O documento discute como o (TEMA), que representa uma antítese à máxima "Ordem e Progresso", resulta na desordem e retrocesso social devido à inoperância estatal e causa (ARG. 2). A omissão do Estado perpetua o (TEMA) no Brasil. É necessária a atuação governamental no (TEMA) para (FINALIDADE), cabendo ao Ministério X (AÇÃO) por meio da (MEIO/MODO) para que os brasileiros vejam o progresso como realidade.
O documento discute como o (TEMA), que representa uma antítese à máxima "Ordem e Progresso", resulta na desordem e retrocesso social devido à inoperância estatal e causa (ARG. 2). A omissão do Estado perpetua o (TEMA) no Brasil. É necessária a atuação governamental no (TEMA) para (FINALIDADE), cabendo ao Ministério X (AÇÃO) por meio da (MEIO/MODO) para que os brasileiros vejam o progresso como realidade.
O documento discute como o (TEMA), que representa uma antítese à máxima "Ordem e Progresso", resulta na desordem e retrocesso social devido à inoperância estatal e causa (ARG. 2). A omissão do Estado perpetua o (TEMA) no Brasil. É necessária a atuação governamental no (TEMA) para (FINALIDADE), cabendo ao Ministério X (AÇÃO) por meio da (MEIO/MODO) para que os brasileiros vejam o progresso como realidade.
O documento discute como o (TEMA), que representa uma antítese à máxima "Ordem e Progresso", resulta na desordem e retrocesso social devido à inoperância estatal e causa (ARG. 2). A omissão do Estado perpetua o (TEMA) no Brasil. É necessária a atuação governamental no (TEMA) para (FINALIDADE), cabendo ao Ministério X (AÇÃO) por meio da (MEIO/MODO) para que os brasileiros vejam o progresso como realidade.
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@ F 3 L I P E A R A U J O
MODELO DE
REDAÇÃO
O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema
positivista “Ordem e Progresso” não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, no contexto hodierno, enfrenta significativos estorvos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles, o (TEMA) representa uma antítese à máxima do símbolo pátrio, uma vez que tal postura resulta na desordem e no retrocesso do desenvolvimento social. Esse lastimável panorama é calcado na inoperância estatal e tem como consequência o (ARG. 2).
MODELO CRIADO POR @FELIPE ARAUJO
De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação ao PROBLEMA. Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o economista norte-americano Murray Rothbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligencia a conservação de direitos sociais indispensáveis, como o DIREITO NEGLIGENCIADO. Logo, é notório que a omissão do Estado perpetua o PROBLEMA no Brasil. Por conseguinte, engendra-se a (ARG. 2 (consequência)). Posto isso, de acordo com (Repertório: dados estatísticos/percentuais). Diante de tal exposto, (APROFUNDAMENTO ARGUMENTATIVO). Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar. Depreende-se, portanto, que é mister a atuação governamental no PROBLEMA. Assim, a fim de (FINALIDADE), cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério X, (AÇÃO). Tal ação deverá ocorrer por meio da (MEIO/MODO). Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.