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"A Noite Estrelada" - Vincent van Gogh – 1889 "Mastros azuis: número 11" (pintura
gestual) - Jackson Pollock - 1952
AS TÉCNICAS
As primeiras esculturas são predominantemente de pedra, argila
e madeira. A técnica inicial da pedra lascada instigou o homem a criar
alternativas, ao longo da história, para aperfeiçoar a elaboração de suas
peças: num primeiro momento através da abrasão da areia e mais tarde
através da criação de peças em cobre, bronze e ferro. A escolha de um
material normalmente implica na técnica a se utilizar.
MODELAGEM
Na modelagem, as mãos do artista são o principal instrumento e
os materiais mais comuns são a argila, a cera e o gesso. A modelagem
nesses materiais é muito utilizada como um meio auxiliar do escultor
para estudos prévios ou como base para as técnicas do vazado em metal,
cimento ou plástico.
Para a modelagem em argila, o material é trabalhado ainda úmido
e, dependendo da escala do objeto a ser modelado, pode ser fixado sobre
suportes de madeira, arame, borracha, cortiça ou qualquer outro
material não absorvente. No caso em que a própria argila é o material
final para a realização da escultura, se utilizam as técnicas cerâmicas de
cozimento. Essa técnica era utilizada por muitas culturas antigas – tais
como a Suméria e a Chinesa – na elaboração de esculturas de Terracota
(terra cozida).
TALHA EM MADEIRA
Considerada arte menor, a escultura em madeira oferece um
desafio maior ao escultor para dar o naturalismo desejado à figuração,
devido ao veios e nós da madeira e à precisão que deve ser trabalhada.
Com isso, o uso do policromado (técnica de pintura à têmpera sobre
base de gesso, aplicada na escultura em madeira) condicionou de forma
decisiva a evolução da escultura em madeira. Essa técnica foi muito
utilizada no Barroco brasileiro na confecção do imaginário (santos do
pau oco). A técnica da talha consiste no desgaste de um tronco de
madeira através do uso de instrumentos como o cinzel, serras, foices,
machados, isovela e brocas. Geralmente, a madeira é trabalhada a partir
de um único tronco que tem seu interior esvaziado para evitar
problemas com a umidade. No acabamento final, a peça é lixada e
polida.
ESCULTURA EM PEDRA
A técnica, considerada nobre, consiste em desgastar um bloco de
pedra com uso de cinzéis, martelos, pontas, furadeiras e abrasivos. Na
escultura em pedra os erros são irreparáveis e, para garantir o sucesso
da sua confecção, se deve fazer um esboço em argila, gesso ou cera,
com posterior maquete, que passará para o bloco de pedra através de
um sistema chamado “ponteado”.
Na arte moderna o objetivo não é mais o naturalismo e, com isso,
a escultura ganhou novas formas de expressão, possibilitando a
pesquisa de novos materiais e o emprego diferenciado das técnicas
tradicionais.
Ainda hoje, os materiais plásticos, acrílicos e sintéticos
constituem base de pesquisa de muitos
artistas contemporâneos, coordenando-
os com outros materiais ou
simplesmente utilizando-se da sua
plasticidade e textura. A arte
contemporânea oferece tal liberdade ao
escultor na escolha das técnicas, que a
própria técnica se confunde com o objeto
artístico: a escultura hoje se utiliza de meios mecânicos,
eletromagnéticos, fenômenos naturais e da própria estrutura física do
ambiente onde a obra será
instalada.
O Traçado e a Tecelagem
Os trançados feitos pelos
indígenas possuíam como
matérias-primas as folhas,
palmas, cipós, talas e fibras. Os
indígenas produzem uma variada
gama de peças de vestuário,
cestas e redes, além de perneiras
e abanos.
Os principais produtos que eram produzidos com esta arte de
tecelagem eram as vestimentas, que caracterizam muito a sua cultura
indígena, já que dependendo de qual cultura a vestimenta também
muda.
Nos trabalhos de cestaria dos índios há uma definição bastante clara
no estilo do trabalho, de forma que
um estudioso da área pode através
de um trabalho em trançado
facilmente identificar a região ou
até mesmo que tribo o produziu.
As cestarias são utilizadas para o
transporte de víveres,
armazenamento, como
recipientes, utensílios, cestas,
assim como objetos como esteiras.
Espelho Quebrado
Hoje não podemos dizer que algo é surrealista nos referindo a essa
escola, mas, podemos nos referir a uma obra de arte atual como
contemporânea. E um artista genial que tem mostrado seus trabalhos
um tanto surreais e que nos faz observar o céu. O ilustrador americano
Rob Sayegh Jr fez esses maravilhosos desenhos inspirado pelos
formatos das nuvens.
Incrível, não é mesmo? Então vamos fazer nossos trabalhos
também. O que será que encontraremos no céu?
Ainda no ritmo de criações sobre fotos, pesquisamos artistas
tailandeses que trabalham com a língua gestual daquele país para
compor as suas fotografias artísticas. Aqui no Brasil temos também uma
língua gestual conhecida como LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais.
Observe abaixo algumas das obras de artistas Tailandeses com a
língua gestual daquele país.
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUYVWXZ
A pintura corporal é uma manifestação cultural presente em
várias sociedades, como os indígenas, hindus, africanos e na sociedade
ocidental por meio da maquiagem e da tatuagem.
