Manual de Instruções Twist 5500
Manual de Instruções Twist 5500
Manual de Instruções Twist 5500
Distribuidor
TWISTER 5500 AP
MANU-7315 Rev. B
MANUAL DE INSTRUÇÕES
DISTRIBUIDOR
TWISTER 5500 AP
Fevereiro/2016 - Revisão B
MANU-7315
Conteúdo Clicar
INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................5
APRESENTAÇÃO................................................................................................................................7
2 - IDENTIFICAÇÃO...........................................................................................................................10
3 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS....................................................................................................10
4 - Dimensões................................................................................................................................. 11
5 - PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA........................................................................................... 12
5.1 - Procedimentos gerais de segurança..................................................................................... 12
5.2 - Reconheça as informações de segurança............................................................................ 12
5.3 - Conservação dos adesivos .................................................................................................. 13
5.4 - Precauções para trabalhar com segurança.......................................................................... 13
5.5 - Uso previsto.......................................................................................................................... 13
5.6 - Uso não permitido................................................................................................................. 14
5.7 - Prevenção contra partida inesperada na máquina............................................................... 14
5.8 - Opere o implemento com segurança.................................................................................... 14
5.9 - Medidas de segurança para o transporte do implemento..................................................... 16
5.9.1 - Transporte em vias públicas.............................................................................................. 16
5.9.2 - Transporte do implemento em caminhões ou pranchas de transporte.............................. 16
5.9.3 - Luzes e dispositivos de segurança.................................................................................... 16
5.10 - Trabalhe em áreas ventiladas............................................................................................ 17
5.11 - Evite aquecer partes próximas às linhas de fluidos ........................................................... 17
5.12 - Procedimentos de emergência........................................................................................... 17
5.13 - Cuidados com terrenos em aclive ou declive...................................................................... 17
5.14 - Procedimento seguro com pneus....................................................................................... 18
5.15 - Evite fluidos sob alta pressão............................................................................................. 18
5.16 - Medidas de segurança para manutenção do implemento.................................................. 19
5.17 - Proteja o meio ambiente..................................................................................................... 20
6 - Características gerais......................................................................................................20
7 - MANUTENÇÃO.............................................................................................................................21
7.1 - Verificação prévia.................................................................................................................. 21
7.2 - Como verificar o nível de óleo .............................................................................................. 22
7.3 - Manutenção mexedores........................................................................................................ 22
8 - MONTAGEM.................................................................................................................................23
8.1 - Montagem dos conjuntos pneu/aro nos cubos.................................................................... 23
8.2 - Montagem do conjunto plataforma/escada........................................................................... 23
8.3 - Montagem do cabeçalho....................................................................................................... 23
8.4 - Montagem dos cardans......................................................................................................... 24
8.4.1 - Ajuste do cardan................................................................................................................ 24
8.5 - Montagem dos discos de distribuição................................................................................... 25
8.6 - Montagem da sobrecaixa...................................................................................................... 26
8.7 - Montagem dos funis e comportas......................................................................................... 26
8.8 - Montagem do elevador de altura (opcional).......................................................................... 27
8.9 - Montagem do conjunto limpa-trilhos (opcional).................................................................... 27
8.10 - Montagem do conjunto aparador (opcional)....................................................................... 27
8.11 - Acoplamento do Twister no trator........................................................................................ 28
9 - Regulagens e Procedimentos......................................................................................... 29
9.1 - Controle da taxa de aplicação............................................................................................... 29
9.1.1 - Determinação da posição das comportas mediante régua de cálculo............................... 32
9.2 - Verificação do perfil transversal de distribuição.................................................................... 36
9.2.1 - Objetivo.............................................................................................................................. 36
9.2.2 - Material necessário............................................................................................................ 36
9.2.3 - Procedimento..................................................................................................................... 37
9.3 - Verificação da faixa de distribuição e transpasse................................................................. 38
9.4 - Regulagem do engate cabeçalho........................................................................................ 38
9.5 - Regulagem da distância entre rodados tandem................................................................... 38
10 - PROBLEMAS, POSSÍVEIS CAUSAS E SOLUÇÕES................................................................ 39
11 - REGULAGEM DAS PÁS DE DISTRIBUIÇÃO............................................................................ 40
11.1 - Regulagem das pás de distribuição 18-24 - Fertilizantes................................................... 40
11.2 - Regulagem das pás de distribuição 18-24 - Fertilizantes................................................... 41
11.3 - Regulagem das pás de distribuição 18-24 - Sementes....................................................... 42
11.4 - Regulagem das pás de distribuição 24-36 - Sementes....................................................... 42
TERMO DE GARANTIA.....................................................................................................................43
REGISTRO DE GARANTIA................................................................................................................51
TERMO DE ENTREGA TÉCNICA......................................................................................................55
TERMO DE vistoria TÉCNICA......................................................................................................59
INTRODUÇÃO
O presente manual do usuário tem por finalidade, orientá-lo sobre as funções e partes componentes
do seu implemento e descrever procedimentos de operação e manutenção do mesmo.
Leia atentamente este manual antes de utilizar o produto pela primeira vez e certifique-se das reco-
mendações de segurança necessárias.
Este manual deve ser considerado como parte fundamental e deve ser conservado de maneira
que esteja sempre disponível para consulta, pois possui instruções que vão desde a aquisição do
implemento ou máquina até a manutenção e conservação ao longo da vida útil. No final, são forne-
cidas também instruções sobre Termo de Garantia, Registro de Garantia, Entrega Técnica e Vistoria
Técnica.
Devido a constante evolução de nossos produtos, a Stara reserva-se ao direito de promover altera-
ções no conteúdo do presente manual sem aviso prévio.
Este manual está disponível no site www.stara.com.br, juntamente com informações sobre toda a
nossa linha de produtos.
APRESENTAÇÃO
Prezado cliente, você acaba de tornar-se proprietário de um implemento fabricado com a mais alta
tecnologia e que teve a participação direta de produtores rurais no seu desenvolvimento.
O distribuidor centrífugo de duplo disco Twister 5500 AP, possui discos de distribuição específicos
para cada tipo de trabalho, o que lhe confere alta precisão, uniformidade e maiores larguras de tra-
balho na distribuição e aplicação da taxa variável.
A distribuição uniforme é preservada também pelos agitadores em espiral, que funcionam em baixa
rotação e não causam danos mecânicos aos produtos aplicados, e pela tela de proteção fabricada
em polietileno, que garante a passagem do produto puro no reservatório.
