C1 Pratica3
C1 Pratica3
C1 Pratica3
Sumário
4 Integral 2
4.1 Primitivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
4.2 Integral de Riemann . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4.3 Teorema Fundamental do Cálculo (Partes I e II) . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.4 Áreas Entre Gráficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4.5 Integração por Substituição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4.6 Integração por Partes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
4.7 Integrais de Funções Trigonométricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
4.8 Substituições Trigonométricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
4.9 Aplicações de Integral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Seção 4
Integral
Subseção 4.1
Primitivas
Z Z Z Z Z
3 8 7 5 3 8 7 5
+ + 5x + dx = dx + dx + 5x dx + dx
x2 x x ln 10 x2 x x ln 10
3 5x8 5
= − + 8 ln x + + ln x + C
x 8 ln 10
Assim:
5 ln x 5x8 3
F (x) = 8 ln x + + − +C Fim Solução
ln 10 8 x
d) f (x) =
1 j) f (x) = sec(x)
x
k) f (x) = cotg(x)
e) f (x) = ex
3x2
f) f (x) = sen(x) l) f (x) = +1
2
m) f (x) = 5x2 − 2x + 6 1
r) f (x) = 3e−4x +
√ 1 + x2
n) f (x) = 5 2x s) f (x) = 220 sen(377x) + sec(x) tg(x)
√
o) f (x) = 2 3x2 t) f (x) = 5 cos(5x) + x cosh(x2 )
2x3 − 4x2 + x − 8 u) f (x) = senh(2x) + cossec(x) cotg(x)
p) f (x) =
x2
v) f (x) = ln(5)5x − sech(x) tgh(x)
1
q) f (x) = 2e2x + √ 3
w) f (x) = sec2 (17x + 13) − x 4 + e−x
1 − x2
2. Determine a família de funções primitivas da função f (x) = 169 sen(4x + 10).
169 C F (x) = 4 cos(169x) + C
A F (x) = − cos(4x + 10) + C
4
100 4
B F (x) = cos(4x + 10) + C D F (x) = cos(2x + 5) + C
3 169
3. Determine a família de funções primitivas da função f (x) = 2 sen(x) cos(x).
C f (x) = x2 + x−4 + 10
D f (x) = 2 + 12/x5
E f (x) = 2x + 10
5. Encontre f .
a) f ′ (x) = 1 − 6x, f (0) = 8
6. Uma partícula move-se de acordo com os dados a seguir. Encontre a posição da partícula.
7. Uma partícula move-se de acordo com os dados a seguir. Encontre a posição da partícula.
a) a(t) = t − 2, s(0) = 1, v(0) = 3
b) a(t) = t2 − 4t + 6, s(0) = 0, s(1) = 20
c) a(t) = 10 sen(t) + 3 cos(t), s(0) = 0, s(2π) = 12
0 se x < 0
8. Seja U (x) =
1 se 0 ≤ x
Mostre que U não tem uma antiderivada em (-∞,+∞).
9. Uma pedra é largada de um penhasco e atinge o solo com uma velocidade de 40 m/s. Qual
é aproximadamente a altura do penhasco? (Considere a gravidade como 9,81 m/s2 .)
1
10. A densidade linear de um cabo de comprimento de 1 m é dado por ρ(x) = √ , em gramas
x
por centímetro, onde x é medido em centímetros a partir da extremidade do cabo. Encontre a
massa do cabo.
A 60 g B 50 g C 40 g D 30 g E 20 g
11. O ponto (3, 2) está numa curva e em qualquer ponto (x, y) sobre a curva a inclinação da
reta tangente é igual a 2x − 3. Ache uma equação da curva.
