Enegep2008 TN STP 072 514 12151
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TREINAMENTO E
DESENVOLVIMENTO: MAIS DO QUE
UMA VANTAGEM COMPETITIVA PARA
AS ORGANIZAÇÕES
Marcelo Guelbert (UFSC)
[email protected]
Tanatiana Ferreira Guelbert (UTFPR)
[email protected]
Eugenio Andres Diaz Merino (UFSC)
[email protected]
Sonia Ana C. Leszczynski (UTFPR)
[email protected]
Jorge Carlos C. Guerra (UTFPR)
[email protected]
1. Introdução
O treinamento vem sendo utilizado pelas organizações como uma estratégia visando
aprimorar e elevar o nível de qualidade e produtividade nas organizações. No entanto dados
coletados na bibliografia evidenciam que o investimento na educação, treinamento e
desenvolvimento do trabalhador parecem estar longe do ideal, principalmente quando a
organização passa por dificuldades financeiras ou depende de redução no orçamento, nestes
casos a primeira área da organização a ser atingida está relacionada ao setor de recursos
humanos e ao quesito treinamento.
Diante deste cenário e da dificuldade no desenvolvimento de programas eficazes de
treinamento nas organizações este estudo contempla conceitos relacionados ao tema em
questão, sua importância e a aplicação metodológica, assim como estudos bibliográficos de
empresas que implantaram programas de treinamento, evidenciando a falta de sistematização.
Por fim este paper faz referência a um estudo empírico realizado em uma empresa de médio
porte do segmento automotivo denominada como Becton (nome fictício). Para o SEBRAE
(2006) a média empresa possui entre 100 e 499 funcionário. Após realização do estudo na
área de treinamento e desenvolvimento nesta organização, foram evidenciadas oportunidades
de melhorias e sugeridas atividades para a maximização de resultados na área de estudo.
O método utilizado para o estudo bibliográfico é o hipotético dedutivo, com o
desenvolvimento da técnica qualitativa. Foram ainda utilizadas como fonte dissetações, teses,
artigos e livros.
2. Treinamento: a Ferramenta para o Desenvolvimento e para a Produtividade?
A necessidade de avaliar o desempenho e desenvolver o treinamento nas organizações surgiu
de forma sistemática no início do século XX. Com o objetivo de avaliar e incrementar a
produtividade do trabalhador a partir de uma análise científica e com o crescimento das
relações humanas, em um esforço combinado do teórico e do empirico, tornou-se possível
sensibilizar os gestores sobre a importância em aplicar o treinamento e a avaliação, que estão
diretamente relacionados à satisfação e à produtividades dos funcionários (RESENDE et al.,
2004).
Conceituar treinamento não é uma tarefa fácil, pois há correntes de pensamento referindo-se e
defendendo às similaridades ou diferennças entre treinamento, desenvolvimento e educação.
A palavra treinar é derivada do francês traîner e significa exercitar-se para competições
desportivas, adestrar, acostumar. A palavra treinamento, por sua vez compõe-se de
treinar+mentor, sendo que mentor significa pessoa que aconselha, ensina ou guia
(SILVEIRA, 2004).
Drucker (apud SCHONBERGER, 1996) afirma que o pai do treinamento é Frederick W.
Taylor, pois foi o pioneiro na documentação dos elementos do trabalho para que as pessoas
pudessem ser treinadas para executarem as atividades com eficiência minimizando as
variações do processo.
Para Aleixo (2005, p. 15) Treinamento e Desenvolvimento é um “conjunto de ações
organizacionais, intencionalmente desenhadas para promover aprendizagens dos
trabalhadores, visando melhoria de desempenhos e crescimento pessoal”.
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Lacerda (2003) definiu treinamento como uma aquisição sistemática de atitudes, conceitos,
conhecimentos, regras ou habilidades que resultem na melhoria do desempenho no trabalho,
obtidos por meio da análise de tarefas e princípios da tecnologia instrucional. Campos et al.
