Diário Oficial - Publicação1

ANO 2023 - Edição 2988 - Data 01/03/2023 - Página 8 / 99
ORÇAMENTO Nº 148/2023
A Prefeitura Municipal de Canoas torna pública a solicitação de orçamentos para instruir processo
administrativo para contratação de pessoa jurídica especializada em elaboração de estudos
técnicos de engenharia na área ambiental, para juntada da documentação e protocolização, junto à
FEPAM, via Sistema Online de Licenciamento (SOL), do requerimento de Declaração de
Aprovação de Termo de Referência para EIA/RIMA (DTREIA) para a atividade de Sistema de
Proteção Contra Cheias (Diques e Sistemas Associados).
Item DESCRITIVO Unidade Valor Total

01 1. Planta de situação da área objeto do licenciamento, em DTREIA
escala adequada, contendo:
1.1. Localização;
1.2. Poligonal da área a ser licenciada;
1.3. Indicação e nomeação das estruturas a serem
instaladas no local;
1.4. Vizinhança no raio de 1.000 metros, indicando
os usos residencial, industrial, escolar, hospitalar,
etc., identificando os pontos de referência de amplo
conhecimento público;
1.5. Linhas de transmissão de alta-tensão;
1.6. Indicação das vias de acesso;
1.7. Indicação das manchas de vegetação (matas
nativas em diferentes estágios sucessionais,
exóticas, vegetação de áreas úmidas e campo);
1.8. Indicação dos corpos hídricos (rios, arroios,
banhados, nascentes, lagos naturais e artificiais);

1.9. Delimitação das áreas de APP (considerando
recursos hídricos, topos de morro e declividades);
1.10. Delimitação da área de Reserva Legal
(somente para áreas rurais);
Obs: As informações apresentadas poderão ser por
meio de dados secundários.
2. Proposta de TR para a elaboração do EIA/RIMA, contendo,
minimamente, os itens disponibilizados no Termo de
Referência Preliminar para elaboração de EIA-RIMA para
licenciamento ambiental da atividade pretendida, devendo
ser acrescidos outros estudos compatíveis com a
peculiaridade/complexidade do empreendimento proposto,
seja por alternativa tecnológica ou locacional. Os itens a
serem suprimidos deverão ser justificados.
3. Descrição dos arquivos de dados geoespaciais digitais. Os
arquivos, propriamente ditos, devem ser anexados no
campo Documentos Adicionais/Shapefiles – Anexar
Shapefiles. Conforme Diretriz Técnica FEPAM nº 01/2017
os dados geoespaciais digitais vetoriais deverão ser
apresentados no formato shapefile, com, no mínimo, as
extensões “*.dbf, *.shp, *.shx, *.prj”. Estes dados deverão
estar georreferenciados ao Sistema Geodésico de
Referência SIRGAS 2000.
4. Caracterização preliminar do empreendimento e do
ambiente afetado e prováveis impactos, de modo direto e
sucinto, com o objetivo de definição de Termo de

Referência. Apresentar documento (até 30 p.) com
informações estritamente necessárias, uma vez que as
informações serão oportunamente detalhadas nas etapas
posteriores.
4.1. Identificação: responsável por dirimir dúvidas
do projeto. Equipe técnica (e ARTs).
4.2. Caracterização do empreendimento;
4.2.3. Descrição sucinta do projeto e justificativa;
4.2.4. Leiaute genérico; delimitação da área,
incluindo áreas de uso temporário (com coord.
geo.);
4.2.5. Descrição das principais atividades técnicas
que serão desenvolvidas nas fases de construção,
operação e desativação;
4.2.6. Estimativa da necessidade de adequar a
infraestrutura pública, inclusive vias de acesso,
existente para prover matéria-prima, na instalação e
operação;
4.2.7. Relação do empreendimento com políticas ou
planos governamentais existentes;
4.2.8. Discussão das possíveis alternativas do
projeto (arranjos espaciais, localização, tecnologias
etc.) e regulamentações da atividade que podem
limitar sua concepção;
4.2.9. Listar outras licenças ou autorizações que o
empreendimento deverá obter.