Solução Temos a derivada função, então podemos integrar para obter a função original:
Z Z
′
f (x) = f (x) dx = (2x − 3) dx = x2 + 3x + c
Parar determinar c, temos que o ponto (3, 2) pertence à curva, significa que:
f (3) = 2
(3)2 + 3(3) + c = 2
18 + c = 2
c = −16
d3 y
13. Em qualquer ponto (x, y) de uma curva, = 2 e (1, 3) é um ponto de inflexão no qual
dx3
a inclinação da tangente de inflexão é −2. Ache uma equação da curva.
x2 − x2 − 2x + 5
A
2
x3 − 3x2 − 3x + 14
B
3
2x3 − 4x2 − 2x
C
2
D 6x3
E x3 /6
15. Um colecionador de arte comprou uma pintura por 1000 reais de um artista cujos trabalhos
aumentam de valor em relação ao tempo, de acordo com a fórmula dV /dt = 5t3/2 + 10t + 50,
onde V é o valor estimado de uma pintura t anos após sua compra. Se essa fórmula for válida
pelos próximos 6 anos, qual o valor previsto para a pintura daqui a quatro anos?
A 1452 reais B 864 reais C 750 reais D 1000 reais E 1344 reais
16. Para um determinado artigo, a função rendimento marginal é dada por R′ (x) = 15 − 4x.
Se x unidades forem demandadas quando p unidades monetárias for o preço por unidade, ache
a função rendimento total e uma equação p e x (a equação de demanda).
= 15x − 2x2 + K
Se uma unidade monetária for o preço por unidade, podemos afirmar que R(1) = 1. Logo:
15 · 1 − 2 · 12 + K = 1
K = −12
Sendo assim, o rendimento total pode ser dado pelo produto da demanda com o preço por
unidade, ou seja, R(x) = px:
Subseção 4.2
Integral de Riemann
17. Use a Regra do Ponto Médio com o valor dado n para aproximar a integral. Arredonde
cada resposta para quatro casas decimais.
Z 8
√
Z π/2
a) sin (x) x dx n = 4 b) cos4 (x) dx n = 4
0 0
Z 2 Z 5
x
c) dx n=5 d) x2 e−x dx n=4
0 x+1 1
b
b 3 − a3
Z
20. Demonstre que x2 dx = .
0 3
23. Use as propriedades das integrais para verificar a desigualdade sem calcular as integrais.
Z 4
a) (x2 − 4x + 4) dx ≥ 0
0
Z 1 √ Z 9 √
b) 1+ x2 dx ≤ 1 + x dx
0 0
Z 1 √ √
c) 2 ≤ 1 + x2 dx ≤ 2 2
−1
Subseção 4.3
Teorema Fundamental do Cálculo (Partes I e II)
Z 4 Z 1 Z 2
a) x dx d) 3
x dx + (−x + 2) dx
0 0 1
Z 2 Z 4
x
b) 2
(−x + 4) dx e) (− + 2) dx
−2 0 2
1 1
√
Z Z
c) ( x − x2 ) dx f) (2 − x − x2 ) dx
0 −2
Z π/2
25. Utilizando o Teorema Fundamental do Cálculo, determine cos(x) dx.
0
A −1 B 2 C 0 D 1 E 3
10
2x3 − 4x2 + x − 8
Z
26. O Teorema Fundamental do Cálculo, determine dx.
1 x2
√ √
A 2 B 55,8 + ln(10) C ln(2) + 2,5 D 2+1 E 10 3 + ln(2)
27. Utilizando o Teorema Fundamental do Cálculo, parte II, calcule F ′ (x):
Z 3√
Exemplo F (x) = 1 + t4 dt
x √ √
Solução Seja G uma primitiva de 1 + t4 , isto é, G′ (t) = 1 + t4 , então, pelo Teorema
Fundamental do Cálculo, temos:
Z x Z tg(x)
a) F (x) = sen(t) 1
e dt d) F (x) = sen(x) dt
0 2 1 + t2
Z x x
1
Z
b) F (x) = e) F (x) = ex
2
4
dt sen(t2 ) dt
2 t +4 −x
Z 1 sen(x)
1
Z
1
c) F (x) = dt f) F (x) = x 2
dt
−x 3 + t2 3 1 − t2
28.
