1) O documento apresenta quatro exemplos de resolução de exercícios sobre condutos forçados utilizando a ferramenta EPANET.
2) No primeiro exemplo, calcula-se a vazão em uma adutora utilizando a equação de Hazen-Williams.
3) No segundo exemplo, calcula-se a vazão com uma determinada leitura de manômetro utilizando novamente a equação de Hazen-Williams.
1) O documento apresenta quatro exemplos de resolução de exercícios sobre condutos forçados utilizando a ferramenta EPANET.
2) No primeiro exemplo, calcula-se a vazão em uma adutora utilizando a equação de Hazen-Williams.
3) No segundo exemplo, calcula-se a vazão com uma determinada leitura de manômetro utilizando novamente a equação de Hazen-Williams.
1) O documento apresenta quatro exemplos de resolução de exercícios sobre condutos forçados utilizando a ferramenta EPANET.
2) No primeiro exemplo, calcula-se a vazão em uma adutora utilizando a equação de Hazen-Williams.
3) No segundo exemplo, calcula-se a vazão com uma determinada leitura de manômetro utilizando novamente a equação de Hazen-Williams.
1) O documento apresenta quatro exemplos de resolução de exercícios sobre condutos forçados utilizando a ferramenta EPANET.
2) No primeiro exemplo, calcula-se a vazão em uma adutora utilizando a equação de Hazen-Williams.
3) No segundo exemplo, calcula-se a vazão com uma determinada leitura de manômetro utilizando novamente a equação de Hazen-Williams.
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EPANET BÁSICO APLICADO À HIDRÁULICA
PROFESSOR: Dr. Acácio Perboni
EXEMPLO 1 - CONDUTOS FORÇADOS
Resolução do exercício proposto na aula 2 de condutos forçados da disciplina de hidráulica.
1) Utilizando a equação de Hazen-Williams, calcular a vazão que pode ser obtida com uma adutora de ferro fundido com 15 anos de uso (C=100), 200 mm de diâmetro interno e 3.200 m de comprimento, alimentada por um reservatório cujo nível da água está na cota 338. O conduto descarrega à atmosfera na cota 290. Obs: Desprezar a perda de carga localizada na saída do reservatório.
Solução analítica Em escoamento livre para a atmosfera a perda de carga é considerada igual ao desnível entre a cota da água no reservatório e a cota da saída de água no final da tubulação (h = hp).
h = hp = 338 m - 290 m h = hp = 48 m
Substituindo na Equação de Hazen-Williams,
10,643 . Q1,852 . L 10,643 . Q1,852 . 3200 m
hp = 48 m = C1,852 . D4,871 (100)1,852 . (0,2 m)4,871 Q = 0,0419 m³/s ou 41,9 L/s
Solução no EPANET 1) Configurações do mapa Visualizar >> Opções... >> Notação >> Marcar as 4 primeiras caixas
2) Configurações do projeto Projeto >> Configurações pré-definidas >> Na aba identificador não alterar nada
Projeto >> Configurações pré-definidas >> Aba Propriedades
Comprimento da tubulação - 1.000 m Diâmetro da tubulação - 100 mm Rugosidade da Tubulação - 100 (valor do coef. C da eq. da Hazen-Williams)
Projeto >> Configurações pré-definidas >> Aba Hidráulica
Unidades de vazão - escolha LPS (litros por segundo) Fórmula de Perda de Carga - escolha H-W (Hazen-Williams) EXEMPLO 2 - CONTROLE DE PRESSÃO E VAZÃO COM VÁLVULAS
Resolução do exercício proposto na aula 2 de condutos forçados da disciplina de hidráulica.
Uma canalização de ferro fundido (C= 100), de 1000 metros de comprimento e 200 mm de diâmetro que conduz água por gravidade de um reservatório, possui na extremidade um manômetro e um registro, conforme figura abaixo. Sabendo-se que a leitura do manômetro é 2 kgf/cm2 quando o registro está totalmente fechado, calcule a vazão para uma leitura manométrica de 1,446 kgf/cm2. (Despreze as perdas de carga localizadas e a energia cinética; utilize a equação de Hazen-Williams).
1) Solução analítica hp = 20 mca - 14,46 mca hp = 5,54 mca
Substituindo na Equação de Hazen-Williams,
10,643 . Q1,852 . L 10,643 . Q1,852 . 1000 m
hp = 5,54 m = C1,852 . D4,871 (100)1,852 . (0,2 m)4,871 Q = 0,02447 m³/s ou 24,47 L/s EXEMPLO 3 - PERDA DE CARGA CONTÍNUA E LOCALIZADA
Recomendamos a leitura das páginas 36 a 38 do manual do EPANET, para conhecimento das
fórmulas de cálculo da perda de carga contínua e localizada utilizadas pelo programa.
Exercício. Quantos hectares de arroz é possível irrigar se o agricultor possui açude de irrigação, com cotas de água 100 no açude e 70 na entrada do canal. A linha adutora instalada de aço zincado DN 5” (D = 123 mm e 𝜀=0,03 mm) tem comprimento de 760 m; e peças: 3 curvas (k=0,2); registro (k=0,2); entrada (k=1,0) e saída de água (k=1,0); e crivo (k=0,75). A vazão de irrigação é 2,2 L/s.ha. Utilize a equação de Darcy- Weisbach.
1) Solução no EPANET
Configurações do projeto Projeto >> Configurações pré-definidas >> Aba Propriedades Comprimento da tubulação - 760 m Diâmetro da tubulação - 123 mm Rugosidade da tubulação - 0.03 mm
Projeto >> Configurações pré-definidas >> Aba Hidráulica
Unidades de vazão - LPS (litros por segundo) Fórmula de Perda de Carga - D-W (Darcy-Weisbach)
Calcular o coeficiente (k) para as perdas localizadas ou singulares
Exercício. 1) Dimensionar o conjunto motobomba, da figura. Dados: consumo de água de 86 m³/dia; tempo de funcionamento da bomba por dia 𝑻(𝒉) = 𝟑√𝑽𝒐(𝒎𝟑/𝒅𝒊𝒂) , velocidades econômicas: sucção 1,0 m/s; recalque 1,5 m/s; diâmetros nominais e internos de tubos de PVC disponíveis: DN 50 mm (43 mm), DN 60 mm (52 mm), DN 75 mm (65 mm), DN 85 mm (75 mm), DN 110 mm (100 mm), DN 125 mm (115 mm); Alturas geométricas: sucção 2,10 m, recalque 20,20 m; comprimentos reais de linhas de tubos: sucção 6,0 m, recalque 198,0 m; comprimentos equivalentes devido peças e conexões: sucção 23 m, recalque 9,10 m; temperatura da água 20°C; pressão de vapor 0,24 m.c.a.; altitude 900 m; pressão atmosférica 9,28 m.c.a.
Pergunta-se: a) O diâmetro comercial e interno da tubulação de sucção; b) O diâmetro comercial e interno da tubulação de recalque; c) A altura manométrica total (m); d) Selecionar a motobomba adequada; e) Estimar o gasto mensal com energia elétrica.
