São José de Damasco era um sacerdote ortodoxo que ministrou os últimos ritos aos cristãos durante um massacre em 1860 na Síria. Ele distribuiu a comunhão pelos telhados para evitar as ruas perigosas e foi brutalmente martirizado com golpes de machado e arrastado pelas ruas. Mais de 2.500 cristãos foram mortos no ataque.
São José de Damasco era um sacerdote ortodoxo que ministrou os últimos ritos aos cristãos durante um massacre em 1860 na Síria. Ele distribuiu a comunhão pelos telhados para evitar as ruas perigosas e foi brutalmente martirizado com golpes de machado e arrastado pelas ruas. Mais de 2.500 cristãos foram mortos no ataque.
São José de Damasco era um sacerdote ortodoxo que ministrou os últimos ritos aos cristãos durante um massacre em 1860 na Síria. Ele distribuiu a comunhão pelos telhados para evitar as ruas perigosas e foi brutalmente martirizado com golpes de machado e arrastado pelas ruas. Mais de 2.500 cristãos foram mortos no ataque.
São José de Damasco era um sacerdote ortodoxo que ministrou os últimos ritos aos cristãos durante um massacre em 1860 na Síria. Ele distribuiu a comunhão pelos telhados para evitar as ruas perigosas e foi brutalmente martirizado com golpes de machado e arrastado pelas ruas. Mais de 2.500 cristãos foram mortos no ataque.
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10/07: São José de Damasco, Sacerdote, Hieromártir, e Companheiros
Mártires
São José de Damasco nasceu aos 15 de maio de 1793, em Beirute, Líbano.
Era um piedoso cristão ortodoxo casado que exercia o ofício de tecelão, e recebeu o Santo Sacerdócio em 1817, aos 24 anos de idade. Com o tempo tornou-se “Grande Ecônomo” da Catedral Patriarcal da Dormição da Mãe de Deus em Damasco, Síria. No dia 9 de julho de 1860 se iniciou um massacre brutal dos cristãos por drusos e muçulmanos, que começou nas montanhas do Líbano e se estendeu até Damasco. O santo, querendo preparar espiritualmente os cristãos da cidade, tomou os utensílios sagrados e preparou a Santa Comunhão e foi de sua casa para a Catedral pelos telhados das casas, pelo perigo de caminhar pelas ruas. No caminho atendeu confissões e ministrou a Santa Comunhão aos fiéis, especialmente aos idosos e enfermos que não podiam deixar suas casas. No dia 10 de julho a Catedral Patriarcal foi cercada, saqueada e incendiada por uma multidão de fanáticos. Os que estavam dentro do templo pereceram nas chamas; os que conseguiram escapar foram baleados nas ruas ou forçados a voltar para a igreja em chamas. São José estava entre os sobreviventes. Ele saiu pelas ruas da cidade para dar assistência a outros sobreviventes, aos agonizantes e rezar pelos que haviam sido mortos. Certo momento foi cercado pelos perseguidores; vendo que seu fim havia chegado, ele consumiu o que restava da Santa Eucaristia. Os que o haviam cercado, vendo tratar-se de um Sacerdote, o atacaram selvagemente com golpes de machado; depois amarraram suas pernas e arrastaram seu corpo mutilado pelas ruas, jogando-o, ao final, no depósito de lixo da cidade, fazendo o mesmo com os corpos dos outros cristãos martirizados – dois mil e quinhentos homens, mais mulheres e crianças. Em 1993 o Santo Sínodo do Patriarcado Antioquino canonizou oficialmente os Santos Mártires.