Z x√Utilizando o Teorema Fundamental do Cálculo, parte II, calcule F ′ (x) onde F (x) =
4 + t6 dt
0
1
Z x √ √
A 1/x B C 4 + t6 dt D |x3 | E 4 + x6
4 + x6 0
Z x Utilizando o Teorema Fundamental do Cálculo, parte II, calcule F (x) onde F (x) =
′
29.
1
2
dt
−x 3 + t
Z x
2 1 1 2
A 3+x B 2
C 2
dt D 2
E (3 + x2 )/2
3+x −x 3 + t 3 + x
Subseção 4.4
Áreas Entre Gráficos
30. Seja A a região abaixo da curva f (x) = 4 sen(x/4) e seja B a região abaixo da curva
g(x) = 4 cos(x/4). Considerando o intervalo [0, 2π], calcule a área da região:
a) A d) A ∪ B
b) B e) (A + B) e (A - B)
c) A ∩ B f) entre as curvas f e g
31. Sejam f (x) = sen(x) e g(x) = x(x − π), x ≥ 0. Calcule a área entre os gráficos de g(x)
e f (x), 0 ≤ x ≤ π.
Solução Para calcularmos uma área entre gráficos, primeiramente devemos analisar em quais
partes do domínio uma função se sobrepõe em relação à outra. Para o intervalo 0 ≤ x ≤ π,
podemos observar que a função f (x) é não-negativa. Já g(x) possui o conjunto de sua imagem
totalmente abaixo do eixos das abscissas no intervalo dado.
Sendo assim, podemos calcular a área entre os gráficos pela integral:
Z π
(sen(x) − [x(x − π)]) dx
0
32. A área da região que fica entre os gráficos de g(x) = x2 − πx e f (x) = cos2 (x) +
sen(x), 0 ≤ x ≤ π, é igual a?
Subseção 4.5
Integração por Substituição
Z
36. Calcule (2x + 1)3 dx por dois métodos:
b) tomando u = 2x + 1
b) tomando u = x2 + 2
a) Tomando u = x − 1;
√
b) Tomando v = x − 1;
a) Tomando u = sen(x)
b) Tomando v = cos(x)
= u2 + K1
= sen2 (x) + K
= −v 2 + C1
= − cos2 (x) + C
Para a resolução, vamos tomar que w = 2x, sendo assim dw/2 = dx, logo:
− cos(w) − cos(2x)
Z
sen(w)
dw = + G1 = + G1
2 2 2
Com isso, percebe-se que determinadas integrais indefinidas podem gerar diferentes expressões
dependendo do método utilizado. Contudo, essas expressões diferem apenas por uma constante.
Para fazer essa verificação basta apenas utilizar as identidades: sen2 (x) + cos2 (x) = 1 e
cos (2x) = cos2 (x) − sen2 (x) nas expressões encontradas. Fim Solução
Z
41. Calcule cossec2 (x) cotg(x) dx por dois métodos:
a) Tomando u = cotg(x)
b) Tomando v = cossec(x)
1 cos(x)
c) Tomando cossec2 (x) = e cotg(x) =
sen2 (x) sen(x)
d) Explique a diferença entre as respostas de (a), (b) e (c)
