Genesis 1:2 A Terra, Porém, Estava Sem Forma e Vazia Havia Trevas Sobre A Face Do Abismo, e o Espírito de Deus Pairava Por Sobre As Águas

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Será mesmo que a terra era sem forma e vazia?

‫אֶרץ ָהי ָה ּת ֹהּו ּב ֹהּו ח ֹׁשֶ ְך ָּפנִים ּתְ הֹום רּו ַח אֱ ֹלהִים ָרחַף עַל מַ י ִם‬
ֶ
Genesis 1:2 A terra ‫א ֶֶרץ‬, porém, estava ‫ ָהי ָה‬ sem forma ‫ּת ֹהּו‬ e
vazia ‫ ;ּב ֹהּו‬havia trevas ‫ח ֹׁשְֶך‬ sobre a face ‫ ָּפנִים‬ do abismo ‫ּתְ הֹום‬,
e o Espírito ַ‫רּוח‬ de Deus ‫אֱֹלהִים‬ pairava ‫רחַף‬ porָ sobre ‫עַל‬ as
águas ‫מַ י ִם‬.

‫ ח ֹשֶׁ ְך‬chôshek (kho-shek') procedente de 2821; DITAT - 769a; n m


1. escuridão, obscuridade;
2. escuridão;
3. lugar secreto

– O que seria uma terra sem forma?

O rabino Morris J. Raphall, Ph.D. em línguas semíticas, constatou em um dos seus comentários sobre a Torá (o Pentateuco), que o
início do verso dois, “E a terra era sem forma e vazia” Gênesis 1:2, deveria ser lido como, “Mas a terra era sem…”.

E ele explica que isso se dá, porque há um sinal de acentuação (ta’amim rabia), tônico, logo acima da palavra ֶ‫ רץ ָ֗א ָה ְו‬,
“vehaAretz“, fazendo que a sua primeira letra, a letra ְ‫ ו‬vav, que geralmente é uma conjunção aditiva, “e“, (‘e a terra‘ – está
adicionando informação), se transforme em uma conjunção adversativa “mas, porém, entretanto” – expressando uma ideia
de contraste. Em hebraico, o passado simples, como o verbo “bara“, “criou”, é expressado pela forma verbal akhal. E
algumas formas do passado perfeito, “hayeta” (geralmente traduzido como “era“), são usadas para dar a conotação de um
evento que aconteceu antes do sentido principal da história.

A primeira descrição da Torá sobre a terra é feita por meio das palavras “tohu
vavohu“. Mas o que signica “tohu vavohu”?

Uma grande variedade de traduções tem sido feita, mas a maioria delas é na
verdade uma interpretação, uma visão exegética teológica, mais do que a tradução
dessas palavras. A tradução mais conhecida vem da Septuaginta (a versão grega
do Pentateuco), que embora tivesse sido composta por 70 ou 72 rabinos no terceiro
século A.C., eles mesmos admitiram (há registro) que foram forçados a fazer uma
tradução “diplomática”, que não ofendesse a sensibilidade do monarca grego da
época, o Ptolomeu Talmai. Por isso, na maioria das Bíblias atualmente vem com
as palavras “sem forma e vazia “, para “tohu vavohu“, o que dá uma ideia de
“caos”, “desordem”, “confusão”, entre outras. Essa tradução dá uma noção de que
a terra estava em uma espécie de caos primitivo. Assim, “mas a terra era…“,
descreve o estado do nosso planeta e a sua incapacidade de sustentar a vida no
primeiro momento em que foi criado. Além disso, esse Caos fabricado por
tradutores serviu para ligar o livro de Bereshit, o livro do Gênesis, aos contos
míticos da Criação dos Babilônios, presentes na Enuma Elish, por exemplo.
Será mesmo que a terra era sem forma e vazia?

Só que esse caos primitivo vai contra os princípios bíblicos. Um planeta caótico
serve muito mais como um cenário perfeito para a filosofia Platônica, onde Deus
teria criado um universo imperfeito, caótico, “sem forma “, assim fazendo um
paralelismo com o modo como os Gregos viam o início da matéria, um verdadeiro
“pandemônio“.
O Caos Primitivo é Parte da Mitologia Grega.

