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Felipe Soares
Renata Borgonha
Luana Ramos
Os princípios da divisão do trabalho social são mais morais do que econômicos. Há uma união
na sociedade, pois, gera um sentimento de solidariedade entre os que realizam as mesmas
tarefas.
As instituições sociais cumprem as funções que lhe são atribuídas por intermédio do consenso
social ao longo da história de cada sociedade.
O estado patológico se refere a situações “fora dos limites permitidos pela ordem social e pela
moral vigente”.
Durkheim estabelecia o que deveria ser o foco da análise sociológica, procurando diferenciá-la
das ciências da natureza, bem como da psicologia e da filosofia.
Os indivíduos não são portadoras de uma ação, que em si mesma, encontra as razões do ágil,
do pensar e do sentir.
A partir de mudanças nos fatos sociais, nas instituições sociais. É então produto da relação
entre os indivíduos e às instituições sociais.
Nessa perspectiva, Durkheim acredita que as revoluções eram muito mais suscetíveis de
produzir patologia sociais e anomia, a desagregação social. A mudança social estaria associada
a noção de progresso. As sociedades evoluem, progridem, e se tornam complexas.
Segundo Durkheim damos significado com nossa própria ideologia nas coisas.
Ele defende a postura de vigilância constante sobre os níveis de senso comum e de ideologia
presentes nos estudos científicos.
Como já disse Durkheim, não há como vivermos em meio às coisas, sem formularmos ideias
sobre elas.