Fenômenos Ondulatórios

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FENÔMENOS

ONDULATÓRIOS
Física
Prof. Scooter
Refração l1 > l2
v = l f = cte e
A onda se propaga por meios
Na REFRAÇÃO :
(mudança de meio de propagação) Diretamente
v1 > v2

distintos.
Proporcionais

meio 1 meio 2
v1 v2

f = cte
f = cte
f = cte

l1 l2
Equação de Taylor
Refração de
Força de tração
pulsos
Velocidade de propagação
Densidade linear de massa
> v1 < v2 < v1 > v 2
v2
v1 v1 v 1
v2 v2
v1
F m1 m2 F F m1 m2 F

v1 v1

Animações desenvolvidas pelo Prof. Osvaldo Guimarães


Refração
incidente refletida
É o nome que se dá à mudança
de meio de propagação por
parte da radiação.
Meio 1 Fronteira
Meio 2

refratada
Índice de refração absoluto (n)
Velocidade da
radiação no vácuo
v1

Meio 1 Velocidade da
Fronteira
Meio 2 radiação no meio
v2
Índice de refração absoluto (n)
Substância Velocidade
Índice da
de refração Mas, e se o meio for
ar Radiação no vácuo
1,0003
o próprio vácuo?
gelo 1,31
água 1,35
álcool 1,36
acetona Velocidade
1,36 da
azeite de oliva radiação
1,46no meio
glicerina 1,47
vidro 1,50 a 1,90
diamante 2,42 6
"Relação" de Snell - Descartes
raio incidente N

Ângulo de incidência
q1
n1 (Meio 1)
n2 (Meio 2)
q2

Ângulo de refração

raio refratado 7
Observações :
0 0
Se n1 = n2 então q1 = q2 Se q1 = 0º então q2 = 0º
N
q1 N
n1 ≠ n2

q2

Não há mudança na direção da Quando o raio de luz incidente é


propagação e dizemos que os dois perpendicular à superfície que separa
meios são: “mutuamente transparentes”. dois meios distintos, não ocorre desvio
do raio refratado.
Observações :

Se n1 < n2 então q1 > q2 Se n1 > n2 então q1 < q2

q1 N q1 N

q2 q2

O raio refratado se O raio refratado se


"aproxima" da normal. "afasta" da normal.
N Refração
Lei de Snell-Descartes

q2
Refração com
mais menos meio 2 emergência rasante
refrigente refringente 1 meio 1
q1 q1
L 90º
q1 Reflexão total
(menor)
(maior) L
Ângulo Limite
Refração
+
de refração Reflexão parcial
Reflexão parcial

Reflexão total Incidência


UEPB - PB
Ao viajar num dia quente por uma estrada
asfaltada, é comum enxergarmos ao longe
uma “poça d’água”. Sabemos que em dias ar frio
de alta temperatura as camadas de ar, nas
proximidades do solo, são mais quentes que
as camadas superiores.
Como explicamos essa miragem?

A) Devido ao aumento de temperatura, a


luz sofre dispersão.
B) A densidade e o índice de refração
ar quente
absoluto diminuem com o aumento da
temperatura. Os raios rasantes
incidentes do Sol alcançam o ângulo
limite e há reflexão total.
C) Devido ao aumento de temperatura,
ocorre refração com desvio.
D) Ocorre reflexão simples, devido ao
aumento da temperatura.
E) Devido ao aumento de temperatura, a
Parabrisa com sensor de chuva
li a l
ac
Refração
ãoo Tpoatr
e x
x ã
flle
Sensor I.V. RReef
Fonte I.V. N
so r
Sen
água
L seco
L molhado
i1= 45° (fixo) Reflexão
2 Total
ar 1
2
vidro ar
Reflexão parcial
nte

