PDS 2-2

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Índice

Introdução 2

Objectivo 2

História 3

O que um é DPS 3

Aplicação para DPS 3

Processamento digital de Sinal 4

Porque processamento digital? 5

Compressão e descompressão de sinal 5

Categorias do processamento de sinal 6

Processamento de sinal analógico6

Processamento de sinal não-linear 6

Processamento de sinal discreto 6

Processamento de sinal digital 6

Amostragem de sinal 7

Princípios da Amostragem 7

Conclusão 8

Referências bibliográficas 9

1
Introdução

O processamento digital de sinais (DSP – Digital Signal Processing) de maneira geral já


faz parte do nosso quotidiano. Ele está presente nos celulares, nas câmeras fotográficas,
televisores, nos automóveis, computadores, equipamentos médicos, sistemas de
automação, de controlo, de comunicação, etc. Poucas pessoas porém, têm consciência
da exacta dimensão da ciência envolvida e da complexa tecnologia que está por trás de
tudo isso. Para nós, usuários, é tudo muito simples e fácil de usar. Basta apertar um

botão. A rápida evolução das técnicas de processamento digital de sinais e a sua


influência em todos os sectores do conhecimento humano se devem ao desenvolvimento
da microelectrónica e, em especial, dos microprocessadores. A ênfase na digitalização e
no modelamento computacional de fenómenos físicos teve início no sector de
telecomunicações com as centrais electrónicas CPA-T (Comutação por Programa
Armazenado com Comutação Temporal), ainda na década de 70, e com a pesquisa
aeroespacial americana da década de 60. Com o aparecimento do microprocessador e da
integração em larga escala foi possível produzir arquitecturas com capacidade de
processamento e de memória condizentes com as necessidades das aplicações.

Objectivo

O objectivo deste trabalho é de desenvolver / relatar sobre processamento digital de


sinais. De modo abordar sobre a sua história, o seus conceitos, as suas aplicações, o
porque do PDS, a sua compressão e descompressão de sinais, categorias do
processamento de sinal.

Deste modo a analisar e mencionar alguns conteúdos e temas que podem resumir o PDS
que uma ciência, uma série de conceitos abstractos que se traduz na aplicação de
algoritmos computacionais para a realização de operações específicas sobre dados
digitais.

Sendo assim, irei desenvolver apontado a sua história. Avaliar e mencionar como é feita
a sua amostragem de sinal e o seu princípio.

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História

De acordo com Alan V. Oppenheim e Ronald W. Shafer, os princípios do


processamento de sinal podem ser encontrados nas clássicas técnicas de análise
numérica do século XVII. Oppenheim e Schafer acrescentaram que a "digitalização"
ou refinamento digital dessas técnicas podem ser encontradas em sistemas de
controle digital das décadas de 1940 e 1950.

De acordo com a pesquisa encontrada pelo “C. Osvaldo Armindo”, a história é


descrita até o final da década de 1940, o processamento de sinais era feito tipicamente com
sistemas analógicos baseados em circuitos electrónicos ou dispositivos mecânicos. A
emergência da disciplina de Processamento Digital de Sinais começou a ocorrer de fato
um pouco depois da II Guerra Mundial. Neste sentido, 1948 pode ser considerado como
o annus mirabilis.

O que é um DSP?

Os DSPs são microprocessadores com características próprias que podem ser


programados e operam em tempo real, com velocidades muito superiores aos
microprocessadores para aplicações genéricas.
A capacidade de processar grandes quantidades de números em pouco tempo é um dos
principais benefícios que os Processadores Digitais de Sinais oferecem ao mundo da
electrónica. DSP acima de tudo é um dispositivo programável, que detém seu próprio
código de instruções.
Os DSP´s foram projectados levando-se em consideração as operações mais habituais
em um processamento digital são as de adição, multiplicação e transferência de
memória, consecutivos.

Aplicação para o DSP

A tecnologia DSP está presente actualmente em infinitos dispositivos como celulares,


computadores multimídia, gravadores de vídeo, CD players, controladores de disco rígido,
modems e televisores. Esta presente nas mais diversas áreas, como militar, médica, científica e
automotivo.

