Campo Largo
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Comemorar isso tudo com um livro é, sem dúvida, uma bela forma de eternizar
a história por meio da educação. Eu, filho de professora que passou mais de
trinta anos dentro de uma sala de aula, não poderia pensar diferente!
Maurício Rivabem
Prefeito Municipal
A educação vive momentos desafiadores no contexto escolar, de modo que Construído por várias mãos, o livro Campo Largo – A Cidade da Gente é mais
as ações diferenciadas e as reinvenções devem ser propostas para que as um instrumento fundamental de conhecimento da cidade, que completa
necessidades básicas e essenciais sejam supridas. 150 anos. É um presente rico e amável para os estudantes, para que possam
identificar, admirar e visitar aspectos essenciais da bela cidade em que vivem.
É nesse sentido, inclusive, que a comunidade escolar pauta-se para
desenvolver as ações pedagógicas. O trabalho tem sido único, e os Agradeço a cada um que crê que é pela educação que se desenvolve o sentido
professores estão fazendo a diferença em um momento pandêmico em de pertença e o pensamento crítico, que as experiências do passado movem
que expressamos a fundamental importância do professor no processo de o presente e o aprender é se reinventar a cada dia.
ensino-aprendizagem.
Uma leitura fascinante para todos!
Nesse sentido, é com enorme satisfação que a Secretaria Municipal de
Educação de Campo Largo apresenta o projeto A Cidade da Gente, originado Dorotéa Ap. Merchiori Stoco
da parceria firmada entre a SIG Combibloc do Brasil com várias escolas Secretária Municipal de Educação
municipais, que em um brilhante trabalho de pesquisa apresentam espaços
do nosso patrimônio histórico, cultural e ambiental.
A SIG tem um sonho, que é ver cada consumidor com uma embalagem
SIG na mão e um sorriso no rosto, todos os dias. E hoje muitos
moradores de Campo Largo nos ajudam a realizar esse sonho, já que
grande parte dos colaboradores de nossa fábrica moram na região.
24 Imigrantes na Ferraria
30 As tradições da Rondinha
36 O Polentão
44 Arquitetura polonesa
52 Estrada do Cerne
60 As belezas de Bateias
62 O Morro do Cal
70 Toto Lopes
Essa e outras histórias compõem este livro, que foi escrito por nós,
crianças estudantes das escolas municipais de Campo Largo. Nas
páginas a seguir, você irá encontrar uma grande produção de textos que
fizemos sobre vários temas do patrimônio da cidade, com informações
importantes e também nossa visão sobre eles.
Boa leitura!
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A CAPITAL DA CERÂMICA
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Ela é sesquicentenária (tem 150 anos), não tem uma ruga, tem a pele lisinha, é toda
delicada. Um pouco fria é verdade, mas tem uma beleza que ficou conhecida no mundo
inteiro. Quem é? É a arte cerâmica da nossa cidade!
E essa idade pode ser mais avançada ainda se considerarmos o que os historiadores nos Aliás, Itaqui é um nome indígena
contam. Quem nasceu na nossa região foram os índios Tinguis (Tupi-guaranis) e Cabeludos Guarany. “Ita” quer dizer pedra; “Ku”,
(Jê). E sabe o que essas pessoas mais gostavam de fazer? Modelar a argila. Foi assim que se areia; e “I” é Rio. Portanto, “Itakui”
tornaram os primeiros grandes ceramistas do Itaqui, nosso bairro. significa: “rio com pedras e areia”,
como nos conta o Leonardo:
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Nossa professora Roseni também investigou e descobriu o trabalho de
Letícia de Sá Rocha, que fez uma pesquisa sobre as louças de Campo Largo
e sua origem. Veja o que ela diz:
E a fábrica de porcelana
Quanta história já sabemos
Tanta gente que lá passou
Trabalhando e comprando
Peças lindas, peças raras
Pelo mundo se espalha
Luana Lírio dos Santos
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Várias vezes nós, estudantes, somos
convidados para visitar as fábricas de cerâmica,
e a Livia conta que durante a sua visita ficou
com medo de quebrar alguma coisa. Ela
viu como as funcionárias pintam com uma
habilidade ninja cada peça e também observou
as embalagens indo para os caminhões, que
levam toda a produção mundo afora.
