O Programa Dinheiro Direto Na Escola
O Programa Dinheiro Direto Na Escola
O Programa Dinheiro Direto Na Escola
MÓDULO I
João Pessoa - PB
2021
Presidência da República Federativa do Brasil
Ministério da Educação
©2021 Universidade Federal da Paraíba
Este Caderno foi elaborado em parceria entre a Universidade Federal da Paraíba e o Fundo Nacional
de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para atuação do Centro Colaborador de Apoio ao
Monitoramento e à Gestão de Programas Educacionais – CECAMPE na Região Nordeste.
PLANO DE CURSO........................................................................ 9
EMENTA DO CURSO........................................................................ 9
ICONOGRAFIA............................................................................. 19
REFERÊNCIAS............................................................................ 180
6
Ancoradas na pesquisa e na extensão, as ações realizadas têm como
objetivo, dentre outros, realizar assistência técnica por meio da capacitação,
teórica e metodológica, dos agentes envolvidos com a gestão do PDDE - ,
especificamente no que tange à adesão, à execução e à prestação de contas
dos recursos financeiros - , assim como levantar dados, realizar pesquisas e
estudos para o monitoramento e a avaliação dos programas e ações,
possibilitando, desta forma, a tomada de decisão por parte dos gestores
públicos no que se refere à melhoria dos programas, o controle social e a
identificação de boas práticas de gestão dos recursos financeiros.
8
PLANO DE CURSO
Ementa do Curso
9
Organização dos Conteúdos
Infográfico 1 – Organização dos Conteúdos do Módulo I
CARGA-HORÁRIA: 6h
10
O PDDE E AS AÇÕES INTEGRADAS: UM COMEÇO DE CONVERSA
UNID
1
1 2
TÓPICO
TÓPICO
EM QUE CONSISTE O
O HISTÓRICO DO PDDE
PROGRAMA DINHEIRO
DIRETO NA ESCOLA
(PDDE)?
Objetivo de Aprendizagem:
Objetivo de Aprendizagem:
Conhecer o contexto de criação do
Compreender os objetivos e os
PDDE, mostrando a sua
princípios do Programa Dinheiro
configuração nos dias atuais.
Direto na Escola – PDDE.
3
TÓPICO
4
TÓPICO
CARGA-HORÁRIA: 6h
11
O PDDE NO ÂMBITO DA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA 2
UNID
1
TÓPICO
2
TÓPICO
O PDDE COMO POLÍTICA
O PDDE COMO ESTRATÉGIA DE
EDUCACIONAL VOLTADA PARA
DESCENTRALIZAÇÃO DO
A GARANTIA DO DIREITO À
FINANCIAMENTO DA
EDUCAÇÃO, NA PERSPECTIVA
EDUCAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL
DA GESTÃO DEMOCRÁTICA
Objetivo de Aprendizagem: Situar Objetivo de Aprendizagem:
os conceitos básicos que Compreender O PDDE como uma
fundamentam as políticas públicas estratégia de descentralização do
educacionais, apresentando o PDDE financiamento que amplia as
como uma política voltada para a possibilidades de repasse
garantia do direito à educação e financeiro direto às escolas
para o fortalecimento da qualidade públicas do país. Situar a
da educação brasileira. Demonstrar descentralização financeira na CF
o princípio constitucional da gestão de 1988 e sua regulação na LDB
democrática da educação como um N.º 9.394/1996.
alicerce para a gestão do PDDE.
3
TÓPICO
4
TÓPICO
CARGA-HORÁRIA: 6h
12
ORGANIZANDO O PDDE NAS UNIDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 3
UNID
1
TÓPICO
2
TÓPICO
3
TÓPICO
4
TÓPICO
CARGA-HORÁRIA: 6h
13
SÍNTESE DOS ESTUDOS
4
UNID
CARGA-HORÁRIA: 6h
14
Abrangência, Turmas e Vagas
Capacitação à Distância
Formação de gestores e gestoras de escolas públicas
2 60 30 horas MÓDULO I
meses horas 30 horas MÓDULO II
10.8000
2021 AGENTES 2022
Fonte: Dados do Curso.
15
Metodologia
16
Avaliação
AVALIAÇÃO DO MÓDULO I
Fechamento da
Fórum de
Unidade
Apresentação (questão reflexiva)
////////
Questões
relacionadas
ao tópico
AVALIAÇÃO DO MÓDULO II
Fechamento da
Fórum
Unidade
(questão reflexiva)
Questões
relacionadas
ao tópico
17
Certificação
CERTIFICAÇÃO
AVALIAÇÃO
Fórum Certificado
18
ICONOGRAFIA
Os ícones são elementos gráficos utilizados para ampliar as formas de
linguagem e facilitar a organização e a leitura hipertextual.
DESTAQUE ATIVIDADE
AVALIATIVA
LEMBRE-SE
SAIBA MAIS
Usado para destacar informações
Usado para sugerir leituras importantes.
opcionais.
PARA HPERLINK
REFLETIR
Usado para remeter site, arquivo,
Usado para indicar uma questão imagem ou vídeo.
importante para reflexão.
VÍDEO
VÍDEO
GLOSSÁRIO
VÍDEO
Acesso a vídeos.
Acesso
Usado a vídeos.
para apresentar a definição
de termos utilizados no texto.
Ícones
19
CARTA AO CURSISTA
20
efetiva utilização dos vários recursos disponíveis no Moodle. Além das
ferramentas de informação e comunicação, no Moodle você também pode
acessar materiais complementares, como vídeos, artigos, textos, páginas
WEB, repositórios de objetos de aprendizagem, entre outros materiais
relacionados aos conteúdos discutidos nas nossas aulas.
Um abraço!
Professores-autores do Módulo I
21
MAPA MENTAL
Gestão
Democrática Políticas Educacionais Descentralização
FNDE
Educação básica,
PDDE
PDDE Instituições de
Água PDDE atendimento à
Estrutura educação especial
Escola
acessíve Qualidade
l PDDE
PDDE IdeGES
Campo
PDDE
PDDE Novo Ensino Médio
Escola
Sustentá PDDE Educação Conectada
vel
PDDE Atleta na escola
PDDE Emergencial
Apresentação
23
O PDDE E AS AÇÕES INTEGRADAS: UM COMEÇO DE
CONVERSA
24
UNIDADE I - O PDDE E AS AÇÕES INTEGRADAS:
UM COMEÇO DE CONVERSA
TÓPICO 1: O HISTÓRICO DO PDDE
25
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 1
educação. Na Constituição de 1967, surgiu a contribuição social do salário-
educação, mas o grande marco foi a Constituição Federal de 1988, porque
assegura a vinculação dos recursos destinados à educação e preconiza a
garantia da universalização da oferta do ensino básico, incluindo a
valorização dos docentes.