A Torá, ao contrário, descreve um planeta criado em plena ordem, porém

ainda não preparado para receber a vida. Vamos entender o contexto, a


palavra sem forma no hebraico é ‘Tohu Vavohu’ – O Targum Onkelos*
(1900), traduziu tohu vavohu como “stsadia veracania“, que em aramaico é
inabitável e vazia (inóspita, sem vida), desolada. 
*Targum (do Hebraico ‫ תרגום‬, no plural targumim) são as traduções, comentários em aramaico da Bíblia hebraica (Tanakh) escritas e
compiladas em Israel e Babilônia, da época do Segundo Templo até o início da Idade Média, utilizadas para facilitar o entendimento aos
judeus que não falavam o hebraico como língua mãe, e sim o aramaico. Os dois targumim mais conhecidos são o Targum Onkelos sobre a
Torá e o Targum Jonatã ben Uziel sobre os Nevi'im (profetas).
[1] http://www.jewishencyclopedia.com/articles/14248-targum

Isaías 45.18 – Traduz ‘tohu’ como desolado, desabitado.

‫ ֹּתהּו‬- tôhûw (to'-hoo) procedente de uma raiz não utilizada significando estar


devastado;

1. informe, confusão, irrealidade, vazio;


2. sem forma (referindo-se à terra primitiva);
3. nada, espaço vazio;
4. o que é vazio ou irreal (referindo-se aos ídolos);
5. desolação, deserto (referindo-se a lugares ermos);
6. lugar de caos;
7. vaidade.

Sendo assim, suponho que a terra não era SEM FORMA como alguns
teólogos ensinam, mas acredito que a melhor tradução para seria neste caso
“inabitada”. Mas, o que mais me intriga, por que a terra era inabitável? O que
Será mesmo que a terra era sem forma e vazia?

fazia a terra ser inabitável? – Se a terra inabitável talvez tivesse algo


impedindo que a vida sobrevivesse na terra?

Após a criação da Terra, talvez existissem dois fatores impeditivos da vida


terrena, que faziam que a terra ficasse inóspita.

Primeiro Fator seria “CHOSHECH” A Escuridão, atmosfera tóxica, denso


vapor sem atmosfera. Nossa tradução bíblica traduz o termo “CHOSHECH”
como “Trevas “, mas talvez a melhor tradução não seja “trevas”. Primeiro
argumento seria que essa tal substância toxica fazia a terra ser inabitada, por
está cercada de CHOSHECH, que é uma possível substância tóxica.
Na nossa versão da bíblia, a escuridão não é ausência de luz.

Em Isaias 45.7, Deus criou a escuridão, uma criação antes da luz.

Isaías 45:7
Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal ; eu, o SENHOR ,
faço todas estas coisas.
https://www.nepe.wab.com.br/interlinear/?livro=23&chapter=45&verse=7

‫מֵ יׁשָר‬ ‫נָגַד‬ ‫צֶדֶ ק‬ ‫ּדָ בַר‬ ,‫י ְהוָה‬ ;‫ּת ֹהּו‬ ‫ ָּבקַׁש‬ :‫יַעֲק ֹב‬ ‫ז ֶַרע‬ ‫ָאמַר‬ ;‫א ֶֶרץ‬ ‫ח ֹׁשְֶך‬ ‫ ָמקֹום‬ ,‫סֵתֶ ר‬ ‫ּדָ בַר‬.

Segundo Maimônides*, a escuridão é como um fogo invisível ou vapores


escuro de água, uma substância negra (radioativa), como aconteceu no Egito
por três dias, pois acendiam as velas e não clareava.
*Maiomonides - foi um Talmid da Talmud, questões mixnaicas, questões alaquicas, questões
probabilísticas, questões místicas.

“E Moisés estendeu a sua mão para o céu, e houve trevas espessas em toda a terra do Egito
por três dias. Não viu um ao outro, e ninguém se levantou do seu lugar por três dias; mas todos
os filhos de Israel tinham luz em suas habitações” Êxodo 10:22-23

Então, parece que ficou claro que a “trevas” bíblicas não é ausência de luz,
mas sim uma substância tóxica para a vida terrena, que foi traduzido como
“trevas”.

