Unilúrio Business School Mestrado em Agronegócio Trabalho de Gestão e Inovação Nas Cadeias Industriais Cadeia Produtiva Da Mandioca
Unilúrio Business School Mestrado em Agronegócio Trabalho de Gestão e Inovação Nas Cadeias Industriais Cadeia Produtiva Da Mandioca
Unilúrio Business School Mestrado em Agronegócio Trabalho de Gestão e Inovação Nas Cadeias Industriais Cadeia Produtiva Da Mandioca
Mestrado em agronegócio
Estudante: Ângela Maria Bastião Docente: Phd Fernando João Tanleque Alberto
NAMPULA
2022
2
Indice
CAPITULO I: INTRODUÇÃO................................................................................................3
1.1. Contextualização.............................................................................................................3
1.2. Justificativa.....................................................................................................................4
1.3. Problematização..............................................................................................................5
1.4. Objectivos.......................................................................................................................5
2.1.1.2. Plantio.............................................................................................................11
3.1. Conceito........................................................................................................................19
Referências bibliográficas.......................................................................................................21
3
Ademais, a cadeia produtiva pode ser entendida como um conjunto de atividades organizadas que
abrangem os processos que ocorrem, desde a produção da matéria prima, até a disponibilização
dos produtos acabados aos consumidores. Daí surge a necessidade de estudos sobre cadeias
produtivas englobarem todos os elos a elas pertencentes. Normalmente, a eficiência de um agente
está condicionada ao desempenho dos demais envolvidos.
2
De acordo com INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO AGRÍCOLA DE MOÇAMBIQUE
(IIAM, 2010), a mandioca de nome científico (Manihot esculenta crantz) é originária da
América do sul. Introduzida em África pelos portugueses por volta do século XVI E XVII
procedente da região de Amazónia no Brasil. A mandioca é uma das culturas alimentares
mais importante na região da África. Esta cultura denominada por mandioca em países de
expressão portuguesa e kassave em países de expressão inglesa e de yuca no norte de
América do sul e América central.
1
JUNIOR, O. P. O. WANDER, A. E. DESCRIÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DA MANDIOCA DA
REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA (GOIÁS, BRASIL). 2020. P. 4.
2
CHIRRUTE, S. V. Análise da Rentabilidade Económica de Produção da Cultura de Mandioca: caso da
Propriedade Rural Felicidade Julay Chissico (2012 – 2014). Vilankulo. 2015. P. 14.
4
1.2. Justificativa
O tema também tem uma relevância para a comunidade científica na medida em que
fornecerá alguns dados que evidenciarão o problema em causa. De certa forma estes dados
ajudarão os estudantes que virão a frequentar o curso de agronegócio a resolverem o
problema em causa. Não obstante a resolução do problema em causa, isto proporcionará
maior conhecimento aos estudantes que irão efectivamente transmitir aos agricultores,
fazendo-os melhorar as suas actividades de modo a torna – lás lucrativas, e contribuindo de
certa forma para o desenvolvimento económico do país..
5
1.3. Problematização
Contudo, o processo produtivo como os demais passos pode sofrer modificações regionais,
sobretudo, quando são condicionadas as especificidades estabelecidas pelos atores
institucionais e sociais (CARVALHO; COSTA, 2013).
Carvalho (2009) mostra que existem aspectos sócio- fundiários de produção que explicam,
em parte, a eficiência do sistema de produção da mandioca, salientando questões
potencialmente limitantes, como o 1) tamanho da propriedade; 2) mão-de-obra; 3) assistência
técnica e o; 4) sistema de produção, compreendido pelos factores tecnológicos de produção.
