Manual de Acúmulo 2021

Manual
Processo de Acúmulo de Cargos,

Funções e Empregos Públicos
O Governo do Estado de Minas Gerais,

dando continuidade ao processo de
modernização da Administração
Pública Estadual, apresenta mais uma
ação em busca da máxima eficiência
dos serviços públicos, o Manual do
Funções e Empregos Públicos.
Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão
Superintendência Central de Administração de Pessoal
Diretoria Central de Gestão de Direitos do Servidor
Manual

Funções e Empregos Públicos
BELO HORIZONTE MINAS GERAIS

Versão 1.1 julho 2016
Atualização em janeiro de 2020
Governador do Estado de Minas Gerais
Romeu Zema Neto
Vice-Governador do Estado de Minas Gerais

Paulo Eduardo Rocha Brant
Secretário de Estado de Planejamento e Gestão

Otto Alexandre Levy Reis
Subsecretária de Gestão de Pessoas

Kênnya Kreppel Dias Duarte
Superintendente Central de Administração de Pessoal

Rafael Divino de Vasconcelos
Diretora Central de Gestão de Direitos do Servidor

Ana Cláudia Machado Botelho Lutfy
Elaboração
Bárbara Barbosa Dias dos Anjos
Lídice Silva Costa Mercier
Paulo César Martins Batista
Valter Palmeira
Weslie Daniel da Cruz Chagas
Coordenação
Paulo César Martins Batista
Valter Palmeira
SSU
UMMÁ
ÁRRIIO
O
1 HISTÓRICO .......................................................................................................................................... 7
2 OBJETIVOS........................................................................................................................................... 8
3 O PROCESSO DE ACUMULAÇÃO................................................................................................... 9
3.1 A quem compete providenciar a instrução do processo de acumulação? ................................................. 9
3.2 Como começa o processo de acumulação? .............................................................................................. 9
3.3 Quais os procedimentos a serem adotados para a instrução do processo de acumulação? ..................... 9
Processo de Acúmulo de Cargos, Funções e Empregos Públicos
3.4 O que é a prioridade de tramitação no processo de acumulação? ..........................................................15

3.5 Como proceder em casos de declaração de acúmulo falsa? ....................................................................18
3.6 A quem compete a análise e publicação da Declaração de Acúmulo? .....................................................18
4 PROCEDIMENTOS PARA ANÁLISE DO PROCESSO DE ACUMULAÇÃO .......................... 19
4.1 Quais são os requisitos básicos para existência de acúmulo? ..................................................................19
4.2 Como é indicada a organização dos servidores na unidade de recursos humanos, ou unidade
equivalente, para operacionalidade do processo de acumulação? ..................................................................19
4.3 Após a instrução do processo de acumulação de cargos, como a unidade de recursos humanos, ou
unidade equivalente, deve proceder? .............................................................................................................19
4.4 Quais são as regras pertinentes à acumulação de cargos aplicáveis aos servidores civis e militares?......20
4.5 O que é diligência? ..................................................................................................................................27
4.6 Como se faz a análise da compatibilidade de horários? ..........................................................................28
4.7 Quais são os efeitos da declaração e da publicação da Decisão do Processo de Acumulação? ................31
4.8 Quando ocorre o arquivamento do processo de acumulação? ................................................................33
5 ACUMULAÇÃO ENVOLVENDO ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA ............ 36
5.1 Autarquias ..............................................................................................................................................36
5.2 Fundações ...............................................................................................................................................37
5.3 Empresas Públicas ...................................................................................................................................37
5.4 Sociedades de Economia Mista ...............................................................................................................38
6 DEFINIÇÕES IMPORTANTES ........................................................................................................ 39
6.1 Militares do Estado de Minas Gerais .......................................................................................................39
6.2 Civis do Estado de Minas Gerais ..............................................................................................................39
6.3 Cargos privativos de profissionais da área de saúde ...............................................................................39
6.4 Cargos de Provimento em Comissão .......................................................................................................41
6.4.1 Diretor de Escola ............................................................................................................................41
6.4.2 Secretário de Escola .......................................................................................................................41
6.4.3 Diretor de Escola do Colégio Tiradentes da PMMG ........................................................................42
6.4.4 Função de Vice-Diretor do Colégio Tiradentes da PMMG ...............................................................42
6.4.5 DAD ................................................................................................................................................43
6.4.6 DAI .................................................................................................................................................43
6.5 Conselho Tutelar .....................................................................................................................................44
6.6 Titular de Serviços de Tabelionato e de Registro Cartórios ...................................................................44
7 GRUPOS DE ATIVIDADES E CARREIRAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS .................... 45
7.1 Grupo de Atividades de Educação Básica* ..............................................................................................45
7.2 Grupo de atividades de Educação Superior .............................................................................................45
7.3 Grupo de Atividades de Gestão, Planejamento, Tesouraria, Auditoria e Atividades Político-Institucionais
do Poder Executivo .........................................................................................................................................46
7.4 Grupo de Atividades de Agricultura e Pecuária .......................................................................................46
7.5 Grupo de Atividades de Ciência e Tecnologia ..........................................................................................47
7.6 Grupo de Atividades de Cultura ..............................................................................................................47
7.7 Grupo de Atividades de Defesa Social .....................................................................................................48
7.8 Grupo de Atividades de Desenvolvimento Econômico e Social ...............................................................49
7.9 Grupo de Atividades de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável ...............................................50
7.10 Grupo de Atividades de Seguridade Social ..............................................................................................50
7.11 Grupo de Atividades de Transportes e Obras Públicas ............................................................................51
7.12 Grupo de Atividades Tributação, Fiscalização e Arrecadação ..................................................................51
7.13 Carreiras AFAZ/TFAZ Lei nº. 15.464/2005 Sem Vinculação com Grupo Atividades ...............................52
7.14 Grupo de Atividades Jurídicas .................................................................................................................52
7.15 Carreiras Policiais Civis - sem Vinculação com Grupo de Atividade .........................................................52
7.16 Carreiras de Defensores Públicos ............................................................................................................53
7.17 Grupo de Atividades de Saúde ................................................................................................................53
ANEXOS .................................................................................................................................................... 54
1 H
Hiissttóórriiccoo
As atividades relacionadas ao controle de acúmulo de cargos por parte

de servidores públicos estaduais sempre estiveram associadas a pilhas
intermináveis de processos e a muito esforço e tempo de trabalho.
Sendo assim, foi verificada a necessidade de adoção de providências

no sentido de redefinir a tarefa da Diretoria Central de Gestão de
Direitos do Servidor - DCGDS da Secretaria de Estado de
Planejamento e Gestão, para que ela possa desempenhar o papel de
formular normas e diretrizes, orientar e controlar os diversos órgãos
da Administração na aplicação das regras que envolvem a acumulação
de cargos.
Desta forma, as unidades de recursos humanos, ou unidades

equivalentes, desses órgãos passam a assumir gradualmente a
responsabilidade por verificar o cumprimento dos requisitos exigidos
para acumulação de cargos.
O presente Manual de Procedimentos de Acumulações de Cargos,

Funções e Empregos Públicos visa orientar o desempenho dessas
atribuições, que até então vinham sendo desenvolvidas pela DCGDS.
A descentralização do processo de acumulação segue a lógica de que

este tipo de atividade deve ser desenvolvido o mais próximo possível
nos órgãos onde os fatos geradores ocorrem, cabendo à DCGDS o
papel de orientar e dar suporte necessário na análise de casos, questões
ou problemas que não estejam contemplados neste Manual, assim
como controlar o cumprimento das normas existentes.
7
2 O
Obbjjeettiivvooss
Este manual tem por objetivo orientar as unidades de recursos

humanos, ou unidades equivalentes, sobre os procedimentos a serem
adotados com relação ao servidor que acumula cargo, função e
emprego públicos.
Além disso, informa a legislação estadual que regulamenta o processo

de acúmulo de cargos e situações peculiares a respeito do tema.
Todo ano no Estado de Minas Gerais há ingresso, designação,

remoção, disposição, adjunção, afastamento preliminar, aposentadoria,
e com eles, aparecem situações relacionadas ao acúmulo de cargos.
De acordo com a Constituição Federal, os servidores públicos não

podem acumular cargos, funções e empregos públicos nas esferas
municipal, estadual e federal, incluindo administração direta,
fundações, autarquias, empresas públicas e sociedades de economia
mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou
indiretamente, pelo poder público. A Constituição Federal só permite
o acúmulo em alguns casos.
Portanto, o acúmulo é uma situação excepcional, vez que a regra geral

é a da proibição de acumular, sendo de responsabilidade do superior
imediato e das unidades de recursos humanos, ou unidades
equivalentes, detectá-lo e tomar as providências para montagem do
processo, por meio do qual se verifica a possibilidade de acumulação.
Assim, a atuação de todos os órgãos envolvidos na instrução e análise

do processo de acumulação de cargos deve se pautar pela aplicação
das normas constitucionais e na legislação estadual que regulamenta o
assunto, em obediência ao princípio da legalidade, vez que a vontade
da Administração Pública é a que decorre da lei.
8
3 O
OPPrroocceessssoo ddee A
Accuum
muullaaççããoo
33..11 AA qquueem
m ccoom mppeettee pprroovviiddeenncciiaarr aa iinnssttrruuççããoo ddoo pprroocceessssoo ddee
aaccuum
muullaaççããoo??
A responsabilidade pela apuração de casos de acumulação que

envolva pelo menos um cargo e função ou emprego público estadual

caberá aos dirigentes das unidades de recursos humanos, ou unidades
equivalentes, das entidades estaduais.
Base legal: art. 2º do Decreto nº 45.841/2011 e art. 2º da

Resolução SEPLAG nº 11/2012.
33..22 C
Coom
moo ccoom
meeççaa oo pprroocceessssoo ddee aaccuum
muullaaççããoo??
Os servidores públicos são obrigados a declarar, ao tomar posse, no
cargo ou quando for admitido em função ou emprego público se
possui algum vínculo funcional com a administração pública direta e
indireta de qualquer dos poderes da União, Estado, do Município e do
Distrito Federal em formulário próprio que lhes será fornecido pela
unidade de recursos humanos, ou unidade equivalente. Essa
obrigatoriedade de declaração se estende ao exercício de mandato
eletivo e ao recebimento de proventos percebidos pelo regime próprio
de previdência, se aposentado.
Base legal: art. 1º do Decreto nº 45.841/2011 e art. 2º do § 1º

da Resolução SEPLAG nº 11/2012
33..33 QQuuaaiiss ooss pprroocceeddiim meennttooss aa sseerreem m aaddoottaaddooss ppaarraa aa

iinnssttrruuççããoo ddoo pprroocceessssoo ddee aaccuum
muullaaççããoo??
No ato da posse, a unidade de recursos ou unidade equivalente de cada

