Relatorio de Estagio CLF (Salvo Automaticamente)

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 32

1.

INTRODUÇÃO

Estagio Curricular realizado no hospital SAMEL, durante no período de três


meses, durante esse tempo podemos vincular as praticas nos setores de hematologia,
parasitologia, imunologia, urinalise, bioquímica etc..

No setor de hematologia o caráter dos exames mais proporcionado é o


hemograma completo, totalmente automatizados. Nele constar informações importantes
como suspeitas de doenças como anemia, alergia e ataque de parasitológico. Em
destaque outras técnicas realizado em hematologia tipagem sanguíneo ,VHS,esfregaço
sanguíneo e coagulograma.

No setor de parasitologia tem a sua função de diagnosticar os parasitas


intestinais, consiste dois tipos de exames macroscópicos e microscópico. Permitem a
visualização do estado físico das fezes e verificando de presença de elementos
anormais, em analise microscópica e essencial o diagnostico final a visualização dos
parasitas. O método direto e uns dos métodos pesquisa de parasitas como E.Coli,
E.Histolystica e entre outros elementos de parasitas humanas. Outros exames realizados
no setor de parasitologia são: Rotavirus, Sangue Oculto.

No setor de Urinalise a analise da urina para o diagnostico de doenças tem sido


usado por muitos anos, e uns setores mais antigos, seu exame e de extremamente
importância para detectar e monitora de doenças do trato urinário. Os exames seguem
uma ordem como exame físico, exame químico e exame microscópico. Como a
variabilidade de percepção da cor, a presença ou ausência de fatores inibidores
específicos encontrados na urina. Exame químico todos os blocos de cores representa
valores especifico seja ph, proteínas, sangue, entre outros. Exame microscópico e a
porção final detectar presença de agentes etiológicos.

Em imunologia e a ciência que pesquisa o processo de defesa do nosso


organismo, quando somos afetados pela doença o nosso sistema imune ficam baixos.
Características a disposição doenças como tuberculose, e doenças sexualmente
transmissíveis e entre doenças afetam o nosso sistema imune. São exames como
processos do reagente faz com que o antígeno e anticorpo se liguem ocorrem uma
interação ocorre um ato índice de afinidade entre eles.

12
No setor de Bioquimica Maioria dos exames são feito na maquina de
bioquímica, medindo diversas substancia do nosso organismo como, por exemplo,
cálcio, magnésio, sódio e potássio e outros elementos que compõem a necessidade do
nosso organismo.

13
2. OBJETIVO DO TRABALHO

Durante no estagio SAMEL,

Levantamento o passo a passo como foi feito todos os procedimentos e teve


principio varias técnica como por exemplo VDRL e uma reação de floculação apresenta
alta sensibilidade e baixa especificidade, técnica do ASLO, ou seja, é um anticorpo que
identifica a presença de uma proteína presente em uma bactéria chamada Estreptococo
beta hemolítico do grupo A, seguintes doenças atrite reumatóide e infecções e teste
rápido para HIV detecção de anticorpos presentes no sangue ou no soro positivo ou não
para HIV.

14
3. ROTINA DOS SETORES

Recepção: Para se realizar os procedimentos obtese os dados dos pacientes e


identificados com códigos de números.

Coleta: Sempre começar na parte da manha entre as 6 as 9:30. Realiza-se coleta


de sangue Epf e Eas e Bioquímica e Hormônios.As salas de coleta são dividas em adulto
e criança. (Figura 1 e 2)

Matérias Utilizadas

1. Algodão

2. Álcool 70%

3. Tubo de ensaio para hematologia, bioquímica, para hormônio.

4. Estante

5. Garrote

6. Seringa 5,10 e 3 ml.

7. Canhão e agulha verde.

Identificação: Sempre identifica e etiqueta as amostras ao recebê-los para que


não ocorram erros suscetíveis na coleta.

Resultados de Exames: Na SAMEL tem um prazo de resultados de Exames


como.

Hemograma: 24h
Bioquímica: 24h

Eas: 24h

Epf: 24h

Hormônio: 24h

15
3.1. ANTISSEPSIA DAS MÃOS

Arregace as mangas e logo em seguida Coloque sabão, Esfregue a palma das


Mãos e Dorso das Mãos, Espaço entre os dedos como polegar,articulações também nas
unhas e extremidades dos dedos e antebraço,enxagua e enxugar as mãos com papel
toalha. (Figura 3.)

Obs: antes ingressar no ambiente de trabalho devemos seguir o protocolo de lavagem


das mãos, assim evitamos contaminações de amostras.

3.2. BIOSSEGURANÇA

O uso dos epis devem seguir o protocolo de proteção ao individuo técnico de


analises, assim evitamos acidentes indesejáveis.

As regras básicas o profissional de saúde devem usar jaleco, mascara, touca,


sapato fechado e a vestimenta branca, se caso de acidentes de amostras biológicas de
sangue se caírem na vestimenta será visível o ocorrido.

O profissional não será isento de usos, calça de jeans de cor azul usa de sapatos
abertos. Em geral para as mulheres proibidos uso de brincos grandes, maquiagem,
cremes, roupas curtas, unhas grandes e uso de cores fortes de esmaltes,pode se optar por
cores mas claras. (Figura 4.)

