O documento discute a expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI. Teve como consequências econômicas: (1) o uso do tráfico de escravos devido à preguiça percebida dos indígenas, (2) o fluxo de metais preciosos para as metrópoles europeias gerando lucros, (3) a não intervenção do Estado nas colônias.
O documento discute a expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI. Teve como consequências econômicas: (1) o uso do tráfico de escravos devido à preguiça percebida dos indígenas, (2) o fluxo de metais preciosos para as metrópoles europeias gerando lucros, (3) a não intervenção do Estado nas colônias.
O documento discute a expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI. Teve como consequências econômicas: (1) o uso do tráfico de escravos devido à preguiça percebida dos indígenas, (2) o fluxo de metais preciosos para as metrópoles europeias gerando lucros, (3) a não intervenção do Estado nas colônias.
O documento discute a expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI. Teve como consequências econômicas: (1) o uso do tráfico de escravos devido à preguiça percebida dos indígenas, (2) o fluxo de metais preciosos para as metrópoles europeias gerando lucros, (3) a não intervenção do Estado nas colônias.
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Antecedentes da expansão marítima
comercial portuguesa.
Historiador Fagner Bezerra
1/5 2.UFMA A exploração colonial nos séculos XV e XVI teve como consequência econômica: a) a utilização do tráfico negreiro em função da apatia e preguiça do ameríndio.
b) o afluxo de metais preciosos para as metrópoles, garantindo a acumulação de
saldos positivos.
c) a montagem de um modelo caracterizado pela não intervenção do Estado
absoluto na vida das colônias.
d) o desenvolvimento industrial local nas colônias, cujos produtos pudessem
garantir seu desenvolvimento autônomo.
e) a consolidação da liberdade comercial entre as colônias ultramarinas.
2.UFMA A exploração colonial nos séculos XV e XVI teve como consequência econômica: a) a utilização do tráfico negreiro em função da apatia e preguiça do ameríndio.
b) o afluxo de metais preciosos para as metrópoles, garantindo a acumulação de
saldos positivos.
c) a montagem de um modelo caracterizado pela não intervenção do Estado
absoluto na vida das colônias.
d) o desenvolvimento industrial local nas colônias, cujos produtos pudessem
garantir seu desenvolvimento autônomo.
e) a consolidação da liberdade comercial entre as colônias ultramarinas.
4. UNIFOR Política econômica dos Estados Modernos em sua fase de transição para o capitalismo, o mercantilismo foi:
a) um "sistema" político que defendia os princípios da especialização natural da
produção como forma de integração do Estado na economia mundial. b) uma teoria econômica alicerçada num conjunto de leis naturais que governava a economia e determinava as atividades produtivas do Estado. c) um modelo econômico nacionalista dos reis absolutistas para desenvolver a exportação de matérias-primas. d) um "sistema" de intervenção governamental para promover a prosperidade nacional e aumentar o poder do Estado. e) uma forma de controle governamental sobre o processo produtivo para estimular e desenvolver a importação de produtos manufaturados. 4. UNIFOR Política econômica dos Estados Modernos em sua fase de transição para o capitalismo, o mercantilismo foi:
a) um "sistema" político que defendia os princípios da especialização natural da
produção como forma de integração do Estado na economia mundial. b) uma teoria econômica alicerçada num conjunto de leis naturais que governava a economia e determinava as atividades produtivas do Estado. c) um modelo econômico nacionalista dos reis absolutistas para desenvolver a exportação de matérias-primas. d) um "sistema" de intervenção governamental para promover a prosperidade nacional e aumentar o poder do Estado. e) uma forma de controle governamental sobre o processo produtivo para estimular e desenvolver a importação de produtos manufaturados. 