Especificação Técnica Unificada: Cabo de Alumínio Nu - Tipo CA/AAC
Especificação Técnica Unificada: Cabo de Alumínio Nu - Tipo CA/AAC
Especificação Técnica Unificada: Cabo de Alumínio Nu - Tipo CA/AAC
ENERGISA/GTD-NRM/N.º167/2018
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Apresentação
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controladas.
Esta Especificação Técnica, bem como as alterações, poderá ser acessada através do
código abaixo:
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Equipe técnica de revisão da ETU-112.1 (versão 3.0)
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Aprovação técnica
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Sumário
1 OBJETIVO................................................................................... 8
2 CAMPO DE APLICAÇÃO .................................................................... 8
3 OBRIGAÇÕES E COMPETÊNCIAS .......................................................... 8
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS .............................................................. 8
4.1 LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO FEDERAL ................................................ 9
4.2 NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS .......................................................... 10
4.3 NORMAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS ...................................................... 11
5 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES .......................................................... 12
5.1 FIO ..................................................................................... 12
5.2 CABO ................................................................................... 12
5.2.1 Cabo nu ............................................................................ 13
5.3 CARRETEL .............................................................................. 13
5.4 ESPULA ................................................................................. 13
5.5 LANCE .................................................................................. 13
5.6 QUANTIDADE EFETIVA ................................................................... 13
5.7 QUANTIDADE NOMINAL .................................................................. 13
5.8 RELAÇÃO DE ENCORDOAMENTO .......................................................... 13
5.9 SEÇÃO DE UM CABO...................................................................... 13
5.10 SENTIDO DE ENCORDOAMENTO ........................................................... 14
5.11 UNIDADE DE EXPEDIÇÃO ................................................................. 14
5.12 ENSAIOS DE RECEBIMENTO ............................................................... 14
5.13 ENSAIOS DE TIPO ........................................................................ 14
5.14 ENSAIOS ESPECIAIS ...................................................................... 14
6 CONDIÇÕES GERAIS ...................................................................... 15
6.1 CONDIÇÕES DO SERVIÇO ................................................................. 15
6.2 LINGUAGENS E UNIDADES DE MEDIDA ..................................................... 15
6.3 COMPRIMENTO DOS LANCES .............................................................. 16
6.4 ACONDICIONAMENTO .................................................................... 16
6.5 MEIO AMBIENTE ......................................................................... 18
6.6 EXPECTATIVA DE VIDA ÚTIL .............................................................. 19
6.7 GARANTIA .............................................................................. 20
6.8 INCORPORAÇÃO AO PATRIMÔNIO DA ENERGISA ............................................ 20
7 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ................................................................ 21
7.1 MATERIAIS .............................................................................. 21
7.1.1 Fios componentes de alumínio ................................................. 21
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7.2 EMENDAS ............................................................................... 21
7.3 ACABAMENTO ........................................................................... 22
7.4 ENCORDOAMENTO ....................................................................... 22
7.5 DESIGNAÇÃO DO CABO ................................................................... 23
7.6 SEÇÃO TRANSVERSAL .................................................................... 23
7.7 ENGRAXAMENTO ........................................................................ 23
7.8 MASSA NOMINAL ......................................................................... 23
7.9 RESISTÊNCIA MECÂNICA .................................................................. 23
7.10 RESISTÊNCIA ELÉTRICA................................................................... 23
8 INSPEÇÃO E ENSAIOS ..................................................................... 23
8.1 GENERALIDADES ......................................................................... 23
8.2 RELAÇÃO DE ENSAIOS .................................................................... 27
8.2.1 Ensaios de tipo (T) ............................................................... 27
8.2.2 Ensaios de recebimento (RE) ................................................... 28
8.2.3 Ensaio especiais (E) .............................................................. 28