1.4. Objectivos
Capitulo 4:
Capitulo 5:
Capitulo 6:
Capitulo 7:
Capitulo 8:
Capitulo 9:
Capitulo 10:
Capitulo 11:
Capitulo 12:
Capitulo 13:
Capitulo 14:
Capitulo 15:
Capitulo 16:
Capitulo 17:
Capitulo 18:
7
Capitulo 19:
Capitulo 20:
Capitulo 21:
Capitulo 22:
Capitulo 23:
Capitulo 24:
Capitulo 25:
Capitulo 26:
Capitulo 27:
Capitulo 28:
Capitulo 29:
Capitulo 30:
Capitulo 31:
Capitulo 32:
3
Morvan (1991, apud ARAÚJO, 2007) define filière como uma sequência de operações que
conduzem à produção de bens, cuja articulação é amplamente influenciada pelas
possibilidades tecnológicas e definida pelas posições estratégias dos agentes. Desta forma, o
autor incorpora a tecnologia e interdependência técnica como influenciadoras das estratégias
adoptadas pelos agentes da cadeia produtiva e estas, por sua vez, como fontes de
estabelecimento de relações de poder, coordenação e governança.
4
Batalha e Silva (2007) argumentam que, de maneira sintética, uma cadeia produtiva pode ser
dividida de jusante à montante em três macrossegmentos:
3
JUNIOR. WANDER. Op. cit.
4
Ibid. p. 5.
8
Segundo Morvan (1991, apud ARAÚJO, 2007), as cadeias produtivas podem ser
representadas sob três perspectivas distintas:
Capitulo 34: 5
Não se pode deixar de citar os dois principais aspectos assumidos pela análise
das cadeias produtivas referenciados por Batalha e Silva (2007): mesoanálise e visão
sistêmica. A mesoanálise representa “[...] a análise estrutural e funcional dos subsistemas e de
sua interdependência dentro de um sistema integrado” (BATALHA; SILVA, 2007, p. 37).
Tal definição se remete directamente à visão sistémica de acordo com a qual a cadeia
produtiva é vista como um sistema aberto que sobrevive em função de trocas realizadas com
um sistema maior no qual ela está inserida. De forma resumida, pode-se afirmar que a cadeia
produtiva recebe do sistema do qual faz parte insumos produtivos e devolve ao mesmo
produtos acabados, sendo retroalimentada ao final do processo. A figura 1 resume a
concepção da cadeia produtiva.
Capitulo 35:
5
Ibid. p. 6.
9
Capitulo 37:
Capitulo 38:
Capitulo 39: Fonte: elaborado pelo autor com base na Teoria Sistémica e em Batalha e Silva (2007).
Capitulo 40:
6
SANTOS, D. B. A. ESTUDO DA CADEIA PRODUTIVA DA MANDIOCA NO MUNICÍPIO DE
CAMPO DO BRITO – CASO DA COOFAMA. Trabalho de Conclusão de Curso. Nossa Senhora da
Glória/SE. Agosto de 2021. P. 17.
10
Capitulo 43: Segundo DIAS et al (1998), a cadeia produtiva da mandioca está em dividida
em quatro sectores, o primeiro sector está no ambiente externo, é onde encontra-se a
plantação, em seguida ela é colhida e transportada até as casas de farinhas. Já no ambiente
interno, começa o segundo sector, lá fica sobre responsabilidade das agro-indústrias
geralmente composto de familiares, nela a mandioca sofre processos como limpeza,
descascamento, prensagem, esfarelamento, peneiração e torragem. Após isso, dar início ao
terceiro sector, é onde entra a acção dos intermediários, responsável pela agregação de valor
(selecção, classificação, padronização e empacotamento) do produto transformado, além de
realizarem a comercialização. Agora no quarto sector e no ambiente externo, esse é
caracterizado pela exposição do produto final ao consumidor, sendo exigente por qualidade e
preço.
Capitulo 44:
2.1.1.1. Características gerais e importância da mandioca
7
A mandioca é uma cultura de origem sul-americana, possivelmente do Brasil Central, que foi
largamente cultivada pelos nativos do continente, e ampliada o seu cultivo por consequência
da descoberta do Brasil, tornando-se decisivo para sua exploração em quase toda América
(Souza e Otsubo, 2002).
