Historia Acre Completo
Historia Acre Completo
Historia Acre Completo
PREFÁCIO
06
6.1 Demografia
58
6.2 Educação
58
6.3 Transporte
59
6.4 Energia
60
6.5 Comunicação
61
6.6 Solo
61
6.7 Clima
62
6.8 Relevo
62
6.9 Vegetação
62
6.10 Hidrografia
63
6. 11 Fuso ho rário
63
INTRODUÇÃO
♦ O termo “índio” fo i uma invenção do europeu para caracterizar os
povos que habitavam na América. O termo oculta toda a diversidade
cultural existente entre os nativos.
♦ A hipótese mais aceita sobre a origem humana no continente ame-
ricano é a de que houve uma mig ração da Ásia durante o p eríodo da
Idade do Gelo, entre os a nos 40.000 e 12.000 a.C., pelo estreito de
Bering.
♦ Acredita-se que os primeiros habitantes da Amazônia chegaram por
volta de 1.500 a.C. (alguns pesquisadores d efendem a hipótese de
que a presença indígena na Amazônia remonta os anos de 31.5 00
a.C.).
♦ Cerca de 6 milhões de nativos habitavam na Amazônia antes da
chegada dos portugueses em 1616.
♦ No território onde hoje chamam os de Acre, na segunda meta de do
século XIX, viviam cerca de 150 mil índios, distribuídos em 50 po vos.
♦ Em 1989, a população indígena em território acreano era em torno
de 5 mil. Em 1996, o número pa ssou para 8.511. No ano de 2001, a
FUNAI notificou a existência d e 10.478 índios em todo Estado do Acr e,
distribuídos em 12 povo s. Esse tímido aumento pode ser explicado
pela atuação de organizações indigenistas.
♦ Os índios nunca abriram mão de suas terras sem colocarem em prá-
tica várias formas de r esistências, dentre as quais o confronto com o
homem branco.
♦ Algumas das causas da diminuição demográfica indígena:
a) assassinatos cometidos pelos coletores de “drogas do sertão”;
b) assassinatos cometidos pelos seringueiros brasileiros através das
“correrias”; c) doenças t ransmitidas pelos brancos; d) assassinatos co-
metidos por caucheiros peruanos e soldados bolivianos; e) assassina-
tos cometidos por capangas de fazendeiros a partir dos anos 1970.
♦ Os caucheiros eram nômades (desbravavam continuamente no-
vos territórios para descobrirem c aucho), por isso constituíram n um
dos principais inimigos dos indígenas.
♦ As correrias eram organizadas pelos seringalistas que reuniam até
50 homens armados para atacarem as aldeias, matavam os líderes,
escravizavam vários índios e cooptavam as índias para servirem de
mulheres no seringal.
TRONCOS LINGUÍSTICOS
♦ No Acre, o s indígenas estão divididos em dois grandes troncos indí-
genas: a) Aruaque ou Aruak, que dominavam a bacia do Rio Purus (Ku-
linas, Ashaninkas / Kam pas e Man chibery.; b) Pano, que dominavam a
região do rio Juruá (Kaxinawás, Yawanawás, Poyanawás, Jaminawas,
Nukinis, Araras, Katukinas, Shaneanawa, Nawas, e Kaxararis). O BS: al-
guns estudiosos preferem a divisão em três troncos: Pano, Aruak e
Arawá
SOCIEDADE
♦ A maior parte dos indígenas habitava nas mar-
gens dos rios amazônicos (várzeas) - devido à facili-
dade para encontrar alimentos. Além disso, a ferti-
lidade das praias estimulou-os a praticarem a agri-
cultura nestes locais.
♦ Habitavam em menor quantidade nas terras fir-
mes, pois tinham que derrubar a floresta e fazer
queimadas para o cultivo de roçados.
♦ Os índios não concebiam a terra co mo mercado-
ria, mas como o lugar onde se vive comunitaria-
mente a cultura, as crenças e as tradições.
