Bônus - Aula 01

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BÔNUS - Questões sobre a obra “Meu amigo Pintor”

01. O verbo de ligação é usado para ligar o sujeito a uma característica dada a ele, entre os valores que esse tipo de verbo pode
designar está o de mudança de estado.
O fragmento do texto que melhor exemplifica o uso do verbo de ligação com esse sentido é:

(A) “Mas aí o Pintor já tinha virado fantasma.” - pág.: 46


(B) “não era só a pintura.” – pág.: 21
(C) “Vermelho é mesmo uma cor complicada” – pág.: 20
(D) “Hoje estou roxo” – pág.: 45

02. O pleonasmo é caracterizado pela repetição de ideias no mesmo enunciado, gerada pelo uso de termos diferentes que,
no entanto, produzem o mesmo significado.
O fragmento do texto que melhor exemplifica o uso dessa linguagem figurada é:

(A) “Cochichei superbaixo” – pág.: 42


(B) “Ele é um fantasma recém-morrido” – pág.: 44
(C) “tinha a mania de viver pensando” – pág.: 45
(D) “um pouco de vontade de morrer” – pág.: 45

03. “ele morreu que nem todo mundo um dia morre” – pág.: 24

Quando Claudio indaga Clarice sobre a morte do Amigo Pintor, Clarice responde que “ele morreu que nem todo mundo um
dia morre.”
Ao responder isso, Clarice faz uso de uma figura de linguagem classificada como:

(A) Antítese
(B) Elipse
(C) Comparação
(D) Personificação

04. A obra “O meu amigo pintor” é um diário em que o narrador vai relatando sua difícil com a morte do seu amigo. Por ser
tratar de um diário, apresenta diversos trechos em que há a presença da subjetividade e de uso de pontuação, tais como a
exclamação, as interrogações, as reticências e, em alguns casos, os parênteses.
Nos fragmentos a seguir, foi utilizado os parênteses com qual finalidade:

“mas cada vez que eu pensava na Janaína (e eu pensava nela o tempo todo)” – pág.: 19

“e contei pro meu Amigo Pintor (acho que é melhor escrever o meu amigo com letra maiúscula) tudo o que tinha
acontecido.” – pág.: 20

(A) Refutar uma ideia.


(B) Negar uma característica.
(C) Acrescentar um pensamento.
(D) Criticar uma informação.

05. Os dois-pontos podem assumir diversas funções ou sentidos, dependendo do contexto. No texto, o período: “Porque ele
era um cara quieto demais, tinha mania de só fazer coisa que não faz barulho: fumar cachimbo, pensar, pintar...” traz implícito
um sentido de:

(A) Enumeração de atitudes


(B) Ênfase nas ações
(C) Exemplificações de posturas
(D) Significado do termo anterior

06. O emprego de sinais de pontuação contribui para a construção do sentido dos textos.
O emprego de exclamações, no trecho abaixo, reforça o seguinte elemento relativo ao narrador:

“se não fosse o relógio batendo, puxa vida! Ia até parecer que ele nem vivia lá.” – pág.: 13

(A) alívio
(B) tristeza
(C) timidez
(D) desesperança
07. O uso da letra maiúscula em “Amigo Pintor” relaciona-se com a ideia de:

(A) idealização da namorada


(B) imaginação do narrador
(C) existência do amigo
(D) criatividade do pintor

08. “Ele dormiu, roncou, sonhou.” – pág.: 62


A figura de linguagem presente no trecho acima corresponde a:

(A) personificação
(B) metáfora
(C) hipérbole
(D) gradação

09. “Só que não deu pra falar com o meu amigo pintor; ele morreu.”
O fragmento acima poderia ser reescrito com a inserção de um conectivo no início do trecho sublinhado.
Esse conectivo, que garantiria o mesmo sentido básico do fragmento, está indicado em:

(A) porque
(B) contudo
(C) logo
(D) embora

10. “De noite, quando fui dormir, fiquei esperando, esperando.”


A repetição do verbo é usada para:

(A) valorizar a espera do narrador


(B) confirmar a postura do narrador
(C) relativizar a conduta do amigo
(D) enfatizar a ação do narrador

11. “Hoje ficou tudo branco: o relógio não bateu mais.”