(2004) concorda e complementa definindo que o treinamento é um processo que auxilia o
empregado a adquirir eficiência no seu trabalho presente ou futuro, através de apropriados
hábitos de pensamento. Para Magalhães e Andrade (2001) o treinamento pode ser visto como
uma ferramenta de vital importância para o aumento da produtividade do trabalho, e também
como um fator de auto-satisfação do treinando, constituindo-se um agente motivador,
complementa ainda que abrange uma somatória de atividades que vão desde a aquisição de
habilidade motriz até o desenvolvimento de um conhecimento técnico complexo, bem como
modificações de comportamentos em função de problemas sociais amplos.
Ishikawa (1986) comenta que a qualidade começa e termina com Educação. Chiavenato
(2004, p. 402) explica que o termo educação é relativo à preparação da pessoa para o
ambiente dentro ou fora do trabalho, ou seja, no longo prazo, já o treinamento é “um processo
educacional de curto prazo aplicado de maneira sistemática e organizada através do qual as
pessoas aprendem conhecimentos, habilidades e competências em função de objetivos
definidos”.
Conceitualmente, segundo Esculápio (2003) treinamento é considerado um processo
educacional sistemático e organizado, por meio do qual as pessoas mudam o seu
comportamento, adquirindo conhecimentos específicos, desenvolvendo habilidades e
modificando atitudes:
a) conhecimentos (informação, saber o quê, saber o porquê);
b) habilidades (técnica, capacidade, saber como);
c) atitudes (querer fazer, identidade, determinação, convicção).
Parry (apud BOSE, 2004) reúne os três termos mencionados por Esculápio e configura a
definição de competência: é um agrupamento de conhecimentos, habilidades e atitudes
relacionadas, que afetam a maior parte de uma tarefa (papel ou responsabilidade),
correlacionando à performance, que possa ser medido contra parâmetros bem aceitos, e que
pode ser melhorada através de treinamento e desenvolvimento. Green (2000) explica ainda
que o conhecimento e as habilidades no trabalho deveriam suportar as competências
essenciais e as capacidades competitivas de uma organização. Pilati e Andrade (2005)
comentam da importância do conjunto de comportamentos e da dimensão social, como o
convencimento da chefia e o envolvimento de colegas de trabalho no contexto do
treinamento.
O treinamento envolve, portanto a transmissão de conhecimentos específicos relativos ao
trabalho, atitudes frente a aspectos da organização, da tarefa e do ambiente do
desenvolvimento de habilidades e competências.
Lacerda e Abbad (2003) afirmam que as organizações têm questionado a eficácia das ações de
treinamento, buscando avaliar o retorno de seus investimentos nessa área. No entanto, sem a
intenção de egotar o tema, pode-se afirmar que treinar, desenvolver e/ou educar, conceitos
sinônimos ou complementares, são importantes alternativas para as mudanças de atitudes,
conhecimentos ou habilidades necessárias ao desempenho adequado do capital humano na
empresa.
2.1 Importância do Treinamento
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De forma diferenciada Campos et al. (2004) delineiam as etapas necessárias para a realização
de um treinamento:
− Verificar condições antecedentes ao treinamento (características individuais, motivação
para treinamento, pré-condições ambientais);
− Métodos de treinamento e estratégias instrucionais (Ex.: aprendizagem específica,
tecnologia de ensino e treinamento a distância, jogos e treinos baseados em simulação,
equipes de treinamento); e
− Condições pós-treinamento (avaliação do treinamento e transferência de treinamento -
manutenção e generalização do comportamento).
Chiavenato (2004) comenta que o levantamento das necessidades de treinamento é uma forma
de diagnóstico que deve basear-se em informações agrupadas sistematicamente provenientes
das necessidades de implantação de novas estratégias e ferramentas. Lacerda e Abbad (2003)
complementa citando a importância e influência da cultura organizacional no levantamento
das necessidades de treinamento. Silva (apud MÂSIH, 1999) ressalta que a realização de
programas de treinamento esporádicos não conduz ao desenvolvimento de um clima de
envolvimento e comprometimento com os objetivos globais da empresa, o autor complementa
ainda que este investimento será sempre insatisfatório, uma vez que os resultados de
treinamentos esporádicos serão na maioria dos casos insuficientes para justificar os gastos
incorridos.
