Apostila Endo
Apostila Endo
Apostila Endo
Pré-Clínica
Karynn Gruber - RGM 25335561
4º Semestre
Professora Fábio Picoli
ANATOMIA DENTAL
A cavidade pulpar pode ser definida como um
espaço que abriga a polpa
Resposta inflamatória
Microrganismos
Morfologia interna
Qualificação profissional
ao tratamento endodôntico.
CAVIDADE PULPAR
Geralmente situa-se no centro dos dentes.
mina apical.
te vier a sofrer.
CÂMARA PULPAR
redes axiais.
CANAL RADICULAR
ção vestibulolingual.
ou vestíbulo-lingual.
Um ISTMO é uma área estreita, em forma de fita, que liga dois canais que
maior em seu orifício. Pode ser dividido em três porções: cervical, médio
e apical.
CANAL ACESSÓRIO: é toda ramificação que se
inicia de uma outra rami-
(mas não suprem a polpa com circulação suficiente para formar uma fon-
de maneira independente.
ao ápice do dente.
Obs: toda vez que houver ‘’apagamento’’ da luz interna do canal na ra-
começa.
O canal radicular é constituído por dois cones unidos pelos seus vértices
1 CEMENTO
2 DENTINA
3 CANAL DENTINÁRIO
4 LIMITE CDC
5 CANAL CEMENTÁRIO
6 FORAME APICAL
7 VÉRTICE RADICULAR
ÁPICE RADICULAR
O conceito clássico de anatomia do ápice radicular
é baseado em três di-
nicam e por onde penetram os vasos sanguíneos que vão suprir a polpa
mico).
O forame apical pode coincidir com o ápice anatômico em 6,7% a 46% das
vezes.
CDC.
ALTERAÇÕES ANATÔMICAS
Curvaturas radiculares atípicas
Rizogênese incompleta
Dentina reparadora
Reabsorções internas
Reabsorções externas
Reabsorções apicais
ANATOMIA RADICULAR
Dentes Anteriores
Incisivo central superior
CÂMARA PULPAR
Achatada no sentido VP
Alargada no sentido MD
(+ comum em jovens)
COMPRIMENTO
Máximo 28,5 mm
Médio 21,8 mm
Mínimo 18,0 mm
RAIZ
Reta - 75% dos casos
(1 canal - 100%)
COMPLICAÇÕES ANATÔMICAS
Ombro Palatino:
COMPRIMENTO RAIZ
Máximo 29,5 mm
Distal – 49,2% dos casos
Médio 23,1 mm
Reta – 29%
CANAL RADICULAR
Único, cônico com dimensões
menores que no ICS
(5mm apicais)
(anomalia anatômica)
vical da câmara)
CANAL RADICULAR
Amplo, quase sempre reto. Único em 100% dos casos
COMPRIMENTO RAIZ
Máximo 33,5 mm
Reto – 38,5%
Médio 26,4 mm
Distal – 31,5%
Lingual – 6,5%
COMPLICAÇÕES ANATÔMICAS
CÂMARA PULPAR
CANAL RADICULAR
tamento mesiodistal
no sentido vestibulo-lingual
COMPRIMENTO RAIZ
Máximo 27,5 mm
Reta – 66,7% dos casos
Médio 20,8 mm
Vestibular –18,8%
CÂMARA PULPAR
Semelhante a do ICI
CANAL RADICULAR
Semelhante ao Incisivo
Central Inferior
COMPRIMENTO RAIZ
Máximo 29,0 mm
Reta – 54% dos casos
Médio 22,6 mm
Distal – 33,3%
2 canais 15,4%
dos casos
Canino inferior
CÂMARA PULPAR
Semelhante à do canino
superior
CANAL RADICULAR
Geralmente único (88,2%)
Bifurcação observada em
COMPRIMENTO RAIZ
Máximo 32,0 mm
Reta – 68,2%
Médio 25,0 mm
Distal – 19,6%
9,5%
Incisivo lateral
23,1
97%
3%
canino 26,4 100%
MANDÍBULA
Incisivo central
20,8
73,4%
26,6%
Incisivo lateral
22,6
84,6%
15,4%
no sentido MD
mais pronunciada
de 1 canal
CANAL RADICULAR
Apresenta 2 canais (V e P) em 84,2% dos casos (De Deus, 1992).