Z
s
42. Resolva a integral pela técnica de integração por substituição: √ ds.
3s 2+1
√ √
s3 + 1 D 3s2 + 1 + C
A +C
2
√
3s2 + 1 s
B +C E +C
3 3s2 + 1
1 + s3
C +C
s
Z
2r
43. Resolva a integral pela técnica de integração por substituição: dr.
(1 − r)7
6r − 1 √
A +C D 6r − 1 + C
15(1 − r)6
r 1
B +C E − +C
(1 − r)4 (1 − r)6
C 15(1 − r)6 + C
√
Z Z
ii) 3
3x − 4 dx viii) x(2x2 − 1)6 dx
√
Z Z
iii) ix)
3
p
6 − 2x dx 5x 3 (9 − 4x2 )2 dx
√
Z Z
4
iv) 5r + 1 dr x) (x2 − 4x + 4) 3 dx
Z √ Z √
v) x x2 − 9 dx xi) x4 3x5 − 5 dx
Z √ Z
√
vi) 3x 4 − x2 dx xii) x x + 2 dx
Z Z
t
xiii) √ dt xxix) (tg(2x) + cotg(2x))2 dx
t+3
1
cos( 41 x)
Z Z
xiv) 3 2 12
x (2 − x ) dx xxx) q2
dx
sen( 41 x)
√
Z
xv) x2 3 − 2x dx
Z
cos(3x)
xxxi) p dx
Z 1 − 2 sen(3x)
xvi)
1
x5 (x3 + 3) 4 dx √
sec2 (3 t)
Z
xxxii) √ dt
Z t
xvii) 6x2 sen(x3 ) dx
(x2 + 2x)
Z
xxxiii) √ dx
Z x3 + 3x2 + 1
1
xviii) t cos(4t2 ) dt Z √
2 xxxiv) x(x2 + 1) 4 − 2x2 − x4 dx
Z
xix) y cossec(3y 2 ) cotg(3y 2 ) dy Z
x(3x2 + 1)
xxxv) dx
Z (3x4 + 2x2 + 1)2
xx) r2 sec2 (r3 ) dr Z
√
xxxvi) 3 + s(s + 1)2 ds
Z
xxi) cos(x)(2 + sen(x))5 dx Z
(y + 3)dy
xxxvii) 2
Z (3 − y) 3
4 sen(x)
xxii) dx Z
(1 + cos(x))2 xxxviii)
1
(2t2 + 1) 3 t3 dt
Z r !
1 1 1
xxiii) (r 3 + 2)4
Z
1+ dx
3x x2 xxxix) √3 2
dr
r
r !
Z
1 1 Z 2 3
t + 1 2 t2 − 1
xxiv) − 1 2 dt xl) dt
t t t t2
x3
Z Z
xxv) xli)
p
2 sen(x) 3 1 + cos(x) dx 3 dx
(x2 + 4) 2
Z
x3
Z
xxvi)
p
sen(2x) 2 − cos(2x) dx xlii) √ dx
1 − 2x2
Z Z
xxvii) cos2 (t) sen(t) dt xliii) sen(x) sen(cos(x)) dx
Z Z
xxviii) 3
sen (x) cos(x) dx xliv) sec(x) tg(x) cos(sec(x)) dx
1 √ 2
e1/x
Z Z
c) 3
1 + 7x dx g) dx
0 1 x2
Z 3 Z 1
1 2
d) dx h) xe−x dx
0 5x + 1 0
Subseção 4.6
Integração por Partes
u=t v = − 12 cos(2t)
du = dt dv = sen(2t)dt
√
Z Z
a) x cos (5x) dx e) ln ( 3 x) dx
Z Z
b) xe −x
dx f) sen−1 (x) dx
Z Z
c) re r/2
dr g) arctg (4t) dt
Z Z
d) 2
t sen (βt) dt h) p5 ln (p) dp
Z
47. Calcule a integral t sec2 (2t) dt.
ln(cos(2t)) t ln(cos(2t))
A t tg t + + +C D tg(2t) + + +C
2 2 4
t ln(sen(2t))
B tg(t/2) + + +C t ln(sen(2t))
