Deboralacerda TCCfinal
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DETERMINAÇÃO DA ORDEM DE REAÇÃO E ENERGIA DE ATIVAÇÃO NA DECOMPOSIÇÃO DO HIPOCLORITO POR CATÁLISE HETEROGÊNEA View project
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PATOS DE MINAS
2014
2
PATOS DE MINAS
2014
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AGRADECIMENTOS
Acima de tudo agradeço a Deus, pela sua presença constante na minha vida e por me dar
forças para concluir mais essa etapa.
Dedico meus sinceros agradecimentos àqueles que muito me ajudaram para concluir este
trabalho. Ao meu orientador Dr. Kleper de Oliveira Rocha, obrigada pelo apoio e por
acreditar nesse trabalho.
5
RESUMO
A poluição dos corpos hídricos vem sendo uma grande preocupação nas últimas
décadas. As indústrias têxteis se destacam nesse contexto, pelo fato do seu efluente causar
grandes danos ao meio ambiente, seja pelo seu grande volume despejado, ou pelo potencial
tóxico das substâncias eliminadas. Os Processos Oxidativos Avançados (POAs) vêm se
destacando como uma alternativa de degradação rápida e eficaz que causa a mineralização de
compostos recalcitrantes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de utilização da
fotocatálise para tratar um efluente contendo elevada carga de material orgânico em solução,
resultante da indústria textil A fotocatálise heterogênea é um dos processos oxidativos
avançados que possui grande aplicabilidade nestes casos. Dos fotocatalisadores, o que mais se
destaca é o dióxido de titânio ( ), devido à sua elevada atividade fotocatalítica, baixa
toxicidade e grande estabilidade. O pentóxido de nióbio ( ) também merece atenção, por
possuir características estruturais e de bandgap semelhantes ao e pela sua abundância no
Brasil, o que reduz muito seu custo. Neste trabalho foi realizada a síntese de puro e
dopado com molibdênio pelo método de Pechini. Foram utilizados reatores em batelada
operando com os catalisadores, irradiado com 3 lâmpadas com λ ã = 254 nm (UV −
C, 15W, Phillips TUV, G1578). Os teste fotocatalíticos de degradação do corante Rodamina B
foram realizados na concentração de 2,5mg/L. Os catalisadores sintetizados foram e
: *+. Os resultados obtidos demonstraram que o catalisador puro teve uma maior
eficiência que o dopado.
Sumário
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 7
1.1 Objetivo ............................................................................................................................ 8
2 REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................................... 9
2. 1 A indústria têxtil .............................................................................................................. 9
2.2 Processo produtivo ............................................................................................................ 9
2.3 Fibras têxteis ................................................................................................................... 12
2.4 Corantes têxteis ............................................................................................................... 13
2.5 Classificação dos corantes .............................................................................................. 13
2.6 Rodamina B .................................................................................................................... 14
2.7 Legislação vigente .......................................................................................................... 15
2.8 Processos oxidativos avançados ..................................................................................... 16
2.9 Processos oxidativos avançados homogêneos ................................................................ 19
2.10 Processos oxidativos avançados heterogêneos ............................................................. 19
2.11 Semicondutores ............................................................................................................. 21
2.13 Método Pechini ............................................................................................................. 24
3 METODOLOGIA.................................................................................................................. 26
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO .......................................................................................... 30
5 CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 37
7
1 INTRODUÇÃO
1.1 Objetivo
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2. 1 A indústria têxtil
Sabe-se que na atualidade grande parte dos problemas de poluição estão relacionados
com a grande produção de resíduos nos processos industriais, sendo geralmente pelo excesso
de resíduos gerados devido a desperdícios, falta de reciclagem, falta de critério na aquisição
de produtos e condições dos equipamentos. E a minimização desse problema está diretamente
ligada a parte econômica, pois o resíduo é uma matéria prima que não foi aproveitada
(BELTRAME, 2000).
A indústria têxtil vem desempenhando um papel de grande importância na economia
brasileira, pois se destaca entre os oito setores mais importantes da atividade industrial, no
entanto é responsável por consumir 15% de toda água destinada ao setor industrial (LOPES et
al., 2013).
Os processos e despejos gerados pela indústria têxtil variam de acordo com a produção
de novos reagentes, novos processos e novas técnicas e também de acordo com a demanda de
consumo por novos tipos de tecidos e novas cores. Numerosas operações são necessárias para
fazer com que o tecido tenha o máximo de propriedades, gerando então, em cada etapa,
diferentes despejos ( HASSEMER; SENS,2002).