O fragmento acima poderia ser reescrito com a inserção de um conectivo no início do trecho sublinhado.
Esse conectivo, que garantiria o mesmo sentido básico do fragmento, está indicado em:

(A) logo
(B) assim
(C) visto que
(D) embora

12. O diário é gênero textual que apresenta como uma de suas características a informalidade.
O trecho que confirma essa afirmação é:

(A) “estava a fim de olhar pra cara de ninguém” – pág.: 11


(B) “Só pra poder ficar olhando pra cada cor e mais nada” – pág.: 11
(C) “Não entendi mesmo aquela história” – pág.: 11
(D) “Hoje está fazendo três dias que ele morreu.” – pág.: 11

13. “Saquei o que você me disse naquele dia! Estou entendendo demais esse preto; te juro que me deu um estalo e eu
estou entendendo o jeito que esse amarelo pegou.” – pág.: 11
Na obra de Lygia Bojunga, por se tratar de um diário, mescla o uso de discursos: ora direto, ora indireto, ora indireto livre.
A opção pelo uso de discurso direto neste trecho está indicada em:

(A) fidelidade aos sentimentos do narrador


(B) reprodução fidedigna da fala do narrador
(C) ideias excludentes a fala dos outros personagens
(D) enfatiza a existência de um narrador-personagem

14. O narrador do livro “O meu amigo pintor” traz consigo muitas dúvidas com relação à morte do amigo.
Dentre as opções abaixo, aquela em que o narrador aceitaria como justificativa para a morte do amigo é:

(A) “Se na hora de comer ele engasgava e sufocava”


(B) “Ele vai e acaba com tudo isso que era tão bom?”
(C) “Porque ele estava doente, meu filho.”
(D) “Ela tinha que dizer isso.”
15. “Não tinha cenário, nem cadeira, nem nada.”
A repetição da conjunção “nem” faz uso de um recurso estilístico classificado como:

(A) Anacoluto
(B) Polissíndeto
(C) Anáfora
(D) Prosopopeia

16. “Me ajuda, me ajuda!”.


A repetição da frase e o uso das exclamações reflete o sentimento do Pintor, de:

(A) decepção
(B) angústia
(C) surpresa
(D) alegria

17. Há uma mudança da classe morfológica das palavras na opção:

(A) esborrachar e amarronzar


(B) tacou e correndo
(C) pontudo e diferente
(D) chateação e arrancou

18.
“- Não pode. Tem que ser vermelho. E tem que ser pontudo embaixo. Me dá aqui o papel pra eu te mostrar como é que
é.
- Pera aí!, você não tá me entendendo. Acontece que...
- Me dá o papel, deixa eu desenhar isso direito.
- Quer fazer o favor de escutar o que eu estou te explicando? Se o meu coração tá diferente, todo ruim, todo chateado,
eu não vou desenhar ele feito aquele coração que todo mundo
desenha pra namorada, não é? Pera aí!, não puxa.
[...]
Ah. Melhor. O que que eu ia fazer mesmo com um coração que já não tinha nada que ver com o meu?”

O pronome “isso”, do trecho sublinhado acima, se refere ao item:

(A) vermelho
(B) pontudo
(C) papel
(D) coração

19. A atitude de Claudio diante da atitude do amigo que refaz o seu coração revela que ele ficara:

(A) surpreso
(B) indignado
(C) pensativo
(D) indiferente

20. “Outra vez, eu estava lá em cima jogando gamão e aí tocaram a campainha. Quando eu abri a porta, dois homens
disseram que era a polícia e me mandaram ir embora: queriam ficar sozinho com meu Amigo pra interrogar ele. Depois
a gente ficou sabendo que o síndico tinha ido na polícia dizer que meu Amigo estava morando no prédio.”
Ao longo da obra, o narrador nos apresenta e se questiona sobre os diversos fatores que poderia levar o Amigo a ser
denunciado pelo síndico e a visita da polícia ao Pintor.

