Federal, com o objetivo de facilitar a compreensão dos textos, comunicados e
documentos emitidos pela SES.
A regulamentação da simplificação da linguagem deve ser seguida pelos
servidores quando forem elaborados documentos internos, que serão lidos pelos colegas
da SES - DF, bem como para aqueles documentos dirigidos aos usuários externos, que
podem ser desde campanhas para realização de exames até ofícios aos órgãos de
controle.
Ter clareza na informação e do uso de vocabulário simples, sem tecnicismos ou
jargões, faz com que a comunicação redigida ou falada seja entendida por qualquer
cidadão, o que permite maior facilidade e rapidez no acesso aos serviços ofertados.

VANTAGENS NA UTILIZAÇÃO DA
LINGUAGEM SIMPLES
O processo de comunicação é composto por 3 elementos. São

! eles:
- O emissor: responsável por iniciar a comunicação, é a pessoa que
emite uma mensagem para o receptor;
- O receptor: é quem recebe a mensagem e a interpreta;
- A mensagem: é o conteúdo das informações transmitidas.
A Linguagem Simples é eficaz quando o receptor encontra facilmente o que
02
procura, entende o que encontrou e consegue utilizar a informação.
As vantagens de utilizar a linguagem simples na comunicação são:
- Transmitir informações de maneira mais fácil, objetiva e inclusiva;
- Facilitar o acesso aos serviços públicos;
- Diminuir o tempo gasto pelos servidores para entender documentos.

5 ETAPAS PARA SIMPLIFICAR A


LINGUAGEM:
1 - Pense no documento

Antes de começar a escrever um texto, é fundamental entender o contexto dele.


Respondendo a essas 4 perguntas é possível entender o contexto e se orientar nas
escolhas das informações que serão importantes no documento:
- Por que esse documento está sendo escrito?
- Para que esse documento existe? Ou seja, o que esse documento busca atingir?
- O que deve estar no meu documento?
- Como organizar as informações?
Quando pensar na organização do seu texto, prefira colocar as informações mais
importantes no início do texto e as complementares depois. Evite também informações
desnecessárias, coloque somente aquilo que o seu público-alvo precisa saber. Priorize a
estruturação em poucos parágrafos, pois o texto não deve ser longo.
Podemos ilustrar como a informação deve ser organizada, por meio da pirâmide
invertida:

ESSENCIAL

IMPORTANTE

COMPLEMENTAR

AUXILIAR

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Utilizando essa estrutura, trazemos maior objetividade à comunicação, pois a
pessoa que estiver lendo o texto vai entender logo do que se trata. Muitos documentos
oficiais começam de forma contrária, trazendo primeiro as informações auxiliares e
complementares e por último a informação principal.

2 - Pense no público-alvo do documento

Público-alvo é o grupo para o qual a informação será direcionada.


É importante conhecer o seu público-alvo. Descobrir quem são e o que querem.
Para conhecer esse público podemos identificar algumas características comuns como
idade, nível de escolaridade e o contexto social em que está inserido.
No caso de um público-alvo muito diverso é importante escolher a linguagem
pensando no grupo que terá mais dificuldade para entender o documento.
Vamos usar como exemplo a Secretaria de Saúde. Nesse órgão existem servidores
de diversas áreas, com conhecimento diferentes, com formações acadêmicas distintas,
recém-admitidos e prestes a se aposentar. Então o ideal é utilizar uma linguagem que
seja clara para todos, sem o uso de jargões e siglas que possam dificultar o
entendimento.
No nosso ambiente de trabalho, podemos diferenciar o público-alvo em interno e
externo. O público interno são os servidores que fazem parte da Secretaria de Saúde. Já
o público externo são os fornecedores, prestadores de serviços, imprensa, órgãos de
fiscalização e sociedade em geral. É qualquer um que busque informações e serviços do
nosso órgão.
Ao conhecer a diferença entre o público interno e o externo, podemos dividir em
dois o nosso público-alvo. Dessa forma, devemos tratar públicos diferentes
separadamente.
Quando a comunicação for direcionada para servidores de outros setores da
Secretaria de Saúde, teremos um público-alvo com características diferentes do que
quando a comunicação for direcionada para a população em geral.