6. UEPA Em função dos seus efeitos na economia e na produção, um dos assuntos mais debatidos nos últimos anos é a globalização decorrente do processo de evolução do sistema capitalista, sendo correto afirmar que ela teve seu início: a) no período das Grandes Navegações, quando os europeus fizeram longas viagens pelos oceanos motivados pela expansão do comércio europeu, pondo fim ao isolamento em que viviam determinados povos em relação ao restante do mundo. b) com a Revolução Industrial, a partir da qual as nações foram se unindo e passaram a depender uma das outras, iniciando-se as grandes importações e exportações que hoje caracterizam o comércio exterior e propiciam o fim das fronteiras políticas dos países. c) no pós 2ª Guerra Mundial, com a implantação da disputa entre o capitalismo e o socialismo que acirrou a corrida por mercados, intensificando as trocas comerciais através da implantação da livre circulação de mercadorias entre todos os países europeus. d) no decorrer da Guerra Fria, graças ao progresso dos transportes e dos meios de comunicação, ocasionando a modernização das trocas comerciais marcada pela mundialização da livre circulação de mercadorias entre os países. e) no pós-Guerra Fria, visto que o fim do socialismo propiciou a integração de países em blocos econômicos que, ao se unificarem, intensificaram as relações comerciais que levaram à quebra das barreiras alfandegárias. 6. UEPA Em função dos seus efeitos na economia e na produção, um dos assuntos mais debatidos nos últimos anos é a globalização decorrente do processo de evolução do sistema capitalista, sendo correto afirmar que ela teve seu início: a) no período das Grandes Navegações, quando os europeus fizeram longas viagens pelos oceanos motivados pela expansão do comércio europeu, pondo fim ao isolamento em que viviam determinados povos em relação ao restante do mundo. b) com a Revolução Industrial, a partir da qual as nações foram se unindo e passaram a depender uma das outras, iniciando-se as grandes importações e exportações que hoje caracterizam o comércio exterior e propiciam o fim das fronteiras políticas dos países. c) no pós 2ª Guerra Mundial, com a implantação da disputa entre o capitalismo e o socialismo que acirrou a corrida por mercados, intensificando as trocas comerciais através da implantação da livre circulação de mercadorias entre todos os países europeus. d) no decorrer da Guerra Fria, graças ao progresso dos transportes e dos meios de comunicação, ocasionando a modernização das trocas comerciais marcada pela mundialização da livre circulação de mercadorias entre os países. e) no pós-Guerra Fria, visto que o fim do socialismo propiciou a integração de países em blocos econômicos que, ao se unificarem, intensificaram as relações comerciais que levaram à quebra das barreiras alfandegárias. 8. UFSE I) "Foi preciso um aprimoramento dos conhecimentos geográficos, sobretudo os ligados aos mares e oceanos, e também o desenvolvimento da cartografia, de modo a se ter melhor representação dos lugares, das dimensões das distâncias."
II) "Desenvolveram-se também a elaboração e uso de instrumentos náuticos que
auxiliavam a navegação, importantes sobre tudo para as viagens a longa distância, como a bússola e o astrolábio."
III) "A construção de embarcações teve que responder ás necessidades de expansão.
Teve três tipos de embarcações capazes de realizar viagens de longa distância: a piroga com balanceio, usada de Madagáscar à Ilha de Páscoa; o junco com fundo chato, utilizado nos mares do Extremo Oriente e o navio com quilha, usado na Europa." 8. UFSE Com base nos textos é correto afirmar que a expansão marítima europeia
a) desacelerou o desenvolvimento dos conhecimentos sobre navegação marítima do
homem moderno. b) resultou da utilização de processos de fabricação e orientação náuticos desenvolvidos pelos chineses e polinésios. c) revelou cientistas náuticos que, eliminaram todas os; problemas práticos enfrentados em cada viagem marítima no Atlântico. d) demonstrou que os conhecimentos do homem moderno sobre navegação eram considerados extremamente precários. e) dependeu de progressos náuticos que, para a época, podem ser considerados verdadeiramente revolucionários. 8. UFSE Com base nos textos é correto afirmar que a expansão marítima europeia
a) desacelerou o desenvolvimento dos conhecimentos sobre navegação marítima do
homem moderno. b) resultou da utilização de processos de fabricação e orientação náuticos desenvolvidos pelos chineses e polinésios. c) revelou cientistas náuticos que, eliminaram todas os; problemas práticos enfrentados em cada viagem marítima no Atlântico. d) demonstrou que os conhecimentos do homem moderno sobre navegação eram considerados extremamente precários. e) dependeu de progressos náuticos que, para a época, podem ser considerados verdadeiramente revolucionários. Introdução • O expansionismo ultramarino europeu iniciou-se no séc. XV.