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Muitos painéis que Poty fez são considerados Patrimônio Cultural do
Paraná. O trabalho dele é tão bonito que seus murais estão espalhados por
diversas cidades do Brasil e do mundo. E vejam só como o painel da Incepa
inspirou os estudantes da E. M. Sete de Setembro.
Lá vem a história
De um longo tempo,
Que com muito amor,
Com imagens, traços, cores e formas,
Um grande artista representou!
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IMIGRANTES
NA FERRARIA
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NOSSA ESCOLA E A HISTÓRIA DE UM PADRE
Natal Pigatto nasceu em 1861, na Itália, e
Aqui, as poucas pessoas que sabiam ler e escrever em português iam foi uma pessoa muito querida na região. Ele
ensinando para esses imigrantes todos. A única escola da região era feita de benzeu a localidade contra tempestades e
madeira, tinha apenas quatro salas e aulas só pela manhã, porque a maioria ajudava muito a todos em suas necessidades.
dos estudantes tinha que ajudar os pais na lavoura à tarde. As professoras Por isso, foi homenageado pela escola, com
traziam água de poço para as crianças beberem e cozinhavam uma sopa em seu nome.
suas próprias casas para o lanche. No ano de 1973, a escola ganhou o nome
de Casa Escolar Padre Natal Pigatto.
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AS TRADIÇÕES DA RONDINHA
Aqui na Rondinha
Tem um prato de chefe,
Conhecido como polenta
Um prato de mestre.
Nosso bairro nasceu com o nome de Rondinha porque muitos
grupos de boiadeiros que traziam gado para Curitiba faziam uma Pegue uma panela e despeje a água
pequena “ronda” nessa região. Quando chegavam aqui, tinha Coloque para esquentar.
um rio de um lado e um barranco do outro, uma ótima situação Depois, com calma despeje o fubá
para deixar seu gado bem protegido. O tempo foi passando, Até uma massa virar.
muita gente foi ficando e aqui virou o bairro da Rondinha.
Pegue o sal e coloque quanto precisar
Por um período, o lugar foi também a colônia Mendes Mexa bem até polenta virar
de Sá, e suas terras foram loteadas para novas famílias E no panaro pode colocar
chegarem. Algumas delas eram italianas, e hoje muitos Pegue o fio ou a faca e já pode cortar.
são nossos nonos, nonas, bisavós, que trouxeram na mala Pedro Henrique Zampier
a esperança de encontrar um lugar onde seus sonhos,
costumes e tradições pudessem florescer longe da guerra
que acontecia em muitos países, inclusive na Itália.
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Toda gente daqui adora a polenta, e qualquer um sabe
que ela é feita de milho. Mas o Cleberton nos conta que,
em Campo Largo, ela ganha uma cor diferente. Veja só
que cor é essa:
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Caçarola com água e sal
Em cima do fogão a lenha
Esperando ferver para começar.
O Gabriel Henrique Kutas descobriu no caderno de E a polenta é tão gostosa que Com a mescola em uma mão
receitas da sua casa como é feita a polenta desde os inspirou muitos poemas sobre ela. E com a outra o fubá colocar
tempos muito antigos até hoje. Se era segredo de A Yasmin fez um em que aparece Aos pouquinhos para o fubá não empelotar
família, agora não é mais! até a colher mescola, que mistura o Mexendo sem parar.
fubá sem empelotar. Você sabia que
“mescola” é uma palavra que vem do A polenta vai se formar
Receita tradicional da polenta italiano e quer dizer “misturar”? O segredo é cozinhar bem devagar
Pra casquinha no fundo da panela grudar
INGREDIENTES Quando fica pronta, pro panaro, ela vai.
2 litros de água
400 gramas de fubá branco E pra cortar, o barbante devemos usar,
2 colheres de manteiga Com salame ou queijo,
1 colher de sal Com frango caipira ao molho
Esta é a polenta da casa da nona Maria.