Segundo Fator seria TEHON – “Havia escuridão sobre a face do TEHON”

“havia trevas ‫חֹׁשְֶך‬ sobre a face ‫ ָּפנִים‬ do abismo ‫”ּתְ הֹום‬

‫ְּת ה ֹום‬ tᵉhôwm (teh-home') procedente de 1949; DITAT - 2495a; n. f./m.

1. profundidade, profundezas, lugares profundos, abismo, o abismo,


oceano;
2. profundezas (referindo-se a águas subterrâneas);
Será mesmo que a terra era sem forma e vazia?

3. profundidade, oceano, profundezas (do oceano);


4. oceano primevo, abismo;
5. fundura, profundeza (de rio);
6. abismo, a sepultura.

a palavra TEHON foi traduzido como profundeza, abismo, essa palavra


aparece algumas vezes em Genesis 7.

Em Genesis 7:11 (trecho que relata o dilúvio) romperam as fontes do grande


Tehon (águas que vieram das profundezas da terra, águas quentes misturada
com lavras e gases tóxicos).

‫ׁשָ נֶה ׁשָ נֶה ׁשֵ ׁש מֵ ָאה חַי נ ֹ ַח ׁשֶ בַע עָׂשָר יֹום ׁשֵ נִי ח ֹדֶ ׁש זֶה יֹום ּבָקַ ע מַ עי ָן ַרב‬
‫אֲרּבָה ׁשָמַ י ִם ּפָת ַח‬
ֻ ‫ּתְ הֹום‬
No ‫ׁשָ נֶה‬ ano ‫ׁשָ נֶה‬ seiscentos ‫מֵָאה‬ ‫ׁשֵׁש‬ da vida ‫חַי‬ de Noé ַ‫נֹח‬, aos
dezessete ‫עָׂשָ ר‬ ‫ׁשֶ בַע‬ dias ‫יֹום‬ do segundo ‫ׁשנִי‬ ֵ  mês ‫ח ֹדֶ ׁש‬,
nesse ‫זֶה‬ dia ‫יֹום‬ romperam-se ‫ ָּב ַקע‬ todas as fontes ‫מַעי ָן‬ do
grande ‫רב‬ abismo ‫הֹום‬
ַ ְ‫ּת‬, e as comportas ‫ ֲא ֻרּבָה‬ dos céus ‫ׁש ַמי ִם‬ָ  se
abriram ַ‫ּפָתח‬

Na abertura do Mar Vermelho – Êxodo 15:5 “sobre as faces do TEHON as


ondas das profundezas paralisaram no fundo do mar”.
‫ּתְ הֹום ָּכסָה י ַָרד מְ צֹולָה ּכְמֹו אֶ בֶן‬
Os vagalhões ‫ּתְ הֹום‬ os cobriram ‫ ָּכסָה‬ ; desceram ‫י ַָרד‬ às
profundezas ‫מְ צֹולָה‬ como ‫ּכְמֹו‬ pedra ‫אֶ בֶן‬

E como DEUS deixou a Terra habitável?

RAKIÁ DE DEUS - rāqīaʿ (' ַ‫ָ)רקִ֫ יע‬


Rāqīaʿ deriva da raiz rq (‫)ר ַקע‬,
ָ que significa "bater ou espalhar-se finamente"

Como já vimos, a terra não era um lugar habitável, Deus precisou substituir
esses dois elementos chôshek e tᵉhôwm por “Rakia” ‫ ה ָָרקִי ַע‬para que a vida
pudesse vir a existir.

Haja luz, pode ser traduzido como: “haja ordem, tire os elementos chôshek e
tᵉhôwm, e cria-se a Rakiá”, que são as águas de cima, e as águas de baixo, que
Será mesmo que a terra era sem forma e vazia?

traduziram como FIRMAMENTO, mas em hebraico é RAKIA, que é vapor


da água.