4.3. Caracterização preliminar do ambiente afetado.
4.3.1. Legislação ambiental (federal, estadual e
municipal) aplicável na área, bem como políticas,
planos ou projetos governamentais;
4.3.2. Reconhecimento ambiental inicial por meio
de levantamento das bases de dados (SIG BIO, SIG
SIOUT, Cartas Topográficas do Exército, Mapa de
Áreas Prioritárias de Conservação do Ministério do
Meio Ambiente, Base Cartográfica do Rio Grande
do Sul, Mapa de Geodiversidade do RS), imagens
de satélite, dados socioambientais, estudos
científicos, entrevistas com lideranças e moradores
locais, e visita de campo;
4.3.3. Indicação da possibilidade da existência de
bens ou recursos de importância legalmente
reconhecida, como espécies da fauna e flora
ameaçadas ou endêmicas, ecossistemas protegidos
por Convenções Internacionais ou por legislação
específica, bens históricos, arqueológicos ou
paleontológicos, áreas protegidas, áreas de
preservação permanente, recursos hídricos, áreas
úmidas; ou com características que podem vir a ser
de interesse ambiental pela sua importância na
constituição de habitats de espécies ameaçadas ou
endêmicas. Indicação da possibilidade de existência
de recursos ambientais valorizados cultural ou

economicamente pela população local.
5. Identificação preliminar dos impactos prováveis.
5.1. Lista preliminar de impactos ambientais prováveis
(nas fases de implantação, operação e desativação), a
partir de analogia com casos similares, experiência de
especialistas e dedução (consequências lógicas),
considerando as características da atividade e do
ambiente receptor. Considerar no mínimo os impactos
em: pessoas, saúde humana, fauna, flora, solo, uso do
solo, propriedades de terceiros, qualidade da água,
hidrologia, qualidade do ar, clima, ruído e vibrações,
paisagem, patrimônio histórico e cultural. Informar a
natureza dos impactos: direto/indireto, cumulativo, de
curto/médio/longo prazo, temporário ou permanente,
positivo/negativo. Relacionar por meio de matriz as
atividades técnicas de desenvolvimento do
empreendimento com os impactos ambientais
prováveis.
6. Conclusão
6.1.Posicionamento dos prováveis impactos mais
importantes a serem detalhados no EIA; dos estudos
socioambientais que serão necessários para detalhar
o ambiente afetado; da necessidade de coletar dados
primários em campo e das sazonalidades a serem
consideradas. Atores-chave que deverão ser
especialmente consultados no processo do

EIA/RIMA. Recomendações para a equipe que
elaborará o EIA/RIMA.
7. Referências: fontes documentais e orais utilizadas.
8. Proposta preliminar para determinação das áreas
geográficas direta e indiretamente impactadas pelas
atividades do empreendimento proposto, contendo:
8.1. Área Diretamente Afetada (ADA): Área afetada
diretamente pela instalação do empreendimento (poligonal
útil);
8.2. Área de Influência Direta (AID): Área sujeita
aos impactos diretos ocorrentes nas diferentes fases
do empreendimento. A sua delimitação deverá ser
realizada de acordo com as características sociais,
econômicas, físicas e biológicas dos sistemas a
serem estudados e das particularidades do
empreendimento. Na delimitação dessa área deverão
ser consideradas também obras complementares,
tais como estradas de acesso, vilas residenciais,
acampamentos etc;
8.3. Área de Influência Indireta (AII): Área sujeita
aos impactos indiretos ocorrentes nas diferentes
fases empreendimento, abrangendo as micro bacias,
os ecossistemas e o sistema socioeconômico, os
quais poderão ser afetados indiretamente pelas
atividades desenvolvidas na área diretamente
afetada pelo empreendimento e/ou na área de

