5 - Vírus e Virologia
5 - Vírus e Virologia
5 - Vírus e Virologia
Virologia
Prof. Dr. Renato Montagnolli
A microbiologia é o estudo dos
micro-organismos
Fita dupla
Alguns vírus pouco
comuns utilizam
tanto DNA quanto
RNA como seu
material genético,
porém em
diferentes estágios
de seu ciclo de
replicação
Simetria icosaédrica
Tamanho do capsídeo
varia em função dos
aminoácidos
individuais
Simetria icosaédrica
RNA
Subunidade
proteica
Estrutura
de T4, um
bacterió-
fago
complexo
Bacteriófago
T-par
Bacteriófago
T-par
Vírus envelopados
Envelope viral consiste principalmente de
membrana citoplasmática da célula
hospedeira
Auxilia no processo de infecção
pela fusão com a membrana da
célula hospedeira
Ciclo de
vida viral
Ciclo de replicação de um vírus bacteriano
Ciclo de replicação de um vírus bacteriano
Ciclo de replicação de um vírus bacteriano
Ciclo de replicação de um vírus bacteriano
Vírus bacterianos são
denominados
bacteriófagos e têm sido
intensamente estudados
como sistemas modelo
para a biologia molecular
Replicação de um vírus animal contendo DNA
Replicação de um vírus animal contendo DNA
Replicação de um vírus animal contendo DNA
Replicação de um vírus animal contendo DNA
Replicação de um vírus animal contendo DNA
Replicação de um vírus animal contendo DNA
Replicação de um vírus animal contendo DNA
Ciclo lítico
Replicação e liberação
de vírus maduros (lise)
Ciclo lítico
Replicação e liberação
de vírus maduros (lise)
Ciclo lítico
Replicação e liberação
de vírus maduros (lise)
Ciclo lítico
Replicação e liberação
de vírus maduros (lise)
Ciclo lítico
Replicação e liberação
de vírus maduros (lise)
Ciclo
lisogênico
Integração do
DNA viral ao DNA do
hospedeiro
Ciclo lítico
Replicação e liberação
de vírus maduros (lise)
Ciclo
lisogênico
Integração do
DNA viral ao DNA do
hospedeiro
Ciclo lítico
Replicação e liberação
de vírus maduros (lise)
Ciclo
lisogênico
Integração do
DNA viral ao DNA do
hospedeiro
Ciclo lítico
Replicação e liberação
de vírus maduros (lise)
Ciclo
lisogênico
Integração do
DNA viral ao DNA do
hospedeiro
Ciclo lítico
de um
baterió-
fago T-par
Exemplo 2 - Ciclo lisogênico do bacteriófago λ em E. coli
Exemplo 2 - Ciclo lisogênico do bacteriófago λ em E. coli
1. Ligação
Adsorção do virion
a célula hospedeira
O espectro de hospedeiros de um
vírus é determinado por um
receptor adequado que o vírus seja
capaz de reconhecer e se ligar a
ele
Receptores de bacteriófagos
Receptores de bacteriófagos
Pili são tão finos que
precisam ser revestidos
por vírus para
visualização em
microscopia
Receptores de bacteriófagos
Receptores de bacteriófagos
2. Penetração
Entrada / injeção do
acido nucleico do virion
na célula hospedeira
Vírus sem hospedeiro
não realizam
processos
metabólicos
Empacotamento do DNA em
uma cabeça do fago T4
Proheads são montados a partir de proteínas do capsídeo e do portal
Empacotamento do DNA em
uma cabeça do fago T4
Proheads são montados a partir de proteínas do capsídeo e do portal
Empacotamento do DNA em
uma cabeça do fago T4
5. Liberação
de novos virions
pela célula
Brotamento de um vírus envelopado
Eletromicrografia
de varredura do
vírus HIV-1
(verde)
brotando de
um linfócito
Vírus
de
DNA
Vírus
de
RNA
Genômica
comparativa
Mapa genético
do bacteriófago
ФX174, um fago
de DNA fita
simples
A transcriptase reversa,
carreada no vírion, faz o DNA
de fita simples a partir do
RNA viral e, em seguida, o
DNA de dupla-fita, que se
integra no genoma do
hospedeiro, como um provírus
O vírion carrega duas cópias
idênticas do genoma de RNA
(em laranja)
A transcriptase reversa,
carreada no vírion, faz o DNA
de fita simples a partir do
RNA viral e, em seguida, o
DNA de dupla-fita, que se
integra no genoma do
hospedeiro, como um provírus
O vírion carrega duas cópias
idênticas do genoma de RNA
(em laranja)
A transcriptase reversa,
carreada no vírion, faz o DNA
de fita simples a partir do
RNA viral e, em seguida, o
DNA de dupla-fita, que se
integra no genoma do
hospedeiro, como um provírus
O vírion carrega duas cópias
idênticas do genoma de RNA
(em laranja)
A transcriptase reversa,
carreada no vírion, faz o DNA
de fita simples a partir do
RNA viral e, em seguida, o
DNA de dupla-fita, que se
integra no genoma do
hospedeiro, como um provírus
A transcrição e a tradução
dos genes provirais leva à
produção de novos vírions,
que são então libertadas por
brotamento
O vírion carrega duas cópias
idênticas do genoma de RNA
(em laranja)
A transcriptase reversa,
carreada no vírion, faz o DNA
de fita simples a partir do
RNA viral e, em seguida, o
DNA de dupla-fita, que se
integra no genoma do
hospedeiro, como um provírus
A transcrição e a tradução
dos genes provirais leva à
produção de novos vírions,
que são então libertadas por
brotamento
Cultivando
e contando
vírus
Placas formadas pelo bacteriófago T4
Virologia
quantitativa