Pode-se afirmar que esses fatos têm a ver com:

(A) as pinturas que criticavam a sociedade


(B) a postura política do pintor
(C) as escolhas de vida do pintor
(D) a visita de pessoas estranhas no apartamento do pintor
21. Em muitos momentos, as cores ganham “vida” na obra de Lygia.
A opção em que cor não ganha vida, mas é comparada a uma outra coisa está em:

(A) “branco doía mais que preto”


(B) “Janaína estava de calça azul e blusa branca”
(C) “morte também é coisa vermelha”
(D) “aí eu inventei que era cor-de-saudade e pronto”

22. “Tudo começou porque eu estava desenhando um coração; só que, em vez do coração ser vermelho, ele era marrom,
e, em vez de ser feito coração que a gente conhece, ele era todo achatado assim pro lado e acabava de repente, deixando
a gente sem saber que fim levava.”
O trecho em destaque também pode fazer referência a procura de justificativas feitas por Claudio durante a narrativa.

De acordo com o contexto, a parte sublinhada estabelece uma relação implícita de:

(A) analogia as justificativas procuradas.


(B) oposição as justificativas procuradas
(C) contrariedade as justificativas procuradas.
(D) resposta as justificativas procuradas.

23. Falas e pensamentos de personagens podem ser incorporados pelo narrador em discurso indireto livre, como se observa
em:

(A) “Saquei o que você me disse naquele dia! estou entendendo demais esse preto”
(B) “O meu amigo me disse que quanto mais a gente prestava atenção numa cor, mais coisa saía
de dentro dela.”
(C) “Disse que tinha arrumado os trabalhos no álbum pra eu entender melhor esse negócio de cor.”
(D) “e aí ele falou, porcaria é aquele negócio que você desenhou; e aí ele viu a Denise”

24. “De repente, puf! um esbarrão na rua.”


No trecho acima, há a presença da seguinte figura de linguagem:

(A) onomatopeia
(B) personificação
(C) eufemismo
(D) catacrese

25.
“E comecei a gostar de pensar assim.
Acho até que se eu continuo gostando de cada por quê? que aparece, eu acabo entendendo um por um.”

Considerando a obra por completo, o trecho acima reflete um sentimento do narrador de:

(A) apatia
(B) oposição
(C) aceitação
(D) revolta

26. “- Lá em casa eles acham que esse assunto não é coisa de criança. - Ela me olhou – Você também é assim? foi por
isso que você mentiu pra mim?”

A justificativa de Claudio traz implícita uma ideia que está ligada ao seguinte fato:

(A) suicídio é um tabu na sociedade.


(B) o suicídio é para ser conversado apenas na igreja.
(C) as crianças aprendem sobre suicídio com os amigos.
(D) suicídio não é pra ser conversado com criança.

27. Na coesão textual, há um recurso denominado elipse que ocorre quando um termo anterior é suprimido uma vez que se
entende no contexto que ele foi ocultado, não havendo necessidade de repeti-lo.

Um exemplo desse recurso coesivo ocorre em:

(A) “Esta noite as três voltaram”


(B) “Eu fico até pensando”
(C) “com aquele igual todo dividido entre as três”
(D) “Mas desta vez estavam de roupa verde”
28. Na coesão textual, há um recurso denominado coesão por substituição que ocorre quando um termo anterior é
substituído por outro, para que não haja repetição.

Um exemplo desse recurso coesivo ocorre em:

(A) “A minha mãe até preparou sanduíches”


(B) “Eu fico até pensando”
(C) “Eu gosto de ficar lembrando disso”
(D) “elas eram as três paixões do meu amigo pintor”

29. Pleonasmo é uma figura de linguagem que consiste na repetição de um termo com o sentido de dar ênfase a ideia.

Um exemplo dessa figura de linguagem ocorre em:

(A) “Esta noite as três voltaram”


(B) “E riam de riso igual”
(C) “com aquele igual todo dividido entre as três”
(D) “Mas desta vez estavam de roupa verde”

30. A gradação, caracterizada por ser a junção de palavras que se completam em progressão.
Um exemplo dessa figura de linguagem ocorre em:

(A) “Cumprimentaram, sentaram e começaram a conversar.”