influência direta do mesmo.
Total
Total (ais) incluídos todos os impostos, taxas, fretes ou outras despesas se houver.
EMPRESA
CNPJ
ENDEREÇO
FONE
E-MAIL
RESPONSÁVEL PROPOSTA
DATA DE EMISSÃO DA PROPOSTA
VALIDADE DA PROPOSTA (MÍNIMO 45 DIAS)
a) Prazo de execução do serviço: O serviço deverá ser a contar da data de assinatura do

contrato.
b) Condições de pagamento: Os pagamentos serão mensais conforme cronograma de
desembolso financeiro, em até 30 (dias) a contar da data do protocolo da nota/fatura.
c) A proposta deverá ser encaminhada ao e-mail [email protected], ou
entregue no endereço: Rua Fioravante Milanez, nº 256, Bairro Centro, Canoas/RS.
d) Dúvidas pelo telefone (51) 3425-7650.
e) DEVOLVER ESTA PROPOSTA ATÉ 31/03/2023.
_______________________________ ___________________________
Assinatura do responsável pela Proposta Assinatura do servidor e matrícula
TERMO DE REFERÊNCIA
1. PROCESSO Nº.
2. UNIDADE ADMINISTRATIVA INTERESSADA

2.1. Secretaria Especial de Engenharia e Arquitetura
3. DESCRIÇÃO SUCINTA DO OBJETO
3.1. Contratação de pessoa jurídica especializada em elaboração de estudos técnicos de
engenharia na área ambiental, para juntada da documentação e protocolização, junto à FEPAM,
via Sistema Online de Licenciamento (SOL), do requerimento de Declaração de Aprovação de
Termo de Referência para EIA/RIMA (DTREIA) para a atividade de Sistema de Proteção Contra
Cheias (Diques e Sistemas Associados).
4. MOTIVAÇÃO
Obtenção da Declaração de Aprovação de Termo de Referência para EIA/RIMA (DTREIA) para
posterior realização de EIA/RIMA e licenças ambientais relativas à implantação do Sistema de
Proteção Contra Cheias – Polder Mato Grande, compreendendo o Dique do Arroio Araçá, Casas
de Bombas CB5 e CB9, Canais de Macrodrenagem e Canal de descarga e demais sistemas
associados, a fim de proteger o bairro Mato Grande de inundações provocadas pelas cheias do
Rio dos Sinos.
5. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.
5.1. A empresa contratada deverá elaborar os estudos e juntar os documentos elencados no item 6,
os quais deverão subsidiar a protocolização do requerimento de Declaração de Aprovação de

Termo de Referência para EIA/RIMA (DTREIA) junto à FEPAM.
5.2. Além das ações supracitadas, a contratada deverá responder aos requerimentos de
complementação e/ou alterações efetuadas pela FEPAM no prazo máximo de 20 (vinte) dias,
exceto nos casos em que forem necessárias informações por parte de órgãos da administração
direta e indireta, estadual e federal; e caso sejam necessárias avaliações sazonais.
6. DESCRIÇÃO ANALÍTICA DO OBJETO
2. Planta de situação da área objeto do licenciamento, em escala adequada, contendo:
1.1. Localização;
1.2. Poligonal da área a ser licenciada;
1.3. Indicação e nomeação das estruturas a serem instaladas no local;
1.4. Vizinhança no raio de 1.000 metros, indicando os usos residencial, industrial, escolar,
hospitalar, etc., identificando os pontos de referência de amplo conhecimento público;
1.5. Linhas de transmissão de alta-tensão;
1.6. Indicação das vias de acesso;
1.7. Indicação das manchas de vegetação (matas nativas em diferentes estágios
sucessionais, exóticas, vegetação de áreas úmidas e campo);
1.8. Indicação dos corpos hídricos (rios, arroios, banhados, nascentes, lagos naturais e
artificiais);
1.9. Delimitação das áreas de APP (considerando recursos hídricos, topos de morro e
declividades);
1.10. Delimitação da área de Reserva Legal (somente para áreas rurais);
Obs: As informações apresentadas poderão ser por meio de dados secundários.
5. Proposta de TR para a elaboração do EIA/RIMA, contendo, minimamente, os itens
disponibilizados no Termo de Referência Preliminar para elaboração de EIA-RIMA para
licenciamento ambiental da atividade pretendida, devendo ser acrescidos outros estudos
compatíveis com a peculiaridade/complexidade do empreendimento proposto, seja por alternativa
tecnológica ou locacional. Os itens a serem suprimidos deverão ser justificados.

