Trabalho Conduta Profissional Final
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INDICE
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CODIGO DE ETICA OU CODIGO DE CONDUTA DA TMCEL
CAPITULO I- Introdução
Os princípios éticos que orientam nossa atuação também fundamentam nossa imagem
Este Código de Ética e Conduta, reúne as diretrizes e princípios que devem ser observados e
adotados por todas as empresas para nortear as ações e relações com o público com o qual se
relacionam, tais como: os Stakeholdrs (colegas de trabalho, clientes, fornecedores, governo,
Esses princípios devem ser observados para atingirmos padrões éticos cada vez mais elevados
no exercício de nossas atividades, bem como orienta a conduta pessoal e profissional de todos
os Colaboradores, independentemente de cargo ou função que ocupem.
Este Código reflete nossa identidade cultural e os compromissos que assumimos no mercado
em que atuamos.
1.1 Problemática
Nos deparamos em alguns momentos com este problema nas organizações, diante disso
podemos nos questionar até que ponto a influência da ética pode afetar a organização?
A Ética é ainda indispensável ao profissional, porque na ação humana "O Fazer" e o "Agir",
estão interligados. O fazer diz respeito à competência, a eficiência que todo profissional
deve possuir para exercer bem sua profissão. O agir se refere à conduta do profissional, ao
conjunto de atitudes que deve assumir no desempenho de sua profissão. A empresa
necessita desenvolver-se de tal forma que a Ética, a conduta ética de seus integrantes, bem
como os valores e convicções primários da organização se tornem parte de sua cultura.
1.2 Justificativa
Escolheu- se este tema porque a ética lida com a aprovação ou reprovação de um determinado
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nos seus funcionários. Seus artigos são baseados nas leis do país, geralmente tratam das
relações internas e com o consumidor, proteção ao direito trabalhista e repúdio a práticas ilegais
como corrupção, assédio sexual ou moral, entre outros temas vigentes.
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Os tipos de pesquisas efetuadas foram: quanto aos fins, pesquisas explicativas, justificando os
motivos da importância da implantação de um código de ética ou mesmo uma conduta ética,
principalmente nas pequenas e médias empresas; e quanto aos meios foi bibliográficos, pois
foi com base em materiais acessíveis ao público em geral. 10 Após coletado todos os dados,
foram tratados de maneira crítica, sendo extraídos as informações mais importantes e concretas
que fundamentem o tema problema citado anteriormente.
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Os motivos pelos quais muitos empresários estão implantando Códigos de Conduta Ética nas
empresas são a melhora na imagem do negócio, e porque isto agrega valor, como também cria
vínculos de aceitação e colaboração mútua entre os colaboradores.
Foi em São Paulo que se organizou o primeiro Código de Ética Profissional em toda a América
do Sul. Ele foi aprovado pelo Instituto dos Advogados de São Paulo, em agosto de 1921. O
pioneirismo foi obra do então presidente do Instituto, professor Francisco Antônio de Almeida
Morato, que redigiu o código.
Mas apenas em 1922 que o Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) designou uma comissão
para apresentar um projeto de Código de Ética. Levy Carneiro, que participava da comissão,
observou em um relatório que o IASP "discutiu detidamente e votou um Código de Ética
Profissional detalhado. A qualidade do trabalho e a conveniência de que a obra planejada
refletia o sentimento dominante nos principais centros do país levaram a comissão a oferecer
ao o Código aprovado pelo órgão paulista.
Em 1931, com a criação da OAB, atribui-se ao Conselho Federal a competência para votar e
alterar o Código de Ética Profissional. Em maio de 1933, o Conselho Federal decidiu iniciar o
estudo e o debate do projeto de Código de Ética enviado pelo IAB, nomeando para relator João
de Matos, representante da Secção do Maranhão.
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Desde 1808 que a Fidelidade protege o futuro das famílias, das empresas e de Portugal. Líder
de mercado, vida e não vida, a seguradora junta à dimensão, solidez e credibilidade a inovação
como um dos seus maiores valores. A sua estratégia incinde no desenvolvimento de produtos
inovadores, capazes de fazer a diferença na vida das pessoas.
Desde 1808 que a Fidelidade protege o futuro das famílias, das empresas e de Portugal. Líder
de mercado, vida e não vida, a seguradora junta à dimensão, solidez e credibilidade a inovação
como um dos seus maiores valores. A sua estratégia incinde no desenvolvimento de produtos
inovadores, capazes de fazer a diferença na vida das pessoas.