órgão ou entidade que der posse ou admitir o servidor deverá lhe
fornecer obrigatoriamente para preenchimento o formulário
9
padronizado de DECLARAÇÃO DE ACUMULAÇÃO DE
CARGOS, FUNÇÕES OU EMPREGOS PÚBLICOS.
Se o servidor declarar que exerce mandato eletivo, ou outro cargo,

função ou emprego público ou é aposentado pelo regime especial de
previdência deverá a unidade de recursos humanos, ou unidade
equivalente, proceder à abertura de processo de acumulação de cargos.
Para instrução do processo de acúmulo de cargos, obrigatoriamente

deverão ser fornecidos ao servidor os formulários padronizados de
DETALHAMENTO DA DECLARAÇÃO DE CARGOS,
FUNÇÕES OU EMPREGOS PÚBLICOS (Quadro de horários) e
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DO
PROCESSO DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS.
Em seguida, a unidade de recursos humanos, ou unidade equivalente,

deverá indagar ao servidor se ele tem interesse em requerer tramitação
prioritária do seu processo de acumulação de cargos, informando-o
das condições para requerimento, quais sejam:
possuir idade igual ou superior a 60 anos;
ou
ser portador de doenças graves, contagiosas ou incuráveis,

definidas na legislação e motivadoras de aposentadoria por
invalidez.
Base legal: art. 19 do Decreto 45.841, de 26 de dezembro de

2011 e art. 12 da Resolução SEPLAG.
Se o servidor manifestar interesse em requerer a referida prioridade,

deverão ser lhe ser fornecidos os seguintes formulários padronizados:
REQUERIMENTO DE CONCESSÃO DE PRIORIDADE NA
TRAMITAÇÃO DE PROCESSO DE ACUMULAÇÃO DE
CARGOS - SERVIDOR COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A
60 ANOS ou REQUERIMENTO DE CONCESSÃO DE
10
PRIORIDADE NA TRAMITAÇÃO DE PROCESSO DE
ACUMULAÇÃO DE CARGOS - SERVIDOR PORTADOR DE
DOENÇA GRAVE, CONTAGIOSA OU INCURÁVEL.
O servidor deverá entregar toda a documentação que instrui o

processo de acumulação de cargos na unidade de recursos humanos,
ou unidade equivalente, no prazo de até 60 dias.
Base legal: art. 2º, § 1º da Resolução SEPLAG nº 11/2012.
Além do preenchimento de formulários padronizados, para a instrução

do processo de acumulação de cargos é necessária a apresentação dos
seguintes documentos:
Cópia do diploma ou do registro na entidade de classe -

correspondente à habilitação profissional para o exercício de cada
cargo. Esse documento poderá ser dispensado quando já conste
nos assentos funcionais do servidor.
Base legal: art. 3º, IV e § 2º da Resolução SEPLAG nº

11/2012
Cópia da Legislação (estadual, municipal ou federal) ou edital

que comprove a escolaridade mínima exigida para o
provimento dos cargos e que contenha a carga horária e as
atribuições quando se tratar de cargo da administração direta
ou indireta do Estado de Minas Gerais esta legislação poderá ser
dispensada, devendo a unidade de recursos humanos, ou unidade
equivalente, nesse caso, informar no campo específico do
formulário de DETALHAMENTO DA DECLARAÇÃO DE
CARGOS, FUNÇÕES OU EMPREGOS PÚBLICOS, o
número e ano da Lei de criação do cargo. Para o cargo de
Professor não se exigirá a apresentação desse documento, desde
que a nomenclatura do cargo esteja expressa no demonstrativo de
pagamento.
11
Base legal: art. 3º, V, §§ 3º e 4º da Resolução SEPLAG nº
11/2012
o Se o cargo exercido pelo servidor em outro ente for um

cargo em comissão e o servidor estiver exercendo este
cargo em comissão em decorrência de afastamento de
um cargo efetivo, deverá ser exigido do servidor: cópia

da legislação ou edital que comprove a escolaridade
mínima exigida para o provimento do cargo efetivo e
que contenha a carga horária e as atribuições, o ato da
autoridade competente que autorizou o afastamento do
cargo efetivo para o exercício do cargo em comissão.
Ex: Pedagogo Municipal afastado para o exercício do
cargo em comissão de Vice-Diretor de Escola
Municipal. Nesse caso deverá ser exigida a legislação
que dispõe sobre o cargo de Pedagogo Municipal.
o Se o cargo exercido pelo servidor em outro ente for um

cargo em comissão e o servidor não detiver cargo
efetivo deverá ser exigida do servidor a cópia da
legislação que comprove a escolaridade mínima exigida
para o provimento do cargo em comissão e que
contenha a carga horária e as atribuições. Ex: nomeação
para o exercício do cargo em comissão de Vice-Diretor
de Escola Municipal sem vinculação a cargo efetivo.
Neste caso deverá ser exigida a lei municipal que criou
o cargo de Vice-Direção;
Base legal: art. 5º do Decreto 45.841/2011
Cópia do último demonstrativo de pagamento de todos os

cargos, empregos, funções públicas ou mandato eletivo
declarados em se tratando de vínculo com o Estado de Minas
Gerais, o contracheque poderá ser dispensado, quando a unidade
de recursos humanos, ou unidade equivalente, possuir acesso ao
referido documento. Nesse caso, as informações consultadas
deverão ser impressas e anexadas ao processo.
12
Base legal: art. 3º, VI, § 2º da Resolução SEPLAG nº
11/2012
Cópia do último demonstrativo de pagamento da

aposentadoria se o servidor for aposentado ou outro
documento que comprove a fonte pagadora de seus proventos,
aplicando-se a mesma regra prevista no item anterior, quando se

tratar de aposentadoria decorrente do exercício de cargo do
Estado de Minas Gerais.
Base legal: art. 3º, VI, § 2º da Resolução SEPLAG nº

11/2012
Cópia da publicação do ato de afastamento preliminar ou da

aposentadoria se o servidor declarar que se encontra em
afastamento preliminar à aposentadoria. Tal documento poderá
ser dispensado quando a aposentadoria preliminar ou
aposentadoria for decorrente de vínculo com o Estado de Minas
Gerais e a unidade de recursos humanos, ou unidade equivalente,
possuir acesso ao referido documento. Nesse caso, as
informações consultadas deverão ser impressas e anexadas ao
processo.
Base legal: art. 3º, VII, § 2º da Resolução SEPLAG nº

11/2012
Cópia do contrato administrativo nos casos em que o

servidor exercer cargo, função ou emprego público em virtude de
contrato administrativo.
Base legal: art. 3º, §1º, da Resolução SEPLAG nº 11/2012
Cópia da publicação do ato de exoneração, demissão,

dispensa ou termo de rescisão contratual referente ao cargo,
função ou emprego público ou, na inexistência dos
documentos anteriores, documento oficial que ateste o fim do
13
vínculo, objeto de processo de acúmulo anterior, o qual
poderá ser apresentado em modelo padronizado - em se
tratando de cargo já exercido pelo servidor do qual se encontra
desligado e que foi objeto de processo de acúmulo anterior e não
seja declarado no processo de acúmulo que está em análise. Ex:
servidor que obteve declaração de acúmulo dos cargos de
professor municipal e professor estadual e que se desliga do cargo

de professor municipal para exercer um segundo cargo estadual.
Nesse caso, deverá ser anexada ao processo de acumulação de
cargos, cópia do documento que comprova o desligamento do
cargo de professor municipal anteriormente exercido. A
comprovação desse desligamento poderá ser realizada por meio
do modelo padronizado.
Base legal: art. 3º, VIII, da Resolução SEPLAG nº 11/2012
Outros documentos que forem necessários.
Base legal: art. 3º, IX, da Resolução SEPLAG nº 11/2012
o Exemplo: Lei ou ato de constituição da pessoa

jurídica deverá ser exigido quando houver dúvida
sobre a natureza jurídica da entidade a que se vincula o
servidor. Tal exigência se justifica devido à extensão de
proibição de acumular cargos, funções e empregos
públicos, às autarquias, fundações, empresas públicas,
sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e
sociedades controladas, direta ou indiretamente pelo
poder público, na forma do art. 37, inciso XVII, da
Constituição da República. No item 5 deste Manual
(vide pág. 36 a 38) foram relacionadas as principais
autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades
de economia mista no âmbito federal e no âmbito
estadual. Sendo assim, se o servidor declarar o vínculo
com quaisquer dessas entidades será desnecessária a
14
exigência da lei ou do ato constitutivo de sua criação
para a instrução do processo.
Após o prazo de 60 (sessenta) dias da assinatura da declaração de

acúmulo de cargos, havendo omissão do servidor em entregar a
documentação completa exigida para análise da acumulação de
cargos, cabe ao dirigente da unidade de recursos humanos, ou unidade

equivalente, providenciar a montagem do processo de acúmulo e
propor diligências junto às unidades de lotação do servidor que se
recusar a apresentar a documentação necessária à sua instrução.
Base legal: art. 2º § 3º da Resolução SEPLAG nº 11/2012.
33..44 OO qquuee éé aa pprriioorriiddaaddee ddee ttrraam

miittaaççããoo nnoo pprroocceessssoo
ddee aaccuum
muullaaççããoo??
A prioridade de tramitação é o direito conferido ao servidor de ver seu

processo tramitar e ser julgado preferencialmente.
Poderão requerer prioridade de tramitação os servidores com idade

igual ou superior a 60 (sessenta) anos de idade ou portadores de
doença grave, contagiosas ou incuráveis, definidas em lei e
motivadoras de aposentadoria por invalidez.
O pedido deve ser formalizado por meio de formulário padronizado,

conforme o caso.
A prioridade de tramitação pode ser requerida em qualquer fase do

processo.
Base legal: art. 12 da Resolução SEPLAG nº 11/2012
O pedido de tramitação prioritária deve ser protocolizado e juntado ao

processo de acumulação de cargos na unidade administrativa em que
este estiver tramitando.
15
Base legal: § 1º do art. 12 da Resolução SEPLAG nº 11/2012
Ao dirigente da unidade administrativa em que estiver tramitando o

processo de acumulação de cargos compete deferir ou indeferir o
pedido de tramitação prioritária.
Para dar prioridade na tramitação dos processos de acumulação

do servidor com idade igual ou superior a 60 anos, ou portador de
doenças graves, contagiosas ou incuráveis, definidas na legislação e
motivadoras de aposentadoria por invalidez, o servidor da unidade de
recursos humanos, ou unidade equivalente, responsável pelo
recebimento dos documentos que instruem o processo de acumulação
deverá:
fornecer ao servidor formulário em modelo padronizado,

conforme o caso;
verificar nos registros funcionais do requerente, no caso de

servidor com idade igual ou superior a 60 anos, se existem dados
e/ou cópia de documentos para aferição da sua idade, anexando a
informação obtida ao requerimento do servidor;
anotar a condição de prioridade em local visível na capa do

processo;
tomar providências para análise prioritária dos processos em que

o pedido tenha sido deferido.
Base legal: Art. 12 da Resolução SEPLAG nº 11/2012
Da decisão de indeferimento do pedido de tramitação prioritária do

processo de acumulação não caberá recurso, cabendo ao servidor
formular novo pedido, com novos documentos e informações capazes
de alterar a decisão anterior.
Base legal: § 2º do Art. 12 da Resolução SEPLAG nº

11/2012
16
A comunicação da decisão de deferimento ou indeferimento do pedido
de tramitação prioritária será realizada pela unidade administrativa
que tenha proferido a decisão.
Observar que existe um campo específico nos formulários

padronizados, para USO EXCLUSIVO DA UNIDADE DE
RECURSOS HUMANOS, no qual o servidor responsável por

cientificar do servidor poderá assinalar qual foi o teor da decisão
do requerimento, isto é, deferimento ou indeferimento e apor a
sua assinatura e MASP ou Matrícula em local identificado.
Base legal: § 3º do Art. 12 da Resolução SEPLAG nº

