2 Aula Reabilitações Bucais
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Ricardo Santiago
Estruturas dentárias
Esmalte Dentário
Dentina
Polpa
Esmalte:
OBS: Prismas de esmalte produzidos pelos ameloblastos; que dão origem e produzem esmalte dentário.
Os prismas podem ser paralelos entre si como são os feixes verdes na figura, estão um pouco distantes,
indicando que o esmalte está prematuro. E os feixes em grafite são os prismas perpendiculares a esses
que estão paralelos.
O esmalte tem a característica dos prismas serem paralelos e também interprismáticos e até mesmo com
vagos e poucos prismas de esmalte, que é um esmalte interprismático. Então os prismas de esmalte dos
dentes permanentes, tem característica de serem paralelos entre si. E a medida que o esmalte vai
amadurecendo, ganhando cálcio e fósforo (minerais) da saliva, o esmalte vai amadurecendo ao longo de
sua irrupção, demora uns 04 anos para o esmalte ficar maduro, vai ganhando esses minerais e vai
empurrando esses prismas e quando eles estão justapostos, é o esmalte que está maduro. O esmalte
dentário passa a ser o tecido dentário mais duro e resistente do corpo humano.
Os prismas perpendiculares em grafite dão uma característica de esmalte interprismatico, e o ameloblasto
começa a produzir os prismas pela sua lateral e não pela sua extremidade. O processo de Thomes é que
vai produzindo os prismas de esmalte.
Chega uma certa altura e nos dentes decíduos isso acontece muito precocemente, o ameloblasto perde o
processo de Thomes. Ao invés do ameloblasto ir produzindo prismas aqui pela sua extremidade, em certa
altura perde e começa produzir esmalte pela sua lateral. Os paralelos entre si são produzidos mais pela
extremidade pelo processo de Thomes. Por isso existe os prismas paralelos entre si; que é característica
dos dentes permanentes e interprismaticos e aprismaticos que é uma característica mais dos dentes
decíduos, eles são mais porosos em razão disso; os dentes decíduos. Os permanentes também são
porosos, logo depois de formados e quando o dente irrompe também, os prismas ainda estão separados
entre si.
OBS: O esmalte dos dentes decíduos possui mais carbonato (impureza), o que torna o esmalte mais fraco.
Água
Amelogeninas substância orgânica envolvida no esmalte em formação
Enamelinas envolvidas no esmalte quando ele está em processo de maturação
O componente inorgânico confere resistência à pressão e dureza, sem as quais os animais vivos
maiores não poderiam existir.
OBS: Um pouco controverso, alguns autores dizem que não existe COLÁGENO no esmalte, está mais
presente é na dentina. E a dentina vai provocar o amortecimento aos impactos que o esmalte recebe.
Representação tridimensional da cela unitária do cristal de hidroxiapatita
Quando um esmalte está se formando, os átomos vão se unir a moléculas e, formar uma rede e dar origem à
um cristal.
Tudo isso tem que ser muito homogêneo, ao átomos não podem sofrer agressão e mudança de
posicionamento, se não o esmalte não vai se formar bem estruturado, fica um esmalte hipoplásico, então é
necessário lá naquele processo de formação, que exista uma homogeneidade; os espaços entre os átomos
que formam as moléculas, que vão formar as células.
O QUE É UM DEFEITO?
no tipo de átomos
O tipo e o número de defeitos dependem do material, do meio ambiente, e das circunstâncias sob as
quais o cristal é processado.
Diminuição da Cristalinidade
Diminuição da Dureza
OBS: Existe uma substância que é o CARBONATO que quando é incorporado a hidroxiapatita fica
carbonatada, e é uma característica muito dos dentes decíduos ter uma característica de quantidade maior
de CARBONATO do que os dentes permanentes. Essa substância é uma impureza que torna o esmalte mais
frágil. Um esmalte carbonato é mais solúvel, mais frágil a penetração dos ácidos bacterianos. Os dentes
decíduos tem uma maior quantidade de carbonato do que existe nos dentes permanentes.