O conjunto rodado do implemento, além de ser tipo tandem, possui ainda um sistema de articulação
horizontal (”roda louca”), o qual evita a formação de sulcos no terreno, ao fazer curvas, evitando
assim, o início de processos erosivos no solo. O sistema de rodado tandem, também confere maior
estabilidade de trabalho e menor compactação do solo, ao copiar os declives do terreno.
O conjunto limpa-trilhos opcional (essencial para trabalhos com algodão), aplicado no sistema de
trampo da máquina, possibilita o trabalho em culturas pós-emergentes (milho, algodão...). Sem da-
nificá-las.
O Twister 5500 AP, usado corretamente e recebendo uma boa manutenção, pode ter uma longa vida
útil, tornando-se um investimento altamente rentável. Por isso, recomendamos ler atentamente este
manual de instruções e consultá-lo sempre que houver dúvidas
A Stara dispõe ainda, do serviço de assistência técnica para ajudá-lo e a seu revendedor, para que
possa obter o máximo rendimento do distribuidor.
1 - PARTES COMPONENTES básicos
B - Chassi I - Cabeçalho
G - Conjunto coletor
C H
B
G
I
F E
Figura 1
3 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Peso 1460 kg
Largura 3,40 m
Comprimento 4m
3,3 m
2,7 m
2,6 m
3,4 m
Figura 3
4m
Figura 4
Figura 5
Precauções são necessárias em função dos equipamentos utilizados e das condições de trabalho
no campo ou em áreas de manutenção. O fabricante não tem controle direto sobre as precauções,
portanto é de responsabilidade do proprietário colocar em prática os procedimentos de segurança
enquanto estiver trabalhando com o implemento.
O implemento segue de acordo com o projeto e construção pela norma de SEGURANÇA NO TRA-
BALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NR-12.
Alterações das características originais do implemento não são autorizadas, pois podem alterar o
funcionamento, segurança e afetar a vida útil.
No caso de não compreensão de alguma parte desse manual e precisar de auxílio do técnico, entre
em contato com a concessionária Stara.
Leia atentamente todas as informações de segurança neste manual e avisos de segurança em seu
implemento (Figura 5).
IMPORTANTE!
Conserve este manual de instruções em boas condições e não deixe de consul-
tá-lo regularmente.
• O acesso para inspeção e abastecimento de combustíveis e outros materiais, deve ser feito com
o implemento parado e desligado, utilizando os meios de acesso seguros.
• Adesivos de segurança para reposição podem ser encontrados nas concessionárias Stara.
• Óculos de proteção;
• Capacete;
• Protetor auricular;
Figura 7
• Máscara de proteção com filtro adequado.
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Figura 8
• Este implemento deve ser conduzido e acionado por um operador adequadamente instruído.
• O implemento deve ser utilizado apenas por um operador experiente que conheça perfeitamente
todos os comandos e as técnicas de condução.
• Para evitar riscos de ferimentos graves ou morte não transporte pessoas ou objetos em qualquer
parte do implemento.
ATENÇÃO!
Uma utilização imprópria do implemento especialmente sobre terrenos irregula-
res, declives ou em aclives, pode provocar o tombamento. Tenha muita atenção
em casos de chuva, neve, gelo ou de qualquer caso de terreno escorregadio. Se
necessário desça da máquina e verifique a consistência do solo.
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Figura 9
• Não permita que ninguém opere o implemento sem que tenha sido treinado.
• Mantenha uma distância segura quando o implemento estiver suspenso (Figura 13).
• Nunca se aproxime da parte traseira do implemento quando estiver ligado. Há sérios riscos dos
discos de distribuição lhe atingirem, e isso pode ser fatal. Antes de ligar os discos de distribuição
do implemento, verifique se não há pessoas próximas dos mesmos (Figura 14 e Figura 15).
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Figura 15
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Figura 14
• Ao usar o implemento em descida (declive), utilize a mesma marcha necessária para subir (freio
motor).
• Para maior segurança e vida útil do implemento, evite cargas superiores a capacidade nominal
especificada para cada implemento.
• Utilize trator com potência e lastreamento compatíveis com a carga e topografia do terreno, de tal
forma que o trator domine com segurança o implemento. Observe a potência mínima recomen-
dada em cada modelo de implemento.
• Não dê carona.
• Faça uma avaliação completa do local de trabalho antes de qualquer operação. Verifique se
existem obstáculos próximos, como árvores, paredes e redes elétricas que oferecem riscos de
lesões graves ou fatais.
• É proibido acessar o reservatório durante o uso. O acesso é permitido somente para realizar
os procedimentos de manutenção, sendo obrigatório desconectar todos os sistemas de aciona-
mento.
• O implemento deverá ser fixado à carroceria do caminhão por cintas fixadas ao chassi do im-
plemento.
• Esteja atento à altura do implemento. Tenha muito cuidado ao passar próximo de árvores, redes
elétricas e viadutos.
• Além dos recursos de segurança descritos aqui, a cautela e a preocupação de um operador ca-
pacitado, contribuem para a segurança de outras pessoas que estejam próximas ao implemento.
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Figura 16
• Em caso de incêndio ou qualquer caso de risco ao operador, o mesmo deverá sair o mais rápido
possível e procurar um local seguro.
• Evite buracos, valetas e obstáculos que podem causar capotamento do implemento, especial-
mente em aclives.
• Nunca trabalhe com o implemento muito próximo de valas ou rios, pois isso pode trazer riscos
de capotamento.
• Evite declives que sejam muito íngremes para o funcionamento do implemento, pois isto poderá
acarretar na desuniformidade do poder de corte, além de trazer riscos de tombamento.
• Em casos de pneu furado, esvazie-o para retirar o objeto causador do furo. O serviço de monta-
gem ou desmontagem do pneu deve ser feito por profissional habilitado.
• Qualquer alteração na geometria do aro poderá causar o estouro do pneu. Por isso, desmonte o
pneu antes de fazer qualquer tipo de reparo no aro.
• Coloque-se a uma distância de segurança da banda de rodagem do pneu e afaste todas as ou-
tras pessoas do lado do pneu antes de proceder ao enchimento.
Qualquer fluido que penetre na pele deve ser retirado cirurgi- Figura 19
camente dentro de poucas horas, para não causar gangrena.
• Somente técnicos especializados com este tipo de sistema podem efetuar consertos. Consulte
a sua concessionária Stara.
• Fique atento a qualquer sinal de desgaste, ruído e qualquer ponto que apresente falta de lubrifi-
cação. Em caso de quebra ou falha de qualquer componente, procure uma concessionária para
substituir por outra peça original.
• É recomendado que serviços de manutenção sejam feitos sempre por profissionais treinados e
capacitados, com todos os mecanismos do implemento desligados.