Firmamento é a palavra ‫ ָרקִי ַע‬rakía em Hebraico, e significa “expansão“. No


segundo dia Deus criou uma expansão no meio das águas, conforme Gênesis
1:6. Depois Deus chamou essa mesma expansão de Céu (‫ׁש ַמי ִם‬ ָ shamáyim em
hebraico), como registrou o Gênesis 1 :8.

Deus substituiu os dois elementos que impedia que a vida sobrevivesse na


terra, e criou o terceiro elemento, chamado RAKIA ( ‫)ה ָָרקִי ַע‬, que é vapor de
água salgada, que gerava uma água doce. Sem água doce a vida não
sobreviveria, então Deus criou a Rakia – que é a vaporização da água salgada.
O segredo para ter água doce é a vaporização da água salgada.

As águas de baixo evaporam e formam as águas de cima, as águas doces vêm


do céu.

A palavra hebraica “shamayim” é construída de duas partes: sham ( ‫)ָׁש ַמ‬


derivado do acadiano samu, que significa “céu” ou “elevado”, e o hebraico
mayim (‫)מַ י ִם‬, que significa “águas”. Em Gênesis 1:6, por exemplo, Elohim
separou a “água da água”. A área acima da terra era preenchida por “água do
céu” (sham-mayim) e a terra abaixo era coberta por água do mar (yam-
mayim). “Shamayim” é uma palavra hebraica que significa literalmente
“águas do céu”.

Em hebraico, até o segundo dia da criação, não existe outra palavra específica
para “céu”. Usa-se apenas “shamayim” (águas do céu).

A tradução em português, por exemplo, do primeiro versículo da Bíblia


poderia ser facilmente: “No princípio, criou Deus as águas e a terra.”

Porque ainda não havia o domo celeste, ou “firmamento”, “céus”, raquia em


hebraico.

Nota: Santo erro de tradução: por que o céu virou ‘firmamento’


Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/sobre-palavras/santo-erro-de-traducao-por-que-o-ceu-virou-firmamento/

É curiosa a história da palavra “firmamento”, um sinônimo culto e na língua contemporânea um


tanto preciosista – de “céu, abóbada celeste”. Mais curiosa ainda por conter, tudo indica, um erro
de tradução. No latim, no qual o português foi buscar a palavra ainda no século XIII, firmamentum
demorara séculos a ganhar tal acepção cósmico-religiosa. Como seu radical sugere claramente a
ouvidos neolatinos, a palavra tinha no latim clássico sentidos ligados apenas à ideia de firmeza:
queria dizer “sustentáculo, apoio, arrimo, esteio” (Saraiva). Com
Tal sentido surgiu no latim eclesiástico, na tradução da Bíblia (a Vulgata) feita por Eusebius
Sophronius Hieronymus, mais conhecido como São Jerônimo (347-420). Firmamentum coeli ou
apenas firmamentum foi a versão latina encontrada por Hieronymus para o hebraico rakia, “céu,
extensão, amplidão”, ou para sua tradução grega steréoma, “construção sólida”. Há indícios de
que esta tenha sido a fonte, mesmo porque Hieronymus sabia muito mais grego do que hebraico. O
filólogo catalão Joan Corominas conta que o termo do original hebraico, totalmente desligado da
Será mesmo que a terra era sem forma e vazia?

ideia de firmeza ou solidez, tinha sido “mal compreendido pelos tradutores gregos”, enganados por
uma por uma palavra semelhante em siríaco, e tal equívoco a tradução de São Jerônimo
transportou para o latim. Com erro e tudo, o firmamento celeste não demorou a se consagrar.
Afinal, não era tão difícil encontrar uma justificativa para ele, como se vê nesta explicação do
etimologista brasileiro Antenor Nascentes: ““apoio do céu, abóbada cristalina que não deixa
caírem sobre a terra as águas de cima, separadas das de baixo, o mar”.

“E O Espírito Pairava...” A palavra Merachefet (“vibrar” ou “oscilar”)


analisava, querendo criar o planeta. a raiz da palavra “MERACHEFET”
(Deve-se ler o “ch” com som de “RR”) aparece apenas 3 vezes em toda a
Bíblia.