8.3 DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS................................................................. 29
8.3.1 Inspeção geral..................................................................... 29
8.3.2 Ensaio de seção transversal ..................................................... 29
8.3.3 Verificação do diâmetro dos fios componentes .............................. 29
8.3.4 Características de encordoamento do cabo completo ...................... 29
8.3.5 Ensaio de ruptura do cabo completo .......................................... 30
8.3.6 Ensaio de tensão-deformação .................................................. 30
8.3.7 Ensaio de resistência à tração dos fios componentes de alumínio ........ 31
8.3.8 Ensaio de alongamento dos fios componentes de alumínio ................ 31
8.3.9 Ensaio de enrolamento nos fios componentes de alumínio ................ 31
8.3.10 Ensaio de condutividade elétrica nos fios componentes de alumínio .. 31
8.4 RELATÓRIOS DOS ENSAIOS ............................................................... 32
9 PLANOS DE AMOSTRAGEM ............................................................... 33
9.1 ENSAIOS DE TIPO ........................................................................ 33
9.2 ENSAIOS DE RECEBIMENTO ............................................................... 33
9.3 ENSAIOS ESPECIAIS ...................................................................... 33
10 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO ................................................................. 34
10.1 ENSAIOS DE TIPO ........................................................................ 34
10.2 ENSAIOS DE RECEBIMENTO ............................................................... 34
11 NOTAS COMPLEMENTARES .............................................................. 34
12 HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO ......................................... 35
13 VIGÊNCIA .................................................................................. 35
14 TABELAS ................................................................................... 36
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TABELA 1 - Características física e elétrica dos cabos de alumínio nu tipo CA -
Cabos para distribuição de baixa e média tensão ........................................ 36
TABELA 2 - Características física e elétrica dos cabos de alumínio nu tipo CA -
Cabos para distribuição de alta tensão .................................................... 38
TABELA 3 - Plano de amostragem para os ensaios de recebimento ................... 39
TABELA 4 - Relação dos ensaios ............................................................ 40
15 DESENHOS ................................................................................. 41
DESENHO 1 - Formação dos cabos .......................................................... 41
16 ANEXO ..................................................................................... 42
ANEXO I - Quadro de dados técnicos e características garantidas ..................... 42
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1 OBJETIVO
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
3 OBRIGAÇÕES E COMPETÊNCIAS
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
• ABNT NBR 7271, Cabos de alumínio nus para linhas aéreas - Especificação
8
Como forma de atender aos processos de fabricação, inspeção e ensaios, os cabos de
alumínio nu devem satisfazer às exigências desta Especificação Técnica, bem como
de todas as normas técnicas mencionadas abaixo.
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• Resolução CONAMA N.º 237, de 19/12/1997, Regulamenta os aspectos de
licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente
• ABNT NBR 5118, Fios de alumínio 1350 nus, de seção circular, para fins
elétricos
• ABNT NBR 6236, Madeira para carretéis para fios, cordoalhas e cabos -
Requisitos
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• ABNT NBR 7303, Cabos elétricos de alumínio - Fluência em cabos de alumínio
• ABNT NBR ISO 2107, Alumínio e suas ligas - Produtos trabalháveis - Designações
das têmperas
• ASTM B230, Specification for aluminum 1350-h19 wire for electrical purposes
NOTAS:
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III. A utilização de normas de quaisquer outras organizações credenciadas será
permitida, desde que elas assegurem uma qualidade igual, ou melhor, que as
anteriormente mencionadas e não contradigam a presente Especificação
Técnica.
• NM - Norma Mercosul
5 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
5.1 Fio
5.2 Cabo
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Conjunto de fios encordoados, isolados ou não entre si, podendo o conjunto ser
isolado ou não.
5.2.1 Cabo nu
5.3 Carretel
5.4 Espula
5.5 Lance
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Soma das áreas das seções transversais dos fios componentes.
Estes ensaios devem ser executados sobre uma amostragem de materiais escolhidos
aleatoriamente de um lote que foi submetido aos ensaios de rotina.
Os ensaios de tipo devem ser executados somente uma vez para cada projeto e
repetidos quando o material, o projeto ou o processo de fabricação do material for
alterado ou quando solicitado pelo comprador.
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O objetivo dos ensaios especiais é avaliar materiais com suspeita de defeitos,
devendo ser executados quando da abertura de não-conformidade, sendo executados
em unidades recolhidas em cada unidade de negócio.