4. SETOR DE HEMATOLOGIA

Hematologia: é o ramo da medicina que tem como função o estudo do sangue,


seus distúrbios e doenças. Estuda seus elementos figurados como os glóbulos vermelhos
(hemácias), glóbulos brancos (leucócitos) e plaquetas, além de estudar os órgãos onde
são produzidos, como a medula óssea o linfonodo e o baço.

O hemograma completo é o exame mais solicitado na hematologia geral, com a


finalidade de contribuir para o diagnóstico e classificação das anemias. Avalia
quantitativamente e qualitativamente os elementos do sangue – hemácias, leucócitos e
plaquetas- através de equipamento automatizado, utilizando alta tecnologia e rigoroso
controle de qualidade, acompanhados de fundamental analises microscópicas.
Os testes de coagulação são requisitados principalmente para pré-operatórios e
monitoramento do uso de anticoagulantes orais.

16
4.1. EXAMES REALIZADOS NO SETOR DE HEMATOLOGIA

● Hemograma completo

● Tipagem sanguínea

● Coagulograma: tempo de sangramento, tempo de coagulação, retração de coagulo,


prova do laço.

● VHS- velocidade de hemossedimentação

● Esfregaço sanguíneo

4.2. HEMOGRAMA COMPLETO

Este exame e feito na maquina de hemograma, seguido o protocolo de controle


identificadas pela ordem do paciente e nome do paciente. (Figura 5.)

4.3. TIPAGEM SANGUINEA

Finalidade: É um teste para estabelecer qual tipo sanguíneo e fator Rh (positivo ou


negativo) que um indivíduo possui. (Figura 6.)

Amostra: Sangue

4.3.1. MATÉRIAS

Lâmina, pipeta e ponteira e tubo de hemólise

4.3.2. REAGENTES

Anti-A, Anti-B, Anti-D. ( Figura 7.)

4.3.3. PROCEDIMENTO

● Separar 3 laminas identificadas a,b e d e também com nome do paciente.

17
●Com auxilio pipeta inserir uma gota de sangue devidamente nas 3 lâminas
identificadas A,B e D.

●Logo uma gota de reagente anti-A para lamina A, anti-B para lamina B, anti-D para
lamina D.

●Leitura do resultado de possível tipo sanguíneo.

4.3.4. TECNICA DE TIPAGEM NO TUBO DE ENSAIO

● Identificar os 3 tubos com o nome do paciente.

● Em um tubo de hemólise inserir 1000µl de soro fisiológico.

● Com a pipeta de 100µ com amostra de sangue fazer-se a lavagem no tubo de hemólise
com soro fisiológico, com a mesma pipeta de 100µl transferir essa lavagem
devidamente nos tubos identificados.

● Em seguida uma gota do anti-A para tubo A, no tubo B e o anti-B, no tubo D anti-D.

● Faz uma batidinha.

● Logo por em uma centrifuga.

● Assim que sair da centrifuga logo obter os resultados, observar aglutinação no fundo
do tubo de hemólise.

4.3.5. INTERPRETAÇÕES DE RESULTADOS

Tipo sanguíneo A+ ou A –
Na observação ao olho nu, se houver aglutinação na gota que foi colocado o
anti-A o tipo sanguíneo é A, e também aglutinar a gota que contem o anti-D (fator Rh),
o tipo sanguíneo do individuo é A + (positivo). Agora se o anti-D não aglutinar o tipo
sanguíneo do individuo é A – (negativo).

Tipo sanguíneo B + ou B –
Se aglutinar a gota que contem o anti-B, e também a gota que contem anti-D. O
tipo sanguíneo é B + (positivo). Agora aglutinou só a gota que contem o anti-B e não
aglutinou mais nenhum nem anti-D, o tipo sanguíneo do individuo é B – (negativo).

18
Tipo sanguíneo AB + ou AB –
Se aglutinar a gota observada na lamina que contem o anti-A e também aglutinar
a que contem anti-B, o tipo sanguíneo é AB, e se aglutinar as três gotas de sangue: anti-
A, anti-B e anti-D será AB + (positivo). Agora se aglutinar só o anti-A e anti-B e não
aglutinar anti-D será AB – (negativo). Porque lembrando que o anti-D é o fator Rh.

Tipo sanguíneo O + ou O –
Se aglutinar somente a gota de sangue que contem o anti-D é O+ (positivo).
Agora se não aglutinar nenhuma das gotas, nem a gota que contem o anti-D, é porque o
individuo é O – (negativo).

4.5. COAGULOGRAMA

O coagulograma é um exame de triagem realizado, geralmente, antes de


cirurgias para avaliar, entre outras coisas, o nível de coagulação do sangue. Para o
exame é realizado uma série de testes que avaliam o tempo de sangramento, de ativação
parcial da tromboplastina, de ativação da protrombina, de coagulação e que faz a
contagem das plaquetas. É, portanto, um eficiente método de análise do sistema de
coagulação como um todo. ( Figura 8. )

4.5.1. MATERIAS

● Garrote

● Cronometro

● Lanceta

● Papel Filtro

● Tubo de hemólise

Tempo de Sangramento (TS) É utilizado um instrumento pontiagudo para


perfurar o lóbulo da orelha ou o dedo. Esse teste tem a duração de 1 a 6 minutos,
podendo variar de acordo com a profundidade do furo ou na ausência de fatores de
coagulação, principalmente a deficiência de plaquetas, E inserir o sangue no papel filtro.