6. Descrição dos arquivos de dados geoespaciais digitais. Os arquivos, propriamente ditos, devem
ser anexados no campo Documentos Adicionais/Shapefiles – Anexar Shapefiles. Conforme
Diretriz Técnica FEPAM nº 01/2017 os dados geoespaciais digitais vetoriais deverão ser
apresentados no formato shapefile, com, no mínimo, as extensões “*.dbf, *.shp, *.shx, *.prj”.
Estes dados deverão estar georreferenciados ao Sistema Geodésico de Referência SIRGAS 2000.
7. Caracterização preliminar do empreendimento e do ambiente afetado e prováveis impactos, de
modo direto e sucinto, com o objetivo de definição de Termo de Referência. Apresentar
documento (até 30 p.) com informações estritamente necessárias, uma vez que as informações
serão oportunamente detalhadas nas etapas posteriores.
4.1. Identificação: responsável por dirimir dúvidas do projeto. Equipe técnica (e ARTs).
4.2. Caracterização do empreendimento;
4.2.3. Descrição sucinta do projeto e justificativa;
4.2.4. Leiaute genérico; delimitação da área, incluindo áreas de uso temporário (com
coord. geo.);
4.2.5. Descrição das principais atividades técnicas que serão desenvolvidas nas fases de
construção, operação e desativação;
4.2.6. Estimativa da necessidade de adequar a infraestrutura pública, inclusive vias de
acesso, existente para prover matéria-prima, na instalação e operação;
4.2.7. Relação do empreendimento com políticas ou planos governamentais existentes;
4.2.8. Discussão das possíveis alternativas do projeto (arranjos espaciais, localização,
tecnologias etc.) e regulamentações da atividade que podem limitar sua concepção;
4.2.9. Listar outras licenças ou autorizações que o empreendimento deverá obter.
4.3. Caracterização preliminar do ambiente afetado.
4.3.1. Legislação ambiental (federal, estadual e municipal) aplicável na área, bem como
políticas, planos ou projetos governamentais;
4.3.2. Reconhecimento ambiental inicial por meio de levantamento das bases de dados
(SIG BIO, SIG SIOUT, Cartas Topográficas do Exército, Mapa de Áreas Prioritárias de
Conservação do Ministério do Meio Ambiente, Base Cartográfica do Rio Grande do Sul,
Mapa de Geodiversidade do RS), imagens de satélite, dados socioambientais, estudos
científicos, entrevistas com lideranças e moradores locais, e visita de campo;
4.3.3. Indicação da possibilidade da existência de bens ou recursos de importância
legalmente reconhecida, como espécies da fauna e flora ameaçadas ou endêmicas,
ecossistemas protegidos por Convenções Internacionais ou por legislação específica, bens
históricos, arqueológicos ou paleontológicos, áreas protegidas, áreas de preservação
permanente, recursos hídricos, áreas úmidas; ou com características que podem vir a ser
de interesse ambiental pela sua importância na constituição de habitats de espécies
ameaçadas ou endêmicas. Indicação da possibilidade de existência de recursos ambientais
valorizados cultural ou economicamente pela população local.
6. Identificação preliminar dos impactos prováveis.
5.1. Lista preliminar de impactos ambientais prováveis (nas fases de implantação, operação e
desativação), a partir de analogia com casos similares, experiência de especialistas e
dedução (consequências lógicas), considerando as características da atividade e do ambiente
receptor. Considerar no mínimo os impactos em: pessoas, saúde humana, fauna, flora, solo,
uso do solo, propriedades de terceiros, qualidade da água, hidrologia, qualidade do ar, clima,
ruído e vibrações, paisagem, patrimônio histórico e cultural. Informar a natureza dos
impactos: direto/indireto, cumulativo, de curto/médio/longo prazo, temporário ou
permanente, positivo/negativo. Relacionar por meio de matriz as atividades técnicas de
desenvolvimento do empreendimento com os impactos ambientais prováveis.
7. Conclusão
6.1.Posicionamento dos prováveis impactos mais importantes a serem detalhados no EIA;
dos estudos socioambientais que serão necessários para detalhar o ambiente afetado; da
necessidade de coletar dados primários em campo e das sazonalidades a serem