As técnicas de tratamentos de efluentes utilizados na indústria têxtil são fundamentadas
em processos de coagulação, seguidos de separação por flotação ou sedimentação, e
apresentam uma elevada eficiência na remoção de material particulado. No entanto para a
remoção de cor e compostos orgânicos dissolvidos se tornam ineficientes. Os processos de
adsorção em carvão ativado apresentam uma eficiência significativa, porém em função da
superfície química do carvão ser positiva, a adsorção de corantes de caráter catiônico é uma
limitação bastante importante ( KUNZ; PERALTA-ZAMORA, 2002)
O processo produtivo da indústria têxtil se inicia com as fibras indo para a fiação,
seguindo por tecelagem e depois o acabamento. Depois do acabamento o tecido passa por
uma inspeção para detectar defeitos de tecelagem, ao final da inspeção são iniciados os
processos a úmido, que são: mercerização, alcalinização, purga, alvejamento químico e
10
O processo se inicia com a fiação, onde o algodão é recebido na forma de fardos e após
abertos, seguem para um batedor, ocorrendo então a limpeza e desagregação das fibras. Logo
após são succionadas, condensadas e apresentadas à carda em forma de manta, que é então
estirada e sai da carda em forma de fitas no sentido do comprimento (BELTRAME, 2000).
Existe três tipos de tecelagem: tecelagem de tecido plano, tecelagem de tecido de malha e
de tecidos não tecidos. Os tecidos não tecidos são produzidos a partir de mantas fibrosas
estendidas, que são então obtidas pela união de fibras suspensas no ar ou por ação
11
desenrolando-se entre dois cilindros, ao mesmo tempo em que passa por um tanque contendo
as tintas e produtos auxiliares (KAMMRADT, 2004).
As fibras naturais são divididas de acordo com a sua origem, podendo ser vegetal,
animal ou mineral. O processo de produção das fibras manufaturadas é dividido em artificial e
sintética, se baseando na transformação química de matérias-primas naturais. (SÃO PAULO,
2009)
O processo de produção das fibras sintéticas se inicia com a transformação da nafta
petroquímica, que é um derivado do petróleo, em benzeno, eteno, p-xileno e propeno. (SÃO
PAULO, 2009)
Os corantes são classificados em: corantes ácidos, corantes básicos, corantes complexos,
corantes metálicos, corantes cromo, corantes dispersos, corantes diretos, corantes azóicos,
14
2.6 Rodamina B
As Rodaminas são pertencentes à família dos corantes xantenos, pois eles possuem um
anel tricíclico substituído com um átomo de oxigênio em ponte, conhecido por anel xanteno.
Nesta família estão a Rodamina 6G, Rodamina B, e outras, as quais possuem um elevado
coeficiente de atividade molar, sendo geralmente utilizados na indústria têxtil, na manufatura
de cartuchos para impressoras a jato de tintas, etc. Essas indústrias produzem grandes
volumes de efluentes líquidos de cor intensa e indesejável (NASCIMENTO, 2011). A
Rodamina B fórmula molecular é C / H12 N O1 Cl e peso molecular de 479,02 g/mol.
15
A presença de cor em efluentes têxteis é de fácil visualização, com isso surgiu a maior
causa das reclamações e denuncias por parte da população, as reclamações estão associadas à
coloração vermelha. Em geral, essa coloração se deve a presença de corantes reativos
vermelhos com grupo cromóforo azo. Já colorações azuis, marrons e verdes não são motivos
de muitas reclamações, pois essas cores são esperadas em rios ou por serem menos detectadas
a olho nu (BELTRAME, 2006).
No Brasil ainda não há especificação de limites aceitáveis de com em efluentes
industriais, mesmo na recente Resolução CONAMA nº 357 de março de 2005 que dispõe
sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento,
bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras
providências (DAMASCENO, 2008).
16
Segundo Gabardo Filho (2005), Teixeira e Jardim (2004) os POA’s apresentam uma
série de vantagens, conforme descrito a seguir.