6 CONDIÇÕES GERAIS
b) Temperatura:
• Máxima do ar ambiente: 45 ºC
e) Nível de radiação solar: 1,1 kW/m², com alta incidência de raios ultravioleta;
O sistema métrico de unidades deve ser usado como referência nas descrições
técnicas, especificações, desenhos e quaisquer outros documentos. Qualquer valor,
que por conveniência, for mostrado em outras unidades de medida também deve ser
expresso no sistema métrico.
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Todas as instruções, relatórios de ensaios técnicos, desenhos, legendas, manuais
técnicos etc., a serem enviados pelo fabricante, bem como as placas de
identificação, devem ser escritos em português.
NOTA:
6.4 Acondicionamento
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c) Apropriadas para Armazenamento ao tempo e operações de carga e descarga
e ao manuseio, de acordo com as normas da ABNT NBR 7310;
• Reter umidade;
• Aderir a ele;
• Causar contaminação;
f) O cabo deve ser bobinado sob tensão mecânica e ter as pontas presas na parte
interna ou externa do carretel através de grampos de fixação instalados de
forma a não danificar o cabo.
NOTA:
VI. A madeira utilizada para a confecção dos carretéis não deve conter
substâncias ou produtos passíveis de agredir o meio ambiente quando do
descarte ou reaproveitamento desses carretéis.
Cada carretel deve ser identificado, de forma legível e indelével, com placas de
alumínio ou etiquetas de material polimérico com resistente às intempéries e UV,
marcadas em alto relevo ou em sulco, fixadas no lado externo, em ambos os discos
laterais e contendo as seguintes informações:
c) Pais de origem;
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d) Mês e ano de fabricação (MM/AAAA);
NOTAS:
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No caso de fornecimento internacional, os fabricantes/fornecedores estrangeiros
devem cumprir a legislação ambiental vigente nos seus países de origem e as normas
internacionais relacionadas à produção, ao manuseio e ao transporte dos cabos de
alumínio nu, até a entrega no local indicado pela Energisa. Ocorrendo transporte em
território brasileiro, os fabricantes e fornecedores estrangeiros devem cumprir a
legislação ambiental brasileira e as demais legislações federais, estaduais e
municipais aplicáveis.
• Orientação quanto à forma mais adequada de disposição final dos cabos e dos
carretéis vazios.
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• A partir do 36º ano, admite-se 0,1% de falhas para cada período de 1 (um)
anos, acumulando-se, no máximo, 1,0% de falhas no fim do período de vida
útil.
6.7 Garantia
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c) Deverá acompanhar a (s) nota (s) fiscal (is), bem como, os relatórios de ensaios
em fábrica, comprovando sua aprovação nos ensaios de rotina e/ou
recebimento, previstos nesta especificação técnica.
NOTA:
7 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
7.1 Materiais
Devem ser constituídos de alumínio 1350, de seção circular, têmpera H19, conforme
ABNT NBR 5118.
7.2 Emendas
No caso de cabos com sete fios, não são permitidas emendas nos fios componentes.
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Somente são permitidas emendas nos fios de alumínio devido a ocorrências
acidentais, durante o processo de encordoamento. As emendas devem conservar a
forma geométrica do fio original.
7.3 Acabamento
A superfície do fio examinada a olho nu não deve apresentar imperfeições, tais como
riscos, fissuras e escamas.
7.4 Encordoamento
Nos cabos com coroas múltiplas, a relação de encordoamento de qualquer coroa não
deve ser maior que a relação de encordoamento da coroa imediatamente abaixo.
A relação de encordoamento nas diferentes coroas deve estar dentro dos limites
dados na Tabela 3 da ABNT NBR 7271.
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7.5 Designação do cabo
Os cabos devem ser designados pelo código internacional. Quando não houver o
código internacional, deve ser designado pela seção do cabo de alumínio e número
de fios de alumínio.
7.7 Engraxamento
A massa nominal dos cabos deve ser calculada conforme ABNT NBR 5118 e é o
resultado do produto da constante de encordoamento (correspondente ao número
de fios) pela soma das parcelas relativas à contribuição de cada fio de alumínio.
A resistência mecânica calculada (RMC) do cabo completo deve ser tomada como a
soma das contribuições de cada fio de alumínio e ser calculada em conformidade
com o disposto na ABNT NBR 7271 e está apresentada na Tabelas 1 e 2.
