Clorimuron 250 WG
Clorimuron 250 WG
Clorimuron 250 WG
COMPOSIÇÃO:
Ethyl 2 - (4-chloro-6-methoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)benzoate
(CLORIMUROM- ETÍLICO)…,,, ............................................................................................... 250,0 g/Kg (25,0% m/m)
Outros ingredientes ................................................................................................................. 750,0 g/Kg (75,0% m/m)
GRUPO B HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Herbicida pós-emergente, sistêmico e seletivo
GRUPO QUÍMICO: Sulfoniluréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
FORMULADOR:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Endereço: Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, República Popular da China
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Industrial, nº 1, Parque Industrial, CEP 85.525-000, Mariópolis/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1000322 ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua das Castanheiras n°200, galpão 85, sala 06, Bairro Jardim São Pedro, CEP 13187-065 - Hortolândia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1311 CDA/SP
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont 1307, Sala 4-a, 1º andar, Bairro Centro, CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu-PR
CNPJ: 05.280.269/0001-92
Número de registro do estabelecimento no Estado: 003046 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54
Número de registro do estabelecimento no Estado: 13.766.188-6 INDEA/MT
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Euripedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar, CEP: 74.993 540,
Aparecida de Goiânia/ GO
CNPJ: 05.280.269/0002-73
Número de registro do estabelecimento no Estado: 10.758.320-8 AGRODEFESA/GO
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
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REV 20210310
Rua Ronald Tkotz n° 9916, ARMZ 5 – Marginal BR 269, Distrito Industrial Doutor Jehovah Almeida Gomes, CEP:
86192-171, Cambé/PR
CNPJ: 05.280.269/0005-16
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007845 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodre, n 2800, Sala 07, Parque Industrial, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 05.280.269/0006-05
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007910 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633 – Armazém 1G, Betel, CEP: 13.148-198, Paulínia/SP
CNPJ 05.280.269/0004-35
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4815 e 4301 CDA/SP
No do lote ou da partida
Data de fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento
PRODUTO IMPORTADO
REV 20210310
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
INSTRUÇÕES DE USO:
REV 20210310
Galinsoga parviflora a 6 folhas ou em
(Picão-branco) altas infestações.
REV 20210310
Hyptis lophanta
(Fazendeiro)
Hyptis suaveolens
(Cheirosa) Uma única
Ipomoea aplicação, desde
aristolochiaefolia que feita dentro
(Corda-de-viola) das
Melampodium recomendações de
perfoliatum uso, permite o
(Estrelinha) controle adequado
Parthenium das plantas
hysterophorus infestantes
(Losna-branca) indicadas.
Raphanus
raphanistrum
(Nabo)
Vigna unguiculata
(Feijão-miúdo)
Senna obtusifolia
(Fedegoso-branco) Aplicar em pós-
Calopogonium emergência das
mucunoides plantas infestantes
(Calopogônio) 80 de folhas largas
Euphorbia (dicotiledôneas),
heterophylla quando a soja 400 a
(Leiteira) (20 g estiver a partir do 600
Emilia i.a/ha) 3º trifólio e quando
sonchifolia as plantas
(Falsa-serralha) infestantes
Tridax procumbens estiverem no
(Erva-de-touro) estágio de 2 a 4
folhas.
REV 20210310
CLORIMURON 250 WG RAINBOW poderá ser usado uma vez em dessecação das plantas
infestantes, vegetal (pré-plantio) ou uma vez no ciclo da cultura, não ultrapassando 80 g/ha de
CLORIMURON 250 WG RAINBOW por ciclo da cultura.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre:
Volume de aplicação: 100 a 300 L/ha de calda, via tratorizada;
Ou 400 a 600 L/ha de calda, via manual costal
Pressão de trabalho: 30 a 50 Lb/pol²
Tipos de ponta de pulverização: leque
Diâmetro de gotas: 180 a 200 μm
Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm².
Obs.: no caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de
pulverização das plantas infestantes.
