2 Aula Reabilitações Bucais

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2 aula Odontopediatria II – 24/08/21- Prof.

Ricardo Santiago

Estruturas dentárias
 Esmalte Dentário
 Dentina
 Polpa

Esmalte:

Formação de um cristal: Nos cristais, átomos, moléculas ou


íons se empacotam e resultam em MOTIVOS ou razões que são
repetidos a cada 5 Angstrom até centenas de Angstrom, bem
como mantém a repetibilidade em três dimensões, que
chamamos REDE CRISTALINA.  O conjunto de redes que se
repete, por translação ordenada, geradora de todo o cristal é
denominada CELA OU CÉLULA UNITÁRIA OU CÉLULA
ELEMENTAL.

Cristalografia: como o esmalte é produzido pelo ameloblasto e


como esse processo é desenvolvido.
 Resumindo é um átomo que se junta formando moléculas, as moléculas vão se unir e dar origem a célula.
Esses átomos vão formando uma rede e o conjunto que forma a célula vai dar origem ao cristal. É um
processo de Angstrom, de rotações.
Cristais do esmalte

 São algumas das estruturas mais impressionantes


da natureza.

 Extremamente longas e com cristais de


hidroxiapatita paralelos e organizados em feixes,
que são chamados de prismas.

 Linhas de prismas do esmalte são muitas vezes


organizadas perpendicularmente entre si.

OBS: Prismas de esmalte  produzidos pelos ameloblastos; que dão origem e produzem esmalte dentário.
 Os prismas podem ser paralelos entre si como são os feixes verdes na figura, estão um pouco distantes,
indicando que o esmalte está prematuro. E os feixes em grafite são os prismas perpendiculares a esses
que estão paralelos.
 O esmalte tem a característica dos prismas serem paralelos e também interprismáticos e até mesmo com
vagos e poucos prismas de esmalte, que é um esmalte interprismático. Então os prismas de esmalte dos
dentes permanentes, tem característica de serem paralelos entre si. E a medida que o esmalte vai
amadurecendo, ganhando cálcio e fósforo (minerais) da saliva, o esmalte vai amadurecendo ao longo de
sua irrupção, demora uns 04 anos para o esmalte ficar maduro, vai ganhando esses minerais e vai
empurrando esses prismas e quando eles estão justapostos, é o esmalte que está maduro. O esmalte
dentário passa a ser o tecido dentário mais duro e resistente do corpo humano.
 Os prismas perpendiculares em grafite dão uma característica de esmalte interprismatico, e o ameloblasto
começa a produzir os prismas pela sua lateral e não pela sua extremidade. O processo de Thomes é que
vai produzindo os prismas de esmalte.
 Chega uma certa altura e nos dentes decíduos isso acontece muito precocemente, o ameloblasto perde o
processo de Thomes. Ao invés do ameloblasto ir produzindo prismas aqui pela sua extremidade, em certa
altura perde e começa produzir esmalte pela sua lateral. Os paralelos entre si são produzidos mais pela
extremidade pelo processo de Thomes. Por isso existe os prismas paralelos entre si; que é característica
dos dentes permanentes e interprismaticos e aprismaticos que é uma característica mais dos dentes
decíduos, eles são mais porosos em razão disso; os dentes decíduos. Os permanentes também são
porosos, logo depois de formados e quando o dente irrompe também, os prismas ainda estão separados
entre si.
OBS: O esmalte dos dentes decíduos possui mais carbonato (impureza), o que torna o esmalte mais fraco.

 Água
 Amelogeninas  substância orgânica envolvida no esmalte em formação
 Enamelinas  envolvidas no esmalte quando ele está em processo de maturação

Papel dos componentes orgânicos e inorgânicos

 O componente inorgânico confere resistência à pressão e dureza, sem as quais os animais vivos
maiores não poderiam existir.

 A matriz orgânica consistindo em colágeno, glicoproteínas e polissacarídeos, lhe conferem


elasticidade e resistência à tração.

OBS: Um pouco controverso, alguns autores dizem que não existe COLÁGENO no esmalte, está mais
presente é na dentina. E a dentina vai provocar o amortecimento aos impactos que o esmalte recebe.
Representação tridimensional da cela unitária do cristal de hidroxiapatita

Propriedades dos sólidos cristalinos

TEORIA ATÔMICA Rede Cristalográfica

Sólidos Cristalinos Rigidez Retículo ou arranjo de


átomos
Incompressibilidade permanentemente
Características ordenados, ligados entre
si por forças intensas.
Geométricas

A MATÉRIA CRISTALINA É UM MEIO ORDENADO PERIODICAMENTE

Propriedades de um meio ordenado periodicamente  HOMOGENEIDADE as suas propriedades mantêm-se


em toda a sua extensão.