(B) “Eu fico até pensando”
(C) “Pareciam até uma só ali sentadas no sofá”
(D) “Cumprimentaram, sentaram e começaram a conversar.”

31. “As três chegaram que nem da outra vez: juntinho. Mas desta vez estavam de roupa verde.”

A conjunção “mas”, nesse contexto, assume outro sentido, que é:

(A) adversidade
(B) conclusão
(C) adição
(D) explicação

32. “Fazia sol. Ainda era férias.”

A conjunção que pode substituir a pontuação no trecho acima, sem perda de sentido é:

(A) e
(B) pois
(C) quando
(D) mas

33. “Falou feito sonhando; olhando pro céu; o braço assim pra trás, fazendo de travesseiro.”

A escolha pelo uso do ponto e vírgula nesse trecho é explicada em:

(A) sequência de atitudes


(B) descrição de ações
(C) ausência de pontuação correta
(D) fechamento de ideia

34.
”- E aí: pof!, o meu ciúme acabou.
- Pof!
- Pof!”

A figura de linguagem presente no trecho acima pode ser classificada como:

(A) Onomatopeia
(B) Paronomásia
(C) Aliteração
(D) Assonância
35. “Que pena! tava tão bom sentar ali, sabendo que agora o meu Amigo vai ser feliz.”

Após a visita em sonho das três figuras que faziam parte do amigo, o narrador muda seu sentimento com relação ao amigo.
O par de vocábulos que melhor define os sentimentos do narrador antes e depois dessa visita está em:

(A) desespero - aceitação


(B) raiva - indignação
(C) tristeza - paz
(D) resignação – alívio

36. “Fazia sol. Ainda era férias. A gente saiu pra fora da cidade, levando tinta, pincel e papel. Parou perto de uma floresta.
A minha mãe preparou sanduíche. No chão tinha um matinho novo, bem curto. A gente sentou nele e comeu (não o
mato: o sanduíche).”

No trecho acima, há um recurso estilístico que faz com que o narrador acrescente os parênteses para se corrigir, desfazendo
o sentido. O recurso a que o narrador desfaz e a palavra que traz esse sentido está em:

(A) Ambiguidade - nele


(B) Polissemia - nele
(C) Ambiguidade - mato
(D) Polissemia – mato

37. “Mostrou tinta. Mostrou mato. Comparando”

A elipse usada no trecho acima traz para a leitura do texto:

(A) ausência de sentido


(B) maior dinamicidade
(C) efeito cascata
(D) melhor descrição

38. “Mas ele puxou. E tirou do bolso uma caneta vermelha e foi mudando toda a cor do meu coração. E fez ele embaixo
bem pontudo. E ainda por cima lembrou:
- Coração tem que ter seta!”

No trecho acima, a repetição da conjunção “e” pode ser caracterizada como uma figura de linguagem que é:

(A) Anacoluto
(B) Assíndeto
(C) Polissemia
(D) Polissíndeto

39. No trecho “Gente, casa, livro, é sempre igual: primeiro eu fico olhando pra cor do olho, da porta, da capa; só depois eu
começo a ver o jeito que o resto tem.”

A relação existente entre os termos em destaque são de:

(A) simultaneidade
(B) anterioridade
(C) exemplificação
(D) particularidade

40. Discurso Indireto é aquele em que o narrador reproduz a fala do personagem. Esse tipo de discurso pode ser encontrado
em:

(A) “Eu não sei se eu nasci desse jeito...”


(B) “Disse que tinha arrumado os trabalhos no álbum pra eu entender melhor esse negócio de cor.”
(C) “Saquei o que você me disse naquele dia!”
(D) “Só que não deu pra falar com meu amigo pintor.”
41. “Não deu pra ficar lá em cima; voltei correndo pro meu quarto.”

A segunda oração estabelece com a primeira uma ideia de:

(A) concessão
(B) adversidade
(C) conclusão
(D) adição

42. “Mas nessa hora o relógio começou a bater. À beça.”