SUBSTITUIÇÕES IÔNICAS
Aumento da Aumento da
cristalinidade dureza
FLÚOR
Esmalte superficial
tipo apatita
fluoretada
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Translucidez
A Alta friabilidade;
Alta dureza;
COMPOSIÇÃO (V/V)
12% de água;
Osso, dentina, e cemento contém 20% colágeno por peso. Esmalte maduro menos de 1% de matéria
orgânica.
Cristais do esmalte contém mais de 1000 vezes o volume correspondente aos cristais de osso, dentina
e cemento.
O Esmalte é acelular e não pode ser regenerado, exceto por uma remineralização superficial.
OBS: O esmalte é mais duro e mais friável (fratura com mais facilidade).
PROPRIEDADES
Sua biomineralização ocorre através de um processo único que não se observa noutros tecidos
mineralizados
OBS: Nos dentes decíduos como tem menos dentina intertubular, pois a dentina está mais próxima a câmara
pulpar, os túbulos são mais amplos, então existe menos dentina entre os túbulos e a retenção dos materiais
restauradores como resina, CIV, o embricamento que é feito é nas fibras colágenas na dentina intertubular,
aquela retenção intra mecânica dentro do túbulo não é tão com uma dinâmica tão boa quanto aquela
hibridização que ocorre na dentina entre os túbulos.
Quando se trabalha em uma cavidade mais profunda, estamos mais próximos a câmara pulpar;
consequentemente os túbulos serão mais amplos e existe uma maior umidade, ocorrerá uma maior
formação de smear layer, então a retenção do material vai ser mais prejudicada. Nos dentes decíduos
proporcionalmente nos dentes permanentes, a retenção é menor.
PROPRIEDADES
Constitui o volume principal do dente nos dentes permanentes; (dente decíduo não)
Menor dureza e mineralização em comparação ao esmalte; base elástica (tem colágeno e
as fibras que vão amortecer os impactos sofridos pelo esmalte dentário)
Matriz mineralizada + túbulos dentinários (processos odontoblásticos)
Intimamente relaciona com a polpa (complexo dentino pulpar).
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
MATRIZ INORGÂNICA
MATRIZ ORGÂNICA
Canalículos Orientados
(Túbulos dentinários),
alojam os prolongamentos
odontoblásticos.
Quando a dentina tem mais CARBONATO, como nos decíduos, a dentina também tem carbonato, aí ela é
carbonatada e tem mais carbono do que os dentes permanentes. Quando faz o ataque ácido em um tempo
maior, a desmineralização da dentina vai ser grande. Então em dentes decíduos, tanto no esmalte, quanto
na dentina, o ataque ácido vai ser por um tempo MENOR.
A dentina do dente permanente, quando faz ataque ácido pelo mesmo tempo, que foi dado nos decíduos, a
desmineralização é menor do que nos dentes decíduos, porque a dentina também tem carbonato mas nos
permanentes a proporção é menor do que nos decíduos.
DENTES DECÍDUOS
Túbulos + Amplos
Área central < mineralizada (tem + água, tem – dentina entre os túbulos, por isso sofre mais
com o ataque ácido)
Camada híbrida > espessa (20 a 30%) -> (aí o primer não consegue levar o adesivo até o final
do túbulo, por isso a camada não fica bem idealizada e por isso tem menos força adesiva).
DENTES PERMANENTES
Túbulos + Estreitos
POLPA
FUNÇÕES DA POLPA
Arquitetura
Sensitiva
Nutrição
Reparativa
COMPOSIÇÃO CELULAR
Fibroblastos
Odontoblastos (estrutura mais importante) – célula conectora, induz a diferenciação das
células mesenquimais em odontoblastos para aumentar ainda mais seu arsenal de
formação de dentina reacional.
ARRANJO CELULAR
ADAPTAÇÃO
MÍNIMA ADEQUAÇÃO DO
COMPORTAMENTA
INTERVENÇÃO MEIO BUCAL
L
ART
Saímos da fase estabilizadora, da adequação do meio bucal, vedamos os dentes com CIV, IRM, fizemos
alguns procedimentos como o ART, as exodontias, as endodontias. Então o paciente está estabilizado.