Quando um esmalte está se formando, os átomos vão se unir a moléculas e, formar uma rede e dar origem à
um cristal.
Tudo isso tem que ser muito homogêneo, ao átomos não podem sofrer agressão e mudança de
posicionamento, se não o esmalte não vai se formar bem estruturado, fica um esmalte hipoplásico, então é
necessário lá naquele processo de formação, que exista uma homogeneidade; os espaços entre os átomos
que formam as moléculas, que vão formar as células.
O QUE É UM DEFEITO?

É uma imperfeição ou um "erro" no arranjo periódico regular dos átomos em um


cristal.

Podem envolver uma irregularidade


 na posição dos átomos

 no tipo de átomos

O tipo e o número de defeitos dependem do material, do meio ambiente, e das circunstâncias sob as
quais o cristal é processado.

EFEITO DO ÍON CARBONATO SOBRE O CRISTAL DE HIDROXIAPATITA

 Cela Unitária Expandida

 Presença de Impurezas Substitucionais e Vacâncias (espaço nos prismas) e/ou Impurezas


Intersticiais.

 Diminuição da Cristalinidade

 Diminuição da Dureza

 Apatita menos Estável (Carbonato Lábil)

 Apatita mais solúvel

OBS: Existe uma substância que é o CARBONATO que quando é incorporado a hidroxiapatita fica
carbonatada, e é uma característica muito dos dentes decíduos ter uma característica de quantidade maior
de CARBONATO do que os dentes permanentes. Essa substância é uma impureza que torna o esmalte mais
frágil. Um esmalte carbonato é mais solúvel, mais frágil a penetração dos ácidos bacterianos. Os dentes
decíduos tem uma maior quantidade de carbonato do que existe nos dentes permanentes.

SUBSTITUIÇÕES IÔNICAS

 Carbonato no mineral do esmalte causa um aumento da sua solubilidade e, portanto, a


suscetibilidade à cárie.
 Os dentes decíduos além de terem os prismas perpendiculares entre si, ainda possuem uma
quantidade maior de carbonato que os permanentes.
Efeito do íon flúor sobre o cristal de hidroxiapatita

Aumento da Aumento da
cristalinidade dureza
FLÚOR

Cela Unitária Diminuição da


mais compacta solubilidade

Esmalte superficial
tipo apatita
fluoretada

CARACTERÍSTICAS GERAIS

 Translucidez

 A Alta friabilidade;

 Alta dureza;

 Espessura variável (máx = 2,5 mm  dente permanente, os


decíduos possuem aproximadamente metade da espessura
de esmalte dos permanentes);

COMPOSIÇÃO (V/V)

 86% mineral (hidroxiapatita carbonatada);

 2% matéria orgânica (proteínas e lipídios);

 12% de água;

OBS: Essa composição varia muito, substância inorgânica pode


ser até maior que 86%. Isso em dentes permanentes, em dentes
decíduos o esmalte é mais fino e a dentina também.
CARACTERÍSTICAS
Esmalte difere de outros tecidos mineralizados em três aspectos:

 Osso, dentina, e cemento contém 20% colágeno por peso. Esmalte maduro menos de 1% de matéria
orgânica.
 Cristais do esmalte contém mais de 1000 vezes o volume correspondente aos cristais de osso, dentina
e cemento.

 O Esmalte é acelular e não pode ser regenerado, exceto por uma remineralização superficial.

OBS: O esmalte é mais duro e mais friável (fratura com mais facilidade).
PROPRIEDADES

 Protege a superfície dentária.

 Substância mais dura e mineralizada do organismo.

 Não está vivo, porém sofre trocas físico-químicas dinâmicas.

 Produzido pelos ameloblastos.

 Sua biomineralização ocorre através de um processo único que não se observa noutros tecidos
mineralizados

ESMALTE D.D X ESMALTE D.P

 Prismas de esmalte transversos e longitudinais: porque o ameloblasto começa a produzir esses


prismas em sua lateralidade.
OBS: Alguns vem paralelos entre si quando o prisma é produzido pelo processo de Thomes na sua
extremidade, depois perde esse processo. Os dentes decíduos tem mais CARBONATO, são mais porosos, são
mais frágeis e mais fácil penetração bacteriana.
Dentina

 Tecido avascular especializado e mineralizado. (Sem vasos sanguíneos e nervos).

 Responsável parcialmente pela cor da coroa do dente (branco-amarelada).

 Suporte para o esmalte dentário, unidos na junção amelodentinária (JAD).


 Tecido elástico (Fibras colágenas).

 Inclui canalículos orientados (Túbulos dentinários).