26
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 1
educação manifestada pelo fraco desempenho escolar; desvalorização e
despreparo do corpo docente para assumir uma educação competitiva e
atualizada; exclusão de alunos e de professores do acesso e do benefício das
tecnologias; desvalorização da carreira docente; salários defasados; falta de
uma rotina de avaliação do desempenho; material didático de péssima
qualidade; distorção idade série; efeito negativo de uma política de
centralização de recursos e falta de autonomia das escolas para gerir as
próprias atividades regulares (BOMENY, 1999).
HIPERLINK
27
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 1
em educação, com vistas a atender às demandas da sociedade e, ao mesmo
tempo, propiciar uma educação que contemplasse as necessidades das
escolas, do alunado e da comunidade e, sobretudo, a formação para o
mercado de trabalho.
28
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 1
natureza contábil, formado por um conjunto de impostos e transferências
constitucionais, no âmbito dos estados, do Distrito Federal e dos municípios,
e com aporte da União, com o objetivo de melhorar a educação básica,
através da garantia de mais investimentos no ensino fundamental e na
valorização do Magistério (BOMENY, 1999). Implantado em 1º de janeiro de
1998 em todo o Brasil, o FUNDEF estabeleceu medidas para o repasse
automático dos recursos, tendo como base o número de alunos matriculados
e registrados no Censo Escolar.
30
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 1
na política de financiamento. Destacamos a substituição do FUNDEF pelo
Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de
Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB, abrangendo toda a
educação básica, e não, apenas, o ensino fundamental, no ano de 2006.
DESTAQUE
Fonte:
https://www.fnde.gov.br/media/k2/items/cache/af0578fb9c8a1e1f83358bb59d3dc13b_M.jpg?t=1365619331
.
32
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 1
Emergencial (destinado a auxiliar atividades no contexto da situação de
pandemia provocado pelo Covid-19), Educação Conectada, Novo Ensino
Médio, Água e Esgotamento Sanitário e Escola Acessível, Novo mais
Educação e Novo Mais Alfabetização; Salas de Recursos e PDDE Educação do
Campo, vêm se acoplando, ao longo dos anos, ao PDDE Básico, e se
configurando como necessárias ao atendimento das demandas emergenciais
e de uma educação básica de melhor qualidade.
GLOSSÁRIO
34
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 1
O FNDE, a partir dos anos 2000, ampliou suas atribuições e precisou
aprimorar a eficiência e a efetividade na aplicação dos recursos e a qualidade
e a transparência de sua atuação. Como é um órgão vinculado ao Poder
Executivo, o FNDE deve disponibilizar para todos informações sobre seu
orçamento e investimentos efetuados em cada programa ou ação, dentre os
quais, o PDDE.
Nos últimos anos, a Autarquia vem se firmando, cada vez mais, como
excelência organizacional na execução das políticas educacionais emanadas
do MEC, cujo alcance remonta a toda a organização político-administrativa da
República Federativa do Brasil, compreendida pela União, pelos Estados, pelo
Distrito Federal e pelos Municípios, os chamados entes da Federação
(BRASIL, 2014).
a) o financiamento da educação;
35
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 1
os mecanismos de desenvolvimento de políticas
d) educacionais.
Fonte:
https://www.fnde.gov.br/media/k2/items/cache/235dc64fa9f92cc45d5bf241e186f82e_M.jpg?t=1612558933
Desde que foi criado, o FNDE tem sido responsável por executar parte
das ações do MEC, relacionadas à educação básica e ao ensino superior,
prestando auxílio financeiro e assistência técnica aos estados, ao Distrito
Federal e aos municípios e executando ações que contribuam para uma
educação pública de boa qualidade. Dessa forma, o FNDE é responsável pela
execução da política educacional do MEC, por meio da canalização dos
recursos para a educação brasileira, promovendo a implantação de diversos
programas educacionais.
37
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 1
No contexto dos anos de 1990, o Brasil assumiu compromissos
internacionais com a universalização da Educação Básica, e o FNDE
diversificou, a partir desse período, suas ações por meio de uma série de
programas. Trata-se de Programas de formação continuada que foram (ou
ainda são) cobertos pelo FNDE, ao longo da história, além do PDDE, do
PNATE e do Caminho da Escola. Citamos, ainda: Escola da Terra; Escola de
Gestores; E-tec Brasil; Formação pela Escola; Formação de Tutores; Pacto
Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC); Pacto Nacional pelo
Fortalecimento do Ensino Médio; Rede Nacional de Formação de Profissionais
da Educação (Renafor); Saberes Indígenas na Escola e o Brasil Carinhoso.
38
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 1
SAIBA MAIS
39
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 1
ATIVIDADE AVALIATIVA
40
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 1
41
ATIVIDADE AVALIATIVA
TÓPICO 2: EM QUE CONSISTE O PROGRAMA
DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA (PDDE)?
42
MÓDULO I – Unidade i – TÓPICO 2
LEMBRE-SE
Fonte:
https://www.fnde.gov.br/media/k2/items/cache/aad2f2057d1998b84902f79728c6ee6d_M.jpg?t=1413234192
________ 44
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 2
Para conhecer um pouco mais sobre a relevância do PDEE, no
atendimento de suas ações às diferentes regiões do país, é necessário
verificar e analisar os desdobramentos de suas políticas de descentralização
de recursos para escolares em todo o país, contextualizando seus alcances e
seus limites.
SAIBA MAIS
45
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 2
escolas públicas de educação básica das redes estaduais,
I municipais e do Distrito Federal;
46
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 2
ATIVIDADE AVALIATIVA
47
TÓPICO 3: PDDE: BENEFÍCIOS E OPORTUNIDADES
PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
DESTAQUE
49
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 3
LEMBRE-SE
50
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 3
EM, 50% (cinquenta por cento) em recursos de custeio e
II
50% (cinquenta por cento) em recursos de capital.