Tempo normal: entre 1 a 4 minutos.

19
Tempo de Coagulação (TC) O método mais utilizado é a coleta de 1 ml de
sangue em um tubo de ensaio. Faz o movimento para frente e pra traz a cada trinta
segundos, ate que se observe que o sangue coagulou, Se coagula antes do tempo
significa e tempo de estancamento da plaqueta, impedir que o sangue extravasam.

Tempo normal: 5 a 11 minutos.

Retração de coagulo: Pegar o tubo de hemólise com amostra biológica e inserir


em banho Maria por 5 minutos.

● Prova do laço

Finalidade: determinar a fragilidade das paredes capilares e estimar a tendência


à hemorragia. Ajuda a reconhecer a trombocitopenia.

Descrição do exame: Durante 5 minutos é mantida uma pressão elevada sobre


um membro (geralmente o braço), usando-se um garrote ou um manguito inflado. Em
seguida é realizada a contagem do número de petéquias (pequenas manchas
hemorrágicas, que apareçam em um círculo de 5 cm de diâmetro).

Tempo gasto para a realização da prova do laço: 5 a 10 minutos.

Valores aumentados: podem indicar coagulação intravascular disseminada,


diminuição do fibrinogênio, diminuição da protrombina, deficiência de fator VII,
trombocitopenia, tromboastenia, doença de Von Willebrand, deficiência de vitamina K.
Pode estar associado a doenças não relacionadas com as patologias da coagulação
como: escarlatina, hipertensão, diabetes, gripe, sarampo, escorbuto, dengue.

Confiabilidade dos resultados: boa.

Medicamentos que podem alterar os resultados: Corticosteroides.

4.6. VHS- VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO

● Coleta sanguínea

● Pipeta 50µl de pipeta de pauster de vidro ou ate mesmo a seringa

20
● adicionar o sangue no tubo de witrobe e deixar sedimentar por 1 hora. Em seguida
realizar a interpretação por mm3 de sangue.

4.6.1. REFERÊNCIA

‹ 50 ate 15 mm ∕h ate 20 mm∕h

› 50 ate 20 mm/h ate 20 mm ∕h

4.7. ESFREGAÇOS SANGUÍNEO

● Auxilio do papel toalha fazer-se a limpeza das laminas

● Identificação do paciente da parte fosca da lamina

● Gota de sangue com auxilio da pipeta ou tubo capilar faz o mesmo procedimento

● Com auxilio de uma lamina esteja em estado perfeito para fazer-se o estendido
sanguíneo tendo cabeça, corpo e cauda.

● Esperar secar por cerca 1 minuto e o suficiente

● Corar a lamina nos três reagentes por 10 vezes cada

● Lava-lo para retirar o excesso do reagente

● Deixar secar no suporte de laminas por 10 a 15 minutos

● Leitura no microscópio óptico na lente de 100x

● Utilizar óleo de imersão

4.7.1. MATERIAS

● Lâmina

●Tubo capilar

● Óleo de Imersão

4.7.2. REAGENTES

● Regente álcool /corante básico. (Figura 9.)

21
● Reagente eosina /corante acido. (Figura 10.)

● Reagente hetileno (Figura 11.)

Nota: coloração panoptica-corante ou processo de coloração que cora as estruturas


microscópicas de varias cores. (Figura 12.)

Romanoswsky- corante neutro primitivo.

4.7.3. LIMITAÇÕES DO MÉTODO

Lâmina com esfregaço muito grosso dificulta muito a analise. O local onde e
feita à leitura e muito importante, pois certas células com os neutrófilos, eosinofilos e
monócitos tendem a se acumular nas regiões periféricas do esfregaço, enquanto que os
linfócitos ficam na região central. (Figura 13.)

4.7.4 EXAME MICROSCOPICO

Objetiva: 100x;

Óleo de Imersão.

5. SETOR DE PARASITOLOGIA

Parasitologia é o estudo dos parasitas ou doenças parasitarias humanas, seus


métodos diagnostico e controle. As chamadas doenças parasitárias ainda são
responsáveis por um alto índice de morbidade ao redor do mundo. Apesar do grande
avanço tecnológico, do alto padrão educacional, da boa nutrição e de boas condições
sanitárias, mesmo os países desenvolvidos estão sujeitos a doenças parasitárias. Desta
forma, a parasitologia humana mantém seu auge em importância. (Figura14.)

Realização de exames nas fezes, utilizando métodos específicos para pesquisar


as diferentes formas parasitarias, como método direto e umas das técnicas. Coprologia
funcional: importante na avaliação das funções digestivas. Sangue oculto: auxiliar na
identificação de ulcerações/ sangramentos intestinais, rotavirus: diarreia, causando
desidratação no aparellho intestinal.

22
5.1. EXAMES REALIZADOS NO SETOR DE PARASITOLOGIA

● Rotavirus

● Método Direto

● Sangue Oculto

5.2. ROTAVIRUS

O rotavirus e uma doença causada por sete tipos diferentes de soropositivos que
são antigênicos diferentes, mas da mesma espécie microbiana. Porem, apenas três
infectam o ser humano. Os principais sintomas são diarreia que podem levar a
desidratação, vômitos e febre, alem de problemas respiratórios, como coriza e tosse.