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Para conhecer e entender quem é o público-alvo, as seguintes perguntas devem
ser respondidas:
- Quem vai ler esse documento?
- O que meu público-alvo já sabe sobre o assunto?
- O que precisa saber?
- Quais dúvidas meu público-alvo terá?

3 - Aplique as 10 orientações de escrita em Linguagem Simples

As 10 orientações são divididas em 3 grupos. O primeiro grupo orienta como


escolher as palavras, o segundo orienta como estruturar as frases e o terceiro grupo,
como organizar e apresentar o documento.

Escolha das palavras


1 – Evite o uso de jargões, termos técnicos e siglas sem explicar o que significam.
2 – Não use termos pejorativos, discriminatórios e palavras estrangeiras.
3 – Não use termos sexistas.
4 – Use palavras conhecidas pelo
seu público-alvo e evite palavras “difíceis”.
5 – Use verbos que expressam ação direta.

Estrutura das frases


6 – Evite escrever frases com mais de 20 palavras.
7 – Dê preferência ao uso de frases em ordem direta.

Apresentação do documento
8 – Use títulos e subtítulos para organizar o documento.
9 – Use elementos visuais, como diagramas, tabelas e gráficos.
10 – Use marcadores de tópicos quando precisar.

Dicas e Exemplos

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1- Evite o uso de jargões, termos técnicos e siglas sem explicar o que significam.
Quando não for possível evitar o uso de siglas (nomes muito extensos, por exemplo),
escreva o significado no primeiro uso e, posteriormente, use somente a sigla.
Sempre que possível substitua jargões e termos técnicos por palavras mais conhecidas.

2 – Não use termos pejorativos, discriminatórios e palavras estrangeiras


Termos pejorativos são palavras que expressam algo desagradável, com intuito
de insultar ou ofender alguém.
Exemplos: Denegrir, homossexualismo, mulato, doméstica, etc.

3 – Não use termos sexistas


O ideal, quando escrevemos para um público-alvo de homens e mulheres buscando a
inclusão na comunicação, é usar as palavras nos dois gêneros ou o plural indefinido.
Assim todas as pessoas devem se sentir incluídas no que está sendo comunicado.

4 – Use palavras conhecidas pelo seu público-alvo e evite palavras “difíceis”


Ao escrever um texto nós escolhemos as palavras que são familiares para a gente.
Contudo, precisamos praticar a empatia nesse momento e refletir se essas palavras
também serão conhecidas pelo leitor.
Exemplos: Evite UsePecúlio DinheiroCoalizão AliançaDissentir Discordar

5 – Use verbos que expressam ação direta


Prefira verbos que deixem claro a ação a ser feita.
Exemplos: Faça, abra, use, identifique, preencha, escreva etc.

6 – Evite escrever frases com mais de 20 palavras


Não tenha medo de usar muitos pontos. Quanto maiores suas sentenças, mais cansativas
e menos compreensíveis elas serão.

7 – Dê preferência ao uso de frases em ordem direta


Ordem direta diz respeito à estrutura padrão das frases:

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SUJEITO + VERBO + OBJETO
Por exemplo: “O diretor assinou os documentos”

8 – Use títulos e subtítulos para organizar o documento


Título é a palavra ou frase que designa o assunto do texto.
Subtítulo é um complemento do título.