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Processamento digital de sinal “DSP”

Processamento digital de sinais (DSP) é o tratamento que se aplica a um sinal de


tempo discreto. Este processamento é executado por meios digitais: computadores ou
processadores digitais. Com o advento dos computadores no início da década de 60, e
com o desenvolvimento de algoritmos como o da transformada rápida de Fourier - FFT
(Coley and Tukey – 1965), tem início a uma nova etapa no campo de tratamento de
sinais e suas aplicações. O desenvolvimento dos microprocessadores (década de 1970) e
dos processadores digitais (década de 1980): ampliaram as aplicações de PDS. Por volta
de 1975 tem-se a publicação dos primeiros livros importantes no assunto:

1. Openheim, A. V. and Schafer, R. W., Digital Signal Processing.


2. Rabiner & Gold, Theory and Applications of Digital Signal Processing.

A maior parte dos sinais encontrados são contínuos no tempo, por exemplo, áudio,
vídeo, temperatura. Assim, para o tratamento digital, tem-se necessidade de converter as
informações em sinais eléctricos de tempo contínuos por meio de transdutores e em
seguida digitalizar estes sinais, isto é: converter do tempo contínuo para o tempo
discreto (digital) utilizando conversores AD. Os principais componentes de um sistema
DSP típico são mostrados na figura 1.

Filtro Filtro
x(t) AD DSP DA y(t)
(I) (II)

x(t)
x(n)

Filtro I: Filtro anti-aliasing.


AD: Conversor analógico digital.
DSP: Computador digital ou processador digital de sinais
DA: Conversor digital analógico.
Filtro II: Filtro anti-imaging (filtro de reconstrução).

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Porque Processamento Digital?

De acordo com o slide e a organização feita pelo “Ph.D. Turra” podemos saber os
porque do processamento digital.
As técnicas de processamento digital de sinais são actualmente tão poderosas que é
extremamente difícil, se não impossível, que o processamento analógico de sinais atinja
desempenho similar. São Exemplos disso: Filtros FIR com fase linear  Filtros
Adaptativos.
O processamento analógico de sinais é feito através do uso de componentes analógicos:
 Resistores.
 Capacitores/condesandores Indutores.
As tolerâncias inerentes associadas com estes componentes, temperatura, variações de
tensão e vibrações mecânicas podem afectar dramaticamente a eficiência dos circuitos
analógicos.
Alterar aplicações.
 Corrigir aplicações.
 Actualizar aplicações.
Adicionalmente o processamento digital de sinais reduz:
 Susceptibilidade ao Ruído.
 Tempo de Desenvolvimento.

Compressão e descompressão de sinais

Uma aplicação muito utilizada nos DSPs é a compressão e descompressão de sinais. A


compressão de sinal em banda é usada larga escala em celulares, permitindo que um
grande número de chamadas possa ser administrado simultaneamente por um único
aparelho. Outro exemplo bem característico está presente em câmeras multimídia dos
PCs, permitido que pessoas possam ver e transmitir imagens em tempo real pela
internet. O uso dos DSPs associados a algoritmos de compressão permitiu a
implementação de diversas tecnologias de CODEC’s. CoDec é o acrônimo de
Codificador/Decodificador, dispositivo de hardware ou software que codifica/decodifica
sinais.

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Categorias do processamento de sinal

Processamento de sinal analógico

É qualquer tipo de processamento de sinal realizado em sinais analógicos usando meios


analógicos (é o oposto do processamento de sinal digital, onde o processamento de sinal
é realizado por um processo digital). Processamento de sinal analógico é feito para
sinais que ainda não foram digitalizados, como em sinais de rádio, telefone, radar e
sistemas de televisão. Esse processo envolve circuitos electrónicos lineares e não-
lineares. Exemplos de circuitos lineares são filtros passivos, filtros activos, misturadores
aditivos, integrador e delay lines. Circuitos não-lineares incluem.

Processamento de sinal não-linear

Processamento de sinal não-linear envolve a análise e processamento de sinais


produzidos por sistemas não-lineares e pode ser determinado por tempo, frequência ou
domínios de espaço-tempo. Sistemas não-lineares podem produzir comportamentos
muito complexos, como ponto de divergência, teoria do caos, harmónica e sub-
harmónica que não podem ser produzidos ou analisados usando métodos lineares.