5.2.1. MATERIAS

● Tubo de hemólise

● Espátula de madeira

5.2.2. REAGENTE

(Figura 15.)

5.2.3. PROCEDIMENTOS

● Identificação do paciente no tubo de hemólise

● Inserir a solução do reagente no tubo de hemólise 1µl

● Com auxilio de espátula de madeira em pedaços menores, retirar pouco de amostra de


fezes.

● Logo mergulhar a amostra na solução no tubo de hemólise.

23
5.3. METODO DIREITO

Finalidade: Pesquisa de trofozoitos

Principio: Este método e indicado principalmente para a pesquisa de trofozoitos


de protozoários em fezes diarreicas recém-emitidas no máximo 30 minutos após coleta.
Outras formas de parasitas podem ser encontradas.

Amostras: Fezes

5.3.1. MATERIAS

● Espátula de madeira, lamínulas e lâminas.

5.3.2. REAGENTES

● Lugol

5.3.3. PROCEDIMENTOS

● Identificação na lâmina;

● Duas gotas de lugol na lâmina;

● Com auxilio de espátula de madeira com pouco de amostra;

● Mergulhar junto ao lugol e por uma lamínula;

● Descartar a espátula próprio para o lixeiro identificados riscos biológicos.

5.4. SANGUE OCULTO

Finalidade: Sistema para detecção qualitativa rápida de sangue oculto em


amostras de fezes.

Principio: O sangue oculto e um imunoensaio cromatográfico que utiliza uma


membrana com dois anticorpos imobilizados: um anticorpo de captura anti-
hemoglobina humana e um anticorpo de controle. (Figura 16.)

24
Amostra: Fezes

5.4.1. PROCEDIMENTOS

● Retirar o bastão azul do tubo;

● em uma amostra de fezes, junto com o bastão introduzirem em pelo menos três
regiões diferentes;

● Recolocar novamente o bastão sobre o tubo;

●Agitar a amostra, para que a fezes e o reagente se misturem bem;

● Retirar a placa da embalagem, introduzir 3 gotas no orifício da placa e esperar o


resultado no tempo de 5 minutos.

5.4.2. INTERPRETAÇÕES DOS RESULTADOS

Positivo: Formação de uma linha vermelha na posição de controle(C) e outra


linha na posição de teste (T) pode variar dependendo da concentração de hemoglobina
presente na amostra. Portanto, mesmo uma linha vermelha têrnue na posição de teste
(T) indica resultado positivo.

Negativo: Formação de uma linha vermelha na posição de controle (C) e


ausência da linha vermelha na posição do teste (T).

Invalido: Ausência na formação de linha vermelha na posição de controle (C)


indica erro de procedimento ou deterioração do sistema. Rever o procedimento e repetir
o novo teste com a nova placa.

6. SETOR DE URINALISES

Urinalises: As análises de urina são realizadas em três etapas: exame físico,


químico e microscópico. O setor realiza provas químicas confirmatórias para todas as
amostras anormais e dispõe de equipamento semi-automatizado e microscopia de
contraste de fase para a avaliação de dismorfismo eritrocitário, auxiliar no diagnóstico
das nefropatias. (Figura 17.)

25
6.1. EXAME FISICO DA URINA

●Cor: A cor da urina varia de quase de incolor a preta. Essas variações podem
decorrer de funções metabólicas normais a atividade física,substancias ingeridas ou
condições patológicas. (Figura 18.)

Amarela: É causada pela presença de um pigmento, chamado de urocromo e um


produto do metabolismo endógeno e, em condições normais, que e produzido
constantemente pelo corpo, também pode aumentar na temperatura ambiente.

● Cor normal da urina

Amarela escura/ âmbar/laranja: urina amarela escura ou âmbar em sempre


significa um concentrado normal da urina, mas pode ser causada pela presença anormal
do pigmento bilirrubina. Se uma amostra contem bilirrubina pode conter o vírus da
hepatite, e reforça a proteção. Urina âmbar causada por desidratação pela febre ou
queimadura. Amarelo alaranjadas causada pela administração de compostos
fenazorpiridina (Pyridium) ou azo-gantrisin para pessoas com infecções do trato
urinário. O reconhecimento da presença de fenazopiridina em uma amostra e
importante para que os laboratórios possam utilizar métodos de ensaio alternativos.

Vermelho/rósea/marrom: Vermelho e a cor normal que o sangue produz na


urina, mas a cor pode varriar do rosa ao marrom, dependendo da quantidade de sangue,
do ph da urina, bem como do período de contato. Glóbulos vermelhos que permanecem
em urina acida durante varias horas produzem uma urina marrom por causa da oxidação
da hemoglobina em metemoglobina.urina recente de cor marrom pode indicar
hemorragia glomerular,resultante da conversão da hemoglobina para metemoglobina.

Urina vermelha: Amostras contem porfirina também podem ser vermelhas


como resultado da oxidação do porfobilinogenio em porfirina. Elas são, muitas vezes,
referidas como tendo a cor do vinho do porto.

