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Introdução

Neste presente trabalho iremos abordar sobre os factores da evolução que subdivide-se em
Mutações e a recombinação génica (ou recombinação genética) e selecção natural.
Também iremos abordar sobre as Provas da evolução, onde iremos encontrar os argumentos
da anatomia comparada, os argumentos paleontológicos, os argumentos embriológicos, e
outros argumentos a favor da evolução, também iremos ver sobre a origem e evolução do
Homem, sobre a Hominização o lugar do Homem na natureza, as raças e por fim iremos ver
sobre a evolução da terra.

Factores da evolução

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Evolução é o processo de mudança dos seres vivos, modificações ocorridas no meio
ambiente com o passar do tempo. Os factores da evolução são as mutações, a recombinação
génica e a selecção natural.

Mutações

As mutações são produzidas por genes alternados e tem muitas vezes efeito desastroso. Os
indivíduos que possuem, tendem a ser eliminados. No entanto, elas podem também produzir
características favoráveis, conferindo alguma vantagem aos seus portadores, que neste caso
serão preservados pela selecção natural.

A mutação só terá, então, valor evolutivo se não provocar a morte do individuo mutante e se
ocorrer nas células reprodutoras, podendo assim ser transmitida a descendências do seu
portador. As mutações introduzem novos genes numa população é o principal factor da
variabilidade genética.

Recombinação genética

A recombinação genética ocorre durante a reprodução sexuada. Causa grande variedade na


descendência, devido ao elevado número de recombinações genéticas que se verificam:

 Na meiose (processo e divisão celular que resulta de células haplóides).


 Na fecundação (união dos gametas).

As mutações introduzem novos genes com os genes já existentes. Cria-se uma enorme
variabilidade genética na população.

Selecção natural

As mutações e as recombinações genéticas, trazem diferentes potencialidades aos indivíduos


portadores. A selecção natural faz com que os indivíduos sobrevivam graças as
potencialidades herdadas.

A selecção natural actua, por sua vez, sobre os indivíduos portadores das combinações
genéticas mais vantajosas num determinando ambiente, favorecendo a sua sobrevivência e
aumentando a sua descendência.

Quando maior for a diversidade, maior será a capacidade de uma população para se adaptar
as alterações do meio, pois há maior probabilidade de existirem conjuntos de genes
favoráveis a sobrevivência da população.

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Provas da evolução

A teoria da evolução diz que as espécies actuais surgiram a partir de outras que existiram no
passado. Para explicar a evolução e necessário, por isso, compreender esse passado,
estudando, a partir de várias áreas de conhecimento, dados actuais que possam ser observados
directamente.

As provas que secundam a evolução são variadas, podendo apresentar-se sob a forma de
argumentos a favor do evolucionismo:

 Argumentos de anatomia comparada;


 Argumentos paleontológicos;
 Outros argumentos a favor da evolução.

Argumentos de anatomia comparada

A Anatomia comparada estuda as semelhanças e diferenças morfológicas dos seres vivos.


Tem fornecido dados que poiam o evolucionismo através do conhecimento de órgãos
análogos, homólogos e vestigiais dos seres vivos.

Os argumentos de anatomia comparada, baseados na semelhança das características


morfológicas, são principalmente:

 Estruturas homólogas;
 Estruturas análogas;
 Estruturas vestigiais.

Estruturas ou órgãos homólogos

Os órgãos homólogos são aqueles que podem ou não realizar a mesma função, porem
apresenta uma estrutura básica igual e mesmo desenvolvimento embrionário. Isso quer
dizer, portanto, que os indivíduos que apresentam esses órgãos possuem ancestralidade
compartilhada.

Os órgãos homólogos são órgãos estruturalmente semelhantes, todavia que desempenham


funções diferentes.

 Os membros superiores do Homem e os membros anteriores das baleias, dos


morcegos (membrana alar), das aves (as asas), dos cavalos, das toupeiras e das

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salamandras-todos estes órgãos têm a mesma origem embriológica e são constituídos
por ossos correspondentes.

