Medidas de Pressão-2-26
Medidas de Pressão-2-26
Medidas de Pressão-2-26
Medidas de Pressão
Objetivos:
Realizar medidas de pressão em escoamento de ar por meio de
manômetros de tubo em U; familiarizar-se com o conceito de pressão
relativa e verificar a influência do peso especifico do fluido manométrico.
Fundamentos Teóricos
A medida de pressão por meio de coluna de fluido é baseada na
seguinte equação da estática:
dp/dz = -ال
Z=cota em m;
P2 - P1 = الH
𝑃𝑟 = ɤ𝑎. 𝛥ℎ1 -
𝑃𝑠 = ɤ𝑎. ∆ℎ3
Unidade Cm Cm Cm
∆ℎ = ℎ𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 − ℎ𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟:
1:
∆ℎ1 = 34,2 − 18,4
2:
3:
Tabela 2:
Medidas ∆ℎ1 ∆ℎ2 ∆ℎ3
1 0,158 0,167 0,003
2 0,120 0,139 0,008
3 0,077 0,098 0,016
4 0,005 0,038 0,027
Unidade m m m
RELATÓRIO PRÁTICA 02
Matrícula: 1620267/3
Turma: N3AB5A
Maio/2017
Relatório II
Objetivos:
Memória de cálculo:
:
Pressão média no bordo superior
Diferença de Pressão
∆𝑃 = 𝑃𝑖 − 𝑃𝑠
𝐹𝑠 = ∆𝑃. 𝐴. 𝑐𝑜𝑠𝜃
Tabela 3: Valores de
Ângulos
1320+1410+1280 1680+1720+1620 1673,33 − 1336,66
= = = 336,67
0º 3 3
1336,66 1673,33
1100+1260+1310 (2200+1990+1680) 1956,66 − 1223,33
= = = 733,33
15º 3 3
1223,33 1956,66
920+1130+1240 1890+1970+1960 1940 − 1096,66
= = = 843,34
30º 3 3
1096,66 1606,66
710+890+1000 3160+2200+1900 2420 − 866,66
= = = 1553,34
45º 3 3
866,66 2420
540+670+720 2280+2330+2350 2320 − 643,33
= = = 1676,67
60º 3 3
643,33 2320
Gráfico:
Fs (N) x Ângulo
12
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70
Ângulo (em Graus)
RELATÓRIO PRÁTICA 03
Matrícula: 1620267/3
Turma: N3AB5A
Maio/2017
Relatório 03
Medida de velocidade de ar utilizando tubo de Pitot
Objetivos
Utilização do tubo de Pitot para medida de velocidade em
escoamento de ar.
-Pressão total
-Pressão estática
-Pressão dinâmica
Fundamentos teóricos
A medida de velocidade por meio do tubo de Pitot é baseada na
diferença entre a pressão total (Pt ) e a pressão estática (P) em um ponto
de um escoamento. Essa diferença de pressões é conhecida por pressão
dinâmica e vale:
1
Pt − P = + ρV²
2
A pressão total (Pt ) pode ser medida pelo uso de uma tomada de
pressão cujo orifício tem o eixo paralelo a direção do escoamento. Este
tipo de sensor de pressão é denominado tubo de Pitot.
A pressão estática (P) pode ser medida pelo uso de uma tomada de
pressão cujo orifício tem o eixo perpendicular à direção do escoamento.
V 2 Pt − Pe
=
2g γar
Onde ΔP = Pt − Pe
2ΔP
V=√
ρar
Memória de cálculo:
- Cálculo da velocidade
V= 2x P
ar
Posição da
válvula de ∆ℎ = ℎ1 − ℎ2 (𝑚) V [m/s]
saída
1 16,2-16,0 = 0,002 1.000x0,002 = 2
1.000x0,013 =
3 16,8-15,5 = 0,013
13
17,1-15,1 = 1.000x0,020 =
4
0,020 20
Gráfico:
V (m/s) x ∆𝑃 (kfg/m²)
20
18 20; 18,25
16
14
12
10
8
6
4
2
0
0 5 10 15 20 25
∆P (kfg/m²)
RELATÓRIO PRÁTICA 04
Matrícula: 1620267/3
Turma: N3AB5A
Maio/2017
Relatório IV
Medida de vazão do ar por integração de perfil de
velocidade e medidas de vazão do tipo diafragma e
Venturi.
