P C V F P: Equeno Atecismo DA IDA Amiliar E Rofissional
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P C V F P: Equeno Atecismo DA IDA Amiliar E Rofissional
DA
VIDA FAMILIAR
E
PROFISSIONAL
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PEQUENO CATECISMO
DA
VIDA FAMILIAR
E
PROFISSIONAL
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Publicado pela Editora Triregnum©
[2019]
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EDITORA TRIREGNUM
Ave. Maestro Joaquim Naegele, 460.
Conselheiro Paulino
Nova Friburgo – RJ
CEP: 28633-520
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PEQUENO CATECISMO
DA VIDA FAMILIAR
E PROFISSIONAL
1. O que é a sociedade?
Resposta: É o conjunto de diversas famílias, unidas por um interesse
comum e presididas por um chefe.
4. O que é família?
R. É a célula da sociedade civil. É uma sociedade, sim, mas
imperfeita, pois necessita de outras famílias para subsistir.
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5. Como se compõe uma família?
R. Essencialmente a família compõe-se de pai, mãe e de, ao menos,
um filho. Em sendo um reflexo do modelo perfeito, que foi aquele da
Sagrada Família, não pode haver a possibilidade de possa ser
formado por uniões anti-naturais.
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10. Pode haver finalidade diferente daquela inerente ao
Matrimônio, que é a procriação?
R. Usar dessa potência de procriar para uma finalidade diferente
daquela ordenada por Deus (como, por exemplo, para ter o prazer
que lhe é inerente ou para “experimentos científicos”) é ir não só
contra a natureza da coisa em si mesma, mas atentar gravemente
contra a vontade divina, que nos criou seres racionais e nos incumbiu
de nos multiplicarmos pela reta união dos corpos.
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graves devem ser denunciados. Os mais leves, se não foi pedido o
testemunho, não precisam ser ditos.
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29. O que é uma família Cristã?
R. É aquela em que os pais cumprem os deveres citados no número
28, e em que os filhos se submetem a essa formação dada pelos pais.
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34. Por que Nosso Senhor Jesus Cristo elevou o
matrimônio à condição de sacramento?
R. Porque o Novo Testamento se caracteriza pela abundância da
graça que é concedida aos homens, dentre as quais conta-se o
aperfeiçoar a união conjugal sob as bênçãos de Deus. E o sacramento
do Matrimônio eleva o contrato natural à condição de contrato
sobrenatural para o cumprimento perfeito dos deveres
matrimoniais, sendo, portanto, aperfeiçoado por N. S. J. C. e
dignificado a uma condição sobrenatural.
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R. Sim, em consequência da dignidade da profissão, como vimos no
número 45, e também em consequência do preparo maior ou menor
para exercê-la ou, ainda, dos riscos de danos em que se corre ao
exercê-la. No mundo moderno essas questões são desprezadas em
função de falsas aparências e desproporcionalidades liberais,
provocando absurdidades como o que recebem na forma de salário
certos desportistas ou “artistas” da grande mídia, por exemplo.
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R. Sim, pois nem uma ideologia ou outra dá uma justa razão do que
seja o labor de acordo com os preceitos católicos. Denunciava S. S.
Leão XIII esta terrível situação na encíclica Rerum Novarum, ao
mesmo tempo ratificando o modelo perfeito de trabalho para patrões
e empregados, em seus deveres e direitos.
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55. Por que no passado o ouro era moeda corrente, assim
como outros metais preciosos?
R. Devido a três fatores principais: Por ser um metal raro, durável
e belo.
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58. Por que a Igreja aprovava as corporações de Ofício?
R. Porque elas encarnavam bem a legítima concepção cristã do
trabalho e da ajuda mútua em favor do interesse comum e
particular, reunindo em suas sedes bons cristãos que caridosamente
se auxiliavam em sua vida profissional.
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61. Por que podemos dizer que a doutrina liberal gerou
o Socialismo?
R. Porque a desigualdade social gerada e agravada pelo Liberalismo
serve de pretexto ao socialismo de se apresentar como o sistema que
vai resolver o problema, o que é logicamente falso, pois agrava-o
ainda mais. Não se conserta o mal com o uso do mal.
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sob o disfarce ilusório de eliminação dos latifúndios, enganando o
trabalhador rural e instigando a luta de classes no campo.
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