51
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 3
PARA REFLETIR
Desde que o PDDE foi criado, vem alargando as ações que financia. A
ele foi vinculado um conjunto de Ações Agregadas, hoje conhecidas como
Ações Integradas, que propiciam às escolas o recebimento, a gestão e a
prestação de contas dos recursos públicos destinados a propósitos
específicos. As Ações Integradas ampliam o alcance do Programa Dinheiro
Direto na Escola, mas essas ações não se destinam a todas as escolas de
forma universal. Há um conjunto de ações com demandas específicas, que
destinam recursos adicionais a algumas Unidades Executoras, que são
elegíveis a cada uma delas, considerando suas respectivas finalidades e os
critérios de adesão.
Para que a escola seja contemplada com mais essa forma de repasse de
recursos financeiros do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
(FNDE), é preciso seguir os mesmos moldes operacionais do PDDE e as
orientações específicas referentes a cada Ação Integrada, considerando as
finalidades e o público-alvo específico.
53
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 3
Infográfico 6 –O PDDE e suas Ações Integradas
PDDE
BÁSICO
55
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 3
índices do desempenho da educação básica.
HIPERLINK
56
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 3
ATIVIDADE AVALIATIVA
57
TÓPICO 4: O QUE SÃO AS AÇÕES INTEGRADAS?
58
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
A necessidade de apoiar a implementação de determinadas
b) políticas e/ou programas no âmbito das escolas públicas,
como, por exemplo, o Novo Ensino Médio;
59
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
Para ser beneficiado com as Ações Integradas, é preciso estar atento ao
período destinado à adesão e observar se a escola atende aos critérios
estabelecidos pelo programa. Lembre-se de que essas ações não são
destinadas a todas as escolas universalmente, pois têm um público-alvo
determinado, cujas demandas específicas são consideradas.
60
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
DESTAQUE
62
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
PARA REFLETIR
Fonte:
http://www.fnde.gov.br/media/k2/items/cache/a8a00919b0728c3df39d234e974db40c_M.jpg?t=1428408345
64
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
Com a Resolução nº CD/FNDE nº 32, de 02 de agosto de 2013, previu-
se o investimento na infraestrutura física das escolas públicas de educação
básica localizadas no campo, nos moldes operacionais e regulamentares do
PDDE. Atualizada pela Resolução CD/FNDE nº 05, de 20 de abril de 2021,
constatou-se um avanço em termos de direitos para os povos campesinos,
porquanto avança quanto à abrangência da atuação do programa, já que
garante os recursos às escolas do campo e amplia para as escolas indígenas
e quilombolas (BRASIL, 2021a).
Fonte: https://www.fnde.gov.br/educacaocorporativa/images/multimidia/PDDE.JPG
65
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
Para aderir ao PDDE Campo, além de atender aos critérios definidos
pelo PDDE Básico, a escola deve cumprir também os específicos do
Programa, que serão apresentados a seguir no Infográfico 7, juntamente
com informações sobre o processo de adesão e a cobertura de despesas por
categoria de recursos (custeio e capital).
66
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
A escola, de forma coletiva, deverá definir como e em
que investirá os recursos, considerando as categorias
custeio e capital. Elaborar seu Plano de Atendimento
(documento orientador da execução dos recursos).
ADESÃO
Após a análise e a aprovação dos Planos de
Atendimento, a Semesp/MEC encaminha a lista das
escolas ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação - FNDE, para adotar os procedimentos
operacionais e financeiros necessários para efetivar os
repasses dos recursos às respectivas UEx.
RECURSOS
Categoria Capital (30%): aquisição de materiais
permanentes, como equipamentos de cozinha,
mobiliário escolar, bomba elétrica para poço ou
cisterna, colete salva-vidas, bomba de rabeta, por
exemplo
67
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
DESTAQUE
68
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
DESTAQUE
69
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
LEMBRE-SE
DESTAQUE
70
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
informações sobre o processo de adesão e a cobertura de despesas por
categoria de recursos (custeio e capital):
CRITÉRIOS
Não ter sido beneficiada em anos anteriores pelo
Programa;
71
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
Até a edição do Programa de 2019, as escolas
selecionadas aderiam por meio do Formulário PDDE
Água na Escola, disponibilizado via e-mail, que era
preenchido pelo(a) diretor(a) e enviado à
Semesp/MEC junto com a documentação exigida:
Termo de Declaração e Compromisso, Ata da
Reunião, além de três fotos identificando os locais
onde serão feitas as benfeitorias na escola.
RECURSOS
Categoria Capital (20%): aquisição de
equipamentos (materiais permanentes) que
componham a estrutura necessária para o
provimento contínuo de água adequada ao consumo
humano e o esgotamento sanitário, como bomba
elétrica para o poço artesiano ou cisterna.
72
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
LEMBRE-SE
73
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
O PDDE Escola Acessível parte do entendimento da acessibilidade
como um direito que deve ser garantido pelo Estado. A Organização das
Nações Unidas (ONU) aprovou, em 30 de março de 2007, a Convenção sobre
os Direitos das Pessoas com Deficiências, da qual o Brasil foi um dos
signatários e assumiu, perante a comunidade internacional, o compromisso
de implementar políticas públicas para atender a esse público específico,
como o Plano Viver sem Limite, criado pelo Decreto nº 7.612, de 17 de
novembro de 2011, que, dentre suas finalidades, visa garantir um sistema
educacional inclusivo e que os equipamentos públicos de educação sejam
acessíveis para as pessoas com deficiência.
Fonte:
http://www.fnde.gov.br/media/k2/items/cache/e6af2db3b6073e3d601f12b6d1ff9a58_M.jpg?t=1609943481
O PDDE Escola acessível segue umas das linhas do Plano Viver sem
Limite, que prevê a plena promoção da acessibilidade arquitetônica e a
_____
74
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
inclusão escolar dos alunos público-alvo da educação especial matriculadas
em classes comuns. Visa, então, proporcionar a esses estudantes o acesso
ao ensino e à aprendizagem em ambientes acessíveis quanto à estrutura
física do ambiente escolar, aos recursos didáticos e pedagógicos, às
comunicações e às informações (BRASIL, 2013).
