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27/03/2023

Persistência do canal arterial (PCA)


ou Ducto arterioso pérvio (DAP)

Persistência do canal arterial (PCA)


ou Ducto arterioso pérvio (DAP)
27/03/2023

Persistência do canal arterial (PCA) ou


Ducto arterioso pérvio (DAP)
 Incapacidade do ducto arterioso fetal
de completar o fechamento após o
nascimento
 Resulta em recirculação de sangue
arterial através dos pulmões, devido à
derivação da esquerda para a direita
(do sangue oriundo da aorta para a
artéria pulmonar)
 Aumento na carga de trabalho do lado
esquerdo, congestão vascular
pulmonar, aumento da pressão
ventricular D.
 Fechamento anatômico completo pode
demorar várias semanas
 A incidência é duas vezes maior em
pacientes do sexo feminino

Persistência do canal arterial (PCA) ou


Ducto arterioso pérvio (DAP)
Pode ser assintomática ou
apresentar sinais de ICC
Manifestação através de sopro
típico semelhante ao ruído de
uma máquina
Risco de endocardite bacteriana
e doença obstrutiva vascular
pulmonar devido ao excesso de
fluxo sanguíneo
Tratamento através da
administração de indometacina
ou ibuprofeno
27/03/2023

Persistência do canal arterial (PCA) ou


Ducto arterioso pérvio (DAP)

 Correção cirúrgica com a ligação do


vaso (OCLUIR) , ou com colocação
de dispositivo oclusor em cateterismo
 Bom prognóstico se derivação de
sangue for pequena ou se o reparo
cirúrgico for efetivo; senão, pode
evoluir para ICC intratável, que pode
ser fatal
 Não deve ser administrado oxigênio
sem orientação e acompanhamento
médico, porque pode ser letal (o O2
pode induzir o fechamento do canal
arterial, elevando a paO2)

Comunicação interventricular (CIV)


ou Defeito septal ventricular (DSV)
27/03/2023

Comunicação interventricular (CIV)


ou Defeito septal ventricular (DSV)

Comunicação interventricular (CIV) ou


Defeito septal ventricular (DSV)
27/03/2023

Comunicação interventricular (CIV) ou


Defeito septal ventricular (DSV)
Abertura anormal entre os
ventrículos
Variade tamanho, desde um
pequeno orifício até a ausência
de septo
A pressão no interior do
ventrículo esquerdo faz com
que o sangue flua através do
defeito para o ventrículo
direito, resultando em uma
maior resistência vascular
pulmonar

Comunicação interventricular (CIV) ou


Defeito septal ventricular (DSV)
Geralmente associado com
outros defeitos, como: estenose
pulmonar, transposição dos
grandes vasos, ducto arterioso
pérvio, defeitos atriais e
coarctação da aorta
Tratamento cirúrgico:
 sutura simples nos defeitos
pequenos
 inserção de enxerto nos defeitos
moderados a grandes
27/03/2023

Comunicação interventricular (CIV) ou


Defeito septal ventricular (DSV)
Muitos se fecham espontaneamente
Cirurgia paliativa: bandagem pulmonar
em RN sintomáticos (Diminuição do
fluxo sangüíneo arterial pulmonar)
Cateterismo ainda em estudo
Prognóstico: depende da localização
do defeito e das anormalidades
associadas, mortalidade varia de 5% a
20%

Comunicação interatrial (CIA)


ou Defeito septal atrial (DSA)
27/03/2023

Comunicação interatrial (CIA) ou


Defeito septal atrial (DSA)

Comunicação interatrial (CIA) ou


Defeito septal atrial (DSA)
27/03/2023

Comunicação interatrial (CIA)


ou Defeito septal atrial (DSA)
 Abertura anormal entre os dois
átrios
 A pressão do átrio esquerdo
excede à do direito, causando
um fluxo do primeiro para o
segundo, havendo assim um
maior fluxo de sangue
oxigenado do lado direito do
coração
• Geralmente assintomático,
complicações costumam se
manifestar após décadas

Comunicação interatrial (CIA)


ou Defeito septal atrial (DSA)