A escolha do narrador em separar com um ponto final e colocar a expressão “à beça” isolada do período anterior gera um
sentido. Esse sentido pode ser identificado como:

(A) ênfase
(B) explicação
(C) ressignificação
(D) surpresa

43. “O meu amigo mora, quer dizer, morava no apartamento aqui de cima.”

A expressão “quer dizer” é conhecida como aquela que vai fazer com que o interlocutor mude a oração anterior.
No caso do menino Claudio, o uso da expressão é devido a obra se tratar de:

(A) um diário, então há correções de pensamentos.


(B) uma narração, então a mudança gera um maior movimento para a narrativa.
(C) uma crônica, então essa mudança é criada devido as falhas de entendimento do narrador.
(D) um conto, então o personagem tem dificuldades em se expressar.

44. “- O teu amigo pintor foi para o inferno.


Levei um susto tão grande que a fala nem saiu logo. Ela disse:
- Ele se matou. E diz que quem se mata vai pro inferno.”

A frase acima dita pela filha do síndico, por muitas vezes, é também a opinião de parte da sociedade e que vem de um
preconceito que circunda o tema do suicídio. Esse fato está ligado à/ao:

(A) pensamento da sociedade


(B) condenação religiosa e moral
(C) fantasia infanto-juvenil
(D) justificativa duvidosa do ato

45. Ao longo da narrativa, Claudio vai apresentando ao leitor os motivos que levaram o pintor ao suicídio.
Dentre as opções abaixo aquela que não é motivo para tal ato está em:

(A) o amor não correspondido de Clarice


(B) a falta de dinheiro porque os quadros não eram vendidos
(C) ele não se reconhecer como um bom pintor
(D) o fato de o pintor já ter sido um preso político

46. “Então eu vim pra casa com aquela frase voltando sempre na minha cabeça: ele morreu que nem todo mundo um
dia morre. E aí aconteceu uma coisa que eu achei bem legal: foi nascendo um amarelo lá dentro do meu vermelho.”

A mudança de cor explicada por Claudio nesse trecho acima traz um significado que pode ser identificado como:

(A) paz
(B) tristeza
(C) esperança
(D) alegria
47. “hoje fez vida de manhã
mas agora tá fazendo
um pouco de vontade
de morrer.”

A figura de linguagem presente no trecho em destaque é:

(A) antítese
(B) metáfora
(C) personificação
(D) hipérbole

48. “Doente? A gente jogou gamão na véspera. Três partidas. Uma atrás da outra. E ele não tinha nada!”

A escolha da pontuação usada no trecho acima pode ser explicada por:

(A) desconhecimento de pontuação do narrador


(B) criar um efeito de velocidade para a leitura do texto
(C) escolha particularizada das obras da autora
(D) ignorância do personagem quanto as regras gramaticais

49. Neologismo é emprego de palavras novas, derivadas ou formadas de outras já existentes, na mesma língua ou não.
Uma palavra na obra de Lygia Bojunga que pode ser classificada como neologismo é:

(A) avermelhando
(B) cochichãozando
(C) vim m’embora
(D) esbranquiçado

50. “Era porque, cada vez que ele batia, eu pensava: o meu amigo tá lá.”

Fazendo a transposição dessa fala do Claudio para o discurso indireto, teríamos:

(A) “Era porque, cada vez que ele batia, eu pensava: o meu amigo estava lá.”
(B) “Era porque, cada vez que ele batia, eu pensava que o meu amigo estava lá.”
(C) “Era porque, cada vez que ele batia, eu pensava que o meu amigo tá lá.”
(D) “Era porque, cada vez que ele batia, eu pensava que meu amigo poderia estar lá.”

Gabarito:

1. A 11. C 21. C 31. C 41. C


2. A 12. A 22. A 32. A 42. A
3. C 13. B 23. D 33. B 43. A
4. C 14. A 24. A 34. A 44. B
5. A 15. B 25. C 35. C 45. B
6. B 16. B 26. A 36. A 46. D
7. C 17. A 27. D 37. B 47. A
8. D 18. D 28. D 38. D 48. B
9. A 19. D 29. B 39. D 49. B
10. D 20. B 30. D 40. B 50. B

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