Frequencia Miti 2020
Frequencia Miti 2020
Frequencia Miti 2020
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Para a elaboração de trabalhos académicos é necessário seguir uma metodologia, indispensável para
a validação do rigor científico do trabalho académico.
Os principais métodos científicos tiveram origem nas correntes filosóficas do pensamento científico,
mas os vários autores têm abordagens diferenciadas sobre a classificação desses métodos. Com o
objetivo de facilitar a sua compreensão, foram escolhidos alguns autores que se debruçaram sobre
este assunto.
Segundo Freixo
Processo metodológico
O processo de elaboração do trabalho académico passa por um conjunto de procedimentos que vão
desde a sua fase de conceção, passando pela metodologia escolhida, até à fase de recolha, análise e
tratamento dos dados e respetiva comunicação dos resultados.
Fases
como não há uma uniformização no que respeita a esta questão e os autores apresentam algumas
variações relativamente ao assunto, optou-se por escolher um modelo, proposto por FORTIN, com as
fases e as respetivas etapas do processo metodológico que esta autora propõe.
Fase conceptual
Fase metodológica
Fase empírica
Epistemologia
Ciência: o que é ?
Evolução da ciência
Contemporaneidade
Características da ciência
Neutralidade - Para Oliveira a ciência não deve envolver juízos de valor, deve-se limitar apenas a
apresentar factos reais e atuar em conformidade com o método científico. Segundo este autor,
durante o processo científico existem três domínios (escolha do tema, metodologia utilizada e
conteúdo das proposições científicas) a que corresponde uma faceta da tese da neutralidade, a
saber:
"Tese da neutralidade temática: a ciência é neutra porque o direcionamento da
pesquisa científica, isto é, a escolha dos temas e problemas a serem investigados,
responde apenas ao interesse em desenvolver o conhecimento como um fim em si
mesmo."
"Tese da neutralidade metodológica: a ciência é neutra porque procede de acordo
com o método científico, segundo o qual a escolha racional entre as teorias não deve
envolver, e de maneira geral não tem envolvido, valores sociais."
"Tese da neutralidade factual: a ciência é neutra porque não envolve juízos de valor;
ela apenas descreve a realidade, sem fazer prescrições; suas proposições são
puramente factuais."
Objetividade - A ciência é objetiva porque como diz Vilelas "deriva do objeto, tem a ver com o que se
estuda, a coisa ou o problema acerca do qual desejamos saber algo”. Objetividade significa, portanto,
obter conhecimento que concorde com a realidade do objeto, que o descreva ou explique tal qual
como é, e não como desejaríamos que fosse."
Recolha de informação
Leitura
Quando se elabora um trabalho científico, uma das primeiras tarefas que executamos é a leitura de
monografias ou artigos de revistas previamente selecionados sobre o assunto que pretendemos
investigar. A assimilação de conhecimentos efetuados através das várias leituras que efetuamos vai
permitir o enquadramento da temática e respetiva reflexão.
É necessário ter alguns aspetos em consideração para se poder ter uma boa leitura:
Resumo - Segundo Quivy e Campenhoudt, o resumo de um texto deve apresentar, de modo sintético
e com palavras próprias de quem resume, as principais ideias apresentadas pelo autor, preservando
a unidade do seu pensamento. Deve permitir que o leitor tome conhecimento sobre o conteúdo do
texto sem que tenha consultado o mesmo.
Se houver necessidade de fazer citações, as mesmas devem ser assinaladas entre aspas. A coluna de
notas para a construção do novo texto apresentada na grelha de leitura, constitui uma boa ajuda
para a elaboração de resumos, uma vez que a informação vai sendo estruturada à medida que a
leitura do texto é feita.
Entrevistas exploratórias
O recurso às entrevistas exploratórias pode e deve ser feito, junto de docentes ou especialistas na
área temática da investigação, junto de pessoas que estão ligadas, por inerência do seu trabalho, à
problemática em estudo, e junto do público a quem se destina a investigação, porque nos podem
orientar e sugerir pistas para as quais não tínhamos pensado.
Estas entrevistas não necessitam de grande elaboração, devendo ser conduzidas de forma aberta,
optando-se por deixar o entrevistado falar da sua experiência.