Uma das formas de interpretação de uma palavra em hebraico é justamente


usar essa mesma palavra em vários contextos que ela aparece. Vamos
observar quando, onde e como essas palavras são utilizadas na Escritura:

Primeira vez que aparece a palavra é justamente no texto em questão, Gênesis


1:2

‫אֶרץ ָהי ָה ּת ֹהּו ּב ֹהּו ח ֹׁשְֶך ָּפנִים ּתְ הֹום רּו ַח אֱ ֹלהִים ָרחַף עַל מַ י ִם‬
ֶ
A terra ‫אֶ ֶרץ‬, porém, estava ‫ ָהי ָה‬ sem forma ‫ּת ֹהּו‬ e vazia ‫ ;ּב ֹהּו‬havia
trevas ‫ח ֹׁשְֶך‬ sobre a face ‫ ָּפנִים‬ do abismo ‫ּתְ הֹום‬, e o Espírito ַ‫רּוח‬ de
Deus ‫אֱֹלהִים‬ pairava ‫רחַף‬ por ָ sobre ‫עַל‬ as águas ‫ ַמי ִם‬.

Segunda vez que aparece a palavra é em Deuteronômio 32:11

“Como a águia desperta a sua ninhada, move-se sobre os seus filhos, estende
as suas asas, toma-os, e os leva sobre as suas asas,...”

‫ברה‬
ָ ֶ‫נֶׁשֶר עּור קֵן ָרחַף ּגֹוזָל ּפ ַָרׂש ָּכנָף לָק ַח נָׂשָ א א‬

Como a águia ‫נֶׁשֶר‬ desperta ‫עּור‬ a sua ninhada ‫קֵן‬ e


voeja ‫רחַף‬ sobre
ָ os seus filhotes ‫ּגֹוזָל‬, estende ‫ּפ ַָרׂש‬ as
asas ‫ ָּכנָף‬ e, tomando-os ַ‫לָקח‬ , os leva ‫נָׂשָ א‬ sobre
elas ‫ברה‬
ָ ֶ‫א‬,
É interessante observar no versículo acima um sentido mais análogo. No caso
de um pássaro cuidando de seus filhotes.
Será mesmo que a terra era sem forma e vazia?

O objetivo de um pássaro sobre o ninho é fornecer calor e carinho aos filhotes.


O movimento do pássaro agitando suavemente e movendo seu corpo em ações
razoavelmente pequenas.

Ele também contém a ideia do pássaro cobrir seus filhotes com suas asas,
envolvendo-os para trazê-los à maturidade.

Parece que, nesse ponto, Deus começou a energizar a matéria-prima que criou
no versículo 1.

A oscilação na face (ou superfície) das profundezas, que é realmente a


comparação com o pairar, criou o movimento inerte dos elementos. É
interessante que toda a matéria e energia em seu interior sejam simplesmente
comparado as ondas. A matéria atua tanto como partícula quanto como onda
que se move.

– Terceira vez que aparece a palavra é em Jeremias 23:9

‫קֶרב ֶעצֶם ָרחַף אִ יׁש ׁשִ ּכֹור ֶּגבֶר ָעבַר יַי ִן ָּפנִים י ְהוָה ק ֹדֶ ׁש‬
ֶ ‫נָבִיא לֵב ׁשָ בַר‬
‫ּדָ בָר‬
Acerca dos profetas ‫נָבִיא‬. O meu coração ‫לֵב‬ está
quebrantado ‫ׁשָ בַר‬ dentro ‫ ֶק ֶרב‬ de mim; todos os meus
ossos ‫ ֶעצֶם‬ estremecem ‫רחַף‬ ;ָ sou como
homem ‫אִיׁש‬ embriagado ‫ׁשּכֹור‬ ִ  e como homem ‫ ֶּגבֶר‬ vencido ‫ ָעבַר‬ pelo
vinho ‫יַי ִן‬, por causa ‫ ָּפנִים‬ do SENHOR ‫י ְהוָה‬ e por causa das suas
santas ‫ק ֹדֶ ׁש‬ palavras ‫ּדָ בָר‬.

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