Causas não patológicas da urina vermelha incluem contaminação menstrual, ingestão de


alimentos altamente pigmentados e medicações. Muitos medicamentos incluindo
rifampicina, fenolftaleína, fenindiona e fenotiazinas.

26
Castanhas/preta: A urina pode conter melanina, que um produto da oxidação
do pigmento incolor, melanogênio, produzido em excesso quando a melanona maligno
esta presente. Os medicamentos que produzem urina marrom/preta incluem
levodopa,metildopa,derivados de fenol e metronidazol (Flagyl).

Azul/verde: As causas patológicas da urina de cor azul/verde estão limitadas as


infecções bacterianas, incluindo a infecção do trato urinário por espécies pseudômonas e
de trato intestinal.

6.1.2 ASPECTO

E um termo geral que se refere à transparência/turvação de uma amostra de


urina. No exame de rotina de urina,o aspecto e determinado pela mesma forma que a
utilizada pelos antigos médicos: através do exame visual da amostra
homogeneizada,mantendo-a em frente de uma fonte luminosa. A terminologia comum
utilizada para a descrição do aspecto inclui límpido. Opalescente, ligeiramente turvo,
turvo e leitoso.

6.1.3. ASPECTO NORMAL

A urina recentemente expelida em geral, é clara, especialmente se for uma


amostra com coleta de jato médio, com assepsia. A precipitação de fosfatos e de
carbonatos amorfos pode causar uma ligeira opalescência branca.

6.1.4. TURVAÇÃO NÃO PATOLOGICAS

A presença de células epitélias escamosas e muco, especialmente em amostras


de mulheres, pode resultar em urina ligeiramente opalescente, mas normal.

6.1.5. TURVAÇÃO PATOLÓGICA

As causas comumente encontradas de turvação patológica em amostra recente de


urina são Gvs, glóbulos brancos (GBs) e infecção causadas por bactérias ou doenças
orgânicas sistêmica. Outras causas menos frequentes de turvação patológica incluem
quantidades anormais de células epiteliais não escamosas, leveduras, cristais anormais,
fluido linfático e líquidos.

27
TABELA Aspecto da Urina
Aspecto Descrição

Limpido Partículas não visíveis, transparentes·.

Opalescentes Poucas partículas, texto impresso facilmente visualizado


através Da urina.

Ligeiramente turvo Muitas partículas, texto impresso borrado através da urina.

Turvo Texto impresso não pode ser visto através da urina.

Leitoso Podem precipitar ou ter coágulos

Figura 19. Quadro de Turvação Patológica.

6.2. EXAME QUIMICO DA URINA

6.2.1. TIRAS REAGENTES

O exame químico de rotina da urina mudou dratiscamente desde os primórdios


testes na urina, em razão do desenvolvimento do método de tiras reagentes para a
analises química. Tiras reagentes permites, atualmente, um meio simples e rápido para a
realização de analises química da urina, de parâmetros significativos, que incluem Ph,
10.1 TECNICA
proteina, glicose,DO REAGENTE
cetonas, sangue, bilirrubina, urobilogenio, nitrito, leucócitos e
gravidade especifica.
● Transferir a amostra( Figura
que esta
20.)no recipiente para o tubo cônico

● Não centrifuga amostra antes do teste da fita reagente

● Esperar um 3 minutos o tempo que todas almofadas esteja reagindo

● Comparar as cores da fita no própria embalagem que reservar outras fitas reativas.

6.2.2. PH

Juntamente com os pulmões, os rins são os principais reguladores do conteúdo


acido-basico no organismo. O individuo saudável costuma produzir a primeira urina da
manha com ph ligeramente acido de 5,0 a 6, 0, o ph alcalino e encontrado após as
refeições (maré alcalino). O ph de amostra aleatórias normais pode variar de 4,5 a 8,0.

6.2.3. PROTEINA

28
Dos exames químicos de rotina da urina, o mais indicativo de doença renal é a
determinação de proteínas. Presença de proteinúria é, frequentemente, associada com
doença renal precoce, fazendo com que o exame de proteínas na urina seja parte
importante de qualquer exame físico.

6.2.4. GLICOSE

Em virtude de seu valor na detecção e no acompanhamento de diabetes mellitus,


o exame de glicose é a analise química mais frequentemente realizada na urina
Considerando-se os sintomas inespecíficos associados com o aparecimento do diabetes,
estima-se que mais da metade dos casos no mundo não são diagnosticados.

6.2.5. CETONAS

O termo cetonas representa três produtos intermediários do metabolismo da


gordura, ou seja, acetona, ácido acetoacético e ácido beta-hidroxibutírico. Normalmente,
quantidades mensuráveis de cetonas não aparecem na urina, porque toda a gordura
metabolizada é completamente decomposta em dióxido de carbono e água. No
entanto,quando a utilização de carboidratos disponíveis como a principal fonte de
energia se torna comprometida,estoques de gordura corporal devem ser metabolizados
para fornecer energia. Cetonas são, então, detectadas na urina.

