A Revolução Liberal do Porto exigiu a formação de uma monarquia constitucional em Portugal e o retorno imediato de Dom João VI do Brasil. Isso levou Dom João VI a voltar para Portugal e deixar seu filho Dom Pedro I no Brasil, levando ao gradual distanciamento entre os dois países e eventual independência do Brasil.
A Revolução Liberal do Porto exigiu a formação de uma monarquia constitucional em Portugal e o retorno imediato de Dom João VI do Brasil. Isso levou Dom João VI a voltar para Portugal e deixar seu filho Dom Pedro I no Brasil, levando ao gradual distanciamento entre os dois países e eventual independência do Brasil.
A Revolução Liberal do Porto exigiu a formação de uma monarquia constitucional em Portugal e o retorno imediato de Dom João VI do Brasil. Isso levou Dom João VI a voltar para Portugal e deixar seu filho Dom Pedro I no Brasil, levando ao gradual distanciamento entre os dois países e eventual independência do Brasil.
A Revolução Liberal do Porto exigiu a formação de uma monarquia constitucional em Portugal e o retorno imediato de Dom João VI do Brasil. Isso levou Dom João VI a voltar para Portugal e deixar seu filho Dom Pedro I no Brasil, levando ao gradual distanciamento entre os dois países e eventual independência do Brasil.
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Trabalho de história
A chegada da família real no Brasil (Lud)
O bloqueio continental (Lulu) Mudanças políticas e ecnômicas (Kaka) A cidade da corte (Bia) Revolução liberal do porto (Lua e Teté) O que foi? A Revolução Liberal do Porto foi um movimento militar iniciado em 1820 que aconteceu na cidade portuguesa de Porto. Ela defendia a formação de uma monarquia constitucional, exigindo o retorno imediato de Dom João VI, que estava no Brasil desde 1808. Além disso, os revolucionários queriam a manutenção do Brasil como colônia de Portugal. Objetivo: Pronto retorno de Dom João VI e da família real portuguesa; Formação de uma monarquia constitucional, acabando com o absolutismo; Retomada da colonização do Brasil e garantia do predomínio de Portugal sobre o comércio brasileiro. Resumo. A Revolução Liberal do Porto foi um levante militar ocorrido em Portugal que exigiu a formação de uma monarquia constitucional, a volta de Dom João VI e a recolonização do Brasil. A crise econômica em Portugal, logo após a expulsão das tropas francesas, provocou a revolução que pretendia manter a colonização do Brasil e sua exploração. As consequências da revolução foram a elaboração de uma Constituição, a volta de Dom João VI para assiná-la e as pressões sobre o Brasil pela sua independência. Consequencias: A força da Revolução Liberal do Porto mostrou para Dom João VI que, caso continuasse no Brasil, poderia perder o reino português. Para se manter como rei de Portugal, ele voltou para Lisboa e deixou seu filho, o príncipe regente Dom Pedro I, no Brasil. Antes de partir, ele disse para seu filho: “Pedro, o Brasil brevemente se separará de Portugal: se assim for, põe a coroa sobre tua cabeça, antes que algum aventureiro lance mão dela”. Reassumindo o trono português, Dom João VI foi obrigado a jurar fidelidade à Constituição recém- promulgada em 1º de outubro de 1822. Não bastava apenas o retorno do monarca para Portugal e sua submissão à Constituição. Com a permanência de Dom Pedro no Brasil, a Corte portuguesa pressionou pelo seu retorno. Contudo, as elites coloniais, que muito foram beneficiadas com as medidas adotadas por Dom João VI enquanto a família real esteve no Rio de Janeiro, apoiaram o príncipe regente e pediram que permanecesse no Brasil. No dia 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I declarou que permaneceria no país: “Se for para o bem de todos e a felicidade geral da nação, estou pronto! Diga ao povo que fico”. Esse dia entrava para a história brasileira como o Dia do Fico. A partir da permanência de Dom Pedro no Brasil, as ordens de Portugal não teriam valor imediato. Antes de entrarem em vigor, deveriam ser sancionadas pelo príncipe regente. Apesar da desobediência, a Corte portuguesa não cessou as pressões pelo seu retorno e fizeram de tudo pela recolonização brasileira. Essas medidas fizeram com que a independência ganhasse apoio e reforçaram a liderança de Dom Pedro. Foi nesse período que o príncipe regente se aproximou de José Bonifácio, que se tornou seu conselheiro e entrou para a história como o “patriarca da independência”. Enquanto visitava São Paulo, Dom Pedro I foi informado sobre as novas medidas de Portugal por meio de uma carta escrita por Bonifácio e a imperatriz Leopoldina. Sem alternativa a não ser romper os laços com os portugueses, às margens do riacho do Ipiranga, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822. Meses depois, ele seria coroado o primeiro imperador do império brasileiro.