75
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
que serão apresentados a seguir, no Infográfico 9, juntamente com
informações sobre o processo de adesão e a cobertura de despesas por
categoria de recursos (custeio e capital):
76
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
Categoria Custeio (80%): A escola pode adquirir
materiais e jogos pedagógicos e contratar serviços
para adequação arquitetônica das instalações físicas
da unidade escolar para acessibilidade (rampas,
alargamento de portas e passagens, corrimão,
construção e adequação de sanitários e sinalização
visual, tátil e sonora).
SAIBA MAIS
77
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
4.5 Vamos conhecer o PDDE Novo Ensino Médio!
Para aderir ao PDDE Novo Ensino Médio, além de atender aos critérios
_
78
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
definidos pelo PDDE Básico, a escola deve cumprir os específicos do
Programa, que serão apresentados a seguir, no Infográfico 10, juntamente
com informações sobre o processo de adesão e a cobertura de despesas por
categoria de recursos (custeio e capital):
CRITÉRIOS
III - selecionadas por sua respectiva EEx; e/ou
79
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
Pelas EEx: I - confirmação de participação, por meio
do Sistema Integrado de Monitoramento Execução e
Controle do Ministério da Educação - Simec;
81
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
Esse programa priorizou o acompanhamento pedagógico em Língua
Portuguesa e Matemática e o desenvolvimento de atividades no campo das
artes, da cultura, do esporte e do lazer. Em fase de finalização, não são
previstas para o PMALFA novas adesões ou novos repasses. Caso sua escola
tenha saldo de recursos desses programas, o que fazer?
GLOSSÁRIO
82
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
O Tempo de Aprender se estrutura a partir dos seguintes eixos:
Formação continuada de profissionais da alfabetização; Apoio pedagógico
para a alfabetização; Aprimoramento das avaliações da alfabetização e
Valorização dos profissionais da Alfabetização, por meio da instituição de
premiação para professores alfabetizadores.
83
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
Infográfico 11 – Eixo Qualidade - PDDE Alfabetização
DESTAQUE
85
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
O Programa Educação Conectada é um programa de grande
importância para as escolas públicas, pois possibilita o acesso à Internet e a
inserção e a utilização da tecnologia como ferramenta pedagógica em seu dia
a dia, visando contribuir com o processo de inclusão digital. Na esteira do
PEIC, o apoio à inserção da tecnologia como ferramenta pedagógica de uso
cotidiano escolar surgiu com o PDDE Escola Conectada. Por meio da
Resolução CD/FNDE nº 09, de 13 de abril de 2018, são destinados recursos
financeiros, nos moldes operacionais e regulamentares do PDDE, às escolas
públicas de educação básica. Informações sobre o Programa quanto a
critérios, adesão e recursos serão apresentados, no´Infográfico 10, a seguir:
86
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
EEx: adesão das Secretarias de Educação municipais,
estaduais e distrital ao módulo Educação Conectada
do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e
Controle do Ministério da Educação – SIMEC-MEC;
87
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
DESTAQUE
HIPERLINK
88
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
pandemia da Covid-19, foi criado, no ano de 2020, por meio da CD/FNDE nº
16, de 07 de outubro de 2020, o PDDE Emergencial, para atender às
escolas públicas das redes estaduais, municipais e distrital, com matrículas
na educação básica. O Programa prevê, de forma supletiva, a cobertura de
despesas de custeio e capital referentes à manutenção física e pedagógica da
instituição, considerando o protocolo de segurança com vistas ao retorno às
atividades presenciais.
HIPERLINK
4.8 Recursos
89
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
Infográfico 13 – Recursos destinados ao Programa
aquisição de equipamentos
para capital:
Internet para alunos e
alunos e ____. e
professores aquisição de
70%
materiais permanentes.
especializados na ___________
desinfecção de ambientes; aquisição de itens de consumo para
higienizar o ambiente e as mãos; contratação de serviços para melhorar a
conectividade e acesso à internet para alunos e professores.
90
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
O Programa se estrutura a partir de três eixos: ‘Apoio técnico e
financeiro às escolas’, ‘Boas práticas’ e ‘Inovação’.
VÍDEO
b) 2º dia:
https://www.youtube.com/watch?v=P_kvagZ_06U
91
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
A seguir, assinalamos outras Ações Integradas também vinculadas ao
PDDE Qualidade. Convidamos você a buscar mais informações e conhecer
cada uma delas:
Fonte: http://portal.mec.gov.br/images/stories/noticias/2016/alfabetizacao_foto11out.jpg
O Novo Mais Educação foi instituído por meio da Portaria n.° 1.144, de
10 de outubro de 2016, e regido pela Resolução n.° 17, de 22 de dezembro
__
93
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
dezembro de 2017, que teve o prazo de transferência financeira prorrogado
pela Resolução nº 17, de agosto de 2018.
SAIBA MAIS
94
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
PARA REFLETIR
HIPERLINK
VÍDEO
95
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
ATIVIDADE AVALIATIVA
96
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
97
ATIVIDADE AVALIATIVA
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
98
ATIVIDADE AVALIATIVA
UNIDADE II - O PDDE NO ÂMBITO DA POLÍTICA
EDUCACIONAL BRASILEIRA
TÓPICO 1: O PDDE COMO POLÍTICA EDUCACIONAL
VOLTADA PARA A GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO NA
PERSPECTIVA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA
100
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 1
São, nesse caso, políticas explicitadas, sistematizadas ou formuladas [...] que
orientam ações que normalmente envolvem aplicações de recursos públicos”
(LEITE, 1991, p. 118). As políticas públicas são as ações desenvolvidas e
implementadas pelo Estado em favor da coletividade. “[...] é o Estado
implantando um projeto de governo, através de programas, de ações
voltadas para setores específicos da sociedade. (HÖFLING, 2001, p. 31). No
contexto das políticas públicas, destacam-se as políticas sociais. A política
social “[...] é compreendida como um direito dos cidadãos, permitindo-lhes
participar do conjunto de bens e serviços socialmente produzidos” (LEITE,
1991, p. 118).
101
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 1
A lida com os recursos públicos, de acordo com regras
c) jurídicas.