Considerada uma planta heliófita, que necessita de total exposição solar, a mandioca é uma
cultura perene e arbustiva, que pertence à família das Euforbiáceas. As plantas apresentam
tolerância a seca e adaptação em diversas condições climáticas e de solo, o que se confirma
com o mapeamento produtivo no Brasil. Possui amplas possibilidades de aproveitamento,
com destaque para a raiz tuberosa, sendo amplamente aproveitada na alimentação humana e
animal e como fonte de matéria-prima para a indústria (Lorenzi et al., 2002).
7
BORSOI, T. N. DIAGNÓSTICO DA CADEIA PRODUTIVA DA MANDIOCA NO MUNICÍPIO DE
CAMPOS DOS GOYTACAZES-RJ SOB A ÓTICA DE FATORES SOCIOECONÔMICOS,
TECNOLÓGICOS E COMERCIAIS. CAMPOS DOS GOYTACAZES- – RJ. Abril de 2019. P. 22.
11
Seus atributos possibilitaram que a mandioca se tornasse uma das culturas mais exploradas
mundialmente, ficando atrás apenas da batata inglesa (Souza e Otsubo, 2002). Seu cultivo
ocorre em mais de 80 países, abastecendo cerca de 500 milhões de pessoas, com forte
presença e consumo nos países em desenvolvimento, especialmente em pequenas
propriedades e classes desfavorecidas (Souza et al., 2012).
8
Barros (2004) complementa que o cultivo de mandioca se tornou uma característica de
produção peculiar de países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, com destaque para a
África, Sudeste Asiático e América Latina.
Outro aspecto relevante é que a mandioca possui diferentes formas de utilização no mercado,
podendo variar segundo a finalidade de “mesa” e “indústria”, que naturalmente reflectem em
duas sub cadeias agro-industriais com graus variados de competitividade entre as regiões
(Barros et al., 2006).
Outra forma de distinção é a composição da mandioca entre a parte área e as raízes da planta
e que influencia na sua destinação. Devido à sua rusticidade e versatilidade, a mandioca
desperta o interesse na alimentação humana principalmente pelo aproveitamento das raízes.
Na alimentação animal, as folhas e hastes são fontes de matéria prima para a produção de
silagem e feno, seja pura ou misturada com outros tipos de alimentos (Barros et al., 2006).
A mandioca pode ser destinada à indústria para diversas finalidades, destacando-se pela
produção de: 1) farinha de mesa; 2) farinha de consumo indirecto, por exemplo, através da
panificação; 3) farofas e; 4) fécula (amido). O amido e seus derivados ampliam as
possibilidades de mercado na medida em que também pode ser explorado pelas indústrias:
alimentícia, têxtil, metalúrgica, cosmética e farmacêutica (Barros et al., 2006).
Além da produção de farinha de mesa e fécula (polvilho doce e azedo), as raízes são
utilizadas na ração animal, fertirrigação e aproveitamento químico de subsidiário (biocidas)
para controle biológico.
Capitulo 45:
2.1.1.2. Plantio
8
Ibid. p. 23.
12
9
O plantio é normalmente feito no início da estação chuvosa, quando a humidade e o calor
tornam-se elementos essenciais para a brotação e enraizamento. No caso de riscos de excesso
de humidade no solo, o plantio pode ser realizado após o início das chuvas.
Capitulo 46:
2.1.1.3. Características dos sistemas produtivos da mandioca (mercado e
comercialização)
Capitulo 47: 10
Segundo Cardoso e Gameiro (2003), os sistemas produtivos possuem três
tipologias básicas: 1) Unidade doméstica; 2) Unidade familiar e; 3) Unidade empresarial; o
que reflecte no modo de como se analisa a cadeia.
Capitulo 48:
Capitulo 49: A unidade doméstica, por exemplo, utiliza mão-de-obra familiar, não dispõe
de tecnologia moderna, possui pouca participação no mercado, além de baixa intensidade e
capital de investimento. A unidade familiar, por outro lado, apresenta um nível tecnológico
mais favorável, ao empregar determinadas tecnologias mais avançadas, possui certa
participação no mercado, acesso e disponibilidade de capital de investimento. A unidade
empresarial, se diferencia da unidade familiar pela presença de mão-de-obra de terceiros,
participação de mercado e disponibilidade de capital mais elevada (Barros et al., 2006).
