Este documento é uma oração de Micael na qual ele se recusa a se submeter ao medo e deixar que ele controle suas ações. Ele não quer viver com medo de ser sincero, errar, acreditar em novas ideias ou filosofar. Em vez disso, ele quer fazer as coisas por amor e convicção, não por medo das consequências.
Este documento é uma oração de Micael na qual ele se recusa a se submeter ao medo e deixar que ele controle suas ações. Ele não quer viver com medo de ser sincero, errar, acreditar em novas ideias ou filosofar. Em vez disso, ele quer fazer as coisas por amor e convicção, não por medo das consequências.
Este documento é uma oração de Micael na qual ele se recusa a se submeter ao medo e deixar que ele controle suas ações. Ele não quer viver com medo de ser sincero, errar, acreditar em novas ideias ou filosofar. Em vez disso, ele quer fazer as coisas por amor e convicção, não por medo das consequências.
Este documento é uma oração de Micael na qual ele se recusa a se submeter ao medo e deixar que ele controle suas ações. Ele não quer viver com medo de ser sincero, errar, acreditar em novas ideias ou filosofar. Em vez disso, ele quer fazer as coisas por amor e convicção, não por medo das consequências.
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Forjando a armadura (oração de Micael)
Nego submeter-me ao medo,
Que ra a alegria de minha liberdade, Que não me deixa arriscar nada, Que me torna pequeno e mesquinho, Que me amarra, Que não me deixa ser direto e franco, Que me persegue, Que ocupa nega vamente a minha imaginação, Que sempre pinta visões sombrias.
No entanto, não quero levantar barricadas por medo do medo.
Eu quero viver, não quero encerrar-me. Não quero ser amigável por medo de ser sincero. Quero pisar firme porque estou seguro. E não porque quero encobrir meu medo.
E quando me calo, quero fazê-lo por amor.
E não por temer as consequências de minhas palavras. Não quero acreditar em algo só por medo de acreditar. Não quero filosofar por medo de que algo possa a ngir-me de perto. Não quero dobrar-me só porque tenho medo de não ser amável. Não quero impor algo aos outros, pelo medo de que possam impor algo a mim. Por medo de errar não quero tornar-me ina vo. Não quero fugir de volta para o velho, o inaceitável, por medo de não me sen r seguro no novo. Não quero fazer-me de importante porque tenho medo de que senão poderia ser ignorado. Por convicção e amor quero fazer o que faço e deixar de fazer o que deixo de fazer. Do medo quero arrancar o domínio e dá-lo ao amor. E quero crer no reino que existe em mim." (R. Steiner)