Nesse contexto, o PDDE, como uma das várias ações públicas que se
configuram como política educacional de Estado, representa um resultado
exitoso de uma disputa pela atenção à educação básica e a garantia de seu
financiamento. Esse aspecto justifica a permanência dessa política ao longo
de quase três décadas de existência.
______
GLOSSÁRIO
103
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 1
A gestão democrática é a perspectiva de gestão que mais combina
com a finalidade descentralizante do PDDE, com grandes chances de
contribuir com o sucesso da escola. Afinal, a gestão democrática é
representativa dos interesses e do compromisso dos que fazem a instituição
educativa. Esse é um conceito que temos que aprender experimentando-o no
dia a dia por meio da participação ativa nos espaços públicos.
104
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 1
responsabilidade da União, dos estados, do DF e dos municípios em relação
aos percentuais a serem aplicados, inclusive para o ensino em escolas rurais,
a formação de fundos para a educação e a utilização de parte desses
recursos para atender aos alunos necessitados, por meio de ações
suplementares, como: fornecimento gratuito de material escolar, bolsas de
estudo e assistência alimentar, dentária, médica, dentre outras. (BRASIL,
1934).
HIPERLINK
105
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 1
parte do poder público - que era de 10%, para a União e os municípios, e de
20%, para os estados e o Distrito Federal - não foi contemplada no referido
texto constitucional. Assim, o direito à educação, no contexto dessa Lei,
limitava-se a determinar a obrigatoriedade e a gratuidade do ensino primário
para os que se encontravam em idade escolar.
106
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 1
e ações voltadas para melhorar a educação pública em todo o país. Do
montante arrecadado, 10% (dez por cento) ficam retidos no FNDE, e 90%,
são divididos em três quotas: 1/3 federal, 2/3 estadual e municipal. O
repasse de recursos é automático e ocorre mensalmente, até o dia 10 de
cada mês, diretamente nas contas das Secretarias de Educação dos estados,
do DF e das prefeituras.
______
SAIBA MAIS
107
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 1
Destacamos, nesse período, a aprovação da Lei nº 5.692/1971 que,
dentre outras alterações na LDB de 1961, ampliou a escolaridade obrigatória
de quatro para oito anos, alterou a nomenclatura para ensino de 1º e 2º
graus, manteve a obrigação dos municípios de investirem 20% da sua receita
de impostos em educação, dentre outras.
Fontehttps://www.cpp.org.br/media/k2/items/cache/eb244a1e58fe038ede4f36b42a871ea3_M.jpg
HIPERLINK
110
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 1
ATIVIDADE AVALIATIVA
111
TÓPICO 2: O PDDE COMO ESTRATÉGIA DE
DESCENTRALIZAÇÃO DO FINANCIAMENTO DA
EDUCAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL
.
SAIBA MAIS
113
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 2
O PDDE é um desses mecanismos de financiamento da educação, em
caráter suplementar, na perspectiva da descentralização. Um de seus
fundamentos é o artigo 212 da Constituição que, dentre outras
determinações, estabelece a utilização dos recursos do salário-educação na
Educação Básica, como fonte adicional, e para financiar programas
suplementares de alimentação e assistência à saúde com recursos
provenientes das contribuições sociais e outros recursos orçamentários.
.
o estabelecimento mínimo da vinculação de recursos por
a) parte dos três níveis de governo para a manutenção e o
desenvolvimento do ensino;
Fonte:
http://www.fnde.gov.br/media/k2/items/cache/02f10c32b32476c4cb77ee205fa7b331_M.jpg?t=1539699564
115
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 2
As transferências de recursos diretamente para as escolas, como o
PDDE, delegam às instituições de ensino o poder decisório sobre a gestão e
a execução dos recursos recebidos, considerando as questões relacionadas à
infraestrutura das escolas e aos aspectos pedagógicos. Essa prática fortalece
a autonomia administrativa, financeira e pedagógica da escola, uma vez que
a tomada de decisão envolve a comunidade que atua, direta ou
indiretamente, no espaço escolar, numa perspectiva de gestão democrática e
inclusiva. Assim, a gestão democrática é um rico espaço de participação nas
decisões de descentralização, que possibilita avanços no exercício da
cidadania.
116
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 2
pesquisas que visem, precipuamente, ao aprimoramento da qualidade e à
expansão do ensino; realização de atividades-meio necessárias ao
funcionamento dos sistemas de ensino; aquisição de material didático-escolar
e manutenção de programas de transporte escolar, entre outras.
117
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 2
âmbito das categorias capital e custeio, o que pode e o que não pode ser
gasto com os recursos do referido Programa. De acordo com o site do PDDE,
é vedado o uso dos recursos do Programa em três situações:
118
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 2
Conhecer a dinâmica do financiamento da educação é de fundamental
importância para a boa gestão dos recursos públicos. Isso quer dizer que a
sociedade deverá se apropriar desse conhecimento com o objetivo de
acompanhar o recebimento, a utilização e a prestação de contas desses
recursos financeiros. A participação em órgãos de gestão colegiada, como os
CACS do FUNDEB, as UEx, os conselhos escolares, dentre outros canais de
participação, é necessária para que a sociedade possa tomar conhecimento
da receita da educação e, de forma coletiva, definir as prioridades do
investimento dos recursos financeiros de modo a contribuir com a melhoria
da qualidade da educação.
_______
119
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 2
ATIVIDADE AVALIATIVA
120
ÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 2
121
ATIVIDADE AVALIATIVA
TÓPICO 3: A ARQUITETURA LEGAL E NORMATIVA DO
PDDE: COMPREENDENDO AS RESPONSABILIDADES
122
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 3
Defendemos a compreensão de que as leis e as resoluções, dentre
outros instrumentos, integram as políticas educacionais, que devem ser
compreendidas na perspectiva de alcançar a tão aspirada justiça social. Para
isso, o Estado brasileiro deve garantir um conjunto de direitos sociais a todos
e a todas, como direitos de cidadania, dentre eles, o direito à educação
pública, gratuita e de boa qualidade.
123
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 3
SAIBA MAIS
124
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 3
A ideia de que as decisões sobre o uso desses recursos do PPDE cabem
à comunidade de forma coletiva também está de acordo com a legislação.