consideradas. Atores-chave que deverão ser especialmente consultados no processo do
EIA/RIMA. Recomendações para a equipe que elaborará o EIA/RIMA.
9. Referências: fontes documentais e orais utilizadas.
10. Proposta preliminar para determinação das áreas geográficas direta e indiretamente
impactadas pelas atividades do empreendimento proposto, contendo:
8.1. Área Diretamente Afetada (ADA): Área afetada diretamente pela instalação do
empreendimento (poligonal útil);
8.2. Área de Influência Direta (AID): Área sujeita aos impactos diretos ocorrentes nas
diferentes fases do empreendimento. A sua delimitação deverá ser realizada de acordo
com as características sociais, econômicas, físicas e biológicas dos sistemas a serem
estudados e das particularidades do empreendimento. Na delimitação dessa área deverão
ser consideradas também obras complementares, tais como estradas de acesso, vilas
residenciais, acampamentos etc;
8.3. Área de Influência Indireta (AII): Área sujeita aos impactos indiretos ocorrentes nas
diferentes fases empreendimento, abrangendo as micro bacias, os ecossistemas e o sistema
socioeconômico, os quais poderão ser afetados indiretamente pelas atividades
desenvolvidas na área diretamente afetada pelo empreendimento e/ou na área de
influência direta do mesmo.
VALOR TOTAL
7. RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES DE ORDEM TÉCNICA

7.1. Todas as informações necessárias referentes ao objeto a ser contratado deverão ser
encaminhadas para o e-mail: [email protected].
8. PRAZO DE EXECUÇÃO.
8.1. O período de execução do trabalho será de 180 (cento e oitenta) dias a contar da data de
recebimento da Ordem de Serviço, podendo ser prorrogado, havendo interesse do
CONTRATANTE e conforme legislação vigente.
9. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA.
9.1. Fornecer os serviços objeto deste Termo de Referência com as especificações exigidas, com
elevada qualidade e eficiência;
9.2. Realizar com seus próprios técnicos e recursos todos os serviços relacionados com o objeto
deste termo, de acordo com as especificações aqui determinadas, assumindo a responsabilidade
técnica por sua execução.
9.3. Fornecer o deslocamento, equipamentos, softwares e demais ferramentas necessárias à
realização dos serviços.
9.4. Indicar um preposto para representá-la administrativamente junto à CONTRATANTE.
9.5. Arcar com as despesas decorrentes dos atendimentos na contratante.
9.6. Arcar com todas as despesas de transporte, alimentação, estadia, horas extras e outras
despesas que decorram deste objeto. O CONTRATANTE não arcará, sob hipótese alguma, com
qualquer despesa aquém das já previstas no contrato.
9.7. Apresentar ao CONTRATANTE todas as informações por ele requeridas.
9.8. Levar, imediatamente ao conhecimento do CONTRATANTE, qualquer fato extraordinário
que ocorrer na execução do objeto contratado, para a adoção das medidas cabíveis.
9.9. Assumir responsabilidades legais, administrativas e técnicas pela execução dos serviços.
9.10. Responsabilizar-se civil e/ou criminalmente, por todos os atos e omissões que seus
empregados direta ou indiretamente, cometerem na área de objeto do presente contrato,
indenizando, se for o caso, a parte prejudicada.
9.11. A CONTRATADA poderá subcontratar empresa ou profissional autônomo para realização
de parte do objeto do contrato, desde que conveniente para a Administração Municipal, mediante
prévia e escrita autorização do CONTRATANTE. É vedado a subcontratação total do objeto
contratado.
9.12. Em qualquer hipótese de subcontratação, permanece a responsabilidade integral da
Contratada pela perfeita execução contratual, cabendo-lhe realizar a supervisão e coordenação