8 INSPEÇÃO E ENSAIOS
8.1 Generalidades
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a) Os materiais devem ser submetidos a inspeção e ensaios em fábrica, de acordo
com esta Especificação Técnica e com as normas nacionais e internacionais
aplicáveis, na presença de inspetores credenciados pela Energisa, devendo a
mesma deve ser comunicada pelo fornecedor das datas em que os lotes
estiverem prontos para inspeção final, completos com todos os acessórios,
com antecedência de pelo menos:
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validade máxima de 5 (cinco) anos e que a Energisa considere que tais dados
comprovem que os materiais propostos atendem ao especificado.
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• Não invalida qualquer reclamação posterior da Energisa a respeito da
qualidade do material e/ou da fabricação.
Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, os materiais podem ser
inspecionados e submetidos a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e,
eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às
exigências desta Especificação Técnica, eles podem ser rejeitados e sua reposição
será por conta do fabricante.
Esse relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu completo
entendimento, conforme descrito no item 8.4.
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q) A Energisa reserva-se ao direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já
aprovados. Nesse aspecto, as despesas serão de responsabilidade da mesma,
caso as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção, caso
contrário, incidirão sobre o fabricante.
NOTA:
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Os ensaios de tipo (T) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
São ensaios de recebimento (RE) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
São ensaios especiais (E) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
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d) Ensaio de ruptura no cabo completo, conforme item 8.3.5;
Antes de serem efetuados os demais ensaios deve ser feita uma inspeção geral para
verificar o:
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O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 15443.
a) Carga de ruptura
NOTA:
b) Características dimensionais
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Os resultados devem ser mostrados em um gráfico e a elaboração do mesmo deve ser
conforme estabelecido na ABNT NBR 7302, devendo ser mostradas as curvas obtidas
nos ensaios tensão-deformação do cabo completo e da sua diferença correspondente
ao alumínio.
NOTA:
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NOTA:
a) Nome do ensaio;
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o) Data de início e de término de cada ensaio;
Os materiais somente serão liberados pelo inspetor após ser entregue a ele uma via
dos relatórios de ensaios.
9 PLANOS DE AMOSTRAGEM
Para os ensaios de tipo devem ser retirados corpos-de-prova conforme ABNT NBR
7273.
O tamanho da amostragem a ser retirada de cada lote completo deve estar de acordo
com a Tabela 3.
Para os ensaios especiais, deve ser retirada de cada lote, 5 (cinco) amostras, com 20
metros de cabo em cada Unidade de Negócio do grupo Energisa.
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Se a amostra falhar em qualquer um dos ensaios especiais, deverá ser aberta de não-
conformidade.
10 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
Se ocorrer uma falha em um dos ensaios o fabricante pode apresentar nova amostra
para ser ensaiada. Se esta amostra apresentar algum resultado insatisfatório os cabos
de alumínio nu não serão aceitos.
11 NOTAS COMPLEMENTARES
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e/ou devido às modificações na legislação vigente, de forma a que os interessados
deverão, periodicamente, consultar a Energisa.