Mas a comunidade escolar precisa estar atenta ao fato de que os recursos do
PDDE só podem ser utilizados conforme o que determina a legislação que o
rege. Nesse sentido, a comunidade precisa conhecer a legislação que
regulamenta o PDDE e outros programas implementados e financiados pelo
FNDE. Conhecendo o funcionamento do PDDE, inclusive, os processos de
adesão, execução e prestação de contas e o papel das Unidades Executoras
e das secretarias municipais e estaduais de educação, fica muito mais fácil
gerir os recursos financeiros de modo a alcançar os objetivos do Programa.
Fonte: hthttps://www.fnde.gov.br/media/k2/items/cache/30d261a62fa4752e9b13efde31da0dd5_M.jpg?t=-
62169984000
125
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 3
Nessa legislação, também existem os critérios de repasse e execução
do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). A Resolução CD/FNDE n.º
15/2021, determina como uma das condições para acesso aos benefícios do
Programa que as EEx e as UEx estejam cadastradas e atualizem seu cadastro
anualmente no PDDEWeb e não estejam inadimplentes com prestação de
contas de recursos do PDDE. A prestação de contas dos recursos do PDDE
pelas Unidades Executoras também é objeto da referida Resolução.
DESTAQUE
126
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 3
ATIVIDADE AVALIATIVA
127
TÓPICO 4: A TRANSFERÊNCIA DOS RECURSOS:
CONHECENDO O CARTÃO PDDE
129
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 4
Viana (2020), para efeito de exemplo, apresenta o seguinte: uma escola
pública, em 2017, contava com 350 (trezentos e cinquenta) alunos
matriculados, e em 2018, tinha 362 (trezentos e sessenta e dois) alunos
matriculados e sua UEx constituída. Sendo assim, poderíamos calcular o
repasse a ser disponibilizado para a escola em 2018 da seguinte maneira
(VIANA, 2020, p .81):
130
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 4
deve esquecer que o cálculo de recurso a ser recebido por uma escola, em
determinado ano, deverá considerar o número de alunos matriculados no
ano anterior, mesmo quando, para efeito de cálculo do valor aluno por ano
escolar, efetue-se uma divisão pelo total de alunos existentes naquela
ocasião.
SAIBA MAIS
131
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 4
Nas escolas públicas, as UEx também são conhecidas como Conselho
Escolar, Colegiado Escolar, Caixa Escolar, dentre outras denominações. São
entidades privadas sem fins lucrativos, representativas das escolas públicas
de educação básica, beneficiadas pelo PDDE em todo o Brasil. Dentre suas
funções, destacam-se gerenciar os recursos transferidos para a conta do
PDDE e executar e prestar contas dos recursos recebidos a cada ano.
132
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 4
crédito dos recursos do programa. No entanto, um grande número desses
cartões ainda não foi retirado pelos gestores responsáveis pelas escolas e
continuam disponíveis nas agências bancárias
133
MÓDULO I – Unidade II – TÓPICO 4
ATIVIDADE AVALIATIVA
134
MÓDULO I – Unidade I – TÓPICO 4
135
ATIVIDADE AVALIATIVA
UNIDADE III - ORGANIZANDO O PDDE NAS
UNIDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
136
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 1
de acordo com suas reais necessidades, antes de fazer compras ou contratar
serviços. Nesse processo, a gestão deve estimular a criação de estratégias
e/ou mecanismos de planejamento participativo, escutando e dialogando
com os vários segmentos da escola.
137
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 1
necessidades de cada escola. Por isso, cabe à comunidade eleger as que são
consideradas prioritárias para o melhor funcionamento da instituição. Nesse
processo, várias questões norteiam essa tomada de decisão:
138
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 1
ano precisa é ser atendida por meio dessa verba, visando alcançar a média”
(DIRETOR de MM) (TITOTO, 2019).
139
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 1
DESTAQUE
140
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 1
ATIVIDADE AVALIATIVA
141
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 1
142
ATIVIDADE AVALIATIVA
TÓPICO 2: A GESTÃO ADMINISTRATIVA E
FINANCEIRA DO PROGRAMA
143
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 2
Fique por dentro!
144
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 2
DESTAQUE
HIPERLINK
145
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 2
2.2 Você sabe o que é a UEx?
PARA REFLETIR
146
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 2
No contexto da escola pública, as UEx são responsáveis por
diagnosticar as necessidades da escola e fazer compras, contratar serviços e
prestar contas. A UEx tem muitas atribuições que, quando planejadas e
executadas coletivamente com ética e responsabilidade, fazem a diferença
para a gestão e para o aprendizado dos membros da comunidade escolar
que a constituem (BRASIL, 2021b).
Fonte:
https://www.fnde.gov.br/media/k2/items/cache/ed57a8624d53ba024fea81edfac00f7a_M.jpg?t=1614780648
Cada UEx pode escolher a sua melhor denominação, desde que atenda
ao protocolo de exigências do PDDE e congregue a comunidade escolar no
processo de gestão como um todo. Além do protocolo do PDDE, é preciso
atentar para as normativas próprias de cada sistema de ensino. Tem
município em que a UEx e o Conselho estão unidos numa só estrutura, ou
seja, o Conselho também assume a função de UEx.
SAIBA MAIS
148
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 2
Quando as escolas públicas de educação básica não constituírem suas
UEx, a transferência de recursos do PDDE deverá ser feita para a Entidade
Executora (EEx) a que estão vinculadas, que se responsabiliza por garantir a
aplicação tempestiva dos recursos em seu favor. A EEx são as prefeituras
municipais e as secretarias distrital e estaduais que se responsabilizam pelos
procedimentos de adesão ao programa, recebimento, execução e prestação
de contas dos recursos destinados às instituições sem UEx vinculadas às suas
redes de ensino.
149
149
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 2
Denominações das categorias econômicas em que os
recursos são transferidos para as Unidades Executoras
150
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 2
o menor preço apresentado deve ser o escolhido pela escola. É muito
importante saber que, depois de se efetivar a compra, as escolas devem
prestar contas dos recursos do PDDE e registrar em Ata.
151
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 2
d) Escolas públicas sem UEx, com até 50 (cinquenta)
estudantes: apenas recursos de custeio.
DESTAQUE
152
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 2
Apresentamos, a seguir, os documentos e as ações que a Diretoria da
UEx deve providenciar para garantir uma boa gestão contábil e financeira.