das atividades da subcontratada, bem como responder perante o Contratante pelo rigoroso
cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto da subcontratação.
9.13. Os documentos e estudos técnicos que serão protocolados para obtenção da Declaração de
Aprovação de Termo de Referência para EIA/RIMA (DTREIA) para a atividade de Sistema de
Proteção Contra Cheias (Diques e Sistemas Associados), junto à FEPAM, via Sistema Online de
Licenciamento (SOL), deverão ser previamente analisados e aprovados pela CONTRATANTE.
9.14. A CONTRATADA deverá protocolar junto à FEPAM o requerimento de Declaração de
Aprovação de Termo de Referência para EIA/RIMA (DTREIA), instruir adequadamente o
processo, enviando com celeridade as informações e os documentos complementares solicitados,
realizando, se necessário, reuniões técnicas com o órgão estadual de meio ambiente.
9.15. A CONTRATADA deverá dispor de todos os equipamentos e meios necessários para

elaboração e aprovação de Termo de Referência para EIA/RIMA.
10. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
10.1. A contratante deverá fornecer todas as informações que lhe couberem para instrução do
processo junto à FEPAM, disponibilizará servidores para acompanhamento das reuniões técnicas
junto à Fundação.
10.2. Responsável pelo pagamento das taxas junto ao órgão estadual de meio ambiente.
11. LOCAL DE EXECUÇÃO

11.1. As obras de implantação do Polder Mato Grande, encontra-se localizado no Bairro Mato
Grande, compreendem a implantação do Dique do Arroio Araçá, Casas de Bombas CB5 e CB9,
Canais de Macrodrenagem e Canal de descarga e demais sistemas associados, a fim de proteger o
bairro Mato Grande de inundações provocadas pelas cheias do Rio dos Sinos.
11.2. O início do dique a ser construído é próximo ao fim da Rua José Carlos de Oliveira
(coordenadas UTM, Datum SIRGAS 2000: X=481950; Y=6689185.409), e o final do trecho
próximo a BR448 (coordenadas UTM, Datum SIRGAS 2000: X=480119.595; Y=6688038.594)
totalizando, aproximadamente, 2.350 m. estendendo-se pelo talude da BR448 até o Polder
Mathias Velho, configurando assim os limites sul e oeste do Polder Mato Grande.
12. DOCUMENTOS RELATIVOS À QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
12.1. Comprovação de capacidade técnica, através da apresentação de Atestado(s) de Capacidade

Técnica, expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado, através do qual a licitante
comprove ter executado satisfatoriamente serviços compatíveis com o objeto da licitação.
12.2. O(s) Atestado(s) de Capacidade Técnica apresentado(s) deve(m) conter as seguintes

informações básicas: Nome do Contratado e do Contratante, identificação do contrato (tipo ou
natureza do serviço), serviços executados e sua localização.
12.3. Comprovante de Registro de Pessoa Jurídica devidamente registrada nas entidades

profissionais competentes.
13. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
ITEM DESCRIÇÃO VALOR POR ETAPA