3 w E sen(2t) + + +C
2 4
t
C senh(2t) + C
2
Z
48. Calcule a integral s2s ds.
A 2se2s + C s ln 2 − 1
D +C
ln(2)
B s2s + C 2s (s ln 2 − 1)
E +C
[ln(2)]2
C 2s−1 + C
u = arctg(x) v = x2 /2
1
du = dx dv = x dx
1 + x2
Logo:
x2 arctg(x) x2
Z Z
x arctg(x) dx = − dx
2 2 · (1 + x2 )
x2
Z
Resolvendo a integral :
2 · (1 + x2 )
x2
Z 2
x +1−1
Z
1 1
2
dx = dx
2 1+x 2 1 + x2
Z 2 Z Z
1 x +1 1 1 1
= − dx = dx − dx
2 1 + x 2 1 + x2 2 1 + x2
1 x − arctg(x)
= (x − arctg(x)) = + C1
2 2
Onde finalmente vamos ter como resposta:
x2 arctg(x) + arctg(x) − x
Z
x arctan(x) dx = + C, C ∈ R. Fim Solução
2
a) i)
R R
xe3x dx x arctg(x) dx
j)
R
b) x2 ln(x) dx
R
x cos(2x) dx
xex
c)
R
x sec(x) tg(x) dx k)
R
dx
(x + 1)2
d)
R
x3x dx
l)
R
x2 sen(3x) dx
e)
R
ln(x) dx m)
R
sen(x) ln(cos(x)) dx
f)
R
arcsen(w) dw n)
R
sen(ln(x)) dx
g) o)
R
(ln(x))2 dx
R
ex cos(x) dx
h) p)
R R 2
x sec2 (x) dx x5 ex dx
Subseção 4.7
Integrais de Funções Trigonométricas
sen7 (x)
Z
sin6 (x) cos(x)dx = + C1
7
sen9 (x)
Z
sin8 (x) cos(x)dx = + C2
9
Desta forma o resultado final é a subtração dos resultados das integrais:
sen6 (x) − sen8 (x) = sen6 (x)(1 − sen2 (x)) = sen6 (x) cos2 (x)
Z
Exemplo t sen2 t dt
1 − cos 2x
Solução Utilizando sen2 x = , integra-se:
2
u=t dv = sen2 t dt
2t − sen(2t)
du = 1 dt v=
4
2t − sen(2t) 2t − sen(2t)
Z Z
2
t sen t dt = t · − dt
4 4
2t2 − t sen(2t) 1 2 cos(2t)
= − t +
4 4 2
1 2 2 cos(2t)
= 2t − t sen(2t) − t + + C. Fim Solução
4 2
a)
R
sen3 (x) cos2 x dx R cos5 (α)
m) p dα
R π/2 sin (α)
b) 0
sin7 (θ) cos5 (θ) dθ
n) cos2 (x) tg3 (x) dx
R
R π/2
c) 0
cos5 (x) dx
o) cotg5 (θ) sin4 (θ) dθ
R
d) sin2 (πx) cos5 (πx) dx
R
R cos (x) + sin (2x)
e)
R π/2 2
cos (θ) dθ p) dx
0 sin (x)
R π/2 θ q)
R
cos2 (x) sin (2x) dx
f) 0
sin2 ( ) dθ
3
r)
R
g)
Rπ
cos4 (2t) dt tg (x) sec3 (x) dx
0
s)
R 2
tg (θ) sec4 (θ) dθ
Rπ
h) 0
sin2 (t) cos4 (t) dt
t)
R 2
i)
R π/2
sin2 (x) cos2 (x) dx tg (x) dx
0
u)
R 2
R π/2 (tg (x) + tg4 (x)) dx
j) 0
(2 − sin (θ))2 dθ
v)
R 4
k)
R
t sin2 t dt tg (x) sec6 (x) dx
R π/2
l) w)
R
cos (θ) cos5 (sin (θ)) dθ 0
sec4 (θ) tg4 (θ) dθ
Z
52. Calcular a integral x sin3 (x) dx.
3 3 sen(3x) x cos(3x)
A sen(x) − x cos(x) − + +C
4 4 36 12
x cos(3x)
B cos(3x) + +C
12
1 1 sen(3x) cos(3x)
C sen(x) − x cos(x) − + +C
4 4 12 3
D sen(x) − x cos(x) − sen(3x) + x cos(3x) + C
Subseção 4.8
Substituições Trigonométricas
x dx
tan(u) = ⇒ x = 2 tan(u) ⇒ = 2 sec2 (u) ⇒ dx = 2 sec2 (u) du.