• A crise (guerras, fome e a peste) do século XIV afetou a Europa gerando
novas necessidades.
• O rápido fortalecimento da burguesia e o desenvolvimento da atividade
mercantil são condições fundamentais das futuras expedições ultramarinas. Introdução • A época da expansão marítima ou Grandes Navegações é marcada pela transição do feudalismo para o chamado “pré-capitalismo”, uma vez que, o capitalismo surge somente com a Revolução Industrial.
• Do ponto de vista político, é marcado pela formação das monarquias
nacionais, com a centralização do poder nas mãos de um rei.
• No plano social, destaca-se a ascensão da burguesia, a crescente
urbanização, a renovação cultural, entre outras características ligadas ao Renascimento. Introdução • O crescimento das cidades, da população e da burguesia exigia uma maior oferta de produtos.
• Da Europa extraía-se madeira, pedras, cobre, ferro, estanho, chumbo, lã,
linho, frutas, trigo etc.
• Porém, a necessidade de importar produtos orientais aumentavam os
gastos, uma vez que itens como açúcar, ouro, cravo, canela e outros, eram transportados, para a Europa, pelos árabes (terrestres) ou pelos italianos (mediterrâneo). Motivações • Crise da mineração: a grande exploração resultou em minas exauridas. Os relatos das “cidades de ouro” na China (Ásia) alimentavam o sonho do El Dorado na Europa.
• Política: Reis e burgueses formaram alianças dando origem às
Monarquias Nacionais.
• Economia: Recursos eram necessários para financiar navios,
navegadores, mantimentos, etc. Os burgueses investiam em busca de participação nos lucros, já o rei tinha recursos para centralizar o poder. Formação do Estado Nacional Português • A Península Ibérica passou a ser ocupada pelos mouros (árabes), desde o século VIII.
• Vários reinos se formaram na região (Castela, Aragão, Leão, Navarra...),
alguns eram islâmicos, outros católicos o que acirrou as tensões.
• No século XII, D. Henrique morreu deixando as terras do Condado de
Porto cale a seu filho Afonso Henrique. Este, por volta de 1139-1140, tornou-se vassalo do Papa Inocêncio II, expulsou os mouros do Condado, anexou a cidade do Porto aos seus domínios e proclamou-se rei de Portugal. Novas tecnologias • Cartografia: mapas com representações pouco precisas dos continentes, repletos de monstros marinhos ou abismos, dão lugar a projeções cartográficas essenciais para a localização dos navegantes do séc. XV.
• Astronomia: o avanço da observação dos astros, através de novos
instrumentos náuticos, como a bússola, astrolábio, quadrante e outros.
• Indústria náutica: construção de caravelas e naus.
• Escola de Sagres: reunia navegadores, estudantes e mestres para
aperfeiçoarem as experiências náuticas (financiados por Dom Henrique). Pioneirismo português • Alguns elementos explicam o pioneirismo luso nas expansões marítimas:
1. Posição geográfica;
2. Ausência de guerras internas e burguesia forte;
3. Estado forte e centralizado (iniciado com a Guerra de Reconquista, séc. XII,
chegando à revolução de Avis, final do séc. XIV). Revolução de Avis: nobreza (apoio francês) X burguesia (apoio inglês) - Batalha de Aljubarrota: mesmo em menor número, o mestre de Avis, D. João I, venceu o rei de Castela, D. Juan I, e centralizou a monarquia. Pioneirismo português • Jogo de interesses:
1. Monarquia, buscava seu fortalecimento;
2. Nobreza, desejava a conquista de mais terras;
3. Igreja Católica, aumento do número de fieis;
4. Burguesia mercantil, desejava ampliar seus lucros.
Pioneirismo português Pioneirismo português • RESUMO: BIZUUUU! • 1415: tomada de Ceuta, importante entreposto comercial no norte da África. • 1420: ocupação das ilhas da Madeira e Açores no Atlântico. • 1434: chegada ao Cabo Bojador. • 1445: chegada ao Cabo Verde. • 1487: Bartolomeu Dias e a transposição do Cabo das Tormentas. • 1498: Vasco da Gama atinge as Índias (Calicute). • 1499: viagem de Pedro Álvares Cabral ao Brasil.