Colégio Guiness: Pesquisador (Es) : Iago Pedro Gabriela Davi Fontes Luiza Roberta Heloísa

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COLÉGIO GUINESS

AMBIENTE MARINHO E REGIÕES LITORÂNEAS:


CAMADA DE OZÔNIO

PESQUISADOR (ES):
IAGO
PEDRO
GABRIELA
DAVI FONTES
LUIZA
ROBERTA
HELOÍSA

TAGUATINGA- DF
04/09
SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO....................................................................3,

2- OBJETIVOS........................................................................4

3- JUSTIFICATIVA.................................................................5

4- REVISÃO TEÓRICA.........................................................6, 7

5- METODOLOGIA................................................................9

6- CRONOGRAMA................................................................10, 11

7- BIBLIOGRAFIA..................................................................12, 13

8- ANEXOS............................................................................15, 16
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1-INTRODUÇÃO

A importância básica da camada de ozônio e proteger o nosso planeta dos


raios ultravioletas do sol. Sem esta camada a vida na terra não existiria. Os buracos
na camada de ozônio ocorrem porque nós, seres humanos, lançamos diariamente
muitos gases poluentes que são prejudiciais à camada de ozônio.

Com relação ao ambiente marinho e região litorânea, os buracos na camada


de ozônio é muito prejudicial, pois devido aos raios ultravioletas, as calotas são
derretidas causando muitos danos.

Será estudado a camada de ozônio, sua composição, curiosidades,


consequências da sua destruição, raios ultravioletas, o aquecimento global, efeito
estufa e vários experimentos.
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2-OBJETIVOS

-Investigar as consequências do aquecimento global para os ambientes marinhos e


regiões litorâneas.

-Descrever os efeitos do aquecimento global em regiões litorâneas;

-Apresentar as consequências do efeito estufa na fauna e flora marinhas.

-Conhecer estratégias para a redução dos danos ao ambiente marinho.


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3-JUSTIFICATIVA

Estudar a camada de ozônio é essencial, pois assim sabemos como a mesma


nos protegemos, como estamos destruindo-a. Quando destruímos a camada de
ozônio, cria-se um buraco na atmosfera, os principais locais onde o buraco esta
degradado é nos polos, isso influencia muito nos fenômenos aquáticos, pois quando
a calotas polares derretem, devido ao raios ultravioletas, aumentam o volume dos
oceanos, formando assim tsunamis, ciclones tropicais ,etc.

O efeito estufa foi feito para deixar o planeta aquecido, mas nos últimos anos
algumas atividades humanas vêm intensificando esse efeito e produzido um
fenômeno chamado aquecimento global, que é o processo de aumento da
temperatura média dos oceano.

A queima de combustível fóssil é um dos motivos que mais destrói a camada


de ozônio. Se destruímos a camada de ozônio não teremos a proteção que filtra os
raios ultravioletas logo teremos o efeito estufa que é causado quando parte da
radiação infravermelha (percebida como calor) é emitida pela superfície terrestre e
absorvida por determinados gases presentes na atmosfera, os chamados gases do
efeito estufa.
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4-REVISÃO TEÓRICA

A camada de ozônio está sendo degrada devido a emissão de diversos gases


tóxicos na atmosfera, e por esse motivo um grande buraco está sendo gerado nessa
proteção da terra principalmente nas calotas polares.

Segundo a NASA, o buraco na camada de ozônio atingiu o auge em


11 de setembro, cobrindo uma área duas vezes e meia o tamanho dos
Estados Unidos - 7,6 milhões de milhas quadradas de extensão - e
depois declinou até o final de setembro e até outubro. As medições
baseadas em terra e balão da NOAA também mostraram a menor
quantidade de destruição de ozônio acima do continente durante o
pico do ciclo de esgotamento da camada de ozônio desde 1988. A
NOAA e a NASA colaboram para monitorar o crescimento e a
recuperação do buraco na camada de ozônio todos os anos.
(NASA, Warm Air Helped Make 2017 Ozone Hole Smallest Since 1988, Disponível em:
https://www.nasa.gov/feature/goddard/2017/warm-air-helped-make-2017-ozone-hole-
smallest-since-1988. Acesso em 18 de agosto de 2018, Tradução nossa.)