9 – Use elementos visuais, como diagramas, tabelas e gráficos

10 – Use marcadores de tópicos quando precisar

Exemplo:
Para melhorar a apresentação do documento a ser redigido, observe os seguintes pontos:
• Use títulos e subtítulos para organizar o documento.
• Use elementos visuais, como diagramas, tabelas e gráficos.
• Use marcadores de tópicos quando precisar

4 - Testar o documento com o público-alvo

Após elaborar o documento utilizando as etapas anteriores, chega a hora de


testar. Nessa etapa será possível avaliar a visão do público-alvo, encontrar problemas
que não foram previstos e perceber dificuldades na compreensão do texto.
Dois métodos que podem ser utilizados para realizar o teste:
- Aplicar questionários: é realizado através de perguntas diretas podendo ter respostas
fechadas com opções definidas ou com respostas abertas. É ideal para aplicar em um
número maior de pessoas e é uma forma de coletar percepções gerais.
Entrevistar o público-alvo: a entrevista é uma conversa utilizando um roteiro
para guiar a fala da pessoa de forma mais livre e aberta. Com entrevistas é possível se
aprofundar nas opiniões de quem vai utilizar o documento.
Esse é o momento de escutar e aprender para, então, melhorar seu documento.

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5 - Revisar o documento

Revisar o documento é a última fase do processo. Nessa etapa são feitas as


correções considerando as sugestões que o público-alvo apontou na etapa do teste.
Após a aplicação das sugestões também é importante corrigir erros gramaticais,
ortográficos, melhorar a organização das informações e sua apresentação. Outra
pessoa também pode revisar o documento já que um novo olhar pode encontrar erros
não percebidos.
Seguindo todas essas etapas você terá um documento de fácil leitura e
compreensão para que o público-alvo encontre, entenda e utilize a informação.

Exemplo 1
Exemplos de perguntas a serem feitas a respeito do documento:

O que
queremos
medir? Pergunta Opções de resposta

Utilizando uma escala de 1 a 5,


onde 1 é nada compreensível e Nada Muito
Compreensão 5 é muito compreensível, como compreensível __1 __2 __3 __4 __5 compreensível
considera que é este
documento?

Utilizando uma escala de 1 a 5,


onde 1 é nada interessante e 5
Nada Muito
Interesse é muito compreensível, como interessante __1 __2 __3 __4 __5 interessante
considera que é este
documento?

Utilizando uma escala de 1 a 5,


onde 1 é nada atrativo e 5 é Nada Muito
Atrativo __1 __2 __3 __4 __5
muito atrativo, como considera atrativo atrativo
que é este documento?

Preferência Qual das alternativas parece te Alternativa __1


pela clareza entregar a informação de
da informação maneira mais clara? Alternativa __2

Exemplo 2
Lista com pontos que devem ser verificados após escrever um documento.

08
AVALIAÇÃO SIM NÃO NÃO SE APLICA

OBJETIVO

O Objetivo do documento é claro e preciso?

O documento cumpre com seu objetivo?

CONTEÚDO

O documento atende as necessidades de


informação do leitor?

O leitor saberá o que fazer depois de ler o


documento?

As informações do documento são relevantes para


o tema tratado?

As informações e os detalhes são os necessários


para cumprir com o objetivo?

O documento tem começo, meio e fim?

ORGANIZAÇÃO

A organização do documento é a mais adequada?

A sequência das informações segue uma ordem


fácil de identificar?

ESTILO

A linguagem é clara e simples?

O tom é o indicado para o leitor ou leitora e ao


objetivo do documento?

A construção das frases é correta e simples?

As palavras são as necessárias para que o leitor


receba a mensagem?

A ortografia e a pontuação estão corretas?

PALAVRAS

O documento contém palavras complexas que


podem ser trocadas por outras mais simples?

O documento contém palavras e frases antiquadas,


formais ou ambíguas?