NÚMERO DE CANAIS
1 canal em 8,3% dos casos
Reta –27,8%
Vestibular – 27,8%
Distal – 14%
Distal – 14%
COMPLICAÇÕES ANATÔMICAS
Sobreposição radiográfica das raízes V e P
COMPRIMENTO
Máximo 25,5 mm
Médio 21,5 mm
Mínimo 17,0 mm
2° Pré-Molar superior
CÂMARA PULPAR
Semelhante a do 1 Pré-molar
superior
CANAL RADICULAR
único canal
Distal – 33,9%
Médio 21,6 mm
Vestibular – 15,7%
Mínimo 17,0 mm
Baioneta – 13%
COMPLICAÇÕES ANATÔMICAS
A freqüência de um único canal conduz à
um segundo canal
Variações do nível da bifurcação da raiz
1° Pré-Molar inferior
CÂMARA PULPAR
O teto apresenta duas projeções que
correspondem às cúspides (V e L)
CANAL RADICULAR
Geralmente único, achatado no sen-
tido M-D
COMPRIMENTO
Máximo 26,5 mm
Médio 21,9 mm
Mínimo 17,0 mm
RAIZ
Reta – 47,5% dos casos
Distal –34,8%
Lingual – 7,1%
2° Pré-Molar inferior
CÂMARA PULPAR
Semelhante a do 1° pré-molar
inferior
CANAL RADICULAR
Semelhante ao canal do 1° pré-
Médio 22,3 mm
Reta –38,5%
NÚMERO DE RAIZES
92% com 1 raiz
ANATÔMICAS
Semelhante a do 1° pré-
molar inferior
MAXILA 1 2 3
1° Pré-molar
21,5
8,3%
84,2%
7,5%
MANDÍBULA
1° Pré-molar
21,9
66,6%
31,3%
2,1%
canais
do canal distal
COMPRIMENTO
Máximo 27,0 mm
Médio 21,9 mm
Mínimo 19,0 mm
RAÍZES
Apresenta 2 raízes diferenciadas e separadas na maioria dos
casos
Pode apresentar, excepcionalmente, uma terceira raiz
(suplementar)
Aspecto clínico
Aspecto radiográfico
CANAIS RADICULARES
Em 78% dos casos, o primeiro molar
apresenta 3 canais: dois mesiais
CANAL DISTAL
Achatado no sentido M-D, amplo,
longo e reto em
casos
casos
COMPLICAÇÕES ANATÔMICAS
O assoalho da câmara pulpar pode apresentar uma ramificação
deno-
DE
PERIGO
CÂMARA PULPAR
2° Molar inferior
Semelhante ao 1o molar
Aspecto clínico
Aspecto radiográfico
RAÍZES
Apresentam-se separadas em 71% dos casos
(curvaturas)
Raíz distal:
Raíz mesial:
Reta: 57,6%
Reta: 27,2%
Distal: 18,4%
Distal: 60,8%
Mesial: 13,6%
Vestibular: 4,0%
Vestibular: 4,0%
COMPRIMENTO
Máximo 26,0 mm
Médio 22,4 mm
Mínimo 19,0 mm
VARIAÇÕES ANATÔMICAS
O segundo molar inferior apresenta, na grande maioria dos
casos, 3
canais radiculares
C-Shaped
Dente Comp. médio (mm) Número de canais (%)
MANDÍBULA 2 3 4
1° Molar inferior
21,9
8%
56%
36%
Molares superiores
1° Molar superior
CÂMARA PULPAR
Cubóide, achatada no sentido mesio-distal, com tendência a forma
vestibular
radiculares
dos casos)
COMPRIMENTO
Máximo 25,5 mm
Médio 21,3 mm
Mínimo 18,0 mm
RAÍZES
Apresenta raízes separadas em 100% dos casos
Aspecto clínico
CANAL MESIOVESTIBULAR
O Orifício de entrada está situado abaixo da Cúspide correspondente
cados, uma vez que ocorre sobreposição dos mesmos na tomada radio-
gráfica ortoradial
Em 78% dos casos apresenta uma curvatura para distal no terço apical
Uma lima colocada no canal mesiovestibular ficaria com seu cabo incli-
Canal Mesiovestibular
Porcentagem
Um canal
16%
para a vestibular
CANAL DISTOVESTIBULAR
Único, sendo mais curto e