2.3 Estudos Realizados em Empresas que implantaram Programas de Treinamento
A empresa automotiva estudada por Aranha (2003), divide os conteúdos do treinamento em
formação básica, gerencial e comportamental. Comenta ainda que o padrão internacional é de
80 horas de treinamento por funcionário por ano, e utiliza os seguintes passos para formatação
do treinamento, que chama de articulada e contínua:
a) Análise das necessidades de formação (organizacionais, profissionais e pessoais);
b) Projeção dos percursos de aprendizagem;
c) Planejamento dos interventos de formação;
d) Operacionalização;
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Estudo desenvolvido por Campos et al. (2004) em 300 empresas do Estado de São Paulo com
mais de 100 funcionários indicaram pouco controle dos gastos em treinamento, visto que
44,67% das empresas não têm conhecimento do valor investido nesta área. 70,33% das
organizações relatam analisar sistematicamente as necessidades de treinamento, enquanto
73,67% destas controlam a eficiência do mesmo. A avaliação é feita de forma informal, em
50,33% das empresas analisadas. As futuras necessidades de treinamento se encontram nas
áreas de administração de negócios e estratégia (12,22%) e de gerenciamento de pessoal e
supervisão (11,78%). Apesar de muitas empresas detectarem a necessidade da aprendizagem
de novas habilidades, os recursos investidos em Treinamento ainda são pouco sistematizados
e requer maior atenção.
Outro estudo desenvolvido por Pilati e Andrade (2005), com 298 trabalhadores de várias
organizações do Distrito Federal, mostra que a metade da amostra (50%) tinha ao menos o
ensino médio completo, seguido de curso superior completo (32%). A média de idade dos
participantes foi de 31,41 anos. O tempo médio de experiência profissional foi de 12,03 anos.
Os participantes relataram uma experiência média de 11,13 treinamentos realizados durante
sua vida profissional. Sobre essa última questão é importante ressaltar que nenhum
participante relatou que não teve experiência com treinamentos. Essa variável indica que
existe uma grande variação nos relatos da amostra sobre o número de treinamentos realizados,
mas, de forma geral, a grande maioria tem relativa experiência com treinamentos.
Alguns estudos, como o de Marco (2003), evidencia a falta de planejamento e preparação para
o treinamento. A pesquisa foi desenvolvida sobre o treinamento com 40 gestores, cujo
principal papel era identificar as empresas para formar uma rede e dar o suporte
administrativo e de secretaria para aquelas que formavam. Como avaliação do programa o
autor concluiu que o custo foi alto para os resultados obtidos, pois, passados três anos do
término do programa, 75% das redes não existiam mais. As organizações participantes da
pesquisa mostraram que mais de dois terços das empresas consideravam que tinham tido uma
boa experiência de aprendizado, mas poucas tiveram um impacto financeiro com a
participação na rede. As principais razões desses resultados foram atribuídas ao tempo curto
das fases de planejamento e preparação, à ineficácia do treinamento dos gestores e ao fato da
iniciativa não estar suficientemente direcionada para as necessidades das empresas.
Nauwelaers (apud MARCO, 2003) comenta que os programas de treinamento seriam em
alguns casos inacessíveis para as empresas de médio porte individualmente, e sugere que estes
programas sejam desenvolvidos por grandes empresas parceiras, que são suas fornecedoras ou
subcontratadas. Entretanto, segundo a autora, essas situações diferem largamente em uma
série de dimensões chave, tais como: a extensão e a profundidade das ligações desenvolvidas
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dos funcionários, mas em algumas situações, não são devidamente treinados para assumirem
seus cargos.
O clima organizacional possui muitas oportunidades para melhorias, pois devido à pressão no
trabalho, falhas no treinamento ministrado e a alta rotatividade, este fator pode comprometer o
desempenho operacional.
Para definição dos treinamentos a empresa desenvolve, na maioria dos casos, duas etapas
precedentes a do efetivo planejamento, são elas:
a) Perfil dos cargos: Definição dos conhecimentos, habilidades e comportamentos exigidos;
b) Perfil das pessoas: Identificação dos conhecimentos, habilidades e comportamentos
exigidos.