.
Fonte: FNDE (Elaborado pelos autores).
154
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 2
A responsabilidade pelo registro dessas informações é do tesoureiro,
que também efetua o registro de baixas, trocas, inutilização ou perda de
bens. Vale ressaltar que os bens adquiridos ou produzidos com recursos do
PDDE deverão ser doados à Prefeitura Municipal ou à Secretaria de Educação
à qual a escola está vinculada. Para isso, deve-se elaborar um termo de
doação, com informações sobre a descrição do bem, a quantidade, o número
e a data da nota fiscal, como também o valor unitário e total. Esse
documento deve ser devidamente assinado pelo responsável legal pela UEx.
O bem deve permanecer na escola onde foi adquirido e receber o registro do
tombamento pela prefeitura ou secretaria estadual.
155
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 2
Declaração de Débitos e Créditos Tributários
Federais (DCTF): deve ser apresentada quando
ocorrer alguma retenção e recolhimento de valores de
impostos de prestadores de serviços contratados com
recursos do PDDE. Essa declaração pode ser emitida no
site de geração da declaração, disponível em
www.receita.economia.gov.br
156
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 2
Assim, é importante que toda a equipe gestora da UEx conheça esses
procedimentos e ações, para que as prestações de contas sejam realizadas
com regularidade, com o fim de melhorar a infraestrutura física e pedagógica
das escolas.
HIPERLINK
157
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 2
ATIVIDADE AVALIATIVA
158
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 2
ATIVIDADE AVALIATIVA
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MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 2
160
ATIVIDADE AVALIATIVA
TÓPICO 3: O CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA
162
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 3
Sob esse prisma, o controle social sobre o PDDE, para além da clássica
categorização de ser um princípio republicado de gestão pública, viabiliza a
articulação da efetividade da política com os ganhos de eficiência gerencial
na alocação dos recursos. A criação de espaços institucionalizados para a
inclusão e a participação efetiva de segmentos da comunidade escolar (pais,
alunos, gestores escolares, gestores municipais e/ou estaduais etc.) nos
processos decisórios acerca do escopo das despesas financiadas pelo
Programa torna exequível ganhos no desempenho escolar como derivação da
modernização de uma gestão democrática e participativa.
SAIBA MAIS
16
•163
1
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 3
SAIBA MAIS
DESTAQUE
16
•164
1
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 3
HIPERLINK
165
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 3
institucionalizados e pela execução das ações do Programa. É possível
efetivá-lo com a prática de iniciativas de alargamento do processo decisório
mediante ações de inclusão da comunidade escolar na tomada de decisão,
como, por exemplo:
____ 166
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 3
ATIVIDADE AVALIATIVA
167
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 3
168
ATIVIDADE AVALIATIVA
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 3
169
ATIVIDADE AVALIATIVA
TÓPICO 4: O ÍNDICE DE GESTÃO DESCENTRALIZADA
DO PDDE
170
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 4
recebidos e prestação de contas da utilização desses recursos. A lógica
conceitual do IdeGES volta-se para captar o grau de cobertura da política
(adesão) e a aplicação responsiva dos recursos públicos advindos do PDDE
(prestação de contas). A partir dessa arquitetura conceitual do IdeGES, foi
elaborada a metodologia de mensuração dos indicadores selecionados e sua
agregação com vistas a calcular o Índice de Desempenho da Gestão
Descentralizada.
171
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 4
apresenta uma classificação que vai de “Muito baixo” até “Muito alto”, como
pode ser observado no Infográfico 16 abaixo.
Fonte: FNDE.
172
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 4
4.3 O IdeGES no Nordeste
_____
174
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 4
ATIVIDADE AVALIATIVA
175
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 4
176
ATIVIDADE AVALIATIVA
MÓDULO I – Unidade III – TÓPICO 4
177
ATIVIDADE AVALIATIVA
FINALIZANDO O MÓDULO I
179
REFERÊNCIAS
ABRANCHES, Mônica. Colegiado escolar: espaço de participação da
comunidade. São Paulo, Cortez, 2003.
180
(PDDE), em cumprimento ao disposto na Lei 11.947, de 16 de junho de
2009. Disponível em: www.fnde.gov.br/acessibilidade/item/4386
resolu%C3%A7%C3%A3ocdfnden%C2%BA-10-de-18-de-abril-de-2013.
Acesso em: 20 ago. 2021.
181
regulamentares do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), a escolas
públicas municipais, estaduais e distritais, localizadas no campo, que tenham
estudantes matriculados nas escolas de educação básica, a fim de propiciar
adequação e benfeitoria na infraestrutura física dessas unidades
educacionais, necessárias à realização de atividades educativas e
pedagógicas voltadas à melhoria da qualidade do ensino e à elevação do
desempenho escolar. Disponível em:
https://www.fnde.gov.br/index.php/acesso-a
informacao/institucional/legislacao/item/4747-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-
fnde-n%C2%BA-32, de-2-de-agosto-de-2013. Acesso: em 19 ago. 2021.
182
HÖFLING, Eloisa de Mattos. Estado e politicas (públicas) sociais. Cadernos
Cedes, ano XXI, n. 55, novembro/2001. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/ccedes/a/pqNtQNWnT6B98Lgjpc5YsHq/?format=pdf&
amp;lang=pt. Acesso em: 21 ago.2021.
183
UNICEF. Declaração mundial sobre a educação para todos. Brasília, DF:
UNICEF, 1990.
