Marcos Aurelio de Araujo Dias
Marcos Aurelio de Araujo Dias
Marcos Aurelio de Araujo Dias
CENTRO DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL PARA ENGENHARIA
SEMESTRE 2023.1
3 PROCEDIMENTO
Ta ( °C) 26
Hmax (cm) 4,630
Dint (cm) 105,2
4 QUESTIONÁRIO
Para a resolução dessa questão iremos utilizar o conceito que H1- H2 = λ/2 e v = λ * f
O qual λ é o comprimento de onda, f é a frequência e v é sua velocidade.
Sendo assim, chegaremos a seguinte expressão:
v = 2 (H2 – H1) f
H1 = 15,0 cm = 15 * 10^-2 m
H2 = 47,6 cm = 476 * 10^-3 m
f = 500 hz
v = 2 [10^-3(761 – 476)]500
v = 285 m/s para os valores médios de H2 e H3
V (m/s)
A partir dos valores médios de h1 e h2 326
A partir dos valores médios de h2 e h3 285
VT
3
2
331 em m/s
2
V = 331 + 2/3(T)
T =26,0°C
V (m/s)
A partir dos valores médios de h1 e h2 326
A partir dos valores médios de h2 e h3 285
O erro percentual é encontrado sobre o valor encontrado sobre teórico e multiplicado por 100
e diminuído por 100, sendo assim:
326 / 348,3 *100 = 0,9360 * 100 = 93,60%, ou seja, o erro foi de 6,4 % para H1 e H2
285 /348,3 * 100 = 0,8182 * 100 = 81,82 %, ou seja, o erro foi de 18,18 % para H2 e
H3
O ambiente, pois a sala tinha outras equipes fazendo o mesmo teste com frequências iguais
dificultando a identificação do aumento do som
O meu ouvido, pois devo ser surdo escutei raramente o aumento da frequência
v = 2 (Hn+1 – Hn) f
326 = 2 ( x – 76,1 * 10^-2) 500
326 = 1000x – 761
1087 = 1000x
x = 1,09 m (H4)
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
3
v = 326 m/s, pois foi o resultado com menor erro percentual
h4 = 1,09 m
h5 = x m
f = 500 hz
v = 2 (Hn+1 – Hn) f
326 = 2( x – 1,09) 500
326 = 1000 x – 1090
1416 = 1000x
X =1,42 m (H5)
H1 = λ /4
v=λ*f
λ = 348,3 / 880
λ = 0,396
H1 = 0,396 /4
H1 = 0,099 m = 9,9 cm
4
v = 2 (H2 – H1) f
v/f = 2 (H2 - 0,099)
λ = 2 H2 – 0,198
0,396 = 2 H2 – 0,198
0,297 = H2
H2 = 0,297 m = 29,7 cm
λ = 2(H3 - 0,297)
Fonte: o autor.
8- Na extremidade aberta do tubo da Figura 7.4 é colocado um diapasão que emite um som
puro(frequência 1705 Hz). Abrindo-se a torneira, a água escoa lentamente, sendo que para
certos valores de h ocorre um aumento da intensidade sonora que sai do tubo. Alguns desses
valores de h, iniciando pelo menor valor, são: 5,0 cm, 15,0 cm e 25,0 cm. Determine o
comprimento de onda do som emitido pelo diapasão. Desconsidere a correção de
extremidade.
v=λ*f
v = 2 (H2 – H1) f
λ = 2 (15,0 -5,0)
λ = 0,20 m
5
9- Determine a velocidade do som no ar com os dados da questão anterior.
v=λ*f
v = 0,2 * 1705
v = 341,0 m/s
5 CONCLUSÃO
Com esses procedimentos conseguimos determinar a velocidade do som no ar a partir
da aplicação das fórmulas e anotando os valores dos pontos de intensificações do som dentro
do cano (H1, H2 e H3), chegando assim a valores próximos do ar teórico, o qual também
desenvolvemos seu cálculo na Questão 2. Ademais, também, foi possível encontrar a
frequência do diapasão a partir dos valores encontrados da intensificação do som dentro do
cano e a fórmula entre dois nós.
Entretanto, tivemos uma grande dificuldade na realização do experimento como
ambiente, pois tinha vários grupos realizando o mesmo experimento com frequências iguais e
ao mesmo tempo, e, também, percebi que devo ter um problema sério de audição, pois tive
enorme dificuldade em determinar os nós de intensificação do som. Portanto, graças a esses
problemas apresentados algumas das velocidades erros superiores a 10% comprovado na
Questão 3 e algumas chegando próximo a 20% de erro percentual.
6
REFERÊNCIAS
Moysés,Herch M. Nussenzveig. Curso de Física Básica: Mecânica (Volume 1). São Paulo:
Editora Blucher. 2013