Revisão da Literatura
Utilizando as fontes de informação (primárias, secundárias e terciárias) que estão ao nosso dispor,
devemos procurar, identificar, consultar e obter aquelas que façam o enquadramento do que foi
produzido cientificamente na área que nos propomos investigar.
Também chamada de "estado da arte" reveste-se de importância crucial para a elaboração de todos
os tipos de trabalhos científicos, devendo por isso o investigador ter em consideração a fiabilidade
dos recursos pesquisados e a sua pertinência para o estudo que pretende realizar.
Existem vários instrumentos que nos permitem obter a informação necessária à realização do nosso
trabalho.
Questionário
Entrevista
Conversa entre duas pessoas, frente a frente, em que o entrevistador tem como objetivo
principal recolher informações do entrevistado sobre determinado assunto.
Muito utilizada na área das Ciências Sociais, pode ter algumas variantes: semidiretiva ou
estruturada em que existe um guião com perguntas pré-estabelecidas, relativamente
abertas, às quais o entrevistado deve responder livremente, sem no entanto, fugir às
questões que lhe são colocadas; centrada ou focused interview para obter informações sobre
um determinado acontecimento ou experiência vivida pelo entrevistado, recorrendo o
entrevistador a uma lista de tópicos relativos ao problema em estudo e não a um guião com
perguntas preestabelecidas.
Observação direta
Dados pré-existentes
Depois da recolha dos dados é necessário proceder-se à análise dessa informação de modo a
verificar se os resultados obtidos vão de encontro às expectativas inicialmente colocadas através das
hipóteses ou se, por outro lado, os dados observados revelam novos factos e relações importantes
que não devemos descurar, e que poderão levar a uma revisão e afinação das hipóteses.
Análise de conteúdo
Este método procura retirar informação de fontes como artigos de jornais, discursos políticos,
documentos oficiais, programas audiovisuais, obras literárias, actas de reunião ou entrevistas pouco
directivas a partir de processos técnicos que vão permitir ao investigador inferir certas características
de conteúdo ou as relações que existem entre elas com o objectivo de construir um conhecimento
sobre o objecto de estudo.
Trabalho de campo
Também chamado de field research é muito utilizado em antropologia e sociologia para o estudo, in
loco, dos comportamentos de determinados grupos e das interações entre si.
Métodos de estudo
Ambiente de trabalho
O local de estudo deve ser adaptado às necessidades do aluno, no entanto devem ser tidos em conta
os seguintes aspetos:
Necessidades fisiológicas
Para obter melhores resultados, o aluno deve sentir-se bem, física e psicologicamente, devendo por
isso tentar reunir as seguintes condições:
Gestão do tempo
O aluno deve saber gerir o estudo com todas as outras atividades que fazem parte da sua vida, em
função das suas necessidades e características pessoais. Para o efeito, tem que ter em consideração
os seguintes pressupostos:
Motivação
A motivação é essencial para que o aluno se concentre no seu objeto de estudo e não desista
quando surgem as primeiras dificuldades. A confiança em si próprio e nas suas capacidades constrói-
se à medida que vai ultrapassando as dificuldades e alcança pequenas metas. O aluno autoconfiante
enfrenta melhor os obstáculos, porque acredita em si e na sua capacidade para derrubar os entraves
que vão surgindo.
TRABALHO ACADÉMICO
Tema do trabalho
A escolha do tema do trabalho obedece a uma série de critérios que deverão ser tomados em
consideração, tais como:
O orientador deve ser uma autoridade reconhecida pela comunidade científica da matéria que se
pretende investigar, nomeadamente através do seu percurso académico e dos trabalhos que
publicou.
Depois da escolha do tema do trabalho é necessário construir uma problemática, ou seja, saber
como abordar o assunto que pretendemos investigar. Para o efeito, é indispensável fazer uma revisão
da literatura que nos elucide sobre as várias abordagens teóricas do problema, tendo em vista a
formulação do quadro teórico mais adequado à investigação que nos propomos fazer.