Procuramos adapta-lo. Psicologicamente, a adaptação comportamental faz parte dessa fase, os
procedimentos de mínima intervenção como a remoção parcial de tecido cariado, colocação de CIV, IRM.
O ART pode ser considerado um participante da fase reabilitadora porque o ART, a filosofia dele é que seja
definitivo, você remove a dentina infectada e você irá colocar o CIV e não vai voltar pra remover a dentina
infectada. Só que o CIV tem a solubilidade, ele vai se desintegrando, liberando flúor para o meio bucal.
Chega numa situação que ele sai da funcionalidade mastigatória de oclusão. Então ele é dos componentes
da fase estabilizadora mas que podemos considera-lo também quando o dente estiver um ciclo biológico
curto, porque ele vai permanecer na arcada até o dente esfoliar, o CIV, pode ser considerado também um
participante da faze reabilitadora. O ART é o Tratamento Restaurador Atraúmatico que não envolve
anestesia, que não envolve isolamento absoluto. Então é aquela criança pequena de difícil
comportamento que exige um sessão clínica mais curta é que nós iremos fazer o ART. Só que ele não vai
permanecer como definitivo porque vai ter a solubilidade. Mas depois sobre ele, quando começar a sair de
oclusão, podemos abaixar mais um pouquinho, fazer um preparo com a broca e realizar um trabalho mais
definitivo com resina composta. Mas a resina já é a fase reabilitadora.
OBS: ART raiz foi desenvolvido no campo, o sol era o foco que iluminava. Removiam apenas a dentina
amolecida, aquela dentina fácil de ser removida, aquela dentina infectada e que não é passível de
remineralizar, que tem muitas colônias de bactérias. Quando se encontra mais abaixo uma dentina mais
endurecida, vai ser a dentina afetada. E a dentina afetada NÃO remove! Remove só a dentina infectada.
Posição do paciente
Ergonomia é fundamental para que o trabalho seja executado e para a saúde física do
operador.
Diagnóstico
Será que essa dentina está infectada ou afetada, não posso ter edema, tumefação ou fístula.
Tenho que saber em quais situações eu posso fazer o ART.
Ampliação da cavidade
Isso já passa ser um ART modificado. No ART raiz como é no campo e não tem alta rotação,
não tem ampliação de cavidade não. No modificado sim, você pode pegar uma broquinha,
apesar de não estar anestesiado, vai só ampliar um pouco para remover a dentina com mais
facilidade.
Isolamento relativo
Curetagem da lesão – colher de dentina
Fazer o condicionamento da cavidade
Restauração da cavidade -Pressão digital.
Fazer a restauração com CIV autopolimerizável. Coloca na cavidade e faz uma pressão
digital com o dedo e depois faz a proteção da restauração com uma vaselina sólida ou outro
material de proteção.
Oclusão
ART modificado quando se usa broca para ampliar a cavidade
para facilitar a remoção daquela dentina que está amolecida.
FASE
REABILITADORA
RESTAURAÇÕES RECONSTRUÇOES
Nós iremos fazer na fase reabilitadora, as restaurações, e as reconstruções dos dentes posteriores primeiro.
DENTES POSTERIORES
Reconstrução daquele dente que está com CIV, que está com IRM; ai depois vai anestesiar, isolamento
absoluto, remover o vedamento, Remover aquela dentina afetada também, ou podemos deixa-la, as vezes
dá pra remover a afetada completamente porque fica muito dura. Mas se ela está afetada e ainda
permanece um pouco dessa estrutura contaminada, ou ela pode ser preservada e fica as restaurações e
reconstruções, primeiro dos dentes posteriores. Porque? Por que ao reabilitar primeiro os dentes
DIMENSÃO VERTICAL
posteriores, ocorrerá um ganho de dimensão vertical, ai sim haverá possibilidade de você reconstruí os
anteriores, haverá altura para as reconstruções. Outro motivo, os posteriores permanecem por maior tempo
na cavidade bucal.