Objetivo
Obtenção das curvas de calibração de um medidor de vazão do tipo
Diafragma e Venturi através da vazão medida por integração de perfil de
velocidade.
Fundamentos Teóricos
Um medidor de vazão do tipo de orifício é constituído numa
contração na secção de escoamento, de modo a produzir uma variação na
pressão estática, como consequência do aumento de velocidade.
Considere-se um medidor deste tipo, com diâmetro do orifício d, inserido
em uma tubulação de diâmetro D, conforme o esquema mostrado na figura
2.1.
𝐶𝑐 . 𝐴𝑑 2(𝑃1 − 𝑃2 )
𝑄𝑡 = .√
4 𝜌
√1 − 𝐶𝑐2 ( 𝑑 )
𝐷
O coeficiente de contração (𝐶𝑐 ) depende do fluido e da velocidade e
indica quanto a veia liquida contrai após a restrição na área de
escoamento.
2(𝑃1 − 𝑃2 )
𝑄 = 𝐶𝑄 . 𝐴𝑑 √
𝜌
𝐶𝑉 . 𝐶𝐶
𝐶𝑄 =
1 − 𝐶𝐶2 . 𝑚²
Relação de área do medidor:
𝑑
𝑚 = ( )²
𝐷
Para o Venturi, o coeficiente da contração é igual a 1, sendo validas as
equações citadas.
Memória de Cálculo:
Tubo liso (Diafragma):
Cálculo da vazão:
Tabela 1 (∆ℎ):
Pontos ∆ℎ (cm) ∆ℎ𝑑 (𝑐𝑚)
26,9 − 26,5 27,4 − 26,0
1
= 0,4 = 1,4
27,2 − 26 28,5 − 24,8
2
= 1,2 = 3,7
27,6 − 25,7 30,0 − 23,3
3
= 1,9 = 6,7
27,7 − 25,6 30,3 – 23
4
= 2,1 = 7,3
2.4
1.000𝑥0,004 √ = 𝜋. 0,019052. 8,16 0,014𝑥1.000
1 0,004 0,014 𝜌𝑎𝑟
=4 = 0,0092 = 14
8,16
2.12 2
1.000𝑥0,012 √ = 𝜋. 0,01905 . 0,037𝑥1.000
2 0,012 0,037 𝜌𝑎𝑟 14,14
= 12 = 37
14,14 = 0,0161
2.19
2
1.000𝑥0,019 √ = 𝜋. 0,01905 . 0,067𝑥1.000
3 0,019 0,067 𝜌𝑎𝑟 17,79
= 19 = 67
17,79 = 0,0202
2.21 2
1.000𝑥0,021 √ = 𝜋. 0,01905 . 0,073𝑥1.000
4 0,021 0,073 𝜌𝑎𝑟 18,71
= 21 = 73
18,71 = 0,0213
Curva de calibração:
Vazão x ∆Pd
0,025
0,015
0,01
0,005
0
0 20 40 60 80
∆Pd (kgf/m²)
Cálculo da velocidade:
Cálculo da vazão:
Tabela 3 (∆ℎ):
Pontos ∆ℎ (cm) ∆ℎ𝑣 (𝑐𝑚)
26,8 − 26,5 27,4 − 26,0
1
= 0,3 = 1,4
27,0 − 2,36 28,5 − 24,9
2
= 0,7 = 3,6
27,3 − 26,0 29,7 − 23,7
3
= 1,3 = 6,0
27,4 − 25,9 30,5 − 22,9
4
= 1,5 = 7,6
Tabela 2 (calculo das pressões, velocidades e vazões):
2.3
1.000𝑥0,003 √ = 𝜋. 0,019052. 7,07 0,014𝑥1.000
1 0,003 0,014 𝜌𝑎𝑟
=3 = 0,0081 = 14
7,07
2.7 2
1.000𝑥0,007 √ = 𝜋. 0,01905 . 0,036𝑥1.000
2 0,007 0,036 𝜌𝑎𝑟 10,80
=7 = 36
10,80 = 0,0123
2.13 2
1.000𝑥0,013 √ = 𝜋. 0,01905 . 0,060𝑥1.000
3 0,013 0,060 𝜌𝑎𝑟 14,72
= 13 = 60
14,72 = 0,0168
2.15 2
1.000𝑥0,015 √ = 𝜋. 0,01905 . 0,076𝑥1.000
4 0,015 0,076 𝜌𝑎𝑟 15,81
= 15 = 76
15,81 = 0,0180
Curva de Calibração:
Vazão x ∆Pd
0,02
76; 0,018
0,015
0,01
0,005
0
0 20 40 60 80
∆Pv (kgf/m²)
RELATÓRIO PRÁTICA 05
Matrícula: 1620267/3
Turma: N3AB5A
Maio/2017
Relatório V
Fundamentos Teóricos
Um fluido, escoando em duto sofre influência das paredes
ocasionadas pelo atrito. Essa influência traduz-se em perda de pressão ao
longo do comprimento. Dado um tubo de diâmetro (D) e comprimento (L),
no qual escoa uma vazão (Q), conforme o esquema da figura 1, pode-se
dizer que a diferença da pressão total entre as seções
(1) e (2) representa a perda de carga no conduto.