Cronograma - calendarização de todas as etapas que estão na base de um trabalho académico. Deve
vir especificado o período de tempo (início e fim), o tipo de tarefas e as horas que se prevê dispensar
para cada uma delas.
Tipologias de trabalho
Tipologia Definição
Apresentação oral (discurso livre) Comunicação verbal apresentada por um
orador perante uma assistência e que tem
como objetivo dar a conhecer o produto do
trabalho realizado sobre determinado assunto.
Apresentação oral (apoiada num software) Apresentação oral apoiada numa plataforma
visual com os principais tópicos do assunto que
Plágio
O plágio é definido como "apropriação ou cópia de trabalho alheio sem indicação da verdadeira
origem". Saber identificar o procedimento correto do incorreto, ter presente o código de conduta
que deve guiar o comportamento de toda a população académica, são, entre outras, questões
abordadas neste espaço.
Como evitar
A maneira mais fácil de evitar o plágio é fazer sempre referência à autoria dos textos que utilizamos,
quer se trate de citação direta, quer se trate de dizer por palavras nossas aquilo que lemos
(paráfrase).
Muitas vezes, ao parafrasear, altera-se apenas algumas palavras ao texto plagiado, mas mantém-se a
estrutura das frases e as ideias do seu autor, o que também é considerado plágio e é facilmente
identificado.
A falta de tempo, a falta de método de leitura ou dificuldades na escrita podem levar ao plágio, pelo
que se recomenda que ao iniciar um trabalho académico se deve:
Quais as sanções
As Universidades Lusíada, sempre que forem detetadas situações que se configurem de plágio,
reservam-se ao direito de convidar o seu autor a deixar de pertencer à comunidade académica da
Universidade.
Software de deteção
Existem vários softwares de deteção de plágio no mercado, alguns criados pelas próprias
universidades ou grupos de professores, para combater as situações de plágio, sobretudo a partir da
utilização em massa da Internet e, em especial, na era pós-Google.
Cada produto tem características próprias e atua a diferentes níveis, o que mostra que é quase
impossível detetar todos os casos de plágio, nomeadamente aqueles que utilizaram documentos que
ainda não estão disponíveis eletronicamente e que, por isso, não podem ser comparados.
Ética na investigação
A ética está presente na vida das pessoas, diariamente, uma vez que ao escolher entre o que está
correto e o que está errado, elas estão a seguir um sistema de normas e valores que vai determinar o
seu código de conduta.
Todo o processo de investigação, nomeadamente nas áreas das ciências sociais e humanas, das
ciências da saúde e da psicologia, obriga o investigador a seguir um código de ética, não só
relativamente ao método de recolha de dados, sempre que envolva a participação direta de pessoas,
mas principalmente no modo como é feito o tratamento e a divulgação dos dados para não causar
prejuízo ou intentar contra os direitos dessas pessoas.
Sempre que a investigação envolva seres humanos, o código de ética obriga que sejam respeitados
os seguintes direitos fundamentais:
O direito à autodeterminação;
O direito à intimidade;
O direito ao anonimato e à confidencialidade;
O direito à proteção contra o desconforto e o prejuízo;
O direito a um tratamento justo e leal.
Por outro lado, o investigador deve obter, por escrito, um consentimento livre e esclarecido da parte
do sujeito participante em que este reconhece que foi informado sobre o propósito da investigação,
conhece bem o seu conteúdo e aceita de livre vontade participar dela.
Regras de estilo
Normas
As regras de apresentação das várias componentes que integram o trabalho académico
são de grande importância para a organização e a normalização do trabalho, qualidades essenciais
que conferem rigor científico ao texto.
Texto académico
Existem algumas características que distinguem o texto académico do texto literário, uma vez que o
conteúdo deste último é ficcionado. Pelo contrário, como o texto académico resulta de uma
investigação concreta e real, deve ser objetivo, claro, possuir consistência lógica, evitar a utilização de
palavras supérfluas e ser original.