11/2012
Observações: Existem campos específicos nos formulários

padronizados, para os seguintes fins:
para USO EXCLUSIVO DA UNIDADE DE RECURSOS

HUMANOS, no qual o dirigente desta unidade deverá assinalar
qual foi o teor da sua decisão e apor a sua assinatura e MASP em
local identificado.
Base legal: § 1º do art. 12 da Resolução SEPLAG nº 11/2012
para USO EXCLUSIVO DO MÉDICO, no formulário para

requerimento de prioridade por portadores de doença grave,
contagiosas ou incuráveis, definidas em lei e motivadoras de
aposentadoria por invalidez.
Base legal: art. 19 do Decreto 45.841/2011 e art. 12 da

Resolução SEPLAG nº 11/2012
17
33..55 CCoom moo pprroocceeddeerr eem
m ccaassooss ddee D
Deeccllaarraaççããoo ddee aaccúúm
muulloo
ffaallssaa??
Apurando-se, a qualquer tempo, que a declaração firmada não

corresponde à realidade, e que o servidor omitiu ou faz uma
declaração falsa no formulário de declaração de acúmulo, caberá ao
dirigente da unidade de recursos humanos, ou unidade equivalente, o
imediato envio da documentação à Controladoria Geral do Estado ou
ao órgão próprio equivalente.
Processo de Acúmulo de Cargos,, Funções e Empregos Públicos
33..66 A
A qquueem
m ccoommppeettee aa aannáálliissee ee ppuubblliiccaaççããoo ddaa D
Deeccllaarraaççããoo ddee
A
Accúúm
muulloo??
Após certificadas, compete às unidades de recursos humanos, ou

unidades equivalentes, dos órgãos e entidades da administração
pública direta e indireta do Poder Executivo a análise e publicação da
Declaração de Acúmulo relativa aos seus servidores.
Depois de concedido o treinamento, pela DCGDS, para a análise dos

processos de acumulação as unidades de recursos humanos, ou
unidades equivalentes, dos órgãos e entidades da administração
pública direta e indireta do Poder Executivo serão responsáveis
somente pela análise, a ser remetida para a DCGDS para validação e
publicação dos atos declaratórios e despachos, até que as referidas
unidades obtenham a certificação.
Enquanto não obtiverem os referidos treinamentos e certificações, a

competência para análise, conclusão e publicação dos atos
declaratórios de licitude ou ilicitude da acumulação de cargos, funções
e empregos públicos, e despachos necessários, continuará a ser da
DCGDS.
Base legal: art. 38 do Decreto nº 47.727/2019 c/c art. 1º e 26

da Resolução SEPLAG Nº 11/2012
18
4 PPrroocceeddiim
meennttooss ppaarraa aannáálliissee ddoo pprroocceessssoo ddee aaccuum
muullaaççããoo
44..11 QQuuaaiiss ssããoo ooss rreeqquuiissiittooss bbáássiiccooss ppaarraa eexxiissttêênncciiaa ddee

aaccúúm
muulloo??
EXISTÊNCIA, ao mesmo tempo, de mais de um vínculo temporário

ou permanente, com a administração pública ou PERCEPÇÃO,
simultaneamente, de remuneração de cargo emprego ou função
pública com proventos de aposentadoria pelo regime especial de
previdência.
44..22 CCoom moo éé iinnddiiccaaddaa aa oorrggaanniizzaaççããoo ddooss sseerrvviiddoorreess nnaa

uunniiddaaddee ddee rreeccuurrssooss hhuum maannooss,, oouu uunniiddaaddee eeqquuiivvaalleennttee,,
ppaarraa ooppeerraacciioonnaalliiddaaddee ddoo pprroocceessssoo ddee aaccuum
muullaaççããoo??
ASSISTENTE: é o servidor responsável pelo recebimento dos

processos na unidade de recursos humanos, ou unidade
equivalente, por meio dos sistemas de protocolo do Estado.
ANALISTA: é o servidor responsável por analisar os processos.
REVISOR: é o servidor responsável pela revisão da análise e de

todos os atos praticados no processo pelo analista
VALIDADOR: é o Diretor/Dirigente responsável pela unidade

de recursos humanos, ou unidade equivalente, certificada para
declarar a acumulação de cargos.
44..33 AAppóóss aa iinnssttrruuççããoo ddoo pprroocceessssoo ddee aaccuum

muullaaççããoo ddee ccaarrggooss,,
ccoommoo aa uunniiddaaddee ddee rreeccuurrssooss hhuum maannooss,, oouu uunniiddaaddee
eeqquuiivvaalleennttee,, ddeevvee pprroocceeddeerr??
Instruído o processo de acumulação, a unidade de recursos humanos,

ou unidade equivalente, deverá submetê-lo ao servidor responsável
pela análise do processo.
19
44..44 QQuuaaiiss ssããoo aass rreeggrraass ppeerrttiinneenntteess àà aaccuum muullaaççããoo ddee ccaarrggooss
aapplliiccáávveeiiss aaooss sseerrvviiddoorreess cciivviiss ee m
miilliittaarreess??
Regra para militar da ativa

O militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público

civil permanente será transferido para a reserva, nos termos da lei.
Base legal: art. 142, II da Constituição Federal de 1988 e §3º

do art. 39 da Constituição do Estado de Minas Gerais
O militar da ativa que, de acordo com a lei, tomar posse em cargo,

emprego ou função pública civil temporária, não eletiva, ainda que da
administração indireta, ficará agregado ao respectivo quadro e
somente poderá, enquanto permanecer nessa situação, ser promovido
por antigüidade, contando-se-lhe o tempo de serviço apenas para
aquela promoção e transferência para a reserva, sendo depois de dois
anos de afastamento, contínuos ou não, transferido para a reserva, nos
termos da lei; (EC nº 18/98)
Base legal: art. 142, III da Constituição Federal de 1988 e §

4º do art. 39 da Constituição do Estado de Minas Gerais
Exceções: É assegurado o exercício de dois cargos ou empregos

privativos de médico exercidos por médico militar na
administração pública direta ou indireta, que estavam sendo
acumulados em 05 de outubro de 1988.
É assegurado, ainda, aos profissionais de saúde das Forças

Armadas e Militares a possibilidade de cumulação de cargo a que
se refere o art. 37, inciso XVI, alínea "c".
Base legal: art. 17, § 1º, do ADCT da Constituição Federal

de 1988.
20
Base legal: Artigo único da Emenda nº 77, de 11 de fevereiro
de 2014 à Constituição Federal de 1988.
Base legal: Artigo 1° da Emenda nº 101, de 3 de julho de

2019 à Constituição Federal de 1988.
Regra para militar que percebe proventos de aposentadoria
É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria

decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 da Constituição da
República com a remuneração de cargo, emprego ou função pública
ressalvados os cargos constitucionalmente acumuláveis, os cargos
eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação
e exoneração.
Base legal: § 10 do art. 37 da Constituição Federal de 1988 e

art. 9º do Decreto 45.841/2011.
o Exceção: A vedação de que trata o §10 do art. 37 da

Constituição da República, não se aplica aos inativos,
servidores e militares que, até a publicação da Emenda
Constitucional nº 20, de 16 de dezembro 1998, tenham
ingressado novamente no serviço público por concurso
público de provas ou de provas e títulos e pelas demais
formas previstas na Constituição Federal, sendo-lhes
proibida a percepção de mais de uma aposentadoria pelo
regime de previdência a que se refere o art. 40 da
Constituição Federal, aplicando-se-lhes, em qualquer
hipótese, o limite de que trata o § 11 deste mesmo
artigo.
Base legal: art. 11 da Emenda nº 20, de 15 de dezembro de

1998 à Constituição Federal de 1988 e art. 10 do Decreto
45.841/2011.
Regras pertinentes à acumulação aplicáveis aos servidores civis
21
Primeiramente é preciso que fique claro que a acumulação é a situação
em que o servidor ocupa mais de um cargo, emprego ou função
pública ou, ainda, percebe proventos de inatividade simultaneamente
com a remuneração de cargo, emprego ou função pública que
compreende todo serviço público estadual, municipal e federal,
estendida a funções e empregos, abrangendo as autarquias, fundações,
empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e
sociedades controladas, direta ou indiretamente pelo poder público, na
forma do art. 37, incisos XVI e XVII da Constituição da República
Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988, com redação dada

pelas Emendas Constitucionais nºs. 19/1998 e 34/2001.
No caso do servidor poderá haver acumulação, se cumpridas as

seguintes exigências:
Existência de compatibilidade de horários
Base legal: art. 37, XVI da CF e art. 3º do Decreto

45.841/2011
O resultado da acumulação não pode ser superior ao limite

remuneratório estipulado na Constituição Federal
Base legal: no art. 37, XI da CF c/c art. 24, § 1º da

Constituição Estadual
A acumulação deve recair em uma das hipóteses que a

Constituição Federal prescreve:
o Dois cargos de professor.
Importante: Considera-se cargo de professor aquele cuja atribuição

principal é a regência de turmas ou de aulas.
22
e art. 3º, I e art. 4º § 1º do
Decreto 45.841/2011
o Um cargo de professor e outro, técnico ou científico.
Importante: Será considerado cargo científico aquele para cujo

exercício é exigida de seu titular formação em nível superior de ensino
e cargo técnico aquele para cujo exercício é exigida de seu titular
formação em nível de ensino médio, com habilitação para o exercício
de profissão técnica.
A simples denominação de técnico ou científico não caracterizará

como tal o cargo que não satisfizer as exigências deste artigo.
Poderá ser considerado técnico, o cargo cujas atribuições lhe

emprestem características de técnico.
Base , art. 3º, II e art. 4º do

Decreto 45.841/2011
o Dois cargos ou empregos privativos de profissional

de saúde com profissões regulamentadas.
e art. 3º, III, do Decreto

45.841/2011
o Um de Juiz e outro de magistério.
Base legal: art. 95, parágrafo único, I da CF.
o Um de Promotor e outro de magistério.
Como analisar a acumulação de cargos que envolva o exercício de

cargo em comissão?
23
Na análise da acumulação de cargos se levará em conta os vínculos de
caráter efetivo, ainda que o servidor esteja afastado de um deles ou de
ambos para o exercício de cargo em comissão, cedido para outro
órgão ou ente, seja à disposição ou em adjunção ou por outra forma de
movimentação de pessoal.
O servidor ocupante de dois cargos de provimento efetivo ou funções

públicas constitucionalmente acumuláveis, que for nomeado para
cargo de provimento em comissão, se este for de dedicação exclusiva
ou havendo incompatibilidade de horários, deverá se afastar,
formalmente, dos dois cargos de provimento efetivo ou funções
públicas que estiver acumulando, seja na esfera da administração
federal, estadual ou municipal, para exercer o cargo em comissão.
Havendo compatibilidade de horários, o servidor ocupante de cargos

de provimento efetivo ou funções públicas constitucionalmente
acumuláveis, com o cargo de provimento em comissão, continuará
exercendo um deles, sendo-lhe obrigatório o afastamento temporário
do outro cargo de provimento efetivo ou função pública e facultada a
opção remuneratória de que trata o art. 7º da Lei Delegada nº 182, de
21 de janeiro de 2011.
Se o servidor não possuir nenhum vínculo de caráter efetivo, será

analisada a natureza e escolaridade exigida para o provimento de cada
cargo acumulado.
Base legal: Art. 5º do Decreto 45.841/2011
Se o servidor público estiver em exercício de mandato eletivo,

aplicam-se as seguintes regras
Tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital: o

servidor ficará afastado do cargo, emprego ou função.
Base legal: art. 38, I da CF
24
Tratando-se de mandato de Prefeito: o servidor ficará afastado do
cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua
remuneração.
Base legal: art. 38, II da CF
Tratando-se de mandato de Vereador: Havendo compatibilidade

de horários, poderá acumular. Se não houver, não acumula, mas
pode optar pela remuneração que lhe seja mais favorável.
Base legal: art. 38. III da CF