Capitulo 50:
9
Sistemas de Produção – Embrapa. A cultura da Mandioca. P. 15.
10
BORSOL. Op. Cit. p. 24.
13
Capitulo 52:
As etapas de distribuição e processamento às vezes são realizadas por um mesmo actor. Essa
situação pode acontecer no mercado de farinha, de raízes frescas e de fécula, ou seja, um
mesmo produtor/empresa processa e distribui os produtos. Neste caso, a farinha e as raízes
frescas (no caso dos aipins), são comercializadas directamente nas feiras livres ou são
repassadas para os híper e supermercados. Já no caso da fécula, ocorre a comercialização
directamente com as empresas que irão usá-la como insumo em diversos processos
industriais. Apesar do crescimento da comercialização via associações e cooperativas, ainda
prevalece a figura do intermediário, como principal agente de comercialização na cadeia.
Essa função é exercida por agentes esporádicos (caminhoneiros) e por comerciantes
regularmente estabelecidos nos centros urbanos.
11
O segmento de consumo da cadeia da mandioca é caracterizado por consumidores que
absorvem a própria produção; portanto, são agricultores que definem os produtos em função
de suas preferências e hábitos regionais. Os demais consumidores, adquirem os produtos no
mercado, sendo que o padrão de consumo depende do produto, nível de renda, costumes
regionais e hábito de compra. No tocante à farinha comum, farinhas temperadas, farinha tipo
“beiju”, mandioca “fresca” e outros produtos tradicionais, identificam-se, pelo menos, dois
tipos de consumidores que podem ser caracterizados em função dos hábitos de compra: “o
consumidor de feira livre” e o “consumidor de supermercado”. Com relação aos
consumidores de fécula, todos podem ser classificados como consumidores intermediários,
isto é adquirem o produto para ser utilizado como insumo nos diversos processos industriais.
Enquadram-se nessa categoria os consumidores que compram pequenas quantidades que
podem ser encontradas no comércio varejista e no mercado atacadista, como é o caso das
padarias, confeitarias e pequenas indústrias de processamento de carne. Além disso, incluem-
se também os consumidores que transacionam grandes volumes, diretamente negociados com
as fecularias visando obter melhores preços e condições de pagamento. Nesse segmento da
cadeia inserem-se, também, os importadores.
aspectos relacionados com o ciclo da cultura, que é função directa da combinação das
variedades de mandioca cultivada e das condições ambientais;
11
EMBRAPA. Op. Cit. P. 33.
12
Ibid. P. 34.
14
Carvalho (2009) mostra que existem aspectos sócio- fundiários de produção que explicam,
em parte, a eficiência do sistema de produção da mandioca, salientando questões
potencialmente limitantes, como o 1) tamanho da propriedade; 2) mão-de-obra; 3) assistência
técnica e o; 4) sistema de produção, compreendido pelos factores tecnológicos de produção.
14
Em se tratando da produção de mandioca, Conceição (1981) afirma que o sistema de
produção na maioria das regiões do mundo é caracterizado por técnicas tradicionais que
respondem directamente à baixa produtividade das lavouras de mandioca, destacando-se
“pelo tipo de manivas empregadas, densidade, época e consorciação de plantio, mal preparo
do solo e falta de uso de adubação, utilização secular de cultivares não bem adaptadas ao
meio, muitas vezes em mistura desordenada”.
Capitulo 53:
Capitulo 54:
13
BORSOI. Op. Cit. P. 43.
14
Ibid. P. 45.
15
Ibid. P. 47.
16
A distribuição física corresponde ao processo que vai desde a produção agrícola até o
consumidor final, podendo ser transitado pelos intermediários ou agro-indústrias, os quais
podem agregar valor ao produto, ampliar o mercado ou auxiliar na comercialização, como o
caso das transportadoras. A importância da distribuição física congrega três factores vitais
para a actividade: tempo, lugar e posse, os quais permitem identificar os clientes a serem
atendidos, quando e onde serão atendidos e como querem ser atendidos, ou seja, requisitos
mínimos de qualidade (Deimling et al., 2015).