 Existem três tipos:


◦ Ostium primum (DSA 1) –
abertura na porção inferior do
septo, geralmente associada
a anormalidades da válvula
mitral
◦ Ostium secundum (DSA 2) –
abertura próxima ao centro
do septo, na região da fossa
oval (tipo mais comum)
◦ Defeito do seio venoso,
ocorre na região superior,
próxima à veia cava, e pode
vir associada a conexão
venosa pulmonar anômala
parcial
27/03/2023

Comunicação interatrial (CIA)


ou Defeito septal atrial (DSA)

 Complicações: ICC, arritmias


atriais, infecções respiratórias,
atraso no desenvolvimento
físico, prolapso da válvula
mitral
 Tratamento cirúrgico, por meio
de sutura ou enxerto
 Tratamento não cirúrgico,
através de cateterismo
 Mortalidade < 1%

Defeito do canal
atrioventricular (CAV)
• Defeitoseptal atrial baixo
associado a defeito septal
ventricular alto, além de fendas
das válvulas mitral e tricúspide,
formando uma grande válvula
atrioventricular central que
permite que o sangue circule
entre as quatro cavidades do
coração
•É o defeito cardíaco mais
comum em crianças com
síndrome de Down
27/03/2023

Defeito do canal
atrioventricular (CAV)
 As direções e vias do fluxo
são determinadas pelas
resistências pulmonar e
sistêmica e pressões
ventriculares, geralmente o
fluxo ocorre da esquerda para
a direita.
 Manifestações: sopro
característico, leve cianose
que aumenta com o choro
 Complicações: ICC, doença
obstrutiva vascular pulmonar

Defeito do canal
atrioventricular (CAV)
 Cirurgia
paliativa com
bandeamento da artéria
pulmonar em RN
Correção
 cirúrgica completa
com fechamento dos
defeitos e reconstrução das
válvulas, podendo ser
necessária a substituição
da válvula mitral
 Mortalidade cirúrgica de
cerca de 10%
27/03/2023

Estenose pulmonar (EP)

Estenose pulmonar (EP)


27/03/2023

Estenose pulmonar
(EP)
 Estreitamento na entrada da
artéria pulmonar
 A resistência ao fluxo
sanguíneo gera hipertrofia
ventricular direita e redução do
fluxo sanguíneo pulmonar
 A atresiapulmonar é a forma
extrema de estenose
pulmonar

Estenose pulmonar
(EP)
Pode ser assintomática
Complicações:
cardiomegalia, cianose,
ICC
Correções cirúrgicas:
 valvotomia transventricular
 angioplastia com balão para dilatar
a válvula pulmonar
27/03/2023

Estenose aórtica (EA)

Estenose aórtica (EA)


27/03/2023

Estenose aórtica
(EA)
Estreitamento da válvula aórtica
Provoca resistência ao fluxo de
sangue no ventrículo esquerdo,
hipertrofia ventricular esquerda e
congestão vascular pulmonar
Manifestações: débito cardíaco
diminuído, pulsos periféricos
fracos, limitações físicas
severas

Estenose aórtica
(EA)
Complicações: insuficiência
coronariana, insuficiência
ventricular
Correção cirúrgica com
abertura do orifício valvar
Incidência:cerca de 80% dos
pacientes são homens, pode
ser assintomática, com os
sintomas surgindo
normalmente após os 50 anos
de idade
27/03/2023

Coarctação da aorta (COA)

Coarctação da aorta (COA)


27/03/2023

Coarctação da aorta (COA)

Coarctação da aorta (COA)

Estreitamento da aorta,
geralmente logo abaixo da
subclávia esquerda, próximo ao
local em que o ligamento
arterioso liga-se à artéria
pulmonar
Provoca bombeamento ineficaz
do coração devido à obstrução
do fluxo sanguíneo
Complicações: hemorragia
intracraniana, hipertensão,
aneurisma dissecante da aorta
27/03/2023