184
APÊNDICE A
185
Resolução/CD/FNDE nº 2, de 21 de janeiro de 1999
Estabelece os critérios e formas de transferência de recursos financeiros às
Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal, às Prefeituras
Municipais e às Escolas Federais, à conta do Programa Nacional de
Alimentação Escolar - PNAE.
https://www.fnde.gov.br/index.php/acesso-a-
informacao/institucional/legislacao/item/5728resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-
fnde-n%C2%BA-2,-de-21-de-janeiro-de-1999
187
PDDE, no ano de 2002.
file:///C:/Users/55819/Downloads/Resolucao_FNDE_n06_25022002.pdf
189
Resolução/CD/FNDE nº 6, de 22 de abril de 2005
Estabelece os documentos necessários à comprovação de regularidade para
transferência de recursos e para habilitação das Entidades Mantenedoras das
escolas de educação especial beneficiárias do PDDE e do PAED, para o ano
de 2005.https://www.fnde.gov.br/index.php/acesso-a-
nformacao/institucional/legislacao/item/4210-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-
fnde-n%C2%BA-6,-de-22-de-abril-de-2005
190
Resolução/CD/FNDE nº 13, 28 de abril de 2008
Estabelece os documentos necessários à comprovação de regularidade para
transferência de recursos e para habilitação de entidades estaduais,
municipais, do Distrito Federal e entidades privadas sem fins lucrativos, bem
como das entidades mantenedoras das escolas de educação especial,
beneficiárias do PDDE, para o ano de 2008.
https://www.fnde.gov.br/index.php/acesso-a-
informacao/institucional/legislacao/item/3242-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-
fnde-n%C2%BA-13-28-de-abril-de-2008
191
de 9 de junho de 2004, 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, 11.507, de 20 de
julho de 2007; revoga dispositivos da Medida Provisória no
2.178-36, de 24 de agosto de 2001, e a Lei no 8.913, de 12 de julho de
1994; e dá outras providências.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11947.htm
192
https://www.fnde.gov.br/index.php/acesso-a-
informacao/institucional/legislacao/item/3368-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-
fnde-n%C2%BA-59-de-20-de-novembro-de-2009
193
Decreto nº 7083, de 27 de janeiro de 2010
Dispõe sobre o Programa Mais Educação.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2010/decreto/d7083.htm
194
Resolução/CD/FNDE nº 9, de 2 de março de 2011 (Revogada pela
Resolução CD/ FNDE n.° 15/2021)
Estabelece os procedimentos a serem adotados para aquisição de materiais e
bens e contratação de serviços, com os repasses efetuados à custa do
Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), pelas Unidades Executoras
Próprias (UEx) e entidades qualificadas como beneficentes de assistência
social ou de atendimento direto e gratuito ao público que ministram
educação especial, denominadas de Entidades Mantenedoras (EM), de que
trata o inciso I, § 2º, do art. 22 da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009.
https://www.fnde.gov.br/index.php/acesso-a-
informacao/institucional/legislacao/item/3432-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-
fnde-n%C2%BA-9-de-2-de-mar%C3%A7o-de-2011
196
de Educação Básica do Ministério da Educação.
https://www.fnde.gov.br/index.php/acesso-a-
informacao/institucional/legislacao/item/3495-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-
fnde-n%C2%BA-67-de-25-de-novembro-de-2011
199
Resolução/CD/FNDE nº 9, de 28 de março de 2013
Altera a Resolução/CD/FNDE nº 5, de 7 de março de 2013.
file:///C:/Users/55819/Downloads/resolucao_cd_09_2013.pdf
200
Resolução/CD/FNDE nº 31, de 22 de julho de 2013
Dispõe sobre a destinação de recursos financeiros, nos moldes operacionais e
regulamentares do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), às escolas
públicas dos Estados e do Distrito Federal de ensino médio selecionadas
pelas respectivas secretarias de educação que aderirem ao Programa Ensino
Médio Inovador (ProEMI), com vistas a apoiar e fortalecer o desenvolvimento
de propostas curriculares inovadoras nesse nível de ensino.
file:///C:/Users/55819/Downloads/resolucao_cd_31_2013.pdf
201
públicas da educação básica para implementação do Plano de
Desenvolvimento da Escola (PDE Escola).
file:///C:/Users/55819/Downloads/resolucao_cd_49_2013.pdf
202
Resolução/CD/FNDE nº 15, de 10 de julho de 2014 (Revogada pela
Resolução CD/ FNDE n.° 15/2021)
Dispõe sobre as prestações de contas das entidades beneficiadas pelo
Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e suas ações agregadas.
file:///C:/Users/55819/Downloads/Resolucao_FNDE_n15_10072014.pdf
203
Resolução CD/FNDE/MEC Nº 16, de 9 de dezembro de 2015
(Revogada pela Resolução CD/ FNDE n.° 15/2021)
Dispõe sobre a transferência de recursos e a utilização de saldos nas contas
bancárias para fins de cálculo dos valores a serem transferidos às escolas
beneficiárias do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).
file:///C:/Users/55819/Downloads/Resolucao_FNDE_n16_09122015.pdf
204
Resolução CD/FNDE/MEC Nº 10, de 9 de agosto de 2017
Dispõe sobre a prorrogação do prazo para a Entidade Executora prestar
contas no Sistema de Gestão de Prestação de Contas - SiGPC,
exclusivamente com relação aos valores repassados no exercício de 2016, no
âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, do Programa
Nacional ao Transporte do Escolar - PNATE e do Programa Dinheiro Direto na
Escola - PDDE.
file:///C:/Users/55819/Downloads/RESOLUO%20N%2010%20DE%2009%20
DE%20AGOSTO%202017.pdf
205
file:///C:/Users/55819/Downloads/Resolucao_n__4_de_23_de_fevereiro_de_
2018.pdf
206
Resolução nº 5, de 20 de abril de 2021
Dispõe sobre os critérios de destinação de recursos financeiros, nos moldes
operacionais e regulamentares do Programa Dinheiro Direto na Escola -
PDDE, a escolas públicas municipais, estaduais e distritais da educação
básica, localizadas na zona rural (campo, indígenas e quilombolas), a fim de
propiciar adequação e benfeitoria na infraestrutura física das unidades
escolares beneficiadas.
file:///C:/Users/55819/Downloads/RESOLUO%20N%2005%20DE%2020%20
DE%20ABRIL%20DE%202021.pdf
207
Resolução nº 15, de 16 de setembro de 2021
Dispõe sobre as orientações para o apoio técnico e financeiro, fiscalização e
monitoramento na execução do Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE,
em cumprimento ao disposto na Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009.
https://www.fnde.gov.br/index.php/acesso-a-
informacao/institucional/legislacao/item/14211-resolu%C3%A7%C3%A3o-
n%C2%BA-15,-de-16-de-setembro-de-2021
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APÊNDICE B
Iconografia:
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Infográfico 7 ao 12:
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Infográficos 14:
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Infográficos 15:
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IMAGENS DO TEXTO
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Imagem 5:
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Imagem 6:
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IMAGENS LARANJA:
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