OBS: Nos dentes decíduos como tem menos dentina intertubular, pois a dentina está mais próxima a câmara
pulpar, os túbulos são mais amplos, então existe menos dentina entre os túbulos e a retenção dos materiais
restauradores como resina, CIV, o embricamento que é feito é nas fibras colágenas na dentina intertubular,
aquela retenção intra mecânica dentro do túbulo não é tão com uma dinâmica tão boa quanto aquela
hibridização que ocorre na dentina entre os túbulos.
Quando se trabalha em uma cavidade mais profunda, estamos mais próximos a câmara pulpar;
consequentemente os túbulos serão mais amplos e existe uma maior umidade, ocorrerá uma maior
formação de smear layer, então a retenção do material vai ser mais prejudicada. Nos dentes decíduos
proporcionalmente nos dentes permanentes, a retenção é menor.
PROPRIEDADES

 Constitui o volume principal do dente nos dentes permanentes; (dente decíduo não)
 Menor dureza e mineralização em comparação ao esmalte; base elástica (tem colágeno e
as fibras que vão amortecer os impactos sofridos pelo esmalte dentário)
 Matriz mineralizada + túbulos dentinários (processos odontoblásticos)
 Intimamente relaciona com a polpa (complexo dentino pulpar).

COMPOSIÇÃO QUÍMICA

Possui constituintes inorgânicos e orgânicos:

 70% mineral (45% do volume)

 18% matriz orgânica (33% do volume);

 12% água (22% do volume).

MATRIZ INORGÂNICA

Hidroxiapatita Ca10(PO4)6(OH)2 principal componente


inorgânico.

MATRIZ ORGÂNICA

 Colágeno é o maior constituinte.


 Colágeno tipo I em maior quantidade
OBS: A retenção dos materiais restauradores dentro do tubo não é tão eficaz quanto aquela hibridização que
é feita e formada a camada híbrida.
Vai fazer o ataque ácido, vai ocorrer a desmineralização dessas fibras; o primer vai levar o adesivo em
direção a essas fibras e formar o embricamento; o material restaurador não adere tão bem dentro dos
túbulos.
Como os dentes decíduos tem menos dentina entre os túbulos que sempre serão mais amplos do que nos
permanentes pela dentina estar próxima a câmara, nos dentes decíduos essa hibridização deixa um pouco a
desejar.

Canalículos Orientados
(Túbulos dentinários),
alojam os prolongamentos
odontoblásticos.

DIFERENÇAS ESTRUTURAIS DENTES DECÍDUOS X DENTES PERMANENTES


Nos dentes decíduos praticamente não temos o funil fechado, predominando túbulos mais abertos.
OBS: desenho com dentina mais ampla, mais relacionada com dentes permanentes. A dentina dos decíduos
ela é mais fina, esmalte também e a câmara pulpar é mais volumosa.

Quando a dentina tem mais CARBONATO, como nos decíduos, a dentina também tem carbonato, aí ela é
carbonatada e tem mais carbono do que os dentes permanentes. Quando faz o ataque ácido em um tempo
maior, a desmineralização da dentina vai ser grande. Então em dentes decíduos, tanto no esmalte, quanto
na dentina, o ataque ácido vai ser por um tempo MENOR.
A dentina do dente permanente, quando faz ataque ácido pelo mesmo tempo, que foi dado nos decíduos, a
desmineralização é menor do que nos dentes decíduos, porque a dentina também tem carbonato mas nos
permanentes a proporção é menor do que nos decíduos.

 Fibras Nervosas = “Envolvem parcialmente o processo


odontoblástico”.
DENTINA D.D X DENTINA D.P

DENTES DECÍDUOS

 Túbulos + Amplos

 Área central < mineralizada (tem + água, tem – dentina entre os túbulos, por isso sofre mais
com o ataque ácido)

 Mais reativa ao cond. ácido

 Camada híbrida > espessa (20 a 30%) -> (aí o primer não consegue levar o adesivo até o final
do túbulo, por isso a camada não fica bem idealizada e por isso tem menos força adesiva).

 Menor força adesiva

DENTES PERMANENTES

 Túbulos + Estreitos

 Área central > mineralizada

 Menos reativa ao cond. ácido

 Camada híbrida < espessa

 Maior força adesiva

POLPA

FUNÇÕES DA POLPA

 Arquitetura

 Sensitiva

 Nutrição

 Remoção de metabólitos (defesa)

 Reparativa

COMPOSIÇÃO E ARRANJO CELULAR DA POLPA


DENTÁRIA

COMPOSIÇÃO CELULAR

 Fibroblastos
 Odontoblastos (estrutura mais importante) – célula conectora, induz a diferenciação das
células mesenquimais em odontoblastos para aumentar ainda mais seu arsenal de
formação de dentina reacional.

 Macrófagos e linfócitos (células de defesa)

 Células nervosas e endoteliais

 Células mesenquimais indiferenciadas

ARRANJO CELULAR

 Zona odontoblástica (na periferia da câmara)

 Zona acelular (Zona de Weil) (com poucas


células)

 Zona rica em células

 Fibroblastos, cél. mesenquimais,


macrófagos

 Zona central (onde estão os vasos


sanguíneos e nervos pulpares)

 Vasos sanguíneos e nervos pulpares

OBS: Odontoblastos: células conectoras relacionadas com o dinamismo metabólico da polpa.