+
Fo

Refração
Imagem Virtual

Objeto Real

r fr io
a

e nte
r q u
a
13
Prismas de Reflexão Total

Prisma de Amici Prisma de Porro


45º r r
45º 45º 45º
45º
45º
binóculo
Obs.: 45º>L

periscópio
Questão 02  página 264
Uma proposta de dispositivo capaz de indicar a qualidade
da gasolina vendida em postos e, consequentemente,
evitar fraudes, poderia utilizar o conceito de refração
luminosa. Nesse sentido, a gasolina não adulterada, na
temperatura ambiente, apresenta razão entre os senos dos
raios incidente e refratado igual a 1,4. Desse modo,
fazendo incidir o feixe de luz proveniente do ar com um
ângulo fixo e maior que zero, qualquer modificação no
ângulo do feixe refratado indicará adulteração no
combustível.
Em uma fiscalização rotineira, o teste apresentou o valor de
ângulo do feixe refratado indicará adulteração no
combustível. Questão 02  página 264
Em uma fiscalização rotineira, o teste apresentou o valor de
1,9. Qual foi o comportamento do raio refratado?
a) Mudou de sentido.
b) Sofreu reflexão total.
c) Atingiu o valor do ângulo limite.
d) Direcionou-se para a superfície de separação.
e) Aproximou-se da normal à superfície de separação.
Questão 02  página 264

𝜽𝟏
Ar
𝒏𝟏. 𝒔𝒆𝒏
𝒏𝒂𝒓 . 𝒔𝒆𝒏𝜽𝜽𝒂𝒓𝟏=𝒏
=𝒏𝑮𝑵𝑨
𝟐 . 𝒔𝒆𝒏 𝜽𝟐𝜽 𝑮𝑵𝑨
. 𝒔𝒆𝒏 Gasolina
adulterada
não
𝒔𝒆𝒏
𝒔𝒆𝒏 𝜽
𝜽 𝒂𝒓
𝒂𝒓 𝒏
𝒏𝑮𝑵𝑨
𝑮𝑨 adulterada 𝜽𝟐
= ¿ 𝟏 ,,𝟗
𝟒
𝒔𝒆𝒏 𝜽𝑮𝑵𝑨
𝒔𝒆𝒏 𝜽 𝑮𝑨 𝒏𝒏𝒂𝒓
𝒂𝒓 𝜽𝟐
ângulo do feixe refratado indicará adulteração no
combustível. Questão 02  página 264
Em uma fiscalização rotineira, o teste apresentou o valor de
1,9. Qual foi o comportamento do raio refratado?
a) Mudou de sentido.
b) Sofreu reflexão total.
c) Atingiu o valor do ângulo limite.
d) Direcionou-se para a superfície de separação.
e) Aproximou-se da normal à superfície de separação.
Questão 11  página 266
A fotografia feita sob luz polarizada é usada por dermatologistas
para diagnósticos. Isso permite ver detalhes da superfície da pele
que detalhes da superfície da pele que não são visíveis com o
reflexo da luz branca comum. Para se obter luz polarizada, pode-
se utilizar a luz transmitida por um polaroide ou a luz refletida por
uma superfície na condição de Brewster, como mostra a figura.
Nessa situação, o feixe da luz refratada forma um ângulo de 90°
com o feixe da luz refletida, fenômeno conhecido como Lei de
Brewster. Nesse caso, o ângulo de incidência 𝜃𝑃, também
chamado de ângulo de polarização, e o ângulo de refração 𝜃𝑅
estão em conformidade com a Lei de Snell.
chamado de ângulo de polarização, e
Questão 11  página 266o ângulo de refração 𝜃𝑅
estão em conformidade com a Lei de Snell.
Dados: 𝑠𝑒𝑛300 = 𝑐𝑜𝑠600 = 1/2; 𝑠𝑒𝑛600 = 𝑐𝑜𝑠300 = √3/2
Considere um feixe de luz não polarizada proveniente de um
meio com índice de refração igual a 1, que incide sobre uma
lâmina e faz um ângulo de refração 𝜃𝑅 de 30°. Nessa situação,
qual deve ser o índice de refração da lâmina para que o feixe
refletido seja polarizado?
a) √3 b) √3/3 c) 2 d) 1/2 e) √3/2
chamado de ângulo de polarização,
Questão 11  página 266e o ângulo de refração 𝜃 𝑅
estão em conformidade com a Lei de Snell.
Dados: 𝑠𝑒𝑛300 = 𝑐𝑜𝑠600 = 1/2; 𝑠𝑒𝑛600 = 𝑐𝑜𝑠300 = 𝟎 √3/2 𝟎
𝒏𝒂𝒓 . 𝒔𝒆𝒏𝟔𝟎 =𝒏𝒍 â 𝒎𝒊𝒏𝒂 . 𝒔𝒆𝒏 𝟑𝟎
Considere um 60 feixe
0 60 de luz não polarizada proveniente de um
0