6.2.6. SANGUE

O sangue pode estar presente na urina sob a formar de glóbulos vermelhos


intactos (hematúria) ou como o produto da distribuição de glóbulos vermelhos do
sangue, hemoglobina (hemoglobinúria). O sangue presente em grande quantidade pode
ser detectado visualmente; a hemetúria produz uma turvação vermelha na urina. E a
hemoglobinúria aparece como uma amostra vermelha límpida. Como qualquer
quantidade de sangue superior a cinco células por microlitro de urina e considerada
clinicamente significativa. o exame visual não pode ser utilizado para detectar a
presença de sangue.O exame microscópico do sedimento urinário mostra hemácias
intactas,mas a hemoglobina livre,produzida pó doenças hemolíticas ou por lise dos
glóbulos vermelhos,não e detectada.

Portanto, testes químicos para hemoglobina fornecem os meios mais exatos para
determinar a presença de sangue. Quando o sangue e detectado, o exame microscópio
pode ser utilizado para diferenciar a hematúria da hemoglobina.

29
6.2.7. BILIRRUBINA

Bilirrubina, um pigmento amarelo altamente complexo, é o produto de


degradação hemoglobina. Aparecimento de bilirrubina na urina pode fornecer indicação
precoce de doença hepática. Muitas vezes, é detectada muito antes do desenvolvimento
de icterícia.

6.2.8. UROBILOGENIO

Quando a bilirrubina excretada através do ducto biliar para o intestino, as


bactérias intestinais convertem a bilirrubina em uma combinação de urobilinogenio e
estercobilinogenio.

6.2.9. NITRITO

O teste do tira reagente para nitrito oferece um método rápido de triagem para
presença de infecção do trato urinário (ITU). O ensaio é concebido para detectar casos
em que a necessidade de uma cultura pode não ser aparente, mas não se destina a
substituir a urocultura como principal teste para o diagnostico e o acompanhamento de
infecção bacteriana. Acredita-se que muitas ITUs iniciam-se na bexiga, como resultado
de contaminação externa e, se não tratadas, evoluem ascendentemente através dos
ureteres aos túbulos, á pelve renal e aos rins.

6.3. O EXAME MICROSCÓPIO

A terceira etapa e o exame microscópio do sedimento urinário. Seu objetivo e


detectar e identificar os materiais insolúveis presentes na urina. (Figura 21.)

6.3.1. PREPARAÇÃO DA AMOSTRA

As amostras devem ser examinados enquanto estiverem frescas ou


adequadamente conservadas. A coleta do jato médio da urina minimiza a contaminação
externa do sedimento. Como acontece com as fases das analises físicas e químicas, a
amostra aleatória diluída pode causar leituras falso-negativa. Cuidados devem ser
tomados para homogeneizar cuidadosamente a amostra antes de decantar uma porção no
tubo de centrifugação. O volume da urina tem um padrão de 10 a 15 ml. (Figura 22.)

30
6.3.2. CENTRIFUGAÇÃO

A velocidade da centrifuga e o tempo que a amostra e centrifugada devem ser


coerentes. Centrifugação durante 5 minutos. (Figura 23.)

Caso Clinico Nº 1

No dia 29 de Setembro, foi realizado o exame físico ,exame,químico e analise


microscópica de uma amostra de urina de um paciente do sexo feminino,com idade 22
anos ,conforme analise descrita abaixo.

Exame Físico: Volume: 10 ml

Cor: Amarelo Citrino

Aspecto: Semi-turvo

Exame Químico: PH: 7

Densidade: 1.025

Exame Microscopico: Presença Uratos Amorfos (Figura 24.)

Presença de Cristais Oxalato de Cálcio (Figura 25.)

7. SETOR DE IMUNOLOGIA

Imunologia: É o estudo de nossa proteção contra macromoléculas estranhas ou


organismos invasores e nossas respostas a eles. Esses invasores incluem vírus, bactéria,
protozoários ou mesmos parasitas maiores. Além disso, nós desenvolvemos respostas
imunes contra nossas próprias proteínas (e outras moléculas) na autoimunidades e
contra nossas próprias células aberrantes na imunidade de tumores. Realizamos teste de
gravidez, fator reumatoides, teste de HIV 1/2.

No setor de imunologia em laboratório de analises clinicas as reações


imunoquimicas são bases de uma grande variedade de ensaios clínicos e sensíveis e
específicos. Nestes testes em geral, utilizar-se anticorpos como reagentes para detecção
de substancias químicas (antígenos) de interesse. E a especificidade e a alta afinidade
anticorpos para antígenos específicos. Juntamente com a capacidade exclusiva dos

31
anticorpos interligarem aos antígenos, que permitem a identificação e a dosagem de
substancia especificas pelos métodos imunológicos (Tietz, 1996).

7.1. EXAMES REALIZADOS NO SETOR DE IMUNOLOGIA

● Técnicas de Vdrl;

● Aslo;

●Teste Rápido para HIV;

● Waale Rose.

7.2. MATERIAIS E MÉTODOS

Materiais e métodos: e uma descrição das técnicas e com auxílios de


instrumentos: são divididas quatro partes a seguir

7.2.1. MATERIAS UTILIZADOS

● Pipeta de 50µl, lamina escavada.

7.2.2. EQUIPAMENTOS E INSUMOS OPERACIONAIS

Microscópio, Agitador Rotativo Ajustável a 180 rpm centrifuga.

7.2.3. REAGENTES

Reagente Nº 1 - Antígeno para VDRL em suspensão

7.3. TÉCNICA DO VDRL

Finalidade: Método de triagem para detecção de reaginas da sífilis.