MODO DE PREPARO Yasmin Maria Garzaro Ferreira
Em uma panela leve a água ao fogo
e acrescente o sal e a manteiga.
Quando iniciar a fervura, acrescente
o fubá e mexa sem parar para
não empelotar. Deixe a polenta
cozinhar por trinta minutos em fogo
baixo. Despeje em um refratário,
salpique com parmesão e cubra
com molho de sua preferência.
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O POLENTÃO
Quem não gosta de festa? Nossas famílias são festeiras, e aqui na Rondinha criou-se o
Polentão, um espaço para elas se encontrarem e celebrarem a amizade, a vida!
Esse espaço é organizado pela Ação Social de São Sebastião de Rondinha, que foi fundada
em 20 de janeiro de 1967. O sonho dos imigrantes italianos era que esse salão se tornasse
um patrimônio histórico. O que hoje, realmente, se tornou.
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As pessoas que utilizam esse método tradicional dizem que amassar as uvas com os pés
deixa a bebida muito mais gostosa.
A tradição de tomar vinho veio para ficar aqui na Rondinha. Algumas famílias montam suas
bancas à beira da Rodovia, a BR-277, e lá a bebida é vendida. Apesar de ser um costume
muito antigo trazido pelos imigrantes italianos, considerado muitas vezes como antiquado,
a pisa das uvas continua bem conhecida por moradores do bairro.
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OS POLONESES EM CAMPO LARGO
Para lembrar a viagem que seus familiares fizeram, eles decidiram, então,
construir a igreja matriz do bairro no mesmo formato do navio que
atravessou o oceano Atlântico para trazê-los ao Brasil.
E a cultura tão rica desse povo está presente no nosso bairro com
comidas tradicionais – como o pierogue –, artesanatos, danças, músicas e
na própria língua polonesa.
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ARQUITETURA POLONESA
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ARAUCÁRIA, NOSSA ÁRVORE SÍMBOLO
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As araucárias são árvores gigantes, podem medir de 20 a 50
metros de altura. A copa fica lá em cima, bem longe do chão, e é
formada de ramos que crescem horizontais e fazem um desenho
lindo no ar, pois todas as suas pontas se curvam em direção ao céu.
As matas
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FLORESTA NACIONAL DO ASSUNGUI
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ESTRADA DO CERNE
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As turmas da E. M. do Campo Nicolau Morais de Castro também quiseram
saber mais sobre essa estrada que faz parte da nossa história, e os estudantes
Adriene e Vitor Gabriel pesquisaram o seguinte:
Compravam e vendiam
De lá traziam muitas variedades
Povo feliz cheio de humildade
Com muita dedicação
Trabalhavam em união
Maria Eduarda Alves Camargo
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Nossa localidade tem várias festas tradicionais, e são todas
muito bonitas. Na festa de Senhor Bom Jesus, se mantém a
tradição de fazer o almoço e partilhar com todos. As crianças se
sentam ao redor da mesa, no que se chama Mesada de Anjo, e, Mistura de cultura e culinária do local
após comerem, é realizada uma reza. E tem também a procissão
com o santo e uma bandeira, que ao final é hasteada para só ser Fazem muitas festas nesta localidade
renovada no ano seguinte. Cada igreja homenageia um santo
Vem gente até da cidade
Homenagear Aparecida com seu belo manto
Temos crianças e mocidade
Isso tudo é um encanto
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Belezas da minha localidade
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AS BELEZAS DE BATEIAS
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O MORRO DO CAL
O Morro do Cal tem 1.050 metros A Karoline Rombkowski Castro mora em Bateias Já sua colega de sala Caroline Campos dos
de altitude, quase o mesmo que e conhece o lugar mais bonito do seu bairro: Santos faz planos de conhecer o Morro
seu “irmão” mais alto, o Morro Três de forma radical. Olha o que ela disse:
Barras, e está a dez quilômetros Aqui tem uma trilha mais acessível
do centro da cidade. Lá do alto com 1,3 km de extensão. No início Quero pular de parapente, ver a vista
podemos ver a Mata Atlântica no ela é fechada, mas depois vemos o que dizem que é uma maravilha e
entorno da montanha, onde se céu aberto. Subimos uma montanha poder enxergar outras cidades vizinhas
encontram muitas árvores, como a que dá um cansaço, mas a gente se de Campo Largo. Mas, claro só após o
araucária, que já foi apresentada. diverte bastante. final da pandemia, e de preferência no
verão, porque o frio lá em cima deve
ser muito forte, ainda mais no inverno.