mais atresiado dos canais do 1o molar supe-
rior
e reto em 54% dos casos. Pode apresentar discreta curvatura para dis-
Aspecto Radiográfico
2° Molar superior
CÂMARA PULPAR
Semelhante ao 1o molar,
tamento MD
Entrada do canal DV
do canal MV
Aspecto clínico
zes fusionadas)
Os canais radiculares apresentam-se semelhantes
ao 1° molar superior,
Médio 21,7 mm
Mínimo 17,5 mm
COMPLICAÇÕES ANATÔ-
MICAS
O maior achatamento da
câmara pulpar do 2o MS
MV
A tentativa de localizar a
par
realização de um correto acesso coronário está muito relacionada ao sucesso da terapia en-
Definição
É o acesso inicial ao canal radicular;
pulpar;
A abertura coronária é um tempo operatório que engloba desde o acesso à câmara pul-
par, seu preparo, sua limpeza, antissepsia e localização dos orifícios de entrada dos
canais radiculares.
Obs: emborcadura do canal radicular = divisão da
câmara coronária com canal principal.
exposição de orifícios de entrada dos canais. Remover apenas o teto e não estrutura
sadia do dente.
te e dentina remanescentes;
a cada grupo dental , com objetivo de facilitar a localização dos canais e possibilitar a utili-
Permitir que a cavidade adquira paredes lisas e planas, para favorecer a visibilidade ade-
radiculares.
Seleção incorreta da broca (maior ou menor). A seleção da broca é avaliada no bom sen-
Obs: Entre os fatores que podem interferir e/ou dificultar o acesso aos canais radicula-
câmara coronária, calcificações, dente fora de posição e prótese unitária recobrindo to-
ra coronária.
Obs: Um fator operatório prévio à abertura coronária é a remoção de qualquer tecido ca-
rência coronária.
Obs: Em alguns casos, a permanência do teto da
câmara pulpar pode levar ao futuro es-
curecimento da coroa dentária pela retenção de restos pulpares, sangue e resíduos. Além
disso, a não localização dos canais pode ser responsável; pelo surgimento, desenvolvi-
dente.
Endo-Z 152
Gates Glidden 1, 2 e 3
Largo 1
LA Axcess
Sondas
Sonda reta: localizar os canais
Direção para abertura: broca quase perpendicular à face palatina, inclina-se a broca obli-
Ou seja, nos incisivos e caninos se faz primeiro uma penetração para ‘’cair’’ na câmara e
uma segunda penetração para remover o teto. Somente os incisivos e caninos possuem
sar diretamente e permite um contato íntimo maior das limas com as paredes do canal,
persistente.
Direção para abertura: broca em sentido do longo eixo do dente ate chegar à câmara pul-
cavidade
Direção para abertura: broca no sentido do longo eixo do dente ate chegar à câmara pul-
par.
Forma de contorno: trapezoidal com lado menor para distal. A base maior é voltada para
mesial do
dente.
IMPORTANTE Observar o eixo de
implantação do dente no
arco
MOLARES SUPERIORES
Direção para abertura: broca paralela ao longo eixo do dente, inclinada para a face palati-
na.
a ponte de esmalte para a distal pois não há canais. Logo a abertura coronária deve ser
RESUMINDO...