♦ A organização social das tribos b aseava-se em fa-
mílias extensas, que habitavam povoações isoladas
sob a liderança de um ancião.
♦ Índios arredios o u “brabos” são aqueles q ue não
assimilaram a cultura do branco, ou que nem ao
menos tiveram convivência com o homem branco.
♦ Os índios se deslocavam para as cidades acrianas
para: a) co mercializarem produtos florestais; b)
buscarem a uxílio de órgãos de proteção ao índio; c )
buscarem tratamento de saúde; d) praticarem a
mendicância (principalmente os jaminawas).
♦ As malocas são feitas de paxiúba;
♦ Alguns grupos desenvolveram com perfeição a
cerâmica e o artesanato.
♦ A cura de várias doenças era obtida co m remé-
dios naturais;
♦ A educação é transmitida pelos mais velhos, res-
ponsáveis por todo o legado cultural da tribo.
♦ Os pajés, líderes e spirituais das tribos, têm uma
função especial na realização de festividades, na
contação de histórias e na preservação do legado
cultural da tribo.
♦ Atualmente, as Terras Indígenas so mam uma
área aproximada de 14% da extensão territorial do
Acre, perfazendo um total de 2.167.146 hectares.
Sendo que das 580 terras indígenas do Brasil, 31 lo -
calizam-se em solo acreano.
♦ O Estado do Acre é a unidad e da federação com
maior diversidade biológica e étnica. Há certa de 34
terras indígenas no Acre, quase 15% do território
do Acre. Há 15 povos indígenas e 3 ainda isolados,
o que somam quase 3% da população do Acre.
ECONOMIA
♦ Nos séculos XVI e XVII, era
costume o co mércio do exce-
dente de produção entre a s tri-
bos indígenas. Para o indígena, a
seringueira não era uma árvo re
dotada de valor especial.
♦ Os índios foram os pr imeiros a
manipular o látex da serin-
gueira. Muitas tribos davam -lhe
um sentido cultural, transfor-
mando-a em objetos.
♦ Os índios dedicavam-se à
pesca, à caça e a guerra. As ín-
dias contribuíam no trabalho
agrícola e na fabricação de cerâ-
micas.
♦ Os povos indígenas da Amazô-
nia eram todos agricultores. A
terra pertencia a todos.
♦ O trabalho de to da a tr ibo po-
deria ser concluído em 3 ou 4
horas.
♦ A produção era para sustentar
toda a aldeia.
♦ O arco e a flecha foram as prin-
cipais armas utilizadas pelos na-
tivos da região.
♦ Os índios participaram do pri-
meiro surto da borracha como
“mateiros” e guias em busca de
novos locais de exploração da
borracha.
♦ Com a primeira grande crise da
empresa extrativa a partir de
1912, a mão-de-o bra indígena
substitui, em grande parte, a de
seringueiros nordestinos.
♦ Aos poucos, fo ram integrados
à economia extrativa, tornando-
se dependentes dos bens avia-
dos pelo barracão, embora
nunca t enham deixado à pesca e
à caça.
ÓRGÃOS INDIGENISTAS
♦ A FU NAI foi criada em 1967. No Acre ela foi instalada
em 1976, com o objetivo de prestar as sistência às co-
munidades indígenas, vítimas das empresas agropecu-
árias.
♦ Durante muitos anos a FUNAI restringiu-se a delimitar
terras indígenas, ao invés de demarcá-las. Além de ofe-
recer uma precária assistência médica aos índios.
♦ A FUNAI t ambém tinha como preocupação o desen-
volvimento de projetos econômicos de base comunitá-
ria, principalmente envolvendo atividades agrícolas.
♦ Atualmente a política da Funai é de que não seja rea-
lizado qualquer contato com os índios isolados. Agem
apenas localizando e delimitando as áreas nas quais vi-
vem, para impedir a entrada de brancos.
♦ Outros órgãos foram criados para subsidiar a luta in-
dígena – Comissão Pró -Índio ( CPI/AC), Conselho de
Missão entre Índios ( COMIN) e o Cent ro de Trabalho In-
digenista (CTI).