𝑃1 𝑉12 𝑃2 𝑉22
ℎ𝑓1−2 = ( + + 𝑍1 ) − ( + + 𝑍2 )
𝛄 2𝑔 𝛄 2𝑔
Onde:
P= pressão estática
V= velocidade media
Z = cota
γ= peso especifico do fluido de escoamento
𝑃1 − 𝑃2
ℎ𝑓1−2 = 𝑜𝑢 ΔP = 𝑃1 − 𝑃2
γ
ΔP = hf . γ
Pois os termos correspondentes às energias :cinética e potencial,
são os mesmos em ambas as secções.
1 𝑉2
ΔP = f . .
D 2𝑔
TUBO LISO
PONTOS ▲H (cm) ▲Pd (cm)
1 17,5 - 12,5 = 5,0 25,9 - 4,5 = 21,4
2 17,0 - 12,8 = 4,5 24,8 - 5,2 = 19,6
3 16,4 - 13,4 = 3,0 22,5 - 7,5 = 15,0
4 15,8 - 14,0 = 1,8 20,2 - 9,8 = 10,7
TUBO RUGOSO
PONTOS ▲H (cm) ▲Pd (cm)
1 31,8 - 20,8 = 11 26,6 - 19,2 = 7,6
2 27,5 - 25,2 = 2,3 24,0 - 22,0 = 2,0
3 26,3 - 26,1 = 0,2 23,2 - 22,8 = 0,4
𝐻 𝑃1 𝑃2 ∆𝑃
𝑓1− = 𝛾𝑎𝑟 − 𝛾𝑎𝑟 = 𝛾𝑎𝑟
2
Onde: ∆P
= ∆H x
γágua
γágua = 1,2
kgf/m3
Cálculo da diferença de pressão no diafragma:
∆Pd = γar x ∆Hd
Dados: γar =
1000 kgf/m3
ρar = 0,12 kgf
x s2/m4
Cálculo do J:
∆P
J=
L
Onde:
L é o comprimento da tubulação
L = 6,0m
[J] = [m]/[6,0m]
TUBO LISO
▲H ▲H
PONT (m) ▲P(kgf/m J(▲P/6,0 d ▲Pd(kgf/ Q(m3/
OS 2) hf(m) m) (m) m2) s)
1 0,00 50 41,666666 6,9333333 0,21 214 0,033
5 67 33 4
2 0,04 45 37,5 6,25 0,19 196 0,03
5 6
3 0,0 30 25 4,1666666 0,1 150 0,025
3 67 5
4 0,01 18 15 2,5 0,10 107 0,019
8 7
Tabelas
TUBO RUGOSO
▲H ▲H ▲Pv
PONTO (m) ▲P(kgf/m J(▲P/6,0 v (kgf/m Q(m3/
S 2) hf(m) m) (m) 2) s)
1 0,11 110 91,666666 15,266666 0,07 76 0,049
67 67 6
2 0,02 23 19,166666 3,1833333 0,02 20 0,027
3 67 33
3 0,02 20 16,666666 2,7666666 0,00 4 0,006
67 67 4 5
Gráficos
Tubo Liso
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0 0,005 0,01 0,015 0,02 0,025 0,03 0,035
Q(m³/s)
Diagrama de Moody-Rouse