Abertura coronária (brocas esféricas, brocas de ponta inativa e brocas de acabamento). Ve-
rificar o ponto de eleição e a forma de conveniência. Numeração das brocas de acordo com
o tamanho do dente (volume da câmara coronária) a ser tratado. Localização dos canais com
INSTRUMENTAL
Partes de uma lima
Cor do cabo
As cores dos cabos das limas endodônticas seguem um padrão:
1° Branco
2° Amarelo
3° Vermelho
3° Azul
5° Verde
6° Preto
Comprimento
O comprimento da parte ativa da lima sempre será 16mm
A parte intermediária vaira entre: 21mm; 25mm; 31mm;
Diâmetro
e o diâmetro é aumentado em 0,02 a cada mm de comprimento. Ex.: D1 = 0,17 ; D16 = 0.47 mm.
D16 = D0 + (0,02x16)
D16 = 0,47
Se a conicidade ou taper for 3 ou 5 o diâmetro é aumentado em 0,03 e 0,05
Numeração
Obs.: da lima n°15 até a n°60 aumenta 5; da lima n°60 até a n°140 aumenta 10
Fabricação
Formas da haste metálica:
✓ Triangular
✓ Quadrangular
✓ Circular
✓ Losangular
Método de fabricação:
próprio eixo.
Apresentam parte ativa sob a forma
45°.
São eficientes quando usadas com movimentos de:
Alargamento:
Introdução
Pontas de limas tipo K
de diferentes Marcas
paredes do canal
Limagem:
Introdução
Exploração (cateterismo):
Introdução
flexibilidade
hastes circulares
Caracterizado por espiral sob
ligeiramente inclinados
A parte cortante desta lima
mentos limagem:
Possuem excelente capacidade de corte, sendo úteis na regularização das paredes dos
Não precisam ser pré-curvados durante o seu uso, recuperando a forma original ao final
do preparo
Instrumentos para
Odontometria
Régua milimetrada
aspiração
Seringa Luer de vidro
Agulhas Luer Lock de diferentes diâme-
intracanal
Seringa ML para hidróxido de cálcio (SS
White)
Agulhas 27G (longa) para Carpule
Seringas hipodérmicas descartáveis
Agulhas hipodérmicas 25X6
material obturador
ODONTOMETRIA
Odontometria é estabelecer o limite apical, que deve ficar restrito ao canal dentinário
CTP = CAD - 3
CRT = CRD - 1
sendo, portanto, o ponto até onde o endodontista deve chegar durante o preparo do
canal radicular.
nal radicular;
• infiltração de fluido do tecido perirradicular para o espaço não preenchido pelo material
obturador.
O forame apical:
A distância do forame até o ápice anatômico é maior em dentes mais velhos do que em
Esta distância também é maior nos dentes posteriores do que nos anteriores.
– Biopulpectomia;
– Necropulpectomia I;
– Necropulpectomia II
Biopulpectomia:
Há vitalidade da polpa;
saúde do periápice;
Necropulpectomia I
Necropulpectomia II
do canal cementário;
ro tecidual do periápice;
Métodos de determinação
Método radiográfico;
Método eletrônico. É um método rápido e fácil; Reduz as exposições aos raios X; Capaz
Método Radiográfico
interpretação radiográfica.
Técnica de Bregman
Técnica de Ingle
1° 2°
Obter a radiografia de diag-
Medir o dente na
radiografia de
3° 4°
Diminuir 3 mm desta
Colocar o
medida e transferir
instrumento no
este comprimento
interior do canal
com um cursor de
a borda incisal ou a
silicone. Este é o
cúspide do dente.