Regra para servidor civil que percebe proventos de aposentadoria
É vedada aos servidores a percepção de proventos de mais de uma

aposentadoria à conta do regime de previdência previsto no art. 40 da
Constituição da República.
Base legal: art. 37, § 10 da Constituição Federal de 1988, e

art. 9º e 10 do Decreto 45.841/2005
Tal regra é aplicada aos servidores titulares de cargos efetivos da

União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas
suas autarquias e fundações, sob o regime de previdência de caráter
contributivo e solidário (Art. 40 da CF/88 com a redação dada pela EC
nº 41/2003)
Exceções:
o 1ª Exceção: o aposentado pelo regime de previdência

especial (regime próprio de previdência) poderá ter mais
um cargo ou aposentadoria nas seguintes hipóteses
previstas no art. 37, inciso XVI, da Constituição
Federal:
25
aposentadoria em um cargo de professor com
o exercício de um cargo de professor;
aposentadoria em um cargo de professor com

o exercício de outro cargo técnico ou
científico; ou aposentadoria em um cargo
técnico ou científico com o exercício de um
cargo de professor;
aposentadoria em um cargo ou emprego

privativo de profissional de saúde, com
profissões regulamentadas, com o exercício de
Processo de Acúmulo de Cargos, Funçõões e Empregos Públicos
outro cargo dessa natureza.
Nesses casos, o servidor poderá se aposentar nos dois cargos.
o 2ª Exceção: a vedação de que trata o §10 do art. 37 da

Constituição da República, não se aplica aos inativos,
servidores e militares que, até a publicação da Emenda
Constitucional nº 20, de 16 de dezembro 1998, tenham
ingressado novamente no serviço público por concurso
público de provas ou de provas e títulos e pelas demais
formas previstas na Constituição Federal, sendo-lhes
proibida a percepção de mais de uma aposentadoria pelo
regime de previdência a que se refere o art. 40 da
Constituição Federal, aplicando-se-lhes, em qualquer
hipótese, o limite de que trata o § 11 deste mesmo
artigo.
Base legal: art. 11 da Emenda nº 20, de 15 de dezembro de

1998 à Constituição Federal de 1988 e art. 10 do Decreto
45.841/2011.
Significa que a referida exceção só se aplica ao servidor que se

aposentou e após aposentar-se ingressou novamente no serviço
público, por concurso público de provas ou de provas e títulos, e pelas
demais formas previstas na Constituição Federal em cargo não
26
acumulável com a aposentadoria, antes de 16 de dezembro de 1998,
data da publicação da Emenda Constitucional nº 20.
Nessa hipótese fica vedada a percepção de aposentadoria no segundo

cargo exercido pelo servidor, pelo regime de previdência de que trata
o art. 40 da Constituição Federal, isto é, o regime de previdência dos
servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e
fundações. Neste caso, é importante destacar:
Se a fonte pagadora do provento relativo ao segundo cargo for o

INSS e a aposentadoria for concedida pelo regime geral de
previdência social: será permitido o acúmulo das duas

aposentadorias.
Se a fonte pagadora do provento relativo ao segundo cargo for a

entidade que tenha instituído fundo próprio de previdência para
os seus servidores (regime especial), o servidor incorrerá em
acumulação ilícita de cargos.
o 3ª Exceção: Pode ainda ocorrer a acumulação de

aposentadoria pelo regime especial de previdência com
o exercício de um cargo em comissão ou mandato
eletivo.
44..55 O
O qquuee éé ddiilliiggêênncciiaa??
É o ato pelo qual a unidade de recursos humanos, ou unidade
equivalente, solicita documento faltante ao processo ou
esclarecimento sobre fato relevante à análise do processo de
acumulação ou de recurso.
Será proposta diligência ao órgão ou entidade de lotação do servidor

para esclarecimento de ponto controverso que impeça a correta análise
do processo de acumulação de cargos, funções e empregos públicos.
27
Quando se tratar de órgão ou entidade da administração pública do
Poder Executivo do Estado, o responsável pelo atendimento da
diligência terá o prazo de 30 (trinta) dias para cumpri-la, sob pena de
sua responsabilização administrativa.
Base legal: art. 14 do Decreto 45.841/2011 e art. 5º da

Resolução SEPLAG nº 11/2012 - Vide formulário pág. 62.
44..66 C
Coom
moo ssee ffaazz aa aannáálliissee ddaa ccoom
mppaattiibbiilliiddaaddee ddee hhoorráárriiooss??
A acumulação de cargos, para ser lícita, fica condicionada à
comprovação da compatibilidade de horários, ainda que os cargos

sejam acumuláveis.
Essa questão envolve a análise fática. Observa-se o caso concreto e

objetivamente se decide se há ou não compatibilidade de horários para
o exercício dos dois cargos que o servidor esteja exercendo,
entendendo-se que há essa compatibilidade se o servidor consegue
deixar o expediente de uma repartição sem que prejudique sua jornada
de trabalho, e consegue iniciar novo expediente, em outra ou na
mesma repartição, sem que prejudique, esta outra jornada de trabalho,
observando um prazo mínimo de quinze minutos.
Base legal: art. 6º do Decreto 45.841 de 26 de dezembro de

2011 e art. 4º da Resolução SEPLAG nº 11/2012
Esse artigo traz duas exceções ao intervalo mínimo de 15 minutos:
No caso específico do cargo de professor em que se poderá

dispensar a observância do período de 15 minutos, caso o término
de uma aula e o início de outra se der no mesmo turno.
Base legal: § 1º do art. 6º do Decreto 45.841 e §§ 1º e 2º do

art. 4º da Resolução SEPLAG nº 11/2012.
28
No caso específico de profissionais da área de saúde que
trabalham em regime de plantão poderá ser dispensada a
observância do período de 15 minutos entre o fim da jornada de
um cargo e o início da jornada de outro cargo. § 2º do art. 6º do
Decreto 45.841.
Base legal: § 2º do art. 6º do Decreto 45.841 e §§ 1º e 2º do

Como é analisada a compatibilidade de horários dos servidores

que se encontram em gozo de afastamentos legais?
Em regra, a compatibilidade de horários de cargos acumuláveis de

servidores que se encontrem em gozo de afastamentos legais só será
realizada após o término dos referidos afastamentos. Neste caso será
proferido despacho de arquivamento provisório.
Exceção: para os servidores que se encontrem em gozo de

afastamento preliminar à aposentadoria o processo será analisado.
Base legal: § 3º do art. 6º do Decreto 45.841/2011 e § 4º do

Importante: A suspensão do contrato de trabalho, a licença para

tratamento de interesses particulares e outros afastamentos legais não
descaracterizam o regime acumulatório, porquanto permanece a
titularidade dos cargos ou empregos ocupados.
O fato de o servidor licenciar-se, sem vencimentos, do cargo público

ou emprego, não o habilita a tomar posse em outro cargo ou emprego
público, sem incidir no exercício cumulativo vedado pela Constituição
Federal, pois que o instituto da acumulação de cargos se dirige à
titularidade de cargos, funções e empregos públicos, e não apenas à
percepção de vantagens pecuniárias.
29
Base legal: § 3º do art. 6º e art. 8º do Decreto 45.841 e § 3º
do art. 4º da Resolução SEPLAG nº 11/2012.
Existe compatibilidade de horários para exercício de mais de um

cargo que exija dedicação exclusiva ou integral?
O cargo, função ou emprego público para o qual se exigir dedicação

exclusiva ou integral será incompatível com o exercício de outro
cargo, função ou emprego público.
Base legal: art. 7º do Decreto 45.841/2011

Há limite de carga horária semanal para acumulação de cargos?
Conforme orientação da Advocacia Geral do Estado de Minas Gerais

AGE, Parecer nº 15.541/15 a aferição se dará em caso concreto da
compatibilidade das jornadas de trabalho inerente aos cargos,
empregos e funções pública que se pretenda acumular, com trâmite
regular de procedimento administrativo que o órgão ou autoridade
competente colacione os elementos necessários ao juízo técnico que
lhe cabe realizar, em estrito cumprimento aos princípios da realidade e
da verdade material.
Qual é a regra para o exercício de cargo de dedicação exclusiva?
Da mesma forma não será possível o exercício de um cargo, função ou

emprego público para o qual se exija dedicação exclusiva, muito
comum em cargos de Direção de Escola, com o exercício de outro
cargo, função ou emprego público.
A quem compete a verificação e controle da pontualidade,

assiduidade, cumprimento de intervalo intrajornada e da carga
horária declarada no processo de acúmulo?
30
A verificação e controle da pontualidade, assiduidade, cumprimento
de intervalo intrajornada e da carga horária declarada no processo de
acúmulo é de competência de cada chefia imediata do servidor,
conforme cargo, função ou emprego público por ele exercido.
Base legal § 5º do art. 4º da Resolução SEPLAG nº 11/2012
44..77 Q
Quuaaiiss ssããoo ooss eeffeeiittooss ddaa ddeeccllaarraaççããoo ee ddaa ppuubblliiccaaççããoo ddaa
D
Deecciissããoo ddoo PPrroocceessssoo ddee A
Accuum
muullaaççããoo??
Declarada e publicada a licitude ou ilicitude da acumulação de

cargos, essa deve ser registrada nos assentos funcionais do servidor.
Declarada ilícita a acumulação de cargos, empregos ou funções

públicas, o servidor terá o prazo de 30 (trinta) dias, contados da
sso de Acúmulo de Cargos, Funções e Empregos Públicos
publi para
seu órgão de lotação, um dos seguintes documentos:
Documento comprobatório de opção por um dos cargos, a qual se

comprovará com o protocolo de um dos seguintes documentos,
na unidade responsável que instruiu o processo de acumulação de
cargos:
o cópia da publicação do ato de exoneração, demissão ou
dispensa;
o termo de rescisão contratual, em se tratando de servidor
contratado;
o documento oficial que ateste o fim do vínculo, na
inexistência dos documentos elencados acima, o qual
poderá ser apresentado em modelo padronizado.
Base legal: art. 11 da Resolução SEPLAG nº 11/2012
Após juntada do documento ao processo de acumulação de cargos,

este deve ser submetido novamente à análise para que seja averiguada
31
a regularidade do documento de comprovação do desligamento e
proferida nova decisão ou despacho, conforme o caso.
Recurso dirigido à Comissão de Acumulação de Cargos ou

Funções, o qual poderá ser recebido com efeito suspensivo.
Base legal: art. 15 do Decreto 45.841/2011 e art. 9º e 11 da

Resolução SEPLAG nº 11/2012.
Se o servidor apresentar recurso, este deverá ser protocolado e

juntado ao processo de acumulação uma vez que é parte
integrante do processo de acúmulo de cargos, funções e empregos
públicos, no órgão ou entidade de origem do servidor, que deverá
encaminhá-lo à Comissão de Acumulação de Cargos e Funções.
esso de Acúmulo de Cargos, Funções e Empregos Públicos
Base legal: § 2º do art. 15 c/c § único do art. 16 do Decreto