 A armadura bucal dos insectos e constituída pelas mesmas partes, cada uma adaptada
a um regime alimentar.

Estruturas ou órgãos análogos


Os órgãos análogos são estruturalmente diferentes, mas que desempenham funções
semelhantes. São exemplos dos órgãos análogos:

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 Os tubarões (peixe cartilagíneos) e os golfinhos (mamíferos aquáticos) pertencem a
famílias diferentes, mas tem a mesma forma do corpo e barbatanas que facilitam a sua
deslocação dentro da água.

Os órgãos análogos resultam da acção do mesmo ambiente sobre organismos de grupos


diferentes. São características favoráveis que tornam os indivíduos portadores mais aptos e,
portanto, favorecidos pela evolução. Este tipo de evolução e chamada de evolução
convergente.

1.1.1. Estruturas ou órgãos vestigiais

Os órgãos vestigiais são órgãos atrofiados sem função evidente e sem significado biológico
que existem em alguns grupos. Segundo a teoria evolucionista, devem ter sido úteis nos
antepassados dos seus portadores, tornando-se menos importantes até se transformarem em
estruturas rudimentares.

O Homem possui cerca de 100 órgãos vestigiais, entre os quais as vértebras do cóccix,
correspondentes a cauda dos seus antepassados, o apêndice cecal, homologo do ceco de
alguns herbívoros, os músculos para mover as orelhas e o nariz, a membrana nictitante, os
dentes do siso, os mamilos dos machos,etc.

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Argumentos paleontológicos

Quando um ser vivo morre, a maior parte do seu corpo desaparece, comido por outros seres
vivos ou destruído pelos decompositores. Mas, por vezes, pode ficar conservado, total ou
parcialmente, ou deixar vestígios nas rochas. Estes vestígios são chamados fosseis. Os
estudos fosseis indica que, ao longo do tempo, a terra foi sendo habitada sucessivamente por
seres vivos mais evoluídos.

Os fosseis mais importantes para o estudo da evolução são os fosseis sintéticos, também
chamados fosseis de transição, por apresentarem características de dois grupos actuais
diferentes.

São fosseis sintéticos:

Archeopteryx-animal com dentes e cauda comprida com vértebras, características do grupo


dos répteis, mas que apresentava também asas e penas, como as do grupo das aves.

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Pteridospérmicas-plantas que possuíam folhas semelhantes as do grupo dos fetos actuais,
mas que também produziam sementes, como as do grupo das gimnospermicas.

Ichthyostega-animal que possuía características dos peixes e dos anfíbios actuais.

Argumentos embriológicos

A comparação dos embriões de vertebrados, nas primeiras etapas de desenvolvimento,


permite observar a sua semelhança morfológica

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Fig. Embriões de vértebras em diferentes estádios de desenvolvimento

Todos embriões dos seres vivos representados na figura possuem fendas brânquias externas
na região da faringe, sacos brânquias, coração tubular e músculos segmentados. A medida
que os embriões se vão desenvolvendo, a semelhança entre eles vai sendo cada vez mais
reduzida, atem se diferenciar nos vários grupos. Este facto sugere que os vertebrados têm um
ancestral comum, tendo-se separado uns dos outros ao longo do processo de evolução.

3.2. Outros argumentos a favor da evolução


Para além dos argumentos descritos, existem ainda outros que também são muito importantes
para o estudo das relações de parentesco entre os seres vivos:

Argumento biogeográficos-baseados na análise da distribuição celular para todos seres

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Argumentos citológicos-que revelam a mesma constituição celular para todos os organismos
vivos;

Argumentos bioquímicos- a partir do estudo comparativo das proteínas e dos ácidos


nucleicos, que permite estabelecer relações de parentesco entre os indivíduos.