Comprimento de
Não utilize limas
Trabalho Provisório
Hedström;
(CTP);
5°
Realizar uma nova
tomada radiográfica;
6°
Na radiografia,
medir a dife-
7°
Somar o
Comprimento de
do o Comprimento Real do
Dente (CRD);
8°
Diminua 1 milímetro
10°
do CRD e transfira
Realizar nova
o instrumento;
radiográfica
9°
Este é o
Comprimento
de Trabalho
(CT) ou (CRT);
PREPARO BIOMECÂNICO
dos canais radiculares
LIMPEZA MODELAGEM
DESINFECÇÃO
MEIOS QUÍMICOS
Substâncias químicas
auxiliares
as paredes do canal
Meios Físicos
IRRIGAÇÃO E ASPIRAÇÃO
É o ato operatório que consiste em lavar a cavidade pulpar e canal radicular com uma
Efetuar movimento de
bombeamento da cânula
irrigando
Não deixar a cânula
do canal
A cânula
superficial do que a
irrigadora
Antes
Durante
Instrumentos endodônticos
Após
COM O QUÊ IRRIGAR?
Substâncias químicas auxiliares
São soluções que, juntamente com
os meios físicos e mecânicos,
constituem um processo
Boa viscosidade
Biocompatibilidade
Ação antimicrobiana
Solvente de tecido
Substâncias químicas auxiliares:
Soro Fisiológico
Água de Cal
Água oxigenada
Detergentes
Quelantes (EDTA)
Associações
Concentrações:
SOLUÇÃO DE MILTON – 1%
SODA CLORADA – 4 a 6 %
Propriedades:
Dissolve de matéria orgânica
Bactericida
Ph alcalino
• ALVEJANTE
• GOSTO DESAGRADÁVEL
Meios Mecânicos
INSTRUMENTAÇÃO MANUAL
Etapas:
1 Exploração inicial do canal (Limas tipo K)
2 Preparo da entrada do canal (Easy M - Niti)
3 Preparo coroa-ápice (crown down) (Easy M - Niti)
4 Preparo Apical (Easy M - Niti)
EXEMPLO
cervical (40/.05)
Utilizar a Lima M NiTi
40/.05
Cinemática:
resistência
– Rotação: 5 volta
Irrigação com NaOCl 1%
Utilizar as limas de me-
instrumento
Continuar até atingir o
CRT
Preparo apical:
Trabalhar no CRT com 2 ou 3 Limas NiTi M de Taper .03, de maiores diâmetros que a lima
Exemplo:
Considerações importantes:
Os instrumentos devem ser usados da maneira indicada,
respeitando os princípios téc-
nicos
Durante toda a instrumentação é fundamental uma
atenciosa vigilância visual da relação
médica
apical
Cones e Guta Percha
Principais
15-40 / 45-80 R7 / R8 / RS
XF/ FF/ MF/ F/ FM/ M/ ML/ L/ XL
A/ B/ C/ D
Vantagens:
São radiopacos
Podem ser facilmente plastificados por meios físicos (calor) e químicos (solventes orgâ-
nicos)
Têm pouca rigidez, o que dificulta seu uso em canais atrésicos e curvos
Cimentos endodônticos
A base de óxido de zinco e eugenol (Grossman)
Pó:
Óxido de zinco
Resina hidrogenada
Colofônia
Subcarbonato de bismuto
Sulfato de bário
Líquido:
Eugenol
Propriedades ideais - cimentos obturadores
Propriedades Biológicas:
Propriedades Físico-químicas:
porção apical
(CRT)
O cone principal é colocado no canal para avaliar, tactilmente, se ele está adaptado
Quando bem
TRAVAMENTO DO CONE
oferecer discreta
resistância à tração
(remoção do canal)
Muito fino Correto Muito calibroso
Espaçadores
Utilizados para realização da condensação lateral dos
cones de guta percha
Deve ser introduzido 1mm aquém do CRT para não
deslocar o cone principal da posição
Condensadores de Paiva
Utilizados para:
(instrumento frio)
Técnica de Obturação:
CONDENSAÇÃO LATERAL
DA GUTA PERCHA
Secagem do canal com cones de papel do mesmo calibre do cone de guta percha princi-
pal
fabricante
no CRT
médio e cervical).
do canal
canal
paredes do canal
restauração provisória