As etapas devem ser executadas pelos superiores imediatos dos cargos com apoio da gerência
de RH. A rigor estes levantamentos devem ser executados através de pesquisas junto aos
ocupantes dos cargos preenchendo a planilha de aprendizagem ou matriz de polivalência
conforme exemplificado na Figura 1, que correlaciona as áreas de competência nas colunas
com o nome dos funcionários de um determinado setor nas linhas. Na intersecção entre as
linhas e colunas são inseridos números que representam níveis retratando: níveis zero e um
respectivamente, quando a competência não é aplicada para a função de um funcionário ou
quando o mesmo necessita de treinamento; recebe número dois na intersecção quando o
funcionário realiza a atividade com o auxílio de Instrução de Trabalho Padronizada (ITP); a
avaliação relacionada ao nível três, evidencia quando o funcionário está capacitado para
realizar as atividades profissionais sem o auxílio da ITP, já o no nível quatro o mesmo está
apto para treinar outros funcionários.
Os treinamentos ministrados devem ter foco nas áreas de competências dos funcionários, quer
sejam da base ou do topo da pirâmide organizacional. Competências aqui entendidas como
repertórios de treinamentos que algumas pessoas dominam melhor que outras, o que faz o
funcionário eficaz em uma determinada situação. Pode-se designá-las como uma reunião de
conhecimento, habilidades, atitudes e interesses. Para a empresa são áreas de conhecimentos e
habilidades necessárias para uma adequada performance profissional.
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ÁREAS DE COMPETÊNCIA
Eletroeletrônic
Transportador
Ferramentaria
Planejamento
Almoxarifado
Pneumática
preventiva /
Serralheria
Mecânica /
Hidráulica
Utilidades
Robótica
preditiva
Sistema
Pintura
a
MEMBROS DA EQUIPE
Funcionário A 1 2
Funcionário B 4 3 2 1 3 1 1 4
Funcionário C 3 2 4 4 4 4 3 4 4
Funcionário D 3 3 2 1 3 1 3 4
Funcionário E 4 3
Funcionário F 3
Funcionário G 2 3 2 1 2 1 3 2
Funcionário H 2
Funcionário I 1 2 4 4 4 3 2 1 2 3
LE G E N D A:
N ív e l 0 = N ã o a p l ic á v e l
1 N ív e l 1 = N e c e s s it a tre in a m e n t o
2 N ív e l 2 = R e a liz a a tiv i d a d e c o m a u x ílio d e IT P e s u p e r v is ã o
3 N ív e l 3 = C a p a c it a d o p a r a r e a liz a r a tiv id a d e s e m a u x í lio d e I T P e s u p e r v is ã o
4 N ív e l 4 = C a p a c it a d o p a r a t re in a r o u tr o s o p e r a d o r e s
A Figura 2 foi desenvolvido pelos pesquisadores para a empresa em estudo com o objetivo de
sugestionar um modelo que possa ser adequado à implantação de futuras ferramentas como a
Total Productive Maintenance (TPM). A Figura 2 intitulada Plano Anual de
Desenvolvimento, relaciona os treinamentos necessários a cada funcionário do setor de
manutenção, indica o fornecedor dos treinamentos, carga horária, custo estimado e data
prevista para a execução do treinamento. Os treinamentos relacionados na Figura são
divididos em:
− Técnico-operacional;
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− Educação continuada;
− Qualidade;
− Segurança/Saúde e Ergonomia;
− Informática;
− Gerencial e Coordenação de Manutenção;
− Comportamental / Competências.
A divisão sugerida foi desenvolvida com base na prática vivenciada em outras organizações e
Benckmarking executado em empresas automotivas.