Quando o dente é jovem, os odontoblastos estão organizados na periferia da câmara, depois na faze clástica
de reabsorção, eles vão se desorganizando. Por baixo deles tem uma área subodontoblástica, que é a parte
mais esbranquiçada no desenho, com menos células. A partir do momento que vamos caminhando para o
interior da polpa, nós vamos encontrando outros tipos de células, e mais para o centro da câmara, vasos e
nervos.

REABILITAÇÃO BUCAL EM ODONTOPEDIATRIA


PLANEJAMENTO
FASE
ESTABILIZADORA

ADAPTAÇÃO
MÍNIMA ADEQUAÇÃO DO
COMPORTAMENTA
INTERVENÇÃO MEIO BUCAL
L

ART

 Saímos da fase estabilizadora, da adequação do meio bucal, vedamos os dentes com CIV, IRM, fizemos
alguns procedimentos como o ART, as exodontias, as endodontias. Então o paciente está estabilizado.
Procuramos adapta-lo. Psicologicamente, a adaptação comportamental faz parte dessa fase, os
procedimentos de mínima intervenção como a remoção parcial de tecido cariado, colocação de CIV, IRM.
 O ART pode ser considerado um participante da fase reabilitadora porque o ART, a filosofia dele é que seja
definitivo, você remove a dentina infectada e você irá colocar o CIV e não vai voltar pra remover a dentina
infectada. Só que o CIV tem a solubilidade, ele vai se desintegrando, liberando flúor para o meio bucal.
Chega numa situação que ele sai da funcionalidade mastigatória de oclusão. Então ele é dos componentes
da fase estabilizadora mas que podemos considera-lo também quando o dente estiver um ciclo biológico
curto, porque ele vai permanecer na arcada até o dente esfoliar, o CIV, pode ser considerado também um
participante da faze reabilitadora. O ART é o Tratamento Restaurador Atraúmatico que não envolve
anestesia, que não envolve isolamento absoluto. Então é aquela criança pequena de difícil
comportamento que exige um sessão clínica mais curta é que nós iremos fazer o ART. Só que ele não vai
permanecer como definitivo porque vai ter a solubilidade. Mas depois sobre ele, quando começar a sair de
oclusão, podemos abaixar mais um pouquinho, fazer um preparo com a broca e realizar um trabalho mais
definitivo com resina composta. Mas a resina já é a fase reabilitadora.
OBS: ART raiz foi desenvolvido no campo, o sol era o foco que iluminava. Removiam apenas a dentina
amolecida, aquela dentina fácil de ser removida, aquela dentina infectada e que não é passível de
remineralizar, que tem muitas colônias de bactérias. Quando se encontra mais abaixo uma dentina mais
endurecida, vai ser a dentina afetada. E a dentina afetada NÃO remove! Remove só a dentina infectada.

DENTINA INFECTADA/AFETADA DENTINA INFECTADA  sai com


facilidade, amolecida.
DENTINA AFETADA  Quando
chega mais abaixo e encontra uma
dentina um pouco mais endurecida, ela
pode ser mantida, é a dentina afetada.
Tem poucas colônias de bactérias e é
passível de se remineralizar. Ela pode
Então vai vedar a cavidade, é como se os agentes mutans, lactobacilos não tivessem como sobreviver e
ficarem “sobre terrados”, a lesão iria se estabilizar e tiver a morte desses agente infecciosos. Essa é uma
Odontologia moderna, contemporânea, e também realizada em dentes permanentes.
TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO
Limpeza com instrumentos manuais e restauração com CIV

 Posição do paciente
Ergonomia é fundamental para que o trabalho seja executado e para a saúde física do
operador.
 Diagnóstico
Será que essa dentina está infectada ou afetada, não posso ter edema, tumefação ou fístula.
Tenho que saber em quais situações eu posso fazer o ART.
 Ampliação da cavidade
Isso já passa ser um ART modificado. No ART raiz como é no campo e não tem alta rotação,
não tem ampliação de cavidade não. No modificado sim, você pode pegar uma broquinha,
apesar de não estar anestesiado, vai só ampliar um pouco para remover a dentina com mais
facilidade.
 Isolamento relativo
 Curetagem da lesão – colher de dentina
 Fazer o condicionamento da cavidade
 Restauração da cavidade -Pressão digital.
Fazer a restauração com CIV autopolimerizável. Coloca na cavidade e faz uma pressão
digital com o dedo e depois faz a proteção da restauração com uma vaselina sólida ou outro
material de proteção.
 Oclusão
ART modificado quando se usa broca para ampliar a cavidade
para facilitar a remoção daquela dentina que está amolecida.
FASE
REABILITADORA