• Não fume nem instale qualquer aparelho elétrico próximo a produtos inflamáveis, seja no imple-
mento ou armazenados.
• A falta de manutenção adequada e a operação por pessoas despreparadas, podem causar sé-
rios acidentes além, de danos ao implemento.
• Para soldar qualquer parte do implemento retire e isole os cabos da bateria para evitar danos à
bateria ou até mesmo acidentes.
• Não despeje os resíduos sobre o solo, pelo sistema de drenagem e nem em cursos de água.
Para saber sobre a maneira adequada de reciclar ou de descartar os resíduos, quais são os métodos
corretos para eliminação de óleos, filtros, pneus e equipamentos eletrônicos, dirija-se ao seu centro
local de coleta seletiva de lixo ou ao concessionário.
6 - Características gerais
• Transmissão: Sistema composto por dois cardans. Um deles é posicionado entre o mancal
intermediário e o Twister, e o segundo, entre o mancal intermediário e o terceiro ponto do trator.
• Calço elevador (opcional): Eleva o chassi em 470 mm em relação ao solo, permitindo também
quando o trator estiver equipado com o opcional trampo.
470 mm
Figura 23
7 - MANUTENÇÃO
Para que os recursos deste implemento sejam totalmente aproveitados, com maior durabilidade e
precisão, tome alguns cuidados essenciais:
Quando em uso, confira diariamente todos os parafusos (rodas, eixos, abraçadeiras, chassi/cabeça-
lho, mancais), e reaperte se necessário;
Engraxe diariamente todos os pontos onde existe algum tipo de atrito em componentes. Os pontos
com graxeiras estão indicados com adesivos no implemento;
NOTA!
Não remova a barba de graxa que se forma com a lubrificação, pois ela constitui-
se num excelente protetor contra terra e água.
Ao observar folgas nas articulações do conjunto rodado, providencie a substituição das buchas de
latão;
Mantenha a calibragem dos pneus, conferindo periodicamente, sabendo que a pressão indicada
para carga máxima do implemento é de 68 libras/pol2 (Ver detalhes na página 04 deste manual).
Após o uso, lave o implemento com jatos d’água (tenha o cuidado de não utilizar produtos químicos,
pois danificam a pintura da máquina), eliminando todos os resíduos de produtos, e dê banho de óleo
nas peças metálicas;
• Verifique se o reservatório está limpo e sem objetos estranhos em seu interior, retire-os se for
necessário.
B
Figura 24
Com o implemento nivelado, remova o tampão lateral (B) (Figura 24) de cada caixa. Verifique se o
nível do óleo atinge a borda do bocal, se estiver abaixo, complete o nível usando óleo do mesmo
tipo e marca.
EIXO
TAMPÃO
MEXEDORES PINO FUNIL
Figura 26 Figura 27
EIXO
RODADO
PARAFUSO
DE FIXAÇÃO
Figura 28
O pneu sai de fábrica já montado no aro. Para encaixar o conjunto pneu/aro no cubo, alinhe as fura-
ções do aro com os parafusos do cubo, monte as porcas e aperte-as firmemente.
Figura 29
Figura 30
Para isso, levante o implemento até que o cardan chegue na altura da tomada de força do trator.
Coloque meio cardan do lado do implemento e meio cardan da tomada de força um ao lado, do outro
(Figura 33). Os dois tubos, macho e fêmea deverão ter uma folga mínima de 25 mm (Figura 32).
Se o cardan estiver comprido demais, corte proporcionalmente os dois tubos no comprimento certo.
Retire a sujeira e engraxe o tubo mais fino do lado externo.
ATENÇÃO!
O ângulo do cardan nunca poderá ultrapassar os 15° quando estiver em movi-
mento (Figura 34).
MÍNIMO 25 mm MÍNIMO 25 mm
Figura 32
MÁXIMO 15°
Figura 33 Figura 34
NOTA!
Ao ajustar o comprimento do cardan, ajuste também, na mesma proporção, a
proteção plástica, e com a corrente, fixe-a no trator para que esta não gire com
o cardan.
ATENÇÃO!
Tenha o cuidado de montar as
chavetas nas caixas de trans- ESQUERDO DIREITO
missão antes de encaixar qual-
quer modelo de discos, para seu Figura 35
correto funcionamento.
Quando for substituir as palhetas dos discos, fique atento, pois existe um conjunto para o disco es-
querdo e outro para o direito. Elas podem ser invertidas facilmente, pois se encaixam em qualquer
um dos lados, mas a posição correta é uma só.
NOTA!
Mantenha o eixo das caixas sempre engraxados, para facilitar a montagem e
desmontagem dos discos.
Na Figura 35 e Figura 36, podemos visualizar melhor a forma correta e as incorretas de montagem
dos discos de distribuição e palhetas.
• CORRETO: observe a marcação no próprio disco (“E” ou “L” para o esquerdo e “D” ou “R” para
o direito). Esta é a forma correta de montagem do discos que garantirão a regulagem e a uni-
formidade na distribuição. Discos de granulados e palhetas montados corretamente (Figura 35).
• INCORRETO (B): discos de granulados montados de forma correta, mas com palhetas inver-
tidas. Neste caso, o jogo de palhetas direitas está montado no disco esquerdo e vice-versa,
acarretando desuniformidade na distribuição, pois o produto é arrastado pelo lado oposto das
palhetas (Figura 36).
• INCORRETO (C): discos de granulados encaixados de forma incorreta (choque entre as pa-
lhetas). Neste caso, as chavetas não estão montadas nas caixas de transmissão, deixando os
discos livres, sem nenhuma fixação, gerando choques entre as palhetas (Figura 36).
A B C
Figura 36
A sobrecaixa já sai montada para o modelo Twister 5500. Se você possui o modelo Twister 3500 e
deseja transformá-lo para o modelo 5500, deve apenas solicitar a sobre caixa com os arcos para
lona aos nossos revendedores.
Sua fixação é simples, feita por dezoito parafusos e porcas M10. Neste caso, a furação do reservató-
rio e da sobre caixa é feita a campo, com uma broca Ø 11 mm (dezoito furos equidistantes).
Os funis e comportas saem de fábrica já montados, com base em um gabarito que tem como ponto
de partida o centro do eixo das caixas de transmissão laterais, garantindo assim, a correta regulagem
de distribuição. Em caso de desmontagem destes componentes, para manutenção ou limpeza, será
necessário a utilização do mesmo gabarito para remontá-los.
Figura 39
ATENÇÃO!
Ao engatar o distribuidor na bar-
ra de tração do trator, lembre-se
de colocar a trava no pino de en-
gate (Figura 40).