1.Diligência
Os colaboradores devem zelar para que aos clientes do Grupo seja assegurado um tratamento
diligente e profissional, em respeito absoluto pelos seus interesses e objectivos. Assim, a sua
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atuação deve visar a obtenção de boas condições de mercado, respeitando sempre as instruções
recebidas do cliente.
Devem, ainda, os colaboradores zelar pela guarda, bem como pela prudente e eficaz utilização
de todos os recursos do Grupo.
2.Lealdade
Os colaboradores devem utilizar o seu estatuto interno, bem como os recursos postos ao seu
dispor, em serviço do Grupo, e nunca para proveito pessoal.
3.ProtecçãodeRecursos
Os colaboradores devem proteger os recursos do Grupo, sejam eles bens materiais (Exemplos
– equipamentos e material informático) ou não (Exemplo, informação confidencial e
“passwords”).
Os colaboradores devem, ainda, através dos meios que estiverem ao seu alcance, evitar e/ou
desencorajar qualquer situação de potencial desvio de fundos, materiais, equipamento ou
quaisquer bens.
4.Confiança
O Grupo, através dos seus colaboradores, deve honrar os seus compromissos e contratos com
terceiros, bem como cumprir com todas as suas obrigações.
5.Transparência
Os colaboradores devem ter uma postura pessoal e profissional honesta e verdadeira.
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O Grupo deve proporcionar aos seus clientes informação exata sobre o conteúdo, utilização e
manutenção dos seus diversos produtos).
Na informação que presta ao mercado e às entidades de supervisão deve o Grupo ter presente
a relevância, a exatidão, a organização e a oportunidade da mesma.
6.Imparcialidade/Justiça
Os colaboradores devem tratar os seus clientes de forma justa e correta.
O Grupo adota uma prática não discriminatória em relação aos seus colaboradores, permitindo
igualdade de oportunidades no desenvolvimento de conhecimentos e na progressão de carreira.
7.Sigilo
Os colaboradores devem guardar segredo de todo o conhecimento que lhes advenha em
exclusivo do exercício das suas funções. Assim não poderão revelar quaisquer informações
decorrentes de factos respeitantes à vida do Grupo, ou da relação deste com os seus clientes.
8.Receptividade/Abertura
As empresas do Grupo não só se manifestam recetivas e abertas às reclamações e
recomendações que lhe são apresentadas (por clientes ou colaboradores), como adotam
mecanismos que garantem sempre uma resposta.
9. Declarações Públicas
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10.InformaçãoPrivilegiada
Salvo mediante autorização expressa do Conselho de Administração, os colaboradores não
podem de qualquer forma divulgar informação privilegiada de qualquer das empresas do Grupo
a qual possa originar comprometimento ou prejuízo, mesmo que potencial, dos interesses
daquelas.
11.ConflitodeInteresses
Os colaboradores devem revelar, superiormente, todas as situações que possam provocar
conflito entre os seus interesses pessoais e os interesses do Grupo.
12.DignidadeeCidadania
O Grupo demonstra na sua atividade uma postura de respeito pela dignidade dos cidadãos e de
respeito pelos direitos humanos. Neste contexto, não estabelece quaisquer relações de negócio
com entidades desrespeitadoras dos direitos humanos e com práticas de trabalho
discriminatórias ou socialmente reprováveis.
As empresas do Grupo, bem como todos os seus colaboradores, não participam em quaisquer
atividades, direta ou indiretamente, relacionadas com corrupção, branqueamento de capitais,
tráfico de drogas, financiamento do terrorismo ou crime organizado.
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13.SolvênciaIndividual
Os colaboradores devem abster-se de atividades que possam contribuir para a degradação da
sua solvência, designadamente através de:
• Prática de jogos de fortuna ou azar, com excepção de lotarias, apostas mútuas e outros
jogos de ordem social explorados pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa ou por
outra entidade autorizada.
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Os profissionais dos RH podem incentivar comportamentos éticos dentro de uma empresa, por
sua maior participação nas iniciativas éticas da organização. Portanto, é necessário estabelecer
a consciencialização sobre justiça e honestidade nas empresas
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ATLAN, H. Os níveis da ética. In: CHANGEUX, J. (Org.). Uma ética para quantos? São Paulo:
Edusc, 1999.
BOTO, C. Ética e educação clássica: virtude e felicidade no justo meio. Revista Educação &
Sociedade, Campinas, ano XXII, no 76, CEDES, Outubro/ 2001.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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