Princípio de ação:

32
Metodologia: Reação de Floculação A combinação de lecitina, colesterol e
cardiolipina possui semelhança imunológica com antígenos do Treponema pallidum,
consistindo em um antígeno não treponêmico. A interação das reaginas da amostra com
este antígeno produz floculação que pode ser detectada ao microscópio óptico.

Amostra: Soro e plasma, Não utilizar soros hemolisados ou lipêmicos, pois


podem produzir aglutinação inespecífica.

7.3.1. PROCEDIMENTOS.

● Com amostra já centrifugada separação do soro;

● Indetificar a placa a Lâmina escavada;

● Pipeta 50 µl de soro na lâmina escavada;

● Uma gota do reagente vdrl;

● objetiva de 10x .

1:2 1:4 1:16

Figura 26. Placa de VDRL

Obs: no microscópio óptico se obter floculação e positivo vai diluir o soro 1:20, 1:40 ou
ate 1:60 a 1:80 ate onde a amostra dar positivo para sífilis.

7.3.2. RESULTADOS

33
Positivo - Reativo: Ocorre floculação com formação de grumos de tamanhos
variáveis. Suspensão de aspecto heterogêneo. Neste caso, proceder a diluição da
amostra e realizar a prova semi-quantitativa.

Negativo - Não Reativo: Ausência de floculação, suspensão de aspecto


homogêneo.

Caso Clinico Nº 2

No dia 13 de Outubro, O exame realizado,com as amostras biológica em mãos


do paciente do sexo feminino de 32 anos.

Resultado: Presença de médios e grandes agregados.n

7.4. ASLO

Finalidade: Método para determinação qualitativa e semi-quantitativa da Anti-


Estreptolisina O mediante aglutinação de partículas de látex, sem diluição prévia da
amostra.

Principio de ação: Aglutinação de partículas látex para determinação


qualitativas e semi-qualitativas. As partículas de látex permitem a visualização do
AG+AC.

Amostra: Soro

7.4.1. MATERIAS

● Pipeta de 50µl

● Placa de Aslo (Figura 27.)

7.4.2. EQUIPAMENTOS E INSUMOS OPERACIONAIS

● Mesa agitadora. (Figura 28.).

7.4.3. REAGENTES

● Numero 1- látex

34
● Numero 2- controle positivo

● Numero 3- controle negativo

7.4.4. PROCEDIMENTOS

● Inserir o soro no quadrante, respectivamente 50µl de reagente equivalente uma gota.


● homogeneizar a amostra com o palito de plástico já vem junto ao kit

● levar a uma mesa agitadora automática a 3 rpm

● retira a amostra da agitadora e observar se houver aglutinação.

7.4.5. RESULTADOS

Positivo: Nítida aglutinação. ˃ 200

Negativo: Ausência de aglutinação (suspensão homogênea). ˂ 200

7.5. HIV-TESTE RÁPIDO

Finalidade: Detecção de anticorpos anti-hiv

Principio de ação: Os anticorpos anti-HIV-1 e/ou anti-HIV-2 presentes na


amostra ligam se no conjugado formando um complexo. Este flui pela membrana indo
se ligar ao antígeno (gp41/gp36) na área teste (T) determinando o surgimento de uma
banda colorida rosa - clara. Na ausência de anticorpo anti-HIV-1 e/ou anti-HIV-2 não há
o aparecimento da banda. Um reagente controle imobilizado na membrana da placa-
teste determinará o surgimento de uma segunda banda rosa, cuja presença demonstrará
que os reagentes estão funcionando corretamente (área controle C).

Amostra: Usar amostra de soro, plasma ou sangue total livre de hemólise,


lipemia e contaminação.
7.5.1. REAGENTE

Solução diluente

35
7.5.2. MATERIAS

Placa de teste para HIV

7.5.3. PROCEDIMENTO

● Retirar a placa-teste (1) do envelope laminado.


● Pipetar 10 µl da amostra (sem bolhas de ar) na cavidade da amostra na placa-teste.
● Dispensar 2 gotas do reagente solução diluente

● Fazer a leitura entre 10 a 15 minutos.

7.5.4. LEITURA DOS RESULTADOS

Negativo: Somente uma banda rosa - clara aparecerá na área controle (C).
Positivo: Aparecerão duas bandas, uma na área teste (T) e outra na área
controle(c).

Inválidos: Se não surgir uma evidente banda de cor visível na área do teste (T) e
controle (C), ou se não surgir banda no controle (C).

7.6. WAALE ROSE

Finalidade:

Principio:

Amostra: Soro

7.6.1. MATERIAS
Pipeta de 50µl
Ponteira
Placa para waale Rose (Figura 29.)
7.6.2. PROCEDIMENTOS
● Primeira identificar a placa com numeração do paciente
● Pipetar 50µ de amostra na placa

36
● Aplicar uma gota de reagente waale rose
● Esperar 3 minutos para obte-se o resultado se houve ou não aglutinação.

8. SETOR DE BIOQUIMICA

Setor de Bioquímica: É o setor do laboratório que tem aproveitado o avanço


tecnológico para medir e expressar quimicamente as variações normais e patológicas
que ocorrem nos seres vivos. As principais dosagens são: glicose, colesterol total e
frações, triglicérides, ácido úrico, uréia, creatinina, proteínas, enzimas, eletrólitos e
função hepática, potássio, sódio entre outro. ( Figura 30.)