Origem e evolução do Homem

A evidência desse fato é a grande semelhança entre os humanos e os macacos


antropóides, como o chimpanzé. A evolução da espécie humana foi iniciada há pelo
menos 6 milhões de anos.

Semelhanças do homem com os outros animais

Fisicamente falando, sistemas circulatório e esquelético dos humanos são similares a de


alguns animais. Dessa forma as asas de morcegos podem ser comparadas a mão aberta,
enquanto as asas das aves se assemelham à mão fechada. Os humanos e os chimpanzés
compartilham 99% do mesmo ADN. Comportamentos similares vão muito além de trejeitos e
usar roupa. Animais aprendem um com mo outro e são capazes de trabalhar em equipa.

Antropogénese

A antropogenese e a formação de um individuo humano em um aspecto histórico e


evolutivo, sua formação física, o desenvolvimento inicial da fala, actividade e um modo de
vida da comunidade. Durante a antropogenese, ocorre o surgimento do Homo sapiens, sua
separação de macacos e mamíferos. A antropogenese humana estuda varias ciências,
principalmente antropologia, paleoantropologia, além de linguística, genética, fisiologia,
etnografia.

Factores da antropogenese

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Os factores fundamentais da antropogenese humana são considerados aspectos biológicos e
sociais.

O factor social é a formação da sociedade humana. Darwin observou a importância das


circunstâncias biológicas na formação de um ser humano. Factores como a selecção natural, a
hereditariedade e a tendência a mudanças desempenharam um papel significativo nos
estágios iniciais da antropogenese. A variabilidade determina a aparência de novos recursos e
funções na estrutura anatómica do homem. A hereditariedade fortalece e transmite essas
transformações para gerações seguintes. Como resultado da selecção natural, os mais aptos e
mais fortes conseguiram sobreviver.

A importância de factores sociais (pensamento, capacidade de falar, o desejo de comunidade,


actividade de trabalho).Muito começou a mudar no curso da antropogenese humana:
engajamento no trabalho, agrupamento em comunidades, tipos colectivos de trabalho, caca,
protecção da comunidade contra os inimigos. Tudo isso levou a busca de4 maneiras de se
comunicar um com o outro. No início, foi comunicação primitiva através de gestos de mão,
sons, outras comunicações levaram a inevitabilidade do aparecimento de um segundo sistema
de sinalização-a fala. Assim, no nível corporal, houve mudanças no aparato bucal e na
estrutura da laringe para a formação da fala. A capacidade de falar, a capacidade de trabalhar
e permanecer na comunidade começou a moldar o pensamento. Como resultado, o cérebro
aumentou de tamanho, o córtex se formou.

Também desenvolveu uma posição bípede, que permitiu a utilização das mãos para a
realização de outras actividades.

Hominização

A hominização é o processo evolutivo que conduziu, a partir de um primata ainda


desconhecido, a forma actual do homem, quer física quer intelectualmente. A paleontologia é
a ciência que evidenciou as leis gerais segundo as quais esta evolução se parece ter efectuado.

O Charles Darwin sintetizou a teoria de que “Não são o mais forte que sobrevive, mas o que
melhor se adapta as mudanças”

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Australopitecinos (Australopithecus)

Os australopitecino e uma espécie de hominização que viveu na África entre cerca de 4,2 e 2
milhões de anos antes da nossa era. Os australopitecinos apresentam caracteres ancestrais
(cérebro pequeno) e caracteres derivados (dentes semelhantes aos do género Homo). Sua
locomoção é mista e associa o bipedismo a uma capacidade de escalada ainda marcada. Os
australopitecinos sofrem radiação evolutiva durante o Plioceno e até o início do Pleistoceno,
antes de dar lugar aos Parantropos. É possível que uma das espécies de Australopithecus
seja a origem do género Homo, que aparece na África entre 3 e 2 Ma.

Quanto ao tamanho, estes animais possuíam pequeno porte, medindo entre 1 m e 1,5 m de
altura e pesando entre 30 kg e 50 kg.