Capitulo 55:
Segundo Ferrell et al. (2005), as principais funções da distribuição física é a coordenação do
fluxo de informações e produtos entre os agentes da cadeia ou canais, que visam garantir a
disponibilidade de produtos no volume certo, nos lugares e no tempo certo de forma viável.
Capitulo 56:
16
Os canais possuem diversas actividades que são responsáveis pela coordenação e eficiência
de uma cadeia produtiva. Segundo Telles e Strehlau (2006), as funções dos canais podem ser
transaccionais, logísticas e de facilitação.
Capitulo 57:
17
Ressalta-se que os intermediários cumprem um importante papel na cadeia de produção,
especialmente em cadeias que não possuem mecanismos eficientes de comercialização e com
produtores desprovidos de acesso ao mercado. Stern et al. (1996) acrescentam que os
intermediários exercem um importante papel na facilitação do fluxo de bens e serviços,
16
Ibid. p. 48.
17
Ibid. P. 49.
17
18
Percebe-se neste arranjo que a cadeia produtiva da farinha se apresenta com uma
organização mais difusa, onde vários agentes concorrem para prestar serviços em função de
um só produto visando atender as demandas dos segmentos de comércio (pequeno varejo,
feira livre e grande varejo). Destaca-se, neste contexto, o agente empacotador, o qual sempre
atua agregando valor ao produto por meio da criação de marca, padronização,
armazenamento e como regulador do mercado da oferta. Por outro lado, a cadeia da fécula se
apresenta de forma compacta, com menos agentes envolvidos no processo de distribuição e
venda. Neste segmento, o produtor e o processador assumem de forma mais efectiva esse
papel, dado à especificidade do produto ou produtos (fécula nativa, azeda ou modificada), os
quais têm destinos geralmente próximos à unidade de fabricação.
18
ALVES, A. B. ANÁLISE DO DESEMPENHO DE CADEIAS PRODUTIVAS AGROINDUSTRIAIS
DA MANDIOCA: ESTUDO DE CASOS NAS PRINCIPAIS REGIÕES DE PRODUÇÃO DO BRASIL.
Brasil – Porto Alegre. 2012. P. 109.
18
Capitulo 59:
3.3.1. Pesquisa bibliográfica
A pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído
principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os estudos seja exigido
algum tipo de trabalho dessa natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de
fontes bibliográficas. Boa parte dos estudos exploratórios pode ser definida como pesquisas
bibliográficas. As pesquisas sobre ideologias, bem como aquelas que se propõem à análise das
diversas posições acerca de um problema, também costumam ser desenvolvidas quase
exclusivamente mediante fontes bibliográficas. (GIL, 2002, p. 44)
No entanto observada a necessidade de consultar alguns relatorios digitais que serao alvos de
pesquisa, usar – se - a o método bibliográfico.
Este método foi usado em forma de consulta de literatura (leitura das obras e textos de apoio
que versam sobre a análise da cadeia produtiva da mandioca).
Capitulo 60:
Capitulo 61:
Capitulo 62:
21
Capitulo 63:
Para a análise da cadeia produtiva torna – se necessário aliar esta a mesoanálise e visão
sistêmica. No entanto, a mesoanálise trata da análise estrutural e funcional dos subsistemas e
de sua interdependência dentro de um sistema integrado, e de acordo com a visão sistêmica, o
agronegócio engloba todas as atividades relacionadas com a produção de bens
agroindustriais, desde a produção de insumos até a disponibilização dos produtos aos
consumidores.
A cadeia produtiva da mandioca está em dividida em quatro setores, esta avai desde a
plantação até a exposição do produto final ao consumidor, sendo exigente por qualidade e
preço. Isto responde o problema em causa.
Capitulo 65: Os sistemas produtivos possuem três tipologias básicas: Unidade doméstica;
Unidade familiar e Unidade empresarial em que a unidade empresarial é a mais adequada,
pois engloba a mesoanálise e a visão sistémica, e também pela presença de mão-de-obra de
terceiros, participação de mercado e disponibilidade de capital mais elevada, o que a torna
uma actividade lucrativa.