RESTAURAÇÕES RECONSTRUÇOES

Nós iremos fazer na fase reabilitadora, as restaurações, e as reconstruções dos dentes posteriores primeiro.
DENTES POSTERIORES
Reconstrução daquele dente que está com CIV, que está com IRM; ai depois vai anestesiar, isolamento
absoluto, remover o vedamento, Remover aquela dentina afetada também, ou podemos deixa-la, as vezes
dá pra remover a afetada completamente porque fica muito dura. Mas se ela está afetada e ainda
permanece um pouco dessa estrutura contaminada, ou ela pode ser preservada e fica as restaurações e
reconstruções, primeiro dos dentes posteriores. Porque? Por que ao reabilitar primeiro os dentes
DIMENSÃO VERTICAL
posteriores, ocorrerá um ganho de dimensão vertical, ai sim haverá possibilidade de você reconstruí os
anteriores, haverá altura para as reconstruções. Outro motivo, os posteriores permanecem por maior tempo
na cavidade bucal.

Vamos considerar que as restaurações são procedimentos onde os dentes não estão tão destruídos, as
reconstruções é onde há maior perca de estruturas dentárias.

RESTAURAÇÃO DE DENTES POSTERIORES DENTES ANTERIORES

 Resina composta: direta/indireta


 Ionômero de vidro
 Amálgama
 R.M.F
 Coroa de aço inoxidável (dentes destruídos, pouco remanescente)
 Técnica de ativação simultânea: ionômero de vidro / resina composta
 Matriz de celuloide

COROAS DE AÇO INOXIDÁVEL


 Lesões cariosas extensas
 Anomalias estruturais (DD / DP)
 Fraturas coronárias extensas
 Suporte de mantedores de espaço
 Estrutura coronária remanescente reduzida / tratamento endodôntico
 Índice cariogênico - condição social

Paciente entre 3 e 4 anos de idade, esse dente vai


permanecer na boca por muito tempo ainda, primeiro
molar decíduo, o 54. Há parúlide, edema,
provavelmente um caso de necrose. Então vai remover
o tecido cariado nesse dente tão fragilizado, vai ficar
com pouca estrutura e vai fazer uma resina composta?
A chance dela contrair rapidamente e não ter uma
adesão é muito grande. Ele já perdeu todas as coroas
dos anteriores, então olha a condição social, isso tudo
envolve a escolha do material restaurador, tem que analisar o paciente como um todo. As vezes nem
condição de comprar pasta dental ele tem. Foi feita toda remoção de tecido cariado e depois endo.

Reabilitamos os posteriores primeiro, foi realizado a


endodontia e o dente já está reconstruído com civ, e
depois reconstruímos com uma coroa de aço.

Aqui já está subgengival, então mesmo isolando, a umidade do sulco


gengival vai afetar a resina. A coroa de aço abraça o colo do dente
subgengivalmente, o metal é liso então a coroa de aço é menos
agressiva que a resina composta. A coroa é bem mais rápido que a
resina, e é um dente que vai permanecer muito tempo na boca.
Outras indicações, o esmalte está muito friável. Paciente de pouca idade, tem o primeiro molar permanente,
então a coroa de aço ainda cumpre seu papel.

CONTRAINDICAÇÕES

 Baixa retenção e resistência


 Diminui D.V (vertical) e D.H (horizontal)
 Aumento de lesões subgengivais
VANTAGENS

 Durável – é um metal, é firme e fina.


 Compatível aos tecidos bucais – é lisa
 Resistência (mastigação e fluidos salivares)
 Curto tempo operacional
 Custo relativamente baixo
 Proporciona boa oclusão e mastigação

DESVANTAGENS

 Ponto de contato
É pré fabricada, então o ponto de contato não é igual aquele que se faz com uma resina,
desenhando o ponto de contato
 Estética desfavorável, é um material escuro.

INFLUÊNCIA DO PREPARO DO DENTE NA RETENÇÃO DE COROAS PRÉ-FABRICADAS DE AÇO INOXIDÁVEL,


SUBMETIDAS A CARGAS AXIAIS DE TRAÇÃO

Foi feita em laboratório vários preparos e parafusos,


então fazia atração pra ver qual tipo de preparo do
dente ia reter mais a coroinha de aço. Então esse
preparo aqui, as paredes circundantes do dente,
daquele CIV que vocês colocaram pra estabilizar, ou
IRM, você vai fazer o preparo das paredes
circundantes dessa maneira. As paredes circundantes vão ter uma angulação de 3 graus para a oclusal, mas
antes disso, vocês vão fazer naquele dente que foi estabilizado, que está com o CIV, você vai abaixar 1mm,
1,5mm.

A broquinha B2 ou 2200, vai dar essa angulação de 3 graus, essa parte dela de 1,5mm vai ficar subgengival.
O preparo correto é oclusal anatômica, esse primeiro ai, não plano. E uma angulação de 3 graus das paredes
circundantes, essa broquinha dá a angulação. O dente decíduo tem essa característica de convergir a oclusal.
Os pré molares e molares permanentes são mais retos.