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Homo habilis

Homo habilis é uma espécie de hominídeo que viveu no princípio do Pleistoceno inferior (há
2,2 milhões a 780 mil anos). Os primeiros fosseis de H.habilis foram descobertos em 1964
por Louis leakey e seus colegas, no desfiladeiro de Olduvai, Tanzânia, que faz parte do
grande vale do Rift, na África oriental. O Homo habilis era completamente bípede e poderia
medir entre 1,0 m e 1,4 m. Seu crânio, significantemente maior que o do Australopithecus,
tinha um tamanho entre 500 e 800 cm³, indicando um cérebro maior. De uma maneira geral
sua morfologia era similar a de seu antecessor, com braços mais longos.

Esta espécie deriva da evolução do Austrolopithecus e tem este nome porque foi oi primeiro
hominídeo a manifestar a habilidade de manipular utensílios. E esta habilidade lhe permitiu
ter desafios mais complexos e estratégias mais elaboradas para sua sobrevivência, como o uso
destes utensílios para uma caca mais eficaz.

Homo erectus

Homo erectus uma espécie extinta de hominídeo que evoluiu na África e viveu entre 1,8
milhões de anos e 100-200 mil anos. Seus espécimes estão entre os primeiros membros
reconhecíveis do género Homo.

Com uma altura que variava entre 1,30 e 1,70 metros, pesando aproximadamente 55 a 70
quilos, e com um tamanho craniano de 700 a 1200 centímetros cúbicos (até 50% maior do
que do H.habilis), o Homo erectus apresentava uma estrutura óssea bastante mais robusta

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que a do homem contemporâneo. Homo erectus é considerado a mais longeva espécie do
género homo, tendo vivido aproximadamente entre 1,9 milhões e 110 mil anos atrás.

Na década de 1930, 12 partes de crânios e dois ossos de pernas do homo erectus foram
encontrados em escavações realizadas 20 metros acima do rio Solo, em Ngandong, no centro
de Java.

Homo sapiens

A espécie Homo sapiens, a qual pertencemos, esta classificada na ordem primata e na família
Hominidae. Estima-se que essa importante espécie surgiu há cerca de 300 000 anos, na actual
região do leste africano.

A principal característica que marca o Homo sapiens é a capacidade de pensar e raciocinar,


qualidade única entre os seres desta espécie. Além disso, o Homo sapiens é conhecido por
suas complexas estruturas sociais e sistemas de comunicação. O Homo sapiens,
supostamente, evoluíram a partir do Homo erectus, espécie antecessora que surgiu há cerca
de 1,5 milhões de anos e já possuía características fisiológicas bastante semelhantes ao do

homem moderno, como a postura e as dimensões do cérebro. Os seres vivos desta espécie
apresentam um cérebro altamente desenvolvido, capazes de resolver problemas.

O homo sapiens também tem o corpo erecto, com habilidade e destreza nos membros
inferiores e superiores, como a capacidade de manipular diversos objectos com as suas mãos.

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Homo sapiens neanderthalensis

O homem de Neandertal são uma espécie prima humana extinta com o qual o homem
moderno conviveu. Surgiram durante o Pleistoceno Médio na Europa e no Médio Oriente há
cerca de 400 mil anos na Europa e no Médio oriente e, na Península Ibérica, extinguiram-se
há 28 mil anos.

O H.neanderthalensis, os neandertais, tinham o corpo adaptado ao frio, ausência do queixo,


testa baixa, pernas arqueadas e cérebro maior do que os dos seres humanos actuais.
Actualmente, acredita-se que o homem moderno surgiu na África entre 350 mil a 200 mil
anos atrás, a partir das linhagens de Homo.

Homo sapiens sapiens

As formas modernas de Homo sapiens apareceram pela primeira vez há cerca de 120 000
anos. Há cerca de 40 000 anos, com o aparecimento do Homem de Cro-Magnon, a

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utensilagem torna-se marcadamente mais evoluída e sofisticada, com um uso variado de
materiais como osso e armações de animais, incluindo novos implementos no fabrico de
roupagem, escultura e gravação.