ATENÇÃO! TRAVA
A retirada do parafuso de fixa- Figura 40
ção ou a não utilização da cor-
rente de segurança, implicará na
perda de garantia do implemen-
to (Figura 41). CORRENTE
Para concluir o acoplamento, conecte as man-
gueiras do circuito hidráulico no sistema hidráu-
lico do trator.
Figura 42 Figura 43
Todas as regulagens dos distribuidores Twister 5500 AP devem ser realizadas de acordo com as
indicações das tabelas de distribuição na página 40 à página 42. Nas tabelas de distribuição
estão ilustrados os valores obtidos em ensaios com os tipos de produtos mais utilizados no merca-
do, servindo como parâmetros iniciais e orientativos para a regulagem do implemento. Devido as
diferenças entre as propriedades (granulometria, umidade, etc.) dos produtos a serem distribuídos,
as influências atmosféricas, entre outros, é importante compreender que estes fatores implicam em
variações na taxa de aplicação e/ou na largura de distribuição em relação aos dados que serão uti-
lizados na tabela de distribuição.
A definição da taxa de aplicação é feita posicionando as comportas através das alavancas de regula-
gem. A correspondente regulagem da comporta se obtém da tabela de distribuição ou se estabelece
mediante regra de cálculo.
• Feche as comportas;
ATENÇÃO!
Nos trabalhos de regulagem, montagem e desmontagem dos discos de distri-
buição, bem como colocar e retirar o balde coletor (para o controle da taxa de
aplicação), desligar a tomada de força parar o motor e extrair a chave de arran-
que para evitar acidentes.
Na linha Twister 5500 é fundamental manter a tomada de força a 540 rpm independente da velocida-
de de trabalho na distribuição e certificar-se de que a tomada de força esteja girando na velocidade
angular estabelecida. Para facilitar a conferência da rotação (velocidade angular), recomenda-se
utilizar um tacômetro e, retirando os discos de distribuição, conferir a rotação no eixo da caixa sen-
do esta 720 rpm. Caso o operador varie a aceleração do trator durante a operação, ocorrerá uma
variação na taxa de aplicação (kg/ha) e também na faixa de distribuição ocasionando falhas no
desenvolvimento da cultura.
O controle da taxa de aplicação pode ser realizado por meio de dois procedimentos distintos, mas
que terão um mesmo resultado, a taxa de aplicação desejada em quilos por hectare (kg/ha). Para
cada produto a ser distribuído, é necessário realizar o controle da taxa de aplicação.
O controle da taxa pode ser realizado com a TDP ligada, percorrendo uma distância determinada
coletando o produto, ou com a máquina parada no tempo definido. Ao percorrer uma distância deter-
minada serão obtidos valores mais exatos, já que esse método atua diretamente com a velocidade
real do trator absorvendo impactos e outros fatores que, indiretamente, influenciam na distribuição,
de modo que a quantidade de produto recolhido também seja real.
• Recoloque a porca borboleta no eixo de acionamento de modo que não infiltre produto na rosca;
Para ajustar a taxa de aplicação, ou seja, da quantidade de produto a ser distribuído por hectare,
podem ser utilizados dois métodos, os quais estão descritos abaixo:
• 1º - Defina o produto a ser aplicado, a dose em quilos por hectare (kg/ha) e a largura de trabalho
(escolha nas tabelas a largura de trabalho, o disco a ser usado e defina a posição das palhetas).
• 4º - Calcule a quantidade de produto que deve ser recolhido no balde com o implemento parado,
no tempo gasto para fazer os 50 metros.
• 5º - Colete o produto no balde. Para isso, remova os discos do implemento e acople o condutor
de produto.
ATENÇÃO!
A quantidade de fertilizante coletada no balde correspondente ao produto esco-
ado de uma saída, significa a metade da dose real, ou seja, o peso obtido deve
ser multiplicado por 2 para equivaler à área considerada (largura de trabalho x
50 m).
Dose: 70 kg/ha
Largura de trabalho: 20 m
ÁREA FERTILIZANTE
10.000 m² (1ha) 70 kg
1.000 m² (0,1 ha) X
X = 1.000 X 70 X = 7 kg
10.000
Em 1.000 m², deverá ser espalhado 7 kg de ureia (taxa total), ou seja, deverá ser coletado no
balde receptor a quantia de 7/2 = 3,5 kg de ureia no tempo de 26 segundos.
19.1
19.2
19.3
Figura 44 Figura 45
A definição da posição das comportas mediante régua de cálculo (Figura 44), é feita para definir um
início de abertura da comporta e posterior correção. A vantagem de se utilizar este método, é que
ele facilita a regulagem do implemento, pois indica o quanto abrir a comporta e como proceder se a
vazão necessária não foi atingida, ou seja indica a posição da nova regulagem. Deve-se levar em
consideração para a regulagem das comportas às diferentes propriedades dos produtos, conforme
descrito anteriormente. Este cálculo é realizado apenas para uma das comportas, não é necessário
utilizar fatores de conversão ou multiplicação para considerar duas comportas. Recomenda-se tirar
a prova real conforme exemplo 1 e 2 que estão a seguir.
• 4º - No verso da régua, encontra-se a tabela onde consta a largura de trabalho desejada, a dis-
tância a ser percorrida e a área que irá ser coberta.
• Diretamente abaixo da taxa de aplicação (kg/ha) da escala externa (19.1) se tem a escala branca
interna (19.2), onde consta a quantidade de produto recolhido no controle da taxa, por exemplo
10 kg para uma taxa de aplicação de 400 kg/ha (Figura 44).
Para larguras de trabalho previstas até 23 m (área adubada: 1/40 ha) isto representa (verso da
régua de cálculo 19.3) (Figura 45):
- Largura de trabalho: 23 m.
- Área total de controle: 23 m x 23,8 m = 547 m² = 0,05 ha = 1/40 ha sendo esta a medida da área
Para larguras de trabalho previstas a partir de 24 m (área adubada: 1/20 ha) isto representa
(verso da régua de cálculo 19.3):
- Largura de trabalho: 24 m.
- Área total de controle 24 m x 41,60 m = 1000 m² = 0,1 ha que para representar em área 1/20 ha
deve ser dividido por 2. Por este motivo é que, quando forem aplicadas larguras a partir de 24 m,
deve-se dividir o peso coletado em uma comporta por 2, caso contrário os valores extrapolariam
a configuração da escala e teríamos uma distância de apenas 20,80 m (41,6 m/2) para realizar a
coleta, o que também geraria erros por ser uma distância de controle pequena.