• Em comparação às tecnologias convencionais, que utilizam espécies fortemente
oxidantes e não alcançam a total oxidação, através dos POA’s geralmente
consegue-se a mineralização completa dos poluentes;
• São muito utilizados na destruição de compostos refratários resistentes a outros
tratamentos de efluentes;
• permitem a conversão de compostos recalcitrantes e contaminantes refratários em
produtos degradáveis e biodegradáveis;
• podem ser utilizados juntamente com outros processos como pré ou pós-
tratamento;
• possuem forte poder oxidante, com elevada cinética de reação;
• tendo sido utilizada a quantidade de oxidante otimizada, podem mineralizar o
contaminante sem formar subprodutos de reação;
• geralmente melhoram as qualidades organolépticas da água tratada;
• em muitos casos os POA’s consomem menos energia quando são comparados
com processos de destruição térmica como a incineração, para efluentes líquidos,
isso ocorre devido a esses tratamentos apresentarem muitas limitações, tanto de
custo quanto de quantidade
2.10.1 Fotocatálise/ UV
O termo fotocatálise (fotoquímica + catálise) pode ser definido como sendo a aceleração
de uma fotorreação com a presença de um catalisador. Tendo sua origem na década de setenta
quando pesquisas em células fotoeletroqúimicas começaram a ser desenvolvidas para a
20
2.11 Semicondutores
tem como propriedades físicas, densidade de 8,57g/cm³, ponto de fusão de 2468°C e ponto de
ebulição de 4744°C. (JUNIOR, sd).
A maior reserva de nióbio mundial está no Brasil, seguido pelo Canadá e Austrália, onde
as reservas de nióbio (Nb O ) totalizaram uma média de 842.460.000 toneladas com o teor
médio de 0,73% de Nb O e estão concentradas nos Estados de Minas Gerais. (JUNIOR, sd).
Figura 6. Posição das bandas de condução, banda de valência e os valores de “band gap”
de alguns semicondutores
portadores de carga sejam elétrons, negativos, possuindo então mais elétrons do que buracos.
(NOGUEIRA, 2011).
A dopagem se baseia na transformação física e eletrônica dos semicondutores, como o
aumento da condutividade destes, sendo então possível incorporar novos elementos na
estrutura reticular, alterando assim o posicionamento das bandas de condução e de valência,
consequentemente alterando o valor de gap. Geralmente o objetivo da dopagem é modificar
os mecanismos de difusão, o crescimento dos grãos, modificar características químicas como
a acidez da superfície, criar sítios de adsorção, abaixar o “band gap” a ponto de estender a
absorção de comprimento de onda da região do UV para a região do visível (WILLIAM;
CALLISTER, 2002). Para se obter fotocatalisadores com alta reatividade sob a ação da luz
visível é necessário fazer a dopagem com íons metálicos ou até mesmo com compósito de
semicondutor com gap mais baixo, como o CdS, na estrutura do semicondutor (ZALESKA,
2008).
2.12 Radiação
Os termos luz e radiação ultravioleta são muitas vezes diferenciados de forma incorreta.
Luz refere-se estritamente à fração visível do espectro eletromagnético e cobre um curto
segmento de comprimentos de onda entre 380 e 780 nm. Já a radiação ultravioleta é
subdividida nas faixas de comprimento de onda de UV-A (315 - 380 nm), UV-B (280 - 315
nm) e UV-C (200 - 280 nm) (KAMMRADT, 2004).
A radiação tem um papel fundamental na fotocatálise heterogênea, servindo como agente
fotoexitante das partículas dos semicondutores utilizados no processo. A radiação ultravioleta
pertence ao espectro eletromagnético situado entre os raios X e a luz visível, e apresenta
comprimentos de ondas na faixa de 100nm à 400nm. A maior fonte de irradiação ultravioleta
natural é o Sol, sendo uma importante fonte de irradiação para os processos fotocatalíticos
tendo em vista que o Brasil é um país que há um grande período de incidência solar durante
todo o ano, tornando este tipo de tratamento viável. (NASCIMENTO, 2013).
Segundo Rodrigues (2007), o sistema tem que ser suficientemente iluminado, pois quanto
maior incidência de luz, maior será a quantidade de fótons emitidos para a solução, fazendo
com que uma maior quantidade de partículas do semicondutor sejam ativadas, com isso
podemos notar que quanto maior a intensidade da radiação luminosa, mais frequente será a
combinação e-/h+ e consequentemente uma maior produção de radicais hidroxila,
possibilitando assim uma degradação fotocatalítica mais rápida e eficiente. Em alguns casos
24
Sousa (2006) aponta que a indústria têxtil se destaca principalmente em razão do seu
elevado consumo de água e do descarte de resíduos contendo espécies fortemente coloridas e
pouco biodegradáveis (corantes), muitas das quais apresentam elevado potencial
carcinogênico e mutagênico (corantes azo). De modo geral, a indústria têxtil utiliza sistemas
de tratamento baseados em sistemas físico-químicos e biológicos, em muitos casos
incompatíveis com as características do efluente gerado. Deste ponto de vista, o estudo de
novas alternativas de tratamento se mostra essencial.