2 du
2 sec2 (u) du
Z Z
1
p dx = p
(4 + x2 )3 (4 + 4 tan2 (u))3
Z
1
= du
4 sec(u)
Z
1 1
= cos(u) du = sen(u) + C
4 4
Retornando para função de x:
Z
1 1 x
p dx = √ + C. Fim Solução
(4 + x2 )3 4 x2 + 4
Z Z
1 1 x3
Z
a) √ dx f) √ dw k) dx
x x2 + 4 w2 w2 − 7 (25 − x2 )2
x2 x2
Z Z
b) √ dx g) dx Z
1
x2 + 6 (x2 + 4)2 l) √ dx
Z 4x + x2
1
Z
1
c) √ dx h) 3 dx
25 − x2 (4x2 − 9) 2 Z
1
Z √ Z m) √ dx
1 4x − x2
d) 1 − u2 du i) √ dx
x4 16 + x2
Z
1
Z Z
1 2
e) √ dx j) √ dt n) 3 dx
x 2 − a2 t t4 + 25 (5 − 4x − x2 ) 2
Z
1
55. Calcular a integral indefinida por substituição trigonométrica: √ dx
x 2 4 − x2
√ √
A − 4 − x2 + C 9 − x2
D +C
√ 9x
4 − x2 √
B − +C x2 − 4
4x E +C
√ 4x
x 2
C − +C
x
Z √
4 − x2
56. Calcular a integral indefinida por substituição trigonométrica: dx
x2
√
A arcsen (x/2) + C 4 − x2
D − − arcsen (x/2) + C
√ x
4 − x2 √
B − +C 4 − x2
x E +C
x2
C sen2 (x) + senh2 (x) + C
Z 2
x3
58. Calcule a integral definida por substituição trigonométrica: 2
dx
0 16 − x
√
A −16 ln( 3/2) − 2 D 0
√
B ln( 3/2) + 2 E π1 + 1
C 1
Subseção 4.9
Aplicações de Integral
A π 2 /4 + π/2 B 2π C π 2 + 2π D π/2 E 1 + π2
61. Ache o volume do sólido de revolução gerado quando a região limitada pela curva y = x3 ,
pelo eixo x e pelas retas x = 1 e x = 2 é rotacionada em torno do eixo x.
62. Ache o volume do sólido de revolução gerado quando a região limitada pela curva y =
x2 + 1, pelo eixo x e pelas retas x = 2 e x = 3 for rotacionada em torno do eixo x
Solução O volume do sólido de uma determinada função gerado pela revolução do grá-
Rb
fico em torno do eixo x pode ser calculado pela seguinte integral: a πf (x)2 dx, onde a < b
são as extremidades do intervalo de domínio.
Sendo assim, temos:
Z 3 Z 3
2 2
x4 + 2x2 + 1 dx
π(x + 1) dx = π
2 2
5 3
x 2x3
=π + + x
5 3 2
5
2 · 33 25 2 · 23
3
=π + +3− − −2
5 3 5 3
≈ 175,510 31 Fim Solução
63. Ache o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo x, da região limitada pelo
laço da curva cuja equação é 2y 2 = x(x2 − 4)
64. Determinar o esboço da região R e volume do sólido de revolução gerado pela rotação das
regiões indicadas, ao redor dos eixos dados.
a) y = cos(x), y = sen(x), x = 0, x = π4 ; eixo-x.
b) y = x3 e y = x2 ; eixo-y.
c) y = 2x2 , x = 1, x = 2; y = 2; ao redor de y = 2.
65. Deduza a fórmula para o volume de uma esfera, rotacionando a região limitada pela cir-
cunferência x2 + y 2 = r2 e pelo eixo x em torno do eixo x
66. Deduza a fórmula para o volume de um cone circular reto com h unidades de altura e a
unidades de raio da base, rotacionando a região limitada pelo triângulo retângulo em torno de
um de seus catetos.
67. A região do primeiro quadrante, limitada pela curva x = cos(y 2 ), pelo eixo y, e pelo eixo
x, onde 0 ≤ x ≤ 1 gira em torno do eixo x. Ache o volume do sólido gerado.