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Águas de Bateias
Ouro Fino tem pinheiros
Que é o símbolo do Paraná
Nesta época do ano
Seu gramado fica repleto
Do meu fruto predileto
Que cozido ou assado
Com o frio vai muito bem
E sair para juntá-lo
É divertido também.
Sem falar de suas belezas
Suas matas, suas águas
Suas trilhas e mirante
Todos que ali visitam
Saem mais radiantes
Kaio Rodrigo de Paula Lourenço
Um lugar com muita água na nossa cidade um dia virou a Estância Hidromineral Ouro Fino,
criada pela família Mocelin há mais de 100 anos. Além de ser um belo lugar para visitar com
a família, ela é cercada pela mata com belas trilhas e lindas paisagens, e tem um espaço com
animais como araras, macacos e tanques de peixes. E a Estância ainda gera muitos empregos
na nossa cidade, principalmente na região de Bateias. Isso é o que Eduarda Schultz Campos
investigou sobre o lugar. E vejam o poema lindo do Kaio:
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OURO VERDE E A LAGOA GRANDE Outra história local é sobre como surgiu a Lagoa Grande.
A lenda veio dos índios Tinguis, que eram os habitantes
No meu bairro mora o Joaquim daqui. Eles diziam que Tupã, de visita à terra, derramou
Que adora brincar de manequim sobre um vulcão um cálice de água que extinguiu suas
Na rua das andorinhas chamas. Mas uma enorme serpente de duas cabeças,
Gosto de ver as estrelinhas habitante das profundezas da terra, ficou soterrada.
Na rua da Portella A professora Ivanilda do Rosário de França Sgarbi, Um dia a serpente reapareceu em três pedaços: a cauda
Adoro comer mortadela do 5o ano da E. M. Madalena Portella, trabalhou foi achada na praia de Leste, uma das suas cabeças em
E quando vou na rua Curió coletivamente e de maneira bem engraçada os Curitiba e a outra na Lagoa Grande, originando assim o
Eu jogo dominó lugares e as ruas do nosso bairro, e surgiram nascimento da nossa querida lagoa.
Luan Felipe Chervinski muitos poemas como esse do Luan.
Será que alguém, alguma vez, já viu essa cobra inteirinha?
Aqui no Ouro Verde tem também a Lagoa Grande,
um lugar onde gostamos de comer churros, tomar
caldo de cana, andar de bicicleta, olhar os patinhos
e saber de seus mistérios.
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PARQUE NEWTON PUPPI Elas conheceram o sr. Milton
Casemiro Muginoski, coordenador
"Localizado em local alto, distante da entrada,
construído com dois pavimentos, todo de
do Acervo Histórico Municipal de alvenaria, de um dos pontos do segundo
Somos os estudantes das turmas de 5os Campo Largo, que mostrou o jornal pavimento, avista-se uma paisagem maravilhosa:
anos A e B da E. M. O Ateneu, e o primeiro Folha de Campo Largo, de 1969, as plantações com árvores frutíferas e pinheiros,
passo em direção à investigação sobre para elas. Nele, muitas informações casas de estilo colonial, do patrimônio da Estação,
o Parque Newton Puppi foi dado pela sobre o parque, que também é as torres altaneiras e majestosas da Igreja de
diretora Ana Paula Bonato e pela nossa conhecido como Parque Cambuí, Nossa Senhora da Piedade.
professora Ana Paula Schules. foram coletadas: No Casarão, as salas são amplas e bem mobiliadas
e formam biblioteca, sala para reuniões, secretaria,
arquivo, gabinetes, dois laboratórios… tudo muito
bem pintado e decorado com quadros e fotos
alusivos ao ramo da viticultura e fruticultura".