Extensão do trabalho
Formatação
Catalogação da publicação
Objetivos - Este serviço visa assegurar um melhor conhecimento do que é publicado pelas
Universidades Lusíada e, simultaneamente, proporcionar uma rápida e pertinente disponibilização
dessa informação na Base Lusíada, através de dados coerentes e normalizados. Este serviço tem os
seguintes objetivos:
Normalizar a recolha e tratamento dos dados bibliográficos;
Destinatários - O CIP pode ser atribuído aos seguintes trabalhos académicos: monografia de
licenciatura, dissertação e tese.
Solicitar os dados CIP - Para solicitar o registo CIP são necessários os seguintes elementos:
Nome completo do(s) autor(es) do trabalho, com a indicação da data de
nascimento;
Resumo;
Palavras-chave.
Prazo de entrega - O prazo de entrega dos dados CIP é de 5 (cinco) dias úteis, após a receção do
material necessário para a elaboração do registo. As respostas são efetuadas por ordem de chegada.
Alteração dos dados CIP - Sempre que surjam alterações aos dados enviados previamente, os
autores devem remeter essas alterações através de formulário adequado para o efeito.
Ortografia
Revisão linguística
A redação do trabalho académico requer um cuidado apurado ao nível da construção das frases, do
vocabulário utilizado e da escrita sem erros. Estas exigências, bem como a clareza na exposição das
ideias e a fundamentação bem articulada do tema em estudo, são de extrema importância, porque
conferem o rigor exigido ao trabalho académico.
É, por isso, de grande utilidade para o autor de um trabalho académico recorrer a profissionais
especializados em revisão linguística e tipográfica de textos, para a revisão final da sua monografia
de licenciatura, dissertação ou tese.
Estes profissionais, mediante orçamento prévio solicitado pelo autor, fazem a leitura do trabalho,
corrigem os erros gramaticais e gralhas tipográficas.
Existem algumas empresas que efetuam este tipo de tarefa, no entanto, recomenda-se a verificação
da idoneidade das mesmas, nomeadamente da formação académica dos seus profissionais.
Procedimentos e prazos
Defesa do trabalho
A defesa de uma monografia de licenciatura, de uma dissertação ou de uma tese deve ser preparada
com muito cuidado.
Existem duas componentes importantes que estão ligadas entre si: a apresentação do trabalho (em
PowerPoint ou noutro tipo de software) perante um júri, para a qual é necessário organizar em
diapositivos a informação inserida no trabalho e, a apresentação oral que acompanha a explicação
dos diapositivos.
Utilizar vários tamanhos de letras, cores diferentes, espaçamentos variados, indentações, ou recorrer
ao negrito e itálico para hierarquizar a informação.
O orador
Num processo de apresentação e defesa de um trabalho académico existem três elementos que
estão interligados: o orador, que funciona como o emissor da mensagem que pretende passar, o
tema, sobre o qual vai discursar, e o júri, para quem a mensagem é direcionada.
A preparação do discurso de defesa obriga o orador a uma série procedimentos, que começam antes
da apresentação propriamente dita.
Depois de realizar a apresentação gráfica, o orador deve praticar a sua exposição, como se a
estivesse a fazer perante o júri, as vezes que forem necessárias para demonstrar que está
completamente à vontade no tema que escolheu.
Deve também cumprir rigorosamente o tempo que dispõe para apresentar cada dispositivo, e
sempre que possível, deve ensaiar com o mesmo equipamento que vai utilizar para a apresentação e
na sala onde irá decorrer a defesa.
Quando estiver a fazer a sua defesa deve ter em atenção dois tipos de comunicação: a verbal,
estabelecida através das palavras e a não verbal, que assenta nos gestos, na postura, no olhar, nas
expressões, entre outras.
Comunicação verbal
O orador ao mesmo tempo que faz a sua preleção acompanhada da apresentação gráfica tem de ter
em conta aspetos, tais como a postura, os gestos e a atitude.
A voz desempenha um papel crucial numa apresentação oral, porque é através dela que captamos a
atenção do público ou contribuímos para que este se mostre desinteressado.
A colocação da voz, nem muito alta, nem muito baixa, serve para demonstrar a segurança do orador
relativamente à mensagem que quer transmitir.
Uma respiração correta ajuda à colocação da voz no timbre certo, o que pressupõe não falar pelo
nariz, com a boca fechada, muito depressa ou muito devagar, e nem comer ou arrastar as palavras.