A 1/2 B 1/3 C π2 D 2π E π
68. Ache o volume do sólido gerado pela rotação em torno do eixo y, da região limitada pelo
gráfico de y = |x − 3|, e pelas retas x = 1, x = 5 e y = 0. Tome os elementos de área
retangulares paralelos ao eixo de revolução.
2 2 2
69. Ache o volume do sólido gerado pela rotação da região limitada pela curva x 3 + y 3 = a 3 .
70. Calcule o comprimento do segmento da reta y = 3x do ponto (1, 3) ao ponto (2, 6) por
três métodos:
a) Usando a fórmula da distância.
Rbp
b) Usando a integral: a 1 + [f ′ (x)]2 dx.
Rdp
c) Usando a integral: c 1 + [g ′ (y)]2 dy.
Rdp
c) Usando a integral: c
1 + [g ′ (y)]2 dy.
√
72. Ache o comprimento do arco da curva 9y 2 = 4x3 da origem ao ponto (3, 2 3).
1 3
73. Ache o comprimento do arco da curva y = (x2 + 2) 2 do ponto onde x = 0 ao ponto
3
onde x = 3.
= 1 + x4 + 2x2 dx = (1 + x2 )2 dx = (1 + x2 ) dx
0 0 0
3 3
x
= x+ = 12 u.c. Fim Solução
3 0
1√
74. Ache o comprimento do arco da curva y = x(3x − 1) do ponto onde x = 1 ao ponto
3
onde x = 4.
75. Uma partícula se move ao longo do eixo x sob ação de uma força de f (x)(N ), quando a
partícula está x(m) da origem. Ache o trabalho realizado quando a partícula se move do ponto
onde x = a até o ponto onde x = b.
√
a) f (x) = (2x + 1)2 ; a = 1; b = 3 b) f (x) = x2 x3 + 1; a = 0; b = 2
76. Uma força de 8 N estica uma mola, cujo comprimento natural é 4 m, em 50 cm. Ache o
trabalho realizado ao esticar a mola de seu comprimento natural até 5 m.
77. Se 6 J de trabalho são necessários para esticar uma mola de 10 cm para 12 cm e um trabalho
de 10 J é necessário para esticá-la de 12 cm para 14 cm, qual é o comprimento natural da mola?
78. Um cabo que pesa 2 lb/pé é usado para erguer 700 lb de carvão por um poço de mina de
500 pés de profundidade. Encontre o trabalho realizado.
79. Um balde, furado, de 10 kg é levantado do chão até uma altura de 12 m, com velocidade
constante, com a ajuda de uma corda que pesa 0,8 kg/m. Inicialmente o balde contêm 36 kg
de água, mas a água vaza a uma taxa constante e o balde acaba ficando vazio justamente
quando ele atinge os 12 m de altura. Quanto trabalho foi realizado?
80. Uma placa retangular é submersa verticalmente em um tanque, de forma que o lado de
cima esteja na superfície da água. Se o comprimento da placa for de 10 cm e a profundidade
for de 8 cm, ache a força devido à pressão do líquido sobre uma lado da placa. (Considere a
gravidade como 9,8 m/s2 e a densidade da água como 1000 km/m3 .)
81. A face da comporta de uma barragem tem a forma de um triângulo isósceles com 4 m de
largura no topo e 3 m de altura. Se a parte superior da comporta está 15 m abaixo da superfície
da água, ache a força total devido à pressão da água sobre a comporta.
82. Um tanque de óleo tem a forma de um cilindro circular reto com um raio de r(m) e seu
eixo é horizontal. Se o tanque estiver cheio de óleo com uma densidade de 750 km/m3 , ache
r, se a força total em um extremidade do tanque decorrente da pressão for 80 000 N.
83. Um tanque cilíndrico está cheio até a metade com gasolina cuja densidade é 721 km/m3
Se o eixo é horizontal e o diâmetro é de 6 m. Ache a força decorrente da pressão do líquido
sobre um extremo.