Áreas Classificadas
Áreas Classificadas
Áreas Classificadas
▪ Pressurizado;
▪ Imersos em óleo;
▪ Imersos em areia;
▪ Encapsulados;
▪ Segurança aumentada;
▪ Prova de explosão;
▪ Segurança intrínseca.
Os dois métodos mais usados nas indústrias são: Prova de Explosão e Segurança
Intrínseca e são eles que eu vou explicar aqui no nosso artigo.
Este método é baseado no princípio do confinamento, já que ele consegue fazer com
que a faísca fique confinada dentro do equipamento. Porém, ele pode ser colocado à
prova caso haja no equipamento ou na instalação como um todo (prensa-cabo,
conduíte etc) algum tipo de corrosão.
Figura 1
– Prova de Explosão
OBS.: Neste método não é permitido que se dê manutenção no equipamento, em campo.
Apenas ressaltando: Circuito com energia limitada, não resulta em centelhas com
energia suficiente para causar uma explosão! [1]. Ver Figura 3.
Existem normas de segurança que ditam as regras para instalações nessas áreas. No
caso do protocolo HART a norma é a IEC60079 e, no caso dos protocolos FF e PA, as
normas são IEC60079, FISCO e FNICO. E esses protocolos se adequam às exigências
dessas normas para que eles possam trabalhar nessas áreas, pois, quanto maior a
velocidade de transmissão dos dados, maior é o consumo dos processadores. Com
isto temos elevação das temperaturas de superfície dos componentes e,
consequentemente, as aplicações em áreas classificadas acabam se tornando
perigosas. Então, para resolver este problema, o barramento H1, que é utilizado nos
protocolos FF e PA, limita os níveis de energia e também a velocidade de transmissão
dos dados (31,25 kbps), de acordo com os padrões de segurança da FISCO, FNICO,
etc. Já no caso do HART, a velocidade de transmissão fica limitada em 1,2 kbps.