• No verso da régua de cálculo, observa-se que o fator multiplicador é 40 para larguras de apli-
cação até 23 m, sendo que acima de 24 m o fator multiplicador é 20. Nos exemplos 1 e 2 estão
descritos a utilização do fator multiplicador.
Tabela 2
Largura de trabalho: 18 m
• 2º - Com o auxílio da régua de cálculo (no verso da escala) para a largura de trabalho escolhida
18 m, é possível encontrar a distância necessária a ser percorrida, que será 27,75 m para uma
área coberta de 1/40 ha;
• 3º - Meça exatamente a distância a ser percorrida (27,75 m) marcando o ponto de início e fim
do percurso;
• 4º - Percorra essa distância em condições normais de trabalho, mantendo uma velocidade cons-
Manual de Instruções Twister 5500 AP 33
Voltar
tante de 10 km/h com a TDP em 540 rpm. Abra a comporta no ponto inicial e feche-a no ponto
final;
• 5º - Caso não queira percorrer a distância coletando, também é possível coletar com o distribui-
dor parado na aceleração de trabalho (540 rpm) fechando e abrindo a comporta para um tempo
de 9,99 s). Caso a velocidade não seja conhecida, deve-se marcar o tempo para percorrer os
27,75 m (como exemplo) e utilizar esta marcação de tempo para coletar com o distribuidor pa-
rado;
• 7º - Com a régua de cálculo, busque na escala branca interna a quantidade de produto recolhida
(C) 12,5 kg e posicione coincidentemente com a graduação “25” detalhe (B), da escala laranja
(regulagem da comporta utilizada na coleta do produto) (Figura 46);
• 8º - Localize a taxa de distribuição desejada 400 kg/ha na escala branca externa e veja a posição
das comportas correspondentes “23” detalhe (D) na escala laranja intermediária (Figura 46);
A B D
Figura 46
• 9º - Use o valor encontrado na régua de cálculo, a nova posição das alavancas. Recomenda-
se um novo controle da taxa de aplicação com essa nova posição das comportas corrigindo a
abertura até que se colete 10 kg;
1 ha corresponde a 10.000 m²
Este resultado indica que o valor real em uma comporta deverá ser 10,9 kg para uma taxa de 400
kg/ha. Nota-se que devido aos arredondamentos, a régua de cálculo apresenta como sendo 10 kg
o valor a ser coletado em uma comporta, por isso recomenda-se tirar a prova real e no momento do
ajuste fino na 2ª ou 3ª coleta, reposicionar a comporta para uma posição que proporcione um peso
conforme calculado na prova real. Desta forma a régua de cálculo desempenha a sua função orien-
tativa servindo apenas de parâmetro para uma pré-regulagem.
Largura de trabalho: 24 m
• 2º - Na tabela de cálculo para largura de trabalho 24 m, temos uma distância necessária de 41,6
m para uma superfície de 1/20 ha.
• 4º - Percorra essa distância em condições normais de trabalho, mantendo uma velocidade cons-
tante de 10 km/h com a TDP em 540 rpm. Abra a comporta no ponto inicial e feche-a no ponto
final.
• 5º - Caso não queira percorrer a distância coletando, também é possível coletar com a máquina
parada na aceleração de trabalho (540 rpm) fechando e abrindo a comporta para um tempo de
14,98 segundos. Se a velocidade não for conhecida, pode ser marcado o tempo para percorrer,
neste caso 41,60 m e com este tempo fazer a coleta com o distribuidor parado.
• 7º - Divida a quantidade de produto coletado por dois, 22 kg/2 = 11 kg. Esta divisão é realizada
para fazer a nova procura da abertura da comporta na régua de cálculo do próximo passo.
• 9º - Use para regulagem de vazão, a nova posição das alavancas. Se recomenda um novo con-
trole de vazão com essa posição das comportas.
Taxa de aplicação = Quant. Coletada de produto (10 kg) x F. Multiplic. 20 = 400 kg/ha
ha
- 1 ha corresponde a 10.000 m²
Este resultado indica que o valor real em uma comporta deverá ser 19,96 kg para uma taxa de 400
kg/ha. Nota-se que devido a arredondamentos, a régua de cálculo apresenta como sendo 20 kg o
valor a ser coletado em uma comporta, por isso recomenda-se tirar a prova real e no momento do
ajuste fino na 2ª ou 3ª coleta, reposicionar a comporta para uma posição que proporcione um peso
conforme calculado na prova real. Desta forma, a régua de cálculo desempenha a sua função orien-
tativa servindo apenas de parâmetro para uma pré-regulagem.
Outras considerações: para elevadas taxas de aplicação de produto por hectare, deve-se reduzir
pela metade a distância percorrida e duplicar o fator multiplicador, devido a capacidade limite do
balde coletor.
Cálculo do tempo necessário para larguras de trabalho e velocidades não incluídas na tabela:
A conferência do perfil transversal de distribuição com utilização das bandejas é de extrema impor-
tância, antes do início de qualquer aplicação de produtos. É de conhecimento que a variabilidade de
densidade, granulometria e outras características dos produtos, afetem diretamente em sua unifor-
midade de distribuição e, consequentemente na faixa alcançada para cada produto. Desta forma,
mesmo que se utilize tabelas pré-definidas para a regulagem dos equipamentos, ainda é possível
que se tenha alguma margem de erro. Para ter a segurança de que a regulagem está correta, confira
a vazão usando o método das bandejas.
9.2.1 - Objetivo
Regule a vazão necessária para a aplicação de qualquer produto em quilos por hectare (kg/ha),
ajustando a faixa alcançada e o transpasse necessário para uma aplicação uniforme.
• Balança;
• Trena;
• Copo coletor.
9.2.3 - Procedimento
NOTA!
Deve-se ter o cuidado em garantir uma rotação de 540 rpm na entrada da caixa
de transmissão, que é regulada pela aceleração do trator, para não comprometer
a uniformidade na distribuição.
Como próximo passo, dispõe-se as bandejas em 4 conjuntos, estando em linha: bandejas distan-
ciadas na faixa lateral de aplicação, ou seja, se o produto atinge 36 m, as bandejas deverão estar
distanciadas em 18 m, do início de uma ao início de outra (faça a medida com trena).
Desta forma, demarca-se mais 18 m lateralmente para que a aplicação do produto seja no centro de
uma linha de bandejas e a outra nos 18 m demarcados, verificando assim o transpasse. É importante
acionar o sistema de distribuição ao menos 50 m, antes e depois das bandejas, para que haja tempo
para o sistema de distribuição entrar em regime permanente e não influenciar nos resultados por
descontinuidade ou desativação da aplicação antes do fim da coleta.