Para o preenchimento do plano anual de desenvolvimento, foi considerada uma matriz de
polivalência já existente na empresa, que faz parte do sistema de qualidade, pois um dos
requisitos da norma ISO TS 16946 da qual a empresa é certificada por organismo externo,
prevê a existência de planos de capacitação para os funcionários. A matriz de polivalência de
um determinado setor, representada na Figura 1, foi desenvolvida para cumprir a norma
mencionada, mas sozinha não se mostra eficiente, pois, relaciona apenas as habilidades ou
conhecimentos necessários a cada componente da equipe. O plano de desenvolvimento
complementa, portanto, a planilha da matriz de polivalência, mostrando quais os treinamentos
necessários a cada funcionário e quais habilidades ou conhecimentos ele deve possuir de
forma detalhada. O próximo passo, previsto no plano, seria a capacitação dos funcionários no
treinamento de formação de instrutores, pois a empresa não possui esta sistemática, e muitos
dos treinamentos previstos no plano podem ser ministrados internamente, repercutindo em
motivação e satisfação ao funcionário formador de opinião (instrutor), e economia no
desembolso necessário para a contratação de cursos externos.
O plano anual de desenvolvimento sugerido, sendo aprovado pelo gerente da área envolvida, é
encaminhado para a direção geral da empresa para a inclusão dos gastos no orçamento da
empresa para o ano seguinte. Após este processo deve ser inserida na planilha a data prevista
para os cursos com a atualização dos valores. Oliveira (2004, p. 11) comenta que “para um
plano de treinamento tenha êxito é necessário que seja considerada, de fato, vital e
imprescindível para o desenvolvimento da organização, com apoio total e irrestrito da alta
administração”. Salienta-se ainda que, conforme dados da revisão bibliográfica, os programas
de treinamento esporádicos não conduzem ao desenvolvimento.
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Programação de Manutenção
Programação / PPS
Coordenação de Manutenç.
Manutenção - Máquinas
Almoxarifado e
MANUTENÇÃO
Meio Ambiente
Engenharia Industrial
TECNICOde
TECNICOde
Programador
Operador de
PLANO ANUAL DE DESENVOLVIMENTO
Manutenção
Manutenção
Engenharia
GERENTE
Apoio Manutenção
Analista de
Almoxarife
Processo
Almoxarifado
TREINAMENTO A SER REALIZADO
1
CAR-
TREINAMENTO REALIZADO
2 FORNE- GA CUSTO
Func 1
Func 2
Func 3
Func 4
Func 5
Func 6
Func 6
Func 7
Fun 8
CURSO EM ANDAMENTO
CEDOR HORÁ- ESTIMADO
3 RIA
CURSOS
TÉCNICO-OPERACIONAL
1- ABB PROGRAMAÇÃO ROBO 2 2 1 2 1 Func 1 16 INTERNO
1- ABB - MANUTENÇÃO MECÂNICA 1 1 1 Func 2 16 INTERNO
1- ROBÔS FANUC 2 1 Func 3 16 INTERNO
1-ABB -MANUTENÇÃO ELETRO-ELETRÔNICA 2 2 1 Func 4 16 INTERNO
2- ELÉTRICA BÁSICA 1 1 SENAI 80 R$ 1.250,00
2- ELETRÔNICA BÁSICA BÁSICA 1 SENAI 80 R$ 500,00
2- INVERSORES DE FREQÜÊNCIA DANFOSS 1 1 DANFOSS 16 R$ 1.000,00
2- INVERSORES DE FREQÜÊNCIA SEW 1 1 SEW 16 R$ 1.000,00
2- MANUTENÇÃO DAS SUBSTAÇÕES 1 1 1 COPEL 4 SEM CUSTO
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As informações aqui reunidas buscam demonstrar o quão amplo e complexo pode ser o
universo do treinamento e sua importância para as organizações. A solução é que não há mais
escolha, não há como voltar, e sim aprofundar cada vez mais nas experiências de
organizações que desenvolvem o treinamento e desenvolvimento.
Diante deste cenário, compreende-se que diversos fatores devem ser considerados quando a
questão do treinamento e desenvolvimento está em foco. Atenção especial parece ser dada às
reais necessidades de treinamento em consonância com outras estratégias e ferramentas
adotadas, uma vez que são de suma importância para o êxito de todas as metas
organizacionais.
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