meio com índice de0 refração igual a 1,√ 𝟑que incide 𝟏 sobre uma
90 𝟏 . =𝒏𝒍 â 𝒎𝒊𝒏𝒂 .
lâmina e faz um ângulo de refração 𝜃𝑅 de 𝟐 30°. Nessa 𝟐 situação,
qual deve ser o30índice
0
de refração da lâmina para que o feixe
refletido seja polarizado? 𝒏𝒍 â 𝒎𝒊𝒏𝒂= √ 𝟑
a) √3 b) √3/3 c) 2 d) 1/2 e) √3/2
a) √3
b) √3/3 𝟎 𝟎
c) 2 𝒔𝒆𝒏𝟔𝟎 >𝒔𝒆𝒏 𝟑𝟎
d) 1/2 𝒏𝒍 â 𝒎𝒊𝒏𝒂 >𝟏
e) √3/2 𝒏𝒂𝒓 < 𝒏𝒍 â 𝒎𝒊𝒏𝒂
Questão 30  página 270
A banda larga brasileira é lenta. No Japão já existem redes de
fibras ópticas, que permitem acessos à internet com velocidade
de 1 gigabit por segundo (Gbps), o suficiente para baixar em
um minuto, por exemplo, 80 filmes. No Brasil a maioria das
conexões ainda é de 1 megabit por segundo (Mbps), ou seja,
menos de um milésimo dos acessos mais rápidos do Japão. A
fibra óptica é composta basicamente de um material dielétrico
(sílica ou plástico), segundo uma estrutura cilíndrica,
transparente e flexível. Ela é formada de uma região central
envolta por uma camada, também de material dielétrico, com
índice de refração diferente ao do núcleo.
envolta por uma camada, também de material dielétrico, com
Questão 30  página
índice de refração diferente ao do núcleo. 270
A transmissão em uma fibra óptica acontecerá de forma correta
se o índice de refração do núcleo, em relação ao revestimento,
for
a) superior e ocorrer difração.
b) superior e ocorrer reflexão interna total.
c) inferior e ocorrer reflexão interna parcial.
d) inferior e ocorrer interferência destrutiva.
e) inferior e ocorrer interferência construtiva.
envolta por uma camada, também de material dielétrico, com
Questão
𝜶𝟐
índice de refração diferente 30  página
ao do núcleo. 270
A transmissão em uma𝜶fibra 𝟐 óptica acontecerá de forma correta
se o índice de refração do núcleo, em relação ao revestimento,
for
𝜶𝟏 𝜶𝟐
a) superior e ocorrer difração. 𝜶 𝟏=𝜶 𝟐
𝜽𝟐
b) superior e ocorrer reflexão interna total.
𝜽
c) inferior
𝟏
𝜶 =𝜶 𝟐 interna parcial.𝜶
e ocorrer reflexão
𝟏 𝜶𝟐
𝟏
d) inferior e ocorrer interferência destrutiva.
e) inferior e ocorrer interferência construtiva.

𝒏𝒏 ú𝒏𝒄𝒍𝒆𝒐
𝒂𝒓 <>𝒏
<𝒏
𝒏𝒏𝒄𝒂𝒎𝒂𝒅𝒂
ú 𝒄𝒍𝒆𝒐 𝜽
𝜶𝜶𝟏𝟏
𝟏
>
𝟏<
≥>
𝜽𝜶𝜶
𝑳
𝟐𝟐𝟐
envolta por uma camada, também de material dielétrico, com
Questão 30  página
índice de refração diferente ao do núcleo. 270
A transmissão em uma fibra óptica acontecerá de forma correta
se o índice de refração do núcleo, em relação ao revestimento,
for
a) superior e ocorrer difração.
b) superior e ocorrer reflexão interna total.
c) inferior e ocorrer reflexão interna parcial.
d) inferior e ocorrer interferência destrutiva.
e) inferior e ocorrer interferência construtiva.
POR QUE A DIFERENÇA NA
TONALIDADE SE A ÁGUA É
TRANSPARENTE?