Os Processos Oxidativos Avançados têm tido um grande destaque quando se trata de
degradação de compostos orgânicos, principalmente por sua alta eficiência e por seu baixo
custo operacional. Esse processo se baseia na oxidação, onde geram radicais hidroxila, que
são altamente oxidantes. Na maioria dos casos ocorre a mineralização dos contaminantes,
ocorrendo a destruição deste composto, transformando em dióxido de carbono, água e ânions
inorgânicos não tóxicos, ou de menor potencial tóxico ao meio ambiente (PAZ, 2012).
Dentre os diversos métodos existentes para a síntese química que são utilizados para a
preparação de pós, o método do precursor polimérico, também conhecido pelo método de
Pechini, tem sido bastante estudado para a preparação de nanopartículas, sendo destacado por
ser um processo alternativo e promissor para pós manométricos, tendo alta pureza e
homogeneidade química, onde as principais vantagens é ter um custo relativamente baixo e
não necessitar de uma aparelhagem sofisticada para sua realização. (SOUSA, 2006).
Foi desenvolvido para a síntese de pós de óxidos multicomponentes tendo composição
homogênea, esse método é baseado na obtenção de poliésteres a partir de citratos, após a
síntese da solução de citrato, é adicionado então um poliácool, como o etileno glicol, gerando
25
3 METODOLOGIA
Para avaliar as propriedades fotocatalíticas das amostras preparadas, foi realizado ensaios
com solução do corante Rodamina B como agente a ser degradado. Foi utilizado um reator em
29
batelada coletando uma amostra de 8 mL e cuja radiação era proveniente de 3 lâmpadas com
λ ã = 254 nm (UV-C, 15W, Phillips TUV, G1578).
As suspenções de rodamina B foram preparadas pela diluição do corante em água
destilada na concentração de 2,50 mg/ L. Foram preparadas 7 soluções, que serão descritas a
seguir:
• 150 mL de rodamina B;
• 150 mL de rodamina B com 0,15g de : *+;
• 150 mL de rodamina B sob radiação UV;
• 150 mL de rodamina B com 0,15g de : *+ sob radiação UV;
• 150 mL de rodamina B com 1,5g de : *+ sob radiação UV
• 150 mL de rodamina B com 0,15g de sob radiação UV;
• 150 mL de rodamina B com 1,5g de sob radiação UV
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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A curva de calibração foi realizada para que através da correlação entre absorbância
(λ:;< = 560 nm) e concentração fosse possível obter a concentração da Rodamina B conforme
a absorção apresentada nas análises das amostras.
Para todas as medidas foi feita uma leitura em “branco”, onde a cubeta foi carregada com
água deionizada, para amostras sem catalisador, ou com uma solução contendo a mesma
concentração de catalisador do meio reacional de onde a amostra foi coletada e submetida ao
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0,8
0,6
C/ C0
0,4
0,2
0
0 10 20 30 40 50 60
Tempo (min)
0,8
C/ Co
0,6
0,4
0,2
0
0 10 20 30 40 50 60
Tempo (min)
0,9
0,8
0,7
0,6
C/ Co
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
0 20 40 60 80 100
Tempo(min)
Na figura 13 percebe-se que, sem catalisador e com radiação UV, não se teve uma
variação considerável da concentração do corante, degradando somente 5%. Segundo Silva e
Lansarin (2013) isso pode ser explicado pelo fato do corante ter sido degradado por fotólise
UV direta, onde para se degradar o efluente só é necessário a presença de luz.
Nas Figuras 14 e 15 são apresentados os resultados de degradação da RdB em função do
tempo com diferentes concentrações de catalisador de nióbio dopado com Molibdênio com
radiação UV.
34
0,8
0,6
C/ Co
0,4
0,2
0
0 10 20 30 40 50 60
Tempo(min)
0,8
0,6
C/Co
0,4
0,2
0
0 10 20 30 40 50 60
Tempo (min)
35
0,8
0,6
C/ C o
0,4
0,2
0
0 10 20 30 40 50 60
Tempo (min)
0,8
0,6
C/ C o
0,4
0,2
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Tempo (min)
sítios ácidos
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
GUARATINI, C. C. I.; ZANONI, M. V. B. Corantes têxteis. Química Nova, São Paulo, SP,
2000
39
HUANG, C. P. et al. Advanced chemical oxidation: its present role and potential future in
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3976>.Acesso em: 06 mar. 2014.
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SÃO PAULO (Estado). Sindicato das indústrias têxteis do estado de São Paulo. Guia
técnico da indústria têxtil: Série P+L. São Paulo, SP, 2009.
ZANONI, M. V. B.; ALVES, P. Descarte dos corantes têxteis. Ciência Hoje. Instituto de
Química da Universidade Estadual Paulista, Araraquara, SP, 2001.