FORMAS ANATÔMICAS DOS MOLARES DECÍDUOS


Quando vistas de qualquer aspecto proximal, as faces
vestibular e lingual dos molares decíduos, convergem da crista
gengival marginal em direção à face oclusal.
 Esta convergência é característica dos molares decíduos.

PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA QUE SE OBTENHA BOA ADAPTAÇÃO DAS COROAS DE AÇO INOXIDÁVEL NOS
MOLARES DECÍDUOS

 Conhecimento de forma anatômica


 Conhecimento do formato da gengiva marginal circundante
Escolher a coroinha, é um kit, tem todos os dentes, tem vários diâmetros, mede com um compasso de ponta
seca, o diâmetro mesio-distal do dente, e escolhe a coroinha, testa o tamanho, recorta a coroinha pra ela
penetrar no sulco gengival. Ela geralmente fica alta, então tem que ir recortando de acordo com o desenho
da gengiva.

 Aqui no 2 molar decíduo, a gengiva vem formando como se fosse um arco sorrindo, na vestibular. Quando
nos aproximamos da mesial, ela vem e sobe e depois desce, como se fosse um contra-sorriso, na mesial e
distal. Na lingual também em forma de sorriso. Mas a altura do dente na vestibular é maior do que na
lingual. Então a coroinha tem que ser menor na lingual.
 No primeiro molar decíduo, forma um sorriso também, na região mesio-vestibular, dá uma esticada aqui
pra baixo, como se fosse um ‘m’ estendido, e na distal e mesial como se fosse um contra-sorriso.

MATERIAIS UTILIZADOS

 Brocas – 1065 (oclusal) – 2200 ou D2


 Alicates
 Tesoura
 Disco de carborundum
 Borrachas/acabamento

APRESENTAÇÃO COMERCIAL

 ROCKMOUNTAIN
 ORMCO
 CALI
 3M

TÉCNICA DE RESTAURAÇÃO

1- SELEÇÃO DA COROA
 Método direto (através do kit)
 Método indireto (molda, modelo de gesso, na Dental escolhe a coroinha)

SEQUÊNCIA OPERATÓRIA

1) Analgesia local
2) Reduzir altura oclusal – 1065
3) Reduzir superfícies proximais – D2 ou 2200
4) Reduzir as superfícies vestibular e lingual – D2 ou 2200
5) Arredondar os bordos afiados
6) Confecção do término do preparo subgengival

SEQUÊNCIA OPERATÓRIA – AJUSTE DA COROA

1) Ajuste cervical – recortes (onde tem isquemia)


2) Verificação da oclusão
3) Fechamento das margens da coroa
4) Acabamento e Polimento
5) Exame radiográfico – verificar
6) Cimentação
7) Avaliação final da restauração
8) Acompanhamento

Hoje em dia não faríamos coroa de aço nesse caso,


usaríamos resina.

CASO CLINICO
HALL TECHNIQUE

Coroinha de aço que não penetra no sulco gengival, atinge somente margem gengival, um aço mais fino e
mais flexível que o original, não faz o preparo cervical, somente tira a dentina infectada. Com indicação para
crianças de pouco idade.
TÉCNICA DA ATIVAÇÃO SIMULTÂNEA

IONÔMERO DE VIDRO + RESINA COMPOSTA

É quando se coloca o ionômero de vidro como base e antes dele tomar presa coloca o adesivo (primer e
adesivo separados) e a resina, o ionômero vai substituir a dentina e a resina o esmalte. O embricamento
ionômero e resina é bastante favorável.
ESTÉTICA EM ODONTOPEDIATRIA

INTRODUÇÃO

 Características estruturais dos dentes decíduos


 Dieta cariogênica
 Traumatimos
 Incisivos decíduos mal formados Alterações de ordem local (traumatismos, lesões de cárie)
e geral (fluorose, hipoplasia, amelogênese imperfeita)

ANATOMIA DOS INCISIVOS E CANINOS DECÍDUOS ANTERO-SUPERIORES


Os dentes decíduos possuem anatomia diferente dos permanentes, deve-se conhecer a anatomia a fim de
estabilizar e reconstruir o dente decíduo.

Distal do canino converge para incisal, mesial também converge para incisal
(menos que a distal), há um ângulo agudo na mesial para incisal, dente mais
“gordo” que o permanente. Na palatina tem uma fossa profunda que origina
uma proeminência na região do colo.

Distal do incisivo lateral também converge para incisal, no ângulo disto incisal
é mais arredondado. A fossa palatina é mais harmônica.

Proximais convergentes para incisal, os permanentes são mais quadrados.