Vamos considerar que as restaurações são procedimentos onde os dentes não estão tão destruídos, as
reconstruções é onde há maior perca de estruturas dentárias.
CONTRAINDICAÇÕES
DESVANTAGENS
Ponto de contato
É pré fabricada, então o ponto de contato não é igual aquele que se faz com uma resina,
desenhando o ponto de contato
Estética desfavorável, é um material escuro.
A broquinha B2 ou 2200, vai dar essa angulação de 3 graus, essa parte dela de 1,5mm vai ficar subgengival.
O preparo correto é oclusal anatômica, esse primeiro ai, não plano. E uma angulação de 3 graus das paredes
circundantes, essa broquinha dá a angulação. O dente decíduo tem essa característica de convergir a oclusal.
Os pré molares e molares permanentes são mais retos.
PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA QUE SE OBTENHA BOA ADAPTAÇÃO DAS COROAS DE AÇO INOXIDÁVEL NOS
MOLARES DECÍDUOS
Aqui no 2 molar decíduo, a gengiva vem formando como se fosse um arco sorrindo, na vestibular. Quando
nos aproximamos da mesial, ela vem e sobe e depois desce, como se fosse um contra-sorriso, na mesial e
distal. Na lingual também em forma de sorriso. Mas a altura do dente na vestibular é maior do que na
lingual. Então a coroinha tem que ser menor na lingual.
No primeiro molar decíduo, forma um sorriso também, na região mesio-vestibular, dá uma esticada aqui
pra baixo, como se fosse um ‘m’ estendido, e na distal e mesial como se fosse um contra-sorriso.
MATERIAIS UTILIZADOS
APRESENTAÇÃO COMERCIAL
ROCKMOUNTAIN
ORMCO
CALI
3M
TÉCNICA DE RESTAURAÇÃO
1- SELEÇÃO DA COROA
Método direto (através do kit)
Método indireto (molda, modelo de gesso, na Dental escolhe a coroinha)
SEQUÊNCIA OPERATÓRIA
1) Analgesia local
2) Reduzir altura oclusal – 1065
3) Reduzir superfícies proximais – D2 ou 2200
4) Reduzir as superfícies vestibular e lingual – D2 ou 2200
5) Arredondar os bordos afiados
6) Confecção do término do preparo subgengival
CASO CLINICO
HALL TECHNIQUE
Coroinha de aço que não penetra no sulco gengival, atinge somente margem gengival, um aço mais fino e
mais flexível que o original, não faz o preparo cervical, somente tira a dentina infectada. Com indicação para
crianças de pouco idade.
TÉCNICA DA ATIVAÇÃO SIMULTÂNEA
É quando se coloca o ionômero de vidro como base e antes dele tomar presa coloca o adesivo (primer e
adesivo separados) e a resina, o ionômero vai substituir a dentina e a resina o esmalte. O embricamento
ionômero e resina é bastante favorável.
ESTÉTICA EM ODONTOPEDIATRIA
INTRODUÇÃO
Distal do canino converge para incisal, mesial também converge para incisal
(menos que a distal), há um ângulo agudo na mesial para incisal, dente mais
“gordo” que o permanente. Na palatina tem uma fossa profunda que origina
uma proeminência na região do colo.
Distal do incisivo lateral também converge para incisal, no ângulo disto incisal
é mais arredondado. A fossa palatina é mais harmônica.
Coroas de policarbonato (em desuso em razão dos avanços dos materiais a base de bisGMA- resinas
compostas, Ionômeros de vidro)
Coroas tipo pivô (também estão em desuso em razão do avanço dos materiais plásticos e adesivos,
mas como nas coroas de aço, existem situações peculiares que ainda há indicações de coroas pivô).