2º PASSE DA
OPERAÇÃO
BANDEJA
TRANSPASSE
1º PASSE DA
OPERAÇÃO
BANDEJA
Figura 47
Solução: se a quantidade de produto no copo de transpasse for menor que a do centro de aplicação,
isto significa que a faixa está além da ideal para a aplicação. Na realidade, não está ocorrendo o
transpasse ideal, sendo necessário reduzir a faixa de aplicação, ou seja, a distância entre as bande-
jas, realizando nova coleta.
Se a quantidade de produto no copo de transpasse for maior que a do centro, isto significa que será
necessário aumentar a faixa de aplicação, realizando nova coleta.
O engate do Cabeçalho possibilita 3 posições de regulagem da altura (Ver Figura 17). A escolha da
posição mais adequada se dá em função do alinhamento paralelo que o implemento deve buscar
em relação ao solo.
A rotação na TDP não está em 540 Ajuste a rotação na TDP para 540
Desuniformidade no
rpm. rpm.
perfil de distribuição.
Consulte as tabelas de distribuição e
As palhetas não estão na posição
posicione as palhetas em função do
adequada para o produto.
produto a ser aplicado.
Vibrações ou barulho Folga excessiva nos braços inferio- Faça a estabilização lateral dos
excessivo. res do sistema hidráulico do trator. braços.
Baixa vazão com pequena abertura Escolha uma velocidade maior que a
Está formando exces- na escala. permita para abrir mais a escala.
so de pó ou danifican-
do os grãos O agitador está pesado e centrifu- Providencie o conserto e/ou substitua
gando o produto. eventuais componentes danificados.
Tabela 3
PESO
LARGURA DE TRABALHO
DIÂM. ES-
PRODUTO GRÃO PECÍ-
(mm) FICO
10 12 15 16 18 20 21 24 27 28 30 32 36
(kg/l)
Sulfato de Amônia
2,29 1,14 - - - - - 12/48 12/49 13/55 - - - - -
20% N
Sulfato de amônia
2,08 1,09 - - - - - 12/44 12/45 12/52 - - - - -
20% N
Sulfato de Amônia
- 1 - - - - - 18/47 18/47 21/48 22/51 23/51 - - -
26%
Nitrato de Amônia
2,17 0,98 - - - - - 10/40 10/41 11/47 13/53 - - - -
20% N
Sulfato de Cálcio
1,28 - - - - - - - 10/43 10/47 10/49 - - -
50% K2O
Sulfammo Hidrogena-
3,09 0,91 - - - - - 17/44 17/45 18/47 19/51 19/52 - - -
do 26% Roullier
Phosphat 00-18-00
2,87 1,24 - - - - - 12/46 12/46 14/48 15/51 16/52 - - -
Serrana
Superfosfato 26% 28 m
- 1,37 - - - - - 15/44 15/44 16/45 17/47 - - -
Granulado 18/47
Superfosfato Magné- 28 m
- 1,36 - - - - - 15/44 15/44 16/45 17/47 - - -
sio 22/7 18/47
Superfosfato de 28 m
- - - - - - - - - 12/40 14/44 - - -
Cálcio 20/20, 15/15 15/44
Superfosfato de
28 m
Cálcio e Magnésio - 1,20 - - - - - - - 12/40 14/44 - - -
15/44
14-18-05
28 m
PK 00-20-30 MANAH 2,43 1,26 - - - - - 10/40 11/41 11/46 13/51 - - -
13/52
28 m
NK 30-00-01 MANAH 2,23 0,95 - - - - - 11/43 11/44 13/49 14/52 - - -
14/54
Tabela 4
PESO
DIÂM. LARGURA DE TRABALHO
ESPE-
PRODUTO GRÃO
CÍFICO
(mm)
(kg/l) 6 8 9 10 12 15 16 18 20 21 24 27
NK 30-00-01
- - - - - - - - - 10/43 11/45 12/46 - -
MANAH
FOSFATO 567 M4 28 m
- - - - - - - - - 11/43 11/44 13/49 14/52
PK 0-12-28 14/54
28 m 30 m 32 m 36 m
PK 0-20-30 MANAH 2,78 1,13 - - - - - - 10/43 10/48
10/49 12/50 12/52 14/54
FOSMAG G 564 PK
1,49 1,14 - - - - - - - - - - 10/40 -
0-12-28 MANAH
NK 36-00-12
2,36 0,83 - - - - - - - 12/44 13/45 14/46 - -
MANAH
28 m
PK 00-14-28 - 1,06 - - - - - - - 13/42 13/42 15/43 17/45
17/46
FOSMAG 567 M4
1,49 1,14 - - - - - - - - - - 10/40 -
PK 0-12-28 MANAH
NPK 5-14-14
1,98 1,14 - - - - - - - - 10/49 10/50 10/55 -
ROULLIER
NPK 5-20-20 28 m
2,71 1,06 - - - - - - - 16/45 16/45 17/47 19/50
ROULLIER 19/51
28 m
NPK 6-8-24 - 1,06 - - - - - - - 13/42 13/42 17/44 18/45
18/46
28 m
NPK 15-15-15 3,65 1,11 - - - - - - - 17/48 17/48 20/49 22/49
22/49
28 m
NPK 12-19-19 2,81 1,05 - - - - - - - 10/40 10/40 12/45 12/51
13/52
28 m
NPK 15-07-11 - 1,01 - - - - - - - 14/43 14/43 14/46 17/47
17/48
28 m
NPK 9-7-23 - 0,98 - - - - - - - 10/40 10/40 11/42 12/45
12/46
28 m
NPK 12-5-20 - 1,01 - - - - - - - 14/44 14/44 17/44 18/46
18/47
28 m
NPK 10-10-10 - - - - - - - - - - - 10/49 11/53
11/53
28 m
NPK 20-5-10 + Mg 2,55 1,03 - - - - - - - 13/42 13/42 15/44 16/47
16/48
FOSMAG 507
M4 NPK 5-13-20 1,83 1,12 - - - - - - - - - - 10/40 -
MANAH
NPK 1-14-28
1,44 1,08 - - - - - - - 10/52 10/52 10/53 - -
SERRANA
NPK 5-20-30 28 m
2,69 1,06 - - - - - - - - - 10/49 12/54
SERRANA 12/54
NPK 5-20-20 28 m
3,09 1,09 - - - - - - - - - 10/43 11/48
MANAH 11/48
NK 9-13-19 FOS-
1,65 0,96 - - - - - - - 10/52 10/52 10/53 - -
MAG MANAH
Tabela 5
ARROS (Pré-
germinado) grãos - - - - - - - - - - 14/50 15/51 17/54 -
longos
CAPIM PÉ-DE-
- - - - - - - 15/50 15/51 - - - - -
GALINHA
Tabela 6
PESO
DIÂM. LARGURA DE TRABALHO
ESPE-
PRODUTO GRÃO
CÍFICO
(mm)
(kg/l)
10 12 15 16 18 20 21 24 27 30 32 36
28 m
NABO FORRAGEIRO - - - - - - - - - 14/55 16/55 - -
16/55
28 m
ERVILHACA - - - - - - - - - 17/46 21/50 - -
21/50
Tabela 7
Todas as informações constantes neste termo de garantia estão baseadas nos últimos dados dispo-
níveis na data de sua publicação, estando o mesmo sujeito a alterações sem prévio aviso.