Guía de Lenguaje Claro


09
DICAS GRAMATICAIS
Pontuação

Use muitas vírgulas: as pausas deixam a leitura menos cansativa e favorecem um


melhor entendimento do texto. Cuidado para colocar as vírgulas nos lugares certos.
Exemplo a ser seguido:
Considerando as competências e funções constitucionais do Controle Interno, na
Lei nº 4.488/2009 e, mais especificamente, no art. 2º da Portaria CGDF nº 29/2021,
destaca-se que, no presente momento da instrução processual, a análise emitida pela
Unidade de Controle Interno desta Secretaria de Estado de Saúde do DF é meramente
opinativa e orientativa.
Evite o uso de ponto-e-vírgula, parênteses e aspas: utilize só quando for
absolutamente necessário, porque essas pontuações causam quebra na atenção do
leitor.

Exemplo a ser evitado:


As orientações são dirigidas às Superintendências Regionais (de Samambaia ,
Ceilândia, Taguatinga e outras).

Não use barras: elas não têm praticamente nenhum bom uso, a não ser no caso de
frações. Não escreva “e/ou”. Defina se deve ser “e” ou deve ser “ou” e, nos poucos casos
em que sejam ambos, use “x ou y, ou ambos”.
No caso de termos aparentados (“relação pai-filho”), use o hífen.

Exemplo a ser evitado:


O atendimento será realizado por médico e/ou enfermeiro da Unidade Básica de
Saúde.

Palavras

Numerais: use o símbolo ou o nome, não há necessidade de usar os dois.

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Exemplo a ser evitado:
O presente pagamento se refere à Nota Fiscal 105 (89616193), no valor de R$
1.532.932,50 (um milhão, quinhentos e trinta e dois mil novecentos e trinta e dois reais
e cinquenta centavos).

Pronomes: tenha certeza de que esteja sempre claro a quem o pronome se refere.
Caso o uso do pronome abra brechas para duplicidade, repita o nome a que o pronome
estava se referindo ou reescreva a sentença para eliminar a ambiguidade.

Exemplo a ser evitado:


Tão logo encontrou a diretora, o Superintendente fez comentários sobre seus
indicadores de qualidade no último semestre.

Exemplo a ser seguido:


Tão logo encontrou a diretora, o Superintendente fez comentários sobre os
indicadores de qualidade dela no último semestre.

Verbos: use sempre que possível o verbo no tempo presente, mesmo ao falar de
atos e ocorrências do passado, e procure não usar verbos substantivados, ocultos ou
compostos.

Exemplo a ser seguido:


Secretaria de Saúde inicia ações de prevenção ao câncer de mama.

Conjunções condicionais: use preferencialmente a conjunção “se” para indicar


condições.
Use a conjunção “quando”, caso você precise usar a “se”, para introduzir outra
oração, ou caso a condição expressa ocorra com frequência.

Exemplo a ser evitado:


Se caso chover, a vacinação ocorrerá na sala de triagem.

Exemplo a ser seguido:


Se chover, a vacinação ocorrerá na sala de triagem.
Caso chova, a vacinação ocorrerá na sala de triagem.

11
REFERÊNCIAS

Apostila do curso de Linguagem Simples no Setor Público. (011).LAB; São Paulo; 2020.
Disponível em: https://repositorio.enap.gov.br/handle/1/6181

Cartilha Como Usar a Linguagem Simples. Controladoria e Ouvidoria Geral do Estado


(CGE); Ceará; 2021. Disponível em: https://www.cge.ce.gov.br/cartilha-como-usar-
a-linguagem-simples/

Cartilha GESPÚBLICA. Fugindo do “burocratês”: como facilitar o acesso do cidadão ao


serviço público. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP); Brasília;
2016. Disponível em: https://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/777/610

Curso Primeiros passos para uso de Linguagem Simples. Escola Nacional de


Administração Pública - Enap; 2022.
Disponível em: https://www.escolavirtual.gov.br/

Guia de Transparência Ativa. Controladoria-Geral da União (CGU). Secretaria de


Transparência e Prevenção da Corrupção (STPC); Brasil; 2019.
Disponível em: https://www.gov.br/acessoainformacao/pt-br/lai-para-sic/guias-e-
orientacoes

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