8.1. EXAMES REALIZADOS NO SETOR DE BIOQUIMICA

Sodio e potassio

Pcr

Bhcg

8.2. SODIO/ POTASSIO/ CALCIO

Este exames são realizado no aparelho gasometria. (Figura 31.)

8.2.1. PROCEDIMENTOS
Em uma seringa de 3 ml preencher com o amostra biológica
Introduzir em um dispositivo adaptável para seringa.
Identificar o nome do paciente e sobrenome do paciente

8.3. PCR-PROTEINA C-REATIVA

Finalidade: E a determinação de Proteína C-Reativa no soro.


37
Principio do Método: O método fundamenta-se em uma reação de aglutinação
de uma suspensão de partículas de látex de poliestireno sensibilizadas com anticorpos
anti-Proteina C-Reativa altamente purificados.
Amostra: Soro

8.3.1. REAGENTE

PCR Látex

8.3.2. PROCEDIMENTO
● Identificar a numeração do paciente sobre a placa
● Com uma pipeta de 50µl de soro do paciente sobre a placa.
● Adicionar 50µl de reagente PCR látex.
● Com auxilio do palito descartável homogeneizar a amostra
● Leva para a mesa agitadora
● Efetuar o movimento rotativo para visualização de aglutinação

8.3.3. INTERPRETAÇAO DOS RESULTADOS


● A ausência de aglutinação indica uma concentração de Proteina C. Reativa (PCR)
Inferior a 6 mg∕L.
● A presença de aglutinação tênue ou nítida,indica uma concentração de Proteina
C.Reativa (PCR) Igual ou superior a 6mg∕L.

8.4. BETA-HCG

Finalidade:Detecção qualitativa rápida da gonadotrofina Coriônica Humana (hcg).


Principio:O Betatest ICT é imunoensaio cromatográfico para a determinação
qualitativa rápida da gonadotrofina coriônica humana.
Metodologia: Imunocromatografia.
Amostra: Soro ou Urina.

8.4.1. REAGENTES
● Tiras de Reação.

38
8.4.2. PROCEDIMENTO
● Remover a tira de reação do envelope.
● Imergir a fita de reação na amostra no tubo de ensaio ate na setas indicadoras o limite
da fita, Não se dever ultrapassar o linha de limite Maximo marcada da tira.
● Aguardar a reação na fita para o recebimento do resultado dentro de 5 minutos. Se
caso for positivo repetir o exame novamente para confirmar o real resultado.

8.4.3. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS


Negativo: Ocorre a formação de uma linha colorida na posição controle e
ausência de linha colorida na posição de teste.
Positivo: Ocorre a formação de duas linhas,uma posição teste e uma em
controle. Mostra que teste deve ser considerado positivo,indicando uma concentração de
hcg igual ou maior que 25 mUl/ml.
Invalido: A ausência da formação da linha de controle após de 5 minutos indica
um erro de procedimento ou deterioração do sistema e ao teste deve ser considerado
como inadequado.

39
CONCLUSÃO
Portanto,as praticas no setor em urinalise foi simples rápido e fácil diagnostico,todos os
exames foram feitos com muita cautela.a analise da amostra são analisados em conjunto
juntamente com outros exames obtendo informações para o diagnostico e garatir o
melhor tratamento para o paciente.

Imunologia foram bastante objetivas nas técnicas, e entender o qual o principio dessas
técnicas, as instruções foram muito claras explicados passo a passo os procedimentos.
Técnicas do vdrl, aslo e HIV, passam aquele processo deste a coleta e a separação do
soro do paciente e os procedimentos não demoram muito, assim como a facilidade do
teste do HIV o teste rápido questão de 10 a 15 minutos saem resultados.

40
REFERÊNCIAS

http://www.clinica-de-reumatologia.com.br/exames/aslo

Disponível em: 04.10.2014

http://pathmicro.med.sc.edu/portuguese/immuno-port.htm

Disponível em: 01.10.2014

http://www.wamadiagnostica.com.br/bulas/imuno-rapido/HIV%201%20e%202-1.pdf

Disponível em: 10.10.2014

http://www.infoescola.com/medicina/hematologia

Disponível em: 13.10.2014

http://www.portaleducacao.com.br/farmacia/artigos/7820/parasitologia-humana

Disponível em: 02.10.2014

http://www.lab-bioanalises.com.br/index.php?Conteudo=setores

Disponível em: 13.10.2014

http://www.saudemedicina.com/coagulograma/

Disponível em: 13.10.2014

http://www.bio.fiocruz.br

Disponível em: 12.10.2014

http://www.laboratorioapolo.com.br

Disponível em: 18.10.2014

Strasinger, K.Susan. DI Lorenzo, S.Marjorie,Urinalise e Fluidos Corporais,5º Ed.-São


Paulo:Livraria Medica Paulista Editora 2009.Pag.
44,45,46,47,58,59,60,61,67,70,71,74,75,79,91.
41
Disponível em: 03.11.2014

http://www.samel.com.br

Disponível em: 08.11.2014

Bula www.biotecnica.ind.br∕PCR

42
43

Você também pode gostar