♦ Em 1982, f oi idealizada a criação da UNI – União das
Nações Indígenas do Acre – que passou a cobrar da FU -
NAI e de outros órgãos a demarcação urgente das ter-
ras indígenas.
♦ Em 2000, é criada a Organização dos Professores I n-
dígenas do Acre (OPIAC), com o objetivo de promover
a educação escolar indígena de forma diferenciada.
♦ Nas eleições municipais de 1996, foram eleitos 5 ve-
readores dos 14 candidatos indígenas e 1 prefeito. Nas
eleições de 2002, foram eleitos 27 vereadores.
Conclusão
♦ Até 2004, cerca de 65% das terras indígenas ainda
não eram demarcadas. A demarcação é o procedi-
mento legal pelo qual a União determina oficialmente
os limites de uma área indígena.
♦ Desde 1996, a Comissão Pró-Índio desenvolve tam -
bém um projeto p ara formação de agentes agroflores-
tais indígenas. Os índios aprende m a zelar mais pelos
recursos naturais existentes em suas terras, servindo
como verdadeiros fiscais em seu território.
♦ Em 2000, a Comissão Pró-Índio catalogou a existência
de 85 escolas e 137 professores indígenas.
♦ No primeiro mandato da F rente Popular do Acre no
Poder E xecutivo do Estado, foi criada a secretaria dos
Povos Indígenas do Acre, nomeando o primeiro indí-
gena a secretário de Estado - Francisco da Silva Pinhatã,
(da etnia Ashaninka).
2
Bolívia e Peru disputavam o ter ritório que hoje conhe-
cemos como Acre. Já que a região acriana fazia parte do
Vice-Reino d o Peru, u ma colô nia espa nhola q ue d eu ori-
gem à Bolívia e ao Peru.
3
O Acre, portanto, surge co mo par te integrante da
periferia do cap italismo desenvolvido, e nessa condição
Acre, dando ao Brasil o direito de exercer so-
berania no território perante a comunidade in-
ternacional.
Em consequência da assinatura do Tra-
tado de Petrópolis (1903) o B rasil teve, dentre
outros, que: a) construção da Estrada de Ferro
do Madeira ao Mamo ré; b) indeniz ação de
2.000.000 (dois milhões de libras esterlinas);
dentre outros.
2
Bolívia e Peru disputavam o ter ritório que hoje conhe-
cemos como Acre. Já que a região acriana fazia parte do
Vice-Reino d o Peru, u ma colô nia espa nhola q ue d eu ori-
gem à Bolívia e ao Peru.
3
O Acre, portanto, surge co mo par te integrante da
periferia do cap italismo desenvolvido, e nessa condição
Acre, dando ao Brasil o direito de exercer so-
berania no território perante a comunidade in-
ternacional.
Em consequência da assinatura do Tra-
tado de Petrópolis (1903) o B rasil teve, dentre
outros, que: a) construção da Estrada de Ferro
do Madeira ao Mamo ré; b) indeniz ação de
2.000.000 (dois milhões de libras esterlinas);
dentre outros.
CA USAS:
- A i nsi stência do
Governo brasi lei ro em
reconhecer as Terras
Acreana como
propriedade
estrangei ra;
- I nstalação da
Aduana bolivi ana em
Puerto Alonso em
jan/ 18 99.
- O descontent am ento
dos seri ngal i stas e do
governador do
Am azonas com a
soberania bol i vi ana
na regi ão.
- José de C arval ho,
lí der da 1°
insurreição,
consegui u
convencer os
boli vi anos a saí rem
da região sem
precisar f azer uso da
viol ência.
- O B rasi logl
int ervei o no caso e o
Acre (região banhada
pelo rio Acre) passou
a ser admini st rado
novam ent e pe los
boli vianos.
C A USA:
- A d escoberta do
pl an o bol í viano de
prováv el
arrendam ent o do
A cre pa ra um
S i ndicato
I nt ernacio-nal.