1 Aprovação Plano de Trabalho (itens 1 à 5 conforme 10%
Descritivo Analítico do Objeto)
2 Protocolização junto à FEPAM 40%
3 Declaração de Aprovação de Termo de Referência 50%
para EIA/RIMA (DTREIA)
14. TIPO DE LICITAÇÃO SUGERIDA.
14.1. A definir
15. CRITÉRIO DE JULGAMENTO.
15.1. A definir
16. ESTIMATIVA: MÉDIA DE VALORES /MENOR VALOR ORÇADO
16.1. A definir
17.GESTOR DA PASTA
Nome:
18. AGENTE PÚBLICO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO TERMO DE

REFERÊNCIA.
Nome: Luiz Gustavo Rabaioli da Silva – Função: Biólogo – E-mail: [email protected] –
Telefone: (51)3236-1800.
19. DATA: 23/02/2023

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ANO 2023 - Edição 2988 - Data 01/03/2023 - Página 8 / 99

Item DESCRITIVO Unidade Valor Total

escala adequada, contendo:

1.2. Poligonal da área a ser licenciada;

1.3. Indicação e nomeação das estruturas a serem

1.4. Vizinhança no raio de 1.000 metros, indicando

os usos residencial, industrial, escolar, hospitalar,

etc., identificando os pontos de referência de amplo

1.5. Linhas de transmissão de alta-tensão;

1.6. Indicação das vias de acesso;

1.7. Indicação das manchas de vegetação (matas

nativas em diferentes estágios sucessionais,

exóticas, vegetação de áreas úmidas e campo);

1.8. Indicação dos corpos hídricos (rios, arroios,

banhados, nascentes, lagos naturais e artificiais);

1.9. Delimitação das áreas de APP (considerando

recursos hídricos, topos de morro e declividades);

1.10. Delimitação da área de Reserva Legal

(somente para áreas rurais);

Obs: As informações apresentadas poderão ser por

meio de dados secundários.

2. Proposta de TR para a elaboração do EIA/RIMA, contendo,

minimamente, os itens disponibilizados no Termo de

Referência Preliminar para elaboração de EIA-RIMA para

licenciamento ambiental da atividade pretendida, devendo

ser acrescidos outros estudos compatíveis com a

peculiaridade/complexidade do empreendimento proposto,

seja por alternativa tecnológica ou locacional. Os itens a

serem suprimidos deverão ser justificados.

3. Descrição dos arquivos de dados geoespaciais digitais. Os

arquivos, propriamente ditos, devem ser anexados no

campo Documentos Adicionais/Shapefiles – Anexar

Shapefiles. Conforme Diretriz Técnica FEPAM nº 01/2017

os dados geoespaciais digitais vetoriais deverão ser

apresentados no formato shapefile, com, no mínimo, as

extensões “*.dbf, *.shp, *.shx, *.prj”. Estes dados deverão

estar georreferenciados ao Sistema Geodésico de

Referência SIRGAS 2000.

4. Caracterização preliminar do empreendimento e do

ambiente afetado e prováveis impactos, de modo direto e

sucinto, com o objetivo de definição de Termo de

Referência. Apresentar documento (até 30 p.) com

informações estritamente necessárias, uma vez que as

informações serão oportunamente detalhadas nas etapas

4.1. Identificação: responsável por dirimir dúvidas

do projeto. Equipe técnica (e ARTs).

4.2. Caracterização do empreendimento;

4.2.3. Descrição sucinta do projeto e justificativa;

4.2.4. Leiaute genérico; delimitação da área,

incluindo áreas de uso temporário (com coord.

4.2.5. Descrição das principais atividades técnicas

que serão desenvolvidas nas fases de construção,

4.2.6. Estimativa da necessidade de adequar a

infraestrutura pública, inclusive vias de acesso,

existente para prover matéria-prima, na instalação e

4.2.7. Relação do empreendimento com políticas ou

planos governamentais existentes;

4.2.8. Discussão das possíveis alternativas do

projeto (arranjos espaciais, localização, tecnologias

etc.) e regulamentações da atividade que podem

extensões “.dbf, .shp, .shx, .prj”. Estes dados deverão