Mesmo com essa diminuição considerável em relação ao buraco na camada de


ozônio, ainda não é o suficiente para a reconstrução total da ozonosfera.

Rowland e Molina teorizaram que os gases CFC se combinam com a


radiação solar e se decompõem na estratosfera, liberando átomos de
cloro e monóxido de cloro que são capazes de destruir
individualmente grandes quantidades de moléculas de ozônio. Sua
pesquisa, publicada pela primeira vez na revista Nature em 1974,
iniciou uma investigação federal do problema. A Academia Nacional de
Ciências concordou com suas descobertas em 1976, e em 1978 os
aerossóis baseados em CFC foram proibidos nos Estados Unidos. A
validação adicional de seu trabalho veio em meados da década de
1980, com a descoberta do chamado buraco no escudo de ozônio
sobre a Antártida. Em 1987, um protocolo internacional para proibir a
produção de gases que destroem a camada de ozônio foi negociado
pelas Nações Unidas em Montreal.
(BRITANNICA, Encyclopaedia, F. Sherwood Rowland, Disponível em:
https://www.britannica.com/biography/Frank-Sherwood-Rowland . Acesso em 18 de
agosto de 2018, Tradução nossa.)

Mesmo sendo proibida a emissão de CFC, em 2006 o buraco na ozonosfera


teve maior tamanho já registrado.
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“De 21 a 30 de setembro de 2006, a área média do buraco na camada


de ozônio foi a maior já observada, com 10,6 milhões de milhas
quadradas”, disse Paul Newman, cientista atmosférico do Goddard
Space Flight Center da NASA. Newman foi acompanhado por outros
cientistas da NASA e da Administração Nacional Oceânica e
Atmosférica (NOAA) relatando que o buraco na camada polar sobre a
região polar do Hemisfério Sul quebrou recordes de área e
profundidade em 2006. Pouco mais de uma semana após o ozônio
buraco sustentou seu novo recorde de alta para a área média, satélites
e instrumentos baseados em balão registrou as menores
concentrações de ozônio já observadas sobre a Antártida, tornando o
buraco de ozônio mais profundo que já tinha sido.

(EARTH, Ozone Hole Reaches Record Size, Disponível em:


https://www.earthobservatory.nasa.gov/images/7044. Acesso em 18 de agosto de 2
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5-METODOLOGIA

O tipo de pesquisa que iremos abordar será uma pesquisa bibliográfica e


experimental.

As fontes escolhidas para a coleta de dados foram principalmente sites,


vídeos, matérias e pessoas de alto conhecimento, nós acabamos por escolher essas
formas de pesquisa porque seria a forma mais simples e pratica de se conseguir
boas informações

Nossa proposta de seleção das leituras é crítica/reflexiva, ou seja, tem como


base explicar os principais pontos sobre a camada de ozônio. O procedimento de
testagem dos experimentos ainda não foi concluído

Estamos usando bastante a internet (sites de alta confiança) para buscar


melhores informações, um exemplo de site que utilizamos é o SciELO uma
biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos
científicos tanto brasileiros quanto internacionais.
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6-CRONOGRAMA

Tema: o buraco na camada de ozônio e o aumento das águas litorâneas

Experimento: O primeiro experimento não terá a película solar simulando a camada


de ozônio, fazendo o gelo derreter mais rápido do que o outro gelo que estará
coberto pela película solar. O gelo representa as geleiras nos polos, que estão
derretendo devido ao buraco na camada de ozônio, aumentando as águas do mar e
causando destruição nas áreas litorâneas.