Matérias de fino retoque, na forma de utensílios decorados, colares, imagens em marfim de


homens e animais, figuras em barro, instrumentos musicais e espectaculares.

O lugar do homem na Natureza

O artigo discute a evolução de como o homem se insere e se vê inserido na natureza, suas


interacções com todos os elementos do meio ambiente e os impactos decorrentes dessa
interferência.

Comparação com os outros animais

O homem é um animal, entre tanto faz parte desse reino, assim como as baratas, piolhos,
cachorros, entre outros. Mas se difere de outros animais pela capacidade de acumular
conhecimentos e transmiti-los socialmente.

Classificação sistemática do homem

Este sistema de classificação permite que os seres vivos sejam agrupados conforme o seu
grau de parentesco e permite compreender melhor a evolução da vida na terra.

Reino: Animália (o homem e um animal, e neste grupo estão todos animais).

Filo: Chordata (possui notocorda-formacao de coluna vertebral no sue desenvolvimento


embrionário, e aqui estão todos os vertebrados).

Classe: Mammalia (a classe dos mamíferos).

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Ordem: Primata.

Família: Hominídea (dentro desse grupo estão as subfamílias Gorilla (gorilas), Pan
Chimpanzés).

Género: Homo.

Espécie: Homo sapiens.

Raças

Raça e a categoria usada para se referir a um grupo de pessoas cujas marcas físicas são
consideradas socialmente significativas. Os seres humanos são classificados com base em
características morfológicas, tais como: cor da pele, estatura, tipo de cabelo, conformação do
rosto, estrutura craniana e outras.

Esta classificação admitia três raças básicas:

Europoide ou Caucasoide: (raça branca) geralmente incluía populações antigas e modernas


de toda ou partes da Europa, Asia ocidental, Asia central, sul da Asia, África do norte e
Corno da África.

Mongoloide: (raça amarela) a estrutura do rosto dos mongoloides é muito peculiar. Seus
lábios são lisos, pretos-azulados, grossos e ásperos, com a crina de um cavalo. Tem cabelos
redondos, enquanto que outras raças tem cabelos lisos, rostos largos, narizes chatos, olho
pretos ou castanhos escuros, pele escura. Encontramos na Asia central, norte da Asia e sul da
Asia.

Negróide: (raça negra) grupo de população humana que habita na África, ao sul do Saara.
Tem forte pigmentação da pele, que varia do marrom-ondulado a totalmente crespos, lábios
grossos, nariz largo, corpo longilineo, com pequena incidência de pelos.

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Evolução da terra

Segundo as classes de cientistas a Terra está datada de 4,5 a 5,0 bilhões de anos. Ao


longo de sua formação o planeta já possuiu diferentes características em consistência e
principalmente em temperatura, houve períodos com temperaturas extremamente elevadas,
e supostamente o planeta passou por processo de glaciação.

Etapas da história da terra

A História da terra diz respeito aos registos do desenvolvimento do planeta terra até os dias
de hoje. Quase todos ramos das ciências naturais contribuíram param o entendimento dos
principais eventos do passado da terra, caracterizados pela constante geológica da
mudança e evolução biológica.

 Pré-câmbrico (4600 M.a. - 540 M.a.) aparecimento da vida (seres unicelulares e


procariotas);
 Era paleozóica (540 M.a. – 250 M.a.0 era das trilobites);
 Era Mesozóica (250 M.a. – 65 M.a.0 era das amonites e dinossauros;
 Era Cenozóica (65 M.a.- actualidade).

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Referências bibliográficas

 https://www.todamateria.com.br
 https://brasilescola.uol.com.br
 https://www.amban.org.br
 https://pt.m.wikipedia.org
 https://www.infoescola.com

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