Coroas matrizes (celulóide) R.C. (pré fabricada, vendem o kit com vários diâmetros, para dentes
superiores- insere-se a resina dentro da coroa escolhida após recorte com tesoura curva para copiar
a margem gengival, a coroa penetra no sulco gengival, polimerizar 20’’ em cada face e no final 40’’
em todas as faces e retirar a coroa matriz).
Coroas matrizes (celulóide) com retenção intra-radicular R.C. (dentes tratados endodonticamente,
colocação de pino de fibra de vidro ou com a própria resina composta é feito um munhão)
Colagens heterógenas estéticas (em desuso, muito usada na década de 80 e 90, são dentes que
esfoliam de outras crianças e vão para o banco de doações para reabilitar outro paciente pediátrico.
Fatores éticos-legais dificultaram o desenvolvimento do banco de dentes e reduziu a possibilidade de
reabilitação dessa forma).
INDICAÇÕES
CONTRAINDICAÇÕES
Portadores de bruxismo
Oclusão topo – a – topo
Ciclo biológico curto
Perda de dimensão vertical
SEQUÊNCIA CLÍNICA
OBS: Em razão das más propriedades como a aderência dos materiais restauradores de antes, as resinas
eram de micropartículas, sobre elas era feito um preparo para adaptar as coroas de policarbonato,
observamos na terceira foto que houve desgaste da resina convergindo para incisal e dentro do sulco em
torno de 0,5 a 1mm dar angulação de 0°, broca D2 ou 2200 pois não pode haver degrau para a coroa se
aderir bem e depois preenche com acrílico.
Apresenta dupla retenção (intrarradicular com o pino e abraça o colo do dente subgengival), o que falta em
outros materiais restauradores, como a resina composta, sua retenção é somente dentro do conduto
através de um pino.
OBS: As coroas pivô são úteis e indicadas em dentes com grande destruição coronária, onde a resina
também em razão da umidade do sulco no preparo (ácido+adesivo) pode sofrer agressão, não há
possibilidade de isolamento absoluto pela falta de remanescente dentário.
INDICAÇÕES
Dentes decíduos anterossuperiores com pouco remanescente coronário (na realidade pouquíssimo
remanescente, pois com pouco ainda há possibilidade de usar resina composta).
Ciclo biológico longo (estágios de NOLLA- 3 a 7) (crianças de pouca idade, não há necessidade de fazer
essa coroa em dentes que ficarão pouco tempo na arcada dentária)
Tratamento endodôntico realizado
CONTRAINDICAÇÕES
1ª SESSÃO CLÍNICA
ETAPA LABORATORIAL
1. Montagem em articulador
2. Escultura da base em cera e fundição em metal
3. Aplicação de resina – ISOSIT, COLORSTAT, SOLIDEX (confecção de cinta metálica na face palatina)
2ª SESSÃO CLÍNICA
“ATAQUE ÁCIDO”
“PRIMER”
ODONTOPEDIATRIA E OS ADESIVOS
ADESIVOS DENTINÁRIOS
RESINAS COMPÓSITAS
SEQUÊNCIA
1) Escolhe a matriz (cada dente é indicado com uma pintinha de uma cor)
2) Recorta e faz os ajustes
3) Insere até entrar dentro do sulco
4) Furar a incisal para que o ar saia
5) Polimeriza ( 40 segundos em cada face)
Nesse caso, fez o ART com CIV para permitir o encaixe da matriz com resina.
PRIMEIRA ETAPA
Figura 01 e 02 – Condição bucal após adequação (endo) e resinas compostas nos 51 e 52.
SEGUNDA ETAPA
TERCEIRA ETAPA
Desobstrução até o terço médio dos condutos radiculares e vedamento com cimento de ionômero de
vidro.
QUARTA ETAPA
QUINTA ETAPA
Adaptação das
matrizes
anatômicas de
celuloide
RETENÇÃO INTRARRADICULAR COM PINOS DE RESINA COMPOSRA, EM DENTES ANTERIORES
TÉCNICA
Preparo do conduto: remoção de pasta obturadora até o nível ósseo vedamento com guta pervha.
Confecção do pino: incrementos de 2mm (munhão oclusal)