MOLHAD SECO
N N N N N

Fio de Camada de
cabelo água
Lâminas de faces paralelas
Decomposição da luz branca
N
Maior
frequência
Maior desvio
1
2

n1 <
n2
DECOMPOSIÇÃO DA LUZ
BRANCA
Maior frequência
Maior desvio
Questão 23  página 269
(ENEM) A figura representa um prisma óptico, constituído de um material
transparente, cujo índice de refração é crescente com a frequência da luz
que sobre ele incide. Um feixe luminoso, composto por luzes vermelha, azul
e verde, incide na face A, emerge na face B e, após ser refletido por um
espelho, incide num filme para fotografia colorida, revelando três pontos.
Questão 23  página 269
Observando os pontos luminosos revelados no filme, de baixo
para cima, constatam-se as seguintes cores:
A) Vermelha, verde, azul.
B) Verde, vermelha, azul.
C) Azul, verde, vermelha.
D) Verde, azul, vermelha.
2 3
E) Azul, vermelha, verde. 1 3
2
f1< f2< f3 1
fvermelha< fverde< fazul
Questão 40  página 273
(UFPA) Os índios amazônicos
comumente pescam com arco e
flecha. Já na Ásia e na Austrália, o
peixe arqueiro captura insetos, os
quais ele derruba sobre a água,
acertando-os com jatos disparados
de sua boca. Em ambos os casos
a presa e o caçador encontram-se
em meios diferentes. As figuras
abaixo mostram qual é a posição
da imagem da presa, conforme
vista pelo caçador, em cada
situação.
Questão 40  página 273
Identifique, em cada caso, em qual dos pontos mostrados, o caçador deve
fazer pontaria para maximizar suas chances de acertar a presa.
A) Homem em A; peixe arqueiro em 1
B) Homem em A; peixe arqueiro em 3
C) Homem em B; peixe arqueiro em 2
D) Homem em C; peixe arqueiro em 1
E) Homem em C; peixe arqueiro em 3
Questão 40  página 273

N
N

𝜃 𝑎𝑟
nar

nágua 𝜃 𝑎𝑟
𝜃 á𝑔𝑢𝑎 nar
𝜃 𝑎𝑟 > 𝜃 á 𝑔𝑢𝑎 nágua
𝜃 á𝑔𝑢𝑎
𝜃 𝑎𝑟 > 𝜃 á 𝑔𝑢𝑎
Questão 40  página 273
Identifique, em cada caso, em qual dos pontos mostrados, o caçador deve
fazer pontaria para maximizar suas chances de acertar a presa.
A) Homem em A; peixe arqueiro em 1
B) Homem em A; peixe arqueiro em 3
C) Homem em B; peixe arqueiro em 2
D) Homem em C; peixe arqueiro em 1
E) Homem em C; peixe arqueiro em 3
Questão 38  página 273
(ENEM) Em 2002, um mecânico da cidade mineira de
Uberaba (MG) teve uma ideia para economizar o consumo
de energia elétrica e iluminar a própria casa num dia de
sol. Para isso, ele utilizou garrafas plásticas PET com água
e cloro, conforme ilustram as figuras. Cada garrafa foi
fixada ao telhado de sua casa em um buraco com diâmetro
igual ao da garrafa, muito maior que o comprimento de
onda da luz. Nos últimos dois anos, sua ideia já alcançou
diversas partes do mundo e deve atingir a marca de 1
milhão de casas utilizando a “luz engarrafada”.
Questão 38  página 273
Que fenômeno óptico explica o funcionamento da “luz
engarrafada”?
A) Difração.
B) Absorção.
C) Polarização.
D) Reflexão.
E) Refração.
Questão 38  página 273
Que fenômeno óptico explica o funcionamento da “luz
engarrafada”?
A) Difração.
B) Absorção.
C) Polarização.
D) Reflexão.
E) Refração.
Questão 38  página 273
Que fenômeno óptico explica o funcionamento da “luz
engarrafada”?
A) Difração.
B) Absorção.
C) Polarização.
D) Reflexão.
E) Refração.

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