Possui ângulos bem arredondados, a fossa palatina é mais protuberante que
os laterais.
OBS: Assim como os molares convergem para oclusal, os anteriores convergem para incisal.
RESTAURAÇÕES DE DENTES ANTERIORES

 Coroas de policarbonato (em desuso em razão dos avanços dos materiais a base de bisGMA- resinas
compostas, Ionômeros de vidro)
 Coroas tipo pivô (também estão em desuso em razão do avanço dos materiais plásticos e adesivos,
mas como nas coroas de aço, existem situações peculiares que ainda há indicações de coroas pivô).
 Coroas matrizes (celulóide)  R.C. (pré fabricada, vendem o kit com vários diâmetros, para dentes
superiores- insere-se a resina dentro da coroa escolhida após recorte com tesoura curva para copiar
a margem gengival, a coroa penetra no sulco gengival, polimerizar 20’’ em cada face e no final 40’’
em todas as faces e retirar a coroa matriz).
 Coroas matrizes (celulóide) com retenção intra-radicular  R.C. (dentes tratados endodonticamente,
colocação de pino de fibra de vidro ou com a própria resina composta é feito um munhão)
 Colagens heterógenas estéticas (em desuso, muito usada na década de 80 e 90, são dentes que
esfoliam de outras crianças e vão para o banco de doações para reabilitar outro paciente pediátrico.
Fatores éticos-legais dificultaram o desenvolvimento do banco de dentes e reduziu a possibilidade de
reabilitação dessa forma).

COROAS DE POLICARBONATO - SEQUÊNCIA CLÍNICA

INDICAÇÕES

 Dentes decíduos ântero – superiores com grande destruição coronária


 Remanescente coronário
 Ciclo biológico (> seis meses na cavidade bucal)

CONTRAINDICAÇÕES

 Portadores de bruxismo
 Oclusão topo – a – topo
 Ciclo biológico curto
 Perda de dimensão vertical

SEQUÊNCIA CLÍNICA

1. Reconstrução do dente (CIV ou IRM)


2. Seleção da coroa (pré fabricada)
3. Preparo do coto (núcleo)
4. Prova de coroa
5. Reembasamento (acrílico)/ acabamento/ polimento
6. Fixação (cimento dual)
7. Prova de oclusão (checagem final)
8. Exame Radiográfico

Reconstrução com resina composta e proteção pulpar.

Medição do diâmetro mesiodistal e seleciona a coroa que


se adapta ao diâmetro, mas antes era feito um preparo
sobre a resina.

OBS: Em razão das más propriedades como a aderência dos materiais restauradores de antes, as resinas
eram de micropartículas, sobre elas era feito um preparo para adaptar as coroas de policarbonato,
observamos na terceira foto que houve desgaste da resina convergindo para incisal e dentro do sulco em
torno de 0,5 a 1mm dar angulação de 0°, broca D2 ou 2200 pois não pode haver degrau para a coroa se
aderir bem e depois preenche com acrílico.

Preparo do sulco- ângulo 0°, divergir um pouco


nas proximais para que a coroa possa ser
melhor adaptada.

Dentro da coroa, adicionar o acrílico e


reembasar (tirar e colocar várias vezes) para
que o acrílico possa ir tomando presa
lentamente. Após tomar presa, a haste é
cortada (fig 1) e a coroa é cimentada.

Resultado após cimentação.


Nota-se que no dente 62 há resina macroparticulada que manchava com facilidade proporcionando
desvantagem estética.

COROAS TIPO PIVÔ (METALOPLÁSTICAS)


Desenvolvida na UIT, em certas situações de perdas estruturais muito acentuadas da coroa, permite manter
a raiz através de um preparo subgengival- broca em forma de chama para formar um bisel subgengival, pois
a coroa termina em metal e tudo que termina em metal exige bisel. Pré fabricada, há preparo do
remanescente dentário que é arredondar os ângulos, conduto - remoção da pasta obturadora (pois todos os
dentes que necessitam dessa coroa são tratados endodonticamente) até o nível do osso. É feita a moldagem
e mandada para o laboratório, chega pronta para cimentação.
QUAL A VANTAGEM DA COROA DO TIPO PIVÔ?

Apresenta dupla retenção (intrarradicular com o pino e abraça o colo do dente subgengival), o que falta em
outros materiais restauradores, como a resina composta, sua retenção é somente dentro do conduto
através de um pino.

OBS: As coroas pivô são úteis e indicadas em dentes com grande destruição coronária, onde a resina
também em razão da umidade do sulco no preparo (ácido+adesivo) pode sofrer agressão, não há
possibilidade de isolamento absoluto pela falta de remanescente dentário.

