NAZRIN
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NAZRIN
12ªClasse
Turma: B01
Disciplina: Tecnologia de Informação e Comunicação
Nome da aluna:
Nazrin Abdul Gany
Docente:
Dra. Amélia Moisés
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Nazrin Abdul Gany
Docente:
Dra. Amélia Moisés
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ÍNDICE
CAPÍTULO I ................................................................................................................................... 4
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 4
CAPÍTULO II .................................................................................................................................. 5
2. OBJECTIVOS ............................................................................................................................. 5
4. ATRIBUTO ................................................................................................................................. 9
5. CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 10
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CAPÍTULO I
1. INTRODUÇÃO
Modelagem de sistemas, tanto a nível funcional quanto de dados, é um requisito fundamental
para a obtenção de produtos de software de maior qualidade e confiabilidade. Entretanto, percebe-
se que cada vez menos profissionais têm dado a atenção devida ao processo de construção de
modelos de suas aplicações. Isso provavelmente se deve às pressões por sistemas em prazos cada
vez mais curtos e com menores custos de produção, mas, por outro lado, acaba por prejudicar – e
muito – o entendimento correto do problema e, consequentemente, a construção do sistema que
atenda às reais expectativas do usuário. Esta situação muitas vezes leva a sistemas de baixa
qualidade, com elevada necessidade de modificação e de difícil manutenção.
Neste sentido, este trabalho apresenta as principais técnicas de modelagem de dados, não tendo
por objetivo tratar de modelagem funcional. Assim, no que diz respeito à modelagem de dados,
será discutido tanto o modelo conceitual através do MER (Modelo Entidade-Relacionamento).
A abordagem apresentada neste artigo une a teoria destes modelos de dados com um estudo de
caso prático, discutindo diferentes alternativas de solução a partir de uma série de problemas
propostos. Assim, serão exercitadas técnicas básicas e avançadas de modelagem de dados, com
suas possíveis soluções comentadas.
Desta forma, espera-se que conhecimentos úteis à prática profissional de modelagem e
manipulação de bancos de dados relacionais tenham sido apresentados.
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CAPÍTULO II
2. OBJECTIVOS
2.1 Objectivo geral
• Compreender base de dados e modelagem de dados utilizando o modelo entidade
relacionamento.
2.2 Objectivos específico
• Definir e descrever linguagem de base de dados.
• Descrever a modelagem de dados utilizando o modelo entidade relacionamento.
• Explicar sobre atributo.
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CAPÍTULO III
Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (ou SGBD) é uma coleção de programas que
permitem a criação, utilização e a manutenção de um Banco de Dados. Os SGBD surgem como
alternativa à manutenção de dados por meio de arquivos, fazendo consultas nestes bancos de dados.
Os SGBD surgem como alternativa à manutenção de dados por meio de arquivos. As vantagens
de usar SGBD’s incluem:
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• SGBD possui um catálogo com metadados que descrevem a estrutura do Banco de
Dados (Podem ser utilizados para entender a estrutura do banco de dados).
• Permite o isolamento entre dados e programas.
Na maioria dos casos, mudanças na estrutura dos dados não requer modificações nos programas
que fazem acesso aos mesmos. Com arquivos ordinários, seria necessário modificar os programas.
• Suporte para múltiplas visões de dados: Nem todos os usuários precisam ter acesso a todo
o banco de dados, mas apenas a um subconjunto dele. Alguns usuários só precisam ler
informação, enquanto outros podem ler e escrever.
• Compartilhamento de dados e operações entre múltiplos usuários. SGBD’s incluem
controle de concorrência para garantir o correto acesso e atualização dos dados.
• Controle de redundância dos dados.
• Acesso eficiente aos dados.
• Ferramentas de backup e recuperação.
A linguagem de manipulação dos dados permite ao usuário manipular os dados da seguinte forma:
Procedural: o usuário informa qual dado deseja acessar e como obtê-lo.
Não-procedural (declarativa): o usuário informa qual dado deseja acessar SEM especificar como
obtê-lo. Exemplo: SQL (Structured Query Language – Linguagem de Consulta Estruturada).
Entidade: Representa um objeto ou conceito do mundo real (um veículo, um funcionário, uma
turma, um projeto, etc.) no Banco de Dados. Entidades são descritas por meio de atributos.
Atributos: Propriedade de interesse que ajuda a descrever uma entidade. Exemplo: nome de um
funcionário, quilometragem de um veículo, um professor de uma turma. Note que o representante
de uma entidade pode ser usado como atributo de outra.
Relacionamento: Associação entre duas ou mais entidades. Exemplo: Um professor pode estar
associado a n turmas, mas cada turma só pode estar associada a um professor.
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4. ATRIBUTO
Atributo simples: Atributos cujos valores não podem ser subdivididos (CPF, RG, sexo, etc.).
Atributo composto: Atributos cujos valores podem ser subdivididos em atributos simples (Ex:
endereço pode ser dividido em rua, número, cidade, bairro, etc. Nome pode ser dividido entre
primeiro nome e sobrenomes).
Atributo monovalorado: Possui um único valor para cada representante da entidade. Ex: CPF, RG,
data.nasc.
Atributo armazenado: Atributo da entidade realmente armazenado no Banco de Dados. Ex: Nome,
data de nascimento, etc.
Atributo derivado: Atributo cujo valor pode ser deduzido a partir dos valores de outros atributos.
Ex: A idade pode ser inferida a partir da data.
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5. CONCLUSÃO
Dado é um componente básico para compor arquivo. Já registro nos dará uma informação
completa, pois ele é formado por uma sequência de dados juntos. Um exemplo de registro é a ficha
de cliente de uma loja que deve conter seus dados pessoais tais como: nome, sobrenome, RG, CPF,
endereço.
O modelo de dados é uma junção de ferramentas possibilitam para descrição dos dados, sua
semântica, relações e restrições de consistência. Ele é fundamental para criação da estrutura de um
Banco de dados, pois dará sua definição. Os modelos de dados possibilitam uma forma de
apresentação do projeto de banco de dados nos níveis Físico, Lógico e de Visão. Modelo de
entidade/relacionamento: descreve entidades e relacionamentos entre elas.
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Elmasri & Navathe – Fundamentos de Bancos de Dados
2. Carlos Alberto Heuser – Projeto de Banco de Dados
3. Korth e Silberchatz – Sistema de Bancos de Dados
4. COUGO, P. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Ri de Janeiro :
Campus, 1997.
5. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8.ed. Rio de Janeiro : Campus,
2004.
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