45.841/2011
Após juntada do recurso ao processo de acumulação, o processo deve

ser tramitado à Diretoria Central de Operação da Política de Carreiras
, por ser a unidade responsável pelo recebimento e distribuição de
recursos aos relatores da Comissão de Acúmulo de Cargos e Funções.
Base legal: art. 23, inciso VI do Decreto 45.841/2011
Caso o recurso interposto pelo servidor seja indeferido, mantida a

decisão de declaração de ilicitude, o que ocorrerá?
A decisão proferida pela Comissão em grau de recurso é definitiva e,

caso seja mantida a declaração da ilicitude da acumulação, o servidor
deverá optar, por escrito, por um dos cargos, no prazo de 10 (dez)
dias.
Base legal: § 2º art. 9 da Resolução SEPLAG nº 11/2012
32
Qual procedimento deve ser adotado pela unidade de recursos
humanos, ou unidade equivalente, caso o servidor não comprove a
opção por um dos cargos ou não recorra da decisão que declarou
a ilicitude?
Caberá à unidade de recursos humanos, ou à unidade equivalente, do

órgão de lotação do servidor remeter o seu processo à
Subcontroladoria de Correição Administrativa SCA, da
Controladoria-Geral do Estado CGE, que adotará as medidas legais
cabíveis.
Base legal: art. 17 do Decreto 45.841/2011 e art. 10 da

Resolução SEPLAG nº 11/2012
Importante: Apurada no processo a ilicitude da acumulação, nele não

se aplicará a pena de demissão, destituição ou cassação de
aposentadoria, as quais só poderão ser aplicadas, em Processo
de Acúmulo de Cargos, Funções e Empregos Públicos
Administrativo Disciplinar, cuja instauração, o qual é de competência

da Controladoria Geral do Estado.
44..88 QQuuaannddoo ooccoorrrree oo aarrqquuiivvaam

meennttoo ddoo pprroocceessssoo ddee
aaccuum
muullaaççããoo??
Em determinadas situações serão proferidos os seguintes despachos de

arquivamento do processo de acumulação, formulários padronizados
pela DCGDS constantes dos ANEXOS deste manual, conforme o
caso:
Arquivamento Provisório: será proferido quando, ao se analisar

o processo, for constatado uma situação, que provisoriamente
impossibilite a emissão de decisão no processo de acúmulo de
cargos.
o Vide exemplos na pág. 29 e formulário na pág. 60
33
Arquivamento por inexistência de acúmulo: será proferido
quando for à situação apresentada no processo não configurar
acúmulo de cargos.
o Vide exemplo na pág. 31 e formulário na pág. 60
Arquivamento por já ter ocorrido publicação de situação de

acumulação de cargos já declarada:
o Havendo alteração na situação funcional que implique

em mudança de carreira, do cargo exercido e/ou do
horário de trabalho, será necessária a montagem de novo
processo de acúmulo para análise e decisão.
o Não será necessária a montagem de novo processo de
acúmulo a cada ano, salvo quando houver alteração na
situação funcional do servidor que demande análise da
natureza do cargo exercido e compatibilidade de
horários.
o A progressão ou a promoção nos cargos da mesma
cúmulo de Cargos, Funções e Empregos Públicos
carreira não implicam a necessidade de instrução de novo

processo de acúmulo àquele servidor que já detenha em
seus registros funcionais a publicação de ato decisório de
declaração de licitude ou ilicitude na acumulação dos
referidos cargos.
o Será dispensada a publicação de ato decisório de
declaração de acumulação nos casos em que for
constatada a mesma situação funcional, já analisada, e
cujo ato já tenha sido publicado.
Base legal: art. 7º, da Resolução SEPLAG nº 11/2012 Vide

formulário pág. 61.
Importante:
O processo de acúmulo de cargos é único, ficando a cargo das

34
unidades responsáveis evitar a instrução de mais de um processo em
pastas separadas para o mesmo servidor.
Constatada a existência de dois ou mais processos de acúmulo de um

mesmo servidor, a unidade responsável deverá, previamente à análise,
anexá-los fisicamente e nos sistemas de protocolo de documentos do
Estado de Minas Gerais.
Havendo alteração na situação funcional do servidor que justifique

nova análise da acumulação, a unidade responsável deverá anexar a
documentação exigida pelo Decreto Estadual nº 45.841 de 2011 e
nesta Resolução, ao processo de acumulação de cargos já existente,
antes de submetê-lo à análise.
A unidade responsável deverá anexar ao processo de acumulação de

cargos todos os expedientes administrativos ou judiciais, tais como
recursos do servidor, ofícios, memorandos, notas técnicas, petições
iniciais, sentenças e acórdãos, relativos à acumulação de cargos do
servidor, quando existentes.
mulo de Cargos, Funções e Empregos Públicos
Base legal: Art. 8º da Resolução SEPLAG nº 11/2012
35
5 A
Accuum
muullaaççããoo eennvvoollvveennddoo E
Ennttiiddaaddeess ddaa
A
Addmmiinniissttrraaççããoo IInnddiirreettaa
Além da acumulação de cargos que envolve a Administração direta da

União, Estados e Municípios não se deve olvidar que por força do art.
37, inc. XVII, da Constituição Federal a proibição de acumular cargos
se estende a funções e a empregos, abrangendo as autarquias,

fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas
subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente pelo
poder público.
A seguir foram relacionadas as autarquias, fundações, empresas

públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e
sociedades controladas, direta ou indiretamente pelo poder público, no
âmbito do Estado de Minas Gerais1 e as principais entidades na esfera
federal.
55..11 A
Auuttaarrqquuiiaass
ESTADUAIS: Administração de Estádios do Estado de Minas Gerais
ADEMG, Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de
Minas Gerais DER, Departamento de Obras Públicas do Estado de
Minas Gerais DEOP, Departamento Estadual de Telecomunicações
de Minas Gerais DETEL, Imprensa Oficial do Estado de Minas
Gerais - IO/MG, Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste
de Minas Gerais IDENE, Instituto de Geociências Aplicadas IGA,
Instituto de Pesos e Medidas do Estado de Minas Gerais IPEM,
Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais
IPSEMG, Instituto de Previdência dos Servidores Militares de Minas
Gerais IPSM, Instituto de Terras do Estado de Minas Gerais
ITER, Instituto Estadual de Florestas IEF, Instituto Mineiro de
Agropecuária IMA, Instituto Mineiro de Gestão das Águas
IGAM, Junta Comercial do Estado de Minas Gerais JUCEMG,
Loteria do Estado de Minas Gerais LEMG, Universidade do Estado
de Minas Gerais UEMG, Universidade Estadual de Montes Claros
1
Fonte: http://controladoriageral.mg.gov.br/autarquias (acessado em 25/04/2012)
36
UNIMONTES, Agência de Desenvolvimento da Região
Metropolitana de Belo Horizonte - Agência RMBH, Agência
Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento
Sanitário do Estado de Minas Gerais ARSAE.
55..22 FFuunnddaaççõõeess
ESTADUAIS: Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia do
Estado de MG HEMOMINAS, Fundação Centro Tecnológico de
Minas Gerais - CETEC/MG, Fundação Clóvis Salgado - FCS,
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais
FAPEMIG, Fundação de Arte de Ouro Preto FAOP, Fundação de
Educação para o Trabalho de Minas Gerais UTRAMIG, Fundação
Educacional Caio Martins FUCAM, Fundação Estadual do Meio
Ambiente FEAM, Fundação Estadual do Patrimônio Histórico e
Artístico de Minas Gerais - IEPHA, Fundação Ezequiel Dias
FUNED, Fundação Helena Antipoff - FHA, Fundação Hospitalar do
Estado de Minas Gerais - FHEMIG, Fundação João Pinheiro - FJP,
Fundação Rural Mineira -RURALMINAS, Fundação TV Minas
Cultural e Educativa, Fundação HIDROEX.
55..33 EEm
mpprreessaass PPúúbblliiccaass
FEDERAIS: Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e
Social BNDS, Caixa Econômica Federal CEF, Companhia
Nacional de Abastecimento CONAB, Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária EMBRAPA, Empresa Brasileira de Correios
e Telégrafos ECT.
ESTADUAIS: Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais

BDMG, Companhia de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais
CODEMIG, Companhia de Gás de Minas Gerais GASMIG,
Companhia de Habitação de Minas Gerais COHAB, Companhia de
Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais
PRODEMGE, Companhia de Saneamento de Minas Gerais
COPASA, Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG,
37
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais
EMATER, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado de Minas
Gerais EPAMIG, Instituto de Desenvolvimento Industrial de Minas
Gerais INDI, Minas Gerais Administração e Serviços S. A. MGS,
Minas Gerais Participações S.A. MGI, Rádio Inconfidência Ltda.,
Companhia Mineira de Promoções PROMINAS.
55..44 SSoocciieeddaaddeess ddee EEccoonnoom

miiaa M
Miissttaa
FEDERAIS: Banco do Brasil, Banco do Nordeste do Brasil S/A,
Centrais de Abastecimento de Minas Gerais S/A CeasaMinas,
Furnas Centrais Elétricas S/A, Centrais Elétricas Brasileiras S.A.
Eletrobrás
ESTADUAIS: Companhia de Saneamento de Minas Gerais

COPASA, Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG,
38
6 D
Deeffiinniiççõõeess IIm
mppoorrttaanntteess
Para fins de acumulação de cargos, primeiramente é preciso que

algumas definições fiquem claras.
66..11 M
Miilliittaarreess ddoo EEssttaaddoo ddee M
Miinnaass G
Geerraaiiss
São militares do Estado os integrantes da Polícia Militar e do Corpo
de Bombeiros Militar, que serão regidos por estatuto próprio
estabelecido em lei complementar.
Base legal: art. 39 da Constituição Estadual
Importante: As regras pertinentes à acumulação de cargos aplicáveis

aos servidores militares são as constantes das páginas 20 e 21 deste
manual.
66..22 CCiivviiss ddoo EEssttaaddoo ddee M

Miinnaass G
Geerraaiiss
Aos servidores civis do Estado de Minas Gerais, aplicam-se as regras
pertinentes à acumulação de cargos constantes das páginas 21 a 23
deste manual. Estes servidores pertencem a carreiras específicas que
compõe os grupos de atividades do Estado de Minas Gerais.
66..33 CCaarrggooss pprriivvaattiivvooss ddee pprrooffiissssiioonnaaiiss ddaa áárreeaa ddee ssaaúúddee

Para verificar a possibilidade de acumulação dos cargos dos grupos de
atividades do Estado de Minas Gerais com outro cargo privativo de
profissional da saúde é preciso verificar se foi exigido legalmente,
para o seu provimento, a formação em quaisquer das especialidades de
que tratam as Resoluções nº 218/97 e nº 287/98 do Conselho Nacional
de Saúde, as quais reconhecem como profissionais de saúde de nível
superior as categorias abaixo indicadas:
39
Assistentes Sociais;*
Biólogos; *
Biomédicos;*
Profissionais de Educação Física;
Enfermeiros;
Farmacêuticos;
Fisioterapeutas;
Fonoaudiólogos;
Médicos;
Médicos Veterinários; *
Nutricionistas;
Odontólogos;
Psicólogos;
Terapeutas Ocupacionais.
o Exemplo: O cargo de Analista de Atenção a Saúde,

categoria profissional Médico é acumulável com o
cargo de Médico Municipal. Entretanto, o cargo de
Analista de Atenção a Saúde, categoria profissional
Relações Públicas não é acumulável com o cargo de
Médico.
Importante:
No caso dos cargos de Assistente Social, Biólogo, Biomédico e