- O espanhol Luiz
G al ve z, pat roci n ado
pelo governo do
A m azo nas,
procl am a o A cre um
paí s i ndep endent e,
t ant o do Bra si l,
qua nt o da B olí vi a.
S eu governo
durou pouco, pois
crio u mui t os
in i mi gos,
prin ci palm e nte
quando proíbe a
com erci ali z açã o da
borracha com o
B rasi l.
- G a l vez é depo sto
em 2 8/ 12/1 899.
V ol t a p ara ao c argo
em 1 2/ 1/ 1900. No
di a 1 5 de f evereiro
é def ini t i vamente
dep ost o pelo
G ov erno brasi l ei ro,
e ret orna à E u ropa.
C A USAS:
- A ocu paç ão
m i l i t ar d o Acre
pel a s t ropas
bol vi a nas, a pós a
der- rot a de
G al v ez.
- O f ato de o
Brasi l t er
con f i rmado a
pos se boli vi a na.
- S i lvéria Nerí,
novo governado r
do A m a- zon as,
el eg e-se pro-
m et e ndo "lib ertar
o Ac re".
- Fo i comp ost a por
hom ens "l et rado s"
e f i nanci ada p elo
go- verno do
Am azôn a s.
- Fo ram
derrot ado s em
m enos de u ma
hora de co m ba t e.
CA USA S:
- A perm anenci a dos
bolvi anos na regi ão
acreana e o Bolivi an
Si ndi cat e. .
- Foi f inanci ado pelo
governo am azonense
e po r al guns
seringal i stas l ocai s.
- O s dois princi pais
com bates f oram:
1° ) Xapurí , 06 de
agost o de 1902 - a
vit ória foi conqui st ada
sem derramam ento
de san gue;
2° ) P uert o Al onso, 15
a 24 de janeiro de
1903, quan do os
boli vanos ser rendem
e P l ácido é aclamado
governador do
Est ado I ndependente
do A cre.
-Em maio de
1903, o general
brasil ei ro O l í mpio,
dissol ve desbarat a as
tropas acreanas.
CAUSAS:
- Tent ar resol ver de
fez os confli tos
armados ent re
boli vianos e
brasil eiros na região.
- O Barão de R io
Branco, minist ro do
Exterior, conseguiu
negociar com a
Bol ívia, um "acordo
de perm ut a de
territ órios e out ras
compensações",
através do qual
o Acre seria
nacional izado por
mei o:
a) De pagam ento
de 2 mil hões de
li bra;
b) Da contrução da
ferrovia
mad eira/mam oré;
c) Obt enção da
área de 2. 296 KM²;
d) Li ber- dade de
trânsit o nos rios
acreanos.
,CAUSAS:
- O fato de o Peru
reivind icar o Acre
e part e do
Am azonas,
além dos vári os
conflit os arma-
dos
desencadeados
na regi ão do
Juruá e Purus.
O consenso
entre os dois
países dem orou
quase cinco anos,
até que o Brasil
resolveu ced er
quase 40 m i l KM²
ao P eru, pondo
fi m de vez à
Quest ão do Acre.
D est e modo, o
Acre passou
pertencer ao
Brasil,
defi niti vament e,
ou seja, "de fato e
de di rei t o".
CONTEXTO INTERNACIONAL
IMPERIALISMO
(Valorização da Borracha)
J. Carva lho
Maio /1 8 9 9
Galvez
Julho/1899
Poetas
Dez/1900
Plácido de Castro
Agosto/1902
FASE MI LI TA R
(REVOL UÇÃO ACREANA)
Indifere nça do Governo Feder a l
com a " Que stã o do Acre ".
Petrópoles
17/nov/1903
Brasil-P eru
08/set/1909
FAS E DIP LOMÁTIC A
(TRATADOS )
O Governo Federal soluciona
a "Questão do Acre".