Tempo: 3 minutos

Tema: Causa e consequências

Experimento: Com dois potes de vidro, vamos simular o planeta terra em um dos
potes iremos colocar vinagre e bicarbonato de sódio representando a poluição, já no
outro ficara vazio. Com uma vela vamos coloca-la dentro dos potes e notar a
diferença, no pote com poluição a vela se apagara, já no outro ficara normal.

Tempo: 3 minutos

Tema: importância da camada de ozônio

Tempo: 3 minutos
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Tema: Gráfico

Experimento: chuva ácida

Tempo: 3 minutos

Tema: Efeito estufa

Experimento: Nesse experimento nós pegamos dois copos e botamos um deles


dentro de uma caixa de sapatos forrada com papel alumínio e cobrimos a caixa com
papel filme, depois pegamos dois copos um fora da caixa e outro dentro e deixamos
no sol, esperamos 30 minutos e medimos a temperatura dos dois copos, o copo que
estava dentro da caixa ficou com uma temperatura bem superior ao que estava fora,
mas por que isso acontece? Porque o copo que estava dentro da caixa recebe o
calor do sol esquentando a água que por sua vez retira um pouco da radiação e
devolve para o ambiente. O mesmo acontece com o copo dentro da caixa, mas a
radiação que seria devolvida ao ambiente é retirada pelo papel filme mantendo o
local aquecido como se fosse uma estufa, por isso a água que está dentro da caixa
esquenta mais. O que isso tem a ver com efeito estufa? O mesmo que acontece
com o copo dentro da caixa acontece com a terra a radiação do sol esquenta a
superfície da terra que por sua vez devolve parte dessa radiação para fora, igual ao
papel filme a camada de ozônio retém essa radiação formando assim uma grande
estufa.

Tempo: 5 minutos
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Tema: coisas que afetam a camada de ozônio


Experimento: Uma maquete de fábrica com gelo seco, o gelo seco representará a
fumaça poluente, e a maquete como um todo representará uma das coisas que mais
destrói a camada de ozônio, a indústria.
Tempo: 4 minutos

Tema: o que é a camada de ozônio


Estrutura da atmosfera
Tempo: 4 minutos
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7-BIBLIOGRAFIA

RIO DE JANEIRO, Secretaria de Educação, Projeto de Meio Ambiente


Disponível em:
https://experienciascientificasbarao.blogspot.com/2001/08/projeto-meio-ambiente-
tudo-comecou.html
Acesso: 16 de agosto de 2018

Camada de ozônio - Geografia - InfoEscola, Disponível em:


https://www.infoescola.com/geografia/camada-de-ozonio/html
Acesso: 16 de agosto de 2018

A Camada de Ozônio - Ministério do Meio Ambiente, Disponível em:


http://www.mma.gov.br/clima/protecao-da-camada-de-ozonio/a-camada-de-
ozonio,html
Acesso: 16 de agosto de 2018

Trabalho de física – efeito estufa – YouTube, Disponível em:


https://www.youtube.com/watch?v=ZXRp_YzvbH0
Acesso: 17 de agosto de 2018

Efeito de estufa ameaça vida marinha – jpn.up.pt, Disponível em:


https://jpn.up.pt/2005/07/18/efeito-de-estufa-ameaca-vida-marinha/
Acesso: 18 de agosto de 2018

O ar quente ajudou a tornar o buraco de ozônio de 2017 menor desde 1988-


Disponível em:https://www.nasa.gov/feature/goddard/2017/warm-air-helped-make-
2017-ozone-hole-smallest-since-1988.
Acesso: 18 de agosto de 2018.
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F. Sherwood Rowland- Disponível em: https://www.britannica.com/biography/Frank-
Sherwood-Rowland.
Acesso:18 de agosto de 2018.

Buraco de Ozônio atinge tamanho recorde- Disponível em:


https://www.earthobservatory.nasa.gov/images/7044.
Acesso: 18 de agosto de 2018.

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