INDICAÇÕES

 Dentes decíduos anterossuperiores com pouco remanescente coronário (na realidade pouquíssimo
remanescente, pois com pouco ainda há possibilidade de usar resina composta).
 Ciclo biológico longo (estágios de NOLLA- 3 a 7) (crianças de pouca idade, não há necessidade de fazer
essa coroa em dentes que ficarão pouco tempo na arcada dentária)
 Tratamento endodôntico realizado

CONTRAINDICAÇÕES

 Destruição coronária extremamente acentuada (realiza-se exodontia e uso de mantenedor de espaço)


 Ciclo biológico curto
 Perda de dimensão vertical (não há altura para realizar tratamento reabilitador)
 Impossibilidade de tratamento endodôntico (não terá retenção intrarradicular)

1ª SESSÃO CLÍNICA

1. Preparo do conduto: remoção de pasta obturadora até o nível ósseo.


2. Preparo do remanescente coronário: remoção de ângulos agudos (broca esférica) e bisel
subgengival- broca em forma de chama 1 a 1,5 mm)
3. Exame radiográfico
4. Moldagem superior e inferior (pesado e leve, silicona)
5. Selamento provisório
6. Marcação de mordida em placa de cera

ETAPA LABORATORIAL

1. Montagem em articulador
2. Escultura da base em cera e fundição em metal
3. Aplicação de resina – ISOSIT, COLORSTAT, SOLIDEX (confecção de cinta metálica na face palatina)

2ª SESSÃO CLÍNICA

1. Acertos finais na cavidade bucal (estética/oclusão)


2. Fixação
3. Exame radiográfico
RESINAS COMPOSTAS

“ATAQUE ÁCIDO”

 Ácido fosfórico 37%


 Dentes decíduos: esmalte 15 segundos
Dentina 8/10 segundos
 Dentes permanentes: esmalte 15/20 segundos
Dentina 15 segundos

“PRIMER”

 Agente carreador ambifílico


 Veículo do adesivo
 ETCH PRIMERS
Possuem substâncias acídicas em sua composição
 SELF PRIMERS

São primers associados aos adesivos

ODONTOPEDIATRIA E OS ADESIVOS

 Solvente menos volátil devido à proximidade com a polpa

ADESIVOS DENTINÁRIOS

 Quarta geração: Scoth Bond Multipurpose


All Bond 2
Solventes: Água e etanol
 Sexta geração: Autocondicionantes – ph = 2,5
Camada híbrida mais fina (< Metaloproteinases)
Melhor vedamento dos túbulos dentinários
Retiram menos minerais das fibras colágenas
Nanométricos

RESINAS COM INDICAÇÕES ESTÉTICAS

 B1 Filtek A110 (3M)


 B0.5 Filtek Z 250 (3M)
 A2 Filtek – Bulk – Fill (3M) – Flow e Média
 B1 Amelogem (Ultradent)
 A10 – A20 Renamel (Cosmdent)
 Angelus: opaco

RESINAS COMPÓSITAS

 Coroas Matrizes (celulóide)


COROAS MATRIZES
INDICAÇÕES

 Cáries extensas ou multissuperfícies em incisivos decíduos


 Incisivos decíduos mal formados
 Alteração de cor em decorrência de trauma ou pós-tratamento endodôntico
 Alteração de cor congênita
 Fratura coronárias

SEQUÊNCIA

1) Escolhe a matriz (cada dente é indicado com uma pintinha de uma cor)
2) Recorta e faz os ajustes
3) Insere até entrar dentro do sulco
4) Furar a incisal para que o ar saia
5) Polimeriza ( 40 segundos em cada face)
Nesse caso, fez o ART com CIV para permitir o encaixe da matriz com resina.

RETENÇÃO INTRARRADICULAR COM PINOS DE FIBRA DE VIDRO, EM DENTES ANTERIORES

PRIMEIRA ETAPA
Figura 01 e 02 – Condição bucal após adequação (endo) e resinas compostas nos 51 e 52.

SEGUNDA ETAPA

 Exame radiográfico e tratamento endodôntico dos elementos 61 e 62

TERCEIRA ETAPA

Desobstrução até o terço médio dos condutos radiculares e vedamento com cimento de ionômero de
vidro.

QUARTA ETAPA

 Seleção dos pinos de fibra de vidro


 Selecionar pinos;
 Recortar com broca diamantada e refrigeração;
 Limpar os pinos com álcool 70%
 Aplicar silano nos pinos

 Fixação dos pinos de fibra de vidro


CIMENTO RELYXUNICEM

 Lavar e secar os condutos;


 Cápsula do cimento no ativador;
 Cápsula do cimento no amalgamador – 15 segundos;
 Cápsula no aplicador com ponta alongada.

QUINTA ETAPA

 Confecção dos preparos cavitários e canaletas sobre os núcleos de resina composta

 Adaptação das
matrizes
anatômicas de
celuloide
RETENÇÃO INTRARRADICULAR COM PINOS DE RESINA COMPOSRA, EM DENTES ANTERIORES
TÉCNICA
Preparo do conduto: remoção de pasta obturadora até o nível ósseo vedamento com guta pervha.
Confecção do pino: incrementos de 2mm (munhão oclusal)

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