Processamento de sinal discreto

Sinal discreto é uma série temporal que consiste de uma sequência de quantidades, uma
função sobre o domínio de inteiros discretos. Cada valor da sequência é chamado de
amostra. Essa amostra é definida apenas em pontos discretos no tempo, e assim sendo
quantificados com o tempo, e não em magnitude.

Processamento de sinal digital

O Processamento Digital de Sinais ou PDS (também chamado de DSP, do inglês,


Digital Signal Processing) é o processo de manipulação matemática de um sinal para
modificá-lo ou melhora-lo de alguma maneira. Se caracteriza pela representação por
sinal discreto, frequência discreta, ou outros sinais de domínios discretos por uma
sequência de números.

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Amostragem de sinal

Amostragem é normalmente realizada em dois estágios, a discretização e a quantização.


No estágio da discretização, o sinal é particionado em classes de equivalência e na
quantização é responsável pela substituição do sinal pela representação do sinal nas
classes de equivalência correspondente.
O teorema de Nyquist define que para um sinal poder ser reconstituído com o mínimo
de perda de informação, a frequência de amostragem de um sinal analógico deve ser
igual ou maior a duas vezes a maior frequência do espectro desse sinal. Na prática, a
frequência de amostragem é frequentemente maior do que duas vezes a exigida.
Alguns sinais periódicos tornam-se não periódicos após a amostragem, e em alguns
sinais pode ocorrer o inverso. Em geral, para um sinal periódico com período T ser
periódico (com período N) após amostragem com intervalo de Ts, a fórmula a seguir
dever ser satisfeita:

T s N =T k

Onde k é um inteiro.
Princípios da Amostragem

Em muitas aplicações as sequências discretas são obtidas a parir de sinais contínuos.



x [ n ] =x a (t)∨t=nT=x a ( nT )= ∑ x a ( t ) . δ(t−nT )
n=−∞

 O parâmetro T define o espaçamento temporal entre as amostras e é chamado de


tempo de amostragem.

 O inverso deste parâmetro é denominado de frequência de amostragem

1
f T=
T
Conclusão

Iniciou-se esse trabalho apresentando a história do PDS, assim em diante desenvolvendo


se os seus conceitos, as suas aplicações, o porque do PDS, a sua compressão e

7
descompressão de sinais, categorias do processamento de sinal, onde podemos saber
sobre a amostragem de sinal.

Chegando a fim deste presente trabalho, conclui-se que: o PDS é normalmente para
medir, filtrar e/ou comprimir contínuos sinais analógicos. Normalmente, o primeiro
passo para a conversão do sinal analógico para o digital, é realizando a amostragem do
sinal e então digitalizando-o usando um conversor analógico-digital, que transforma o
sinal analógico para um fluxo de valores digitais discretos. Frequentemente, porem, o
sinal de saída necessário também é analógico, o que torna necessário um conversor
digital-analógico. Mesmo se o processo é mais complexo que um processamento de
sinal analógico e possui uma faixa de valor distinto, a aplicação.

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Referências bibliográficas

[1] Openheim, A. V. and Schafer, R. W., Discrete-Time Signal Processing, Prentice-Hall,


1989.

[2] Openheim, A. V. and Schafer, R. W., Digital Signal Processing, Prentice-Hall, 1975.

[3] Ph.D. Sidónio Turra, Aula1_SCD -PDS ll, 2022.

[4] Osvaldo Armindo, Trabalho de SCD, 2022.

[5] Moura, J.M.F (2009). «What is signal processing?, President's Message». IEEE
Signal Processing Magazine (26). 6 páginas.

[6] Billings, S. A. (2013). Nonlinear System Identification: NARMAX Methods in the


Time, Frequency, and Spatio-Temporal Domains. [S.l.: s.n.].

[7] Digital Signal Processing" Prentice Hall - Pages 11-12

[8] James D. Broesch, Dag Stranneby and William Walker. Digital Signal Processing:
Instant access. Butterworth-Heinemann. p. 3.

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