Médico Veterinário, nos termo do inciso II da resolução nº 218/97
e resolução nº 287/98, ambas do Conselho Nacional de Saúde, a
caracterização como profissional de saúde deve ater-se a
dispositivos legais do Ministério da Educação e do Desporto,
Ministério do Trabalho, bem como aos respectivos Conselhos de
Classe.
o Exemplo: O cargo da categoria profissional Assistente

Social é acumulável com outro cargo de categoria
profissional da Saúde. Entretanto, o referido cargo deve
40
ser exercido em órgãos que façam parte da estrutura da
saúde, nos termo do Art. 2º, da resolução CFESS N.º
383/99, do Conselho Federal de Serviço Social, ou seja,
caso o servidor exerça dois cargos de Assistente Social
em um determinado Hospital, estaria abarcado pela
, da
CR/1988, já se os cargos fossem exercidos, um no

Centro de Referência de Assistência Social CRAS, e o
outro em um determinado Hospital, não estariam dentro
da exceção Constitucional citada.
66..44 CCaarrggooss ddee PPrroovviim

meennttoo eem
mCCoom
miissssããoo
66..44..11 D
Diirreettoorr ddee E
Essccoollaa
O cargo de Diretor de Escola, com carga horária de quarenta horas
semanais, será exercido em regime de dedicação exclusiva por
servidor ocupante de função ou cargo das carreiras de Professor de
Educação Básica e Especialista em Educação Básica.
Em situações excepcionais, o cargo de Diretor de Escola poderá ser

ocupado por Analista Educacional habilitado em Inspeção Escolar.
Nas escolas com até quatro turmas que ofereçam apenas a educação
infantil e as séries iniciais do ensino fundamental, a direção será
exercida por professor da própria escola, na função de Coordenador de
Escola a que se refere o inciso II do art. 29, sem afastamento da
regência, nos termos da legislação vigente.
Base Legal: art. 27 da Lei 15.293 de 05 de agosto de 2004
66..44..22 SSeeccrreettáárriioo ddee E

Essccoollaa
O cargo de Secretário de Escola, com carga horária semanal de trinta
horas, é exclusivo de servidor ocupante de função ou cargo das
41
carreiras dos Profissionais de Educação Básica, à exceção da carreira
de Especialista em Educação Básica, com exercício em unidade
escolar.
Base legal: art. 28 da Lei 15.293 de 05 de agosto de 2004

66..44..33 D
Diirreettoorr ddee E
Essccoollaa ddoo C
Coollééggiioo T
Tiirraaddeenntteess ddaa
PPM
MMMG
G
Os cargos de Diretor de Escola do Colégio Tiradentes da Polícia
Militar são de provimento em comissão e serão exercidos por servidor
ocupante de cargo de provimento efetivo ou detentor de função
pública das carreiras de Professor de Educação Básica da Polícia
Militar e de Especialista em Educação Básica da Polícia Militar.
Base Legal: art. 8º -D e parágrafo único da Lei 15.301 de 10

de agosto de 2004
Carga horária semanal: O cargo de Diretor de Escola do Colégio

Tiradentes da Polícia Militar, com carga horária de quarenta horas
semanais, será exercido em regime de dedicação exclusiva.
Base Legal: parágrafo único do art. 8º -D da Lei 15.301 de

10 de agosto de 2004
66..44..44 FFuunnççããoo ddee V

Viiccee--D
Diirreettoorr ddoo C
Coollééggiioo T
Tiirraaddeenntteess
ddaa PPM
MMMG
G
Requisitos para provimento da função de Vice-Diretor: A função
de Vice-Diretor do Colégio Tiradentes da Polícia Militar será exercida
por servidor ocupante de cargo de provimento efetivo ou detentor de
função pública das carreiras de Professor de Educação Básica da
Polícia Militar ou de Especialista em Educação Básica da Polícia
Militar.
42
Base Legal: art. 8º -E da Lei 15.301 de 10 de agosto de 2004
Carga horária semanal: O servidor que perceber a gratificação de

função de Vice-Diretor, correspondente a 40% (quarenta por cento) do
subsídio do cargo de Diretor de Escola D-VI, a que se refere o
Anexo III da Lei n° 18.975, de 29 de junho de 2010, cumprirá jornada
de trabalho semanal de trinta horas.
O Especialista em Educação Básica da Polícia Militar no exercício da

função de Vice-Diretor complementará a carga horária de quarenta
horas semanais, quando for o caso, no desempenho de sua
especialidade.
Base Legal: art. 8º -E §§ 1° e 2º da Lei 15.301 de 10 de

agosto de 2004
66..44..55 D
DAAD
D
É requisito para o provimento dos cargos de níveis 1 a 4
preferencialmente conclusão de curso de nível médio de escolaridade
e, para o provimento dos cargos de níveis 5 a 12, preferencialmente
graduação em curso de nível superior de escolaridade.
Base legal: §3º do art. 3º da Lei Delegada nº 174/2007,

alterado pela Lei Delegada nº. 21.693, de 26 de março de
2015.
66..44..66 D
DAAII
É requisito para o provimento dos cargos de níveis 1 a 18
preferencialmente conclusão de curso de nível médio de escolaridade,
para o provimento dos cargos de níveis 19 a 40, preferencialmente
graduação em curso de nível superior de escolaridade.
43
Base legal: §3º do art. 3º da Lei Delegada nº 175/2007,
alterado pela Lei nº. 22.293, de 20 de setembro de 2016, em
vigor a partir de 21/10/2016.
Como analisar a acumulação de cargos que envolva o exercício de

cargo em comissão?
Vide pág. 23.
66..55 CCoonnsseellhhoo TTuutteellaarr
Se o processo de acumulação de cargos envolver o exercício da

função de Conselheiro Tutelar deverão ser observadas as seguintes
regras:
A função de membro do Conselho Tutelar exige dedicação

exclusiva, vedado o exercício concomitante de qualquer outra
atividade pública ou privada.
Base legal: art. 37 da Resolução nº 139 DO CONANDA -

Conselho Tutelar.
Dentre outras causas estabelecidas na legislação municipal ou

distrital, a vacância da função de membro do Conselho Tutelar
decorrerá de posse e exercício em outro cargo, emprego ou
função pública ou privada remunerada;
Base legal: art. 42, II, da Resolução nº 139 DO CONANDA

- Conselho Tutelar.
66..66 TTiittuullaarr ddee SSeerrvviiççooss ddee TTaabbeelliioonnaattoo ee ddee RReeggiissttrroo

C
Caarrttóórriiooss
44
Se o processo de acumulação de cargos envolver o exercício da
atividade notarial e de registro deverão ser observadas as seguintes
regras.
O exercício da atividade notarial e de registro é incompatível com

o da advocacia, o da intermediação de seus serviços ou o de
qualquer cargo, emprego ou função públicos, ainda que em
comissão.
Base legal: art. 25 da Lei 8.935/94
45
7 G
Grruuppooss ddee A
Attiivviiddaaddeess ee C
Caarrrreeiirraass ddoo E
Essttaaddoo ddee
M
Miinnaass G
Geerraaiiss
77..11 G
Grruuppoo ddee A
Attiivviiddaaddeess ddee E
Edduuccaaççããoo B
Báássiiccaa**
C
Caarrggooss aaccuum
muulláávveeiiss ccoom
m uum m ccaarrggoo ddee pprrooffeessssoorr,,
ccoommpprroovvaaddaa aa ccoom mppaattiibbiilliiddaaddee ddee hhoorráárriiooss
CARGO CARGO - Descrição ESCOLARIDADE LEI
AEB ANALISTA DE EDUCACAO BASICA SUPERIOR 15.293/2004
ANE ANALISTA EDUCACIONAL** SUPERIOR 15.293/2004
EEB ESPECIALISTA EM EDUCACAO BASICA SUPERIOR 15.293/2004
PEB PROFESSOR DE EDUCACAO BASICA ENSINO MÉDIO - MAGISTÉRIO 15.293/2004
***O Profissional de Educação Básica sujeito à exigência de dedicação exclusiva não pode ocupar outro cargo, função ou emprego
públicos na União, Estado ou Município. (Art. 32 da Lei 15.293/2004)
****** As atividades de inspeção escolar serão exercidas por servidor ocupante do cargo de Analista Educacional, com habilitação em
Inspeção Escolar, em regime de dedicação exclusiva. (Art. 31 da Lei 15.293/2004)
C
Caarrggooss aaccuummuulláávveeiiss ccoom m uum m ccaarrggoo ddee pprrooffeessssoorr
ddeessddee qquuee ccoom
mpprroovvaaddaa aa tteeccnniicciiddaaddee ddoo ccaarrggoo
ee aa ccoom
mppaattiibbiilliiddaaddee ddee hhoorráárriiooss
ATB ASSISTENTE TECNICO DE EDUCACAO BASICA ENSINO MÉDIO / TÉCNICO 15.293/2004
ATE ASSISTENTE TECNICO EDUCACIONAL ENSINO MÉDIO / TÉCNICO 15.293/2004
ASE ASSISTENTE DE EDUCACAO ENSINO MÉDIO / TÉCNICO 18.802/2010
***O Profissional de Educação Básica sujeito à exigência de dedicação exclusiva não pode ocupar outro cargo, função ou emprego
públicos na União, Estado ou Município. (Art. 32 da Lei 15.293/2004)
C
Caarrggooss iinnaaccuum
muulláávveeiiss
ASB AUXILIAR DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO BÁSICA 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.293/2004
77..22 G
Grruuppoo ddee aattiivviiddaaddeess ddee E
Edduuccaaççããoo SSuuppeerriioorr
C
Caarrggooss aaccuum
ANU ANALISTA UNIVERSITARIO SUPERIOR 15.463/2005
AUS ANALISTA UNIVERSITARIO DA SAUDE SUPERIOR 15.643/2005
PES PROFESSOR DE EDUCACAO SUPERIOR* POS-GRADUACAO "LATO SENSU" 15.463/2005
PES PROFESSOR DE EDUCACAO SUPERIOR* SUPERIOR 15.463/2005
***Carga horária de trabalho: 20 horas semanais ou 40 horas semanais em regime de tempo integral com ou sem dedicação exclusiva.
(Anexo I, 1.1, I da Lei 15.463/2005)
45
C
ee aa ccoom
TUNIV TÉCNICO UNIVERSITARIO ENSINO MEDIO 15463/2005
TUS TÉCNICO UNIVERSITARIO DA SAUDE ENSINO MEDIO 15463/2005
C
muulláávveeiiss
AUNIV AUXILIAR ADMINISTRATIVO UNIVERSITÁRIO 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.463/2005
77..33 G
Grruuppoo ddee A
Attiivviiddaaddeess ddee G
Geessttããoo,, PPllaanneejjaam
meennttoo,,
TTeessoouurraarriiaa,, A
Auuddiittoorriiaa ee A
Attiivviiddaaddeess PPoollííttiiccoo--IInnssttiittuucciioonnaaiiss
ddoo PPooddeerr E Exxeeccuuttiivvoo
C
Caarrggooss aaccuum
EPPGG ESPECIALISTA EM POLITICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL SUPERIOR 15.304/2005
AUDI AUDITOR INTERNO SUPERIOR 15.304/2005
GGOV GESTOR GOVERNAMENTAL SUPERIOR 15.470/2005
ANGES ANALISTA DE GESTÃO SUPERIOR 15.470/2005
C
ee aa ccoom