Aplicação aérea:
CLORIMURON 250 WG RAINBOW deve ser aplicado com um volume de calda de 20 a 40
litros/ha. Para um volume de aplicação de 20L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas
dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46), ou com bicos rotativos
(MICRONAIR - AU-5000-2), com altura de voo de 3-4 m (MICRONAIR) ou 2-3 m (bicos cônicos),
e largura da faixa de deposição efetiva de 13 m.
Para volumes de aplicação entre 30 e 40 litros/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas com
barra equipada com bicos tipo cônico (D8 ou D10, core 44 a 46), com altura de voo de 2-4 m, e
largura da faixa de deposição efetiva de 13-15 m.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400
micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10
km/h, temperatura menor que 25º C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao
máximo as perdas por deriva e evaporação. Cuidados neste sentido devem ser redobrados
quando da aplicação em volumes de calda de 20 L/ha, sob pena de comprometer os resultados.
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Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução
Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
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Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o
equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma
completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos
que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas,
somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça
circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se
necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser
pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras,
filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de
pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na
proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e
bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização
por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o
tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa
no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
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INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
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Tipo de bico: Use o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa
deriva.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o
equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco
ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr do sol e frequentemente continuam até
a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se
não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma
fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em
camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto a
fumaça sendo rapidamente dispersada e com movimento ascendente indicam um bom
movimento vertical do ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Soja: 65 dias.
LIMITAÇÕES DE USO:
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• Fitotoxicidade: nas doses recomendadas CLORIMURON 250 WG RAINBOW é seletivo a
cultura da soja. Óleo Mineral emulsionável a 0,05% (50 mL/100 litros de calda) deve ser
adicionado à calda herbicida.
• Não aplicar quando houver orvalho nas folhas, ou quando elas estiverem molhadas pela
chuva.
• Aplicar no máximo 80 g/ha de CLORIMURON 250 WG RAINBOW por ciclo da cultura.
• O controle de Euphorbia heterophylla, Spermacoce latifolia e Calopogonio mucunoides é
verificado por uma paralisação do seu crescimento sendo complementado pelo fechamento
da cultura. Melhores resultados são observados em cultivares de fechamento rápido (porte
alto e rápido crescimento).
• Nas aplicações para controle de Senna obtusifolia e Hyptis suaveolens, observar o estágio
máximo de 2ª folha composta e 4 folhas, respectivamente. Melhores resultados são
observados em cultivares de fechamento rápido (porte alto e rápido crescimento).
• Após aplicação na modalidade de dessecação nas doses de 40 a 80 g/ha (vide quadro acima),
CLORIMURON 250 WG RAINBOW apresenta ação residual sobre as seguintes plantas
daninhas: Picão-preto (Bidens pilosa), Leiteira ou amendoim bravo (Euphorbia heterophylla),
Nabo (Raphanus sativus), Nabo (Raphanus raphanistrum), Buva (Conyza bonariensis)
• Não use restos da cultura tratada com CLORIMURON 250 WG RAINBOW para alimentação
animal.
• Não aplicar CLORIMURON 250 WG RAINBOW em períodos de seca prolongada ou em
condições da baixa umidade relativa do ar. Chuvas após 2 horas da aplicação não prejudicam
o efeito de CLORIMURON 250 WG RAINBOW.
• Para rotação de cultura com a soja, observar o prazo de 60 dias após a aplicação de
CLORIMURON 250 WG RAINBOW para feijão, trigo, algodão e milho. Para outras culturas,
realizar bioensaio antes do plantio em rotação.
• Utilizar a calda imediatamente após o preparo. Nunca utilizar calda preparada no dia anterior.
• CLORIMURON 250 WG RAINBOW deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as
recomendações desta bula/rótulo.
• Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado
especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados
ao uso não recomendado.
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VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(MAPA:www.agricultura.gov.br).
GRUPO B HERBICIDA
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPls) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou
comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Em caso de inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de
respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto,
pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).