Outro aspeto importante é a ênfase e a entoação que o orador deve ir imprimindo ao discurso, de
modo a que este não se torne monótono para quem ouve.
CITAÇÃO
A citação tem essencialmente duas funções: identificar a publicação onde se retirou a ideia ou o
excerto e indicar a sua localização exata na fonte.
Cada citação deve ter uma referência bibliográfica correspondente que contenha os dados
suficientes para identificar a fonte de onde foi extraída. As várias citações vão dar origem a uma lista
de referências, que geralmente aparece no fim do trabalho.
Todo o trabalho académico deve, obrigatoriamente, conter citações, por um lado, para sustentar a
argumentação apresentada, tendo em conta a revisão da literatura que se efectuou e, por outro,
para evitar situações de plágio, que não dignificam a comunidade académica.
Citação direta - Na citação direta é feita a transcrição exata das palavras do documento
citado.
Citação autor-data-localização
Citação indireta - Citação a partir da transcrição das ideias contidas num documento ou em
parte dele, utilizando as nossas próprias palavras, ou seja, parafraseando o seu autor.
Citação de citação - Sempre que a obra citada não foi consultada pelo autor e a mesma é
feita com base na consulta da publicação de outro autor, deve fazer-se anteceder a referida
citação de "Apud".
Citação em língua estrangeira - As citações em língua estrangeira devem ser feitas, no corpo
do texto, na língua de origem do documento citado, de modo a garantir o rigor da citação e
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
A referência bibliográfica é formada por um conjunto de elementos essenciais (autor, data, título,
edição, local de publicação e editora) que permitem a identificação de um documento ou parte dele.
Ficheiro referencias
http://ads.lis.ulusiada.pt/referenciabibliografica.aspx
RECURSOS DE INFORMAÇÃO
Como chegar ao documento?
Quando se pesquisa um documento na Base Lusíada, para além da indicação do tipo de formato, é
necessário apontar a cota, visto que esta referência é indispensável para localizar os documentos nas
salas de leitura. São exceção os periódicos, as dissertações e teses e os audiovisuais, que têm de ser
solicitados no balcão de atendimento.
Essa cota alfanumérica está colada na lombada das monografias, periódicos e material audiovisual.
Existem três tipos de cotas: a CBC (Classificação da Biblioteca do Congresso) para as monografias e as
revistas que se encontram na Mediateca; a ECLAS, (Sistema Automatizado da Biblioteca da Comissão
Europeia) para as monografias e as revistas que se encontram no Centro de Documentação Europeia;
e a CDU (Classificação Decimal Universal) para as monografias que se encontram na Biblioteca.
Todas as bases de dados disponibilizam a pesquisa simples ou básica, que permite introduzir uma
expressão de pesquisa em todos ou num determinado campo; a pesquisa multicampo ou multibase
onde pode pesquisar em mais do que um campo ou base de dados; e por último, a pesquisa
avançada que possibilita o preenchimento dos campos que desejar, como por exemplo a introdução
de uma palavra ou frase, a escolha da língua e do formato do documento, a sua localização ou data,
com o objetivo de tornar a pesquisa mais precisa.
Recursos de informação
A lista de recursos de informação foi divida em recursos gerais e recursos temáticos para facilitar a
consulta da informação. Os recursos gerais remetem para fontes de informação, nacionais e
internacionais, como bibliotecas nacionais, bibliotecas universitárias, bases de dissertações e teses,
entre outras. Os recursos temáticos apontam para fontes de informação das áreas temáticas
estudadas nas Universidades Lusíada, como bases jurídicas, portais e catálogos temáticos.
A consulta nas bibliotecas da UL é de livre acesso, com exceção das dissertações, teses e revistas,
para as quais é necessário recorrer ao técnico no balcão de atendimento que lhe fará chegar o
documento. Para saber se pode recorrer ao empréstimo domiciliário de um documento, deve
verificar o seu estatuto na Base Lusíada (empréstimo local, condicionado ou livre) e consultar o
regulamento da Mediateca sobre a política de empréstimos, nomeadamente sobre o número de
documentos que pode requisitar.