Projeto Feira Cultural

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA
NÚCLEO DE TECNOLOGIAS PARA EDUCAÇÃO – UEMANET

CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICOS-RACIAIS
PROJETO FEIRA CULTURAL
Acadêmicas:
Andressa O. Alves
Luzileide de P. F. Silva
Alciene Reis Pereira
Maria do Amparo Bezerra do Nascimento
Maria Soyara dos Reis de Almeida
Stéfany Karoline O. Alves Queiroz
TIMON-MA
FEVEREIRO-2023
TEMA
Conhecendo a cultura das principais Tribos Indígenas do Maranhão
INTRODUÇÃO
A I Feira Cultural: Conhecendo a cultura das principais tribos Indígenas do

Maranhão, será realizada com a participação de professores e alunos da educação
infantil e das turmas do 1° ao 3° anos do ensino fundamental da escola Nossa Senhora
de Nazaré, localizada no povoado Trabalhosa, 1° Distrito de Caxias. A proposta é
conhecer a cultura das principais tribos indígenas do estado do Maranhão, dando
visibilidade aos povos, através de stands, apresentações culturais, e exibição de vídeos.
OBJETIVO GERAL
 Conhecer a cultura das principais tribos indígenas do Maranhão
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Conscientizar o corpo discente e comunidade em geral sobre a importância da

cultura indígena;
 Identificar as principais tribos indígenas do Maranhão;
 Conhecer, analisar e debater os hábitos e costumes dos indígenas;
 Trabalhar a diversidade cultural;
JUSTIFICATIVA
A lei 11.645 acrescentou a obrigatoriedade do ensino da cultura e história

indígena à lei 10.639, de 2003, responsável por inserir a história afro-brasileira e
africana nos currículos escolares. É fundamental reconhecer a importância dos
indígenas para a construção da identidade brasileira. Apesar serem hoje poucos no país,
os indígenas influenciaram muito a cultura de todos os brasileiros.
O Maranhão é um dos estados com o maior número de terras indígenas tanto

historicamente quanto atualmente. De acordo com reportagem publica no site O
Imparcial no dia 20 de abril de 2019, atualmente existem sete etnias vivendo no
Maranhão: Ka’apor, Guajá, Tenetehara, Timbira, Kanela, Krikati e Gamela. Esse grupo
de indígenas está espalhado por 31 dos municípios maranhenses representando quase
15% do total de cidades do Estado.
A cultura indígena está presente no nosso dia a dia, como: fala, alimento,
poesia, brincadeiras e jogos entre outros. Conhecer e dá visibilidade a essa cultura,
oportuniza o aluno identificar-se com os outros grupos sociais, auxiliando-o na
construção da sua identidade de forma positiva. Trazer para o ambiente escolar é
desafiador, pois será preciso desconstruir barreiras impostas pela sociedade pelo
desconhecimento dessa cultura. Garantir temas na educação básica permite uma
aprendizagem baseada no respeito e na valorização das diferentes culturas.
METODOLOGIA
A abordagem inicial será a apresentação do projeto para todos os alunos

envolvidos. Em um segundo momento, os professores definirão junto com os alunos
todo o material que será confeccionado para a feira, desde cartazes, culinária, músicas.
O projeto será desenvolvido por meio de pesquisas, exposição de murais, apresentações
culturais e exibição de filmes e documentários sobre a história dos índios no Brasil.
CRONOGRAMA
1º Semana: Apresentação do projeto da feira para as turmas envolvidas e estudo sobre a

cultura das principais tribos indígenas do Maranhão.
2° Semana: Distribuição de temas e confecção de materiais para exposição na feira.

Ficando assim:
Educação Infantil: Jogos e brincadeiras indígenas.
1° Ano: Culinária indígenas.
2° Ano: Arte indígena.
3° Ano: Lendas indígenas.
3º semana: Estudo, ensaio das apresentações culturais e preparação de stands.
4º semana: Realização da Feira. Momento de exposição dos stands, apresentações das

danças, jogos, brincadeiras e uma sala cinema, com exibição durante toda a feira de
documentários sobre os indígenas no Brasil.
AVALIAÇÃO
A avaliação será processual mediante o desenvolvimento do projeto, observação e
participação, entusiasmo, colaboração nas atividades propostas constatar eficácia do
trabalho.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição ( 1988 ). Presidência da República. Decreto – lei nº 11645, de 10

de março de 2008. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio,
públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e
indígena. Brasília, DF, Senado, 2008. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em:
08 fev 2023.
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/
BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
SANTOS, M. A. Cultura indígena: diversidade e resistência. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 2004.
GR, Ororo. Baby Consuelo do BRASIL - Todo Dia Era Dia De Índio. You Tube. 10 de
ago. de 2010. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=fDtaYgp_6XM
RAPOSO, George. O mapa dos índios no Maranhão. O Imparcial. 20 de abril de 2019.

Matéria disponível em: https://oimparcial.com.br/cidades/2019/04/o-mapa-dos-indios-
no-maranhao/4/#the-post. Acesso em: 08 fev 2023.

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Conhecendo a cultura das principais Tribos Indígenas do Maranhão

A I Feira Cultural: Conhecendo a cultura das principais tribos Indígenas do

 Conhecer a cultura das principais tribos indígenas do Maranhão

 Conscientizar o corpo discente e comunidade em geral sobre a importância da

A lei 11.645 acrescentou a obrigatoriedade do ensino da cultura e história

O Maranhão é um dos estados com o maior número de terras indígenas tanto

A abordagem inicial será a apresentação do projeto para todos os alunos

1º Semana: Apresentação do projeto da feira para as turmas envolvidas e estudo sobre a

2° Semana: Distribuição de temas e confecção de materiais para exposição na feira.

Educação Infantil: Jogos e brincadeiras indígenas.

1° Ano: Culinária indígenas.

2° Ano: Arte indígena.

3° Ano: Lendas indígenas.

3º semana: Estudo, ensaio das apresentações culturais e preparação de stands.

4º semana: Realização da Feira. Momento de exposição dos stands, apresentações das

BRASIL. Constituição ( 1988 ). Presidência da República. Decreto – lei nº 11645, de 10

SANTOS, M. A. Cultura indígena: diversidade e resistência. São Paulo: Editora da

RAPOSO, George. O mapa dos índios no Maranhão. O Imparcial. 20 de abril de 2019.

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