Por favor, esteja ciente de que qualquer modificação em seu implemento Stara, poderá afetar seu
rendimento, segurança e uso.
Além disso, tais modificações poderão implicar na perda da garantia contratual concedida pela Stara
S/A Indústria de Implementos Agrícolas.
No ato da compra do seu novo implemento Stara, exija da rede autorizada o preenchimento completo
deste termo de garantia, bem como explicações a respeito da garantia concedida pela Stara S/A
Indústria de Implementos Agrícolas.
A Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas, através da sua rede de autorizadas, garante seus
implementos em condições normais de utilização, contra defeitos de fabricação de peças ou de mon-
tagem, por um período total estabelecido na tabela abaixo:
Distribuidores 6 meses
Plataformas 6 meses
Os primeiros 90 (noventa) dias referem-se à garantia legal prevista pela legislação brasileira e, o
período subsequente, à garantia contratual concedida por mera liberalidade da Stara S/A Indústria
de Implementos Agrícolas.
O prazo de garantia é contado a partir da data de emissão da nota fiscal de venda do implemento,
tendo por destinatário o primeiro proprietário.
• NOTA
O prazo de garantia de peças e componentes que tenham sido substituídos em garantia durante
o período de cobertura básica, extingue-se na mesma data do término da garantia contratual
concedida pela Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas.
1.1 - Acessórios
Alguns implementos podem ser adquiridos na rede autorizada com acessórios já instalados.
Por se tratar de acessórios, mesmo que genuínos Stara, seu prazo de garantia não mantém nenhu-
ma relação com o prazo de garantia do implemento.
Portanto, exija no ato da compra do implemento, as respectivas notas fiscais dos acessórios que
foram instalados no implemento, o que lhe permitirá usufruir a garantia destes itens.
Para informações detalhadas sobre a cobertura da garantia de acessórios genuínos Stara, consulte
o item 7 deste mesmo termo de garantia.
A garantia prevista neste termo de garantia é totalmente transferível aos proprietários subsequentes
do implemento, desde que o novo proprietário do implemento possua o termo de garantia original,
onde deverá constar todos os registros de manutenção periódica e a data de início da garantia.
Pneus, câmaras de ar e bombas injetoras são garantidos diretamente pelos próprios fabricantes
dos referidos componentes. A Stara, através da sua rede de autorizadas, limita-se, tão somente, a
encaminhar a garantia ao respectivo fabricante (ou seu distribuidor autorizado). A Stara não possui
responsabilidade alguma pela solução positiva ou negativa da reclamação apresentada pelo pro-
prietário.
A substituição de conjuntos completos tais como Motor, Transmissão e Eixos, somente será realiza-
da em caso de impossibilidade técnica de seu reparo parcial.
Exemplos de peças de desgaste natural: itens elétricos; filtros; correias; rolamentos; engates rápi-
dos; barra de corte; placas de desgaste; chapas de deslizamento; correntes; capa de cobertura do
tanque graneleiro; palhetas dos limpadores do para-brisa; pastilhas; discos e lonas dos freios; pneus;
platô, discos e rolamento de embreagem.
4 - ITENS E SERVIÇOS NÃO COBERTOS EM GARANTIA
(II) Danos de qualquer natureza causados ao implemento por ação do meio ambiente, tais como
chuva ácida, ação de substâncias químicas, seiva de árvores, salinidade, granizo, vendaval, raios,
inundações, impactos de quaisquer objetos e outros atos da natureza.
A garantia não se aplica à custos com despesa de transporte do implemento e lucros cessantes.
Ajuste do motor, lubrificação, limpeza, substituição de filtros, fluidos, peças de desgaste natural, são
alguns dos itens de manutenção periódica que todos os implementos necessitam. Portanto, devem
ser custeados pelo proprietário do implemento.
5 - RESPONSABILIDADE DO PROPRIETÁRIO
(I) Que a reclamação seja dirigida obrigatoriamente a rede de autorizadas Stara logo após a consta-
tação da desconformidade apresentada;
(II) Que obrigatoriamente seja apresentado o termo de garantia do implemento devidamente pre-
enchido e com a comprovação de todas as manutenções executadas de acordo com o plano de
manutenção.
5.2 - Manutenção
Toda a rede autorizada Stara possui as ferramentas, equipamentos e técnicos treinados pela Stara
S/A Indústria de Implementos Agrícolas, para realizar serviços e reparar o seu implemento Stara com
o maior padrão de qualidade. Portanto, quando necessário, procure a rede de autorizados Stara.
Caso seja necessário algum reparo em seu implemento Stara, esteja munido das seguintes informa-
ções e documentos:
(I) Uma descrição cuidadosa da desconformidade, incluindo as condições sobre as quais ela ocorre.
(II) Termo de garantia, manual de instruções e notas fiscais legíveis para comprovação da substitui-
ção de óleo fora da rede de autorizados Stara.
• IMPORTANTE
A apresentação das notas fiscais acima mencionadas será obrigatória em situações que exijam
a comprovação da troca de óleo. Portanto, ao vender o implemento, não se esqueça de fornecer
essas notas fiscais ao novo proprietário. Caso você esteja adquirindo o implemento, solicite esta
documentação ao proprietário anterior.
• IMPORTANTE
Todo e qualquer custo referente à mão de obra e substituição de peças e componentes previstas
no plano de manutenção será de responsabilidade exclusiva do proprietário do implemento, com
exceção das revisões pagas pelo fabricante.
A simples troca de óleos e filtros constante no plano de manutenção não substitui a obrigatoriedade
da execução das manutenções periódicas.
O não cumprimento do plano de manutenção poderá comprometer o bom funcionamento do seu im-
plemento Stara, ocasionando possíveis desconformidades que podem ser evitadas com a execução
integral do plano de manutenção.
A Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas se reserva ao direito de efetuar esse julgamento.
Portanto, recomendamos que todo o plano de manutenção seja cumprido para que tais situações
sejam evitadas.
Para fazer jus a garantia das peças de reposição genuínas Stara elas deverão ser adquiridas e ins-
taladas obrigatoriamente na rede de autorizadas Stara.
Para o reconhecimento da garantia, a nota fiscal original da compra da peça de reposição genuína
Stara e a ordem de serviço da sua instalação no implemento serão solicitadas para comprovação do
período de garantia.
7.2 - Adquiridas no balcão das autorizadas e instaladas fora da rede de autorizadas Stara
As peças de reposição genuínas Stara adquiridas na rede de autorizadas Stara e instaladas fora da
rede de autorizadas Stara, estarão abrangidas exclusivamente pela garantia legal de 90 (noventa)
dias, contra defeito comprovado de fabricação.
Para o reconhecimento da garantia, a nota fiscal original da compra da peça no balcão de uma auto-
rizada Stara será solicitada, para a comprovação da validade do período de garantia.
• IMPORTANTE
A garantia das peças de reposição genuínas Stara, assim como a garantia do implemento, não
abrange o desgaste natural das peças, posto que não se trata de defeito de fabricação.
A Stara concede garantia apenas às peças genuínas adquiridas na rede de autorizadas Stara.
Para fazer jus a garantia dos acessórios, estes deverão ser adquiridos e instalados na rede de au-
torizadas Stara. Para o reconhecimento da garantia, a nota fiscal original da compra do acessório
genuíno Stara e a ordem de serviço da sua instalação no implemento serão solicitadas para compro-
vação do período de garantia.
Os acessórios genuínos Stara adquiridos na rede de autorizadas Stara e instalados fora da rede
de autorizadas Stara estarão abrangidos exclusivamente pela garantia legal de 90 (noventa) dias,
contra defeito de fabricação.
Para o reconhecimento da garantia, a nota fiscal original da compra do acessório genuíno Stara será
solicitada para comprovação do período de garantia.
• IMPORTANTE
O prazo de garantia dos acessórios genuínos Stara é exclusivo e não mantém nenhuma relação
com o prazo de garantia do implemento.
A garantia dos acessórios, assim como a garantia do implemento, não abrange o desgaste natu-
ral das peças, posto que não se trata de defeito de fabricação.
9 - INFORMAÇÕES IMPORTANTES
Uma grande quantidade de peças de reposição e acessórios não genuínos para os implementos
Stara estão disponíveis no mercado. Utilizando estes acessórios, ou peças de reposição, você po-
derá afetar a segurança e funcionamento do seu implemento Stara, mesmo que estes componentes
sejam aprovados pelas leis vigentes. A Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas não se res-
ponsabiliza e não garante tais peças de reposição ou acessórios que não sejam genuínos Stara,
tampouco a substituição ou a instalação desses componentes.
O implemento não deve ser modificado com produtos não genuínos. Modificações com produtos não
genuínos Stara podem afetar seu desempenho, segurança e durabilidade.
Danos ou problemas resultantes de tais modificações não serão cobertos pela garantia.
10 - REGISTRO DO PLANO DE MANUTENÇÃO
IMPLEMENTO
Pulverizadores de Plantadoras e
Autopropelidos Distribuidores
arrasto/acoplado Semeadoras
Revisão de entrega
X X X X
técnica
Revisão de 50 horas
Revisão de 1000
X
horas ou 1 ano
Visita de fim de
1 ano ou 1000 horas 6 meses 6 meses 6 meses
garantia
IMPLEMENTO
Equipamentos
Plataformas Tratores Demais implementos
eletrônicos
Revisão de entrega
X X X X
técnica
Revisão de 50 horas X
Revisão de 1000
X
horas ou 1 ano
Visita de fim de
6 meses 1 ano 1 ano ou 1000 horas 6 meses
garantia
REGISTRO DE GARANTIA
VIA CLIENTE
IMPLEMENTO:
MODELO:
NÚMERO DE SÉRIE:
NOME DO PROPRIETÁRIO:
ENDEREÇO:
CIDADE:
ESTADO: PAÍS:
Declaro por intermédio do presente, que recebi, li e estou ciente dos termos e condições
constados no termo de garantia que foi entregue pela autorizada Stara.
IMPLEMENTO:
MODELO:
NÚMERO DE SÉRIE:
NOME DO PROPRIETÁRIO:
ENDEREÇO:
CIDADE:
ESTADO: PAÍS:
Declaro por intermédio do presente, que recebi, li e estou ciente dos termos e condições
constados no termo de garantia que foi entregue pela autorizada Stara.
DADOS DO CLIENTE
NOME: CONTATO:
ENDEREÇO: CIDADE:
ESTADO: PAÍS:
DADOS DO PRODUTO
MODELO:
AÇÕES DO TÉCNICO
Obs.:___________________________________________________________________________
( ) Fazer acoplamento do distribuidor no trator e verificar todos os sistemas (hidráulico, elétrico,
cardans).
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Declaramos que o implemento em referência neste termo, está sendo entregue em condi-
ções normais de uso, conforme descrito, com as devidas regulagens e instruções.
_______________________________________________, _____/_____/_____
Local Data
_______________________________________________
ASSINATURA DO CLIENTE
_______________________________________________
DADOS DO CLIENTE
NOME: CONTATO:
ENDEREÇO: CIDADE:
ESTADO: PAÍS:
DADOS DO PRODUTO
MODELO:
AÇÕES DO TÉCNICO
Obs.:___________________________________________________________________________
( ) Fazer acoplamento do distribuidor no trator e verificar todos os sistemas (hidráulico, elétrico,
cardans).
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Declaramos que o implemento em referência neste termo, está sendo entregue em condi-
ções normais de uso, conforme descrito, com as devidas regulagens e instruções.
_______________________________________________, _____/_____/_____
Local Data
_______________________________________________
ASSINATURA DO CLIENTE
_______________________________________________
Nº DE HECTARES:
Nº DE SÉRIE: Nº DE HORAS:
CIDADE: ESTADO:
REVENDEDOR:
TÉCNICO:
Nº DE HECTARES:
Nº DE SÉRIE: Nº DE HORAS:
CIDADE: ESTADO:
REVENDEDOR:
TÉCNICO:
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mitida de qualquer forma sem a devida permissão por escrito da Stara.
As imagens deste manual são meras ilustrações.
A Stara reserva-se ao direito de fazer alterações a qualquer momento sem o compromisso de
notificar previamente.
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e-mail: [email protected]