Capitulo 66:
Capitulo 67: Contudo os objectivos (geral e específicos) foram concluídos com êxito, visto
que se pretendia ter mais aproximação com o tema em causa.
Capitulo 68:
Capitulo 69:
Capitulo 70:
22
Capitulo 71:
Capitulo 72:
Capitulo 73:
Capitulo 74:
Capitulo 75:
Capitulo 76:
9. Carvalho, F. M.; Viana, A. E. S. Cardoso, C.E.L; Matsumoto, S.N.; Gomes, I.R. (2009)
Sistemas de produção de mandioca em treze municípios da região sudoeste da Bahia.
Bragantina, Campinas, v.68, n.3, p.699-702, 2009.
11. Conceição, A. J. da. (1981) A mandioca. São Paulo: Nobel, 1981. 382 p.
12. Deimling, M.F.; Barichello, R.; Braz, R.J.; Bieger, B.; Filho, N.C. (2015) Agricultura
familiar e as relações na comercialização da produção. Revista Interciência. Vol. 40 Nº
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12. DIAS, Miguel Costa; XAVIER, José Jackson BN; BARRETO, João Ferdinando. Estudo
da cadeia produtiva da mandioca no Amazonas. Embrapa Amazônia Ocidental-Capítulo
em livro científico (ALICE), 1998.
15. Ferrell O.C., Hartline M.D., Silva M.C., Galman R (2005) Estratégias de Marketing.
Pioneira Thomson. São Paulo, Brasil. 681 pp.
16. FLORES, M. L.; ROZA, R.J. da; THIEL, A. A. História dos celulares. In: MOSTRA
DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA INTERDISCIPLINAR, 1., 2006,
Camboriu. Anais... Camboriú: UFSC/CAC, 2006.
17. Freixo, V. J. (2011). Metodologia Científica: Fundamentos Métodos e Técnicas, (3ª ed.)
Lisboa, Instituto Piaget.
19. GIL, António Carlos. Como elaborar projectos de pesquisa. 4ᵃ Ed. São Paulo. Atlas
S.A. 2002. P. 44.
24
22. Kotler, P.; Keller, K. L. (2006) Administração de Marketing. 12ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
23. Lorenzi, J. O.; Otsubo, A.A.; Monteiro, D. A; Valle, T. L. (2002) Aspectos fito técnicos
da mandioca em Mato Grosso do Sul. In: Otsubo, A.A.; Mercante, F. M.; Martins, C. de S.
(Coord.). Aspectos do Cultivo da Mandioca em Mato Grosso do Sul. Dourados/Campo
Grande: Embrapa Agropecuária Oeste/UNIDERP, 2002. p.77-108.
24. Neves, M.F. (2007) Canais de Distribuição no Agronegócio: Conceitos Básicos. In:
Neves, M.F.; Castro, L. T. (Orgs). Marketing e Estratégia em Agronegócios e Alimentos. 1ª
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27. SILVA, L.C. da. Cadeia Produtiva de Produtos Agrícolas. Boletim Técnico; n.1, abr.
2005.
29. Souza, E.; Silva, M.; Silva, S. (2012) A cadeia produtiva da mandiocultura no vale do
Jequitinhonha (MG): Uma análise dos aspectos sócio produtivos, culturais e da geração
de renda para a Agricultura familiar. Revista: ISEGORIA, Ação Coletiva em Revista. Ano
1, vol. 1, n. 2, set. de 2011/fev. de 2012
30. Souza, J. Da S.; Otsubo, A.A. (2002) Perspectivas e potencialidades de mercados para
os derivados de mandioca. In: OTSUBO, A.A.; MERCANTE, F. M.; MARTINS, C. de S.
25
31. Stern, L.; El-Ansary, A. I.; Coughlan, A. (1996) Marketing Channels. 5ª ed. Englewood
Cliffs: Prentice Hall.
32. Telles, R.; E Strehlau, V. I. (2006) Canais de Marketing & Distribuição Conceitos,
Estratégias, Gestão, Modelos de Decisão. São Paulo: Saraiva.