TAG TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL INTERMEDIÁRIO 15.470/2005
TIG TÉCNICO DA INDÚSTRIA GRÁFICA INTERMEDIÁRIO 15.470/2005
TAGM TÉCNICO DE AERONAVE DO GABINETE MILITAR INTERMEDIÁRIO 15.470/2005
CAGM COMANDANTE DE AERONAVE DO GABINETE MILITAR INTERMEDIÁRIO 15.470/2005
AGOV AGENTE GOVERNAMENTAL INTERMEDIÁRIO 15.470/2005
C
muulláávveeiiss

OSO OFICIAL DE SERVICOS OPERACIONAIS 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.470/2005
AUSG AUXILIAR DE SERVICOS GOVERNAMENTAIS 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.470/2005
AAG AUXILIAR DE ADMINISTRACAO GERAL 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.470/2005
AIG AUXILIAR DA INDÚSTRIA GRAFICA FUNDAMENTAL 15.470/2005
77..44 G
Grruuppoo ddee A
Attiivviiddaaddeess ddee A
Aggrriiccuullttuurraa ee PPeeccuuáárriiaa
46
C
Caarrggooss aaccuum
FISCA FISCAL AGROPECUARIO SUPERIOR 15.303/2004
EGDA ESPECIALISTA EM GESTAO DE DEFESA AGROPECUARIA SUPERIOR 15.303/2004
ANDR ANALISTA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUPERIOR 15.303/2004
C
ee aa ccoom
AGDA ASSISTENTE DE GESTAO DE DEFESA AGROPECUARIA INTERMEDIÁRIO 15.303/2004
FISAG FISCAL ASSISTENTE AGROPECUARIO INTERMEDIÁRIO 15.303/2004
TDR TECNICO DE DESENVOLVIMENTO RURAL INTERMEDIÁRIO 15.303/2004
C
muulláávveeiiss

AUPE AUXILIAR OPERACIONAL 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.303/2004
AUDR AUXILIAR DE DESENVOLVIMENTO RURAL 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.303/2004
77..55 G
Grruuppoo ddee A
Attiivviiddaaddeess ddee C
Ciiêênncciiaa ee T
Teeccnnoollooggiiaa
C
Caarrggooss aaccuum
GCT GESTOR EM CIENCIA E TECNOLOGIA SUPERIOR 15.466/2005
PCT PESQUISADOR EM CIENCIA E TECNOLOGIA SUPERIOR 15.466/2005
C
ee aa ccoom
TACT TECNICO EM ATIVIDADES DE CIENCIA E TECNOLOGIA INTERMEDIÁRIO 15.466/2005
C
muulláávveeiiss

AACT AUXILIAR EM ATIVIDADES DE CIENCIA E TECNOLOGIA 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.466/2005
77..66 G
Grruuppoo ddee A
Attiivviiddaaddeess ddee C
Cuullttuurraa
47
C
Caarrggooss aaccuum

PROFA PROFESSOR DA ARTE SUPERIOR 15.467/2005
PAR PROFESSOR DE ARTE E RESTAURO III SUPERIOR 15.467/2005
AGA ANALISTA DE GESTÃO ARTISTICA SUPERIOR 15.467/2005
GCULT GESTOR DE CULTURA SUPERIOR 15.467/2005
MUS MUSICO INSTRUMENTISTA SUPERIOR 15.467/2005

MUSC MÚSICO CANTOR SUPERIOR 15.467/2005
BAIL BAILARINO SUPERIOR 15.467/2005
AGPR ANALISTA DE GESTÃO, PROTEÇÃO E RESTAURO SUPERIOR 15.467/2005
C
ee aa ccoom
PAR PROFESSOR DE ARTE E RESTAURO I INTERMEDIÁRIO 15.467/2005
TCULT TÉCNICO DE CULTURA INTERMEDIÁRIO 15.467/2005
TGA TÉCNICO DE GESTÃO ARTÍSTICA INTERMEDIÁRIO 15.467/2005
TGPR TÉCNICO DE GESTÃO, PROTEÇÃO E RESTAURO INTERMEDIÁRIO 15.467/2005
C
muulláávveeiiss

ACULT AUXILIAR DE CULTURA 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.467/2005
AUGPR AUXILIAR DE GESTAO, PROTECAO E RESTAURO 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.467/2005
AUGA AUXILIAR DE GESTAO ARTISTICA 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.467/2005
77..77 G
Grruuppoo ddee A
Attiivviiddaaddeess ddee D
Deeffeessaa SSoocciiaall
C
Caarrggooss aaccuum

AGPM ANALISTA DE GESTAO DA POLICIA MILITAR SUPERIOR 15.301/2004
ANEDS ANALISTA EXECUTIVO DE DEFESA SOCIAL SUPERIOR 15.301/2004
ANPOL ANALISTA DA POLICIA CIVIL SUPERIOR 15.301/2004
EEBPM ESPECIALISTA EM EDUCACAO BASICA DA POLICIA MILITAR SUPERIOR 15.301/2004
GDP GESTOR DA DEFENSORIA PUBLICA SUPERIOR 15.301/2004
PEBPM PROFESSOR DE EDUCACAO BASICA DA POLICIA MILITAR SUPERIOR 15.301/2004
C
ee aa ccoom
48
ASDP ASSISTENTE ADMINISTRATIVO DA DEFENSORIA PÚBLICA INTERMEDIÁRIO 15.301/2004
ASEDS ASSISTENTE EXECUTIVO DE DEFESA SOCIAL INTERMEDIÁRIO 15.301/2004
ASPM ASSISTENTE ADMINISTRATIVO DA POLÍCIA MILITAR INTERMEDIÁRIO 15.301/2004
TPOL TÉCNICO ASSISTENTE DA POLÍCIA CIVIL INTERMEDIÁRIO 15.301/2004
C
muulláávveeiiss

AAPM AUXILIAR ADMINISTRATIVO DA POLICIA MILITAR 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.301/2004
AEDS AUXILIAR EXECUTIVO DE DEFESA SOCIAL 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.301/2004
AEDS AUXILIAR EXECUTIVO DE DEFESA SOCIAL 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.301/2004
APOL AUXILIAR DA POLICIA CIVIL 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.301/2004
AUDP AUXILIAR ADMINISTRATIVO DA DEFENSORIA PUBLICA 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.301/2004
AGSE AGENTE DE SEGURANCA SOCIOEDUCATIVO* INTERMEDIÁRIO 15.302/2004
ASP AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO** INTERMEDIÁRIO 14.695/2003
* O ocupante de cargo da carreira de que trata esta lei cumprirá carga horária de quarenta horas semanais, em regime de dedicação
exclusiva. (art. 7º da Lei 15.302/2004)
** O cargo de Agente de Segurança Penitenciário será exercido em regime de dedicação exclusiva, podendo seu ocupante ser
convocado a qualquer momento, por necessidade do serviço. (art. 6º, § 3º da Lei 14.695/2003)
77..88 G
Grruuppoo ddee A
Attiivviiddaaddeess ddee D
Deesseennvvoollvviim
meennttoo E
Eccoonnôôm
miiccoo ee
SSoocciiaall
C
Caarrggooss aaccuum
PEMT PROFESSOR DE ENSINO MEDIO E TECNOLOGICO SUPERIOR 15.468/2005
ANGPD ANAL. DE GESTAO E POL.PUB. EM DESENVOLVIMENTO SUPERIOR 15.468/2005
ANGRE ANALISTA DE GESTAO E REGISTRO EMPRESARIAL SUPERIOR 15.468/2005
ANGL ANALISTA DE GESTAO LOTERICA SUPERIOR 15.468/2005
GTEL GESTOR DE TELECOMUNICACOES SUPERIOR 15.468/2005
AGMQ ANALISTA DE GESTAO, METROLOGIA E QUALIDADE SUPERIOR 15.468/2005
ADES ANALISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E SOCIAL SUPERIOR 15.468/2005
ANAE ANALISTA DE ADMINISTRACAO DE ESTADIOS SUPERIOR 15.468/2005
C
ee aa ccoom
TGRE TÉCNICO DE GESTÃO E REGISTRO EMPRESARIAL INTERMEDIÁRIO 15.468/2005
ASGPD ASSISTENTE DE GESTÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS EM DESEN INTERMEDIÁRIO 15.468/2005
TGL TÉCNICO DE GESTÃO LOTÉRICA INTERMEDIÁRIO 15.468/2005
ASTEL ASSISTENTE ADMINISTRATIVO DE TELECOMUNICAÇÕES INTERMEDIÁRIO 15.468/2005
AFGMQ AGENTE FISCAL DE GESTÃO, METROLOGIA E QUALIDADE INTERMEDIÁRIO 15.468/2005
TDES TÉCNICO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL INTERMEDIÁRIO 15.468/2005
ASAE ASSISTENTE DE ADMINISTRAÇÃO DE ESTÁDIOS INTERMEDIÁRIO 15.468/2005
C
muulláávveeiiss
49
AUTO AUXILIAR DE ATIVIDADES OPERACIONAIS 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.468/2005
ASO AUXILIAR DE SERVIÇOS OPERACIONAIS 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.468/2005
AGRE AUXILIAR DE GESTAO E REGISTRO EMPRESARIAL 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.468/2005
AGL AUXILIAR DE GESTAO LOTERICA 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.468/2005
AATEL AUXILIAR ADMINISTRATIVO DE TELECOMUNICACOES 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.468/2005
AUGMQ AUXILIAR DE GESTAO, METROLOGIA E QUALIDADE FUNDAMENTAL 15.468/2005
AUXILIAR DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E
AUDES 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.468/2005
SOCIAL
AAE AUXILIAR DE ADMINISTRACAO DE ESTADIOS 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.468/2005
77..99 G
Grruuppoo ddee A Attiivviiddaaddeess ddee M
Meeiioo A
Ammbbiieennttee ee
D
Deesseennvvoollvviim
meennttoo SSuusstteennttáávveell
C
Caarrggooss aaccuum
ccoom
mpprroovvaaddaa aa ccoom mppaattiibbiilliiddaaddee ddee hhoorráárriiooss
GAMB GESTOR AMBIENTAL SUPERIOR 15.461/2005
AAMB ANALISTA AMBIENTAL SUPERIOR 15.461/2005
C
ddeessddee qquuee ccoommpprroovvaaddaa aa tteeccnniicciiddaaddee ddoo ccaarrggoo
ee aa ccoom
TAMB TECNICO AMBIENTAL INTERMEDIÁRIO 15.461/2005
C
muulláávveeiiss

AUMB AUXILIAR AMBIENTAL 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.461/2005
77..1100 G
Grruuppoo ddee A
Attiivviiddaaddeess ddee SSeegguurriiddaaddee SSoocciiaall
C
Caarrggooss aaccuum
AGSS ANALISTA DE GESTAO DE SEGURIDADE SOCIAL SUPERIOR 15.465/2005
ANSS ANALISTA DE SEGURIDADE SOCIAL SUPERIOR 15.465/2005
MEDSS MEDICO DA AREA DE SEGURIDADE SOCIAL SUPERIOR 15.465/2005
C
ee aa ccoom
50
ATSS ASSISTENTE TECNICO DE SEGURIDADE SOCIAL INTERMEDIÁRIO 15.465/2005
TSS TECNICO DE SEGURIDADE SOCIAL SUPERIOR 15.465/2005
C
muulláávveeiiss