Os índios utilizam a pintura corporal como meio de expressão
ligado aos diversos manifestos culturais de sua sociedade. Para cada
evento há uma pintura específica: luta, caça, casamento, morte. Todo
ritual indígena é retratado nos corpos dos mesmos na forma de pintura,
é a expressão artística mais intensa dos índios. A tinta é feita de urucum,
jenipapo ou babaçu na maioria das vezes.
A cultura hindu também utiliza a pintura corporal, nos
casamentos, em que as noivas são pintadas por todo o corpo com
desenhos decorativos que representam sorte para a noiva e um
rompimento com a antiga vida em família e para exibir a condição da
mulher casada, um sinal vermelho no centro das sobrancelhas. Quando
uma mulher hindu se casa, ela passa a fazer parte da família de seu
marido, e deixa de ser integrante de sua família biológica, e as pinturas
são como uma representação desse ritual de passagem para ela.
Assim como os indígenas, muitas tribos africanas também usam
a pintura corporal com significados particulares a cada evento, e para
embelezar-se. A natureza também é muito retratada nesse tipo de
pintura corporal. As pinturas africanas são feitas com vegetais, barro,
ocre vermelho e amarelo extraídos de rochas vulcânicas, cal branca
e seiva de algumas plantas que possuem pigmentos fortes.
Analisando estes tipos tradicionais de pintura corporal é possível
notar o choque cultural existente entre as sociedades, e observar
também como é mutável o conceito de beleza. No entanto, a pintura
corporal na sociedade contemporânea ocidental baseia-se nos mesmos
princípios de embelezar-se e expressar algo.
A maquiagem sempre foi um artifício feminino de beleza. As
técnicas de maquiagem crescem ininterruptamente e seguem tendências
e padrões. Entretanto, não apenas as mulheres utilizam a maquiagem, o
teatro, o cinema e a fotografia também a utilizam para fins artísticos,
para expressar ideias, enfatizar o desejado nas imagens e fazer
referências socioculturais a depender da manifestação.
A tatuagem não é uma manifestação pertencente exclusivamente
à sociedade contemporânea como pode se pensar. Estima-se que ela
tenha surgido por volta do ano 3000 a.C. no Egito, em rituais ligados à
religião. Todavia, a popularização da tatuagem, característica da
sociedade contemporânea ocidental, também está ligada ao desejo de
expressar algo, um estilo, uma opinião, etc., muitas tribos urbanas têm
a tatuagem como marca de seu estilo, como uma patente.
A pintura corporal esteve inserida em diversos momentos por
toda a história da humanidade, sendo utilizada de diferentes formas e
com diferentes intuitos. Mas com intenções básicas comuns a todos os
tipos de manifestação da mesma. A
pintura corporal é mais que uma mera
característica de manifestação cultural da
humanidade, é parte integrante da
formação da maioria das sociedades.
E o que é Body Art?
A Body Art (arte do corpo), é uma tendência artística
contemporânea que surgiu na década de 60, nos Estados Unidos e na
Europa, sendo sua principal caraterística o uso do corpo como suporte
e intervenção para a realização do trabalho artístico.
Dessa maneira, o corpo humano (seja do artista ou de um modelo)
passa a ser a “tela” (daí aproximação com a “body paint”, ou pintura
corporal), bem como o comunicador de ideias, ou seja, o mais
importante veiculador em que o artista vai explorar sua "obra viva".
Para muitos estudiosos sobre o tema, a body art é uma vertente da
arte contemporânea e seu precursor foi Marcel Duchamp (1887-1968)
ao questionar os limites do conceito e o modo de fazer arte, dando início
a reflexão sobre a "arte conceitual" bem como a relação do sujeito com
o mundo. Dessa forma, os artistas contemporâneos ultrapassam os
limites da tela e do conceito de arte ao propor uma nova forma de
expressão artística em detrimento das tradicionais pinturas e esculturas.
Principais Características
Corpo Humano como suporte e experimentação artística
Materialidade e resistência do corpo
Relações entre arte e a vida cotidiana
Arte como forma de protesto
Uso de performances, vídeoarte e instalações
Temática livre de preconceito
Não é de hoje que o assunto “reciclar” é dito em todo lugar. O
termo upcycle quer dizer um produto que antes não tinha mais valor, se
tornou lixo, se transforma em algo de valor, com outro significado e
podendo adquirir novo valor, inclusive de mercado. Para
experienciarmos a produção de um produto upcycle, vamos migrar para
o campo da moda e criar em cima de sapatos velhos, novos sapatos,
mas, nos inspirando nos contos de fadas. Alguns modelos a seguir para
inspirar a sua imaginação.
Alexander Calder (1898 - 1976)
Curiosidades
Em 1998, os fundadores da
Google, Sergey Brin e Larry Page,
fizeram contato com o Yahoo e
sugeriram uma fusão. O negócio
não foi para a frente, pois os donos
do Yahoo sugeriram que eles
continuassem trabalhando no seu
“projeto de doutorado” e voltassem
a fazer contato mais tarde. 10 anos
depois, a marca Google é uma das mais valiosas do mundo.
9. John Creasey
5. Charles Darwin
4. Thomas Edison
2. Louis Pasteur
1. Albert Einstein