Coarctação da aorta(COA)
Manifestações: pressão arterial
elevada na parte superior do corpo,
pulsos femorais fracos ou
ausentes, membros inferiores mais
frios que os superiores, tontura,
cefaléia e perda dos sentidos
devido à hipertensão
Correção cirúrgica com ressecção
da porção coarctada com uma
anastomose ou substituição com
enxerto
Também pode ser realizada
angioplastia com balão

Atresia tricúspide
27/03/2023

Atresia tricúspide

Atresia tricúspide
 Ausência de desenvolvimento da
válvula tricúspide, impedindo a
comunicação entre átrio e
ventrículo direitos
 Sangue circula através de um DSA
ou de um forame oval para o lado
esquerdo, e através de um DSV
para o ventrículo direito e então
para os pulmões, provocando a
mistura completa do sangue
oxigenado com o não oxigenado
 Muitasvezes associada com
outras anomalias, como EP e TGA
27/03/2023

Atresia tricúspide
Manifestações: cianose no
período neonatal, taquicardia,
dispnéia; crianças maiores têm
sinais de hipoxemia crônica
com baqueteamento
Riscode endocardite bacteriana,
abscesso cerebral e AVC
Correção cirúrgica, paliativa ou
definitiva; mortalidade é superior
a 10%; até a cirurgia,
tratamento com prostaglandina

Tetralogia de Fallot(TDF)
27/03/2023

Tetralogia de Fallot(TDF)

Tetralogia de Fallot(TDF)
27/03/2023

Tetralogia de Fallot (TDF)


 A forma clássica inclui 4 defeitos: (1)
Defeito septal ventricular; (2) Estenose
pulmonar; (3) Acavalamento da aorta; (4)
Hipertrofia ventricular direita
 A estenose pulmonar impede o fluxo de
sangue nos pulmões e, portanto, gera
uma maior pressão no ventrículo direito,
forçando a passagem do sangue não
oxigenado através do defeito de septo
para o ventrículo esquerdo. A maior
carga do ventrículo produz hipertrofia. O
acavalamento da aorta faz com que ela
receba sangue diretamente de ambos os
ventrículos

Tetralogia de Fallot (TDF)


Manifestações: episódios de
cianose e hipoxia,
principalmente durante o
choro e após as refeições;
atraso no crescimento e
desenvolvimento;
baqueteamento dos dedos;
convulsões; sopro cardíaco;
RX revela a configuração do
coração em forma de “bota”
Complicações: tromboflebite,
policitemia, êmbolos, doença
cérebro-vascular, abscesso
cerebral, perda de
consciência e morte
27/03/2023

Tetralogia de Fallot (TDF)


Correção cirúrgica, aliviando
a estenose pulmonar e
fechando o DSV
Cirurgia paliativa indicada em
lactentes com crise hipóxica
potencialmente fatal, ligando
a artéria subclávia à artéria
pulmonar (procedimento de
Blalock-Taussig),
aumentando assim o fluxo
sanguíneo para os pulmões
27/03/2023

Transposição dos grandes vasos


(TGV) ou Transposição das grandes
artérias (TGA)

Transposição dos grandes vasos (TGV) ou


Transposição das grandes artérias (TGA)
27/03/2023

Transposição dos grandes vasos (TGV) ou


Transposição das grandes artérias (TGA)

Transposição dos grandes vasos (TGV) ou


Transposição das grandes artérias (TGA)

A artéria pulmonar emerge do


ventrículo esquerdo e a aorta
do ventrículo direito, gerando
dois sistemas circulatórios
(sistêmico e pulmonar) sem
qualquer comunicação
Normalmente associada a
outras anomalias, como
defeitos no septo ou ducto
arterial, que permitem a mistura
do sangue não oxigenado com
o oxigenado
27/03/2023

Transposição dos grandes vasos (TGV) ou


Transposição das grandes artérias (TGA)
Manifestações: cianose,
cardiomegalia; ao nascer a
criança geralmente apresenta-
se deprimida
Complicações: a principal é a
ICC, e a hipoxia é a maior
causa de morte
Correção cirúrgica (geralmente
realizada a cirurgia de Jatene),
tratamento com prostaglandina
(mantém o Canal arterial aberto)
até a cirurgia