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O Parque Newton Puppi possuía
vinte hectares de área cultivada com
videiras e árvores frutíferas de clima
temperado, como macieiras, pessegueiros,
castanheiras. Além do edifício sede
(casarão), havia casas residenciais (morada
dos funcionários), galpões, estábulo, usina,
cantina, garagem, oficinas. Nesse período,
eram cultivadas cerca de 9 mil videiras com
385 qualidades diferentes em seu terreno.
Também tem o Casarão, todo reformado Dia de sol o parque fica cheio
e bem grandão Muitas pessoas curtindo esse passeio
No parque tem tanta diversão Não há quem resista e rola até piquenique no chão
Que a gente fica cheio de animação Lá do céu surge um balão
Gosto muito de andar de bicicleta
É minha diversão predileta. Jogo futebol, corro pra lá e pra cá
Pedro Henrique Alcântara Gosto também de pedalar
Minha avó vem me acompanhar para caminhar
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NO REINO DA LOUCINHA,
NOVOS PRÉDIOS
Nossa escola, Reino da Loucinha, completou cinquenta anos em 2020
e também já é um patrimônio da cidade. Nela as professoras são as
“rainhas”, e nós, estudantes, somos conhecidos como “as abelhinhas”.
E foram nossas “rainhas” do 5º ano, Juliana Borges de Sampaio, Caroline
Ribeiro, Tânia Mara de Maman Fedalto e Roze Krzyzanovski, quem nos
contou a história da escola.
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O CAMPO DO INTERNACIONAL
ESPORTE CLUBE DE CAMPO LARGO
E essa cerca com suas tábuas altas pontiagudas tinha alguns furos feitos
para que os moradores assistissem aos jogos.
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HOMENAGEM A MARCELO PUPPI
Ele seguiu os passos do pai, que foi prefeito de Campo Largo várias
vezes. Era apaixonado pela educação, pois via no futuro das crianças
a esperança de um mundo melhor. Incentivando-as, desde pequenas,
tinha certeza de que se tornariam adultos felizes e realizados.
Por duas vezes, ele foi eleito prefeito de Campo Largo. Sonhava ver
todas as crianças da cidade nas escolas, com uniforme e material
completo, não gerando desigualdade entre os estudantes. E conseguiu!
Dedicação total
Para a sua cidade natal,
Uniforme e material
Um kit bem especial!
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Edição: Otavio Nazareth
Pesquisa, texto e edição da produção dos estudantes: José Santos e Selma Maria
Projeto gráfico: Daniel Brito
Assistente de design: Geovana Martinez
Ilustrações: Helena Küller
Revisão: Maria Fernanda Alvares
Produção editorial: Paloma Comparato
Agradecemos a fundamental participação das escolas: Escola Municipal Diva Ferreira Reinke, Escola Municipal do
Campo Nicolau Morais de Castro, Escola Municipal Dr. Caetano Munhoz da Rocha, Escola Municipal Luiza Gonçalves
Monteiro, Escola Municipal Madalena Portella, Escola Municipal O Ateneu, Escola Municipal Padre Natal Pigatto,
Escola Municipal Reino da Loucinha, Escola Municipal Sete de Setembro, Escola Municipal Solidariedade.
SME
Diretora de departamento pedagógico: Adriane Carneiro Ferreira
Coordenadora de Língua Portuguesa 4º e 5º anos: Ariane Valente Rogiski
Coordenadora de História: Luciane Soares dos Santos
S237c
Santos, José.
Campo Largo : a cidade da gente / organização José Santos e Selma
Maria ; ilustrações Helena Küller — São Paulo : Olhares, 2021.
80 p. : il. color. ; 25 cm.
ISBN 978-65-88280-28-7
CDD 028.5
CDU 82-93
SECRETARIA DA FAZENDA
Material elaborado com recursos de reinvestimentos do Programa Paraná Competitivo, da Secretaria da Fazenda do Estado do Paraná.
SECRETARIA DA FAZENDA
Material elaborado com recursos de reinvestimentos do Programa Paraná Competitivo, da Secretaria da Fazenda do Estado do Paraná.