Pr o cesso de Anexação
do Acre ao Br asil
(187 7 - 1 909 )
CONTEXTO NACIONAL
REPÚBLICA VELHA
(Valorização do café)
FASE INVASIVA
(Ocupação do território por
brasileiros a partir de 1877)
40
Intervenção do Estado em favor de uma distrib uição
fundiária mais igualitária e m favor dos se m -terra.
41
Posse ilegal da ter ra.
42
Terra pública (não pertence a particular) indispe nsável
à p reservação ambiental e à defesa d as fro nteiras . Foi a
mais usada para a d emarcação das RESEXs.
43
Os sem-terras (po pulações extrativ istas tradicio nais)
contemplados p assam a ter o us ufruto da terra, que, no
entanto, continua a ser da União.
operações finais de compra e vend a da bo rra-
cha. E em 1971, o BASA revogou as linhas de
crédito aos seringais endividados. Na v erdade,
houve uma tentativa in formal de falência dos
seringais, a fim de preparar o terreno para a pe-
cuária. O seringal falido era vendido sem que
fosse avisado aos seringueiros que moravam
nele, dando origem aos principais conflitos ru-
rais no Acre.
Diante da passividade do Estado em re-
solver a questão fundiária, os trabalhadores ru-
rais resolveram a gir coletivamente, de modo
que se organizaram contra os fazend eiros. Entre
1975 e 77, foram fundados S indicato dos Tra-
balhadores Rurais nos principais municípios do
Acre
44
. Eles resolveram “ encarar” os jagunços
contratados pelos fazendeiros, ocorrendo várias
mortes. Foi somente a partir de então que o Es-
tado, o INCRA e a Delegacia do Trabalho dei-
xaram de fazer “vistas grossas” à sit uação. A
Igreja C atólica passa a prestar solidariedade
45
44
1° E ncontro Nacional dos Se ringueiros acontece u em
1985.
45
Distribuía cartil has que orientavam politicamente os
passeiros diante a tentati va de expulsá -los. Mostrava o s
direitos que tinham. De nuncia a situação ao INCR A e à
polícia federal, etc.
57) No Acre, a exploração madeireira geralmente não é feita atr avés de manejo, causando impacto s
severos no ecossistema florestal. Os principais fatores que contribuem para esse tipo de exploração
são:
I- Ineficiência do sistema de controle e monitoramento florestal.
II- Escassez de políticas públicas de incentivos à adoção do manejo florestal.
III- Oferta de madeira em toras oriunda de áreas de reflorestamento.
IV - Conhecimento de técnicas de manejo florestal.
Das afirmações acima, estão corretas:
a) somente I e III
b) somente III e IV
c) somente II e III
d) somente I e IV
e) somente I e II
58) Durante a fase orogênica, na qual se processa o soerguimento d a Cordilheira dos Andes, a b acia
do Acre, que dur ante todo o C retáceo e Terciário Inferior tinha sido mar ginal e pericratônica, torna -
se bloqueada pelo so erguimento dos Andes, transformando -se num a bacia i ntracontinental. As con-
seqüências desses processos geraram:
I- Uma inversão no sentido da rede de drenagem, que passa a fluir para leste, criando assim um am-
biente tipicamente fluvial.
II- A deposição de espessos pacotes argilo-arenosos, que passaram a assorear a bacia do Acre.
III- Intensas mudanças c limáticas que resultaram em um clima quente e úmido com duas estações
bem definidas: a seca e a chuvosa.
59) No Acre, a exploração madeireira geralmente não é feita atr avés de manejo, causando impacto s
severos no ecossistema florestal. Os principais fatores que contribuem para esse tipo de exploração
são:
I- Ineficiência do sistema de controle e monitoramento florestal.
II- Escassez de políticas públicas de incentivos à adoção do manejo florestal.
III- Oferta de madeira em toras oriunda de áreas de reflorestamento.
IV - Conhecimento de técnicas de manejo florestal.
a) somente I e III
b) somente III e IV
c) somente II e III
d) somente I e IV
e) somente I e II