Tronco arterioso (TA)


27/03/2023

Tronco arterioso (TA)

Tronco arterioso (TA)


Ausência da septação normal e divisão do
tronco bulbar embrionário na aorta e
artéria pulmonar, resultando em um único
vaso que cavalga ambos os ventrículos
O sangue ejetado do coração circula
principalmente para as artérias
pulmonares, de menor pressão, causando
aumento do fluxo pulmonar e redução do
fluxo sistêmico
Complicações: ICC de moderada a grave,
cianose variável, déficit de crescimento e
intolerância física. Sopro diastólico
presente.
Correção cirúrgica
27/03/2023

Síndrome do coração esquerdo


hipoplásico (SCEH)

Síndrome do coração esquerdo


hipoplásico (SCEH)
27/03/2023

Síndrome do coração esquerdo


hipoplásico (SCEH)

Síndrome do coração esquerdo


hipoplásico (SCEH)
 Lado esquerdo do coração subdesenvolvido,
resultando em ventrículo esquerdo hipoplásico e
atresia da aorta
 A maior parte do sangue sai do átrio esquerdo
através de um DSA em direção ao átrio direito.
Aorta descendente recebe sangue do DAP,
suprindo a circulação sistêmica
 Manifestações: discreta cianose e sinais de ICC até
o fechamento do canal arterial; depois há
progressiva deterioração com cianose e diminuição
do débito cardíaco, levando ao colapso
cardiovascular
 Costuma ser fatal nos primeiros meses se não
houver intervenção
 Correção cirúrgica, com grande risco de
mortalidade
 Transplante
27/03/2023

Principais diagnósticos de
enfermagem
• Crescimento e desenvolvimento
• Intolerância
à
alterados
atividade/mobilidade
alterada • Riscopara redução do débito
cardíaco
• Ansiedade
• Troca gasosa alterada/prejudicada
• Perfusão tecidual alterada
• Dor
• Processo familiar alterado
• Risco de aspiração
• Risco de infecção
• Excesso do volume de líquidos
• Risco de lesão
• Hipertermia
• Nutrição alterada
• Risco de constipação
• Distúrbios da autoestima

Cuidados de enfermagem
à criança e à família

• Os principais objetivos são:


• Reduzir o esforço do coração
• Melhorar a respiração
• Manter a nutrição adequada
• Evitar infecções
• Reduzir a ansiedade do paciente e familiares
• Apoio aos pais
27/03/2023

Cuidados de enfermagem
à criança e à família
• Auxiliar a criança e a família a entender o diagnóstico
• Orientar sobre sintomas da doença
• Orientar sobre possível procedimento cirúrgico
• Apoio emocional
• Ajudara diminuir a ansiedade, fornecendo informações necessárias
sobre a doença e o tratamento
• Orientarsobre medicações prescritas durante a internação e
anteriormente a alta
• Preparar a família de modo multidisciplinar para alta da criança

Cuidados de enfermagem
à criança e à família
• Não perturbar o repouso da criança
• Posição geralmente orientada pelo médico, em alguns
caso a criança com joelhos sobre o tórax facilita a
respiração em outros casos a posiçaõ com a cabeceira
bem elevada é a indicada, lactentes poderão ser
colocados no bebê conforto
• Alimentação em pequenas quantidades
27/03/2023

Cuidados de enfermagem
à criança e à família

• Bico da mamadeira quando for utilizado deve ser bem


macio para facilitar a sucção
• SNG é utilizada em muitos casos por ser menos
cansativa
• Atentar para intoxicação digitálica
• Controle hídrico rigoroso
• Cuidados rigorosos com drenos de tórax
• Equipe e materiais preparados para emergências

ICC – Insuficiência Cardíaca


Congestiva

É a principal complicação das cardiopatias congênitas

Consiste na incapacidade do coração de bombear


sangue suficiente para a circulação sistêmica
preencher as necessidades metabólicas

Termo comumente utilizado para insuficiência esquerda


ou direita
27/03/2023

ICC – Insuficiência Cardíaca


Congestiva
Nas crianças, normalmente ocorre
secundariamente a anormalidades estruturais
que resultam em aumento de volume e pressão
do sangue