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Os compostos sulfoniluréicos são pouco absorvidos através do trato
Toxicocinética gastrointestinal de animais e do homem. A biotransformação desses
compostos ocorre por processo de hidroxilação no anela aromático,
desalquilação e conjugação com substratos endógenos especialmente
com o UDPGA e PAPS. Em grande proporção, são excretados sob a
forma inalterada
Mecanismos de Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
toxicidade
A toxicidade sistêmica não é esperada a menos que grande quantidade
tenha sido ingerida. A metahemoglobinemia pode ser notada quando
ocorrem grandes ingestões da substância. Se os sintomas forem severos
ou se os sinais de envenenamento forem evidentes, outros que não sejam
a metahemoglobinemia, deve-se suspeitar de outra substância tóxica
Sintomas e sinais adicionada.
clínicos Muitas uréias substituídas são irritantes para os olhos, pele e membranas
mucosas. Na exposição dérmica pode ocorrer irritação com desconforto
ou erupções. Os metabólitos da substância podem provocar irritação do
trato urinário.
Pode ser notada cianose, não responsiva à terapia com oxigênio, em
pacientes com metahemoglobinemia devida à absorção excessiva da
substância;
Também podem ocorrer náuseas, vômitos e diarréia quando a substância
for ingerida; depressão do SNC (sistema nervoso central) e hipoxemia (se
a metahemoglobinemia estiver presente).
Em exposições prolongadas e com grande contato pode-se notar irritação
das membranas das mucosas respiratórias, com tosse e
dificuldade respiratória
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro
clínico compatível e através de exames laboratoriais para medição da
concentração de metahemoglobina e gasometria arterial em todos os
Diagnóstico pacientes cianóticos, em pacientes demonstrando dispnéia ou outros
sinais de insuficiência respiratória. O diagnóstico diferencial pode ser feito
para a cianose por outras causas (hipóxia) e para sulfahemoglobinemia.
Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
paciente imediatamente3, não condicionando o início do tratamento à
confirmação laboratorial.
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As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a
adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas
concomitantemente ao tratamento medicamentoso e à descontaminação.
Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e
sabão.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro
fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a
pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente, proceder lavagem à gástrica. Atentar
para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-
Tratamento 50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/Kg em menores de 1 ano, diluídos
em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: mover o paciente
para um local arejado. Monitorar a respiração agonizante. Se
desenvolver tosse ou dificuldade respiratória avaliar a irritação do
trato respiratório. Administrar alto fluxo de oxigênio ou fazer a
ventilação assistida.
Específico:
Administrar carvão como uma mistura fraca (240 ml de água/30g de
carvão). Dose usual: 25 a 100g em adultos/adolescentes, 25 a 50g em
crianças (1 a 2 anos de idade) e 1g/kg em crianças com menos de 1
ano de idade. Não deverá ser administrada se o paciente estiver
assintomático. O tratamento primário é sintomático e de suporte.
Em casos de metahemoglobinemia administrar de 1 a 2 mg/kg de azul
de metileno a 1% lentamente intravenoso em pacientes sintomáticos.
Doses adicionais podem ser necessárias e não devem exceder a 4
mg/kg. Nos casos em que não há resposta ao azul de metileno ou
quando o mesmo estiver contra-indicado (deficiência de G6PD) as
seguintes medidas devem ser consideradas: exsanguineotransfusão e
oxigenação hiperbárica.
Olhos: expô-los à copiosa quantidade de água em temperatura
ambiente por pelo menos 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem o paciente deve estar em
facilidade de cuidados médicos.
Pele: remova a roupa contaminada e lave a área exposta
completamente com sabão e água. Um exame físico da área de
irritação deve ser feito ou persistindo a dor.
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ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450 Endereço
Eletrônico da Empresa:http://www.rainbowagro.com
Correio Eletrônico da Empresa: [email protected]
O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Não existem informações sobre efeitos crônicos em seres humanos, porém, em estudos de
toxicidade crônica com animais de laboratório, o ingrediente ativo clorimuron-etil, administrado
em diversas doses a camundongos, ratos e cães, em vários experimentos, foi possível o
estabelecimento de nível sem efeito tóxico observado aos níveis de 125 ppm para camundongos
e de 250 ppm para ratos e cães.
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Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
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4.DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
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mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
TRANSPORTE
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As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
20
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competentes.
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