AUGSS AUXILIAR GERAL DE SEGURIDADE SOCIAL 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.465/2005
AUSS AUXILIAR DE SEGURIDADE SOCIAL 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.465/2005
77..1111 G
Grruuppoo ddee A
Attiivviiddaaddeess ddee T
Trraannssppoorrtteess ee O
Obbrraass PPúúbblliiccaass
C
Caarrggooss aaccuum
FTOR FISCAL DE TRANSPORTES E OBRAS RODOVIARIOS SUPERIOR 15.788/2005
GTOP GESTOR DE TRANSPORTES E OBRAS PUBLICAS SUPERIOR 15.469/2005
FISCAL DE TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICAS SUPERIOR 15.469/2005
C
ee aa ccoom
AGTOP AGENTE DE TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICAS INTERMEDIÁRIO 15.469/2005
FATOR FISCAL ASSISTENTE DE TRANSPORTES E OBRAS RODOVIARIO INTERMEDIÁRIO 15.788/2005
C
muulláávveeiiss

AUTOP AUXILIAR DE TRANSPORTES E OBRAS PUBLICAS 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.469/2005
77..1122 G
Grruuppoo ddee A
Attiivviiddaaddeess T
Trriibbuuttaaççããoo,, FFiissccaalliizzaaççããoo ee
A
Arrrreeccaaddaaççããoo
C
Caarrggooss aaccuum
AFRE AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL* SUPERIOR 15.464/2005
GEFAZ GESTOR FAZENDARIO* SUPERIOR 15.464/2005
servidores que, após a publicação desta Lei, ingressarem em cargo de carreira instituída por esta Lei terão carga horária
semanal de trabalho de quarenta horas. §1º - As carreiras de Auditor Fiscal da Receita Estadual e de Gestor Fazendário terão regime
de dedicação exclusiva, inclusive quando estabelecido o sistema de rodízio de períodos diurnos e noturnos. § 2º Ao servidor
submetido ao regime de que trata o § 1º deste artigo é vedado o exercício de qualquer outra atividade remunerada, exceto a
docência, d
da Lei nº 15.464/2005)
51
pantes de cargos
de provimento efetivo transformados em cargos das carreiras instituídas por esta lei.§ 1º - Aplica-
artigo aos servidores que, na data de publicação desta Lei, forem detentores de função pública. § 2º - A carga horária semanal de
- quarenta horas, sob regime de dedicação exclusiva, inclusive quando
estabelecido o sistema de rodízio de períodos diurnos e noturnos, para os servidores que tiverem seus cargos transformados em
cargos das carreiras de Auditor Fiscal da Receita Estadual e de Gestor Fazendário; II - trinta ou quarenta horas, para os servidores
que tiverem seus cargos transformados em cargos das carreiras de Técnico Fazendário de Administração e Finanças e de Analista
ei nº
15.464/2005)
77..1133 CCaarrrreeiirraass AAFFAAZZ//TTFFAAZZ LLeeii nnºº.. 1155..446644//22000055 SSeem

m
V
Viinnccuullaaççããoo ccoom
mGGrruuppoo A
Attiivviiddaaddeess
C
Caarrggooss aaccuum
AFAZ ANALISTA FAZENDARIO DE ADMINISTRACAO E FINANCAS SUPERIOR 15.464/2005
C
ee aa ccoom
TFAZ TECNICO FAZENDARIO DE ADMINISTRACAO E FINANCAS INTERMEDIÁRIO 15.464/2005
77..1144 G
Grruuppoo ddee A
Attiivviiddaaddeess JJuurrííddiiccaass
C
Caarrggooss aaccuum
CARGO CARGO - Descrição ESCOLARIDADE LEI COMPLEMENTAR
AA ADVOGADO AUTARQUICO SUPERIOR 81/2004
PE PROCURADOR DO ESTADO SUPERIOR 81/2004
77..1155 CCaarrrreeiirraass PPoolliicciiaaiiss CCiivviiss -- sseem

mVViinnccuullaaççããoo ccoom
mGGrruuppoo ddee
A
Attiivviiddaaddee
C
Caarrggooss aaccuum
DL DELEGADO DE POLICIA SUPERIOR 84/2005
EP-I ESCRIVAO DE POLICIA I SUPERIOR 113/2010
IP-I INVESTIGADOR DE POLICIA I SUPERIOR 113/2010
ML MEDICO LEGISTA SUPERIOR 84/2005
PR PERITO CRIMINAL SUPERIOR 84/2005
52
C
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EP ESCRIVÃO DE POLICIA ENSINO MÉDIO 84/2005
EP-II ESCRIVÃO DE POLICIA II ENSINO MÉDIO 113/2010
IP-II INVESTIGADOR DE POLICIA II ENSINO MÉDIO 113/2010
C
muulláávveeiiss

AN AUXILIAR DE NECROPSIA ENSINO FUNDAMENTAL 84/2005
AP AGENTE DE POLICIA ENSINO FUNDAMENTAL 84/2005
IP-II INVESTIGADOR DE POLICIA II ENSINO FUNDAMENTAL 113/2010
77..1166 CCaarrrreeiirraass ddee DDeeffeennssoorreess PPúúbblliiccooss
C
Caarrggooss aaccuum
DP DEFENSOR PÚBLICO SUPERIOR 101/2007
77..1177 G
Grruuppoo ddee A
Attiivviiddaaddeess ddee SSaaúúddee
C
Caarrggooss aaccuum
AAS ANALISTA DE ATENCAO A SAUDE SUPERIOR 15.462/2005
AEPS ANALISTA EM EDUCACAO E PESQUISA EM SAUDE SUPERIOR 17.618/2008
AGAS ANALISTA DE GESTÃO E ASSISTÊNCIA À SAÚDE SUPERIOR 15.462/2005
ANHH ANALISTA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA SUPERIOR 15.462/2005
AST ANALISTA E PESQUISADOR DE SAUDE E TECNOLOGIA SUPERIOR 17.618/2008
EPGS ESPECIALISTA EM POLITICAS E GESTAO DA SAUDE SUPERIOR 15.462/2005
MED MEDICO SUPERIOR 15.462/2005
MEDHH MEDICO DA AREA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA SUPERIOR 15.462/2005
C
ddeessddee qquuee ccoommpprroovvaaddaa aa tteeccnniicciiddaaddee ddoo ccaarrggoo
ee aa ccoom
ATHH ASSISTENTE TÉCNICO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA INTERMEDIÁRIO 15.462/2005
PENF PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM INTERMEDIÁRIO 15.462/2005
53
TAS TÉCNICO DE ATENCAO A SAUDE INTERMEDIÁRIO 15.462/2005
TEPS TÉCNICO EM EDUCACAO E PESQUISA EM SAUDE INTERMEDIÁRIO 17.618/2008
TGS TÉCNICO DE GESTAO DA SAUDE INTERMEDIÁRIO 15.462/2005
TOS TÉCNICO OPERACIONAL DA SAUDE INTERMEDIÁRIO 15.462/2005
TST TÉCNICO DE SAÚDE E TECNOLOGIA INTERMEDÁRIO 15.462/2005
C
muulláávveeiiss

AUGAS AUXILIAR DE APOIO À GESTÃO DA SAÚDE 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.462/2005
AUAS AUXILIAR DE APOIO DA SAUDE 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.462/2005
AUHH AUXILIAR DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 15.462/2005
AUST AUXILIAR DE SAUDE E TECNOLOGIA ENSINO FUNDAMENTAL 15.462/2005
54

Manual de Acúmulo 2021

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Manual

Processo de Acúmulo de Cargos,

O Governo do Estado de Minas Gerais,

Processo de Acúmulo de Cargos,

BELO HORIZONTE MINAS GERAIS

Vice-Governador do Estado de Minas Gerais

Secretário de Estado de Planejamento e Gestão

Subsecretária de Gestão de Pessoas

Superintendente Central de Administração de Pessoal

Diretora Central de Gestão de Direitos do Servidor

3.4 O que é a prioridade de tramitação no processo de acumulação? ..........................................................15

As atividades relacionadas ao controle de acúmulo de cargos por parte

Sendo assim, foi verificada a necessidade de adoção de providências

Desta forma, as unidades de recursos humanos, ou unidades

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A descentralização do processo de acumulação segue a lógica de que

Este manual tem por objetivo orientar as unidades de recursos

Além disso, informa a legislação estadual que regulamenta o processo

Todo ano no Estado de Minas Gerais há ingresso, designação,

De acordo com a Constituição Federal, os servidores públicos não

Portanto, o acúmulo é uma situação excepcional, vez que a regra geral

Assim, a atuação de todos os órgãos envolvidos na instrução e análise

A responsabilidade pela apuração de casos de acumulação que

envolva pelo menos um cargo e função ou emprego público estadual

Base legal: art. 2º do Decreto nº 45.841/2011 e art. 2º da

Base legal: art. 1º do Decreto nº 45.841/2011 e art. 2º do § 1º

33..33 QQuuaaiiss ooss pprroocceeddiim meennttooss aa sseerreem m aaddoottaaddooss ppaarraa aa

No ato da posse, a unidade de recursos ou unidade equivalente de cada

Se o servidor declarar que exerce mandato eletivo, ou outro cargo,

equivalente, proceder à abertura de processo de acumulação de cargos.

Para instrução do processo de acúmulo de cargos, obrigatoriamente

Em seguida, a unidade de recursos humanos, ou unidade equivalente,

possuir idade igual ou superior a 60 anos;

ser portador de doenças graves, contagiosas ou incuráveis,

Base legal: art. 19 do Decreto 45.841, de 26 de dezembro de

Se o servidor manifestar interesse em requerer a referida prioridade,

O servidor deverá entregar toda a documentação que instrui o

ou unidade equivalente, no prazo de até 60 dias.

Base legal: art. 2º, § 1º da Resolução SEPLAG nº 11/2012.

Além do preenchimento de formulários padronizados, para a instrução

Cópia do diploma ou do registro na entidade de classe -

Base legal: art. 3º, IV e § 2º da Resolução SEPLAG nº

Cópia da Legislação (estadual, municipal ou federal) ou edital

o Se o cargo exercido pelo servidor em outro ente for um

um cargo efetivo, deverá ser exigido do servidor: cópia

o Se o cargo exercido pelo servidor em outro ente for um

Cópia do último demonstrativo de pagamento de todos os

Cópia do último demonstrativo de pagamento da

aplicando-se a mesma regra prevista no item anterior, quando se

Base legal: art. 3º, VI, § 2º da Resolução SEPLAG nº

Cópia da publicação do ato de afastamento preliminar ou da

Base legal: art. 3º, VII, § 2º da Resolução SEPLAG nº

Cópia do contrato administrativo nos casos em que o

Base legal: art. 3º, §1º, da Resolução SEPLAG nº 11/2012

Cópia da publicação do ato de exoneração, demissão,

professor municipal e professor estadual e que se desliga do cargo

Base legal: art. 3º, VIII, da Resolução SEPLAG nº 11/2012

Outros documentos que forem necessários.

Base legal: art. 3º, IX, da Resolução SEPLAG nº 11/2012