Não é uma doença em si, mas um sintoma


causado por um defeito cardíaco básico, e
decorre de uma sobrecarga de trabalho imposta
ao miocárdio

A partir da primeira suspeita de ICC (taquipnéia,


taquicardia, hepatomegalia...) o tratamento
deverá ser rapidamente instituído

ICC – Manifestações clínicas


• Taquicardia
• Dificuldade para mamar
• Sudorese
• Sopros cardíacos
• Sopro de galope
• Diminuição do débito urinário
• Fadiga
• Fraqueza
• Inquietação
• Extremidades pálidas efrias
• Pulsos periféricos fracos
• Diminuição da pressãosanguínea
27/03/2023

ICC – Manifestações clínicas

• Cardiomegalia
• Intolerância ao exercício físico
• Ortopnéia
• Tosse
• Cianose
• Presença de sibilos, roncos ou estertores
• Hepatomegalia
• Edema periférico
• Ascite
• Distensãodas veias dopescoço
• Hipodesenvolvimento físico

ICC – Exames
• Raio-x de tórax:
• Cardiomegalia
• Congestão pulmonar
• Alteração na forma cardíaca

• Gasometria arterial:
• Diminuição da pO2
• Aumento PCO2
• Acidose respiratória
• Acidose metabólica

• Hemograma
• ECG
• Ecocardiograma
27/03/2023

ICC
•O tratamento visa:
• A melhora da função cardíaca
• geralmente realizada com o uso de digitálico
• atentar para sinais de intoxicação (náusea, vômito, anorexia,
bradicardia, arritmia)
• atualmente utiliza-se captopril e enalapril, pois fazem
vasodilatação diminuindo a resistência vascular pulmonar e
sistêmica, diminuindo a PA
• Remoção de líquidos e sódio acumulados
• através do uso de diuréticos
• atentar para o nível de potássio sérico

ICC
• Diminuir as necessidades cardíacas
• através de repouso em posição de Fowler
• tratamento imediato de infecções
• Melhorar
a oxigenação tecidual e diminuir o
consumo de oxigênio
• todas as medidas que melhoram a função do miocárdio,
consequentemente, diminuem as necessidades teciduais de
oxigênio
• administração de oxigênio
27/03/2023

Medicamentos utilizados
naICC
• Digoxina –VO:Ajuste da dose conforme idade e dose
manutenção.
• Dopamina (inotrópico e vasoconstritor)
• Dobutamina (inotrópico e vasodilatador periférico)
• Milrinone (inotrópico e vasodilatador periférico)
• Furosemida
• Hidroclorotiazida
• Espirolactona
• Captopril

Medicamentos utilizados
naICC
• Em situações especiais na ICC, são utilizados
ainda:
• Indometacina (fechamento CA)
• Prostaglandina ( cardiopatias severas, com
dificuldade de saída do VE como coarctação da
aorta, estenose aórtica e hipoplasia do VE)
• Diálise peritonial
27/03/2023

Síndrome
Hipoxêmica
Também é um sintoma comum nas cardiopatias
congênitas.

Requer tratamento e manejo instituídos rapidamente.

Primeira suspeita de hipóxia é sempre a presença de

cianose. Quadros mais graves com acidose metabólica

estabelecida.

Síndrome Hipoxêmica

•Otratamento das síndromes hipoxêmicas


geralmente não é tão efetivo quanto na ICC.
• Comumente a crise ocorre com os seguintes
sinais:
• Piora da cianose
• Agitação
• Taquipnéia
• Hipotonia
• Perda da consciência
27/03/2023

Síndrome Hipoxêmica
• Tratamento:
• Sedação
• Oxigenioterapia
• Busca de complicações comoinfecções
• Risco deAVC isquêmico com danos irreparáveis
• Bicarbonato de sódio para correção de acidose
• Ventilação mecânica
• Prostaglandina
• -bloqueador

Exercícios
27/03/2023
27/03/2023
27/03/2023
27/03/2023
27/03/2023

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