13 VIGÊNCIA
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14 TABELAS
TABELA 1 - Características física e elétrica dos cabos de alumínio nu tipo CA - Cabos para distribuição de baixa
e média tensão
Resistência
Formação Peso Capacidad
Seção Diâmetro Carga de elétrica
Código Código Bitola líquido e de
Nominal externo ruptura máx. a 20
Energisa Internacional Diâmetro nominal corrente
ºC
Nº de fios
(AWG/MCM) (mm²) (mm) (mm) (kg/km) (kN) (A) (Ω/km)
90258 Iris 2 33,54 7 2,47 7,41 92,50 5,99 175 0,8567
90259 Poppy 1/0 53,52 7 3,12 9,36 147,60 8,84 235 0,5369
691033 Aster 2/0 67,35 7 3,50 10,50 185,70 11,12 270 0,4267
691034 Phlox 3/0 84,91 7 3,93 11,79 234,10 13,45 315 0,3384
90260 Oxlip 4/0 107,41 7 4,41 13,26 296,10 17,01 365 0,2675
_____________________________________________________________________________________________________________________________________
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Resistência
Formação Peso Capacidad
Seção Diâmetro Carga de elétrica
Código Código Bitola líquido e de
Nominal externo ruptura máx. a 20
Energisa Internacional Diâmetro nominal corrente
ºC
Nº de fios
(AWG/MCM) (mm²) (mm) (mm) (kg/km) (kN) (A) (Ω/km)
691035 Daisy 266,8 135,25 7 4,96 14,88 372,90 21,42 420 0,2125
90261 Tulip 336,4 170,48 19 3,38 16,90 470,00 27,27 495 0,1686
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TABELA 2 - Características física e elétrica dos cabos de alumínio nu tipo CA - Cabos para distribuição de alta
tensão
Resistência
Formação Peso Capacidade
Seção Diâmetro Carga de Elétrica
Código Código Bitola Líquido de
Nominal externo Ruptura Max. a
Energisa Internacional Diâmetro Nominal corrente
20ºC
Nº de fios
(AWG/MCM) (mm²) (mm) (mm) (kg/km) (kN) (A) (Ω/km)
690262 Tulip 336,4 170,48 19 3,38 16,9 470,0 27,3 495 0,1686
691037 Dahlia 556,5 282,37 19 4,35 21,8 778,5 43,3 680 0,1018
691038 Orchid 636 322,24 37 3,33 23,3 888,4 50,4 745 0,0892
691749 Arbutus 795 402,14 37 3,72 26,0 1.109,0 61,9 855 0,0715
691039 Magnolia 954 483,74 37 4,08 28,6 1.334,0 72,6 960 0,0594
_____________________________________________________________________________________________________________________________________
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TABELA 3 - Plano de amostragem para os ensaios de recebimento
3 a 90 - 3 0 1
1ª 0 2
91 a 280 8
2ª 1 2
1ª 0 3
281 a 500 13
2ª 3 4
1ª 1 4
501 a 1.200 20
2ª 4 5
Legenda:
Ac - número de aceitação;
Re - número de rejeição.
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TABELA 4 - Relação dos ensaios
Tipo de
Item Descrição dos ensaios
ensaio
8.3.1 Inspeção geral RE
8.3.2 Ensaio de seção transversal RE / E
8.3.3 Verificação do diâmetro dos fios componentes RE / E
8.3.4 Características de encordoamento do cabo completo RE / E
8.3.5 Ensaio de ruptura do cabo completo T/E
8.3.6 Ensaio de tensão-deformação T/E
Ensaio de resistência à tração dos fios componentes de
8.3.7 RE
alumínio
8.3.8 Ensaio de alongamento dos fios componentes de alumínio RE
8.3.9 Ensaio de enrolamento nos fios componentes de alumínio RE
Ensaio de condutividade elétrica nos fios componentes de
8.3.10 RE
alumínio
Legenda:
T - Ensaio de tipo;
RE - Ensaio de recebimento;
E - Ensaio especial.
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15 DESENHOS
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16 ANEXO
Nome do fabricante:
Número da licitação:
Número da proposta:
Características
Item Descrição
/unidades
1 Condutor:
1.1 a) Tipo
1.2 b) Seção AWG/MCM
1.3 c) Código
1.4 d) Capacidade de condução de corrente A
2 Seção nominal do cabo mm²
3 Formação do cabo (número de fios de alumínio)
4 Diâmetros:
4.1 a) Dos fios de alumínio mm
4.2 b) Do cabo completo mm
5 Têmpera do condutor
6 Número de lances no carretel
7 Comprimento de cada lance no carretel m
8 Resistência elétrica em corrente contínua a 20 ºC Ω/km
Resistência elétrica efetiva a 60 Hz, para as temperaturas de
9 Ω/m
25, 50 e 75 ºC
10 Resistência mecânica calculada (RMC) daN
Módulo de elasticidade inicial, incluindo variação máxima e
11 kg/mm²
mínima
12 Coeficiente de dilatação linear final e inicial ºC-1
13 Raio médio geométrico (RMG)
NOTAS:
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I. O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informações requeridas
no Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas.
II. Se forem submetidas propostas alternativas cada uma delas deve ser
submetida com o Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas
específico, claramente preenchido, sendo que cada quadro deve ser
devidamente marcado para indicar a qual proposta pertence.
______________________________________________________________________________________
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